Academic literature on the topic 'Erva-de-touro'

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Journal articles on the topic "Erva-de-touro"

1

Rosa, Ana Carla Gomes, Paula Saldanha Tschinkel, Claudia Stela de Araújo Medeiros, Igor Domingos De Souza, and Valter Aragão Do Nascimento. "Dados elementares da folha de Tridax Procumbens L (Erva Touro) / Elementary data of the sheet Tridax Procumbens L (Erva Touro)." Brazilian Journal of Development 7, no. 4 (April 9, 2021): 36838–53. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n4-241.

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Gyuimarães, S. C., I. F. Souza, and E. V. R. V. Pinho. "Efeito de temperaturas sobre a germinação de sementes de erva-de-touro (Tridax procumbens )." Planta Daninha 18, no. 3 (2000): 457–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000300010.

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Abstract:
A erva-de-touro (Tridax procumbens) é uma planta daninha de importância crescente no Brasil. Visando conhecer o efeito de temperaturas constantes sobre a germinação de suas sementes, foi conduzido um experimento em câmaras de germinação, com 12 horas diárias de luz, avaliando-se, em três lotes, as temperaturas de 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. A unidade experimental foi constituída por uma caixa plástica transparente (11,5x11,5x3,5 cm), com 100 aquênios dispostos entre duas folhas de papel mata-borrão, umedecidas com água destilada. A germinação final das sementes da erva-de-touro foi superior nas temperaturas de 25, 30 e 35 ºC, com maior velocidade a 30 ºC e melhor distribuição no tempo a 35ºC. No lote com melhor desempenho, ocorreram 94,5% de germinação a 25 ºC, 93,4% a 30 ºC e 92,0% a 35 ºC, com índices de velocidade de germinação de 14,2; 17,4; e 12,0, respectivamente. Nas outras temperaturas, a germinação final foi muito baixa, com valores médios, para os três lotes, de 1,3% a 15 ºC, 5,4% a 20 ºC e 3,4% a 40 ºC. Num tratamento adicional, em condições ambientais não-controladas (temperatura ambiente oscilando entre 20 ºC e 28 ºC), a germinação foi também muito baixa (1,5%). Sementes dos tratamentos de 15 ºC e 20 ºC, transferidas para 30 ºC após o período experimental, atingiram a germinação máxima do lote, enquanto aquelas do tratamento de 40 ºC perderam de 50 a 80% de sua viabilidade. Embora em proporção muito pequena, houve ocorrência de germinação até 80 dias após o início do teste. Em temperaturas entre 25 e 35ºC, as sementes da erva-de-touro iniciaram a protrusão raiz primária entre dois e quatro dias após o início da embebição, mesmo quando recém-liberadas da planta-mãe.
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Guimarães, S. C., I. F. Souza, and E. V. R. V. Pinho. "Viabilidade de sementes de erva-de-touro, sob diferentes condições de armazenamento." Planta Daninha 22, no. 2 (June 2004): 231–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000200009.

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Abstract:
A manutenção da viabilidade das sementes é muito influenciada pelas condições de armazenamento. No caso das plantas daninhas, essa informação pode servir como suporte para a realização de outras pesquisas e também ajudar na compreensão da dinâmica das infestações. Neste trabalho, a viabilidade das sementes da planta daninha erva-de-touro (Tridax procumbens) foi monitorada durante dois anos, quando armazenadas em câmara fria (temperatura de 10 ºC e umidade relativa de 50%), em congelador (-18 ºC), em armazém convencional (condições não controladas) e no solo. Quando armazenado em câmara fria (em sacos de papel) e em congelador (em tubos plásticos herméticos), o lote de sementes mantém a viabilidade inicial (70,5%) por no mínimo 730 dias (período experimental). No solo, ocorre perda de viabilidade com o tempo, numa taxa constante de 8,2% para cada 100 dias. Em armazém convencional, a viabilidade das sementes (em sacos de papel) é mantida por 200 dias, com redução acentuada entre 300 e 500 dias, chegando ao final de 730 dias com 2,8% de viabilidade. Em nenhuma das formas de armazenamento há indução de dormência secundária nas sementes.
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4

Ferreira, Isabel Cristina Madeira, Gilson Soares da Silva, and Fagner Sousa Nascimento. "Efeito de extratos aquosos de espécies de Asteraceae sobre Meloidogyne incognita." Summa Phytopathologica 39, no. 1 (March 2013): 40–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052013000100007.

