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Journal articles on the topic 'Ensaio biomecânico'

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Fernandes, Túlio Diniz, Alexandre Leme Godoy dos Santos, Marcos de Andrade Corsato, Marcos Hideyo Sakaki, Rafael Trevisan Ortiz, and Marcelo Pires Prado. "Estabilização da artrodese da articulação tarsometatársica: estudo biomecânico." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 1 (2008): 45–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000100009.

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Abstract:
INTRODUÇAO: As artrodeses tarsometatársicas sao opçao terapeutica efetiva no tratamento das osteoartroses sintomaticas da articulacao de Lisfranc. Os métodos de estabilizaçao disponíveis sao: Fios de Kirschner, Parafusos Corticais, Placas e parafusos e Agrafe. A estabilidade oferecida e a técnica cirúrgica utilizada para cada material é discutida na literatura. OBJETIVO: Comparar a força de compressão e a estabilidade biomecânica da fixação da articulação tarsometatársica com Parafusos Corticais e com Agrafe. CASUISTICA E MÉTODO: Selecionados 10 cadáveres frescos, do genero masculino, idade variando de 35 a 49 anos, foram submetidas a dissecçao do cúboide e do 4° metatarso bilateralmente, decorticadas as superfícies articulares e realizada fixação com parafuso cortical - Cortical Screw 3.5mm Impol, e Agrafe - Uni-clip® Staple 2.0 NewDeal. RESULTADOS: Os 20 ensaios biomecânicos foram completados. A analise estatística dos métodos agrafe vs parafuso cortical, em relação a energia acumulada até atingir o pico de força do ensaio p= 0.047, e a energia acumulada até o final do ensaio p= 0.047 apresentaram diferença significativa. CONCLUSÃO: Os picos de carga suportados pelas estabilizaçoes com agrafe e com parafuso cortical decrescem, significativamente, com a idade. Observa-se valores de força superiores para o agrafe em ossos osteoporóticos. A energia acumulada na area de trabalho dos graficos nos ensaios com o agrafe, mostram-se estatisticamente superiores aos valores para os Parafusos Corticais.
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Schmitt, B., G. M. C. Serafini, R. N. Libardoni, F. W. Souza, J. P. S. Feranti, C. R. Cauduro, A. S. Amaral, and M. V. Brun. "Ensaio biomecânico para determinação do diâmetro de barra conectora de polimetilmetacrilato em fixador esquelético externo tipo Ia no úmero de suínos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 3 (June 2018): 779–86. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9620.

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Abstract:
RESUMO Fraturas ósseas podem ser corrigidas com a utilização de fixadores esqueléticos externos (FEE), método de estabilização bastante comum. Para tanto, têm-se utilizado barras conectoras de polimetilmetacrilato (PMMA) sem critério de diâmetro, as quais podem quebrar, se ficarem muito delgadas, ou ocasionar incômodo, quando muito pesadas e volumosas. O objetivo deste trabalho foi testar, por meio de ensaio biomecânico de compressão axial e flexão, qual é o diâmetro ideal da barra conectora de PMMA, correlacionado com o diâmetro ósseo para utilização em FEE tipo Ia. Utilizaram-se 24 úmeros para se realizarem medidas de comprimento, diâmetro, circunferência e ensaios biomecânicos. Após, foram confeccionadas barras de 1,5 vezes a média do diâmetro ósseo (grupo I), do mesmo diâmetro ósseo (grupo II) e de 0,5 vezes o diâmetro (grupo III). Com os resultados obtidos ao se compararem os valores dos ossos com os dos grupos II e III, verificou-se que as barras conectoras do grupo II mostraram-se mais resistentes do que o tecido ósseo no ensaio de compressão. No ensaio de flexão, os ossos resistiram mais quando comparados aos grupos II e III, sendo 4,3 vezes mais resistentes do que o grupo III nesse mesmo ensaio mecânico. Os resultados permitem um direcionamento para confecção de barras considerando-se o diâmetro ósseo como referência.
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Yamauchi, K. C. I., C. R. A. Ferrigno, C. A. M. Pereira, R. A. O. Cavalcanti, and J. H. H. Grisi-Filho. "Comportamento biomecânico de diferentes placas de avanço da tuberosidade da tíbia em cães: estudo comparativo ex vivo." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 4 (August 2016): 945–52. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-7748.

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Abstract:
RESUMO Este é o primeiro estudo que compara o comportamento biomecânico de duas diferentes placas de avanço da tuberosidade tibial (ATT). Com o objetivo de minimizar a incidência de falhas de implante, foram realizados ensaios biomecânicos em 10 pares de membros pélvicos de cadáveres de cães. No membro pélvico direito, foi colocada placa de ATT fixa por garfo, e no membro pélvico esquerdo placa fixa por parafusos. Os ensaios foram realizados utilizando-se máquina universal de ensaios mecânicos Kratos(r), modelo KE3000, dotada de célula de carga de 3000N, com velocidade de ensaio de 20mm/min. O parâmetro força e os gráficos gerados foram gravados por meio de sistema de aquisição analógica TRACOMP-W95 (TRCV61285). A média da carga máxima até a falha foi de 128,70kg/F (mínimo 104,55kg/F e máximo 151,80kg/F) e de 141,99kg/F (mínimo 111,60kg/F e máximo 169,65kg/F) no grupo utilizando garfo e parafusos, respectivamente. O desvio-padrão dos grupos garfo e parafuso foi baixo, 12,99 e 17,21, respectivamente. Foi encontrada diferença significativa (P=0,03) entre as médias dos grupos. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que existe diferença estatística significativa na resistência promovida entre as placas testadas, quando se observou que a placa fixa por parafusos promove maior resistência.
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Ramos, Solange de Paula, Vanessa Batista da Costa Santos, Roberto José Ruiz, Maria Carla Perozim Preti, Mayara Caroline Ventura, Maiara Santos Nogueira, Francelaine Bruna Campana, Sérgio Swain Müller, Marcos Doederlein Polito, and Claudia Patrícia Cardoso Martins Siqueira. "Efeito do treinamento físico e da ingestão crônica de cafeína sobre o tecido ósseo de ratos jovens." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 26, no. 2 (June 2012): 209–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092012000200004.

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Abstract:
Foram avaliados os efeitos da ingestão crônica de cafeína e exercício de natação sobre o tecido ósseo. Ratos Wistar jovens (n = 32) alocados em quatro grupos: sedentário controle (SCO), sedentário + cafeína (SCAF), treinados (TCO) e treinados + cafeína (TCAF), receberam 1 mg/ml de cafeína em água durante 30 dias (SCAF e TCAF) e foram submetidos a 21 dias de natação em intensidade moderada (TCO e TCAF). A tíbia esquerda foi submetida a ensaio biomecânico para determinação do coeficiente de rigidez, limite de elasticidade e carga máxima. A área de tecido ósseo primário e espessura do disco epifisário foram avaliadas no fêmur. Não foram observadas alterações nas propriedades biomecânicas e na deposição de tecido ósseo primário. O grupo SCAF apresentou maior espessura no disco epifisário distal. Os resultados sugerem que o treinamento moderado de natação e a ingestão de cafeína não provocaram alterações morfológicas e biomecânicas do tecido ósseo.
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Sampaio, Renato L., Moacir S. Lacerda, Pedro Carlos L. Oliveira, João Cláudio do Carmo Paneto, Eustáquio R. Bittar, Gilberto A. Borges, Graciela Mendes M. Camacho, and Eduardo M. Braga. "Variação da força de resistência à micro-tração de fragmentos de ossos corticais preservados em diversos meios e a fresco: estudo experimental em coelhos." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 4 (April 2009): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000400012.

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Abstract:
Devido ao crescente uso dos aloenxertos nas cirurgias ortopédicas, há a necessidade do conhecimento de suas características biomecânicas ao longo do tempo de preservação. O presente trabalho consistiu na análise da força de resistência à micro-tração de amostras de ossos corticais de coelho preservadas em diversos meios por até 180 dias e a fresco. Os resultados revelaram que a resistência e o tempo de preservação apresentaram uma relação inversamente proporcional, significando que, quanto maior o tempo de preservação, menor a resistência física avaliada no ensaio biomecânico de resistência à micro-tração. Dos meios utilizados, a glicerina apresentou menores valores quanto ao teste de resistência, demonstrando, após 30 dias de preservação, apenas 24,58% da força presente no osso a fresco e, aos 180 dias, 1,76%. As amostras submetidas à autoclavagem também demonstraram baixos valores ao final do experimento, quando permaneceram com apenas 12,31% da força presente no osso a fresco. Os ossos preservados em plasma homólogo, líquido de dakin e aqueles criopreservados apresentaram os melhores índices de resistência ao final do experimento, permanecendo, respectivamente, com 82,47; 70,34 e 66,72% da força máxima quando comparados com a resistência dos ossos frescos. Concluiu-se que a escolha do método e o tempo de preservação interferiu diretamente na biomecânica dos ossos corticais, promovendo a diminuição da capacidade de resistência à tração ao longo do período de preservação.
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Freitas, Anderson, Lucas S. Ramos, Érgon LAB Dantas, Vincenzo Giordano Neto, Patrick F. Godinho, and Antônio C. Shimano. "Ensaio biomecânico após retirada de parafusos canulados do fêmur proximal (análise in vitro)." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 04 (July 2019): 416–21. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1693046.

