Academic literature on the topic 'Enucleação ocular de animal'

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Journal articles on the topic "Enucleação ocular de animal"

1

Silva, Bruna Zafalon da, Rochelle Gorczak, Thanize Lopes, Camila Schmitz, Victoria Regina Schmidt, Marilia Avila Valandro, and Flávio Rybu. "Ocorrência de seroma em cavidade anoftálmica em Bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans)." Pubvet 15, no. 5 (May 2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n05a803.1-4.

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Abstract:
O seroma é classificado como acumulo de fluido tecidual extracelulares, no espaço morto, entre os planos teciduais de uma ferida cirúrgica, podendo gerar um aumento de volume progressivo no local. O objetivo do presente relato é descrever a ocorrência de seroma em cavidade anoftálmica de bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Foi atendido com aumento de volume ocular, um bugio-ruivo, fêmea, infante (aproximadamente 1 ano de idade), após 6 meses de ter realizado o procedimento de enucleação com blefarorrafia. Ao exame físico, realizado mediante contenção química do paciente (cetamina 8mg/kg, IM), o animal não apresentou alterações sistêmicas dignas de nota, e na avaliação oftálmica foi constatado somente o aumento de volume de cavidade anoftálmica, de consistência mole. Para fins diagnósticos, foi realizada punção, mediante uso de agulha hipodérmica 22G e seringa estéril, sendo coletado 4,5ml de liquido translucido presente em cavidade anoftálmica. Em analise citológica do material, foi observada a presença de 2 leucocitos por campo analisado e 2 g/dL de proteína. A partir disto, foi diagnosticado a presença de seroma. Conclui-se que o tratamento paliativo de drenagem ocular mostrou-se efetivo para o paciente, sendo recomendada drenagem periódica.
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Nucci, Marcelo G., and Paulo Dalgalarrondo. "Automutilação ocular: relato de seis casos de enucleação ocular." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, no. 2 (June 2000): 80–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000200009.

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Abstract:
No presente trabalho são relatados seis casos de pacientes que cometeram auto-enucleação (cinco unilaterais e uma bilateral), acompanhados no serviço de psiquiatria do Hospital das Clínicas da Unicamp nos últimos dez anos. Além disso, é feita uma revisão da literatura relacionada a esse tipo de comportamento, considerado a forma mais grave e dramática de automutilação ocular. A partir da discussão crítica comparativa entre os aspectos clínicos de cada caso relatado e os dados encontrados na literatura, concluímos que se mostram associados à auto-enucleação: pacientes esquizofrênicos que cometeram a autolesão durante episódios psicóticos agudos, fortes elementos religiosos como parte da psicopatologia, evidências de comportamento automutilatório menos grave antes da auto-enucleação e explicação do ato como relacionado a uma suposta salvação do próprio paciente ou do mundo. Algumas outras características mais específicas de nossos casos também são destacadas: longo tempo de evolução da doença no momento da auto-enucleação; crenças religiosas variando entre três diferentes igrejas cristãs (Católica, Evangélica e Testemunhas de Jeová); presença de uma forma não usual de auto-enucleação com uso de arma de fogo e presença de um caso de auto-enucleação bilateral.
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Curtis, Fábio Geraldo, Robson Furlani, and Yara M. M. Castiglia. "Bloqueio peribulbar para enucleação de globo ocular." Sao Paulo Medical Journal 123, suppl spe (2005): 22. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-31802005000700017.

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4

Carvalho, A. M., T. C. P. Munhoz, H. S. Toma, M. A. Pires, G. D. Kommers, and G. J. N. Galiza. "Hemangiossarcoma ocular em um equino: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 1 (February 2016): 82–86. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8065.

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Abstract:
O hemangiossarcoma ocular na espécie equina é um tumor maligno, raro e agressivo, de origem vascular endotelial. No presente trabalho, descreve-se um caso de hemangiossarcoma ocular em uma égua de 10 anos que apresentava secreção serossanguinolenta advinda de uma massa, acometendo a conjuntiva bulbar e a terceira pálpebra do olho direito. O diagnóstico foi realizado com base na avaliação histopatológica e na imuno-histoquímica. Foi realizada a enucleação, assim como a completa excisão cirúrgica do tecido acometido, não sendo observada, após seis meses da terapia, a recidiva ou a metástase da lesão.
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Guberman, Ú. C., N. B. Merlini, C. S. Perches, J. F. Fonzar, M. G. Sereno, M. J. Mamprim, J. J. T. Ranzani, and C. V. S. Brandão. "Hemangiossarcoma corneal em cão." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 2 (April 2015): 343–46. http://dx.doi.org/10.1590/1678-7685.

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Abstract:
O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna e sua apresentação corneal é rara em cães. Relata-se um caso de hemangiossarcoma corneal primário, em uma fêmea canina, sem raça definida, de 20kg, nove anos de idade e com histórico de crescimento progressivo de massa em bulbo ocular direito há dois meses. Ao exame oftálmico do olho direito, foram observados blefarospasmo, hiperemia conjuntival moderada e presença de nódulo avermelhado, irregular em região dorsal de córnea direita, ocupando cerca de 60% dela. A ultrassonografia ocular foi realizada, e constatou-se que a neoplasia acometia apenas a córnea. Por meio do exame citológico, foi diagnosticada neoplasia mesenquimal maligna. O paciente foi submetido à ceratectomia seguida de flap de terceira pálpebra. Encaminhou-se o material excisado para análise histopatológica, e foi diagnosticado hemangiossarcoma. Após 15 dias, o flap de terceira pálpebra foi retirado, e, ao exame oftálmico, notou-se a recidiva da neoplasia, que recobria toda a córnea e parte da conjuntiva bulbar, procedendo-se à enucleação. O paciente foi submetido à ultrassonografia abdominal e à radiografia torácica sem nenhuma alteração evidente, o que caracterizou o caráter primário da afecção. Após dois anos do procedimento cirúrgico, o paciente encontra-se bem clinicamente, sem qualquer sinal de recidiva ou metástase. Apesar da exérese cirúrgica da neoplasia com margens limpas, em casos de hemangiossarcoma com comportamento agressivo, a enucleação deve ser considerada uma opção viável para um protocolo terapêutico de sucesso e melhor prognóstico do paciente.
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De Oliveira, Sandro. "De Eisenstein a Bressane: genealogias de um gesto experimental." Intexto, no. 52 (June 29, 2021): 104546. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.104546.

