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1

Fontes Baganha, M. "Ensino convencional e ensino moderno da medicina." Revista Portuguesa de Pneumologia 5, no. 3 (May 1999): 369–77. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30987-9.

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Christensen, Marisa Corrêa, and Nelson Filice de Barros. "Medicinas alternativas e complementares no ensino médico: revisão sistemática." Revista Brasileira de Educação Médica 34, no. 1 (March 2010): 97–105. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000100012.

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Abstract:
O aumento crescente da utilização das medicinas alternativas e complementares (MAC) requer que os profissionais de saúde estejam aptos a informar e atender seus pacientes, reconhecer efeitos colaterais, interações medicamentosas e praticar com segurança as medicinas complementares, isoladas ou associadas às medicinas convencionais. Este trabalho faz uma revisão sistemática da literatura (RSL) sobre o ensino das MAC em escolas médicas, com a finalidade de refletir sobre as evidências publicadas. Foram analisados 33 artigos indexados no banco eletrônico de referências Pubmed, identificados a partir dos descritores: "ensino das medicinas alternativas e complementares" e "comple mentary and alternative medicine teaching". Observaram-se diferentes formas de inserção das MAC no ensino, atitudes positivas dos estudantes de Medicina frente a elas e desejo de aprendê-las com o objetivo de tratar e orientar futuros pacientes. Conclui-se que o ensino das MAC nas escolas de Medicina tem como fundamento adicionar à prática médica ferramentas diagnósticas e terapêuticas para a atenção, prevenção e promoção, nos diversos níveis de complexidade do sistema de saúde.
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Chora, Inês. "A Medicina Interna e o Ensino." Medicina Interna 28, no. 3 (September 21, 2021): 220–21. http://dx.doi.org/10.24950/editorial/3/2021.

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4

Martins, Antonio C. P. "Ensino, pesquisa e extensão em medicina." Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 08–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600002.

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5

Teixeira, Carmen Fontes, Ceci Vilar Noronha, and Jairnilson Silva Paim. "ENSINO DA MEDICINA SOCIAL NA GRADUAÇÃO." Revista Brasileira de Educação Médica 18, no. 1 (April 1994): 11–19. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v18.1-003.

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Abstract:
Resumo: O Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal da Bahia, introduziu uma nova disciplina no currículo médico, "Introdução à Medicina Social", oferecida aos alunos do 3º semestre do curso, em caráter obrigatório. O presente artigo discute a formulação e implementação da disciplina no ano de 1992. Conceitua a Medicina Social como um campo de saber e práticas que inclui a produção de conhecimentos sobre as relações entre o processo saúde-doença e o modo de vida de grupos populacionais específicos e as respostas socialmente organizadas para o enfrentamento dos problemas de saúde com base na ação estatal e/ou na ação das organizações políticas, profissionais, sindicais e populares. Descreve os objetivos, conteúdo teórico e atividades teórico-práticas e práticas da disciplina, acrescentando os resultados da avaliação realizada pelos estudantes que evidenciam uma forte tendência à "aprovação" do conteúdo teórico e à ampliação das atividades práticas, como visitas e debates com representantes de organizações políticas, sindicais e profissionais e ações comunicativas em escolas, creches, associações comunitárias e serviços de saúde.
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Oliveira, Sarah Beatriz Soares de. "METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR." Trabalho & Educação 30, no. 2 (September 20, 2021): 235–37. http://dx.doi.org/10.35699/2238-037x.2021.34061.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi analisar a percepção dos discentes do curso de Medicina da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK sobre a utilização de metodologias ativas no âmbito da formação acadêmica. O referencial teórico é norteado por três eixos, quais sejam: o ensino superior, processo e sujeitos; a formação do profissional de medicina e as metodologias ativas de ensino-aprendizagem...
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7

Dantas, Adalmir Morterá. "O ensino: valorização das Faculdades de Medicina." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 64, no. 2 (April 2001): 95–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27492001000200001.

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8

Siqueira, José Eduardo de. "Ensino de ética no curso de medicina." Revista da Associação Médica Brasileira 49, no. 2 (June 2003): 128. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302003000200019.

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9

J. Lisbôa, Antônio Márcio. "O modelo holístico do ensino da medicina." Brasília Médica 50, no. 3 (January 22, 2014): 275–79. http://dx.doi.org/10.14242/2236-5117.2014v50n3a101p275.

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Mehanna, Samya Hamad, and Maria Cecilia Da Lozzo Garbelini. "Ensino de patologia no curso de Medicina." Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná 22 (September 24, 2021): 1–6. http://dx.doi.org/10.22421/1517-7130/es.2021v22.e786.

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Neves Júnior, Waldemar Antônio das, Laís Záu Serpa de Araújo, and Sergio Rego. "Ensino de bioética nas faculdades de medicina no Brasil." Revista Bioética 24, no. 1 (April 2016): 98–107. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241111.

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Abstract:
Resumo É recorrente, no âmbito da educação médica brasileira e no ensino da bioética de modo geral, o debate sobre a melhor maneira de ensinar ética e/ou bioética. Parte disso decorre da crescente preocupação na sociedade de contar com médicos técnica e moralmente competentes. O ensino de bioética distingue-se do ensino de ética médica, já que esse último está centrado nos direitos e deveres do médico, enquanto o primeiro tem seu foco na multi, inter e transdisciplinaridade. O objetivo deste trabalho é identificar se a disciplina de bioética encontra-se na matriz curricular, como é ministrada e quais são os conteúdos trabalhados nos cursos de medicina do Brasil. Observou-se aumento do número de oferta de disciplinas autônomas de bioética nos cursos médicos e que os temas mais abordados pelas disciplinas são introdução à bioética e princípios da bioética, relação médico-paciente, aborto e eutanásia.
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Farias, Isabel Maria Sabino de, and Silvina Pimentel Silva. "ENSINAR NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: indícios da integração ensino e pesquisa." Cadernos de Pesquisa 21, no. 3 (December 29, 2014): 68. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v21.n3.p.68-81.