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Abstract:
Estudou-se, in vitro e in vivo a atividade nematicida dos extratos aquosos de vedélia (Sphagneticola trilobata), erva-de-touro (Tridax procumbens), cravo-de-defunto (Tagetes patula), girassol mexicano (Tithonia diversifolia), botão de ouro (Unxia suffruticosa) e zínia (Zinnia peruviana), sobre Meloidogyne incognita. Os extratos foram preparados na proporção de 1,0g do material seco e triturado para 10mL de água destilada e armazenados por 24h, sendo seguidamente utilizados nos experimentos. Nos testes in vitro, foram depositados 4,0mL do extrato bruto e 2,0mL de uma suspensão aquosa contendo 200 ovos do nematóide em placas de Petri de 5cm de diâmetro e, quinze dias após, procedeu-se a contagem do número de juvenis eclodidos e dos ovos remanescentes para o cálculo das porcentagens de eclosão. Nos testes in vivo, os extratos foram aplicados, separadamente, via pulverização foliar, tratamento de raiz e vertido no solo, semanalmente durante 60 dias. Como testemunha utilizou-se apenas água nos dois experimentos. No ensaio in vitro observou-se que todos os extratos foram eficientes na redução da eclosão de juvenis de M. incognita quando comparados à testemunha, as porcentagens de redução foram 89,96%, 91,13%, 92,48%, 92,72%, 93,2% e 97,48% para erva-de-touro, cravo-de-defunto, girassol mexicano, vedélia, botão de ouro e zínia, respectivamente, e no ensaio in vivo, que os tratamentos não exerceram nenhum efeito sobre o peso do sistema radicular dos tomateiros, no entanto, observou-se que os resultados diferiram entre as espécies utilizadas e a forma de aplicação do extrato na avaliação do peso fresco da parte aérea das plantas. Quanto ao fator de reprodução, observou-se que nenhum dos extratos apresentou diferença estatística em relação à testemunha, no entanto, quando se compara as diferentes formas de aplicação dos mesmos, observa-se que houve diferença estatística quando os extratos de erva de touro e girassol mexicano foram aplicados via pulverização foliar e no tratamento de raiz, contudo, não houve diferença quando estes extratos foram aplicados em forma de rega no solo.
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Joao, Batista da Silva Oliveira, Sousa dos Santos Adaniel, Lima Fonseca Weverson, de Oliveira Sousa Tiago, Pereira Pacheco Leandro, Sousa dos Santos Aline, de Castro Medeiros Lisania, and Mario Zuffo Alan. "The influence of cover crops on erva de touro (Tridax procumbens)." African Journal of Agricultural Research 11, no. 40 (October 6, 2016): 4015–20. http://dx.doi.org/10.5897/ajar2015.10472.

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6

Vivian, R., D. Dourado-Neto, A. A. Silva, R. Victoria Filho, M. P. Yeda, and S. Ruiz‑Corrêa. "Análise de crescimento de erva-de-touro em competição com soja cultivada sob deficiência hídrica." Planta Daninha 31, no. 3 (September 2013): 599–610. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582013000300012.

