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Journal articles on the topic 'Equinos'

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Medeiros, Rosane Maria Trindade, Von Klein Dantas Bezerra, and Franklin Riet-Correa. "Intoxicação experimental por Froelichia humboldtiana em equinos." Ciência Rural 44, no. 10 (October 2014): 1837–40. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131417.

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Abstract:
Surtos de fotossensibilização primária em equídeos associados à ingestão de Froelichia humboldtiana, são frequentes na região semiárida do Nordeste. A reprodução experimental da doença foi realizada em uma fazenda do município de Parelhas, Rio Grande do Norte, utilizando três equinos, dois experimentais e um controle. Os equinos experimentais permaneceram por 16 dias presos a cordas de 10 metros cada uma, em área invadida pela F. humboldtiana. A corda era fixada a cada dia em local diferente e outras plantas da área de pastejo que não F. humboldtiana eram arrancadas. O equino controle permaneceu em área isenta da F. humboldtiana. A partir do 4o dia de pastejo, os equinos experimentais começaram a apresentar prurido e queda de pelo nas áreas despigmentadas do chanfro, focinho, boleto e quartela, progredindo para vermelhidão, exsudato e formação de crostas, nos dias subsequentes. Não foram observadas alterações nas atividades séricas de aspartato aminotransferase, gama-glutamil transferase, lactato desidrogenase e fosfatase alcalina. A planta mostrou-se altamente palatável para os equinos. Não foi observada nenhuma alteração no equino controle. Os resultados comprovam que F. humboldtiana causa fotossensibilização primária em equinos após a ingestão de grandes quantidades de planta
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2

Costa, E. A., R. Rosa, T. S. Oliveira, R. Furtini, A. A. Fonseca Júnior, T. A. Paixão, and R. L. Santos. "Diagnóstico etiológico de enfermidades do sistema nervoso central de equinos no Estado de Minas Gerais, Brasil." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 2 (April 2015): 391–99. http://dx.doi.org/10.1590/1678-6765.

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Abstract:
O Brasil possui o quarto maior rebanho equino do mundo, e o Estado de Minas Gerais detém o maior número de equinos do país. Portanto, um diagnóstico preciso das doenças neurológicas dos equinos é prioridade no estado. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi identificar, utilizando a Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), os agentes infecciosos responsáveis por enfermidades que afetam o sistema nervoso central (SNC) de equinos. De janeiro de 2009 a janeiro de 2011, foi realizado um levantamento dos casos de encefalites e encefalomielites em equinos no Estado de Minas Gerais, utilizando-se amostras de SNC de equinos que morreram com sinais neurológicos. Das 217 amostras de SNC, 47 (21,7%) foram positivas para o vírus da raiva pelo método de imunofluorescência indireta e inoculação em camundongos. Nas 170 amostras negativas para o vírus da raiva, o herpes-vírus equino-1 (EHV-1) foi diagnosticado em 20 (11,8%) e o herpes-vírus suíno-1 (SHV-1), em uma amostra por meio de PCR, e o vírus encefalite de Saint Louis (SLEV), em outra amostra, através de transcrição reversa (RT) e PCR (RT-PCR). Constatou-se que o vírus da raiva é o principal agente causador de encefalite em equinos, apesar do crescente número de casos de encefalomielite associados ao EHV-1 no Estado de Minas Gerais.
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FELIX, María Laura, and José Manuel VENZAL. "Primer reporte de Haemaphysalis juxtakochi Cooley, 1946 (Acari: Ixodidae) parasitando equinos en Uruguay." FAVE Sección Ciencias Veterinarias 18, no. 1 (April 15, 2019): 9–11. http://dx.doi.org/10.14409/favecv.v18i1.8141.

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Abstract:
Se presenta el primer reporte de Haemaphysalis juxtakochi Cooley, 1946 parasitando equinos en Uruguay. Adultos de esta especie de garrapata fueron hallados en un equino junto a Rhipicephalus microplus (Canestrini, 1888) en una localidad del departamento de Tacuarembó, con presencia de monte nativo denso y abundante fauna silvestre, como el ciervo guazubirá (Mazama gouazoubira), hospedador preferencial de adultos de H. juxtakochi. Con este hallazgo son cuatro las especies de garrapatas parásitas de equinos reportadas para Uruguay: R. microplus, Amblyomma tigrinum Koch, 1844, Amblyomma triste Koch, 1844 y H. juxtakochi. La importancia médico-veterinario de H. juxtakochi en equinos es desconocida.
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Oliveira, Solange, Natalia Quadros Bessa Silva, Iara Silveira, Marcelo Bahoa Labruna, Solange Maria Gennari, and Hilda Fátima Jesus PENA. "Occurrences of antibodies against Toxoplasma gondii, Neospora spp., and Sarcocystis neurona in horses and dogs in the municipality of Pauliceia, São Paulo, Brazil." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, no. 3 (November 24, 2017): 277. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.123956.

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Abstract:
Amostras de soro de 116 equinos e 47 cães provenientes do município de Paulicéia, São Paulo, foram testadas para detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii, -Neospora spp. e -Sarcocystis neurona por meio da reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Apenas um equino, entre 116 equinos testados, teve diagnóstico soropositivo para T. gondii (0,9%), e três deles (2,6%) apresentaram anticorpos anti-Neospora spp. Entretanto, 27 equinos apresentaram anticorpos anti-S. neurona (23,8%). Nas amostras de cães, dez dos 47 animais apresentaram anticorpos anti-T. gondii (21,3%) e três tiveram diagnóstico soropositivo para Neospora caninum (6,4%). Este estudo relata que no município de Paulicéia os cães das áreas urbana e rural foram expostos a T. gondii e N. caninum, enquanto os equinos da área rural foram expostos aos três protozoários estudados, com alta ocorrência de anticorpos anti- S. neurona.
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Brum, Juliana S., Tatiana M. Souza, and Claudio S. L. Barros. "Aspectos epidemiológicos e distribuição anatômica das diferentes formas clínicas do sarcoide equino no Rio Grande do Sul: 40 casos." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 10 (October 2010): 839–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010001000006.

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Abstract:
Foram revisados todos os protocolos de exames histopatológicos, arquivados no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM), realizados entre janeiro de 2000 e março de 2010, na busca de casos de sarcoide equino. Quarenta casos foram selecionados com o objetivo de determinar os aspectos epidemiológicos e a distribuição anatômica das diferentes formas clínicas deste tumor em equinos no Rio Grande do Sul. Dos casos que tiveram suas idades anotadas nos protocolos, 73,0% (27/37) eram de equinos entre 1 e 5 anos de idade. Múltiplos sarcoides foram observados na maioria dos equinos afetados (29/40 [72,5%]). A forma clínica mais observada foi a fibroblástica, que ocorreu em 42,2% (27/64) dos casos. Em mais da metade dos casos (22/40 [55,0%]), os sarcoides tinham distribuição multifocal. Equinos que apresentavam tumores nos membros totalizaram 22 dos 40 (55%) casos analisados.
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Montanhim, Gabriel L., Maria C. Toni, Samuel S. Sousa, Yuri S. Bonacin, Gabriela M. Bueno, Tiago J. C. Módolo, Aureo E. Santana, and Deborah P. M. Dias. "Tromboflebite jugular em equinos submetidos à laparotomia para o tratamento de afecção gastrointestinal." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 5 (May 2018): 862–69. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5227.