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Abstract:
O trabalho do ator ocupa o centro de preocupações expressivas que são o front de pesquisas dentro do que se convencionou chamar de cinema experimental. Inúmeros realizadores e atores utilizaram uma vasta paleta de processos figurativos para expressar uma preocupação que perpassa quase toda a história do cinema experimental: o ato da visão pelo dispositivo cinematográfico e pela visão humana (personagem/ espectador). Este artigo descreve como atores e realizadores promoveram essa investigação figurativa sobre o motivo da mutilação ocular e suas variantes (enucleação, hemolacria, interferências sobre a película e cirurgias oftalmológicas) em filmes fora do enquadre teórico dos cinemas clássicos.
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Natalini, Cláudio Corrêa. "PRÁTICA CLÍNICA ANESTÉSICA EM CÃES COM A ASSOCIAÇÃO LEVOMEPROMAZINA E TILETAMINA/ZOLAZEPAM." Ciência Rural 23, no. 1 (April 1993): 27–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781993000100006.

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Abstract:
A associação anestésica de levomepromazina e tiletamina/zolazepam foi empregada em 67 cães submetidos à cirurgia. Os procedimentos cirúrgicos compreenderam toracotomia, síntese de ferimentos, cirurgias intra-abdominais, enucleação de globo ocular, intervenções ortopédicas, exerése de tumorações externas e ressecção de mucosa vaginal. A levomepromazina foi administrada com fins de tranqüilização, na dose de 1 mg/kg intravenosa. Após 10 minutos empregou-se a combinação anestésica tiletamina/zolazepam, 2mg/kg, por via intravenosa, para indução. Para manutenção anestésica no período trans-operatório foi utilizada tiletamina/zolazepam 1 mg/kg via intravenosa, em administrações repetidas até a obtenção do plano anestésico desejado. As observações clínicas e avaliações ventilométricas em 10 dos 67 cães, não mostraram efeitos adversos que pudessem contraindicar a utilização da associação na rotina anestésica.
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Galera, Paula D., Rosélia L. S. Araújo, Fabiano J. F. de Sant’Ana, and Márcio B. Castro. "Caracterização clínica e histopatológica de bulbos oculares de cães e gatos (2005-2015)." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 10 (October 2017): 1125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001000014.

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Abstract:
RESUMO: Objetivou-se realizar a caracterização clínica e histopatológica de bulbos oculares de cães e gatos, removidos cirurgicamente por indicação clínica, no período entre 2005-2015. Foram realizados 101 procedimentos de remoção do bulbo ocular, 93 enucleações (92%) e 8 exenterações (8%). Os procedimentos foram realizados em 80 cães, (79% dos casos) e em 21 gatos (21% dos casos). Os cães submetidos à intervenção cirúrgica apresentavam perfurações oculares (n=31, 39%), glaucoma (n=19, 24%), protrusão ocular (n=13, 16%), diagnósticos sugestivos de neoplasia (n=10, 12,5%) e outros (n=3, 2,97%). Dentre os gatos os diagnósticos clínicos compreenderam perfuração ocular (n=9, 49%), glaucoma (n=3, 14,2%), microftalmia (n=3, 14,2%), sugestivo de neoplasia (n=2, 9,5%), protrusão ocular (n=2, 9,5%) e outros (n=2, 9,5%). Vinte e sete amostras de bulbos oculares foram submetidas para avaliação histopatológica, sendo 23 provenientes de cães e quatro de gatos. Dentre as amostras de origem canina, sete exibiram achados histopatológicos compatíveis com glaucoma, sete perfurações oculares, seis neoplasias intraoculares, duas panoftalmites e um quadro de Phthisis bulbi. Nos bulbos oculares de gatos foram diagnosticadas duas neoplasias intraoculares, uma microftalmia e uma perfuração ocular. Constatou-se que o glaucoma secundário, as neoplasias e as perfurações oculares estão entre as principais causas de enucleação em cães, e associadas a alterações primárias como a ceratoconjuntivite seca e as uveítes. Estas afecções, diferentemente das neoplasias, podem ter êxito terapêutico mediante diagnóstico e tratamento precoces, prevenindo a cegueira e a remoção do bulbo ocular.
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Brandão, C. V. S., J. L. V. Chiurciu, J. J. T. Ranzani, M. J. Mamprim, M. Zanini, and J. A. Crocci. "Tonometria, paquimetria e comprimento axial ocular em cães glaucomatosos submetidos à ablação uveal intravítrea." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 4 (August 2007): 914–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000400016.

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Abstract:
Estudaram-se as alterações tonométricas, paquimétricas e de comprimento axial em cães com glaucoma submetidos à ablação uveal intravítrea. Foram avaliados 13 olhos irreversivelmente cegos de cães que apresentavam glaucoma crônico unilateral, nos quais realizou-se a ablação uveal intra-vítrea, por meio de injeção na câmara vítrea de 0,5ml de sulfato de gentamicina (40mg/ml) associado a 0,3ml de fosfato de dexametasona (4mg/ml). As mensurações da pressão intra-ocular (Po), espessura corneana e eixo axial com tonometria de aplanação, paquimetria ultra-sônica e ultra-sonografias modos A e B foram realizadas no dia da ablação (M0) e após uma (M1), quatro (M4), oito (M8), 12 (M12), 24 (M24) e 48 semanas (M48). A Po diminuiu significativamente em todos os momentos em relação ao M0, com aumento da espessura corneana ao longo do experimento. Nas avaliações ultra-sonográficas notou-se diminuição significativa do bulbo ocular a partir de M4, com medidas ultra-sonográficas modo A significativamente maiores que as do modo B. O procedimento foi efetivo na redução da Po e na diminuição do eixo axial, demonstrando ser viável no controle do glaucoma crônico em olhos irreversivelmente cegos, e ser uma alternativa à enucleação e inserção de prótese ocular.
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Oliveira, Eliane Silva de, Sérgio Botelho Guimarães, Daniel Duarte Gadelha, Anselmo Martins de Araújo Filho, and Paulo Roberto Leitão de Vasconcelos. "Alterações metabólicas, in vivo, induzidas por oclusão carotídea bilateral, no sangue e tecido ocular de ratos Wistar." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 4 (August 2003): 308–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar as alterações metabólicas no olho e sangue arterial de ratos Wistar submetidos ao pinçamento bilateral das artérias carotídeas. MÉTODOS: Trinta e seis ratos machos adultos foram submetidos a dissecção (grupo-1, sham, n=18) ou dissecção+pinçamento (grupo-2, experimento, n=18) das artérias carotídeas comuns, sob anestesia geral. Após 30 minutos de isquemia (tempo 0) e durante a reperfusão (15-30 minutos) foram colhidas amostras de sangue arterial. Simultaneamente procedeu-se a enucleação do olho direito. RESULTADOS: O aumento significante (p<0,05) das concentrações de piruvato tissular (tempo 0) no grupo-2 comparado ao controle sugere menor utilização do piruvato pelo tecido isquêmico. O aumento significante (p<0,05) do lactato tissular (grupo-2 versus grupo-1), no tempo 0, permanecendo elevado durante toda a fase de reperfusão, sugere uso continuado da via glicolítica anaeróbica, apesar da oferta de O2, nos tecidos lesados pela isquemia-reperfusão. Maior captação (grupo-1) pode ter sido a causa do aumento significante das concentrações de corpos cetônicos no olho, na reperfusão (15-30 minutos). CONCLUSÃO: A oclusão carotídea bilateral, durante 30 minutos, induz significativas alterações no metabolismo energético do tecido ocular, com manutenção da via glicolítica anaeróbica após restabelecimento do fluxo arterial.
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Dissertations / Theses on the topic "Enucleação ocular de animal"

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Hernandes, Marina Sorrentino. "Geração de espécies reativas de oxigênio e neuroinflamação induzidas por enucleação ocular no sistema visual de ratos." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-22072011-143301/.