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Abstract:
Docentes universitários que pesquisam possuem um modo diferenciado de ensinar? A interrogação permeia as análises deste artigo, que discute a integração ensino e pesquisa com base em estudo empírico com professores que mantêm vínculo com a atividade de pesquisa no exercício da docência na Educação Superior. Argumenta sobre a natureza epistêmica do ensinar e sua interface com a pesquisa, compreendida como indissociável da aprendizagem. Descreve a prática de ensino de cinco professores da Medicina, Biologia, Educação Física, Enfermagem e Física, evidenciando elementos que ancoram suas decisões. Identificou uma racionalidade prática no modo de ensinar dos professores pesquisados, desdobrada, por diferentes caminhos, na preocupação com o aluno.Palavras-chave: Ensino Superior. Práticas pedagógicas. Aprendizagem da docência. Pesquisa. Formação docente. TEACHING IN UNIVERSITY: evidence of the integration between teaching and researchAbstract: University professors who research have a different way of teaching? The question permeates the analyzes in this article, which discusses the integration of teaching and research based on empirical study with professors who maintain ties with the research activity in the practice of teaching in Higher Education. Argues about the epistemic nature of teaching and its interface with the research, understood as inseparable from learning. Describes the teaching practice of five professors of Medicine, Biology, Physical Education, Nursing and Physics, highlighting elements that anchor their decisions. The research Identified a practical rationality in the way that the professors surveyed teaches, outspread in different ways in the concern with the student.Keywords: Higher education. Pedagogical practices. Teaching learning. Research. Teacher training. ENSEÑAR EN LA CARRERA UNIVERSITARIA: evidencia de la integración de la enseñanza y la investigaciónResumen: ¿Maestros universitarios que pesquisan tienen un modo diferente de enseñanza? La interrogación impregna los análisis en este artículo, que trata de la integración entre enseñanza y la investigación basada en el estudio empírico con los maestros que mantienen vínculos con la actividad de investigación en la práctica de la enseñanza en la Educación Superior. Discute la naturaleza epistémica de la enseñanza y su interrelación con la investigación, comprendida como inseparable de la aprendizaje. Describe la práctica de la enseñanza de cinco profesores de Medicina, Biología, Educación Física, Enfermería y Física, destacando los elementos que anclan sus decisiones. Identificada una racionalidad práctica en la manera de enseñanza de los maestros encuestados, desplegada de distintas maneras, en la preocupación con el estudiante.Palabras clave: Educación Superior. Prácticas pedagógicas. Enseñanza-aprendizaje. Investigación. Formación de maestros.
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Macieira, Luísa Maria de Morais, Maria Del Carmen Bento Teixeira, and Jorge Manuel Andrade Saraiva. "Simulação Médica no Ensino Universitário de Pediatria." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 1 (January 2017): 86–91. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n1rb20160032.

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Abstract:
RESUMO Objetivos Demonstrar as vantagens do uso de manequins simuladores no ensino prático médico, em particular pediátrico, e estudar os diferentes tipos de manequins/modelos existentes, especificidades e utilização própria de cada um deles. Métodos A formação médica baseada na transmissão teórica de conhecimentos e com aprendizagem clínica praticada em doentes reais não é viável atualmente, pois depende da oportunidade e disponibilidade dos doentes em determinado momento. Hoje em dia, a Medicina recorre a modelos de simulação médica, permitindo o desenvolvimento da proficiência necessária à execução de determinado procedimento. A simulação médica proporciona diversas vantagens: não requer doentes reais e disponíveis, possibilita repetição da técnica com correção de erros, aumenta o nível de confiança do aluno em suas capacidades e não oferece risco ao doente. Desde 2009, o ensino de Pediatria no Estágio de Saúde Infantil dos alunos do sexto ano do Mestrado Integrado em Medicina na Faculdade de Medicina de Coimbra contempla aulas práticas com modelos, onde os alunos treinam técnicas como: intubação pediátrica, manobra de Ortolani, punção venosa em membros superiores, punção lombar, intubação orotraqueal, auscultação do murmúrio vesicular, punção venosa, avaliação da fontanela normotensa e da hipertensão da fontanela. Esta componente prática de ensino estimula e agrada aos alunos, que todos os anos a elegem como uma das preferidas do Estágio de Saúde Infantil no âmbito do Mestrado Integrado. Resultados Aquisição de conhecimentos e prática de técnicas médicas, invasivas e não invasivas, por parte dos alunos, recorrendo a modelos de simulação médica pediátricos, nomeadamente: intubação pediátrica, manobra de Ortolani, punção venosa em membros superiores, punção lombar, intubação orotraqueal, auscultação do murmúrio vesicular, punção venosa, avaliação da fontanela normotensa e da hipertensão da fontanela. Feita a avaliação destas mesmas aulas pelos alunos por meio de questionário de preferências, ficou claro que esta é uma das aulas preferidas dos alunos do sexto ano de Medicina em Estágio de Saúde Infantil do Mestrado Integrado em Medicina. Conclusões Foi possível aos alunos desenvolver competências na realização de procedimentos médicos, com uma avaliação muito positiva pelos estudantes do Estágio em Saúde Infantil do Mestrado Integrado em Medicina.
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Batista, Sylvia Helena da Silva. "A interdisciplinaridade no ensino médico." Revista Brasileira de Educação Médica 30, no. 1 (April 2006): 39–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022006000100007.

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Abstract:
Este artigo discute a interdisciplinaridade no ensino médico, reconhecendo que as denúncias sobre a fragmentação deste ensino e a ênfase disciplinar na conformação do projeto pedagógico, centrada em concepções biologicistas e visões especializadas, intensificam-se frente aos processos de consolidação das reformulações curriculares dos cursos de graduação em Medicina. A partir de um rastreamento conceitual sobre interdisciplinaridade, privilegiando as interlocuções com Morin, Fazenda, Fourez, Pombo e Furlanetto, analisa-se a existência de múltiplos olhares e compreensões sobre o seu significado. Construir caminhos no ensino médico a partir da interdisciplinaridade inclui a implementação de desenhos curriculares que possibilitem a articulação de conteúdos, valorizem o enfoque problematizador e desenvolvam atividades acadêmicas que tenham como eixos a prática médica no contexto do trabalho em saúde, a inserção do estudante e do professor como sujeitos, a produção contextualizada de saberes. Delineiam-se desafios e possibilidades para a construção de propostas formativas que empreendam práticas interdisciplinares frente à complexidade das dinâmicas de ensinar, aprender e cuidar em Medicina.
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Moreira, Andréia de Santana Silva, Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo, Márcia Gonçalves Ribeiro, and Rodrigo Siqueira-Batista. "Reflexões acerca do Ensino de Pediatria no Século XXI: o Cenário Brasileiro." Revista Brasileira de Educação Médica 39, no. 3 (September 2015): 339–43. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n3e01172014.

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Abstract:
RESUMO Introdução O Relatório Flexner é considerado o ponto de partida para a discussão do ensino da medicina no século XX. Após amplas discussões, em 2001, o Ministério da Educação homologa as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (DCN). Tais diretrizes objetivam a formação de um médico generalista, humanista, reflexivo, crítico, que atue como promotor da saúde integral do ser humano. A Pediatria é a área da medicina onde a promoção da saúde integral é de extrema importância, pois a criança é o adulto do futuro. Objetivo Discutir as questões: O que se espera do médico geral, em relação à Pediatria, no século XXI? E a questão dela derivada: Mudanças nas diretrizes para o ensino de Pediatria são necessárias a partir das DCN? Métodos Ensaio reflexivo com base em dois documentos: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (DCN) e Diretrizes para o Ensino de Pediatria (DEP) propostas por Eduardo Marcondes. Discussão Este artigo discorre a respeito das percepções de Marcondes acerca do ensino de Pediatria, correlacionando-as com as DCN e discutindo aspectos importantes na formação do médico, tais como: promoção, prevenção, proteção e reabilitação em saúde e educação médica em Pediatria. Considerações finais As Diretrizes para o Ensino de Pediatria propostas por Marcondes em 1993 parecem se manter extremamente atuais no contexto brasileiro do século XXI, ressalvando-se apenas diferenças de mortalidade e morbidade infantil.
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Barros, Maria das Neves Dantas da Silveira, Marcia Cristina Amélia da Silva, Nestor Rodrigues de Oliveira Neto, Abelardo Gonçalves Escarião, and Afonso Luiz Tavares de Albuquerque. "Nova Metodologia de Ensino do ECG: Desmistificando a Teoria na Prática – Ensino Prático do ECG." Revista Brasileira de Educação Médica 40, no. 4 (December 2016): 751–56. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e01292015.