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Abstract:
Devido à ausência na caracterização competitiva de espécies de plantas daninhas e suas habilidades sob condições edafoclimáticas desfavoráveis, avaliou-se o potencial de competição de Tridax procumbens em meio à cultura da soja. O cultivo foi realizado em condições controladas, em câmara de crescimento, utilizando-se o sistema de séries substitutivas, o qual abrangeu os monocultivos das espécies e a sua competição, com suprimento adequado de água e sob condições de deficiência hídrica temporária. Avaliaram-se a demanda evapotranspiratória, altura de planta, área foliar total e específica, razões de massa de matéria seca de raiz, caule e folha, taxas de assimilação e fotossíntese líquida e a atividade de nitrato redutase aos 20, 50 e 70 dias após o transplante, bem como os teores de macronutrientes das espécies. Observaram-se menores demanda evapotranspiratória, área e duração foliar, assim como taxa de assimilação líquida de carbono, para T. procumbens, com consequente aumento da área foliar específica e da razão de área foliar. Mesmo sob deficiência hídrica temporária, a soja apresentou maiores altura de planta, área foliar e massa de matéria seca total. A fotossíntese líquida da soja foi superior à da planta daninha, embora esta tenha superado a cultura no início do seu cultivo. A atividade de nitrato redutase também foi maior para a soja em relação à planta daninha. Pelas análises dos minerais, T. procumbens demonstrou alteração na partição destes, principalmente com concentração de K e Mg em folhas e caules, respectivamente. Por meio das comparações entre os tratamentos, concluiu-se que T. procumbens apresenta baixo potencial competitivo quando em cultivo com a soja, mesmo sob condições de deficiência hídrica temporária. Não foi possível distinguir completamente os efeitos da competição por água dos demais recursos do meio entre soja e T. procumbens, embora se verifique maior competição intraespecífica da cultura.
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Guimarães, S. C., I. F. Souza, and E. V. R. V. Pinho. "Emergência de Tridax procumbens em função da profundidade de semeadura, do conteúdo de argila no substrato e da incidência de luz na semente." Planta Daninha 20, no. 3 (December 2002): 413–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582002000300012.

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Abstract:
Os solos agrícolas possuem banco de sementes de plantas daninhas cuja quantidade varia de dezenas a centenas de milhões de sementes por hectare, as quais são dotadas de mecanismos para detectar o tempo e o local apropriado para a germinação. A profundidade no solo em que uma semente é capaz de germinar e produzir plântula é variável entre as espécies e apresenta importância ecológica e agronômica. Com o objetivo de estudar a emergência de plântulas de erva-de-touro (Tridax procumbens), em função da profundidade de semeadura, do conteúdo de argila no substrato e do tratamento de sementes com luz, foram realizados dois experimentos no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras. No experimento 1, a emergência das plântulas foi avaliada em vasos contendo substrato com 60% de argila, com semeadura realizada nas profundidades de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 cm, e também com aquênios parcialmente enterrados (APE). No experimento 2, foram utilizadas sementes com e sem tratamento para superação da necessidade de luz (embebição por 48 horas em GA3 1 mmol L-1 + KNO3 25 mmol L-1 + luz), semeadas em substratos com 30 e 60% de argila, a 1 cm, 2 cm e APE, e também em areia a 3 cm. A emergência das plântulas de erva-de-touro foi máxima quando os aquênios foram parcialmente enterrados no substrato, independentemente do conteúdo de argila deste. Em profundidades maiores ou iguais a 1 cm houve drástica redução na emergência, que foi nula (experimento 2) ou quase nula (experimento 1) a 3 cm. O tratamento para superação da necessidade de luz aumentou a emergência nas semeaduras a 1 e a 2 cm, mas não teve efeito a 3 cm.
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Maass, Renê Marcos, Mari Inês Carissimi Boff, Joatan Machado da Rosa, and Tiago Georg Pikart. "Entomofauna associada à erva-de-touro (Poiretia latifolia Vogel) em povoamentos na região do Planalto Catarinense." Revista de Ciências Agroveterinárias 17, no. 1 (May 7, 2018): 128–35. http://dx.doi.org/10.5965/223811711712018128.

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Bianco, S., R. A. Pitelli, and L. B. Carvalho. "Estimativa da área foliar de Tridax procumbens usando dimensões lineares do limbo foliar." Planta Daninha 22, no. 2 (June 2004): 247–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000200011.