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Abstract:
Resumo Objetivo Avaliar, por meio de ensaio biomecânico, a resistência e a energia necessária para ocorrência de fratura do fêmur proximal em osso sintético após retirada de parafusos canulados em forma de triângulo invertido e comparar os resultados obtidos com técnica de reforço utilizando polimetilmetacrilato (PMMA). Métodos Foram utilizados 20 ossos sintéticos: 10 unidades para o grupo controle; 5 o grupo teste sem reforço, sem preenchimento após a retirada dos parafusos canulados, e 5 o para grupo teste com reforço com PMMA. A análise biomecânica foi realizada simulando queda sobre o grande trocânter utilizando máquina servo-hidráulica. Resultados Todos os corpos de prova dos grupos controle e sem cimento apresentaram fratura baso-cervical. No grupo teste com preechimento, três corpos de prova apresentaram fratura baso-cervical, enquanto que dois deles apresentaram fratura na parte próxima ao ponto de fixação no dispositivo (região diafisária do fêmur), sendo um deles associado a fratura do colo femoral. Foi utilizada uma média de 8.2 ml de polimetilmetacrilato no preenchimento dos três pertuitos do grupo com preenchimento. Segundo a análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês) para um fator e o teste de comparações múltiplas de Tukey, ao nível de 5%, o grupo com cimento apresentou diferença significativa em relação aos outros grupos em todos os parâmetros. Conclusão A simples retirada dos parafusos canulados não apresentou redução significativa da carga máxima e da energia necessárias para a ocorrência de fratura; porém, o reforço do fêmur proximal com polimetilmetacrilato aumentou significativamente esses parâmetros, causando mudanças no padrão fraturário.
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Bonavides Júnior, Aloísio Fernandes, Rodrigo César Rosa, Antônio Carlos Shimano, José Baptista Volpon, and Maurício Kfuri Júnior. "Novo sistema para acoplamento de parafusos de interferência: ensaio biomecânico de torção." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 1 (2011): 28–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000100006.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar um novo sistema de acoplamento solidário entre chave e parafuso de interferência, assim como ensaios biomecânicos que avaliem a segurança de sua utilização. MÉTODOS: O novo sistema foi submetido a ensaios biomecânicos de torção. Foram realizados dois tipos de análise: torque máximo de inserção manual dos parafusos em osso bovino; ensaios destrutivos de torção do sistema em máquina INSTRON 55MT. Os mesmos testes foram realizados em um grupo controle utilizando um sistema de acoplamento já disponível no mercado. (Acufex®) RESULTADOS: Nos ensaios de inserção em fêmures bovinos as médias de valores aferidos com torquímetro digital foram 1,958 N/m para Acufex® e 2,563 N/m para FMRP. Considerando p<0,05, não houve diferença significativa (p=0,02) nos valores de torque máximo de inserção nos dois sistemas estudados. Os valores médios de torque máximo para deformar o parafuso foram de 15 N/m para o parafuso Acufex® e 13 N/m para o parafuso FMRP, portanto, sem diferença estatística (p>0,05). Ao avaliar a deformação angular, não houve diferença significativa entre os grupos de parafuso (p=0,15). CONCLUSÃO: O novo sistema de acoplamento para parafusos de interferência desenvolvido na FMRP-USP revelou resistência à torção comparável a sistema já disponível no mercado e regulamentado para uso internacional.
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Souza, Luciana Bronzi de, Cristiana Maria Murbach Freire, Renata Noêmia Alves de Almeida, Sérgio Swain Müller, Sérgio Alberto Rupp Paiva, and Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto. "Efeito de diferentes doses de ácido retinoico sobre a resistência óssea de ratos jovens." Revista de Nutrição 24, no. 3 (June 2011): 375–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732011000300001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementação de diferentes doses de todo-trans ácido retinóico sobre a resistência óssea, por meio de ensaio biomecânico de flexão, em tíbia de ratos jovens. MÉTODOS: Foram estudados 58 ratos jovens, com quatro diferentes doses de vitamina A em suas dietas, sendo divididos em 4 grupos: grupo-controle (n=15), sem acréscimo de todo-trans ácido retinoico; grupo com acréscimo de 0,3mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=13); grupo com 10mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=15); e grupo com 50mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ração (n=15). O estudo durou 30 dias. Após o sacrifício dos animais, suas patas esquerdas foram congeladas, dissecadas e as tíbias submetidas ao ensaio de flexão. Foram avaliados a carga máxima e o coeficiente de rigidez. Foi aplicada análise de variância one-way. O nível de significância estatístico adotado foi p<0,05. RESULTADOS: Os valores médios de carga máxima (em Newton) foram: grupo-controle =37,94, DP=4,76; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=36,49, DP= 4,38; grupo todo-trans ácido retinoico 10=40,12, DP=6,03; grupo todo-trans ácido retinoico 50=35,68, DP=5,22 (p=0,107). Os valores médios de coeficiente de rigidez (em Newton/milímetros) foram: grupo-controle =31,84 DP=6,75; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=29,18, DP=4,35; grupo todo-trans ácido retinoico 10=35,48, DP=8,14; grupo todo-trans ácido retinoico 50=30,31, DP=7,14 (p=0,85). CONCLUSÃO: Conclui-se que a exposição a diferentes doses de todo-trans ácido retinoico, em ratos, durante 30 dias, não exerce efeito sobre a resistência óssea, quando avaliada por ensaios biomecânicos.
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Dota, Aline Fazzolari, Maurício Rodrigues Zenaide, Marco Kawamura Demange, Gilberto Luis Camanho, and Arnaldo José Hernandez. "Estudo das propriedades mecânicas do ligamento cruzado posterior e do ligamento patelar de cadáveres de seres humanos após utilização de radiofreqüência." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 3 (2007): 138–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000300003.

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Abstract:
Este trabalho visou estudar os efeitos da radiofreqüência sobre os ligamentos patelares (LP) e ligamentos cruzados posteriores (LCP) de cadáveres, levando em conta as características de rigidez e deformação máxima. Foram utilizados 11 LCP e 14 LP, sendo feitas as aferições com o aparelho Kratos® K5002 . Foi realizada a termoabrasão das estruturas, com encurtamento obtido entre 15 e 20% do comprimento inicial. Observou-se que essas deformações (encurtamento) não se mantiveram no ensaio pós RF. Conclusão: A radiofreqüência permite o encurtamento do LP e LCP. O encurtamento obtido não se mantém completamente quando os ligamentos são submetidos a cargas tensionais padronizadas neste ensaio biomecânico. O uso de radiofrequência causa redução da rigidez do tecido (LP e LCP).
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França, Luiz Cláudio de Moura, Mauricio Pagy de Calais Oliveira, Marcelo Rugani, Luiz Olimpio Garcia Pedrosa, Rodrigo D'Alessandro Macedo, Bruno Fontes, Marcelo Gonçalves Pereira Duarte, and Rafael Gonçalves Duarte. "Estudo biomecânico comparativo da resistência à força de compressão entre os parafusos pediculares monoaxiais com travamento interno único e parafusos pediculares monoaxiais com travamento duplo interno e externo." Coluna/Columna 9, no. 2 (June 2010): 113–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000200005.

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Abstract:
OBJETIVO: comparar a rigidez de um sistema de instrumentação da coluna vertebral composto por parafusos pediculares fixos com duplo bloqueio (interno e externo) com um sistema composto por parafusos pediculares fixos com bloqueio interno único, submetidos a forças de compressão. MÉTODOS: o modelo experimental utilizado nesses testes para avaliação dos sistemas de fixação foi elaborado de acordo com as normas descritas pela American Society for Testing Materials (ASTM) no ensaio F1717-04. Foram montados dois grupos, sendo o Grupo 1 composto pelos ensaios com parafusos fixos com sistema de duplo bloqueio e o Grupo 2, com parafusos fixos com bloqueio interno único. Foram utilizados três conjuntos de hastes e parafusos para cada grupo. Cada conjunto foi submetido a um teste biomecânico. Os componentes metálicos utilizados foram todos produzidos pela mesma empresa, apresentando mesma origem em relação à matéria-prima. Os modelos experimentais foram submetidos a testes mecânicos na máquina universal de ensaios EMIC, modelo EMIC DL 10000. RESULTADOS: os resultados obtidos no ensaio de compressão nas amostras do Grupo 1 apresentaram uma carga máxima média de 2104,15 N e uma carga de escoamento média de 1882,55 N. Os resultados obtidos no ensaio de compressão nas amostras do Grupo 2 apresentaram uma carga máxima média de 1420,5 N e uma carga de escoamento média de 1314,37 N. CONCLUSÃO: o sistema de parafusos fixos com duplo bloqueio (Grupo 1) apresentou maior resistência a forças de compressão quando comparado ao sistema de parafusos com travamento interno isolado.
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Sadigursky, David, Riccardo Gomes Gobbi, César Augusto Martins Pereira, José Ricardo Pécora, and Gilberto Luis Camanho. "Método de ensaio biomecânico para análise da isometricidade na reconstrução do ligamento patelofemoral medial." Revista Brasileira de Ortopedia 47, no. 5 (October 2012): 598–605. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-36162012000500010.

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Araujo SILVA, Vanessa, Allyson Henrique De Andrade FONSECA, Dimitri Ribas FONSECA, and Paulo Isaías SERAIDARIAN. "Desenvolvimento biomecânico e avaliação de uma nova estrutura para reabilitação all-on-four." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 9 (August 30, 2020): 03–16. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n9p03-16.

