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Journal articles on the topic 'Enucleação ocular de animal'

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Silva, Bruna Zafalon da, Rochelle Gorczak, Thanize Lopes, Camila Schmitz, Victoria Regina Schmidt, Marilia Avila Valandro, and Flávio Rybu. "Ocorrência de seroma em cavidade anoftálmica em Bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans)." Pubvet 15, no. 5 (May 2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n05a803.1-4.

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Abstract:
O seroma é classificado como acumulo de fluido tecidual extracelulares, no espaço morto, entre os planos teciduais de uma ferida cirúrgica, podendo gerar um aumento de volume progressivo no local. O objetivo do presente relato é descrever a ocorrência de seroma em cavidade anoftálmica de bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Foi atendido com aumento de volume ocular, um bugio-ruivo, fêmea, infante (aproximadamente 1 ano de idade), após 6 meses de ter realizado o procedimento de enucleação com blefarorrafia. Ao exame físico, realizado mediante contenção química do paciente (cetamina 8mg/kg, IM), o animal não apresentou alterações sistêmicas dignas de nota, e na avaliação oftálmica foi constatado somente o aumento de volume de cavidade anoftálmica, de consistência mole. Para fins diagnósticos, foi realizada punção, mediante uso de agulha hipodérmica 22G e seringa estéril, sendo coletado 4,5ml de liquido translucido presente em cavidade anoftálmica. Em analise citológica do material, foi observada a presença de 2 leucocitos por campo analisado e 2 g/dL de proteína. A partir disto, foi diagnosticado a presença de seroma. Conclui-se que o tratamento paliativo de drenagem ocular mostrou-se efetivo para o paciente, sendo recomendada drenagem periódica.
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Nucci, Marcelo G., and Paulo Dalgalarrondo. "Automutilação ocular: relato de seis casos de enucleação ocular." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, no. 2 (June 2000): 80–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000200009.

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Abstract:
No presente trabalho são relatados seis casos de pacientes que cometeram auto-enucleação (cinco unilaterais e uma bilateral), acompanhados no serviço de psiquiatria do Hospital das Clínicas da Unicamp nos últimos dez anos. Além disso, é feita uma revisão da literatura relacionada a esse tipo de comportamento, considerado a forma mais grave e dramática de automutilação ocular. A partir da discussão crítica comparativa entre os aspectos clínicos de cada caso relatado e os dados encontrados na literatura, concluímos que se mostram associados à auto-enucleação: pacientes esquizofrênicos que cometeram a autolesão durante episódios psicóticos agudos, fortes elementos religiosos como parte da psicopatologia, evidências de comportamento automutilatório menos grave antes da auto-enucleação e explicação do ato como relacionado a uma suposta salvação do próprio paciente ou do mundo. Algumas outras características mais específicas de nossos casos também são destacadas: longo tempo de evolução da doença no momento da auto-enucleação; crenças religiosas variando entre três diferentes igrejas cristãs (Católica, Evangélica e Testemunhas de Jeová); presença de uma forma não usual de auto-enucleação com uso de arma de fogo e presença de um caso de auto-enucleação bilateral.
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Curtis, Fábio Geraldo, Robson Furlani, and Yara M. M. Castiglia. "Bloqueio peribulbar para enucleação de globo ocular." Sao Paulo Medical Journal 123, suppl spe (2005): 22. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-31802005000700017.

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Carvalho, A. M., T. C. P. Munhoz, H. S. Toma, M. A. Pires, G. D. Kommers, and G. J. N. Galiza. "Hemangiossarcoma ocular em um equino: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 1 (February 2016): 82–86. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8065.

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Abstract:
O hemangiossarcoma ocular na espécie equina é um tumor maligno, raro e agressivo, de origem vascular endotelial. No presente trabalho, descreve-se um caso de hemangiossarcoma ocular em uma égua de 10 anos que apresentava secreção serossanguinolenta advinda de uma massa, acometendo a conjuntiva bulbar e a terceira pálpebra do olho direito. O diagnóstico foi realizado com base na avaliação histopatológica e na imuno-histoquímica. Foi realizada a enucleação, assim como a completa excisão cirúrgica do tecido acometido, não sendo observada, após seis meses da terapia, a recidiva ou a metástase da lesão.
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Guberman, Ú. C., N. B. Merlini, C. S. Perches, J. F. Fonzar, M. G. Sereno, M. J. Mamprim, J. J. T. Ranzani, and C. V. S. Brandão. "Hemangiossarcoma corneal em cão." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 2 (April 2015): 343–46. http://dx.doi.org/10.1590/1678-7685.