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Abstract:
Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Tridax procumbens, estudaram-se relações entre a área foliar real (Sf) e os parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. As equações lineares simples, exponenciais e geométricas obtidas podem ser usadas para estimação da área foliar da erva-de-touro. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, usando-se a equação de regressão Sf = 0,6008 x (C x L), que equivale a tomar 60,08% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, com um coeficiente de determinação de 0,8731.
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Maciel, Cleber Daniel de Goes, Juliana Parisotto Poletine, Saulo Leme Amstalden, Dionísio Luis Piza Gazziero, Michel Alex Raimondi, Gesley Ramos Guimarães Lima, Antônio Mendes de Oliveira Neto, Naiara Guerra, and Wagner Justiniano. "Misturas em tanque com glyphosate para o controle de trapoeraba, erva-de-touro e capim-carrapicho em soja RR®." Revista Ceres 58, no. 1 (February 2011): 35–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000100006.

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Abstract:
O uso de misturas de glyphosate, em tanque, para manejo de espécies de plantas daninhas de difícil controle tem sido prática comum entre os agricultores brasileiros. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia e seletividade de misturas, em tanque, de herbicidas com glyphosate para o controle de trapoeraba (Commelina benghalensis L.), erva-de-touro (Tridax procumbens L.) e capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.) na cultura da soja RR®. O experimento foi conduzido em Maracaí, São Paulo, no período de novembro de 2006 a março de 2007, utilizando-se o cultivar CD-214RR® e delineamento experimental de blocos ao acaso, com 21 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos da aplicação de: glyphosate (180; 360; 540 e 720 g ha-1); glyphosate em sequencial (180/360; 360/360 e 540/360 g ha-1); glyphosate + chlorimuron-ethyl 360+10; 540+10; 360+5/ 360+5 g ha-1); glyphosate + lactofen (360+120; 540+120; 360+60/ 360+60 g ha-1); glyphosate + cloransulam-methyl (360+30; 540+30; 360+16,9/ 360+12,9 g ha-1); glyphosate + carfentrazone (360+4 g ha-1); glyphosate + imazethapyr (360+50 g ha-1); glyphosate + imazethapyr (177,8+30 g ha-1) e testemunhas capinada e sem capina. Apesar da similaridade de produtividade de grãos entre os tratamentos com glyphosate isolado e sequencial, nas doses 540, 720 e 540/ 360 g ha-1, as misturas em tanque com chlorimuron-ethyl, cloransulam-methyl, lactofen e imazethapyr favoreceram o controle de espécies de plantas daninhas tolerantes ao glyphosate como C. benghalensis e T. procumbens.
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Dissertations / Theses on the topic "Erva-de-touro"