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Abstract:
O modelo de enucleação ocular em roedores é frequentemente empregado para o estudo dos efeitos da desaferentação de estruturas retinorrecipientes. Avaliamos a geração de espécies reativas de oxigênio (EROs), no colículo superior (CS) e núcleo geniculado lateral dorsal do tálamo (GLD) após enucleação ocular. A oxidação da dihidroetidina revelou o aumento da geração de EROs no CS e no GLD após a lesão. Os resultados de RT-PCR revelaram aumento da expressão gênica de Nox 2 em ambas as estruturas avaliadas. Em contrapartida, observou-se aumento da expressão gênica de Nox 1 e 4 apenas no CS. Com a finalidade de avaliarmos o envolvimento de EROs no remodelamento estrutural após a lesão, animais foram tratados com apocinina e ensaios de imuno-histoquímica foram realizados utilizando-se anticorpos contra neurofilamentos (NFs) e proteínas associadas a microtúbulos-2 (MAP-2). Os resultados revelaram que a enucleação ocular produz um aumento na imunorreatividade para NFs e MAP-2 no CS e GLD, o que foi atenuado pelo tratamento com apocinina.
Unilateral ocular enucleation represents a useful model to study visual system plasticity. We evaluated the reactive oxygen species (ROS) generation in the main visual relays of the mammalian brain, namely the superior colliculus (SC) and the dorsal lateral geniculate nucleus (DLG), after ocular enucleation. Dihydroethidium oxidation revealed increased ROS generation in SC and DLG. ROS generation was decreased by the Nox inhibitors DPI and apocynin. Real-time PCR results revealed that Nox 2 was upregulated in both retinorecipient structures after deafferentation, whereas Nox 1 and Nox 4 were upregulated only in the SC. To evaluate the role of ROS in structural remodeling after the lesions, apocynin was given to enucleated rats and immunohistochemistry was conducted for markers of neuronal remodeling into SC and DLG. Immunohistochemical data showed that ocular enucleation produces an increase of neurofilament and microtubule-associated protein-2 immunostaining in both SC and DLG, which was markedly attenuated by apocynin treatment.
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Santos, Murillo Rezende [UNESP]. "Atividade elétrica dos músculos orbiculares antes e após a instalação de próteses oculares." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/97365.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-02Bitstream added on 2014-06-13T18:35:10Z : No. of bitstreams: 1 000739913.pdf: 3500532 bytes, checksum: d1f5204e156e6108ea196d3ebbee589a (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
A perda do bulbo ocular compromete não só a estética, mas também a tonicidade muscular da região facial do paciente, uma vez que com a ausência do globo ocular os músculos orbiculares dos olhos podem sofrer atrofia. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi verificar a atividade elétrica dos músculos orbiculares, antes e após a instalação de próteses oculares em pacientes que foram submetidos à enucleação unilateral do bulbo ocular. Foram selecionados, por meio de anamnese e exame clínico, 12 pacientes voluntários com indicação de prótese. O sinal eletromiográfico foi realizado com o auxílio do eletromiógrafo, em quatro situações clínicas: Repouso (R), Abertura e Fechamento Normal das Pálpebras (AFN), Abertura e Fechamento Rápido das Pálpebras (AFR) e Apertamento (A). Esses registros foram realizados antes da instalação da prótese ocular, e após 7, 30 e 60 dias da instalação e uso da mesma. Os mesmos ensaios foram realizados no músculo orbicular do olho sadio do paciente, resultados que serviram como controle do estudo. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo programa SPSS (p<0.05) e o t-teste foi utilizado para comparar os músculos superior e inferior por período de tratamento (inicial, 7, 14, 30 e 60 dias), para as quatro condições clínicas. Nas quatro condições clínicas avaliadas foi verificado diferença estatisticamente significativa em relação ao período inicial e após 7 dias da instalação da prótese. O fascículo superior do músculo orbicular do olho apresentou maiores valores de atividade elétrica em relação ao fascículo inferior em todas as situações clínicas avaliadas. Os menores valores de atividade elétrica foram observados durante o período inicial para a condição de repouso (OS 8.418 / OI 5.933) e os maiores após 60 dias na condição...
The eye loss besides affecting patient’s aesthetics, it compromises the muscle tone of the facial region owing to the atrophy of orbicular muscles. Thus, although the use of ocular prosthesis does not return patient’s vision, it fills the anophtalmic cavity restoring the cosmetic and muscle tone. The aim of this present study was to evaluate the electrical activity of orbicular muscles before and after ocular prosthesis insertion of patients who underwent unilateral enucleation of eyeball. The electrical activity of the orbicular muscles was assessed through the Myosystem BR1 electromyograph in four clinical situations: (1) rest, (2) normal opening and closing of the eyelid, (3) fast opening and closing of the eyelids, and (4) clenching. The electrodes were placed in the fascicles of upper (UO) and lower (LO) orbicular muscles. Electromyographic examinations were performed before and after 7, 14, 30 and 60 days of prosthesis insertion. T-test (p<.05) was used to compare the upper and lower orbicular muscles for each period of evaluation in all clinical conditions. A total of 12 patients of both genders were treated and they aged from 42 to 80 years. Several factors were the cause of anophthalmia and the trauma during job accident was the main reason. A statistical significant difference in the electromyographic data was observed for all four clinical conditions when comparing the baseline with the 7-day prosthesis insertion periods. The UO exhibited higher values of electrical activity than LO for all clinical situations. The lowest electrical activity was noted for the baseline period during the rest condition (UO 8.418 /LO 5.933), while the greatest one after 60 days of prosthesis insertion during clenching (UO 131.504 / LO 117.123). After ocular prosthesis insertion, a significant increase in the electrical activity values of the orbicular muscles was observed.
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Santos, Murillo Rezende. "Atividade elétrica dos músculos orbiculares antes e após a instalação de próteses oculares /." Araçatuba, 2013. http://hdl.handle.net/11449/97365.