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Abstract:
RESUMO: Afecções do trato gastrointestinal de equinos podem causar distúrbios de coagulação devido à concentração elevada de mediadores inflamatórios que estimulam a hemostasia e inibem a fibrinólise, gerando um estado de hipercoagulação. Equinos submetidos à laparotomia no tratamento da síndrome cólica permanecem com cateter venoso durante vários dias para a administração de fluidos e fármacos no período pós-operatório e, a veia jugular é o principal local para a implantação de cateteres. Assim, o trauma vascular persistente causado pelo cateter, associado ao ambiente pró-trombótico induzido pela afecção gastrointestinal, aumenta o risco para o desenvolvimento de tromboflebite jugular. Objetivou-se avaliar as características físicas e ultrassonográficas da veia jugular canulada com cateter de poliuretano durante o período pós-operatório de equinos submetidos à laparotomia. O cateter foi inserido de forma asséptica à admissão e permaneceu por sete dias. A avaliação ultrassonográfica revelou o desenvolvimento de tromboflebite em um equino, 48 após o procedimento cirúrgico. Os demais equinos demonstraram espessamento da parede vascular no local de punção e pequenos trombos junto ao cateter. A monitoração ultrassonográfica demonstrou que a cateterização prolongada em equinos submetidos à laparotomia, seguindo o protocolo proposto, minimiza a lesão vascular e pode prevenir a tromboflebite jugular.
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Gutiérrez Martínez, Daniel Mauricio, and Alberto Iregui Iregui. "Anormalidades y patologías odontológicas en los equinos." Revista Sistemas de Producción Agroecológicos 7, no. 1 (June 30, 2016): 44–66. http://dx.doi.org/10.22579/22484817.679.

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Abstract:
Los problemas dentales en los equinos son de gran importancia en la práctica veterinaria, puesto que, sí no son tomados en cuenta se puede estar incurriendo en dificultades mayores que provocan grandes daños digestivos en el animal, comprometiendo su salud. Este trabajo se enfocó en estudiar y analizar los problemas odontológicos que presentan los equinos estabulados en fincas de Villavicencio, Meta, Colombia. Inicialmente se describieron las anormalidades y patologías dentales, y una vez diagnosticados se instauraron los tratamientos de acuerdo al problema encontrado, además se realizó la estimación de la prevalencia de casos clínicos y subclínicos. Se encontró que el 100% de los equinos evaluados presentaron alguna patología odontológica, y apenas el 53% de los propietarios accedió a realizar alguna parte del tratamiento recomendado, se destaca que el resultado de los tratamientos, mejoraron el peso del animal en 9% en un periodo de dos meses, así como su manejo con la rienda; el sarro y cálculo dental son la segunda patología más frecuentes en equinos después de las espículas dentales u odontofitos. Además se observó en los equinos una relación braquignatismo, problemas comportamentales, y de rienda, sin importar cuál sea la actividad que se realice con el equino.
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Brandi, Roberta Ariboni, and Carlos Eduardo Furtado. "Importância nutricional e metabólica da fibra na dieta de equinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, spe (July 2009): 246–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001300025.

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Abstract:
O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.
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Galera, Paula Diniz, Bianca da Costa Martins, José Luiz Laus, and Dennis Brooks. "Ceratomicose em equinos." Ciência Rural 42, no. 7 (July 2012): 1223–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000700014.

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Abstract:
O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.
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SOARES, J. P. "Endotoxemia em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-084.

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SOARES, J. P. "Arpejo em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-116.

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Strieder, Francini Thaís, Nadine Adriane Kist, Éder Lúcio Bernardi, Leomar Silva de Lima, Guilherme Konradt, and Daniele Mariath Bassuino. "PATOLOGIA DE EQUINOS: ACHADOS MACROSCÓPICOS DE EQUINOS NECROPSIADOS EM 2020." REVISTA INTERDISCIPLINAR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 8, no. 1 (February 26, 2021): 25–37. http://dx.doi.org/10.33053/revint.v8i1.314.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização clínica e patológica das principais doenças que afetaram equinos na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul no período de janeiro de 2020 a setembro de 2020, diagnosticadas pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Cruz Alta. As amostras coletadas foram provenientes de visitas realizadas, após requisição do proprietário ou médico veterinário responsável. Durante este intervalo, foram realizadas oito necropsias em equinos, todas com diagnóstico conclusivo. Destas, 87,5% (7/8) eram fêmeas e 12,5% (1/8) eram machos. Entre as categorias de idade, as idades variaram de um potro (1/8), de um a cinco anos de idade (2/8), entre 10 a 15 anos (2/8) e de idade não informada (2/8). As causas de morte foram divididas conforme os sistemas afetados: patologias do sistema digestório foram as mais frequentes (50%), seguidas por neoplasias do sistema hematopoiético (25%), sistema respiratório (12,5%) e neurológico (12,5%). O diagnóstico das enfermidades que afetam equinos, através do exame de necropsia, é uma ferramenta essencial para clínicos e patologistas, no auxílio para o diagnóstico e no desenvolvimento de medidas de profilaxia e controle para as principais doenças descritas na região.
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Spohr, Kledir A. H., Alice M. C. M. Borges, Taiã M. P. Ribeiro, Valéria S. Jayme, Isabela Godoy, Luciano Nakazato, Valéria Dutra, and Daniel M. Aguiar. "Fatores de risco associados à prevalência de anticorpos anti-Sarcocystis neurona, Neospora spp. e Toxoplasma gondii em equinos de Roraima, Amazônia." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 7 (July 2018): 1337–43. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5127.

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Abstract:
RESUMO: Amostras de sangue de 303 equinos provenientes de 56 propriedades do município de Rorainópolis, Roraima, foram avaliadas por Reação de Imunofluorescência Indireta (RIF) para pesquisa de anticorpos contra Sarcocystis neurona, Toxoplasma gondii e Neospora spp. Algumas amostras de soros positivos para Sarcocystis spp. foram avaliadas pelo Western Blotting (WB) utilizando antígenos crus de S. neurona. A partir dos resultados sorológicos, possíveis fatores de risco foram avaliados frente a variáveis individuais e de propriedade. A prevalência de anticorpos anti-Sarcocystis spp. foi estimada em 43,2% (37,6-49,0%), anti-Neospora sp. em 26,7% (21,9-32,2%) e anti-T. gondii de 18,5% (14,3-23,4%). Quatorze amostras (14/15) testadas por WB resultaram positivas para antígenos de S. neurona. Das propriedades, 76,8% (43/56) apresentaram pelo menos um equino positivo para Sarcocystis spp.; 69,6% (39/56) para Neospora spp. e 55,4% (31/56) para T. gondii. Dos equinos, 13 (4,3%) apresentarem anticorpos para os três agentes, 50 (16,5%) para Sarcocystis spp. e Neospora spp., 10 (3,3%) para Neospora spp. e T. gondii, e oito (2,6%) para Sarcocystis spp. e T. gondii. As variáveis associadas (P≤0,05) à presença de anticorpos foram: para Neospora spp. não pastejar em áreas alugadas, ausência de assistência veterinária na propriedade, sexo masculino, não estabular animais e plantel equino acima de 5 animais; enquanto para T. gondii foram o contato com felinos, animais da raça lavradeiro, animal estabulado, criação de bovinos na propriedade e plantel equino acima de 5 animais. Não houveram variáveis associadas a presença de anticorpos contra S. neurona. Relata-se no presente estudo a primeira detecção de anticorpos anti-S. neurona, Neospora spp. e T. gondii em equinos do estado de Roraima, localizado na Amazônia Setentrional Brasileira, ressaltando para a elevada frequência de fazendas com equinos soropositivos.
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Franque, Marcos Pinheiro, Huarrisson Azevedo Santos, Franklin Federico Mujica Linarez, and Carlos Luiz Massard. "Infestação experimental de equinos por Rhipicephalus (Boophilus) microplus." Ciência Rural 39, no. 7 (October 2009): 2117–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000700025.