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Abstract:
O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna e sua apresentação corneal é rara em cães. Relata-se um caso de hemangiossarcoma corneal primário, em uma fêmea canina, sem raça definida, de 20kg, nove anos de idade e com histórico de crescimento progressivo de massa em bulbo ocular direito há dois meses. Ao exame oftálmico do olho direito, foram observados blefarospasmo, hiperemia conjuntival moderada e presença de nódulo avermelhado, irregular em região dorsal de córnea direita, ocupando cerca de 60% dela. A ultrassonografia ocular foi realizada, e constatou-se que a neoplasia acometia apenas a córnea. Por meio do exame citológico, foi diagnosticada neoplasia mesenquimal maligna. O paciente foi submetido à ceratectomia seguida de flap de terceira pálpebra. Encaminhou-se o material excisado para análise histopatológica, e foi diagnosticado hemangiossarcoma. Após 15 dias, o flap de terceira pálpebra foi retirado, e, ao exame oftálmico, notou-se a recidiva da neoplasia, que recobria toda a córnea e parte da conjuntiva bulbar, procedendo-se à enucleação. O paciente foi submetido à ultrassonografia abdominal e à radiografia torácica sem nenhuma alteração evidente, o que caracterizou o caráter primário da afecção. Após dois anos do procedimento cirúrgico, o paciente encontra-se bem clinicamente, sem qualquer sinal de recidiva ou metástase. Apesar da exérese cirúrgica da neoplasia com margens limpas, em casos de hemangiossarcoma com comportamento agressivo, a enucleação deve ser considerada uma opção viável para um protocolo terapêutico de sucesso e melhor prognóstico do paciente.
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De Oliveira, Sandro. "De Eisenstein a Bressane: genealogias de um gesto experimental." Intexto, no. 52 (June 29, 2021): 104546. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.104546.

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Abstract:
O trabalho do ator ocupa o centro de preocupações expressivas que são o front de pesquisas dentro do que se convencionou chamar de cinema experimental. Inúmeros realizadores e atores utilizaram uma vasta paleta de processos figurativos para expressar uma preocupação que perpassa quase toda a história do cinema experimental: o ato da visão pelo dispositivo cinematográfico e pela visão humana (personagem/ espectador). Este artigo descreve como atores e realizadores promoveram essa investigação figurativa sobre o motivo da mutilação ocular e suas variantes (enucleação, hemolacria, interferências sobre a película e cirurgias oftalmológicas) em filmes fora do enquadre teórico dos cinemas clássicos.
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Natalini, Cláudio Corrêa. "PRÁTICA CLÍNICA ANESTÉSICA EM CÃES COM A ASSOCIAÇÃO LEVOMEPROMAZINA E TILETAMINA/ZOLAZEPAM." Ciência Rural 23, no. 1 (April 1993): 27–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781993000100006.

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Abstract:
A associação anestésica de levomepromazina e tiletamina/zolazepam foi empregada em 67 cães submetidos à cirurgia. Os procedimentos cirúrgicos compreenderam toracotomia, síntese de ferimentos, cirurgias intra-abdominais, enucleação de globo ocular, intervenções ortopédicas, exerése de tumorações externas e ressecção de mucosa vaginal. A levomepromazina foi administrada com fins de tranqüilização, na dose de 1 mg/kg intravenosa. Após 10 minutos empregou-se a combinação anestésica tiletamina/zolazepam, 2mg/kg, por via intravenosa, para indução. Para manutenção anestésica no período trans-operatório foi utilizada tiletamina/zolazepam 1 mg/kg via intravenosa, em administrações repetidas até a obtenção do plano anestésico desejado. As observações clínicas e avaliações ventilométricas em 10 dos 67 cães, não mostraram efeitos adversos que pudessem contraindicar a utilização da associação na rotina anestésica.
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Galera, Paula D., Rosélia L. S. Araújo, Fabiano J. F. de Sant’Ana, and Márcio B. Castro. "Caracterização clínica e histopatológica de bulbos oculares de cães e gatos (2005-2015)." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 10 (October 2017): 1125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001000014.