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Abstract:
Orientador: Daniela Micheline dos Santos
Co-orientador: Marcelo Coelho Goiato
Banca: Eduardo Piza Pellizzer
Banca: Aldiéris Alves Pesqueira
Resumo: A perda do bulbo ocular compromete não só a estética, mas também a tonicidade muscular da região facial do paciente, uma vez que com a ausência do globo ocular os músculos orbiculares dos olhos podem sofrer atrofia. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi verificar a atividade elétrica dos músculos orbiculares, antes e após a instalação de próteses oculares em pacientes que foram submetidos à enucleação unilateral do bulbo ocular. Foram selecionados, por meio de anamnese e exame clínico, 12 pacientes voluntários com indicação de prótese. O sinal eletromiográfico foi realizado com o auxílio do eletromiógrafo, em quatro situações clínicas: Repouso (R), Abertura e Fechamento Normal das Pálpebras (AFN), Abertura e Fechamento Rápido das Pálpebras (AFR) e Apertamento (A). Esses registros foram realizados antes da instalação da prótese ocular, e após 7, 30 e 60 dias da instalação e uso da mesma. Os mesmos ensaios foram realizados no músculo orbicular do olho sadio do paciente, resultados que serviram como controle do estudo. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo programa SPSS (p<0.05) e o t-teste foi utilizado para comparar os músculos superior e inferior por período de tratamento (inicial, 7, 14, 30 e 60 dias), para as quatro condições clínicas. Nas quatro condições clínicas avaliadas foi verificado diferença estatisticamente significativa em relação ao período inicial e após 7 dias da instalação da prótese. O fascículo superior do músculo orbicular do olho apresentou maiores valores de atividade elétrica em relação ao fascículo inferior em todas as situações clínicas avaliadas. Os menores valores de atividade elétrica foram observados durante o período inicial para a condição de repouso (OS 8.418 / OI 5.933) e os maiores após 60 dias na condição...
Abstract: The eye loss besides affecting patient's aesthetics, it compromises the muscle tone of the facial region owing to the atrophy of orbicular muscles. Thus, although the use of ocular prosthesis does not return patient's vision, it fills the anophtalmic cavity restoring the cosmetic and muscle tone. The aim of this present study was to evaluate the electrical activity of orbicular muscles before and after ocular prosthesis insertion of patients who underwent unilateral enucleation of eyeball. The electrical activity of the orbicular muscles was assessed through the Myosystem BR1 electromyograph in four clinical situations: (1) rest, (2) normal opening and closing of the eyelid, (3) fast opening and closing of the eyelids, and (4) clenching. The electrodes were placed in the fascicles of upper (UO) and lower (LO) orbicular muscles. Electromyographic examinations were performed before and after 7, 14, 30 and 60 days of prosthesis insertion. T-test (p<.05) was used to compare the upper and lower orbicular muscles for each period of evaluation in all clinical conditions. A total of 12 patients of both genders were treated and they aged from 42 to 80 years. Several factors were the cause of anophthalmia and the trauma during job accident was the main reason. A statistical significant difference in the electromyographic data was observed for all four clinical conditions when comparing the baseline with the 7-day prosthesis insertion periods. The UO exhibited higher values of electrical activity than LO for all clinical situations. The lowest electrical activity was noted for the baseline period during the rest condition (UO 8.418 /LO 5.933), while the greatest one after 60 days of prosthesis insertion during clenching (UO 131.504 / LO 117.123). After ocular prosthesis insertion, a significant increase in the electrical activity values of the orbicular muscles was observed.
Mestre
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Matos, Rhowena Jane Barbosa de. "Expressão dos receptores metabotrópicos de glutamato no sistema visual de ratos e pintos após enucleação ocular." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-04012008-152915/.

Full text
Abstract:
Os receptores glutamatérgicos metabotrópicos (mGluRs) estão envolvidos nos processos de plasticidade, neurodegeneração e neuroproteção. Avaliamos a expressão de mGluRs no sistema visual de ratos e pintos em diferentes tempos após enucleação ocular. Os animais foram avaliados pelo método de imuno-histoquímica, immunoblotting e RT-PCR, para detecção dos receptores mGluR1,2/3,5 e 7. Foi observado aumento da imunorreatividade (IR) de mGluR1, 5 e 7 no colículo superior, porém não foi observada diferença no núcleo geniculado lateral. Houve aumento na expressão protéica para mGluR1, 5 e 7 e aumento da expressão gênica para mGluR1,5 e 7; por outro lado, ocorreu uma diminuição de mGluR3. No TeO, foi observado aumento da IR para mGluR1 e 5 e diminuição para mGluR2/3. As análises de immunoblotting confirmaram o aumento observado de mGluR1 e diminuição de mGluR2/3. Os resultados indicam uma modulação diferencial na expressão gênica e protéica dos mGluRs, sugerindo a participação desses receptores em processos plásticos decorrentes de lesões no sistema visual adulto.
The metabotropic glutamate receptors (mGluRs) are involved in neuronal plasticity and neuroprotection. We analyzed the expression of mGluRs in the visual system of rats and chicks in several periods after ocular enucleation. The localization and expression of mGluR1, 5, 2/3 and 7 receptors were evaluated by standard immunoperoxidase, immunoblotting and real-time PCR protocols. The immunorreativity, protein and gene expression of mGluR1, 5 and 7 receptors in the superior colliculus showed an increase, whereas no changes were seen in the lateral geniculate nucleus. For mGluR3, gene expression was decreased. In the TeO, mGluR1 and 5 increased for all survival periods analyzed. Immunoblotting analyses confirmed the increases for mGluR1 and 5, decreases for mGluR2/3. These results indicate that the expression of mGluRs is regulated by the glutamatergic retinal input, and add data on a possible role of these receptors in neuroplasticity in adult animals.
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Lins, Otavio G. "Ocular artifacts in recording EEGs and event related potentials." Thesis, University of Ottawa (Canada), 1993. http://hdl.handle.net/10393/6889.