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Oliveira, Ana Paula de. "Plantas associadas à Poiretia latifolia Vogel em campos naturais de altitude e desenvolvimento da espécie em soluções nutritivas." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2015. http://tede.udesc.br/handle/handle/1210.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV15MA173.pdf: 1429656 bytes, checksum: cce33c27a7de251b9282382482b9d39d (MD5) Previous issue date: 2015-06-18
Poiretia latifolia Vogel belongs to the family Fabaceae, subfamily Papilionoideae. It is a medicinal plant, from Campos de Altitude, ecosystem associated with the Atlantic Forest, mainly used as a tonic for stomach disorders, bladder and antiemetic. It is known as erva-de-touro and limãozinho-do-campo that occurs in the three southern states of Brazil, besides Argentina, Paraguay and Uruguay. This study aimed to identify plants associated with P. latifolia in the Altitude Fields and verify limiting factors of nutrition in the development of P. latifolia seedlings. In the field study, we sampled 32 points centred at P. latifolia plants in five municipalities near Lages/SC. It was verified the occurrence position in the hills sun exposure, soil fertility and associated species. The field were registered from December 2013 to May 2014. We used the method of surface sampling in 1(one) m² plots. Nutrient solutions outlined to 17 treatments were studied in bioassays. The treatment consisted of addition to the substrate, distilled water (control), complete nutrient solutions, nutrient solutions with reduction of the initial nutrient content (10% N, 50% N, 10% P, 50% P, 10% K, 50% K , 10% Ca, 50% Ca, 10% Mg, 10% S, 10% Fe) and boron nutrient solution omission, zinc, copper or molybdenum. The bioassay was installed under controlled conditions and seedlings with four days of emergency were transferred to plastic bags containing inert substrate (vermiculite and sand). It was observed that P. latifolia is a plant heliophile. It was found that 43.75% of the samples were hilltops, 25% on slopes and 31.25% by downloaded. From the total, 90.62% are in open fields. The average height of the P. latifolia plants was 85.69 cm and the average number of shoots was 3.88 stems per plant. There was 28 plant species associated with the main plant Poiretia, distributed in six botanical families. The results of soil analysis revealed 87.50% of samples with very low pH (≤ 5). The development seedlings with nutrient solutions treatments 50% N, 50% K, 50% Ca and 10% Mg gave higher values of number of stems, root length, plant height and number of leaves
Poiretia latifolia Vogel pertence à família Fabaceae, subfamília Papilionoideae. É uma planta medicinal, dos Campos de Altitude, ecossistema associado à Mata Atlântica, utilizada principalmente como tônica em afecções estomacais, bexiga e antiemético. É conhecida como erva-de-touro ou limãozinho-do-campo e ocorre nos três estados do Sul do Brasil, além da Argentina, Paraguai e Uruguai. Este trabalho teve como objetivo identificar plantas associadas a erva-de-touro nos Campos de Altitude e verificar fatores limitantes de nutrição no desenvolvimento de plântulas de P. latifolia em condições controladas. No estudo a campo, foram amostrados 32 pontos centrados na erva-de-touro em cinco municípios próximos à Lages/SC, verificando-se a posição de ocorrência no relevo, exposição, fertilidade do solo e espécies associadas. As coletas de dados ocorreram no período de dezembro de 2013 a maio de 2014. Utilizou-se o método amostral de superfície, em parcelas de 1 m². No bioensaio de soluções nutritivas, delineou-se 17 tratamentos. Foram avaliados a adição a substrato de água destilada (controle), solução nutritiva completa, soluções nutritivas com redução do teor original de nutrientes (10% N, 50% N, 10% P, 50% P, 10% K, 50% K, 10% Ca, 50% Ca, 10% Mg, 10% S, 10% Fe) e soluções nutritivas com omissão de boro, zinco, cobre ou molibdênio. O bioensaio foi instalado em condições controladas e plântulas com quatro dias de emergência, foram transferidas a embalagens plásticas contendo substrato inerte (vermiculita+areia). Observou-se que P. latifolia é uma planta heliófila, ocorrendo em populações agrupadas em 84,38 % das amostras observadas. Verificou-se que 43,75 % das amostras estavam em topos de morro, 25 % em encostas e 31,25 % em baixadas. Deste total, 90,62 % estão em campo aberto. A altura média das plantas de erva-de-touro foi de 85,69 cm e o número médio de brotações foi de 3,88 hastes por planta. Observou-se 28 espécies vegetais associadas com a planta principal de Poiretia, distribuídas em seis famílias botânicas. O resultado das análises dos solos, revelou 87,50% das amostras com pH muito baixo (≤ 5). No desenvolvimento de plântulas com soluções nutritivas, os tratamentos 50% N, 50% K, 50% Ca e 10% Mg responderam com maiores valores de número de hastes, comprimento de raízes, altura de plantas e número de folhas
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Maass, Renê Marcos. "Interações ecológicas entre Poiretia latifolia Vogel (Fabaceae) e comunidades de insetos em povoamentos na região do Planalto Catarinense." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2017. http://tede.udesc.br/handle/handle/2411.