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Abstract:
RESUMO: Objetivou-se realizar a caracterização clínica e histopatológica de bulbos oculares de cães e gatos, removidos cirurgicamente por indicação clínica, no período entre 2005-2015. Foram realizados 101 procedimentos de remoção do bulbo ocular, 93 enucleações (92%) e 8 exenterações (8%). Os procedimentos foram realizados em 80 cães, (79% dos casos) e em 21 gatos (21% dos casos). Os cães submetidos à intervenção cirúrgica apresentavam perfurações oculares (n=31, 39%), glaucoma (n=19, 24%), protrusão ocular (n=13, 16%), diagnósticos sugestivos de neoplasia (n=10, 12,5%) e outros (n=3, 2,97%). Dentre os gatos os diagnósticos clínicos compreenderam perfuração ocular (n=9, 49%), glaucoma (n=3, 14,2%), microftalmia (n=3, 14,2%), sugestivo de neoplasia (n=2, 9,5%), protrusão ocular (n=2, 9,5%) e outros (n=2, 9,5%). Vinte e sete amostras de bulbos oculares foram submetidas para avaliação histopatológica, sendo 23 provenientes de cães e quatro de gatos. Dentre as amostras de origem canina, sete exibiram achados histopatológicos compatíveis com glaucoma, sete perfurações oculares, seis neoplasias intraoculares, duas panoftalmites e um quadro de Phthisis bulbi. Nos bulbos oculares de gatos foram diagnosticadas duas neoplasias intraoculares, uma microftalmia e uma perfuração ocular. Constatou-se que o glaucoma secundário, as neoplasias e as perfurações oculares estão entre as principais causas de enucleação em cães, e associadas a alterações primárias como a ceratoconjuntivite seca e as uveítes. Estas afecções, diferentemente das neoplasias, podem ter êxito terapêutico mediante diagnóstico e tratamento precoces, prevenindo a cegueira e a remoção do bulbo ocular.
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Brandão, C. V. S., J. L. V. Chiurciu, J. J. T. Ranzani, M. J. Mamprim, M. Zanini, and J. A. Crocci. "Tonometria, paquimetria e comprimento axial ocular em cães glaucomatosos submetidos à ablação uveal intravítrea." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 4 (August 2007): 914–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000400016.

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Abstract:
Estudaram-se as alterações tonométricas, paquimétricas e de comprimento axial em cães com glaucoma submetidos à ablação uveal intravítrea. Foram avaliados 13 olhos irreversivelmente cegos de cães que apresentavam glaucoma crônico unilateral, nos quais realizou-se a ablação uveal intra-vítrea, por meio de injeção na câmara vítrea de 0,5ml de sulfato de gentamicina (40mg/ml) associado a 0,3ml de fosfato de dexametasona (4mg/ml). As mensurações da pressão intra-ocular (Po), espessura corneana e eixo axial com tonometria de aplanação, paquimetria ultra-sônica e ultra-sonografias modos A e B foram realizadas no dia da ablação (M0) e após uma (M1), quatro (M4), oito (M8), 12 (M12), 24 (M24) e 48 semanas (M48). A Po diminuiu significativamente em todos os momentos em relação ao M0, com aumento da espessura corneana ao longo do experimento. Nas avaliações ultra-sonográficas notou-se diminuição significativa do bulbo ocular a partir de M4, com medidas ultra-sonográficas modo A significativamente maiores que as do modo B. O procedimento foi efetivo na redução da Po e na diminuição do eixo axial, demonstrando ser viável no controle do glaucoma crônico em olhos irreversivelmente cegos, e ser uma alternativa à enucleação e inserção de prótese ocular.
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Oliveira, Eliane Silva de, Sérgio Botelho Guimarães, Daniel Duarte Gadelha, Anselmo Martins de Araújo Filho, and Paulo Roberto Leitão de Vasconcelos. "Alterações metabólicas, in vivo, induzidas por oclusão carotídea bilateral, no sangue e tecido ocular de ratos Wistar." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 4 (August 2003): 308–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar as alterações metabólicas no olho e sangue arterial de ratos Wistar submetidos ao pinçamento bilateral das artérias carotídeas. MÉTODOS: Trinta e seis ratos machos adultos foram submetidos a dissecção (grupo-1, sham, n=18) ou dissecção+pinçamento (grupo-2, experimento, n=18) das artérias carotídeas comuns, sob anestesia geral. Após 30 minutos de isquemia (tempo 0) e durante a reperfusão (15-30 minutos) foram colhidas amostras de sangue arterial. Simultaneamente procedeu-se a enucleação do olho direito. RESULTADOS: O aumento significante (p<0,05) das concentrações de piruvato tissular (tempo 0) no grupo-2 comparado ao controle sugere menor utilização do piruvato pelo tecido isquêmico. O aumento significante (p<0,05) do lactato tissular (grupo-2 versus grupo-1), no tempo 0, permanecendo elevado durante toda a fase de reperfusão, sugere uso continuado da via glicolítica anaeróbica, apesar da oferta de O2, nos tecidos lesados pela isquemia-reperfusão. Maior captação (grupo-1) pode ter sido a causa do aumento significante das concentrações de corpos cetônicos no olho, na reperfusão (15-30 minutos). CONCLUSÃO: A oclusão carotídea bilateral, durante 30 minutos, induz significativas alterações no metabolismo energético do tecido ocular, com manutenção da via glicolítica anaeróbica após restabelecimento do fluxo arterial.
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Bundoc, Virgilio G., and Andrea Keane-Myers. "Animal models of ocular allergy." Current Opinion in Allergy and Clinical Immunology 3, no. 5 (October 2003): 375–79. http://dx.doi.org/10.1097/00130832-200310000-00010.