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Abstract:
Este estudo descreve características biológicas da fase parasitária de Rhipicephalus (Boophilus) microplus em equinos experimentalmente infestados. Quatro equinos foram infestados experimentalmente inicialmente com 20.000 e, posteriormente, três vezes com 40.000 larvas. Em todas as infestações, os animais desenvolveram intensa reação cutânea no local de fixação das larvas, caracterizadas pelo intenso prurido local e pela elevação do pelo, seguida por áreas de alopecia com lesões ulceradas circunscritas. Foi observada mortalidade aproximada de 90% e 60% para larvas e ninfas, respectivamente. Na infestação inicial com 20.000 larvas, nenhuma fêmea ingurgitada ou semi-ingurgitada foi recuperada. Após três infestações realizadas com 40.000 larvas de R. microplus, dois equinos foram considerados resistentes à infestação por não terem sido recuperadas nenhuma fêmea ingurgitada ou semi-ingurgitada. Um equino foi considerado moderadamente resistente, do qual um número pequeno de fêmeas semi-ingurgitadas foi recuperado e um susceptível, no qual R. microplus completou seu ciclo parasitário com mortalidade de 30% dos adultos e duração média da fase parasitária de 33,3; 36,9 e 38,5 dias, respectivamente nas três infestações realizadas com 40.000 larvas. A taxa de recuperação das fêmeas variou entre 0,9% e 1,8%. Este estudo mostra que é possível estudar a biologia de R. microplus em equinos, a partir de infestações experimentais de R. microplus. Contudo, o número de larvas a ser usado para infestação e a existência de equinos susceptíveis e resistentes devem ser considerados.
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Domingues, José Luiz. "Uso de volumosos conservados na alimentação de equinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, spe (July 2009): 259–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001300026.

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Abstract:
Revisão de artigos sobre características e uso de forragens conservadas na alimentação de equinos, considerando o bem estar animal e ressaltando a necessidade de integrar a atual tecnologia do uso, fisiologia, manejo e nutrição animal. Um ponto básico e critico no manejo alimentar de equinos é a disponibilidade de forragens de alta qualidade para uso como pastagens, ou forragens conservadas na forma de fenos e silagens. Os mais tecnificados sistemas de produção animal adotaram o feno para alimentação e este é o motivo pelo qual grande parte dos artigos científicos relativos à nutrição de equinos usou o feno como volumoso. Silagens são adotadas em alguns sistemas, porém poucos artigos técnicos estão disponíveis avaliando seu uso na nutrição de equinos. Devido às características anatômicas e fisiológicas, o equino deve receber grandes quantidades de forragem e a taxa de fornecimento deve permitir a seletividade da captura e fácil ingestão da forragem. Para qualquer volumoso, o perfil nutricional deste é diferente quando oferecido na forma de pastagem ou forragem conservada, situação atribuída a seletividade e individualidade animal bem como a variação nas partes da planta. Paralelamente com o conhecimento da composição nutricional e manejo de conservação de forragem, especial atenção deve ser dada as condições ambientais de alojamento e restrição de movimentos dos animais. O planejamento de atividade física para o equino conjuntamente com o manejo adequado ajuda a prevenir problemas que afetam animais que não tem acesso a pastagem. Os fenos, silagens e pré-secados, usados quando a pastagem não é disponível, divide com o concentrado o maior número de casos de problemas de saúde. Cólica, acidose, laminite, consumo de palha e madeira estão associados a deficiências nutricionais, desconsiderando erros humanos e condições ambientais desapropriadas. Informações técnicas para melhor entendimento sobre o consumo animal em qualidade, quantidade e/ou a forma que o alimento é fornecido, vem sendo responsável pelo desempenho positivo e bom manejo de equinos mantidos em sistemas que o privam de acesso a pastos e atividades físicas.
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Mattosinho, Rodrigo De Oliveira, Augusto José Savioli de Almeida Sampaio, Mara Regina Stipp Balarin, Camila André Fiorato, Gabriela Maria Benedetti Vasques, Ana Lúcia Yoshida da Silva, and Paulo Fernandes Marcusso. "Alterações hematológicas e bioquímica sérica de equinos atletas." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 4, no. 1 (July 8, 2017): 082. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v4i1.35706.

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Abstract:
A relação homem e cavalo se dá desde os primórdios da história, esta auxiliou o homem em diversas de suas conquistas. Com o passar dos tempos essa relação se perpetuou, nos dias atuais os equinos são utilizados para os trabalhos em fazendas e principalmente em provas funcionais, onde colocam a prova todas suas habilidades atléticas independentemente do esporte a ser praticado. O mercado equino movimenta milhões em todo mundo e é responsável pela geração de milhares de empregos diretos e indiretos. Tendo em vista a grande importância desta espécie perante a humanidade e a grandiosidade e alto nível das provas funcionais envolvendo os equinos por todo o mundo, existem muitos estudos com objetivo de avaliar o desgaste muscular, stress e variações hematológicas nestes animais quando submetidos a exercícios. Toda via a modalidade Laço Comprido, uma prova desenvolvida e praticada somente no Brasil, que envolve um grande número de praticantes e movimenta de forma direta a economia, não possuem estudos que avaliem os equinos praticantes deste esporte, equinos estes que em sua grande maioria são das raças Crioulo e Quarto de Milha. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão de literatura sobre as alterações hematológicas e bioquímica sérica que envolvem estes animais antes e após as corridas.
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Falla Tapias, Sergio, Paula Andrea Cárdenas, Fernando Perdomo losada, and Ángela Joana Ávila Acosta. "EFECTO ANTIHELMÍNTICO DEL ORÉGANO (ORIGANUM VULGARE) EN EQUINOS EN UN PREDIO DEL MUNICIPIO DE PAUJIL - CAQUETÁ." Revista Agropecuaria y Agroindustrial La Angostura 6, no. 1 (June 28, 2021): 27–37. http://dx.doi.org/10.23850/raa.v6i1.3733.