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Abstract:
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-01T16:24:25Z No. of bitstreams: 1 PGPV17MA227.pdf: 152240 bytes, checksum: 7b9bb295a43d3a7a884368127cbbb869 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-03-01T16:24:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV17MA227.pdf: 152240 bytes, checksum: 7b9bb295a43d3a7a884368127cbbb869 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23
Capes
Poiretia latifolia Vogel (Fabaceae) is a promising native herb of the altitude field ecosystem, inserted in the Atlantic Forest biome in the southern region of Brazil. Its value lies in the composition of its essential oil that is rich in monoterpenes with potential for pharmaceutical and cosmetic use. The objective of this work was to study the insect fauna associated to P. latifolia, as pollinators, potential pests and natural enemies, as well as to evaluate the influence of these insects on the reproductive success of the plant. The insect fauna survey was carried out between December 2015 and January 2016, in two stands of P. latifolia located in the municipalities of Capão Alto and São José do Cerrito. The associated insect fauna was monitored for 42 hours in each area, using the method of Instantaneous Sweeping, being marked five plants in each area that were followed hourly from 9:00 a.m. to 4:00 p.m. It was evaluated the number of visiting insects and their interactions with the erva-de-touro, also using the analysis of the fluctuation of the three predominant orders. The influence of the meteorological variables was analyzed by the Pearson correlation coefficient. The behavior of the floral visiting insects was studied during 35 hours of observation in each area, using the method ad libitum, being evaluated the type of floral resource explored and the time of visitation. Specimens of each probable species sighted were collected and classified to the lowest taxonomic level possible. To determine herbivory damage, ten P. latifolia plants were marked in each area and flower and seed collections were performed to evaluate insect damage. Coleoptera, Diptera and Hymenoptera were the most sighted orders associated with erva-de-touro. Coleoptera were responsible for high damage to P. latifolia seeds, being that in Capão Alto 65% of the seeds were damaged by Apion sp., and in São José do Cerrito 87.6%. The damage to the flowers was also high, respectively 38 and 54% for the two evaluated areas. There was difference in the richness of floral visitors between stands. Hymenoptera were the main floral visitors, with Apis mellifera being the dominant species in both evaluated areas, but with greater dominance in São José do Cerrito. However, its behavior was purely as a nectar pillager, as were all other species recorded. Environmental changes caused by the intensity of agricultural use close to the stands of Poiretia latifolia may have caused these differences
A erva-de-touro Poiretia latifolia Vogel (Fabaceae) é uma promissora erva nativa do ecossistema campos de altitude, inserido no bioma Mata Atlântica na região Sul do Brasil. Seu valor se encontra na composição do seu óleo essencial que é rico em monoterpenos com potencial de uso farmacêutico e cosmético. O objetivo deste trabalho foi estudar a entomofauna associada a P. latifolia, como agentes polinizadores, pragas potenciais e inimigos naturais, bem como avaliar a influência destes insetos no sucesso reprodutivo da planta. O levantamento da entomofauna foi realizado no período de dezembro de 2015 a janeiro de 2016, em dois povoamentos de P. latifolia localizados nos municípios de Capão Alto e São José do Cerrito. A entomofauna associada foi monitorada por 42 horas em cada área, utilizando-se o método de Varredura Instantânea, sendo marcadas cinco plantas em cada área que foram acompanhadas de hora em hora, das 9:00 às 16:00. Foi avaliado o número de insetos visitantes e suas interações com a erva-de-touro, utilizando-se também a análise da flutuação das três ordens predominantes. A influência das variáveis meteorológicas foi analisada pelo coeficiente de correlação de Pearson. O comportamento dos insetos visitantes florais foi estudado durante 35 horas de observação em cada área, utilizando-se o método ad libitum, sendo avaliado o tipo de recurso floral explorado e o tempo de visitação. Espécimes de cada provável espécie avistada foram coletados e classificados até o menor nível taxonômico possível. Para determinar os danos por herbivoria, foram marcadas dez plantas de P. latifolia em cada área e realizadas coletas de flores e sementes para avaliar o dano por insetos. Coleoptera, Diptera e Hymenoptera foram as ordens mais avistadas associadas a erva-de-touro. Diptera demonstrou correlação com a temperatura