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Abstract:
Introdução: Para a reabilitação completa de mandíbulas totalmente edêntulas, a opção de carga imediata determina o uso de próteses provisórias que imobilizam os implantes instalados. Embora as próteses provisórias com reforço proporcionem reabilitações com benefícios biomecânicos, a não adoção desta recomendação coexiste em diferentes estudos sobre restaurações imediatas. Objetivo: Este estudo avalia um tipo de prótese para restaurar mandíbulas pelo conceito all-on-four. Material e método: O comportamento mecânico das próteses com a estrutura modificada foi avaliado in vitro , sob um ensaio de flexão mecânica unilateral em cantilever. Dois grupos representativos foram incluídos no conceito all-on-four, com um grupo teste G1 (n = 10) contendo estruturas modificadas e um grupo controle G2 (n = 10) que incluiu próteses acrílicas completas. As amostras foram submetidas à termociclagem com 500 ciclos (5 ° ± 2 ° C por 30 se 55 ° ± 2 ° por 30 s) e ao ensaio de flexão mecânica no cantilever. Resultado: O teste de Mann-Whitney revelou diferença significativa entre G1 e G2 (p <0,001). Na avaliação descritiva, o G1 apresentou média de 830,50 N até a fratura inicial da resina, enquanto o grupo controle apresentou média de 403,58N. A resistência máxima até a fratura completa foi registrada no G1, com média de 903,03N, enquanto no G2, foi registrada uma média de 435,20N. O componente linear vertical da flexão foi de 0,68 mm e 0,39 mm até a fratura inicial da barra, respectivamente para G1 e G2. Conclusão: A estrutura modificada para o protocolo all-on-four determinou melhor desempenho mecânico quando comparado ao mesmo modelo de prótese acrílica completa.
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Oliveira, L. M., E. A. Tudury, D. V. F. Lucena, L. A. V. S. Costa, B. M. Araújo, P. H. N. Cardoso, N. C. Olivier, and D. Baraúna Júnior. "Estudo biomecânico comparando a utilização de placas bloqueadas híbridas na artrodese dorsal e medial do carpo de cães." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 6 (December 2018): 1759–66. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10245.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se com este trabalho comparar biomecanicamente os posicionamentos dorsal e medial da placa bloqueada na artrodese do carpo em cães. Para isso, foram utilizados sete pares de membros torácicos de cães eutanasiados por razões não relacionadas ao estudo, em que sete membros foram estabilizados com placa dorsal, e seus respectivos pares com placa em posicionamento medial. Os membros com as articulações radiocarpometacarpianas estabilizadas cirurgicamente foram submetidos a ensaio de compressão axial em máquina universal de ensaios de materiais, e os dados de limite de elasticidade, rigidez estrutural, carga máxima e carga no momento da fratura dos posicionamentos foram comparados por meio do teste de Student-Newman-Keuls, a um nível de significância de 5%. Todos os membros foram fraturados no terço distal do terceiro metacarpo; nos membros com placa dorsal, a fratura ocorreu distal ao orifício distal e, nos membros com placa medial, a fratura ocorreu no último orifício dos metacarpos dois e três. Não houve dobra ou quebra de placas e parafusos e não houve diferença significativa entre os posicionamentos dorsal e medial dos implantes quanto aos parâmetros avaliados.
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Kupczik, Fabiano, Luiz Roberto Gomes Vialle, Leonardo Oliveira Nobre, Lucas de Almeida Vieira, and André Eugênio Omine Fernandes. "Influência da ciprofloxacina na consolidação óssea de fraturas de fêmur em ratos." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 4 (2009): 228–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000400007.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar um estudo experimental sobre o efeito da ciprofloxacina na resistência do calo ósseo de fraturas padronizadas de fêmures de ratos. MÉTODOS: Os ratos foram separados em dois grupos de oito animais: o grupo estudo (cipro) e o grupo controle. Os animais foram submetidos à fixação dos fêmures esquerdos com fio metálico intramedular e à confecção de fraturas padronizadas no mesmo osso. O grupo estudo recebeu ciprofloxacina e o grupo controle soro fisiológico durante seis semanas. Após este período, realizou-se estudo radiográfico controle e ensaio biomecânico de três pontos para obtenção da força de flexão mensurada em Newtons. RESULTADOS: As radiografias e a análise macroscópica demonstraram consolidação óssea em todas as fraturas. Foram comparados os resultados encontrados no estudo biomecânico entre os dois grupos, sendo que o grupo cipro apresentou resistência à força de flexão média 71,11 e o grupo controle, força de flexão média 74,78, não apresentando significância estatística (p = 0,601, test t). CONCLUSÃO: Não houve diferença estatística significante na resistência do calo ósseo de fraturas padronizadas de fêmur de ratos após o uso de ciprofloxacina em relação ao grupo controle.
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Queiroz, Fábio Ferreira de, Guilherme Chagas Cordeiro, Ana Bárbara Freitas Rodrigues, and Leonardo Serafim da Silveira. "Ensaio biomecânico da túnica albugínea bovina conservada em glicerina 98% para utilização como membrana biológica." Ciência Rural 42, no. 3 (March 2012): 501–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000300019.

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Abstract:
As membranas biológicas são biomateriais de origem orgânica, geralmente constituídas por colágeno. São utilizadas em diversos fins, dependendo da característica de cada material conservado. A túnica albugínea está sendo mais utilizada atualmente como uma membrana biológica e suas características ainda precisam ser estudadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características estruturais relacionadas à biomecânica da túnica albugínea bovina conservada em glicerina 98% para utilização como membrana biológica. Para a análise da influência da idade do animal doador sobre a resistência da membrana, foram separados dois grupos. Foram testadas 34 amostras, sendo 17 amostras de membranas oriundas de animais com até um ano e onze meses de idade e o mesmo número de amostras oriundas de animais com idade entre dois e quatro anos. Sendo assim, formou-se um subgrupo com corpos de prova testados a partir de um corte transversal ao sentido longitudinal da membrana com 12 amostras, e outro constituído por corpos de prova testados a partir de cortes feitos na direção longitudinal da membrana, também com 12 amostras. Os resultados de resistência à tração não mostraram diferenças entre os grupos em nenhuma das comparações.
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Tabuse, Henrique Eiji, Cássia Bellotto Corrêa, and Luís Geraldo Vaz. "Comportamento biomecânico do sistema prótese/implante em região anterior de maxila: análise pelo método de ciclagem mecânica." Revista de Odontologia da UNESP 43, no. 1 (January 2014): 46–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772014000100008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO : O adequado posicionamento tridimensional dos implantes é indispensável para garantir a previsibilidade no tratamento com implantes dentários. OBJETIVO : Analisar comparativamente o comportamento mecânico do sistema prótese/implante em região anterior de maxila, diferindo os sistemas de encaixe e posicionamento dos implantes. MATERIAL E MÉTODO : Utilizando um modelo prototipado de maxila, as situações estudadas foram: Grupo IC - implantes nos incisivos centrais e cantilever nos incisivos laterais; Grupo IL - implantes nos incisivos laterais e pônticos nos incisivos centrais; Grupo ICIL - implantes no incisivo central e no incisivo lateral, intercalados com elementos suspensos. Para cada situação estudada, foram utilizadas as três conexões protéticas: hexágono externo, hexágono interno e cone-Morse. O ensaio de ciclagem mecânica foi realizado com a aplicação de 100 N de carga e frequência de 15 Hz no cíngulo dos incisivos a 45° com o longo eixo do dente, para simular o movimento mastigatório. RESULTADO : No ensaio de ciclagem mecânica, todos os modelos de todos os grupos com os três tipos de conexões protéticas atingiram um milhão de ciclos sem que ocorresse ruptura do parafuso, do componente protético ou da estrutura metálica. CONCLUSÃO : Com a metodologia e as condições empregadas, pode-se concluir que o comportamento mecânico das reabilitações implantossuportadas foi semelhante para os diferentes posicionamentos dos implantes e diferentes conexões protéticas.
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Müller, Sérgio Swain, Emílio Carlos Curcelli, Trajano Sardenberg, Alexandre Zuccon, José Luiz De Crudis Júnior, and Carlos Roberto Padovani. "Análise clínica e biomecânica do efeito do diclofenaco sódico na consolidação da fratura da tíbia no rato." Acta Ortopédica Brasileira 12, no. 4 (December 2004): 197–204. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522004000400001.

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Abstract:
Os AINH (Antiinflamatórios não hormonais) são agentes utilizados na prática clínica que interferem no processo inflamatório pela inibição da síntese de prostaglandinas e tromboxanos. Alguns trabalhos experimentais investigaram sua ação no processo de consolidação de fraturas, por meio de estudos clínicos e histológicos, sendo escassas as análises biomecânicas. Nesse estudo foram utilizados 20 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em dois grupos iguais: grupo A (controle) e grupo B (tratado com diclofenaco sódico). Em ambos os grupos foram realizadas fraturas abertas, após perfuração, na tíbia direita. A administração da droga foi via intramuscular, dose única diária, por 28 dias. Os animais foram pesados semanalmente. Após o sacrifício as tíbias foram dissecadas, pesadas e submetidas a ensaio biomecânico de flexão analisando-se carga máxima, deformação e coeficiente de rigidez. Observou-se que no grupo tratado com AINH não houve aumento do peso corpóreo a partir da segunda semana e as tíbias fraturadas foram mais pesadas. Neste grupo o calo ósseo suportou menor carga máxima, apresentando maior deformação e menor coeficiente de rigidez. Nos animais tratados, o osso não fraturado também se mostrou menos rígido. Concluiu-se, nas condições estudadas, que o DS alterou o processo de consolidação e o metabolismo ósseo, levando a retardo na maturação do calo e menor rigidez do osso intacto, respectivamente.
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Oliveira, Mauricio Pagy de Calais, Luiz Cláudio de Moura França, Marcelo Gonçalves Ruggani, Luiz Olímpio Garcia Pedrosa, Bruno Pinto Coelho Fontes, Rodrigo D'Alessandro de Macedo, Rafael Gonçalves Duarte, and Marcelo Gonçalves Pereira Duarte. "Estudo biomecânico comparativo da resistência a forças de compressão entre os parafusos pediculares poliaxiais com travamento tipo Dytech® e parafusos pediculares poliaxiais com travamento tipo Lock 1®." Coluna/Columna 9, no. 3 (September 2010): 265–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000300003.

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OBJETIVO: Comparar a rigidez de um sistema de fixação pedicular composto por parafusos pediculares poliaxiais de travamento tipo Dytech® com outro composto por parafusos pediculares poliaxiais com travamento do tipo Lock 1®, submetidos a forças de compressão. MÉTODOS: A amostra utilizada para avaliar os sistemas de fixação respeitou as regras do padrão formulado pela American Society for Testing Materials (ASTM) no ensaio F1717-04. Os modelos foram divididos em: Grupo 1, composto pelos ensaios de parafusos poliaxiais com sistema Dytech® de travamento, e o Grupo 2, formado por parafusos poliaxiais com travamento tipo Lock 1®. Foram testados três conjuntos completos montados. Cada sistema foi testado uma única vez por ser esse um ensaio destrutivo. O instrumental implantado foi produzido com titânio de mesma origem. Os grupos experimentais foram submetidos a testes mecânicos na máquina universal de ensaios EMIC, modelo EMIC DL 10000®. RESULTADOS: Os resultados de compressão nas amostras do Grupo 1 tiveram uma carga máxima média de 967,17 N e carga de escoamento média de 804,71 N. Nas amostras do Grupo 2 tivemos uma carga máxima média de 906,04 N e carga de escoamento média de 834,56 N. A respeito da integridade dos instrumentais metálicos usados, não foi observado nenhum tipo de escorregamento ou soltura de porcas, parafusos ou outros componentes. CONCLUSÃO: O sistema de parafusos poliaxiais com travamento tipo Dytech® apresentou valores de rigidez maiores, enquanto o sistema de parafusos com travamento tipo Lock 1® mostrou deslocamento máximo maior.
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Dalmolin, Fabíola, Saulo Tadeu Lemos Pinto Filho, Andrieli Machado Cortes, Maurício Veloso Brun, Carlos Roberto Cauduro, and João Eduardo Wallau Schossler. "Biomecânica óssea e ensaios biomecânicos: fundamentos teóricos." Ciência Rural 43, no. 9 (September 2013): 1675–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000900022.