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Abstract:
The ocular artifacts derive from the potential difference between the cornea and the fundus of the eye. This can be represented by an equivalent dipole with its positive pole directed toward the cornea. The DC potential between the cornea and the forehead measures approximately +13 mV. The scalp-distribution of the ocular artifacts can be described in terms of propagation factors--the percentage of the EOG present at the EEG electrodes. These factors are significantly different for blinks and upward eye-movements. The source dipoles for blinks and saccades are different--blink dipoles point radially whereas saccade dipoles point tangentially, in the direction of the eye movement. Blink and eye movement potentials are generated by different mechanisms--blink potentials are generated by the eyelid sliding over the cornea, eye movement potentials by the rotation of the ocular dipole. A very small downward rotation of the eyes may occur during a normal blink. The "rider artifact" at the onset of upward saccade is caused by the eyelid as it lags behind the eyes at the beginning of the movement. Smaller rider artifacts, caused by the horizontal asymmetry of the eyelid, can be noted during horizontal but not downward saccades. Techniques that use scaled EOG to remove ocular artifacts from EEG recordings may remove some of the frontal EEG together with the ocular artifacts. Dipole source techniques allow the ocular generators to be distinguished from the nearby brain generators. A problem with dipole source techniques is that the head model used in the calculation is not accurate at the eyes. A new technique uses principal component analysis to estimate the ocular artifact at each electrode without using a head model. This technique is the most effective way to remove ocular artifacts from EEG recordings. (Abstract shortened by UMI.)
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Daviet, Philippe Marc Cyrille. "Models of ocular dominance stripes and orientational selectivity." Thesis, McGill University, 1991. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=60481.

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Abstract:
Neurons on layer IV of the primate visual cortex undego changes in connections before and after birth leading to the formation of ocular dominance and orientational selective stripes. We model these changes by an intra-cortical interaction which can in turn be represented by a one-component (Ising-like) model for ocular dominance and a two-component (XY-like) model orientational selectivity. We study these systems numerically by Monte Carlo simulation and by solving Langevin equations. Both models give evidence of stripe, hexagonal, and paramagnetic phases. We discuss the relationship of these phases and of defect formation to experimental results from physiology.
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Blanco, Paula L. "Characterization of ocular and metastatic uveal melanoma in an animal model." Thesis, McGill University, 2004. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=81599.

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Abstract:
Uveal melanoma is the most common primary malignant intraocular tumor in adults. The management of uveal melanoma remains a clinical dilemma, which reflects our poor understanding of this life-threatening disease. A major challenge facing researchers investigating this malignancy has been to develop a suitable animal model. The purpose of this work is to characterize, in detail, the processes of tumor development, malignant cell dissemination and metastasis in a 10-week albino rabbit model of uveal melanoma. Intraocular tumors successfully developed, and metastatic disease was present in all animals at the end of the experiment. For the first time using an animal model of uveal melanoma, the presence of circulating malignant cells in the bloodstream was demonstrated. Knowledge gained from this study has led to a better overall understanding of the progression of the disease in this experimental model and may facilitate the development of methods for the prevention, early detection and treatment of metastatic uveal melanoma.
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Ito, Célia Regina Malveste. "A avaliação do efeito de antissépticos na superfície ocular e o papel da gentamicina no controle microbiano de córneas doadas." Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8115.

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Abstract:
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Decontamination of the surface of the donor eyeballs is part of the operational norms that eye banks advocate before preservation, and antisepsis procedures are effective, ensuring greater transplantation safety. The objective of the present study was to evaluate the antiseptic effect in reducing the microbiota of the ocular globe of donors of corneas prior to enucleation, with 5% povidone-iodine (PVP-I) and 0.05% chlorhexidine gluconate (GC), In the action times of 5, 10 and 15 minutes, as well as the susceptibility profile of the microbiota isolated from gentamicin. Thirty pairs of corneas received antiseptics, with PVP-I in the right eye and GC in the left, and for each time of action 10 pairs of eyeballs were used. Swabs were collected from the ocular surface before application of the solutions, after and at the time of preservation of the corneal tissue, to evaluate the reduction of the microbiota. After identification of the microbiota, an antibiogram test was performed with gentamicin. The data were computed and evaluated by Chi-square or Fisher's exact test, T-test and McNemar test paired, and the statistical significance level was 5% (p <0.05). In the second collection, after antisepsis, there was a reduction of 39,5% in the total of gram positive bacteria (G +), and of 76,5% in the gram negative (G-) bacteria, with no statistically significant difference (p = 0.183), which demonstrated that the bacterial elimination capacity of the antiseptics was similar. It was observed that, in the second collection, both were more effective for G-, with a statistically significant difference (p <0.001), than for G +, with no statistically significant difference (p = 0.494). In the third collection, after the residual effect of the antiseptics, there was a reduction of 99.1% of all the microorganisms. In the antibiogram test, 88% of the isolated microorganisms were sensitive to gentamicin. It was concluded that the use of antiseptics is essential for the effective decontamination of donated corneas prior to preservation. The residual time of the antiseptics increased the decontamination power of PVP-I and GC, being similar in reducing the microbiota of the ocular globe of the donor of corneas. Gentamycin contained in the cornea preservation medium complements the antisepsis of the donated tissues.
A descontaminação da superfície dos globos oculares doados são normas operacionais que os bancos de olhos preconizam antes da preservação e os procedimentos de antissepsia são eficazes, garantindo uma maior segurança ao transplante. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito antisséptico na redução da microbiota do globo ocular de doadores de córneas antes da enucleação, com o povidona-iodo (PVP-I) a 5% e gluconato de clorexidina (GC) a 0,05%, nos tempos de ação de 5, 10 e 15 minutos, bem como o perfil de susceptibilidade da microbiota isolada à gentamicina. Trinta pares de córneas receberam antissépticos, sendo o PVP-I no olho direito e o GC no esquerdo, e para cada tempo de ação foram utilizados 10 pares de globos oculares. Foram colhidos swabs da superfície ocular antes da aplicação das soluções, após e no momento da preservação do tecido corneano, para avaliar a redução da microbiota. Após identificação da microbiota, foi realizado teste de antibiograma com gentamicina. Os dados foram computados e avaliados pelos testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher, teste T e Teste McNemar pareado, e o nível de significância estatística foi (p<0,05). Com relação aos dados obtidos na segunda coleta, após o uso de antissépticos, houve uma redução de 39,5% no total de bactérias gram positivas (G+) e de 76,5% nas gram negativas (G-), não havendo diferença estatística significativa (p=0,183), sendo semelhante a capacidade de eliminação bacteriana dos antissépticos. Observa-se que, na segunda coleta, ambos foram mais eficazes para as G-, com diferença estatisticamente significativa (p<0,001), do que para as G+, sem diferença estatisticamente significativa (p=0,494). Na terceira coleta, após o efeito residual dos antissépticos, houve redução de 99,1% de todos os micro-organismos. No teste de antibiograma, 88% dos micro-organismos isolados foram sensíveis à gentamicina. Concluiu-se que o uso de antissépticos é essencial para a efetiva descontaminação das córneas doadas antes da preservação. O tempo residual dos antissépticos aumentou o poder de descontaminação do PVP-I e GC, sendo semelhantes na redução da microbiota do globo ocular do doador de córneas. A gentamicina contida no meio de preservação de córnea complementa a antissepsia dos tecidos doados.
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Estanislau, Cristiane de Abreu. "Biometria ocular na espécie Cebus apella /." Botucatu, 2014. http://hdl.handle.net/11449/124011.