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CAO, J., and M. JAGER. "Animal models for ocular melanoma." Acta Ophthalmologica 91 (August 2013): 0. http://dx.doi.org/10.1111/j.1755-3768.2013.3741.x.

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Garner, A. "Animal Models of Ocular Diseases." British Journal of Ophthalmology 69, no. 6 (June 1, 1985): 474. http://dx.doi.org/10.1136/bjo.69.6.474.

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CASSOUX, N., and M. JAGER. "Animal models in ocular oncology." Acta Ophthalmologica 92 (August 20, 2014): 0. http://dx.doi.org/10.1111/j.1755-3768.2014.3245.x.

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Gelatt, Kirk N. "Animal models of ocular diseases." Survey of Ophthalmology 29, no. 5 (March 1985): 378. http://dx.doi.org/10.1016/0039-6257(85)90117-1.

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GHEREZGHIHER, TSEGGAI, and MICHAEL C. KOSS. "Argon Laser-Induced Ocular Hypertension: Animal Model of Ocular Inflammation." Journal of Ocular Pharmacology and Therapeutics 5, no. 1 (January 1989): 7–17. http://dx.doi.org/10.1089/jop.1989.5.7.

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Edelhauser, Henry, Erich Knop, and Driss Zoukhri. "Animal Models of Ocular Surface Disease." Ocular Surface 3 (January 2005): S29—S30. http://dx.doi.org/10.1016/s1542-0124(12)70331-2.

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Wynne, Rachel Matusow. "Ocular Emergencies in Small Animal Patients." Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice 50, no. 6 (November 2020): 1261–76. http://dx.doi.org/10.1016/j.cvsm.2020.07.003.

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Rahal, Sheila Canevese, Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro Bracarense, Elton Rodrigues Migliati, Christianni Ferrari Padovani, and Paulo Iamaguti. "Implantação intra-orbital, após a enucleação transpalpebral, de resina acrílica ou pericárdio em coelhos." Ciência Rural 26, no. 2 (August 1996): 229–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781996000200010.

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Abstract:
Dezoito coelhos, Norfolk, fêmeas, com 45 dias de idade foram divididos em três grupos de seis animais e submetidos a enucleação transpalpebral. Os animais do grupo I receberam na cavidade orbitaria acrílico auto-polimerizável, os do grupo II pericárdio eqüino conservado em glicerina e os do grupo III foram mantidos como controle. Para avaliação macroscópica e histopatológica das cavidades orbitarias, três animais de cada grupo foram sacrificados com 30 e 60 dias após a implantação. Apesar da resina ter sido aplicada na fase pastosa, na qual a alta temperatura que ocorre durante a polimerizaçâo pode ser lesiva aos tecidos, foi o produto que apresentou os melhores resultados.
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Nishimura, Héllen Maria L., Ademir Zacarias Junior, Gabriela Letícia F. Moura, and Jéssica Ragazzi Calesso. "Chinese hamster (Cricetulus griseus) submitted to enucleation - case report." Clínica Veterinária XXV, no. 145 (March 1, 2020): 54–62. http://dx.doi.org/10.46958/rcv.2020.xxv.n.145.p.54-62.