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Abstract:
O conhecimento das propriedades mecânicas do osso e das fraturas é importante nas ciências da saúde. Entretanto, os conceitos e princípios que determinam seu entendimento geralmente não são claros para os profissionais atuantes na área médica. Esta revisão objetiva trazer conceitos básicos e informações acerca da biomecânica dos ossos, assim como algumas modalidades de ensaios biomecânicos. Por meio desses últimos, são realizadas pesquisas para avaliação e/ou comparação de diferentes dispositivos de fixação e implantes ortopédicos, utilizando ossos de cadáveres, modelos matemáticos, assim como ossos sintéticos, todos métodos alternativos à experimentação animal. Embora os ensaios biomecânicos sejam amplamente conhecidos e difundidos em alguns países, observa-se em território nacional a subutilização de pesquisas nessa área da ortopedia.
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Wu, Feng Chung, Huei Diana Lee, Renato Bobsin Machado, Sérgio Dalmás, Cláudio Saddy Rodrigues Coy, Juvenal Ricardo Navarro Góes, and João José Fagundes. "Energia total de ruptura: um teste biomecânico para avaliação de material biológico com propriedade viscoelástica não linear." Acta Cirurgica Brasileira 19, no. 6 (December 2004): 609–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502004000600006.

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Objetivo: Apresentação do teste biomecânico Energia Total de Ruptura para o estudo da resistência intrínseca de material biológico com propriedade viscoelástica não-linear representado neste trabalho por segmento íntegro de cólon descendente de rato. Métodos: Implementação do teste biomecânico Energia Total de Ruptura e do Sistema de Aquisição e Análise de dados Biomecânicos - SABI 2.0. Para esse fim, foram utilizados conceitos físico-mecânicos, computacionais e biomecânicos e como corpos de teste, 15 espécimes de cólon descendente de ratos. Resultados: O teste biomecânico Energia Total de Ruptura permitiu o cálculo da energia total acumulada necessária para promover a ruptura dos corpos de prova durante os ensaios mecânicos. Por meio da automatização e gerenciamento da aquisição e análise dos dados capturados foi possível a geração de gráficos e relatórios descritivos e estatísticos. Conclusão: Fundamentado em conceitos físico-mecânicos, computacionais e biomecânicos, o teste Energia Total de Ruptura pôde proporcionar análise matemática do comportamento dos segmentos de cólon descendente de ratos durante os ensaios, demonstrando ser um possível método de medição da resistência intrínseca desse material biológico com propriedade viscoelástica não-linear.
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Mello, Luiz Carlos de Paula, and Liana Barbaresco Gomide. "Respostas físicas, químicas e biomecânicas do osso de ratas ovariectomizadas submetidas a diversas ingestões de flúor suplementar." Revista de Nutrição 18, no. 5 (October 2005): 593–600. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo investiga os efeitos do flúor suplementar sobre as características dos ossos de ratas ovariectomizadas (castradas), utilizadas como modelo de osteoporose experimental, por meio da correlação entre os parâmetros biomecânicos e as propriedades físicas e químicas desses ossos. MÉTODOS: No início do experimento, 78 ratas Wistar, com quatro meses de idade, foram divididas em oito grupos: grupo basal, que gerou os parâmetros iniciais do experimento; grupo 1, formado por ratas não ovariectomizadas; e os grupos 2 a 7, constituídos por ratas ovariectomizadas submetidas a dosagens de fluoreto de sódio (NaF) de 0, 20, 40, 60, 80 e 100mg/L em solução, respectivamente, durante dois meses. RESULTADOS: A ovariectomia promoveu osteopenia, observada pelos parâmetros morfométricos, físicos e químicos, provocando menor resistência biomecânica dos fêmures submetidos ao ensaio de flexão. Os ossos das ratas que ingeriram 40mg de flúor demonstraram melhores características físicas, bioquímicas e biomecânicas do que os das ratas ovariectomizadas sem tratamento e os das não ovariectomizadas. CONCLUSÃO: Além de promover uma proteção contra a perda óssea induzida pela deficiência de estrógenos causada pela castração, o flúor melhorou a qualidade óssea, demonstrada pelos resultados biomecânicos aumentados em relação ao grupo não ovariectomizado.
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Dal-Bó, Í. S., C. R. A. Ferrigno, and C. A. M. Pereira. "Estudo biomecânico comparativo da resistência de segmentos ósseos de rádios de cães autoclavados ou desvitalizados em nitrogênio líquido." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 3 (June 2016): 673–82. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8421.

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RESUMO O presente estudo comparou, por meio do ensaio de flexão em quatro pontos, a resistência de segmentos de rádios de cães autoclavados e desvitalizados em nitrogênio líquido. Avaliaram-se 40 rádios, que foram divididos em quatro grupos: grupo autoclave (GA), grupo controle autoclave (GCA), grupo nitrogênio (GN) e grupo controle nitrogênio (GCN). Os corpos de prova dos grupos GCA e GCN pertenciam ao lado contralateral dos grupos GA e GN, respectivamente. Os ossos foram autoclavados a 121°C, por 20min a 2atm. A desvitalização em nitrogênio foi realizada por meio da imersão em nitrogênio líquido, por 20min, seguida de descongelamento à temperatura ambiente, sendo finalizada por imersão em solução de NaCL a 0,9%, por mais 15min. Após os testes biomecânicos, foram comparadas as variáveis força máxima, rigidez, altura máxima à secção transversa do corpo de prova, deslocamento do baricentro em relação ao eixo x, flecha, tensão-tração, tensão-compressão e tensão máxima. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos GN e GCN. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos GA e GCA somente na comparação da variável força máxima. A análise das variáveis tensão-tração, tensão-compressão e tensão máxima evidenciou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos GA e GN, sendo os valores maiores para o grupo GA. Também foi realizada comparação entre os deltas (GN menos GCN e GA menos GCA), em que não foram observadas diferenças estatísticas.
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Dobke, Lothar Schmechel, João Artur Bonadiman, Osmar Valadão Lopes Jr, Paulo Renato Saggin, Charles Leonardo Israel, and Leandro de Freitas Spinelli. "Estudo biomecânico de diferentes dispositivos de fixação femoral na reconstrução do ligamento patelofemoral medial em joelhos de suínos." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 06 (July 22, 2020): 771–77. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1708520.

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Resumo Objetivo Avaliar diferentes dispositivos de fixação femoral na reconstrução do ligamento patelofemoral medial para comparar sua eficácia quanto à força de fixação até a falha em joelhos suínos. Métodos Foram ensaiados 30 joelhos de suínos subdivididos em 3 grupos de 10 joelhos. Os enxertos retirados foram dissecados de tendões extensores das patas dos suínos. Cada grupo teve o enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência, âncora, ou tenodese no tendão adutor. Os 3 métodos foram submetidos à testes biomecânicos utilizando uma máquina universal de ensaio de tração com uma velocidade de 20 mm/min. Resultados Verificamos que a média mais elevada da resistência linear sob tração lateral (185,45 ± 41,22 N) ocorreu no grupo 1: “fixação por parafuso,” seguido do grupo 2: “fixação por âncora” (152,97 ± 49,43 N), e a média foi menor no grupo 3: “fixação por tenodese” (76,69 ± 18,90 N). Para a margem de erro fixada (5%), comprovou-se a diferença significativa entre os grupos (p < 0,001) e também através dos testes de comparações múltiplas (entre os pares de grupos) verificou-se a ocorrência de diferenças significativas. A variabilidade expressada por meio do coeficiente de variação mostrou-se reduzida, já que a referida medida foi inferior a 33,3%. Conclusão O uso de parafusos de interferência no túnel ósseo de joelhos porcinos é suficientemente forte para fixação femoral na reconstrução do ligamento patelofemoral medial, assim como a fixação com âncoras montáveis com fio de alta resistência. Entretanto, a tenodese no tendão adutor mostrou-se frágil para essa finalidade.
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Weiss, Fernando Pessoa, Felipe Augusto de Aguiar Possoli, Isabel Ziesemer Costa, Paulo César Borges, Edmar Stieven Filho, and Luiz Fernando Kubrusly. "Fixação do enxerto do ligamento cruzado anterior no polo tibial: Análise biomecânica de três métodos." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 06 (December 2019): 697–702. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1697015.

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Resumo Objetivo Análise biomecânica comparativa da resistência da fixação tibial para reconstrução ligamentar com parafuso de interferência, comparada com parafuso do tipo poste com arruela, e com fixação associada entre os métodos (fixação híbrida). Métodos Foram utilizados 54 corpos de prova (tíbia suína e tendão digital bovino), que foram divididos em 3 grupos com tipos de fixação semelhantes àqueles utilizados na reconstrução do ligamento cruzado anterior: 1) fixação com parafuso de interferência; 2) fixação com parafuso do tipo poste com arruela dentada sobre nó e fios de sutura; e 3) fixação com parafuso do tipo poste com arruela combinada com parafuso de interferência (fixação híbrida). Os testes foram realizados por meio de ensaios biomecânicos de tração tipo pull-out para determinação da rigidez e carga para falha (yield load) do sistema. Resultados O grupo com fixação híbrida apresentou maior rigidez final (59,10 ± 3,45 N/mm) do que os demais grupos (p < 0,05), e carga superior para falha (581,34 ± 33,48 N) em relação ao grupo com parafuso de interferência (p < 0,05). Conclusão A fixação híbrida apresentou vantagens biomecânicas com relação ao sistema de fixação do enxerto de flexor digital bovino em tíbia suína durante os ensaios de tração.
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Burin, Eduardo Lucas Konrad, Huei Diana Lee, Maksoel Agustin Krauspenhar Niz, Sidney Bruce Shiki, Cláudio Saddy Rodrigues Coy, João José Fagundes, Renato Bobsin Machado, and Feng Chung Wu. "Avaliação da dispersão de curvas força x elongação de segmentos de cólon descendente de ratos por meio do modelo sigmoidal de Boltzmann." Revista Brasileira de Coloproctologia 29, no. 1 (March 2009): 51–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802009000100007.