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Abstract:
RESUMO O eletrocardiograma é um método diagnóstico de simples execução, de grande utilidade nos diagnósticos das doenças cardiovasculares, sobretudo as agudas, como as arritmias e o infarto agudo do miocárdio. O seu entendimento não é claro, provavelmente porque a base da explicação é voltada para conceitos básicos da física, atrelado ao ensinamento mais teórico que prático aos estudantes de medicina. A presente experiência mostra o modelo criado e adotado para explicar um método de ensino desenvolvido com os devidos materiais fornecidos à população alvo do ensino: estudantes de medicina e médicos residentes de cardiologia e outras especialidades clínicas, que fazem prática de estágio obrigatório dos seus respectivos programas de aprendizagem em uma emergência cardiológica de um hospital universitário em Recife/PE.
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Teixeira, Marcus Zulian. "Homeopatia: desinformação e preconceito no ensino médico." Revista Brasileira de Educação Médica 31, no. 1 (April 2007): 15–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022007000100003.

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Abstract:
Embora a homeopatia seja uma especialidade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980, com pressupostos científicos estabelecidos, aplicação clínica diversa, projetos nas áreas de pesquisa básica e clínica, oferecida nos serviços públicos de saúde e com iniciativas de ensino na graduação médica, a desinformação sobre esta peculiar racionalidade se encontra arraigada na cultura médica. Este estudo objetivou mensurar a desinformação quanto aos pressupostos homeopáticos existente entre estudantes de Medicina participantes do 33º Encontro Científico de Estudantes de Medicina (São Paulo, 2003). Foi aplicado um questionário auto-responsivo no início de uma atividade didática, no qual o conhecimento foi mensurado. Os respondentes consideravam como "prerrogativas da homeopatia": o tratamento natural (18%), o efeito placebo (14%) e o aspecto místico-religioso (4,5%); "indicações do tratamento homeopático" se restringiram às doenças crônicas (52%) ou psicossomáticas (18%); "inexistência de fundamentação científica" pela pesquisa básica (21%) ou clínica (29%); "morosidade na resposta terapêutica" (57%); e "isenção de efeitos colaterais" no uso inadequado do medicamento homeopático (71%). Perante outros aspectos, 43% dos estudantes não reconheciam a homeopatia como uma "especialidade médica"; a totalidade ignorava que ela estivesse "disponível em serviços públicos de saúde"; 64% desconheciam sua "inclusão no currículo de algumas faculdades de Medicina"; e todos os alunos se mostraram "bastante interessados em aprendê-la", na forma de disciplina obrigatória (64%) ou optativa (36%). Sugere-se que a informação acerca dos aspectos fundamentais da homeopatia seja transmitida nos primeiros anos da graduação médica.
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Turra Pimpão, Cláudia, Dariane Cristina Catapan, Rita Maria Venâncio Mangrich Rocha, Kung Darh Chi, Valeria Natasha Teixeira, Humberto Maciel França Madeira, Ana Lúcia Michelotto, Mirian Célia Castellain Guebert, and Javier Burchard. "Desenvolvendo competências na aprendizagem de estudantes de medicina veterinária." Veterinária e Zootecnia 24, no. 3 (September 29, 2017): 592–603. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2017.v24.296.

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Abstract:
Atualmente para os professores universitários obterem a atenção do estudante em sala de aula,é necessário romper alguns paradigmas e ser inovador na forma de ensinar para poder manterse motivado, porque concorrer com a facilidade de acesso as informações juntamente com omundo tecnológico a disposição dos alunos, torna-se um desafio para toda a comunidadeacadêmica. A educação universitária necessita de implementação de novos modos de sepensar e praticar o processo de ensino e aprendizagem. A metodologia de ensino deve serativa e inovadora, levando em conta os saberes prévios dos alunos, sua realidade social,política, profissional e cultural. As metodologias de projetos que estimulem a pesquisa,resultam em descobertas significativas e aplicáveis à realidade de cada discente possibilitandoao docente ser mediador do processo de ensino e aprendizagem, criando cenários que rompamcom a visão tradicional de ver e compreender as coisas por parte dos discentes. O objetivo dopresente estudo é eleger as possíveis competências para serem utilizadas como metodologiade ensino e aprendizagem de estudantes de bacharelado em medicina veterinária na PUCPR.As competências desenvolvidas no Curso de Medicina Veterinária da PUCPR são pautadasem desenvolver competências basilares e específicas e são as mínimas competênciasesperadas que médicos veterinários recém-formados possuam, a fim de garantir serviçosveterinários de alta qualidade.
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Fossa, Rodolffo da Silva, André Campos Benedetti, Patricia Elisa do Couto Chipoletti Esteves, and Rinaldo Henrique Aguilar da Silva. "Ensino Remoto Emergencial em um curso de Medicina." Revista Docência do Ensino Superior 10 (December 16, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2020.24654.

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Abstract:
Como tem acontecido em outros cursos presenciais, as metodologias de ensino de diversos cursos de formação médica foram adaptadas em função do isolamento social imposto pela pandemia do SARS-CoV-2. Assim, muitas instituições de ensino superior passaram a adotar o Ensino Remoto Emergencial (ERE) com o intuito de não paralisar suas atividades acadêmicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a implantação do ERE em uma Faculdade de Ciências Médicas localizada em São José dos Campos, São Paulo, Brasil, a partir da perspectiva discente. A pesquisa é de natureza qualiquantitativa, do tipo Estudo de Caso. A análise dos resultados demonstrou a adaptação e a satisfação dos estudantes com a sequência didática adotada, que alternou metodologias assíncronas e síncronas, em especial a utilização dos vídeos gravados pelos professores. Esses resultados podem fornecer dados aos estudos que buscam investigar o impacto das tecnologias digitais na formação de alunos do ensino superior, porém devem ser considerados a partir do contexto em que foram adotados.
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Siqueira, José Eduardo. "O ensino da ética no curso de medicina." O Mundo da Saúde 33, no. 1 (March 5, 2009): 8–20. http://dx.doi.org/10.15343/0104-7809.200933.1.1.

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Flores, Cecilia Dias, Marta Rosecler Bez, and Rosana Mussoi Bruno. "O Uso de Simuladores no Ensino da Medicina." Revista Brasileira de Informática na Educação 22, no. 02 (November 23, 2014): 98. http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2014.22.02.98.

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Piccini, Roberto Xavier, José Justino Faleiros, and Amilcar G. Gigante. "PRATICANDO E ENSINANDO MEDICINA NA COMUNIDADE: O ENSINO." Revista Brasileira de Educação Médica 10, no. 2 (August 1986): 95–97. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v10.2-007.