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Abstract:
Ophthalmic diseases in rodents are uncommon, but clinically importante. Eye diseases can cause pain and compromise the well-being of these patients. Roptosis of the eyeball may occur due to anatomical characteristics of rodents, which have a thin scler; and inadequate clinical management can also result in proptosis. We report the treatment of left eyeball proptosis of unknown etiology in a male cub Chinese hamster (Cricetulus griseus). Transconjunctival enucleation with adequate anesthetic protocol and perioperative care,resulted in a successful outcome. We emphasize the importance of understanding the peculiarities of a species still infrequently seen in clinical routine of small animal practice.
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Dias, Rodrigo Souza, Adelmo José Giordani, Clélia Maria Erwenne, Helena Regina Comodo Segreto, Luiz Fernando Teixeira, and Roberto Araujo Segreto. "Braquiterapia com rutênio-106 em melanomas uveais - resultados preliminares: experiência uni-institucional." Radiologia Brasileira 40, no. 2 (April 2007): 105–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842007000200008.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar os resultados preliminares da braquiterapia com rutênio-106 em pacientes portadores de melanomas uveais. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de abril de 2002 a julho de 2003, 20 pacientes com diagnóstico de melanoma uveal foram tratados com braquiterapia com rutênio-106. A dose calculada no ápice tumoral variou de 55 Gy a 100 Gy. Pacientes com lesões com altura maior que 5 mm foram submetidos a termoterapia transpupilar concomitante à colocação da placa oftálmica. RESULTADOS: Quanto à localização da lesão, esta se encontrava na coróide em 75% dos casos, na íris em 15% e no corpo ciliar em 10% dos pacientes. Com seguimento mediano de 19 meses, a sobrevida livre de progressão para a braquiterapia e para a associação com a termoterapia transpupilar foi de 69% e 87%, respectivamente. Observou-se redução significante da altura tumoral após o tratamento. Nenhum dos pacientes foi submetido a enucleação. CONCLUSÃO: Nossos resultados preliminares mostram que a braquiterapia com rutênio-106 é uma opção adequada para o tratamento conservador de melanomas uveais em termos de controle local, manutenção do globo ocular e visão útil, com índice aceitável de complicações.
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Jones, S. M. Petersen, and P. G. C. Bedford. "Ocular antimicrobial therapy in small animal practice." Journal of Small Animal Practice 30, no. 10 (October 1989): 570–78. http://dx.doi.org/10.1111/j.1748-5827.1989.tb01476.x.

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Montezuma, Sandra R., Demetrios Vavvas, and Joan W. Miller. "Review of the Ocular Angiogenesis Animal Models." Seminars in Ophthalmology 24, no. 2 (January 2009): 52–61. http://dx.doi.org/10.1080/08820530902800017.

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Pontes, Kelly Cristine de Sousa, Moacir Carreta Júnior, and Luis Eugênio Franklin Augusto. "Enucleação em serpente urutu (Bothrops alternatus) no tratamento de endoftalmite decorrente de traumatismo de escama corneal." Ciência Rural 44, no. 6 (June 2014): 1082–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000600021.

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Abstract:
A urutu, Bothrops alternatus, é uma espécie de serpente peçonhenta da família Viperidae e subfamília Crotalinae. Como em outras espécies, ela pode ser acometida por acidentes ofídicos em algumas situações. Relata-se o caso de uma urutu que teve a escama corneal traumatizada em decorrência do ataque de outra cobra do mesmo gênero há 30 dias. Ao exame oftálmico, notou-se a presença de crosta recobrindo exsudato caseoso localizado no espaço subespetacular. Durante a exploração cirúrgica, foi removida a escama corneal e o exsudato caseoso, notando-se o quadro de endoftalmite. Procedeu-se à enucleação do bulbo acometido e o animal se recuperou bem. Diante de alguns casos, especificamente os que envolvem animais peçonhentos, o tratamento clínico com sua manipulação várias vezes ao dia torna-se inviável, sendo recomendado um tratamento cirúrgico definitivo.
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Tennant, Bryn. "Small Animal Review." Companion Animal 24, no. 10 (November 2, 2019): 502. http://dx.doi.org/10.12968/coan.2019.0050.

