Academic literature on the topic 'Escala de ansiedade de Beck'

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Journal articles on the topic "Escala de ansiedade de Beck"

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Baptista, Makilim Nunes, and Adriana Munhoz Carneiro. "Validade da escala de depressão: relação com ansiedade e stress laboral." Estudos de Psicologia (Campinas) 28, no. 3 (September 2011): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2011000300006.

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Abstract:
Considerando os dados estatísticos que indicam a depressão como um dos transtornos que mais acometem as pessoas na atualidade e a carência de instrumentos construídos no Brasil sobre o tema, este estudo teve como objetivo buscar evidências de validade para um conjunto de indicadores, inicialmente denominado Escala de Depressão, baseado na relação com outras variáveis, no caso, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Participaram desta pesquisa 121 estudantes universitários do interior do Estado de São Paulo que exerciam alguma função laboral. Os participantes responderam coletivamente a um questionário de identificação juntamente com a Escala de Depressão, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Os resultados apontaram correlações positivas entre os sintomas depressivos com ansiedade e stress laboral, o que vem ao encontro da literatura nacional e internacional.
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Lourenção, Luciano Garcia, Priscila Regina Teixeira, Cláudia Eli Gazetta, Maria Helena Pinto, Elizangela Gianini Gonsalez, and Daniela Salvagni Rotta. "Níveis de Ansiedade e Depressão entre Residentes de Pediatria." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 4 (December 2017): 557–63. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4rb20160092.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Avaliar os níveis de ansiedade e depressão dos profissionais matriculados em um Programa de Residência Médica em Pediatria de uma instituição de ensino do interior do Estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal descritivo, com todos os médicos residentes matriculados no Programa de Residência Médica em Pediatria. Os dados foram coletados entre os meses de novembro de 2013 e fevereiro de 2014, utilizando-se três instrumentos autoaplicáveis: um instrumento elaborado pelos autores, com dados sociodemográficos; a Escala de Ansiedade de Beck ou Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Depressão de Beck ou Inventário de Depressão de Beck. Os níveis de ansiedade e depressão foram analisados por uma psicóloga segundo dados dos instrumentos e categorizados em ausência de depressão/ansiedade, depressão/ansiedade leve, depressão/ansiedade moderada e depressão/ansiedade grave. Resultados: Participaram do estudo 36 médicos residentes. Houve predominância do sexo feminino (91,4%), idade mediana de 28 anos (mínimo: 25; máximo: 34), solteiros (86,11%), renda familiar de dez ou mais salários mínimos (47,1%), jornada de trabalho de 12 horas ou mais (55,6%), sem atividade física (55,5%) e de lazer (44,2%), com outro vínculo laboral (71,4%), satisfeitos com o trabalho (88,9%); 52,8% pensaram em desistir do programa. Ansiedade esteve presente em 50,0% dos profissionais e depressão em 44,4%. Houve associação estatística da ansiedade com a faixa etária (p<0,005) e com o desejo de desistir do programa (p=0,038); e da depressão com a faixa etária (p=0,001), prática de atividade física (p=0,016), atividades de lazer (p=0,012) e com o desejo de desistir do programa (p=0,008). Conclusão: Os níveis de ansiedade e depressão foram superiores aos observados em outros programas, havendo associação destes transtornos com a faixa etária e ausência de atividade física e de lazer, evidenciando a necessidade de maior atenção e suporte aos profissionais, de implementação de ações de controle dos fatores estressores entre os residentes de Pediatria ede estratégias de promoção do bem-estar físico e mental desses profissionais.
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Rodrigues, Maria Dilene da Silva, Priscila Brasil de Carvalho Rocha, Priscyla Ferreira Araripe, Hermano Alexandre Lima Rocha, Lia Lira Olivier Sanders, and Marcos Kubrusly. "Transtorno de Ansiedade Social no Contexto da Aprendizagem Baseada em Problemas." Revista Brasileira de Educação Médica 43, no. 1 (March 2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20180110.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar os sintomas de transtorno de ansiedade social (TAS) entre os estudantes de Medicina do Centro Universitário Christus (Unichristus), instituição que adota o método de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Métodos Estudo transversal com 431 estudantes do primeiro ao quarto ano do curso de Medicina, por meio da aplicação da Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS-SR), do Inventário de Ansiedade de Beck de Avaliação de Ansiedade, além de questionário com perguntas referentes a questões sociodemográficas, história familiar de doenças psiquiátricas, acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, nível de ansiedade para se expressar na tutoria e percepção de como a ansiedade variou ao longo dos semestres da faculdade. Resultados Utilizando-se a LSAS-SR como instrumento de triagem para casos de TAS, encontraram-se escores sugestivos do transtorno em 59,2% (255) dos estudantes. Em relação ao nível de ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) evidenciou que 59,3% (258) dos estudantes apresentaram nível de ansiedade mínimo; 26,6% (115), nível leve; 9,7% (42), nível moderado; e 4,4% (19), nível grave. Observou-se uma correlação significativa entre os escores obtidos nas escalas BAI e LSAS-SR: estudantes com sintomas sugestivos de ansiedade social apresentaram maior grau de ansiedade. Além disso, estudantes com sintomas de ansiedade social relataram maior nível de ansiedade para se expressar durante as sessões de tutoria. Conclusão A elevada prevalência de TAS apontada nesta investigação já justifica o estímulo à adoção de medidas psicoeducativas e estratégias pedagógicas que venham a auxiliar os estudantes com manifestações de ansiedade social a reduzir esses sintomas, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.
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Ferreira-Vorkapic, Camila. "O efeito do yoga na redução da sintomatologia de pacientes com transtorno de pânico." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 61. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)608.