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OBJETIVO: avaliar a dispersão de curvas Força x Elongação (FE) representativas do comportamento mecânico de alça cólica íntegra de ratos. MATERIAIS E MÉTODOS: dez segmentos de cólon descendente de ratos machos Wistar foram submetidos ao teste biomecânico Energia Total de Ruptura. Cada curva gerada por esse ensaio foi ajustada ao modelo de Boltzmann, o qual correlaciona os valores de força e elongação por meio da combinação dos parâmetros A1, A2, x0 e d x. Nesse contexto, para cada parâmetro, foram calculadas as médias, os desvios padrão e correlações. Após, determinou-se a dispersão resultante da força em todo processo de deformação através de uma análise que considera as correlações entre as grandezas, com base na lei de propagação das incertezas. Para determinar um intervalo no qual estarão contidos 95% dos valores de força, a dispersão resultante foi multiplicada por um fator de abrangência considerando-se uma distribuição normal. RESULTADOS: os valores da média, do desvio padrão e das correlações foram determinados. A dispersão resultante dos valores de força foi expandida, delineando-se limites dentro dos quais estarão contidas as curvas FE para um intervalo de confiança de 95%. CONCLUSÃO: essa metodologia poderá auxiliar na avaliação de variáveis que interfiram no comportamento mecânico intestinal.
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Dantas, T. F., R. Shibayama, A. A. Pesqueira, R. Tiossi, M. Campaner, and L. Navarro. "Distribuição das Tensões em Próteses Implantossuportadas com Diferentes Sistemas de Conexão e Comprimento de Cantilever." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 49. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p49.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio de análise fotoelástica, o comportamento biomecânico de coroas duplas parafusadas implantossuportadas com diferentes tipos de sistemas de conexão e comprimento de cantilever. Para isso, foram confeccionados três modelos em resina fotoelástica PL-2 e divididos em 6 grupos, de acordo com o sistema de conexão do implante (hexágono externo (HE) e cone morse (CM)), intermediário (minipilar ou UCLA) e o número de coroas em cantilever (um ou dois elementos). O conjunto modelo fotoelástico-implante-prótese foi posicionado em um polariscópio circular e, em seguida, foram aplicadas cargas de 100 N, em direção axial e oblíqua (45°), em pontos fixos da superfície oclusal das coroas com ajuda de uma máquina ensaio universal (EMIC). As tensões geradas foram registradas fotograficamente e analisadas qualitativamente em programa gráfico (Adobe Photoshop). Os resultados mostraram que houve um maior número de franjas, quando da aplicação de carga oblíqua em todos os grupos. Sendo maiores no grupo (HE + minipilar). Concluiu-se que o tipo de sistema de conexão do implante não influenciou diretamente na distribuição das tensões para carga axial. E que a extensão do cantilever influenciou diretamente na distribuição das tensões. Sendo que os modelos com duas coroas em catilever apresentaram maior tensão.Palavras-chave: Implante Dentário. Força Mastigatória. Prótese.
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Defino, Helton Luiz Aparecido, and Antônio Carlos Shimano. "Ensaios mecânicos de um sistema de fixação pedicular com barra transversal." Acta Ortopédica Brasileira 9, no. 4 (December 2001): 14–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522001000400002.

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Abstract:
Foi realizado estudo biomecânico de um protótipo de sistema de fixação vertebral que utiliza o pedículo vertebral como ponto de ancoragem dos implantes, associado a hastes que conectam transversalmente os parafusos pediculares. De modo diferente dos sistemas convencionais, nos quais os parafusos são conectados no sentido longitudinal, no sistema desenvolvido as hastes são conectadas transversalmente aos parafusos. Foram realizados ensaios mecânicos (flexo-compressão, flexão lateral e torção) utilizando-se corpos de prova de madeira em máquina universal de testes, com a finalidade de comparar a resistência desse sistema de fixação com o sistema convencionalmente utilizado. Os testes biomecânicos mostraram que o sistema desenvolvido apresentou menor resistência nos ensaios mecânicos realizados, quando comparado com o sistema de fixação convencional.
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Curcelli, Emilio Carlos, Sérgio Swain Müller, Anete Kinumi Ueda, Carlos Roberto Padovani, Francisco Humberto de Abreu Maffei, and William Saad Hossne. "Efeito da heparina sódica e da enoxaparina na consolidação de fratura da tíbia no rato: avaliação clínica e anatomopatológica e biomecânica." Acta Ortopédica Brasileira 13, no. 1 (2005): 13–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000100003.

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Abstract:
Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. O estudo biomecânico, realizado por intermédio de ensaios de flexão, demonstrou coeficiente de rigidez e carga máxima semelhantes nos três grupos. Nenhuma diferença clínica, anatomopatológica e biomecânica foi encontrada, resultando todas as fraturas em consolidação de acordo com os critérios adotados, concluindo-se, portanto, que a heparina sódica e a enoxaparina nas doses, via e tempo de administração utilizados não interfiriram na consolidação da fratura da tíbia do rato.
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Zeni, Taís Cardoso de, and Renata Brasil Araujo. "O relaxamento respiratório no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 2 (2009): 116–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000200006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi verificar a efetividade do relaxamento respiratório no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack internados para tratamento em uma unidade de desintoxicação. MÉTODO: Ensaio clínico do tipo quase-experimental de análise quantitativa. A amostra foi por conveniência, sendo composta por 32 homens dependentes de cocaína (crack). Eles tinham a cocaína como a droga de escolha e haviam utilizado esta substância por última vez entre 2 e 3 semanas antes do início do tratamento, conseguindo realizar a técnica do relaxamento respiratório adequadamente do ponto de vista biomecânico. Os instrumentos aplicados foram: Cocaine Craving Questionnaire-Brief (CCQB), escala analógica visual (EAV), Inventário Beck de ansiedade (BAI) e ficha com dados sociodemográficos e referentes ao padrão de consumo de substâncias psicoativas (FDS). Foi realizada uma intervenção em grupo na qual, inicialmente, foram aplicados o CCQB, a EAV e o BAI. Depois, foram apresentadas imagens relacionadas ao uso do crack e foram reaplicados os mesmos instrumentos. A seguir, foi realizado o relaxamento respiratório durante 10 minutos e foram aplicados, pela terceira vez, os instrumentos. Após esta intervenção, foi realizada uma entrevista individual com aplicação da FDS. RESULTADOS: Os resultados desta pesquisa demonstraram uma redução dos escores do CCQB, da EAV e do BAI pelo relaxamento respiratório em uma amostra cujo perfil corresponde ao padrão geral dos usuários de crack. CONCLUSÃO: Este estudo, apesar de ter algumas limitações metodológicas, sugere que o relaxamento respiratório pode ser uma estratégia efetiva no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack.
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Garcia Filho, Fernando Cal, Roberto Guarniero, Rui Maciel de Godoy Júnior, César Augusto Martins Pereira, Marcos Almeida Matos, and Lucas Cortizo Garcia. "Sutura simples e âncora em quadris de coelhos." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 5 (2012): 280–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000500007.

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Abstract:
OBJETIVO: Por meio de ensaios biomecânicos, comparar as capsulorrafias com sutura simples e com âncoras, em quadris de coelhos. MÉTODO: Foram utilizados 13 coelhos, 26 quadris, todos machos da raça Nova Zelândia albinos (Oryctolaguscuniculus). Inicialmente, realizamos um projeto piloto em três coelhos (seis quadris). Este experimento constou de 10 coelhos, divididos em 2 grupos: o Grupo 1 submetido à capsulorrafia (quadris direito e esquerdo) com sutura simples utilizando fio absorvível de ácido poliglicólico e o Grupo 2 submetido a capsulorrafia (quadris direito e esquerdo) com âncora de titânio. Após o período de quatro semanas de operados, todos animais foram submetidos à eutanásia e seus quadris congelados. Após um descongelamento prévio das peças, no mesmo dia das análises biomecânicas, foram avaliados os parâmetros de rigidez, força máxima, deformidade máxima e energia. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante em relação à força no limite de proporcionalidade, rigidez e força máxima entre os grupos com sutura simples e com âncora. CONCLUSÃO: Por meio dos ensaios biomecânicos, tendo como parâmetro a rigidez, a força máxima, a deformidade máxima e a energia, ficou demonstrado que as capsulorrafias em quadris de coelhos com sutura simples e com âncora são semelhantes entre si. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.
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Fecchio, Roberto Silveira, Marcelo Silva Gomes, Jorge Kolososki, Bruno Simões Sergio Petri, João Luiz Rossi Jr, and Marco Antonio Gioso. "Estudo da biomecânica oclusal e da aderência da resina acrílica auto-polimerizável (polimetilmetacrilato) em fraturas de rinoteca de tucanos (Ramphastos toco)." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 7 (July 2008): 335–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000700003.

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Abstract:
Esforço de tração foi aplicado perpendicularmente ao eixo do bico e para realização do ensaio foi utilizado um dinamômetro. O bico íntegro fraturou quando submetido a uma tração de 270,40 N, com deslocamento de 22,59mm. Para a fixação dos bicos fraturados foi utilizada resina acrílica e a área compreendeu uma faixa com 2,0 cm de largura. O segundo bico ensaiado apresentou resistência até 69.75 N. O bico submetido a condicionamento ácido resistiu a uma força de 63,29 N. Outros dois novos ensaios foram realizados, preenchendo-se toda a superfície da rinoteca. Aquele não submetido ao condicionamento ácido resistiu até 134,40 N e, aquele submetido ao condicionamento ácido, resistiu até 101,50 N. No presente trabalho não se observou correlação estatística e, conseqüentemente, diferença entre os procedimentos com utilização prévia de condicionamento ácido e aqueles sem a utilização do mesmo.
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Viegas, Alexandre de Christo, and Gilberto Luis Camanho. "Avaliação biomecânica dos tendões dos músculos tibiais e proposta de sua utilização como aloenxertos nas reconstruções do ligamento cruzado anterior." Acta Ortopédica Brasileira 11, no. 3 (August 2003): 170–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522003000300005.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar as propriedades mecânicas dos tendões dos músculos tibial anterior (TA) e tibial posterior (TP), o autor realizou ensaios mecânicos com tendões extraídos de 18 cadáveres humanos frescos, do sexo masculino, com média de idade de 45,2 ± 10,7 anos. Os tendões foram divididos em dois grupos e armazenados a -20°C e a -86°C durante 30 a 90 dias antes dos testes. Depois de descongelados, foram feitas medidas da área de secção transversa dos tendões e ensaios mecânicos de tração até a ruptura a uma velocidade de aplicação de carga de 20 mm/min. Foram determinadas as seguintes propriedades biomecânicas: resistência máxima, coeficiente de rigidez, módulo de elasticidade e alongamento máximo relativo; os dados obtidos foram comparados aos existentes na literatura relativos ao ligamento cruzado anterior (LCA) e seus substitutos mais utilizados. A comparação dos dados obtidos neste estudo com os estudos biomecânicos feitos por outros autores nos permitiu observar que o TA e o TP apresentam propriedades mecânicas que os tornam possíveis substitutos do LCA nos casos em que a necessidade de enxertos alógenos se impuser.
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Constantino, Aline da Costa, Marcelo Domingues de Faria, Nelson Cárdenas Olivier, Joaquim Pereira Neto, Ítalo Barbosa Lemos Lopes, and Nayara Reis Cordeiro de Lira. "DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES BIOMECÂNICAS DO LIGAMENTO PATELAR DE CÃES (CANIS FAMILIARIS LINNAEUS, 1758)." Ciência Animal Brasileira 17, no. 2 (June 2016): 260–66. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i222040.