média diária. Os coleópteros foram responsáveis por elevados danos às sementes de P. latifolia, sendo que em Capão Alto 65% das sementes estavam danificadas por Apion sp., e em São José do Cerrito 87,6%. O dano às flores também foi elevado, respectivamente 38 e 54% para as duas áreas avaliadas. Houve diferença na riqueza de visitantes florais entre os povoamentos. Himenópteros foram os principais visitantes florais, sendo Apis mellifera a espécie dominante em ambas as áreas avaliadas, porém com maior dominância em São José do Cerrito. Entretanto seu comportamento foi meramente como pilhadora de néctar, assim como todas as demais espécies registradas. Alterações ambientais causadas pela intensidade de uso agrícola próximo aos povoamentos de Poiretia latifolia podem ter causado estas diferenças
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Amorim, Carolina Custódio. "Espécies vegetais utilizadas na medicina campeira na região da Coxilha Rica e estudo da erva-de-touro (Poiretia latifolia) Lages - SC 2010." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2010. http://tede.udesc.br/handle/handle/1104.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV10MA058.pdf: 1288592 bytes, checksum: a78d5ad5cb453cad5bba3781ca902dfd (MD5) Previous issue date: 2010-12-15
High land fields in the Coxilha Rica region of Santa Catarina state have a worthy biodiversity due to low anthropic interference and the singular predominant ecosystem. Traditional extensive cattle system practiced during several generations allowed to keep some reminiscent forestry. The ecosystems that had low human interference may keep high biodiversity with several species, having therapeutic, aromatic, nutritional, and condiment properties. It is very important to study the native flora in such region once biodiversity is threatened by water powering (PCH`s), re-forestation, and agriculture large plantations. Native plant species that are endemically in such region may reduce gradually its occurrence or even became extinct. Culture and customs in this region have been strongly influenced by indigenous, slaves, and gauchos knowledge. The use of plants as medicines in the local communities of Coxilha Rica is a part of its tradition, but it has been decreases with time. Ethno-knowledge may help to maintain the communities integrated with local genetic resources. To recognize and prospect native genetic resources would be essential to rescue dignity and to empowering people for local sustainable development, which may improve live quality. Mostly of plant species that are characteristic successional species in the high land fields were not yet studied for their potential economic exploration, even they are already useed for local communities. Medicinal plants consisted of the most large group of plant that are currently used by the communities living in the high land fields and it gives the spatial name of medicina campeira . One of the most frequently used species is Poiretia spp., that is indicated for stomach pain. The presence of volatile essential oil gives the potential to be used also as cosmetic. The objective of this work was to do assessment of medicinal plants used by farmers living in Coxilha Rica region of Santa Catarina state. Studies were carried out in the follow communities: Cajurú, Morrinhos, Pinheiro Seco, São Jorge, Faxinal, Km 14, Raposo, Escurinho, Pelotinhas, Vigia, Santo Cristo, Borel, and Rincão do Perigo. Semi-structured questionnaire was applied to each visited farmer. Informations included social-cultural aspects, indicated treatment, medicinal plant occurrence, habitat, processing, and plant storage methods. The medicinal species of Poiretia latifolia was characterized by taking data of its natural habitat and the associated plant community. Multiplication systems of Poiretia latifolia were studied in the laboratory. Results showed that the farmers living in the Coxilha Rica region used frequently plant for human treatment. It was reported 121 plant species as medicinal and 50 of them to be native occurrence in the South Brazil. The most used plants include Achyrocline satureioides, Maytenus ilicifolia, Chionolaena latifolia, Persea pirifolia, Baccharis trimera, Malva sylvestris, Mentha pulegium, Poiretia latifolia, and Trichocline macrocephala. The most frequent treatments with plants were for stomach pain, hunting, and colt. Poiretia latifolia occurred in field areas, shallower soil covering rocks and stones. It is dispersed in all communities of Coxilha Rica region. It may be conclude that Poiretia latifolia is a frequent genetic resorce presente in the Planalto Serrano Catarinense and it has a valuable local knowledge associated with it. This makes the species P. latifolia a potential plant species for domestication and used in economic cropping. For domestication purposes of Poiretia latifolia it is necessary further studies about multiplication and ecology. There are several native plant species occurring in high land fields of the Coxilha Rica region that would be multiplied to cultivate as medicinal plant once local farmers had been used from long time