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Abstract:
Orientador: José Joaquim Titton Ranzani
Banca: Cláudia Valéria Seullner Brandão
Banca: Antônio Carlos Rodrigues
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar as dimensões oculares dos macacos-prego por meio de ultrassonografia modo-A e ceratometria, e determinar o poder dióptrico da lente intraocular empregando-se fórmulas de terceira e quarta geração. Foram utilizados 18 animais (36 olhos) da espécie Cebus apella. O cálculo da lente intraocular foi realizado utilizando-se o software Holladay IOL Consultant® e EyeCalculator 6.0®. As fórmulas empregadas para o cálculo foram Holladay 2, Haigis e Hoffer Q que possibilitaram prever lentes com poder dióptrico médio de 29,43 D; 31,25D e 46,71D, respectivamente. Não foi observado diferença estatística entre os valores dióptricos das lentes calculadas pelas fórmulas Holladay 2 e Haigis; no entanto, com a aplicação da fórmula Hoffer Q observou-se diferença estatística, determinando lentes mais potentes. Considerando os parâmetros biométricos oculares avaliados, e o poder dióptrico calculado por uma mesma fórmula não há diferenças significativas entre machos e fêmeas, e lateralidade dos olhos para um mesmo animal
Abstract: The aim of this study was to determine the ocular dimensions of capuchin monkeys using ultrasound A and keratometry, determining the refractive power of the IOL formulas employing third and fourth generation. Were used 18 animals (36 eyes) of the species Cebus apella. The calculation of intraocular lens was performed using the Holladay IOL Consultant ® and EyeCalculator ® 6.0 software. Holladay 2, Hoffer Q, and Haigis formulas were employed to do the calculus and determin lenses with an average refractive power of 29.43 D; 31.25 D and 46.71 D, respectively. No statistical difference was observed between the lens dioptric values calculated by formulas Holladay 2 and Haigis; however, we could see statistical difference between groups when the the formula Hoffer Q was applied, resulting in more powerful lenses. The reviews of ocular biometric parameters and the lens power calculated by the same formula showed neither significant differences between males and females, or between the right and left eyes of each animal
Mestre
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Estanislau, Cristiane de Abreu [UNESP]. "Biometria ocular na espécie Cebus apella." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/124011.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-02. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:37Z : No. of bitstreams: 1 000831393_20170905.pdf: 73854 bytes, checksum: d43f8d7fbe553ee257734bb0bf25377d (MD5) Bitstreams deleted on 2017-09-06T14:01:42Z: 000831393_20170905.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-09-06T14:02:28Z : No. of bitstreams: 1 000831393.pdf: 762384 bytes, checksum: c4e3a4693803c605b4ab7eef86fdf271 (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O objetivo deste trabalho foi determinar as dimensões oculares dos macacos-prego por meio de ultrassonografia modo-A e ceratometria, e determinar o poder dióptrico da lente intraocular empregando-se fórmulas de terceira e quarta geração. Foram utilizados 18 animais (36 olhos) da espécie Cebus apella. O cálculo da lente intraocular foi realizado utilizando-se o software Holladay IOL Consultant® e EyeCalculator 6.0®. As fórmulas empregadas para o cálculo foram Holladay 2, Haigis e Hoffer Q que possibilitaram prever lentes com poder dióptrico médio de 29,43 D; 31,25D e 46,71D, respectivamente. Não foi observado diferença estatística entre os valores dióptricos das lentes calculadas pelas fórmulas Holladay 2 e Haigis; no entanto, com a aplicação da fórmula Hoffer Q observou-se diferença estatística, determinando lentes mais potentes. Considerando os parâmetros biométricos oculares avaliados, e o poder dióptrico calculado por uma mesma fórmula não há diferenças significativas entre machos e fêmeas, e lateralidade dos olhos para um mesmo animal
The aim of this study was to determine the ocular dimensions of capuchin monkeys using ultrasound A and keratometry, determining the refractive power of the IOL formulas employing third and fourth generation. Were used 18 animals (36 eyes) of the species Cebus apella. The calculation of intraocular lens was performed using the Holladay IOL Consultant ® and EyeCalculator ® 6.0 software. Holladay 2, Hoffer Q, and Haigis formulas were employed to do the calculus and determin lenses with an average refractive power of 29.43 D; 31.25 D and 46.71 D, respectively. No statistical difference was observed between the lens dioptric values calculated by formulas Holladay 2 and Haigis; however, we could see statistical difference between groups when the the formula Hoffer Q was applied, resulting in more powerful lenses. The reviews of ocular biometric parameters and the lens power calculated by the same formula showed neither significant differences between males and females, or between the right and left eyes of each animal
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More sources

Books on the topic "Enucleação ocular de animal"

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1927-, Lerman Sidney, and Tripathi Ramesh C. 1936-, eds. Ocular toxicology: Proceedings of the First Congress of the International Society of Ocular Toxicology. New York: Dekker, 1990.

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2

Weir, Andrea B., and Collins Margaret. Assessing ocular toxicology in laboratory animals. New York: Humana Press (some color), 2013.

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3

International Society of Ocular Toxicology. Congress. Oculartoxicology. Edited by Weisse Ingo. New York: Plenum Press, 1995.

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4

Ilg, Uwe J. Dynamics of Visual Motion Processing: Neuronal, Behavioral, and Computational Approaches. Boston, MA: Springer Science+Business Media, LLC, 2010.

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5

Ingo, Weisse, and International Society of Ocular Toxicology. Congress, eds. Ocular toxicology. New York: Plenum Press, 1995.

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6

David, Benezra, and International Symposium on Ocular Circulation and Neovascularization (1st : 1986 : Jerusalem), eds. Ocular circulation and neovascularization. Dordrecht: M. Nijhoff/W. Junk, 1987.

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7

Ilg, Uwe J., and Guillaume S. Masson. Dynamics of Visual Motion Processing: Neuronal, Behavioral, and Computational Approaches. Springer, 2010.

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8

(Editor), T. Kumazawa, L. Kruger (Editor), and K. Mizumura (Editor), eds. The Polymodal Receptor - A Gateway to Pathological Pain (Progress in Brain Research). Elsevier Science, 1996.

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9

Takao, Kumazawa, Kruger Lawrence, and Mizumura Kazue, eds. The polymodal receptor: A gateway to pathological pain. Amsterdam: Elsevier, 1996.

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Book chapters on the topic "Enucleação ocular de animal"

1

Featherstone, Heidi, and Elaine Holt. "Ocular Trauma." In Small Animal Ophthalmology, 221–36. West Sussex, UK: John Wiley & Sons, Ltd., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118784945.ch12.