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Abstract:
Resumo O estudo biomecânico de ligamentos articulares geram subsídios às pesquisas de biomateriais ou técnicas de tratamento para substituição ou reparação destas estruturas por ocasião de ruptura ou degeneração. Diante disto, realizaram-se ensaios biomecânicos de tração do ligamento patelar em 53 cães, totalizando 106 ligamentos patelares testados. Foram determinadas a capacidade máxima de resistência em Newtons (N) e a deformação expressa em milímetros (mm), sendo estes dados correlacionados à biometria corporal dos cadáveres dos cães utilizados. A resistência do ligamento patelar direito e esquerdo no grupo das fêmeas foi de 642,6N ±297,2N e 627,0N ±300,6N (p=0,028), respectivamente. Nos machos, verificaram-se valores superiores (p=0,035). O ligamento patelar direito teve capacidade máxima de resistência de 850,8N ±299,9N e o esquerdo 729,3N ±283,5N. Estatisticamente, foi evidenciado que não há correlação significativa (r>0,7) entre os parâmetros biométricos corporais aferidos e a resistência ou deformação do ligamento patelar. Mesmo não havendo correlação estatística significativa, os dados de resistência e deformação do ligamento patelar canino podem gerar embasamento para outras pesquisas, que visam corrigir rupturas de ligamentos articulares.
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Matheus, João Paulo Chieregato, Juliana Goulart Prata Oliveira Milani, Liana Barbaresco Gomide, José Batista Volpon, and Antônio Carlos Shimano. "Análise biomecânica dos efeitos da crioterapia no tratamento da lesão muscular aguda." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, no. 4 (August 2008): 372–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000400010.

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Abstract:
A crioterapia é amplamente utilizada por atletas profissionais e amadores no tratamento agudo de lesões musculares. Este trabalho teve como objetivo analisar as propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio lesionado por impacto direto e tratado com crioterapia. Para tanto, foram utilizadas 24 ratas Wistar, divididas em três grupos experimentais: grupo controle (C): animais mantidos em gaiolas-padrão por seis dias; grupo lesionado (L): animais submetidos à lesão por mecanismo de impacto no gastrocnêmio, sem tratamento e mantidos em gaiolas-padrão por seis dias; grupo lesionado e tratado com crioterapia (LC): animais submetidos à lesão, tratados com uma sessão de crioterapia, imediatamente após a lesão e mantidos em gaiolas-padrão por seis dias. Após essas etapas, os animais foram submetidos à eutanásia para que fossem realizados os ensaios mecânicos de tração dos músculos gastrocnêmios direitos, na máquina universal de ensaios (EMIC®). A partir dos gráficos carga versus alongamento de cada ensaio, foram calculadas as seguintes propriedades mecânicas: carga no limite máximo (CLM), alongamento no limite máximo (ALM) e rigidez (R). No ALM, o grupo C apresentou diferença estatística (p < 0,05) somente quando comparado com o L. Quando analisadas carga máxima e rigidez, houve diferença estatística (p < 0,05) nos três grupos. Assim, enquanto os músculos lesionados sem tratamento apresentaram diminuição de todas as propriedades mecânicas analisadas, os tratados com crioterapia mostraram melhora das propriedades, porém, sem alcançar o grupo controle. Dessa forma, podemos concluir que a sessão de crioterapia por imersão imediata após a lesão promoveu melhora das propriedades mecânicas analisadas.
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Baldon, Rodrigo de Marche, Daniel Ferreira Moreira Lobato, Lívia Pinheiro Carvalho, Paloma Yan Lam Wun, and Fábio Viadanna Serrão. "Diferenças biomecânicas entre os gêneros e sua importância nas lesões do joelho." Fisioterapia em Movimento 24, no. 1 (March 2011): 157–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000100018.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Diversas pesquisas têm sido realizadas para determinar os fatores biomecânicos responsáveis pela maior incidência da síndrome da dor femoropatelar e das lesões do ligamento cruzado anterior em mulheres quando comparadas aos homens. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura não sistemática das diferenças biomecânicas entre os gêneros, especialmente aquelas referentes à articulação do quadril, potencialmente responsáveis pela maior incidência de lesões no joelho em mulheres, bem como verificar as suas implicações na elaboração de intervenções preventivas. METODOLOGIA: Artigos publicados entre 1985 e 2008 foram selecionados por dois revisores independentes nas seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, Cochrane e PubMed. Foram selecionados estudos teóricos, transversais e de correlação, assim como ensaios clínicos controlados, com desenhos experimentais bem esclarecidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os estudos selecionados revelaram que as mulheres realizam atividades funcionais com menores ângulos de flexão de joelho e quadril, assim como maior valgo dinâmico do joelho, adução e rotação medial do quadril. Sugere-se, ainda, que as diferenças observadas nos planos coronal e transversal do quadril são mais significativas para a instalação de lesões nas mulheres do que aquelas que ocorrem unicamente no plano sagital. Por fim, as pesquisas demonstram que o treino neuromuscular melhora o alinhamento dinâmico do membro inferior nas mulheres, diminuindo a incidência de lesões no joelho. CONCLUSÃO: Há evidências de que as mulheres apresentam diferenças biomecânicas do padrão de movimento do membro inferior, quando comparadas aos homens, que podem contribuir para as maiores incidências de lesões no joelho observadas nesse gênero.
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Cordeiro, Pollyanna Flávia, Kênia Kiefer Parreiras de Menezes, and Patrick Roberto Avelino. "Efeitos do treinamento de correr descalço em corredores." Fisioterapia Brasil 19, no. 1 (March 17, 2018): 110. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i1.771.

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Abstract:
Introdução: Os variados momentos da corrida descalça precisam ser melhor esclarecidas do ponto de vista científico. O objetivo desta revisão da literatura foi estudar os efeitos de programas de treinamento de correr descalço em indivíduos corredores ativos. Material e métodos: Buscas nas bases Medline, Cinahl, Sportdiscus, Web of Science, Lilacs e Pedro, com seleção dos artigos por dois avaliadores independentes. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala Pedro. Resultados: Foram encontrados cinco ensaios clínicos controlados e dois aleatorizados. A qualidade metodológica dos estudos foi de baixa a moderada, com média de 4,1 pontos. Os estudos incluíram de 12 a 26 participantes, com idade entre 18 e 30 anos, quatro foram realizados com atletas e três com corredores recreacionais. Dentre os sete estudos incluídos, os efeitos dos programas de treinamento de correr descalço encontrados foram: melhora da economia de energia na corrida, alterações cinéticas e cinemáticas em membros inferiores, alteração do padrão de ativação muscular e maior estabilidade do tornozelo. Conclusão: O treinamento de correr descalço promove alterações significativas no padrão biomecânico dos membros inferiores dos indivíduos, que poderiam estar relacionadas a um melhor desempenho e menor número de lesões. Além disso, quando comparados aos efeitos imediatos, os resultados seriam mais significativos quando os indivíduos são submetidos a programas de treinamento para a nova condição.Palavras-chave: corrida, educação física e treinamento, biomecânica.
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Graça, Elpídio da, Rodrigo Okubo, Antônio Carlos Shimano, Nilton Mazzer, and Cláudio Henrique Barbieri. "Biomecânica de quatro técnicas de fixação da fratura em quatro partes da cabeça umeral." Acta Ortopédica Brasileira 21, no. 1 (February 2013): 34–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522013000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Realizar um estudo biomecânico de quatro técnicas de fixação das fraturas em quatro partes da cabeça umeral. MÉTODOS: A fratura foi reproduzida em 40 úmeros plásticos, divididos em grupos de dez conforme a técnica de fixação, cada uma delas empregando diferentes recursos de fixação, em configurações distintas. Os modelos umerais foram montados em uma escápula de alumínio, com tiras de couro mimetizando os tendões do capuz rotador, e submetidos a ensaios de encurvamento e de torção em uma máquina universal de ensaios, usando a rigidez relativa como parâmetro de avaliação. Montagens com o úmero intacto foram analisadas para comparação. RESULTADOS: O comportamento biomecânico das técnicas de fixação variou dentro de uma ampla faixa, as montagens incluindo a placa DCP e os parafusos de 4,5mm de diâmetro sendo significantemente mais rígidos do que as montagens com os fios de Kirschner e os parafusos 3,5 mm de diâmetro. CONCLUSÃO: As quatro técnicas foram capazes de suportar cargas compatíveis com a demanda fisiológica, mas aquelas com a maior rigidez relativa devem ser as preferidas para finalidades clínicas. Trabalho experimental.
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Da Costa, Paula Hentschel Lobo. "Distribuição da pressão plantar: definição, caracterização e aplicações no estudo do movimento humano." Fisioterapia Brasil 9, no. 2 (January 24, 2018): 125. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v9i2.1626.