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Abstract:
Los parásitos intestinales constituyen uno de los factores que causan mayor pérdida económica en las producciones pecuarias, y en los equinos no es la excepción. Los antihelmínticos comerciales presentan diversos limitantes, como su elevado costo, la resistencia parasitaria, e incluso efectos medioambientales, como la destrucción de organismos esenciales para incorporar la materia fecal animal al suelo. Por lo anterior, se considera pertinente el uso de productos naturales, como el orégano (Origanum vulgare), como alternativa natural antihelmíntica, el cual posee otras propiedades que podrían beneficiar a los equinos, como su efecto antimicrobiano y su contenido de aceites esenciales. Sus principios activos son el carvacrol y el timol, que tienen propiedades antimicrobianas y antiparasitarias, y han sido utilizados en especies como cerdos, aves y ovinos. En ese contexto, el objetivo del presente artículo es evaluar el efecto antihelmíntico del orégano (Origanum vulgare) vs. el febendazol en 22 equinos, en un predio del municipio de Paujil (Caquetá). El resultado encontrado es que el aceite de orégano (Origanum vulgare), tiene una efectividad del 90,70 %, y el febendazol del 93,64 %. Esta investigación no reportó efectos adversos secundarios a simple vista, o de observación, resultantes de la administración de orégano a los equinos. Es importante señalar que el uso de este producto natural se presenta como una gran opción para el control y la prevención de parasitosis en equinos; además, es una excelente opción económica para la población de caballistas que poseen bajo presupuesto y escasos recursos. En los análisis coprológicos, la especie parasitaria de mayor prevalencia en el predio del municipio de Paujil (Caquetá) fue el Strongylus equinus.
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Magalhães, Jéssica Fontana de, Guilherme Mattos Jardim Costa, Celina Alves de Oliveira, Mayara Gomes Corrêa, Sérgio da Silva Rocha Júnior, Suzane Lilian Beier, Heloisa Maria Falcão Mendes, Geraldo Eleno Silveira Alves, and Rafael Resende Faleiros. "Monorquidismo em um equino marchador." Ciência Rural 45, no. 6 (June 2015): 1058–61. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140159.

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Abstract:
O monorquidismo é um quadro raramente descrito em equinos, que não apresenta descrições prévias na literatura nacional. Trata-se de um equino adulto brasileiro, com oito anos de idade, sem raça definida, porém com características de raças de origem nacional. Por abordagem inguinal do lado esquerdo, localizou-se a túnica vaginal intacta, que, aberta, continha a cauda de um epidídimo mal formado, o ducto deferente e um delgado pedículo vascular, mas sem indícios de testículo. Exames histológicos e hormonais confirmaram a ausência de tecido testicular. Conclui-se que os exames histológicos e hormonais são essenciais para o diagnóstico de monorquidismo que, apesar de raro, também pode acometer equinos nacionais
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Castex, Clara. "BIOTECNOLOGÍAS REPRODUCTIVAS EN EQUINOS." SPERMOVA 5, no. 2 (December 22, 2015): 189–98. http://dx.doi.org/10.18548/aspe/0002.38.

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20

SPERANDIO, L. M. S. "Ceratite Fúngica em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-177.

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21

Ramos, Inara Regina Arnt. "Resistência Parasitária em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-227.

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22

Dornbubusch, Peterson Triches, Carlos Alberto Hussni, Armen Thomassian, Ana Liz Garcia Alves, and José Luiz de Mello Nicoletti. "Tromboflebite jugular nos equinos." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 3, no. 2 (July 1, 2000): 47–53. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v3i2.3338.

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Abstract:
A tromboflebite jugular acomete os equinos com alta incidência, tendo por origem a administração intravenosa incorreta de medicamentos, uso de volume excessivo de drogas, efeito lesivo da droga ao endotélio, venopunções repetidas, emprego de material inadequado e predisposição do animal, dentre outros. A resposta inflamatória advém do processo circulatório, caracterizando-se por edema, dor local, ingurgitamento do vaso, infecção local ocasional, redução do retorno venoso e decorrente edema de regiões ou da totalidade da cabeça, podendo levar o animal à morte. O tratamento objetiva o restabelecimento funcional do vaso e a redução da inflamação.
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Melo, Ubiratan Pereira de, Cíntia Ferreira, Maristela Silveira Palhares, and José Monteira da Silva Filho. "Choque circulatório em equinos." Semina: Ciências Agrárias 31, no. 1 (April 30, 2010): 205. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n1p205.

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24

Caputo, Júlia Talita, Rilary de Oliveira Mapele, Ivan de Souza Siqueira, Natália Botega Pedroso, and Matheus Camargos de Britto Rosa. "Insuficiência renal em equinos." Pubvet 16, no. 5 (May 2022): 1–10. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16n05a1117.1-10.

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Abstract:
A insuficiência renal em equinos, em comparação com afecções dos sistemas digestivo e locomotor, é incomum, mas quando ocorre pode causar danos severos, se tratando de uma doença grave e que pode convergir em descompensação urêmica e caquexia, levando o animal a óbito. A afecção pode ter diversas origens, como nas infecções bacterianas, intoxicação por medicamentos e pode ser secundária à choque. Seu curso também é variável, podendo se desenvolver de forma aguda e evoluir para o quadro crônico, caracterizado pela perda progressiva de néfrons. O objetivo dessa revisão é apresentar pontos importantes da insuficiência renal em equinos, incluindo a anatomia e fisiologia da região, aspectos específicos do desenvolvimento da doença, diagnóstico e tratamento.
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SANTOS, M. O. "Artrite Séptica em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-061.

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GOMES, L. C. G. "ANALGESIA ORTOPÉDICA EM EQUINOS." Informativo Equestre 6, no. 1 (2021): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v6n1-133.

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Celestino, Rorian Junca, Alisson Florencio Vieira, Erick Cabral Coelho, Mikaelly Lopes Broseghini, Luiz Alexandre Moscon, Diogo Almeida Rondon, Mariana Caetano Teixeira, and Clairton Marcolongo Pereira. "Esporotricose em equinos: revisão." Pubvet 14, no. 4 (April 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v4n4a551.1-4.

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Socolovski Biava, Janaina, Daniel Rudiger Ollhoff, Roberto Calderon Gonçalves, and Alexander Welker Biondo. "ZIGOMICOSE EM EQUINOS – REVISÃO." Revista Acadêmica: Ciência Animal 5, no. 3 (July 13, 2007): 225. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v5i3.10068.

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Abstract:
Com o objetivo de se conhecer um pouco mais sobre a Zigomicose, buscou-se oferecer esta revisão aos profissionais. A zigomicose é um complexo de doença piogranulomatosa, constituindo um grupo diverso de afecções micóticas de estreita semelhança anatomopatológica que afeta a pele, o tecido subcutâneo, o trato digestivo e o respiratório especialmente de eqüinos, sendo também observado em: humanos, cães, gatos, ursos e bovinos. Os eqüinos são os mais atingidos e são acometidos nas formas cutânea e subcutânea. Há vários relatos da doença em regiões úmidas do Brasil. A zigomicose é de difícil tratamento tanto em animais como no homem, devido às características do agente, principalmente em função da estrutura de sua parede celular. Dentre várias drogas tradicionais no tratamento da zigomicose saliente-se a anfotericina B, que possui diversos efeitos colaterais. Atualmente tem sido indicada a imunoterapia, demostrando-se bons resultados quando há diagnóstico precoce e correto, associado à limpeza cirúrgica de debris da região afetada. Nesse artigo são abordados os aspectos micológicos, epidemiológicos, clínicos da zigomicose eqüina, assim como as técnicas diagnósticas disponíveis e as perspectivas terapêuticas com vistas ao sucesso desejado e ao bem estar animal.
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Faria, Thalita Tainá R., Gabriela Oliveira Pessoa, Rene Dal Bello Domingues, Antonio de Pádua Lima, Geraldo Marcio Costa, and Ticiana Meireles Sousa. "Furunculose estreptocócica em equinos." Revista Brasileira de Ciência Veterinária 24, no. 1 (2017): 8–11. http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2017.002.