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Parnell, Miles, Li Guo, Mohamed Abdi, and M. Francesca Cordeiro. "Ocular Manifestations of Alzheimer’s Disease in Animal Models." International Journal of Alzheimer's Disease 2012 (2012): 1–13. http://dx.doi.org/10.1155/2012/786494.

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Abstract:
Alzheimer’s disease (AD) is the most common form of dementia, and the pathological changes of senile plaques (SPs) and neurofibrillary tangles (NFTs) in AD brains are well described. Clinically, a diagnosis remains a postmortem one, hampering both accurate and early diagnosis as well as research into potential new treatments. Visual deficits have long been noted in AD patients, and it is becoming increasingly apparent that histopathological changes already noted in the brain also occur in an extension of the brain; the retina. Due to the optically transparent nature of the eye, it is possible to image the retina at a cellular level noninvasively and thus potentially allow an earlier diagnosis as well as a way of monitoring progression and treatment effects. Transgenic animal models expressing amyloid precursor protein (APP) presenilin (PS) and tau mutations have been used successfully to recapitulate the pathological findings of AD in the brain. This paper will cover the ocular abnormalities that have been detected in these transgenic AD animal models.
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Gramlich, Jessica L. "Routine canine ocular exam." Lab Animal 38, no. 5 (May 2009): 151–52. http://dx.doi.org/10.1038/laban0509-151.

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Liu, Chi‐Hsiu, Zhongxiao Wang, Ye Sun, and Jing Chen. "Animal models of ocular angiogenesis: from development to pathologies." FASEB Journal 31, no. 11 (July 24, 2017): 4665–81. http://dx.doi.org/10.1096/fj.201700336r.

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Takayanagi, T. H., N. Akao, R. Suzuki, M. Tomoda, S. Tsukidate, and K. Fujita. "New animal model for human ocular toxocariasis: ophthalmoscopic observation." British Journal of Ophthalmology 83, no. 8 (August 1, 1999): 967–72. http://dx.doi.org/10.1136/bjo.83.8.967.

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Ashara, Kalpesh Chhotalal, and Ketan Vinodlal Shah. "Elementary of animal model for percutaneous and ocular penetration." Asian Pacific Journal of Tropical Disease 6, no. 12 (December 2016): 1007–10. http://dx.doi.org/10.1016/s2222-1808(16)61174-x.

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Tsai, James C. "An Experimental Animal Model of Adenovirus-Induced Ocular Disease." Archives of Ophthalmology 110, no. 8 (August 1, 1992): 1167. http://dx.doi.org/10.1001/archopht.1992.01080200147043.

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Gordon, Y. J., E. Romanowski, and T. Araullo-Cruz. "Development of an animal model for ocular adenoviral infection." Antiviral Research 15 (April 1991): 119. http://dx.doi.org/10.1016/0166-3542(91)90229-k.

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33

Calonge, Margarita, Karyn F. Siemasko, and Michael E. Stern. "Animal models of ocular allergy and their clinical correlations." Current Allergy and Asthma Reports 3, no. 4 (August 2003): 345–51. http://dx.doi.org/10.1007/s11882-003-0097-3.

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Shrader, Stephanie M., and William F. Greentree. "Göttingen Minipigs in Ocular Research." Toxicologic Pathology 46, no. 4 (April 22, 2018): 403–7. http://dx.doi.org/10.1177/0192623318770379.

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Abstract:
Since their development in the 1960s, Göttingen minipigs have become a popular nonrodent animal model in biomedical research, especially for ocular studies, because of their ease of handling, size, well-monitored genetics, and ocular anatomy that is similar to humans. The purpose of this mini-review is to introduce the reader to the various ways in which this animal model is currently being utilized in ocular research and to provide an overview of the diagnostic modalities that aid in this research. To date, the Göttingen minipig has been used for a variety of ocular research endeavors, including studies evaluating the safety and efficacy of ocular therapeutics, glaucoma etiopathogenesis and treatment, novel biomaterials, surgical procedures, and implantable materials/devices. In addition to histopathologic evaluation of enucleated globes, the majority of these studies make use of advanced in vivo diagnostic techniques, including electroretinography, optical coherence tomography, fundoscopic imaging, and fluorescein angiography.
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Takayanagi, TH, N. Akao, S. Tsukidate, M. Tomoda, and K. Fujita. "Experimental ocular toxocariasis in Meriones unguiculatus: a new animal model." Parasitology International 47 (August 1998): 128. http://dx.doi.org/10.1016/s1383-5769(98)80285-7.