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2

Featherstone, Heidi, and Elaine Holt. "Ocular Discharge." In Small Animal Ophthalmology, 59–77. West Sussex, UK: John Wiley & Sons, Ltd., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118784945.ch4.

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3

Mandell, Deborah C., and Paul Scherlie. "Ocular Emergencies." In Small Animal Surgical Emergencies, 493–508. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Inc., 2015. http://dx.doi.org/10.1002/9781118487181.ch51.

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4

Saxon, William D., and Deborah Mandell. "OCULAR EMERGENCIES." In Manual of Small Animal Emergency and Critical Care Medicine, 418–40. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781119421870.ch18.

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5

Esmond, Jonathan A. "Ocular Emergencies." In Veterinary Technician's Manual for Small Animal Emergency and Critical Care, 355–68. West Sussex, UK: John Wiley & Sons, Ltd., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118785690.ch16.

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6

Esmond, Jonathan A. "Ocular Emergencies." In Veterinary Technician's Manual for Small Animal Emergency and Critical Care, 283–94. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, Inc., 2018. http://dx.doi.org/10.1002/9781119536598.ch16.

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7

Everitt, Jeffrey I., John A. Shadduck, and Herbert E. Whiteley. "Experimental Ocular Oncology: Animal Models." In Ocular Tumors in Animals and Humans, 435–47. Ames, Iowa, USA: Iowa State Press, 2008. http://dx.doi.org/10.1002/9780470376904.ch14.

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8

Jager, Martine J., Jinfeng Cao, Hua Yang, Didier Decaudin, Helen Kalirai, Wietske van der Ent, Nadine E. de Waard, et al. "Animal Models of Ocular Tumors." In Animal Models of Ophthalmic Diseases, 127–40. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-19434-9_9.

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9

Smith, Lesley J. "Anesthetic Considerations for Ocular Disease." In Questions and Answers in Small Animal Anesthesia, 237–42. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, Inc, 2015. http://dx.doi.org/10.1002/9781118912997.ch30.

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10

von Noorden, Gunter K. "Amblyopia: Correlation between Human and Animal Research." In Strabismus and Ocular Motility Disorders, 25–30. London: Macmillan Education UK, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-11188-6_2.

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Conference papers on the topic "Enucleação ocular de animal"

1

Ruggeri, Marco, Omer Kocaoglu, Stephen Uhlhorn, David Borja, Raksha Urs, Tsung-Han Chou, Vittorio Porciatti, Jean-Marie Parel, and Fabrice Manns. "Small animal ocular biometry using optical coherence tomography." In BiOS, edited by Fabrice Manns, Per G. Söderberg, and Arthur Ho. SPIE, 2010. http://dx.doi.org/10.1117/12.846937.

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2

Shao, Guangbin, Longqiu Li, Hongtao Zhang, Xinrong Zhou, Tingting Li, and Hualei Dong. "Experimental and Numerical Investigation of Vision Impairment in Long-Term Exposure to Microgravity." In ASME 2016 International Design Engineering Technical Conferences and Computers and Information in Engineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2016. http://dx.doi.org/10.1115/detc2016-59433.

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Abstract:
Recently researches have reported the ocular structural and functional changes observed in astronauts after long-duration space flight, which includes optic disk edema, globe flattening, choroidal folds, hyperopic shifts and reduction of near visual acuity. This syndrome, which is called the Visual Impairment/Intracranial Pressure (VIIP) Syndrome, is reported due to the alterations of translaminar pressure and some other factors (concentration of CO2, genotype, B-vitamin status, androgens, etc.) in microgravity or in space station. On account of the shortage of measurement and limit of sample size in space experiments, the study of VIIP Syndrome was difficult to make progress. In this research, numerical analysis combined with animal experiment were performed. In the animal experiment, hindlimb suspension (HLS) model was used to simulate the cephalic liquid shifts of Sprague-Dawley (SD) rats in microgravity, as well as fundus photography and optical coherence tomography (OCT) were executed to detect the ocular structural changes. For both the experimental group and the control group, the illumination, temperature and feeding were strictly controlled, well the watering was unrestricted, during the long-term hinlimb suspension. The ocular structural changes and the physiological index including weight and intraocular pressure (IOP) were evaluated. A numerical model of eye was established, then finite element analysis was performed to study the biomechanical response of ocular structure due to the changes of translaminar pressure. We observed that the changes of the ocular structure in rats after the long-term hindlimb suspension were consistent with the finite element simulation results. The findings in this research showed the significance of animal experiment and numerical analysis for the study of VIIP Syndrome.
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3

Harbell, J., R. Curren, H. Raabe, and R. Sussman. "379. Predicting the Ocular Irritancy of Chemical Intermediates for the Pharmaceutical Industry Using Non-Whole Animal Methods." In AIHce 1996 - Health Care Industries Papers. AIHA, 1999. http://dx.doi.org/10.3320/1.2765057.

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Powell, Tracy A., Rouzbeh Amini, Alina Oltean, Vincent A. Barnett, Kevin D. Dorfman, Yoav Segal, and Victor H. Barocas. "Elasticity of the Lens Capsule as Measured by Osmotic Swelling." In ASME 2010 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2010. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2010-19487.

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Abstract:
Basement membranes are planar extracellular matrices ubiquitous within tissues and serve roles in the organization, support and regulation of resident cell populations. The ocular lens capsule is experimentally accessible accounting for its wide use as a model in studies of basement membrane mechanics [1–3]. Optical tracking of passive osmotic swelling, unlike previously employed methods of determining the elasticity of the lens capsule, involves minimal manipulation of the lens, which is desirable when using smaller animal models, such as the mouse.
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Reis, Fernanda Teixeira dos, Karine Louise Almeida Do Nascimento, and Luciana Silva De Oliveira. "LÚPUS ERITEMATOSO DISCOIDE CANINO- RELATO DE CASO." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1868.