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Abstract:
Resumo: Os autores descrevem uma experiência de ensino da Medicina em nível de atenção primária à saúde. Terceiranistas, internos e residentes recebem parte de seu treinamento neste nível da atenção médica. Esta é a oportunidade única no currículo médico que permite o aprendizado de aspetos importantes da complexa relação saúde-doença, como, por exemplo, prevenção em todos os níveis, doenças comuns, cuidado médico continuado, história natural das doenças, utilização de conhecimentos epidemiológicos na tomada de decisões. Analisam-se dificuldades e perspectivas do ensino de Medicina na comunidade.
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Gianini, Beatriz Schorro, Leda Márcia Araújo Bento, and Luciana Paes de Andrade. "Percepções de Alunos de Medicina sobre Método Ativo de Ensino e Aprendizagem." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 20, no. 2 (June 27, 2019): 147. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2019v20n2p147-149.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar a percepção dos acadêmicos, do terceiro e quarto semestres, do Curso de Medicina da Universidade Anhanguera-Uniderp de Campo Grande- MS, sobre a metodologia ativa de ensino e aprendizagem, suas correlações com as bases neurológicas e seus pontos diferenciais com relação à metodologia tradicional. O estudo foi realizado no período de agosto de 2017 a julho de 2018, contemplando 110 estudantes, que responderam, por meio de questionário, 14 perguntas referentes ao tema proposto. Os resultados foram positivos para a metodologia ativa, tendo como destaque os conceitos da autoaprendizagem, consolidação dos estudos e competência para resolução de problemas por meio desse método. Além disso, houve uma forte correlação entre o entendimento do funcionamento do PBL (Problem Based Learning – metodologia ativa) e o estudo das bases neurológicas, o que reforça a importância deste na grade curricular do Curso de Medicina. Conclui-se que a metodologia ativa vem sendo reconhecida, positivamente, pelos acadêmicos de medicina e que o profissional formado (egresso) nesse modelo apresenta características, que se traduzem em diversas qualidades, as quais poderão auxiliar a sua carreira profissional. Entretanto, são necessários mais estudos que explicitem as implicações de tal metodologia na vida pessoal de cada acadêmico.Palavras-chave: PBL. Metodologias de Ensino. Medicina. Abstract This study aimed to verify the perception of the third and fourth semesters of the course of Medicine of Anhanguera-Uniderp University of Campo Grande-MS, on the active teaching and learning methodology, their correlations with the neurological bases and their points with traditional methodology. The study was carried out from August 2017 to July 2018, with 110 students, who answered, through a questionnaire, 14 questions related to the proposed theme. The results were positive for the active methodology, highlighting the concepts of self-learning, consolidation of studies and competence to solve problems through this method. In addition, there was a strong correlation between the understanding of the functioning of PBL (Problem Based Learning) and the study of the neurological bases, which reinforces the importance of the same in the curricular curriculum of the Medicine Course. It is concluded that the active methodology has been positively recognized by medical academics and that the trained professional (alumnus) in this model has characteristics, which translate into several qualities, which may help their professional career. However, further studies are needed to explain the implications of such methodology in the personal life of each academic.Keywords: PBL. Teaching Methodologies. Medicine.
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Costa, Nilce Maria da Silva Campos. "Docência no ensino médico: por que é tão difícil mudar?" Revista Brasileira de Educação Médica 31, no. 1 (April 2007): 21–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022007000100004.

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Abstract:
Apesar do reconhecimento da necessidade de mudanças no ensino médico, a prática docente tem-se mostrado resistente a modificações. Este trabalho de revisão identifica os fatores que limitam mudanças na prática docente em Medicina. Entre eles, ressaltam-se a desvalorização das atividades de ensino e a supremacia da pesquisa, a falta de identidade profissional docente, a deficiência na formação pedagógica do professor de Medicina, a resistência docente a mudanças e o individualismo dos professores universitários. É necessário estimular o desenvolvimento profissional permanente dos professores de Medicina, como instrumento de reelaboração e de transformação desta prática.
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Cavalcante Uchoa, Felipe Regis, Franklis Reis, and Robson Luiz de Oliveira Amorim. "Avaliação do Ensino da Dor no Amazonas." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 31, no. 3 (May 5, 2020): 210–15. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v31i3.1864.

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Abstract:
O ensino da dor na graduação foi identificado como uma área deficitária e fragmentada nos currículos das faculdades médicas ao redor do mundo. A ementa proposta pela “International Association for the Study of Pain” (IASP), nos serviu como base de comparação curricular no presente estudo. Objetivos: Avaliar a presença do ensino da dor no Amazonas comparando com o modelo de conteúdo programático proposto pela IASP. Métodos: Estudo transversal retrospectivo, com análise do conteúdo programático das aulas da faculdade de medicina do Estado do Amazonas, e comparação destes com o conteúdo programático proposto pela IASP, gerando uma porcentagem total de temas abordados ou não durante a graduação. Resultados: Foram identificadas 170 disciplinas dos três cursos de medicina do Amazonas que possuem ementas disponíveis. Não foram identificadas disciplinas que possuíam Dor como tema principal. Dos 70 temas de conteúdos propostos pela IASP, 39 (55,7%) não foram mencionados nas ementas de nenhuma das universidades. Conclusão: A fragmentação atual dos temas relacionados ao ensino da dor nas faculdades de medicina não garante a cobertura integral do assunto. A falta de uma matéria específica sobre dor reflete a baixa prevalência do seu ensino na graduação.
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Santos, Mylla Regina Carneiro, Liliane Lins, and Marta Silva Menezes. "“As intermitências da morte” no ensino da ética e bioética." Revista Bioética 26, no. 1 (January 2018): 135–44. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422018261235.

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Abstract:
Resumo As diretrizes curriculares para o curso de graduação em medicina preconizam formação médica humanista, reflexiva e ética. Determinam também que o profissional médico esteja apto para acompanhar o processo de morte, sendo fundamental para isso a avaliação de métodos ativos de ensino-aprendizagem das humanidades e da ética e bioética no curso de medicina. Este artigo propõe avaliar o uso da obra “As intermitências da morte” de José Saramago como ferramenta de ensino da ética e bioética, abordando essencialmente reflexões individuais e coletivas ao lidar com o tema da morte. Trata-se de estudo descritivo com análise qualitativa de avaliação da obra em questão por alunos de medicina da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Conclui-se que esse instrumento é recomendado no ensino das humanidades, comprovando que sua leitura atribuiu capacidades subjetivas ao estudante para lidar com situações relacionadas à morte respeitando os princípios da bioética.
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Severo Bem Junior, Luiz, Daniel Alencar de Andrade Campos, and Syana Monteiro de Alencar Ramos. "Ensino remoto e metodologias ativas na formação médica:." Jornal Memorial da Medicina 2, no. 1 (November 30, 2020): 44–47. http://dx.doi.org/10.37085/jmmv2.n1.2020.pp.44-47.

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Abstract:
O novo coronavírus vem afetando inúmeros setores, modificando nossas formas de interação e, no caso da educação formal, promove desconstruções sobre o processo ensino-aprendizagem, exigindo mudanças na metodologia. O objetivo deste trabalho é discutir sobre alguns dos desafios do ensino remoto e das metodologias ativas nos cursos de medicina na atual pandemia da Covid-19, adotados como estratégia para manutenção das aulas. Considerando as metodologias ativas, quais desafios docentes e discentes têm enfrentado no processo ensino-aprendizagem na medicina? Propomos instaurar o diálogo.
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Canuto, Angela Maria Moreira, and Sylvia Helena Souza da Silva Batista. "Concepções do processo ensino-aprendizagem: um estudo com professores de medicina." Revista Brasileira de Educação Médica 33, no. 4 (December 2009): 624–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000400013.