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Marcolongo-Pereira, Clairton, Maria de Lourdes Adrien, Silvia R. L. Ladeira, Mauro P. Soares, Nathalia D. Assis-Brasil, and Ana Lucia Schild. "Abortos em equinos na região sul do Rio Grande do Sul: estudo de 72 casos." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 1 (January 2012): 22–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000100005.

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Abstract:
Foi realizado um estudo retrospectivo das causas de aborto ocorridas em equinos na área de influência do Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD), da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no período entre janeiro de 2000 e junho de 2011. Foram revisados os protocolos de necropsia e de 1.154 equinos ou materiais de equinos recebidos 72 (6,2%) eram casos de abortos. A infecção bacteriana foi a principal causa de aborto neste estudo com 36,1% dos casos. As causas não infecciosas corresponderam a 8,3% dos casos, os abortos virais a 4,2%, os parasitários a 1,4% e os inflamatórios a 2,8%. Em 47,2% dos casos não foi possível determinar a causa/etiologia do aborto. Lesões macroscópicas e histológicas características foram observadas em casos de aborto por Leptospira sp. e por herpesvirus equino-1 sendo que nos demais casos as lesões foram inespecíficas. Ficou demonstrado que o envio do feto inteiro junto com a placenta, sob refrigeração, aumenta consideravelmente a eficiência do diagnóstico e o elevado número de abortos de causa não determinada foi atribuído em parte ao envio de material não adequado.
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Santos, Tiago Marques dos, Fernando Queiroz de Almeida, Marcus Sandes Pires, Juliano Martins Santiago, Erica Cristina Rocha Roier, Daniel Silva Guedes Júnior, Yzabella Alves Campos Nogueira, and Lucas Santiago Brasileiro. "Alterações clínicas e laboratoriais em equinos adaptados a dieta com nível elevado de concentrado e submetidos à sobrecarga dietética com amido." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, no. 2 (April 1, 2011): 116. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000200003.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da sobrecarga dietética com amido em equinos adaptados a dieta com nível elevado de concentrado. Seis equinos adultos foram previamente adaptados à dieta composta por feno de coast cross e concentrado na proporção de 60:40 e, posteriormente submetidos à infusão gástrica de 17,6 g amido/kg de peso corporal. Os equinos foram avaliados por meio de exames clínicos e laboratoriais até 36 horas após a sobrecarga. Um equino veio a óbito 32 horas após a sobrecarga, apresentando quadro clínico de endotoxemia e laminite. Não houve diferença (P > 0,05) nas frequências cardíaca e respiratória, temperatura retal, tempo de preenchimento capilar e temperatura superficial dos cascos dos equinos durante o experimento. Houve tendência ao aumento na motilidade intestinal, seguido de aumento na fluidez das fezes. O volume globular e a concentração de proteína plasmática total aumentaram (P < 0,05) 24 horas após a sobrecarga quando comparados aos valores basais, de 26,7 a 32,0% e de 7,1 e 8,1 g/dL, respectivamente. Os neutrófilos bastonetes aumentaram (P < 0,05) durante o período de avaliação, com valores variando de 0,1 a 0,7 x 10(3)/µL antes da sobrecarga e 24 horas após, respectivamente, enquanto os eosinófilos apresentaram redução. A concentração plasmática de lactato teve aumento discreto com diferença (P < 0,05) antes, 20 e 28 horas após a sobrecarga, com valores de 0,7, 1,0 e 1,2 mmol/L, respectivamente. Conclui-se que equinos consumindo dieta com elevado nível de concentrado e submetidos à sobrecarga dietética com amido apresentam alterações clínicas e laboratoriais moderadas, porém, casos graves, seguidos do óbito, podem ocorrer devido à variação individual.
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Arguedas Herrera, Jéssica, Antony Solórzano Morales, and Gaby Dolz. "Hemoparásitos en equinos de la Unidad de la Policía Montada del Ministerio de Seguridad Pública de Costa Rica." Ciencias Veterinarias 41, no. 1 (January 1, 2023): 1–13. http://dx.doi.org/10.15359/rcv.41-1.2.

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Abstract:
Existen hemoparásitos (protozoarios y bacterianos) intracelulares que parasitan diversas células sanguíneas. También, en forma extracelular, como el protozoario Trypanosoma evansi, el cual ocasiona enfermedades en animales y humanos. En zonas tropicales, como Costa Rica, la transmisión de hemoparásitos se favorece por la abundancia de artrópodos hematófagos que actúan como vectores biológicos (por ejemplo, las garrapatas son vectores biológicos de los protozoarios Babesia sp. y Theileria sp. y bacterias como Ehrlichia sp. y Anaplasma sp.) y vectores mecánicos (moscas y tábanos son vectores mecánicos de Anaplasma marginale y Trypanosoma evansi). El objetivo de esta investigación es determinar la presencia de parásitos sanguíneos (Anaplasma spp., Ehrlichia spp., Babesia caballi, Theileria equi y Trypanosoma evansi) en los equinos de la Unidad de la Policía Montada de Costa Rica y su relación con el estado general de salud. En total, 41 equinos se sometieron a un examen clínico. Seguidamente, se tomaron muestras sanguíneas y de ectoparásitos en los equinos como en el ambiente cercano a estos. Se revisó, además, el historial clínico (padecimientos previos y resultados de hemogramas recientes). El ADN de las muestras (sangre y artrópodos) fue extraído y analizado mediante diferentes protocolos de la técnica de reacción en cadena de la polimerasa (PCR) convencional o en tiempo real. Ocho (19.5%) equinos resultaron positivos a hemoparásitos, una nueva especie de Anaplasma (n=2), coinfección de esta nueva especie de Anaplasma con B. caballi (n=2), B. caballi (n=1), T. equi (n=1), especie nueva de Ehrlichia (n=1). En un equino solamente se pudo detectar la presencia de Anaplasmataceae. Stomoxys calcitrans, recolectadas cerca de los caballos, resultaron positivas a B. caballi. Tanto el grupo de equinos PCR positivos, como PCR negativos presentaron anemia, en ausencia de signos clínicos. Se recomienda secuenciar el genoma completo de los dos patógenos nuevos detectados en los caballos (Anaplasma sp. y Ehrlichia sp.) como investigar la competencia vectorial de las moscas Stomoxys calcitrans para hemoparásitos en equinos.
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Bastos, Rodrigo N., Thiago L. P. Marques, Márcia Torres Ramos, and Maria Fernanda De Mello Costa. "Avaliação das concentrações de fibrinogênio plasmático em equinos da raça Mangalarga Marchador: efeito do exercício, do gênero e da idade." Revista de Saúde 7, no. 2 (December 16, 2016): 12. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v7i2.312.