Os campos nativos de altitude da região da Coxilha Rica, SC, possuem biodiversidade peculiar pouco alterada, mantendo características naturais do ecossistema Campos. Isto se deve, sobretudo, pela pecuária extensiva tradicionalmente explorada há várias gerações associada a manutenção de remanescentes florestais,. Os ecossistemas pouco modificados apresentam alta riqueza de recursos genéticos e podem ser portadores de genótipos que contêm propriedades singulares para usos terapêuticos, aromáticos, condimentares, nutricionais, entre outros. A caracterização de espécies da flora silvestre dessa região é primordial para a manutenção e conservação da biodiversidade, ameaçada pela ação antrópica tais como agricultura extensiva, plantio de maciços florestais e construção de pequenas centrais hidrelétricas (PCH s). Com isto, várias espécies vegetais de ocorrência endêmica poderão reduzir gradativamente suas populações ou até mesmo desaparecerem. A região da Coxilha Rica é fortemente influenciada por uma cultura que preserva saberes tradicionais herdados de indígenas, escravos e tropeiros. O uso de plantas no tratamento de doenças na chamada medicina campeira faz parte da cultura popular e é uma alternativa de medicação de baixo custo. Porém, este conhecimento popular está sendo perdido ao longo do tempo. Estudos etnobotânicos poderiam auxiliar na perpetuação dos processos culturais integrados ao uso dos recursos genéticos locais. O reconhecimento e a prospecção destes germoplasmas silvestres, aliados a valorização da cultura tradicional local são essenciais para atingir a eqüidade social, resgatando a auto-estima, a dignidade e qualidade de vida do homem que ai reside. A maioria das espécies de plantas sucessionais nos campos naturais não tem ainda potencial de exploração econômica conhecido, embora já fazem parte do uso na cultura local. As plantas medicinais compõem um dos grupos de maior riqueza, tem sido utilizadas pelos moradores da região dos Campos Naturais de Altitude, originando o termo local de medicina campeira . Entre as espécies conhecidas e mais utilizadas pelas famílias locais, cita-se a erva-de-touro, empregada para tratar problemas estomacais e com alto potencial farmacológico e cosmético devido a sua composição com óleos voláteis aromáticos peculiares. O objetivo deste trabalho foi realizar levantamento de espécies utilizadas na medicina campeira por agricultores e pecuaristas da região da Coxilha Rica, SC. Foram realizadas visitas a agricultores/pecuaristas da região da Coxilha Rica, abrangendo as comunidades de Cajurú, Morrinhos, Pinheiro Seco, São Jorge, Faxinal, Km 14, Raposo, Escurinho, Pelotinhas, Vigia, Santo Cristo, Borel e Rincão do Perigo. Para cada visita foi aplicado questionário semi-estruturado abordando aspectos sócio-culturais do informante e informações sobre as plantas utilizadas medicinalmente, local de ocorrência destas plantas, formas de armazenagem, manipulação e uso. A erva-de-touro (Poiretia latifolia) teve caracterizado seu hábitat natural de ocorrência e a comunidade vegetal associada. Formas de multiplicação da erva-de-touro. foram estudadas em laboratório. Dados levantados permitiram verificar que moradores da região da Coxilha Rica usam com frequência plantas medicinais.Foram relatadas 121 espécies de plantas, sendo 50 de ocorrência natural da região Sul do Brasil. As plantas mais usadas foram a macela (Achyrocline satureioides), espinheira-santa (Maytenus ilicifolia), arnica (Chionolaena latifolia), pau-andrade (Persea pirifolia), carqueja (Baccharis trimera), malva (Malva sylvestris), poejo (Mentha pulegium), erva-de-touro (Poiretia latifolia) e cravo-do-campo (Trichocline macrocephala). Os usos mais comuns relatados foram para problemas digestivos, ferimentos e gripe. A erva-de-touro (P. latifolia) ocorreu predominantemente em áreas de campo e em solos pedregosos e é naturalmente dispersa em toda região da Coxilha Rica. Pode-se concluir que a erva-de-touro é um recurso genético do Planalto Serrano Catarinense, dispõe de considerável conhecimento associado à população local e tem potencial de exploração econômica. Para a domesticação da espécie e inclusão em sistemas de produção agrícola são necessários maiores estudos sobre a ecologia da espécie e formas de multiplicação. Por outro lado, outras espécies nativas são igualmente de alto valor medicinal conforme apontado pelos moradores da Coxilha Rica
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