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Abstract:
Este artigo aborda a docência médica como um processo de construção social, que articula condicionantes político-acadêmicos, pedagógicos, pessoais e intersubjetivos. Com o objetivo de analisar as concepções de professores-médicos que ingressaram nas últimas cinco décadas na Universidade Federal de Alagoas sobre o ensino, a aprendizagem e os processos de formação docente em Medicina, delineou-se uma pesquisa com 21 docentes que atuam ou atuaram no curso de Medicina daquela universidade nas décadas de 1950 a 1990. Na coleta de dados foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, tratadas a partir da análise de conteúdo, do tipo temática. No âmbito do ensinar e do aprender em Medicina, os professores entrevistados destacaram a dimensão relacional entre professor e aluno. As trajetórias de formação mostraram-se influenciadas pelo autodidatismo, e a falta de sistematização de uma formação didático-pedagógica foi indicada pelos professores como uma lacuna em seus itinerários na docência médica. A formação docente em Medicina apresentou-se como um processo que abrange múltiplas experiências e modelos, evidenciando que se tornar professor de medicina é complexo, plural e multifacetado
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Ferreira, Marcelo Urbano. "ENSINO DE HISTÓRIA DA MEDICINA NO CURSO MÉDICO: UMA PROPOSTA PROGRAMÁTICA." Revista Brasileira de Educação Médica 14, no. 1-3 (December 1990): 28–30. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v14.1-3-007.

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Abstract:
Resumo: Propõe-se um programa de curso sobre história da Medicina para alunos de graduação de escolas médicas, centrado no estudo da evolução epistemológica da Medicina do final do século XVIII aos nossos dias.
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Soares, Artur dos Santos, Adenilso Pinheiro Da Silva, Amanda Santos Duarte, Ana Bárbara Barbosa Roque, Joel Ferreira de Jesus Neto, and Celina Cláudia Israel Sefer. "Neurofobia em uma escola médica privada: prevalência e consequências no processo ensino-aprendizagem." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 12 (December 31, 2020): e4949. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4949.2020.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a percepção e o grau dificuldade dos estudantes de Medicina em relação ao processo ensino aprendizagem em Neurologia voltada para prática médica. Métodos: Estudo transversal, analítico o e quantitativo, no qual serão aplicados questionários com perguntas diretas e respostas objetivas aos acadêmicos de medicina do 4º ao 8º semestre do curso de Medicina de uma instituição do Pará, no período de setembro a dezembro de 2019. Sendo a amostragem probabilística 161 alunos com coleta de dados em agosto de 2020, na qual será usado um questionário próprio autoaplicável, onde serão abordadas perguntas pertinentes referentes ao nível de interesse, como os estudantes de Medicina se sentem em relação ao processo de ensino e aprendizagem, o grau de confiança para resolução de emergências Neurológicas e fatores que interferem no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes de Medicina. Resultados: O sexo feminino foi o de maior incidência significante (*p = 0.0016) entre os discentes entrevistados (62.7%). Na comparação entre os períodos analisados, não houve diferença significante (p = 0.7014) na proporção entre os gêneros de acordo com os períodos do curso Conclusão: Há existência da neurofobia de acordo com a preparação e metodologia de ensino da especialidade.
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Torres, Carlos Henrique Duarte Alves, and Dina Czeresnia. "A institucionalização da epidemiologia como disciplina na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 10, no. 2 (August 2003): 525–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702003000200003.

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Abstract:
Este trabalho teve o objetivo de estudar o ensino de epidemiologia nos cursos de graduação em medicina. Foi feita uma revisão da literatura para analisar a constituição da epidemiologia como disciplina científica e suas relações com a medicina e com o ensino médico na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Examinamos regimentos internos, catálogos do curso, programas das disciplinas. e entrevistamos professores. Concluimos que a aplicação da epidemiologia cresceu a partir do final da década de 1980, quando seu ensino começou a ser mais valorizado. Entre as disciplinas da área de saúde coletiva, a epidemiologia e a estatística apresentaram o maior crescimento.
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Warmling, Cristine Maria. "Da prática ao ensino: a constituição da clínica odontológica." Revista da ABENO 17, no. 4 (January 8, 2018): 20–35. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v17i4.531.

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Abstract:
O objetivo do estudo é analisar relações estabelecidas entre práticas profissionais e ensino odontológico na constituição da clínica odontológica no contexto de aproximação e separação da Medicina no Brasil. Foram analisadas diferentes fontes documentais: legislação, atas institucionais, documentos jornalísticos e jurídicos, relatórios governamentais, assim como livros técnicos e históricos do campo da Odontologia. A intenção é usar a história para problematizar a atualidade. Verificou-se que a clínica odontológica, no seu processo de constituição, se aproximou e até se confundiu com a técnica e com a prótese dentária, tanto nas práticas profissionais como no ensino. Um modo de funcionar presente nas práticas discursivas de profissionais, no início do século XX, separou a Odontologia da Medicina e representou, não apenas prescindir dos conhecimentos e procedimentos intrínsecos à clínica médica, mas direcionou, também, seu contexto científico e de criação. O processo de instituição do ensino de Odontologia em separado do da Medicina, no Brasil, desempenhou, aí, um papel preponderante.
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Mota, Alice, Beatriz Carvalho, Ludmilla Candido, Raisa Lomanto, and Thaís Maia. "Exame do CREMESP como indicador da qualidade do ensino médico." Revista Brasileira de Educação Médica 38, no. 1 (March 2014): 150–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022014000100020.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O Brasil vive um período de crescimento do número de escolas médicas, atrelado à redução da qualidade do ensino, estruturas universitárias e hospitalares precárias e alunos mal preparados para a prática médica. Em 2012, o exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) tornou-se obrigatório para a obtenção de registro profissional. Dos recém-formados em São Paulo, 54% tiveram escore insuficiente após responder a questões correspondentes às áreas básicas da medicina. OBJETIVO: Avaliar fatores relacionados ao mau desempenho dos recém-formados no exame do Cremesp em 2012. METODOLOGIA: Foi realizada revisão bibliográfica a partir de fontes dos bancos Bireme, Scielo, PubMed e do site do Cremesp. "Escolas médicas" e "educação médica" foram os descritores em ciências da saúde utilizados. A reportagem intitulada "54,5% dos recém-formados em Medicina foram reprovados no exame do Cremesp" foi a base para o trabalho. De março a abril de 2013, analisaram-se artigos publicados a partir de 2007. RESULTADOS: Na última década, o número de médicos aumentou 21%, enquanto a população geral cresceu apenas 12%. Cerca de 63% dos alunos que realizaram o exame do Cremesp em 2012 avaliaram que o curso de Medicina deveria ser mais exigente. Pelo menos 16 faculdades de Medicina obtiveram, por três anos consecutivos, conceitos sofrível ou ruim no Enade. Em estudo desenvolvido entre acadêmicos de Medicina, 39% dos universitários dedicavam oito horas semanais ou mais a atividades extracurriculares. A precariedade do ensino médico brasileiro tem causas multifatoriais. Isto pode interferir no aumento do número de casos de iatrogenia e no questionamento sobre a necessidade de implantar outros métodos de avaliação do ensino médico, como testes de progresso. É preciso, portanto, compreender que uma educação médica de qualidade contribui para que os avanços econômicos caminhem pari passu com os sociais, sendo necessário repensar o modelo vigente para direcionar a vontade política e a gestão adequada de investimentos.
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Silva, Wagner Omar Cury, Maitê Peres de Carvalho, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini, and Anaclaudia Gastal Fassa. "Habilidades de comunicação clínica dos preceptores de medicina de família e comunidade em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 15, no. 42 (December 22, 2020): 2673. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2673.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo investigou a autoavaliação dos preceptores (versão resumida do Guia Observacional Calgary-Cambridge) sobre quanto aplicam e ensinam HCC, bem como sobre oportunidades de ensino e qualidade do feedback. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com 44 preceptores ativos do internato e da residência de medicina de família e comunidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Resultados: Os preceptores se autoavaliaram positivamente em relação à aplicação e ao ensino de HCC, mas as oportunidades de ensino de HCC são escassas e a qualidade do feedback é mediana. Conclusão: É preciso melhorar a estrutura física e a educação permanente sobre feedback e métodos de ensino, incluindo videogravação de consulta, para ampliar as oportunidades de ensino de HCC.
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Zimmermann, Marlene Harger, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto Silveira, and Ricardo Zanetti Gomes. "A ARTE DE ENSINAR E DE APRENDER NO ENSINO MÉDICO." Atos de Pesquisa em Educação 15, no. 1 (April 29, 2020): 49. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n1p49-75.