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Abstract:
Muitas variáveis fisiológicas foram estudadas ao longo dos anos visando a investigação dos efeitos do exercício sobre o corpo equino. O exercício é conhecido por causar alterações fisiológicas no corpo e muitas vezes, quando excessivo, pode resultar em lesão. O fibrinogênio é uma proteína de fase aguda produzida pelo fígado cujas concentrações podem aumentar rapidamente em decorrência de processo inflamatório. Este estudo avaliou as concentrações de fibrinogênio em equinos Mangalarga Marchador, investigando a possibilidade de que o exercício inicia uma resposta inflamatória como parte do processo de adaptação que leva ao condicionamento físico. Sangue venoso foi coletado de 17 equinos hígidos antes e após o exercício e o fibrinogênio foi aferido por precipitação pelo calor. Foram realizados questionários respondidos pelos proprietários e eram referentes ao manejo sanitário dos equinos participantes do estudo. Foi observada diferença nos valores médios de fibrinogênio plasmático obtido antes e após o exercício. Quando se comparou animais que trabalhavam 3 dias por semana com o grupo que era exercitado 7 dias por semana observou-se diferença nos valores médios de fibrinogênio plasmático apenas após o exercício. Os resultados deste estudo indicam que o exercício causou uma resposta inflamatória leve, resultando em aumento do fibrinogênio após o exercício. Parece ser possível a utilização do fibrinogénio como biomarcador para a inflamação resultante do treinamento esportivo em equinos saudáveis e monitoramento da resposta fisiológica dos animais a fim de prevenir o treinamento excessivo.
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Moscoso, Marcel. "Enfermedades en equinos publicadas en los reportes epidemiológicos semanales del Servicio Nacional de Sanidad Agraria del Perú durante el periodo 2010–2018." Salud y Tecnología Veterinaria 8, no. 2 (January 25, 2021): 58–65. http://dx.doi.org/10.20453/stv.v8i2.3874.

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Abstract:
El objetivo del estudio fue describir los casos de enfermedades en equinos publicados en los reportes epidemiológicos semanales elaborados por el sistema de vigilancia epidemiológica del Servicio Nacional de Sanidad Agraria del Perú (SENASA) durante el periodo 2010–2018. Se recolectó y clasificó los casos confirmados de enfermedades equinas, los cuales se resumieron mediante estadística descriptiva. Se encontró un total de 185 notificaciones de casos sospechosos de las cuales 75 resultaron positivos para diferentes enfermedades en equinos. Estas fueron encefalomielitis equina venezolana, estomatitis vesicular, miasis por Cochliomyia hominivorax, leptospirosis y rabia; mostrando esta última un carácter endémico debido a su presencia en diferentes departamentos y en todos los años de estudio, sumando un total de 66 notificaciones positivas, mientras que las otras solo correspondieron a brotes esporádicos. El estudio demostró la presencia de enfermedades en equinos que afectan su productividad pecuaria y poseen potencial zoonótico, además de reportes de sospecha de enfermedades de tipo exóticas que no existen en el país, por lo que es necesario la notificación al SENASA de todo caso de enfermedades infecciosas y la vigilancia epidemiológica de los casos de enfermedad en esta población animal.
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Cunha, E. M. S., E. M. C. Villalobos, A. F. C. Nassar, M. C. C. S. H. Lara, N. F. Peres, J. P. C. Palazzo, A. Silva, E. De Stefano, and F. A. Pino. "PREVALÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA AGENTES VIRAIS EM EQUÍDEOS NO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO." Arquivos do Instituto Biológico 76, no. 2 (June 2009): 165–71. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v76p1652009.

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Abstract:
RESUMO Foram analisados soros de 163 equídeos (143 equinos e 20 muares) provenientes de 16 municípios do sul do Estado de São Paulo, parte no Vale do Ribeira e parte no litoral. Utilizouse uma amostra probabilística estratificada em dois estágios, sendo a unidade amostral de primeiro estágio constituída pela unidade de produção agropecuária (UPA) e a de segundo estágio pelo animal dentro da UPA sorteada. Os soros foram coletados no período de outubro de 2004 a junho de 2005. Foram estimadas as prevalências de anticorpos contra os vírus das encefalites equinas do tipo leste (EEE), oeste (WEE) e venezuelana (VEE), herpesvírus equino (HVE), arterite viral dos equinos (AVE), influenza equina 1 e 2 (IE-1 e 2) e estomatite vesicular Indiana 2 – Cocal (COCV) e Indiana 3 – Alagoas (VSAV). Foram utilizadas as técnicas de inibição da hemoaglutinação para a detecção de anticorpos contra os vírus IE-1 e 2 e de soroneutralização para os demais vírus estudados. Dos animais testados, 26% apresentaram anticorpos contra o HVE, 21% para COCV, 5% para VSAV, 16% para EEE, 2,26% para VEE, 11% para influenza Equi/2 e 2,7% para influenza Equi/1. Não se encontraram animais reagentes para WEE e AVE. A soroprevalência obtida sugere a circulação do HVE, dos vírus da IE Equi-1(H7N7) e Equi-2 (H3N8), dos vírus EEE e VEE e dos vírus da estomatite vesicular Indiana 2 – Cocal (COCV) e Indiana 3 – Alagoas (VSAV) no rebanho de equídeos do sul do Estado de São Paulo.
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Rezende, Marcos Paulo Gonçalves, Julio Cesar de Souza, Marcelo Falci Mota, Nicacia Monteiro Oliveira, and Rodrigo José Delgado Jardim. "CONFORMAÇÃO CORPORAL DE EQUINOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS." Ciência Animal Brasileira 17, no. 3 (September 2016): 316–26. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i321194.

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Abstract:
Resumo Qualquer atividade equestre exig e equino com aptidão adequada, podendo ser identificada através da conformação corporal (IC), calculada pela combinação de medidas biométricas. Objetivou-se avaliar IC de 86 equinos, pertencentes aos grupos genéticos (GG): Crioulo (CR), Brasileiro de Hipismo (BH), Árabe (ARB), Quarto de Milha (QM), Puro Sangue Inglês (PSI) e mestiços com pequena estatura corporal, rotulado Petiço (PE). Avaliaram-se relação cernelha garupa, peso corporal estimado, torácico, corporal, corporal relativo, conformação, compacidade e carga 1 e 2, carga na canela e dáctilo-torácico. Analisaram-se efeito de sexo (S), GG e interação S*GG; correlações entre IC; componentes principais, elaborando-se diagrama de dispersão com biplot, para se verificar a distribuição dos GG em relação aos IC; e cluster para verificar distância entre GG. Os efeitos foram responsáveis por variações (P<0,05) nos IC. Considerou-se o PE elipométrico e os demais, eumétricos. Considerou-se o PSI mediolíneo e os demais, brevilíneos. Equinos PSI, QM e PE apresentaram-se aptos para executar atividades com sela até tração leve e o restante, até tração pesada. Equinos BH e ARB apresentaram maior capacidade de suportar peso sem esforço exagerado sobre o dorso, trabalhando a passo e ao galope. Observaram-se maior similaridade entre QM e CR e menor entre PE com os GG.
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Rezende, M. P. G., U. G. P. Abreu, J. C. Souza, S. A. Santos, G. G. Ramires, and L. G. Sitorski. "Morfologia corporal de equinos quarto de milha puros e mestiços utilizados no laço comprido no Mato Grosso do Sul." Archivos de Zootecnia 64, no. 246 (June 10, 2015): 183–86. http://dx.doi.org/10.21071/az.v64i246.395.