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Wang, Jiawei, Francisco J. Valiente-Soriano, Francisco M. Nadal-Nicolás, Giuseppe Rovere, Shida Chen, Wenbin Huang, Marta Agudo-Barriuso, Jost B. Jonas, Manuel Vidal-Sanz, and Xiulan Zhang. "MicroRNA regulation in an animal model of acute ocular hypertension." Acta Ophthalmologica 95, no. 1 (August 18, 2016): e10-e21. http://dx.doi.org/10.1111/aos.13227.

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37

Patel, Bhupendra C., and J. R. O. Collin. "The management of human and animal bites of ocular adnexa." Current Opinion in Ophthalmology 2, no. 5 (October 1991): 590–95. http://dx.doi.org/10.1097/00055735-199110000-00011.

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38

HEEGAARD, S. "Comparative ocular pathology and animal models used in eye research." Acta Ophthalmologica 91 (August 2013): 0. http://dx.doi.org/10.1111/j.1755-3768.2013.2746.x.

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Flower, Robert W. "Perinatal ocular physiology and ROP in the experimental animal model." Documenta Ophthalmologica 74, no. 3 (March 1990): 153–62. http://dx.doi.org/10.1007/bf02482604.

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Curren, Rodger D., and John W. Harbell. "Ocular Safety: A Silent (In Vitro) Success Story." Alternatives to Laboratory Animals 30, no. 2_suppl (December 2002): 69–74. http://dx.doi.org/10.1177/026119290203002s10.

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Abstract:
Ocular irritation testing has been one of the animal test methods most criticised by animal welfare advocates. Additional criticism has arisen from within the scientific community, based on the variability of the animal test results and the questionable relevance of the extremely high dose levels employed. As a result, the Draize eye irritation test has been one of the main targets for in vitro replacement. Despite extensive efforts, however, there is still no in vitro method that is fully validated as a regulatory replacement. In spite of this, many individual companies are using diverse in vitro ocular irritation tests to gain important safety and efficacy information about their products and raw materials, eliminating the need for animal testing in the process. This is done in a safe fashion by applying intelligent testing paradigms. ECVAM has played a major role in this success, through its many programmes that have emphasised the importance of understanding the true toxicological need, and then using in vitro tests to provide that information. Thus, even in the absence of a successfully validated regulatory assay, the desired result of reducing animal testing is being met.
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Penha, Fernando Marcondes, Eduardo B. Rodrigues, Maurício Maia, Eduardo Dib, Elaine Fiod Costa, Bruno A. Furlani, Milton Nunes Moraes Filho, Juliana L. Dreyfuss, Juliana Bottós, and Michel E. Farah. "Retinal and Ocular Toxicity in Ocular Application of Drugs and Chemicals – Part I: Animal Models and Toxicity Assays." Ophthalmic Research 44, no. 2 (2010): 82–104. http://dx.doi.org/10.1159/000312817.

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42

Laihia, Jarmo, and Kai Kaarniranta. "Trehalose for Ocular Surface Health." Biomolecules 10, no. 5 (May 25, 2020): 809. http://dx.doi.org/10.3390/biom10050809.

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Abstract:
Trehalose is a natural disaccharide synthesized in various life forms, but not found in vertebrates. An increasing body of evidence demonstrates exceptional bioprotective characteristics of trehalose. This review discusses the scientific findings on potential functions of trehalose in oxidative stress, protein clearance, and inflammation, with an emphasis on animal models and clinical trials in ophthalmology. The main objective is to help understand the beneficial effects of trehalose in clinical trials and practice, especially in patients suffering from ocular surface disease. The discussion is supplemented with an overview of patents for the use of trehalose in dry eye and with prospects for the 2020s.
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Gilger, Brian C. "Immune Relevant Models for Ocular Inflammatory Diseases." ILAR Journal 59, no. 3 (2018): 352–62. http://dx.doi.org/10.1093/ilar/ily002.