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Abstract:
Este ensaio discute aspectos históricos, procedimentos de mensuração, sistemas de avaliação e aplicações do estudo das pressões plantares na análise do movimento humano. A mensuração dinâmica das pressões plantares é importante, pois pode revelar a intensidade de estresses normais sobre a planta dos pés em condição de movimento, como a marcha, permitindo prevenção e intervenção sob condições patológicas relacionadas, a fim de recuperar a função biomecânica dos pés. Inicialmente, é apresentada a importância dessas mensurações para o conhecimento da estrutura e função do pé, em seguida, é exibido um histórico das técnicas e uma comparação entre diferentes sistemas comerciais de medição. Por fim, descreve-se a aplicação clínica destas medidas em duas populações, exemplarmente, obesos e diabéticos, incluindo algumas recomendações para futuros estudos.Palavras-chave: marcha, pressão plantar, biomecânica.
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Nunes, Marcos Ceita, Ticiano Dozza Posser, Charles Leonardo Israel, Leandro de Freitas Spinelli, Luis Gustavo Calieron, and Jung Ho Kim. "Análise biomecânica de dois tipos de fixação de fratura supracondiliana de úmero em modelo anatômico." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 03 (May 2019): 261–67. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1688756.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar através de ensaios mecânicos a estabilidade da fixação da fratura supracondiliana do úmero com dois fios de Kirschner, intramedular e lateral (Fi), comparada à fixação com dois fios laterais paralelos (FL) em modelos anatômicos, de forma a se definir qual configuração apresenta maior estabilidade. Métodos Foram utilizados como corpos de prova 72 úmeros sintéticos, os quais foram seccionados transversalmente para simular a fratura. Estes ossos foram divididos em dois grupos iguais e as fraturas fixadas com dois fios de Kirschner paralelos (FL) e com um fio lateral e outro intramedular (Fi). Então os corpos de prova foram submetidos aos testes de carga em estresse em uma máquina de ensaio universal, medidos em Newtons (N). Cada grupo foi subdividido em carga em varo, em valgo, em extensão, em flexão, em rotação externa e em rotação interna. A análise dos dados foi realizada comparando os subgrupos do grupo FL, com seus respectivos subgrupos do grupo Fi através do teste t bicaudal. Resultados O teste t bicaudal demonstrou que em 4 das 6 condições aplicadas não houve diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Encontramos uma diferença significativa entre os grupos com carga em extensão com uma média das maiores forças no grupo FL de 19 N e no grupo Fi de 28,7 N (p = 0,004), e também entre os grupos com carga em flexão com a média de forças registradas no grupo FL de 17,1 N e no grupo Fi de 22,9 N (p = 0,01). Conclusão A fixação com fio intramedular e um fio lateral para cargas em extensão e flexão apresenta maior estabilidade quando comparada com a fixação com dois fios laterais paralelos, sugerindo resultados clínicos no mínimo semelhantes.
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De Oliveira, Miriana Carvalho, Cristina Ortiz Sobrinho, and Marco Orsini. "Comparação entre o método Reequilíbrio Toracoabdominal e a fisioterapia respiratória convencional em recém-nascidos com taquipneia transitória: um ensaio clínico randomizado." Fisioterapia Brasil 18, no. 5 (February 27, 2018): 598. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i5.1289.

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Abstract:
Introdução: Recém-nascidos acometidos pela taquipneia transitória do recém-nascido (TTRN) cursam com desequilíbrio da biomecânica toracoabdominal e desconforto respiratório e necessitam de cuidados especiais. A fisioterapia respiratória convencional em recém-nascidos tem efeitos adversos, podendo ser o método reequilíbrio toracoabdominal (RTA) uma alternativa terapêutica. Objetivo: Comparar a fisioterapia respiratória convencional com o método RTA em recém-nascidos com TTRN. Métodos: Ensaio clínico intervencional, comparativo e randomizado. 49 recém-nascidos foram divididos em dois grupos: fisioterapia respiratória convencional (n=20) e RTA (n=29). Parâmetros fisiológicos (frequência respiratória, frequência cardíaca, saturação de pulso de oxigênio, temperatura axila), dor, estado comportamental, desconforto respiratório e desequilíbrio da biomecânica respiratória foram avaliados antes e após os manuseios. Resultados: A mediana da idade gestacional foi 38 semanas e a do peso de nascimento 2.940 g. Após os manuseios, não houve diferença entre os grupos quanto à dor (p=0,63), o estado comportamental (p=0,11) e os parâmetros fisiológicos (frequência respiratória, p=0,18; frequência cardíaca, p=0,82; SpO2, p=0,74; temperatura axila, p=0,29). O método RTA mostrou-se superior a fisioterapia respiratória convencional na melhora da biomecânica respiratória (elevação do esterno, p=0,01; elevação dos ombros, p=0,02) e do desconforto respiratório (p=0,009). Conclusão: O método RTA mostrou-se seguro e superior à fisioterapia respiratória convencional em recém-nascidos com TTRN.Palavras-chave: recém-nascido, taquipneia transitória do recém-nascido, modalidades de fisioterapia.
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Gonçalves, Bruna Franciele Da Trindade, Marisa Bastos Pereira, and Renata Mancopes. "EFEITOS DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO NA BIOMECÂNICA DA DEGLUTIÇÃO DE PACIENTES COM BRONQUIECTASIA: SÉRIE DE CASOS." Revista Contexto & Saúde 20, no. 40 (November 4, 2020): 12–21. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.40.12-21.

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Abstract:
Objetivo: analisar os efeitos do Treinamento Muscular Inspiratório na deglutição de sujeitos com bronquiectasia. Método: ensaio clínico experimental randomizado não cegado. Os participantes realizaram avaliação clínica da deglutição, videofluoroscopia e manovacuometria. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo que o grupo controle que realizou fisioterapia respiratória convencional e grupo estudo que associou essa ao treinamento muscular inspiratório com POWERbreathe. Resultados: avaliados 11 indivíduos com bronquiectasia, a maioria com deglutição normal (63,6%), adultos de meia idade (54,5%) do sexo feminino (72,7%). Houve boa concordância entre os juízes que analisaram a biomecânica da deglutição antes e após as intervenções. Em ambos os grupos a PImáx foi maior após intervenção (P=0,007). Entretanto, a PImáx foi superior no grupo estudo, em relação ao grupo controle (P=0,034). Houve melhora em ambos os grupos em algumas variáveis como atraso do início da fase faríngea e resíduos em valéculas, embora sem significância estatística. Conclusão: a realização do treinamento muscular inspiratório não gerou efeitos significativos sobre a biomecânica da deglutição.
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Freitas, Rafael Lara de, Rodrigo César Rosa, Cleber Antonio Jansen Paccola, Antônio Carlos Shimano, and Maurício Kfuri Júnior. "Osteotomia alta da tíbia com cunha de abertura medial: relevância biomecânica da cortical oposta." Acta Ortopédica Brasileira 18, no. 4 (2010): 224–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522010000400010.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o impacto da integridade da cortical lateral osteo-tomia alta de tíbia (OAT) com cunha de abertura. MÉTODOS: Modelos experimentais artificiais em poliuretano foram fixados com placa DCP® 4,5mm. Cunhas de abertura foram confeccionadas para simular a distração da osteotomia alta da tíbia. Realizadas falhas na cortical lateral para simular fraturas e fixadas com diferentes tipos de parafusos. Ensaios de torção e compressão axial foram realizados. 04 diferentes grupos foram constituídos. RESULTADOS: As medidas de torção registradas no grupo com cortical íntegra foram superiores àquelas obtidas no grupo com cortical rompida (p<0,001) e estatisticamente equivalentes aos grupos com cortical rompida associado à parafuso de estabilização lateral de compressão ou de posição (p>0,05). As medidas de compressão obtidas no grupo com cortical íntegra foram superiores aos demais grupos (p<0,001). Em torção e compressão não houve diferença estatística entre os tipos de parafuso de estabilização lateral (p>0,05). CONCLUSÃO: A cortical lateral íntegra agrega estabilidade às osteotomias com cunha de abertura medial. Modelo com cortical íntegra evidenciou superioridade biomecânica em rigidez nos ensaios de torção e compressão. Nos ensaios torcionais, os modelos com falha de continuidade cortical com parafusos de estabilização lateral de compressão ou de posição apresentaram equivalência aos modelos com cortical íntegra.
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Lima, Claudio Marcio Amaral de Oliveira, Erica Barreiros Ribeiro, Elisa Pompeu Dias Coutinho, Evandro Miguelote Vianna, Rômulo Côrtes Domingues, and Antonio Carlos Coutinho Júnior. "Síndrome do impacto do tornozelo na ressonância magnética: ensaio iconográfico." Radiologia Brasileira 43, no. 1 (February 2010): 53–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000100013.

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Abstract:
A síndrome do impacto do tornozelo é uma condição dolorosa causada por atrito de tecidos articulares, que é tanto causa quanto consequência de uma biomecânica alterada desta articulação. A sua principal causa são as lesões pós-traumáticas, principalmente lesões ligamentares, resultando em dor crônica no tornozelo. Do ponto de vista anatômico e clínico, estas síndromes são classificadas em: ântero-lateral, anterior, ântero-medial, póstero-medial e posterior. A ressonância magnética é um ótimo método diagnóstico para demonstrar as alterações ósseas e as partes moles dos vários tipos de impacto do tornozelo, fornecendo dados que auxiliam não só na comprovação desse diagnóstico, como na diferenciação com outras causas de dor articular. Os autores objetivam ilustrar os principais achados de ressonância magnética na síndrome do impacto do tornozelo.
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Alves, A. P., M. J. C. Sá, M. V. L. Fook, G. C. Felipe, F. V. Henrique, E. E. Albuquerque, L. K. G. Medeiros, and P. R. S. Alexandre. "Avaliação biomecânica e dimensional do fio de sutura à base de quitosana." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 4 (August 2017): 896–900. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9164.

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Abstract:
RESUMO A resistência à tração e o diâmetro são características de grande importância na avaliação da qualidade de fios de sutura, estando relacionados à capacidade destes de suportar o estresse promovido pelas forças atuantes em determinados tecidos. Desta forma, objetivou-se com este estudo avaliar as propriedades mecânica e dimensional de fios de sutura à base de quitosana, comparando-as com as preconizadas pela norma NBR 13904/2003. Tais propriedades foram avaliadas usando-se uma máquina de ensaio universal e um micrômetro digital. Os parâmetros mecânico e dimensional analisados foram a resistência quanto à tração, a deformação, bem como o diâmetro, respectivamente. O valor médio do diâmetro dos fios de quitosana apresentou variação e observou-se resistência à tração ligeiramente abaixo da norma preconizada, com rápida deformação. O fio de quitosana, na forma em que foi produzido, apresentou variabilidade dimensional e baixa resistência à tração, havendo a necessidade de melhorias no método de fabricação dele.
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Sica, Domingos Geraldo. "ENSAIOS BIOMECÂNICOS DE FLEXÃO E CISALHAMENTO EM DISJUNÇÕES DO ARCO ZIGOMÁTICO, UTILIZANDO OSTEOSSÍNTESE CLÁSSICA OU ADESIVO BUTIL-2-CIANOACRILATO, EM CÃES." Acta Cirurgica Brasileira 13, no. 4 (October 1998): 248–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501998000400009.