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Abstract:
Analisou-se pelagens, índices morfométricos (IM) e conformação (IC) de 125 equinos adultos da raça Quarto de Milha (QM), distribuídos em puros (67 fêmeas e 26 machos) e mestiços (24 fêmeas e 8 machos) utilizados em provas de Laço Comprido no Mato Grosso do Sul, Brasil. Estudou-se variação das pelagens a partir da simples contagem das ocorrências do fenômeno. Para análise dos IM, mensuram-se 28 medidas lineares e com base nessas, calculou-se 12 IC. Utilizou-se o método dos quadrados mínimos, com modelo contendo como fontes de variação os efeitos de sexo, grupo genético (equino puro ou mestiço) e interação grupo genético*sexo e estimaram-se correlação de Pearson entre os IM com os IC. As pelagens de maior predominância entre os equinos foram à alazã (42,40 %) e castanha (22,40 %). Observaram-se nos IM e IC (p
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SPERANDIO, L. M. S. "Anestesia a Campo em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-176.

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SPERANDIO, L. M. S. "Uso de Tetracilina em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-192.

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40

SOARES, J. P. "Cisto Ósseo Subcondral em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-049.

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41

SOARES, J. P. "Miopatia Pós-Anestésica em Equinos." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-118.

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DANTAS, J. B. G. "UTILIZAÇÃO DE QUINOLONAS EM EQUINOS." Informativo Equestre 5, no. 1 (2020): —————. http://dx.doi.org/10.37931/infoeqt.v5n1-217.

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SECANI, Aline, and Elzylene LEGA. "FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EM EQUINOS." Nucleus Animalium 1, no. 2 (November 10, 2009): 53–65. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.282.

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Souza, Magna Pereira da Silva de, Ubiratan Pereira de Melo, Cintia Ferreira, Mariana Tainar de Andrade Rodrigues Baracho, Renato Fernandes de Sousa, Daniel Barbosa Assis, Mariana Henrique da Silveira Costa, Gabriel Evangelista Lopes da Silva, and Leanderson Paiva da Silva. "Bem-estar em equinos hospitalizados." Pubvet 16 (2022): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16nsup1.a1312.1-5.

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Abstract:
Equinos são seres sencientes complexos e com necessidades específicas que, o conjunto determina seu grau de bem-estar. O bem-estar do paciente hospitalizado tem sido o foco de crescente interesse na medicina veterinária. Este artigo tem por objetivo revisar as práticas de bem-estar animal que podem ser aplicadas durante o período de hospitalização de equinos. A prática veterinária, seja ela no campo ou em ambiente hospitalar, deve considerar os princípios das cinco liberdades, buscando promover emoções positivas durante o tratamento do paciente.
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Marcolongo-Pereira, Clairton, Pablo Estima-Silva, Mauro P. Soares, Eliza Simone V. Sallis, Fabiane B. Grecco, Margarida B. Raffi, Cristina Gevehr Fernandes, and Ana Lucia Schild. "Doenças de equinos na região Sul do Rio Grande do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 3 (March 2014): 205–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014000300002.

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Abstract:
Foi realizado um estudo retrospectivo dos diagnósticos de causas de morte e de lesões em equinos na região Sul do Rio Grande do Sul entre 1978 e 2012. Foram revisados os protocolos de necropsia e materiais desta espécie encaminhados ao Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas no período. Foram recebidos 514 cadáveres de equinos e 1500 materiais (biopsias, órgãos, suabes, fezes, sangue e raspado de pele), totalizando 2026 materiais de equinos recebidos no período. Dos 2026 casos 467 (23,05%) corresponderam a neoplasmas e lesões tumorifores, 168 (8,29%) a doenças parasitárias; 135 (6,66%) a doenças bacterianas, 31 (1,53%) a doenças virais, 86 (4,24%) a doenças causadas por fungos e oomicetos, 50 (2,47%) a intoxicações e micotoxicoses, nove (0,44%) a doenças metabólicas, 60 (2,96%) a outras doenças e 75 (3,70%) a doenças não transmissíveis do trato digestivo. Trezentos e vinte (15,79%) foram classificados como doenças de etiologia indeterminada. Outros diagnósticos representaram 489/2026 (24,14%) casos. Em 44/514 (8,56%) das necropsias e em 91/961 (9,47%) de biopsias e órgãos remetidos ao laboratório o diagnóstico foi inconclusivo, perfazendo um total de 135/1475 (9,15%) casos incluídos nesta categoria. Ficou evidenciado neste trabalho a importância das lesões dermatológicas em equinos, sendo que 31,88% (642/2014) dos casos recebidos eram biopsias de lesões observadas na pele dos animais. Os principais tumores encontrados foram o sarcoide equino com 33,18% e o carcinoma de células escamosas com 7,94% das biopsias recebidas. Algumas causas de morte mais importantes diagnosticadas no período foram a leucoencefalomalacia (7,59%), a raiva (3,70%), o tromboembolismo por Strongylus vulgaris (2,33%) e a erliquiose monocítica (1,75%).
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Fogaça, J. L., M. C. R. Castiglioni, M. C. Vettorato, J. P. Silva, N. M. G. Mazzante, A. L. Filadelpho, J. N. P. Puoli Filho, and V. M. V. Machado. "Comparação das artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral e a relação com a massa corpórea." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 72, no. 2 (April 2020): 419–30. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10507.

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Abstract:
RESUMO A ultrassonografia convencional e o Doppler espectral nas artérias carótidas comuns em equinos e muares são considerados escassos, diferentemente do que ocorre na medicina humana. Este trabalho propôs comparar as artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral, além de verificar as diferenças dessas variáveis entre os gêneros desses animais e a relação com a massa corpórea. Foram avaliados os seguintes parâmetros: massa corpórea, diâmetros das artérias, espessura da camada íntima-média (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP), velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD) e velocidade média (VM). Salvo a massa corpórea, esses parâmetros foram obtidos de três regiões (cranial, médio e caudal) e submetidos à análise conjuntamente. Os diâmetros das artérias carótidas comuns são diferentes entre equinos e muares, com valores menores nos equinos. O IR, o IP, a VS e a VM diferiram entre equinos e muares, sendo maiores nos equinos, e a VD superior nos muares. Não foi observada diferença das variáveis do modo-B e Doppler entre gêneros nos equinos, diferentemente dos muares, cujos machos apresentaram valores maiores do diâmetro, do IR e do IP, mas menores da VS e da VM. A massa corpórea não influenciou as variáveis do modo-B, independentemente do gênero, mas apresenta correlação significativa nas variáveis do modo Doppler. As artérias carótidas comuns de equinos e muares são diferentes pelos exames ultrassonográficos modo-B e Doppler espectral. O gênero não influencia no modo-B e no Doppler nos equinos, porém influencia parcialmente nos muares. A massa corpórea de equinos e de muares, independentemente do gênero, não tem associação com as variáveis do modo-B, apenas com o Doppler.
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Santos, Tiago Marques dos, Fernando Queiroz de Almeida, Ana Maria Reis Ferreira, Marilene De Farias Brito, Walter Leira Teixeira Filho, and Juliana Da Silva Leite. "Infiltração de leucócitos e imunorreatividade antimieloperoxidase em granulócitos da mucosa e submucosa do intestino grosso de equinos submetidos à sobrecarga dietética com amido." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, no. 3 (June 1, 2011): 200. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000300003.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a infiltração de leucócitos e a imunorreatividade antimieloperoxidase em granulócitos da mucosa e submucosa do intestino grosso de equinos submetidos à sobrecarga dietética com amido. Oito equinos adultos foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos: Tratamento I (Controle) (n = 2), equinos eutanasiados sem sobrecarga com amido; Tratamento II (n = 3) e III (n = 3), equinos submetidos à sobrecarga com amido, com infusão gástrica de 17,6 g de amido/kg de peso vivo e eutanasiados após 24 e 36 horas, respectivamente. Observou-se apenas afluxo de neutrófilos (leucocitoestase) nos vasos sanguíneos da mucosa e submucosa intestinal. Eosinófilos foram as células predominantes na mucosa e submucosa em todos os equinos, independente da sobrecarga dietética, com grau de infiltração de leve a moderada. Infiltração por linfócitos também foi observado em todos os equinos, porém com menor intensidade quando comparado aos eosinófilos. Congestão, edema e dilatação de vasos linfáticos foram as principais alterações circulatórias observadas, com maior intensidade na submucosa. Maior imunorreatividade para anticorpos antimieloperoxidase foi observado na mucosa e submucosa dos equinos 36 horas após a sobrecarga. Equinos submetidos à sobrecarga dietética com amido apresentam resposta inflamatória intestinal com predominância de eosinófilos, leucocitoestase e alterações circulatórias variando de discreta a moderada.
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Patiño-Quiroz, Beatriz Elena, Nicolás Ernesto Baldrich-Romero, Juan Carlos Caicedo-Robayo, Harrinson Ome-Peña, and Juan Camilo Murillo-Rojas. "Prevalencia de anemia infecciosa equina en caballos de tracción en el municipio de Florencia (Caquetá)." Ciencia y Agricultura 13, no. 2 (November 5, 2016): 39–45. http://dx.doi.org/10.19053/01228420.v13.n2.2016.5551.