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Abstract:
Neste artigo apresenta-se um diagnóstico sobre o processo de ensino-aprendizagem que ocorre no curso de Medicina de uma Instituição de Ensino Superior no Paraná. Trata-se de um estudo exploratório, de abordagem qualitativa envolvendo 22 docentes e 20 discentes. Coleta de dados deu-se por entrevista semiestruturada, individual, gravada e transcrita. Análise dos dados foi por meio da análise de conteúdo surgindo cinco categorias. Os principais resultados mostram que a falta de domínio pedagógico gera ansiedade ao formador o qual procura imitar seus professores da graduação na sua ação docente. Os docentes percebem a necessidade de formação pedagógica. A percepção dos alunos é que, principalmente, o internato destaca-se na ampliação e solidificação do aprendizado, porém, alguns podem ainda sofrer ajustes quanto a supervisão e a demanda.
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Amore Filho, Edson Dell, Ruth Borges Dias, and Antônio Carlos de Castro Toledo Jr. "Ações para a Retomada do Ensino da Humanização nas Escolas de Medicina." Revista Brasileira de Educação Médica 42, no. 4 (December 2018): 14–28. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180056.

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Abstract:
RESUMO Este artigo é baseado na dissertação do curso de Mestrado Profissional em Ensino em Saúde realizado pelo primeiro autor na Universidade José do Rosário Vellano – Unifenas e cujo título é “Ações para a retomada do ensino da humanização nas escolas de Medicina: uma revisão sistemática da literatura, 2010-2016”. O artigo apresenta os resultados da pesquisa, que efetuou uma revisão sistemática da literatura sobre a retomada da humanização nas escolas de Medicina. A desumanização da medicina tem sido atribuída, em grande parte, às escolas de Medicina, que privilegiam aspectos científicos em detrimento daqueles teóricos e voltados ao humanismo. As escolas de Medicina se viram impelidas a rever seus currículos, retomando disciplinas e organizando intervenções para a retomada do humanismo na prática médica. O objetivo geral da dissertação foi identificar as ações propostas ou desenvolvidas nos cursos de Medicina para a retomada da humanização na prática médica. Os objetivos específicos foram evidenciar os principais atributos do humanismo e descrever as principais intervenções educacionais adotadas para o desenvolvimento do humanismo na prática médica. Para atingir esses objetivos, foi realizada uma revisão sistemática de literatura, mediante pesquisa nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e PubMed, no período de 2010 a 2016, nos idiomas português e inglês. A pesquisa resultou na seleção de 23 publicações. Os resultados mostraram que o principal atributo do humanismo é a empatia, que as escolas de Medicina estão desenvolvendo como principais ações as alterações no currículo dos cursos e que as principais ações educacionais implementadas envolvem alterações curriculares, intercâmbios e programas de extensão, mediante a inclusão de novas disciplinas, uso de atividades lúdicas e atuação em contextos culturais distintos dos de origem dos estudantes. Concluiu-se que a abrangência das medidas ainda é pequena, considerando-se o universo dos cursos de Medicina, e que seus resultados carecem de análise mais objetiva.
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Yaphe, John. "O ensino da incerteza em Medicina Geral e Familiar." Revista Portuguesa de Clínica Geral 30, no. 5 (September 1, 2014): 286–87. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v30i5.11383.

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Siqueira-Batista, Rodrigo, Rodrigo Roger Vitorino, Andréia Patrícia Gomes, Alcione de Paiva Oliveira, Ricardo dos Santos Ferreira, Vanderson Esperidião-Antonio, Luiz Alberto Santana, and Fabio Ribeiro Cerqueira. "As redes neurais artificiais e o ensino da medicina." Revista Brasileira de Educação Médica 38, no. 4 (December 2014): 548–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022014000400017.

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Abstract:
As transformações da prática médica nos últimos anos - sobretudo com a incorporação de novas tecnologias da informação - apontam a necessidade de ampliar as discussões sobre o processo ensino-aprendizagem na educação médica. A utilização de novas tecnologias computacionais no ensino médico tem demonstrado inúmeras vantagens no processo de aquisição de habilidades para a identificação e a resolução de problemas, o que estimula a criatividade, o senso crítico, a curiosidade e o espírito científico. Nesse contexto, ganham destaque as Redes Neurais Artificiais (RNA) - sistemas computacionais cuja estrutura matemática é inspirada no funcionamento do cérebro humano -, as quais têm sido úteis no processo ensino-aprendizagem e na avaliação de estudantes de Medicina. Com base nessas ponderações, o escopo da presente comunicação é revisar aspectos da aplicação das RNA na educação médica.
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Yamamura, Milton Hissashi, and Maria Irene Pellegrino de Oliveira Souza. "O ensino de fotografia no curso de Medicina Veterinária." Semina: Ciências Agrárias 30, no. 2 (July 21, 2009): 461. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n2p461.

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Massari, Catia Helena de Almeida Lima, Luciana Silveira Flôres, João Marcos Leite Santos, Anaelise De Oliveira Macedo Turquetti, Maria Angélica Miglino, and José Roberto Kfoury Júnior. "O ensino de imunologia na graduação de medicina veterinária." Revista de Graduação USP 4, no. 1 (July 23, 2020): 111–18. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-376x.v4i1p111-118.

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Abstract:
A disciplina de Imunologia Aplicada à Medicina Veterinária objetiva estudar os componentes celulares e moleculares do sistema imunológico dos animais domésticos e silvestres, bem como os mecanismos de resposta imune. Na maioria dos cursos, sua prática pedagógica ainda é abordada através da tradicional aula expositiva sob um paradigma de ataque-defesa do organismo, embora alguns cursos já estejam incorporando uma visão mais contemporânea cujo enfoque está no entendimento do sistema imune como um aparelho de reconhecimento, com diferentes consequências para os organismos como: tolerância, imunidade, hipersensibilidade e autoimunidade. Nesse sentido, é importante enfatizar a noção de que o sistema imunológico é parte de um amplo programa de manutenção de equilíbrio do organismo e, quando esse sistema está comprometido, disfunções podem surgir. Além disso, vale ressaltar a grande interação entre seus componentes com outros sistemas, especialmente o sistema neuroendócrino, além da complexa rede de regulação que os controla. Por esse ponto de vista, as metodologias ativas de ensino e aprendizagem, com ênfase em uma aprendizagem baseada em problemas, objetivam a melhoria das aulas expositivas de Imunologia. No curso de graduação em Medicina Veterinária, uma tendência é o ensino multimodal em que o aluno aprende por meio de ferramentas variadas, incrementando assim o desempenho acadêmico. Portanto, sugere-se que as metodologias inovadoras para ensino-aprendizagem sobre o sistema imunológico sejam encorajadas dentro das instituições de Ensino Superior.
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Taquette, Stella Regina, and Maria Cecília de Souza Minayo. "Ensino-Aprendizagem da Metodologia de Pesquisa Qualitativa em Medicina." Revista Brasileira de Educação Médica 39, no. 1 (March 2015): 60–67. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e02112014.