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Abstract:
A busca de soluções alternativas para o tratamento de ferimentos ósseos da face, motivou o presente trabalho, cujo escopo foi estudar a osteossíntese da disjunção experimental da sutura temporozigomática, pelo clássico método com fio de aço inoxidável ou com o uso de adesivo cirúrgico sintético (butil-2-cianoacrilato), utilizando-se como parâmetros de comparação testes biomecânicos onde são aferidas a força de flexão e da tensão de cisalhamento do arco zigomático. Os resultados foram comparados também com estruturas ósseas similares em condições normais (sem disjunção experimental). Foram utilizados 36 cães, com peso variando de dez a doze quilogramas (kg). Os animais foram distribuídos em três grupos iguais de doze animais: grupos Normal, Fio e Cola. Os cães dos grupos Fio e Cola, após anestesia endovenosa, foram submetidos a diérese incisional na região zigomática e, após dissecção cirúrgica era exposto o arco zigomático. Na seqüência, praticava-se a disjunção de sutura temporozigomática, com instrumentos apropriados. O mesmo procedimento era repetido no lado contralateral de cada animal. As osteossínteses das disjunções dos arcos zigomáticos foram praticadas com fio de aço inoxidável ou com cola (butil-2-cianoacrilato), conforme o grupo a que pertencesse o animal. Os 24 animais foram observados por 40 dias, findos os quais foram reoperados para a remoção das peças ósseas, e a seguir submetidos à eutanásia. O grupo Normal era composto por 12 cães, aparentemente hígidos, que tinham removidos os arcos zigomáticos de ambos os lados, e posteriormente submetidos à eutanásia. As 72 peças ósseas (arco zigomático) passaram a constituir os "corpos de prova", que foram testados em Máquina de Ensaios Universal, quanto à carga de força de flexão ou de tensão de cisalhamento, que são os dois tipos de esforços físicos mais comuns sobre os ossos da face, na vigência de traumatismos. Os dados encontrados foram submetidos a Análise de Variância para grupos independentes, complementada pelo teste de contrastes de Tukey, para comparar o grupo Normal, grupo Fio e Grupo Cola, para todas as variações estudadas. Os resultados dos ensaios biomecânicos de cisalhamento, foram similares entre si; em todas as condições. Os resultados dos ensaios biomecânicos de flexão, mediante a utilização do adesivo cirúrgico foram inferiores que os obtidos mediante o emprego de fio de aço e os encontrados em condições normais.
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Abreu, Marcos Felipe Marcatto de, Riccardo Gomes Gobbi, Maurício Rodrigues Zenaide, Gustavo Constantino de Campos, César Augusto Martins Pereira, José Ricardo Pécora, and Gilberto Luis Camanho. "Avaliação biomecânica do cimento ortopédico combinado com antibiótico e azul de metileno." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 3 (2009): 162–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: O cimento acrílico é utilizado há anos nas cirurgias ortopédicas, especialmente nas artroplastias do joelho, merecendo atenção também quando utilizado com o acréscimo de antibióticos (para tratamento de infecções) ou corantes (para facilitação de uma possível retirada). Neste estudo procurou-se avaliar diferenças mecânicas entre o cimento ortopédico puro e quando misturado com antibiótico e/ou corante. MÉTODOS: Foram utilizados cimento acrílico ortopédico Surgical Simplex®P Stryker, vancomicina em pó e azul de metileno e as misturas submetidas a testes físicos e mecânicos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 5833. Avaliou-se: tempo para a formação de massa, capacidade de intrusão, resistência à compressão, resistência ao dobramento (tensão) e temperatura máxima atingida pelas misturas. RESULTADOS: As misturas avaliadas foram aprovadas quanto ao tempo de preparação da mistura, temperatura máxima alcançada, profundidade da intrusão e resistência à compressão. Somente aquela contendo apenas cimento puro foi aprovada no ensaio de flexão. CONCLUSÃO: O acréscimo de vancomicina e/ou azul de metileno ao cimento ortopédico Surgical Simplex®P Stryker reduz a resistência da mistura à flexão, sendo reprovada pela norma ABNT NBR ISO 5833.
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Reiff, Rodrigo Bezerra de Menezes, Alberto Tesconi Croci, Raul Bolliger Neto, and César Augusto Martins Pereira. "Estudo comparativo de propriedades biomecânicas da porção central do tendão calcâneo congelado e a fresco." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 1 (2007): 6–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000100001.

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Abstract:
Métodos de armazenamento de aloenxertos podem alterar certas características mecânicas dos tecidos. Com o objetivo de analisar a influência do fenômeno de congelamento e do tempo de armazenamento sobre as propriedades biomecânicas de tendões, os autores estudaram 40 tendões calcâneos obtidos de 20 cadáveres humanos com idade média de 41,95 anos, variando de 31 a 54 anos, sendo 17 do sexo masculino e três do sexo feminino. De cada cadáver foram retirados dois tendões, sendo que um foi testado a fresco e o contralateral congelado a - 85º C em freezer elétrico, durante um período de seis ou 12 semanas. Os corpos de prova foram submetidos a ensaios de tração em uma máquina de ensaios mecânicos Kratos K5002, fornecendo gráficos força-deformação. Foram analisados os parâmetros de força no limite de resistência máxima, rigidez, tensão no limite de resistência máxima, deformação relativa e módulo de elasticidade. Os resultados foram comparados e a analisados estatisticamente pelo método de "t-student", com índice de significância de 0,05, sendo que não houve diferença significativa nos valores obtidos entre os grupos. Concluímos que o congelamento a - 85º C não altera as propriedades biomecânicas de tendões, a despeito do tempo de armazenamento.
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Kawachi, Diogo Thomaz, Francisco Simões Deienno, Denis Varanda, Andrea Christina Cortopassi, and Trajano Sardenberg. "Estudo biomecânico in vitro das suturas em “oito” e de Kessler de tendões flexores de porcos." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (January 9, 2020): 445–47. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1700828.

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Abstract:
Resumo Objetivo Avaliar as propriedades biomecânicas dos pontos de sutura tendinosa em “oito” e de Kessler. Métodos Tendões flexores dos dedos de membros superiores de porcos foram divididos em dois grupos com suturas triplas centrais em “oito” (seis passagens) e de Kessler (duas passagens) associadas a suturas periféricas contínuas simples, e submetidos a ensaios mecânicos longitudinais contínuos, obtendo-se as propriedades mecânicas de carga máxima e de energia na carga máxima. Resultados As médias da carga máxima e da energia na carga máxima na sutura em “8” foram de 63,4 N e 217,3 Nmm, respectivamente; na sutura de Kessler, os valores foram de 34,19 N e 100,9 Nmm, respectivamente. A análise estatística indicou que o ponto em “oito” é superior mecanicamente ao ponto de Kessler. Conclusões Nas condições deste experimento e no tendão flexor de dedo de membro superior de porcos, o triplo ponto em “oito” (seis passagens) é mais resistente do que o ponto de Kessler (duas passagens). O triplo ponto em “oito”, com seis passagens, permite movimentação ativa na reabilitação imediata de reparo de tendão flexor de dedo de membro superior com pouco risco de ruptura ou espaçamento na sutura.
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Marchetto, Adriano, Gilberto Luis Camanho, Itibagi Rocha Machado, Antonio Carlos Shimano, José Baptista Portugal Paulin, and Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho. "Estudo biomecânico em flexão da coluna cervical de cadáveres humanos submetida à corpectomia e estabilização com enxerto de fíbula." Acta Ortopédica Brasileira 10, no. 2 (June 2002): 31–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522002000200005.

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Abstract:
Este estudo apresenta e discute os resultados da análise biomecânica, radiográfica e anatômica de 20 peças de coluna cervical de cadáveres humanos, submetidas à corpectomia de C5, discectomia adjacente e estabilização com enxerto de fíbula. Os ensaios em flexão foram realizados em Máquina Universal de Testes. Nenhuma fratura ou extrusão do enxerto foi observada. A falha mecânica ocorreu na interface corpo vertebral-enxerto fibular, caracterizada por fratura dos corpos vertebrais adjacentes em 11 experimentos e afundamento da esponjosa em nove. O ligamento longitudinal posterior e o complexo ligamentar posterior não foram lesados em nenhuma das peças. Concluem que, em estudo experimental, o enxerto de fíbula é resistente e proporciona estabilidade imediata à coluna cervical quando submetido a carga em flexão.
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Paes, F., C. R. A. Ferrigno, P. V. T. Marinho, C. A. M. Pereira, T. Bregadioli, I. S. Dal-bó, and M. A. Ferraro. "Comparação biomecânica de CRIF e placa de reconstrução na estabilização de fraturas distais de fêmur em cães." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 4 (August 2019): 1339–47. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9485.

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Abstract:
RESUMO O presente estudo objetivou comparar, biomecanicamente, por meio do ensaio de compressão excêntrica, a resistência dos implantes Clamp and Rod Internal Fixation (CRIF) 5,0mm e placa de reconstrução 3,5mm na fixação de fraturas distais de fêmur de cão. Foram utilizados 22 fêmures de 11 cadáveres de cão entre 2 e 7 anos de idade e peso corporal entre 20 e 40kg e subdivididos em dois grupos, denominados grupo CRIF (GC - 11 fêmures) e grupo placa (GP - 11 fêmures).Para realização dos testes, foi simulada falha que mimetizasse uma fratura distal nos corpos de prova, por meio de uma osteotomia de até 0,5cm, realizada com auxílio de serra oscilatória, imediatamente proximal ao início da tróclea. Os implantes foram fixados segundo os padrões AOSIF, lateralmente ao fêmur, sendo utilizados três parafusos distais e cinco proximais ao foco de fratura. Foi empregado o programa de computador PMI para calcular o ponto máximo de resistência antes da falha e avaliaram-se as variáveis força máxima, deformação máxima real, rigidez, força intermediária e deformação intermediária real. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os GC e GP quanto às variáveis avaliadas, sugerindo que ambos os implantes são boas opções de fixações para tais fraturas.
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