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En el estudio se evaluó la prevalecía de anemia infecciosa equina (AIE) en los caballos de tracción en el municipio de Florencia, buscando relación por sexo, edad, condición corporal y distribución por comunas. Para ello se recolectaron 128 muestras de sangre de equinos (103 machos y 25 hembras) que asistieron a 4 brigadas de salud animal realizadas por el semillero de investigación en equinos “SIEQUUS”, de la Universidad de la Amazonia, durante el periodo comprendido entre mayo de 2014 y diciembre de 2015. Las muestras fueron analizadas en laboratorio con la prueba de inmunodifusión en agar gel. Se realizó análisis estadístico descriptivo y una prueba Chí cuadrado (P<0.05). Los datos muestran la prevalencia encontrada de AIE, determinando que el 26 % de los animales eran positivos a la enfermedad (el 31.07 % de los machos y el 4 % de las hembras). Referente a la condición corporal, 21 equinos fueron clasificados en el grado 2, y el 47.62 % de ellos resultaron positivos a AIE; en el grado 3 se encontró la mayor población (82 equinos), con el 18.29 % positivos, y en el grado 4, 25 animales, con el 17.97 % positivos; se encontró relación significativa entre la condición corporal y la prevalencia de AIE. La prevalencia en los animales menores de 5 años (<5) fue del 5 %; en los mayores de 10 años (>10) fue del 14.29 %, y en los animales entre 5 y 10 años fue considerablemente mayor, el 33.33 %. Las condiciones ambientales y socioeconómicas facilitan la transmisión del virus entre los caballos del mismo gremio y con cualquier sistema de manejo y producción equina de la zona, lo que generaría pérdidas económicas y de semovientes de importancia para el sector equino.
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Bandarra, Paulo M., Pedro S. Bezerra Júnior, Luiz Gustavo S. de Oliveira, Gabriel L. F. Correa, Mauro R. Borba, José Reck Júnior, Cláudio Estevão Farias da Cruz, and David Driemeier. "Intoxicação experimental por Trema micrantha (Cannabaceae) em equinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 11 (November 2011): 991–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001100009.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi confirmar a toxidez e caracterizar os aspectos clínicos e patológicos da intoxicação por Trema micrantha em equinos. Três equinos, pôneis, com idade entre 2 e 7 anos consumiram espontaneamente folhas de T. micrantha em doses únicas de 30g/kg, 25g/ kg e 20g/kg. Os três animais adoeceram e evoluíram para morte. Outro equino recebeu 15 e 25g/kg da planta com intervalo de 30 dias entre as doses e não apresentou alteração clínica. Coletas diárias de sangue foram realizadas para análises bioquímicas. Os principais sinais clínicos apresentados foram apatia, desequilíbrios, dificuldade de deglutição, decúbito esternal, decúbito lateral, movimentos de pedalagem, coma e morte. Os três equinos afetados apresentaram elevação da atividade sérica de gama-glutamil transferase, dos níveis séricos de amônia e diminuição da glicemia. Esses animais foram necropsiados e fragmentos de diversos órgãos foram coletados para análise histopatológica e imuno-histoquímica. Os principais achados patológicos foram encontrados no fígado e no encéfalo dos três animais. O fígado apresentava, macroscopicamente, acentuação do padrão lobular; enquanto que, no encéfalo havia áreas amareladas na superfície de corte, mais evidentes na substância branca do cerebelo. Microscopicamente, o fígado apresentava tumefação hepatocelular, necrose de coagulação predominantemente centrolobular e hemorragia associada. No encéfalo, havia edema perivascular generalizado e astrócitos Alzheimer tipo II na substância cinzenta. Esses astrócitos apresentaram marcação fraca ou negativa na imuno-histoquímica anti-GFAP e marcação positiva do antígeno S-100. A dose letal mínima de folhas de T. micrantha estabelecida nesse experimento foi de 20g/kg. A ampla distribuição e palatabilidade desta planta, associadas à alta sensibilidade da espécie equina, constatada nesse experimento, reforçam a importância da planta em casos acidentais de intoxicação em equinos.
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Laskoski, Luciane M., Carlos A. A. Valadão, Rosemere O. Vasconcelos, Rafael R. Faleiros, Heloisa M. F. Mendes, Danilo Ferrucci, Juliete A. F. Silva, and Dagmar D. R. S. Machado. "Lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) e calprotectina no tecido laminar de equinos após obstrução jejunal, tratados ou não com hidrocortisona." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 9 (September 2012): 817–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000900001.

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Abstract:
A laminite é uma doença podal grave que acomete os equídeos, sendo responsável por intenso sofrimento. Neste estudo foram pesquisadas a presença de calprotectina por meio da imunoistoquímica, e de lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL), por zimografia, no tecido laminar do casco de equinos após obstrução intestinal. Os animais foram divididos em quatro grupos: Grupo controle (Gc), contendo sete animais normais, sem procedimento cirúrgico; Grupo Instrumentado (Gi), contendo cinco animais, os quais passaram por todo o procedimento cirúrgico sem sofrerem obstrução intestinal; Grupo Não Tratado (Gnt), contendo quatro equinos submetidos a obstrução intestinal do jejuno por distensão de balão intraluminal, sem tratamento; e Grupo Tratado (Gt), contendo quatro equinos submetidos a obstrução intestinal, e tratados preventivamente com hidrocortisona. Houve imunomarcação de calprotectina em todos os grupos experimentais, com aumento nos equinos do grupo distendido em relação ao Gc. Com relação ao NGAL, houve aumento também do Gnt e do Gi em relação ao Gc. O Gt não diferiu dos demais. Conclui-se que a distensão do intestino delgado pode promover acúmulos de leucócitos nos cascos de equinos e que o NGAL é um método viável para se detectar infiltração neutrofílica em equinos. Novos estudos deverão ser realizados para se verificar possível benefício anti-inflamatório da hidrocortisona no casco de equinos com obstrução intestinal.
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