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Abstract:
Este artigo versa sobre a visão dos médicos sobre o uso do método qualitativo em suas pesquisas, as dificuldades e barreiras que encontram para isso e as possibilidades de ampliar o ensino e a utilização dessa abordagem nas investigações. Utilizamos o método qualitativo e entrevistas abertas como técnica de obtenção de dados. Entrevistamos 42 profissionais, sendo 18 com experiência no método qualitativo e 24 na abordagem quantitativa. Os entrevistados percebem como principais barreiras para a utilização do método a falta de formação em ciências sociais e humanas no curso de Medicina, o tempo longo que os estudos empíricos requerem e a dificuldade de publicação de artigos dessa natureza. A maioria dos entrevistados considera necessário incluir conteúdos de ciências humanas no currículo médico e ensinar o método de forma prática, por meio da participação em pesquisas e da apresentação das contribuições desses estudos para o campo da saúde.
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Freitas, Francisco Ricardo Nascimento, Antônio Tiago da Silva Souza, Natan Araújo de Carvalho, and José Ivo dos Santos Pedrosa. "Metodologias ativas de ensino nos cursos de medicina: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 7 (May 4, 2020): e151973922. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3922.

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Abstract:
A introdução das metodologias ativas de ensino no curso de medicina foi realizada com intuito de promoção na formação de um profissional tanto humanizado, interprofissional e generalista como aquele que possua pensamento crítico-reflexivo e capacidade de lidar com mais respaldo com as situações problemas. Objetivou-se buscar na literatura estudos que abordassem o uso das metodologias ativas nos cursos de medicina. Por meio de bases de dados eletrônicas Google Acadêmico e Web of Science e no Portal Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) buscou-se as combinações das palavras chaves: Metodologias Ativas, Medicina, Ensino. Foram analisados criteriosamente 10 artigos que atendiam a temática estudada apresentando como resultados em sua maioria aspectos positivos na utilização das metodologias ativas, porém ainda com aspectos a melhorar segundo os discentes, visando acabar com paradigmas enraizados pelo método tradicional, para que haja total aplicação dos conceitos que o método traz. Conclui-se que o cenário gradativo atual de mudanças entre metodologias tradicionais para metodologias ativas continue tornando-se no futuro a única a ser utilizada pelos cursos de medicina.
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Quintanilha, Luiz Fernando, Cassiana Santos da Silva Farias, and Bruno Bezerril Andrade. "Formação e envolvimento pedagógico entre docentes do ensino superior em saúde." Revista Internacional de Educação Superior 7 (July 18, 2020): e021026. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v7i0.8659850.

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Abstract:
O ensino superior brasileiro passou por expansão significativa nos últimos anos. A combinação de políticas públicas e desenvolvimento socioeconômico do país condicionou um aumento substancial do número de instituições, de vagas, de regiões atendidas por cursos de Medicina e, consequentemente, de professores. Apesar de majoritariamente pós-graduados, esses professores têm treinamento técnico na área específica da Saúde sem, em geral, desenvolverem competências pedagógicas. Dada a importância da Medicina na assistência à saúde brasileira, a formação dos estudantes é tópico fundamental de estudo e de constante melhoria. Avaliar a capacitação do professor, um dos principais atores envolvidos nesse processo, é, portanto, fundamental. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de envolvimento didático-pedagógico dos professores de graduação em Medicina da cidade de Salvador, Bahia. Cento e oitenta professores registrados e atuantes em cursos de graduação de Medicina em instituições de ensino superior da cidade receberam acesso virtual a um questionário estruturado com perguntas referentes à formação e atuação profissional no magistério superior, além de questões de cunho sócio demográficos. Os professores de Medicina, apesar de majoritariamente relatarem conhecer as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, em geral não têm a atividade docente como principal ofício. Além disso, parcela considerável jamais fez nenhum tipo de capacitação pedagógica e baseia sua atuação docente exclusivamente pela experiência prática no seu campo de atuação. O presente estudo demonstra que há muito a ser desenvolvido no âmbito do desenvolvimento docente no ensino médico e propõe maior investimento na capacitação didático-pedagógica desses profissionais.
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Rodrigues, Isilda Teixeira, and Carlos Fiolhais. "O ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, no. 2 (June 2013): 435–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-597020130002000005.

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Abstract:
Apresenta o ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI, enquadrando-o no contexto português e europeu e apontando o contributo dos principais professores - Enrique de Cuellar, Tomás Veiga, Alfonso de Guevara e João Bravo Chamisso - , assim como suas obras mais relevantes. Depois de expor a história prévia, são analisadas as reformas de dom Manuel I e de dom João III, o papel da anatomia na renovação dos estudos médicos, a relação com os Descobrimentos, as dificuldades levantadas pela Inquisição, a prática nos hospitais e, finalmente, o declínio do ensino da medicina. Apesar de não terem sido professores em Coimbra, faz-se referência aos dois maiores nomes da medicina portuguesa no século XVI, Amato Lusitano e Garcia da Orta.
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Harzheim, Erno, Claudia D. Furtado, Airton T. Stein, and Joe Rosenthal. "Medicina Geral Comunitária na Graduação: A Opinião de Estudantes Ingleses e Brasileiros." Revista Brasileira de Educação Médica 23, no. 2-3 (December 1999): 74–80. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v23.2-3-010.

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Abstract:
Resumo: Este artigo compara as opiniões de estudantes britânicos e brasileiros sobre a qualidade do ensino na graduação, a ênfase dada ao ensino de especialidades e ao ensino de Medicina Geral Comunitária, além da ocorrência de arrependimento em estudar Medicina. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário padronizado, com perguntas quantitativas e de lista livre a estudantes em diferentes níveis da graduação. Constatou-se, com base na opinião dos alunos, ênfase excessiva no ensino de especialidades em detrimento do ensino de medicina geral no Brasil, com diferença significativa (p < 0,05) quando comparado com a Grã-Bretanha. Encontrou-se, também, menor porcentagem de estudantes brasileiros (32%) dispostos a especializar-se em MGC do que na Grã-Bretanha (55%), havendo diferença significativa (p < 0,05). Quanto à ocorrência de arrependimento, não houve diferenças significativas entre os dois países, mas, no Brasil, observa-se excessiva preocupação dos alunos em formar um currículo competitivo para a disputa de vagas de residência médica (“curriculite”), o que não ocorre na Grã-Bretanha.
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Muñoz, Daniele, and Daniel Romero Muñoz. "O Ensino da Ética nas Faculdades de Medicina do Brasil." Revista Brasileira de Educação Médica 27, no. 2 (August 2003): 114–24. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v27.2-006.