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Abstract:
AbstractOcular inflammatory diseases, such as dry eye and uveitis, are common, painful, difficult to treat, and may result in vision loss or blindness. Ocular side effects from the use of antiinflammatory drugs (such as corticosteroids or nonsteroidal antiinflammatories) to treat ocular inflammation have prompted development of more specific and safer medications to treat inflammatory and immune-mediated diseases of the eye. To assess the efficacy and safety of these new therapeutics, appropriate immune-relevant animal models of ocular inflammation are needed. Both induced and naturally-occurring models have been described, but the most valuable for translating treatments to the human eye are the animal models of spontaneous, immunologic ocular disease, such as those with dry eye or uveitis. The purpose of this review is to describe common immune-relevant models of dry eye and uveitis with an overview of the immuno-pathogenesis of each disease and reported evaluation of models from small to large animals. We will also review a selected group of naturally-occurring large animal models, equine uveitis and canine dry eye, that have promise to translate into a better understanding and treatment of clinical immune-relevant ocular disease in man.
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Eastman, Joseph T. "Ocular morphology in antarctic notothenioid fishes." Journal of Morphology 196, no. 3 (June 1988): 283–306. http://dx.doi.org/10.1002/jmor.1051960303.

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Chen, Chaorong, J. F. Reed, D. C. Rice, W. Gee, D. P. Updike, and E. P. Salathe. "Biomechanics of Ocular Pneumoplethysmography." Journal of Biomechanical Engineering 115, no. 3 (August 1, 1993): 231–38. http://dx.doi.org/10.1115/1.2895480.

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Abstract:
A mathematical analysis of ocular pneumoplethysmography is presented, based on the physiological, anatomical, and biomechanical properties of the eye. Ocular pneumoplethysmography is a clinical procedure involving elevation of intraocular pressure, by application of a suction cup to the sclera, to a level that exceeds ophthalmic artery systolic pressure. As decay in intraocular pressure is allowed, return of retinal artery pulsations indicates ophthalmic artery systolic pressure. We obtain a quantitative relationship between increase in intraocular pressure and applied vacuum, and compare the theoretical predictions with experiments on rabbits in which a variable descending vacuum was applied to bilateral scleral eyecups. The bilateral intraocular pressures were simultaneously recorded from cannulae in the respective vitreous bodies, and the pressures at which return of ocular pulsations were observed were correlated with the scleral vacuums. Regression lines were calculated for three serial determinations in each animal, with two groups of animals distinguished by the inner diameter of the eyecups used. The theoretical results indicate that the relationship between intraocular pressure increase and applied vacuum is independent of Young’s modulus, and depends primarily on the ratio of the diameter of the vacuum cup to the diameter of the eye.
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Brooks, Steven E., Jack C. Yu, Dean Preston, and Maribeth H. Johnson. "Restricted ocular motility after orbital trauma—Studies with an animal model." Journal of American Association for Pediatric Ophthalmology and Strabismus 2, no. 4 (August 1998): 246–52. http://dx.doi.org/10.1016/s1091-8531(98)90060-x.

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Bertoluzza, A., C. Fagnano, C. Caramazza, E. Barbaresi, and S. Mancini. "In vivo Raman spectroscopy of human, animal and artificial ocular lenses." Journal of Molecular Structure 214 (December 1989): 111–17. http://dx.doi.org/10.1016/0022-2860(89)80008-0.

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Yardley, Anne-Marie E., Annette K. Hoskin, Kate Hanman, Sue L. Wan, and David A. Mackey. "Animal-inflicted ocular and adnexal injuries in children: A systematic review." Survey of Ophthalmology 60, no. 6 (November 2015): 536–46. http://dx.doi.org/10.1016/j.survophthal.2015.05.003.

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Robison, W. Gerald, Jorge L. Jacot, and Joel P. Glover. "Recent contributions of animal models for elucidating ocular complications of diabetes." Experimental and Clinical Endocrinology & Diabetes 105, S 03 (July 15, 2009): 50–51. http://dx.doi.org/10.1055/s-0029-1211870.

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Kalatzis, Vasiliki, Nicolas Serratrice, Claire Hippert, Olivier Payet, Carl Arndt, Chantal Cazevieille, Tangui Maurice, et al. "The Ocular Anomalies in a Cystinosis Animal Model Mimic Disease Pathogenesis." Pediatric Research 62, no. 2 (August 2007): 156–62. http://dx.doi.org/10.1203/pdr.0b013e31809fda89.

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