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Abstract:
Introdução: O complexo Lupus eritematoso (LE) acomete humanos gatos, equinos e cães e é a segunda dermatopatia autoimune que mais acomete este último grupo e pode se apresentar como lúpus eritematoso sistêmico (LES) e lúpus eritematoso discoide (LED). No segundo caso, o animal apresenta despigmentação, eritema e descamação nas áreas acometidas, podendo em casos crônicos serem observadas úlceras. Além disso, possui um diagnóstico desafiador devido à especificidade do exame e às características lesionais da enfermidade que são semelhantes a outras doenças dermatológicas. Ademais, o diagnóstico se dá por meio da anamnese, histórico, exame físico e exame histopatológico. Como a doença é autoimune e não possui cura definitiva, realiza-se o controle com a utilização de drogas imunossupressoras e restrição á luz solar. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência de Lúpus eritematoso discóide em um cão e descrever os principais sinais clínicos. Metodologia: Foi atendido no hospital veterinário de Belém um cão, fêmea, sem raça definida (SRD), pesando 15,8 kg, com 4 anos, onde o tutor relatou a presença de feridas na região ocular, membros inferiores, além de áreas de alopecia bilateral. No exame físico o animal apresentou estado geral reservado, 37,2°C, tempo de preenchimento capilar > 2 segundos e mucosas normocoradas. Foram solicitados hemograma, perfil bioquímico, ELISA e RIFI para leishmaniose e citologia das áreas afetadas. Resultados: No hemograma e perfil bioquímico não houveram alterações significativas, além disso o resultado do ELISA e RIFI foram negativos para leishmaniose e na citologia observou-se degeneração hidrópica da camada basal e inúmeros queratinócitos necrosados. Com o resultado dos exames e sinais clínicos, estabeleceu-se o diagnóstico de lúpus eritematoso discoide e iniciou-se o tratamento com anti-inflamatório esteroidal, protetor hepático, ômega 3 e antifúngico local. O animal segue em acompanhamento. Conclusão: Dessa forma pode-se concluir que o lúpus eritematoso discoide é uma doença recorrente na clínica médica veterinária, porém é subdiagnosticado, afetando diretamente a qualidade de vida do animal.
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Silva, André Castilhano Marcelino, Ana Flávia Prestes Conceição, and Tayza Jayme Souza. "MENINGOENCEFALITE GRANULOMATOSA E NECROSANTE EM CÃO - RELATO DE CASO." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1867.

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Introdução: Meningoencefalite Granulomatosa (MEG) é um processo inflamatório caracterizado pelo aumento de células inflamatórias nas meninges e no encéfalo, formando granulomas. Os sinais clínicos podem incluir convulsões, letargia, andar em círculos e cegueira. Pode ser dividida em três formas: a forma ocular dissemina-se pelo nervo óptico com início agudo de cegueira, a forma focal acontece pela presença de uma massa crescente, com lenta evolução de sinais neurológicos, e a forma disseminada causa sintomas com rápida evolução, apresentando qualquer sinal neurológico. O diagnóstico definitivo é obtido pelo exame histopatológico do SNC. O tratamento para MEG é através da administração de glicocorticóides imunossupressores. Objetivo: Relatar um caso de um cão que apresentou sintomatologia nervosa e teve achados histopatológicos compatíveis com MEG. Material e Métodos: No Hospital Veterinário da UFMS, foi atendido um cão da raça Schnauzer, macho, 4 anos, com histórico progressivo de letargia, andar em círculos para a direita e alotriofagia. Ao exame neurológico foi observado: hiperexcitabilidade, nistagmo horizontal, estrabismo ventral, desorientação e andar em círculos e pleurotótono para direita. Foi realizado o teste sorológico para Leishmaniose e Cinomose Ag com resultado negativo. Resultados: Diante das alterações encontradas foi iniciado o tratamento com Prednisolona (1mg/kg, SID) e Organoneuro Cerebral (1 cápsula, SID). O paciente retornou após um dia, com crises convulsivas, sendo medicado com Diazepam e, após não ter sido obtido o controle, o paciente foi induzido com Propofol. Ao tentar retirar o paciente da indução, as crises convulsivas retornavam sucessivamente e, ao final do dia, o animal veio a óbito. O corpo do animal foi encaminhado para o exame de necropsia e histopatológico, onde foi revelado a presença de inflamações multifocais na substância branca periventricular e substância cinzenta subjacente, associadas à necrose, além de múltiplos vasos sanguíneos do parênquima com endotélio levemente tumefeito e, por vezes, com presença de plasmócitos, macrófagos e neutrófilos. Conclusão: Desta forma, foi confirmado a presença de Meningoencefalite Granulomatosa e Necrosante. Sendo assim, os sinais clínicos neurológicos múltiplos e a evolução aguda e progressiva mostraram que a MEG se apresentou na forma disseminada. O uso do glicocorticóide na dose antiinflamatória não foi suficiente para dar uma sobrevida ao animal.
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Freitas, Luiza Isaia de. "CEGUEIRA DEVIDO À INTOXICAÇÃO POR ANTIPARASITÁRIO CLOSANTEL EM OVINOS PROVENIENTES DE PEQUENA PROPRIEDADE." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1813.

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Introdução: Closantel é um antiparasitário usual na clínica de ruminantes. Sua janela terapêutica permite que possa ocorrer intoxicações devido à sobredose. Em ovinos a intoxicação geralmente ocorre quando não há cálculo de dosagem necessária por animal, muitas vezes sendo administrada a mesma dose em todos os animais, com base no peso médio do rebanho. Tal fato se dá principalmente se a administração do medicamento é realizada pelo proprietário ou capataz, sem a supervisão de um médico veterinário. Objetivos: Descrever a intoxicação em ovinos provenientes de uma pequena propriedade rural pelo antiparasitário Closantel. Material e métodos: Relato de um lote de quinze ovinos, por análise qualitativa, onde foi aplicado o antiparasitário Closantel, com dose a critério do proprietário sem supervisão veterinária. Resultados: A dose necessária para cada animal não foi calculada, o proprietário aplicou a mesma dose em todo o lote. Devido a variação de peso dos animais, os de maior porte receberam a dose terapêutica e não sofreram intoxicação (8 animais), os animais de menor peso, todas fêmeas (5 animais) sofreram sinais clínicos agudos, iniciando com andar em círculos, fraqueza, depressão, gemidos, cegueira, paralisia dos membros, convulsões. Quatro dessas fêmeas evoluíram ao óbito em até 72 horas, uma delas, devido a não melhora da paralisia após 3 dias foi sacrificada. Duas fêmeas (2 animais restantes) apresentaram inicialmente depressão e gemidos e cegueira 48 horas da ingesta do medicamento. A cegueira devido a intoxicação por Closantel ocorre devido a lesão no nervo ótico. Devido a cegueira, muitos animais são eutanasiados por não conseguir mais viver no campo normalmente. Neste caso, as duas fêmeas após 3 meses de cuidados recuperaram a visão de forma progressiva. Após 6 meses do incidente já possuíam reação ocular a ameaça e apresentavam sinais de recuperação da visão de forma que puderam ser reintroduzidas no campo. Conclusão: Através desse relato podemos concluir que a recuperação da visão em animais intoxicados por Closantel pode ocorrer após meses da intoxicação. Sendo assim, animais que seriam submetidos a eutanásia devido a cegueira podem passar por processo de recuperação da visão, não necessitando mais serem sacrificados.
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