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Abstract:
Resumo: Avaliou-se o ensino da ética nas 103 faculdades de Medicina existentes no Brasil, em 2001, confortando-o com pesquisa realizada há uma década. O levantamento foi realizado por meio de questionários e contato com os responsáveis pela disciplina. Os resultados principais mostram que a ética é ensinada em 93 faculdade e 10 são escolas novas; em 32,3% das escolas, a ética e disciplina autônoma, em 58% é matéria lecionada em outra(s) disciplina(s), principalmente a Medicina legal, em 5,4% disciplina autônoma e também matéria associada a outra(s) disciplina(s), e em 4,3% é matéria associada a módulos interdisciplinares. Na maioria das faculdades, é lecionada apenas no 4° ano; em 63,4% da faculdade, a carga horária de ética não ultrapassa 45 horas, e em 74,2% delas é de 60 horas, no máximo. Conclui-se que nos últimos dez anos não houve mudanças significativas no ensino da ética nas faculdades de Medicina do Brasil, mais nota-se uma tendência para sua melhoria.
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Berwanger, Jaqueline, Gabriele Denti de Geroni, and Elcio Luiz Bonamigo. "Estudantes de medicina na percepção dos pacientes." Revista Bioética 23, no. 3 (December 2015): 552–62. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015233092.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi identificar a percepção de pacientes quando atendidos na presença de estudantes de medicina. Realizou-se pesquisa descritiva e transversal por meio de questionário aplicado a 200 pacientes de duas unidades da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e de duas especialidades ambulatoriais. Como resultado, 98% dos pacientes declararam satisfação em contribuir para o ensino médico, 90% informaram receber mais explicações sobre sua doença, 95% receberam tratamento educado, atencioso e respeitoso e 97,5% afirmaram que os estudantes apresentaram-se e solicitaram consentimento prévio. Concluiu-se que a maioria dos pacientes está satisfeita em colaborar para o ensino e recebe mais explicações quando os estudantes estão presentes. Entretanto, pequena parcela informou abordagem inadequada e insatisfação, sobretudo nas especialidades de ginecologia e urologia, inferindo-se a necessidade de fornecer, por parte da coordenação do curso e dos serviços de saúde, orientações específicas e de dar maior ênfase ao ensino de disciplinas que tratam da relação com os pacientes, sobretudo a bioética.
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Boff, Tália Cássia, Alexandre Bachietti Scaramussa, Manuela Christianetti, Renata Calciolari Rossi, and Débora Tavares de Resende e. Silva. "uso da tecnologia no ensino da anatomia humana: revisão sistemática da literatura de 2017 a 2020." Medicina (Ribeirão Preto) 53, no. 4 (December 11, 2020): 447–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i4p447-455.

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Abstract:
A tecnologia destaca-se como agente de avanço, principalmente na área da saúde. O estudo da anatomia humana nos cursos de medicina permanece tradicionalista com palestras teóricas e dissecção de cadáveres, por isso, metodologias tecnológicas parecem auxiliar o ensino, tornando-o interativo. Assim, o objetivo do estudo é analisar as perspectivas do uso de tecnologias no ensino da anatomia humana para inseri-las na graduação em medicina. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura abrangendo artigos publicados entre janeiro de 2017 a março de 2020 nas bases de dados eletrônicas PubMed e Science Direct. Elencaram-se três critérios de inclusão: estudos com estudantes de medicina ou direcionado aos estudantes de medicina, estudos com residentes de medicina e estudos que avaliam o uso do desenvolvimento tecnológico no ensino da anatomia humana; e três de exclusão: estudos com animais, estudos com estudantes de outros cursos da área da saúde e estudos envolvendo área ou técnica cirúrgica específica. Onze artigos foram lidos na íntegra. Como resultado smartphones, código de resposta rápida (QR), realidade virtual (VR), modalidades impressas tridimensionais (3DP), próteses em 3D e outras tecnologias beneficiaram os alunos no aprendizado anatômico, os quais relataram instrumento atraente, de fácil manejo e acessível mesmo distante do laboratório. Além disso, demonstrou-se maior interesse dos acadêmicos em associar métodos tradicionais com as novas tecnologias. As tecnologias se mostraram eficazes no ensino da anatomia humana, visto que a maior parte dos estudos comprovou seu potencial enriquecedor nas avaliações que atingiram resultados iguais e melhores do que o ensino com as práticas tradicionais.
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Anderson, Maria Inez Padula, Marcelo Marcos Piva Demarzo, and Ricardo Donato Rodrigues. "A Medicina de Família e Comunidade, a Atenção Primária à Saúde e o Ensino de Graduação: recomendações e potencialidades." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 3, no. 11 (November 17, 2007): 157–72. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc3(11)334.

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Abstract:
Este documento tem por objetivo apresentar a importância e as potencialidades da Medicina de Família e Comunidade (MFC) e, conseqüentemente, da Atenção Primária à Saúde, no curso de graduação em Medicina, em especial no momento de reforma do ensino médico brasileiro, à luz das diretrizes curriculares nacionais para o curso de Medicina. Ele destaca os principais conteúdos teóricos e práticos atinentes à Medicina de Família e Comunidade recomendados para a graduação e as formas de organização institucional mais adequadas ao seu desenvolvimento e à sua implementação e, por último, relaciona os resultados mais relevantes das I e II Mostras Brasileiras de Medicina de Família e Comunidade e Graduação, realizadas em setembro de 2005 e 2006, como também uma síntese dos resultados da Oficina .Desafios do Ensino e da Aprendizagem da Atenção Primária à Saúde e da Medicina de Família e Comunidade na Graduação e Pós-Graduação em Medicina., realizada durante o Congresso da Associação Brasileira de Educação Médica de 2007. Pretende-se que este documento possa contribuir para a consolidação deste campo de saber e prática no âmbito da formação médica, como acontece na grande maioria das escolas médicas de todo o mundo, principalmente naquelas que implementaram reformas competentes no ensino e nos sistemas de saúde no sentido de os tornarem mais adequados às necessidades de saúde da população.
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Cyrino, Antonio Pithon. "DA MEDICINA PREVENTIVA A MEDICINA COMUNITARIA: PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DE CAMPO DE ENSINO EXTRAMUROS NA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP (1969 - 1973)." Revista Brasileira de Educação Médica 20, no. 1 (April 1996): 37–42. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v20.1-006.

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Abstract:
Resumo: Estuda-se a experiência realizada na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, através do Departamento de Medicina Preventiva (DMP), ao constituir um novo espaço à educação médica: junto à comunidade. A investigação foi produzida através da análise de documentos e entrevistas com docentes do DMP. Identificou-se uma reorientação na constituição dos campos de ensino extramuros e prática em saúde ao incorporarem os pressupostos da Medicina Comunitária aos inicialmente adotados da Medicina Preventiva. Tal deslocamento é reconhecido pelas especificidades dos serviços de saúde organizados para tanto. Em 1970, instalou-se a “Unidade Sanitária do Lageado”: sob influência do ideário da Medicina Preventiva expresso nos objetivos de consecução de uma prática voltada à formação de atitudes e de uma consciência preventiva nos futuros profissionais. A constituição do Centro de Saúde Escola, em 1972, sob inspiração da Medicina Comunitária, imprimiu uma nova orientação a experiência anterior ao deslocar-se do ensino para a elaboração de um projeto técnico-assistencial.
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