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Abstract:
Introdução: Devido aos seus conhecidos efeitos no corpo e mente, o yoga tem sido alvo de investigações cientificas há décadas. A maioria dos estudos relacionados evidencia a efetividade destas técnicas no tratamento de transtornos mentais como ansiedade, pânico e depressão. O yoga tem sido considerado um método preventivo e seguro, capaz de representar grande economia para a saúde pública do país. Objetivos: o objetivo primário deste estudo foi observar a eficácia de técnicas de yoga no tratamento dos sintomas relacionados ao transtorno de pânico. Método: foram selecionados 17 sujeitos diagnosticados previamente com transtorno de pânico. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: o grupo 1 participou de sessões de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o grupo 2 participou de práticas de yoga. Os sujeitos foram avaliados duas vezes durante a pesquisa, no início e no final do tratamento, que durou dois meses. Os participantes foram avaliados através das seguintes escalas: Beck de Depressão e Beck de Ansiedade, Escala para Pânico e Agorafobia, Questionário de Crenças de Pânico, Escala de Sensações Corporais, Escala de Cognições Agorafóbicas, Inventário de Mobilidade, SWB-PANAS, SF-36 – Questionário de Qualidade de Vida e Escala Brasileira de Assertividade. Resultados: após análise estatística, os resultados mostraram significativa redução nos níveis de ansiedade, sensações corporais associadas ao pânico, número e intensidade dos ataques de pânico e melhora na qualidade de vida apenas dos sujeitos que freqüentaram as sessões de yoga terapia (grupo 2). Conclusão: Em acordo com os estudos atuais da literatura, a presente investigação observou melhora significativa dos sintomas relacionados ao pânico em pacientes que praticaram yoga. Conclui-se que esta prática milenar pode representar uma eficaz metodologia de tratamento dos transtornos de ansiedade, podendo ser utilizada sozinha ou incorporada à psicoterapia tradicional, trazendo benefícios emocionais, psicológicos e comportamentais para os pacientes.
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Scotton, Isabela Lamante, Gabriela Affonso, Rosane Pilot Pessa, Eva Martins Conceição, and Carmem Beatriz Neufeld. "ASPECTOS PSICOLÓGICOS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 295. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p295-307.

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Abstract:
A obesidade é considerada epidemia mundial e abrange complexidade, pois sua etiologia é multifatorial. Fatores psicológicos devem ser levados em consideração para se pensar o seu tratamento. Assim, fica clara a necessidade de estudos que se proponham a contribuir para a caracterização da população com excesso de peso. Foram estudados 184 participantes adultos com sobrepeso e obesidade. Os instrumentos utilizados foram as Escalas Beck, a Escala de Compulsão Alimentar Periódica e a Escala de Figura de Silhuetas. O nível médio de depressão, ansiedade e desesperança da amostra foi leve, leve e moderado, respectivamente. As mulheres apresentaram maiores níveis em quase todas as variáveis. Também foram realizadas análises item a item das Escalas Beck. Os escores de depressão, ansiedade e desesperança aparecem na literatura em menor proporção que neste trabalho, podendo ser devido ao fato de que a maior parte da amostra é composta por pessoas com sobrepeso e obesidade grau I, e estudos anteriores mostram correlação positiva entre gravidade dos sintomas psicológicos e níveis de IMC. Pode-se considerar portanto que sintomas de cunho psicológico estão presentes em indivíduos com excesso de peso. Assim, fica clara a importância de considerar os fatores psicológicos na estruturação de intervenções para esta população.
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Vargas, Fernanda de, Fernanda Xavier Hoffmeister, Priscila Flores Prates, and Silvio José Lemos Vasconcellos. "Depressão, ansiedade e psicopatia: um estudo correlacional com indivíduos privados de liberdade." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, no. 4 (December 2015): 266–71. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000088.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar se existe correlação entre sintomas depressivos, sintomas ansiosos e psicopatia em 25 prisioneiros de um município do Rio Grande do Sul. Métodos Para a coleta de dados, foram utilizados os Inventários de Depressão e Ansiedade Beck e a Escala Hare para psicopatia. As entrevistas foram realizadas nas dependências de uma instituição prisional de forma individual. Resultados Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre depressão e ansiedade, e o escore total de psicopatia não se correlacionou com ansiedade, somente com depressão. Por outro lado, o fator 2 da escala, referente ao aspecto comportamental do transtorno, apresentou correlação com ansiedade e depressão. Conclusão Embora alguns dados tenham sido concordantes com os da literatura, a pesquisa apresentou resultados não encontrados em estudos anteriores. Dessa forma, evidencia-se a necessidade de realizar novos estudos na área.
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Schmidt, Eluisa Bordin, and Irani Iracema de Lima Argimon. "Vinculação da gestante e apego materno fetal." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 43 (August 2009): 211–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000200009.

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Abstract:
Este trabalho verificou as relações existentes entre o tipo de vinculação da gestante, sintomas de ansiedade, depressão e nível de apego materno fetal. Participaram 136 gestantes entre 18 e 42 anos de idade, do 6º ao 9º mês de gestação com escolaridade mínima de 5ª série. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Escala de Vinculação do Adulto (EVA), Escala de Apego Materno Fetal (MFAS), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste exato de Fischer, simulações de Monte Carlo e Correlação de Pearson. Os resultados indicaram que existe associação significativa entre o tipo de vinculação da gestante e o apego materno fetal, e sintomas depressivos. As gestantes que apresentaram uma vinculação segura evidenciaram apego materno fetal alto e sintomas depressivos e ansiosos mínimos.
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Hutz, Claudio Simon, and Marúcia Patta Bardagir. "Indecisão profissional, ansiedade e depressão na adolescência: a influência dos estilos parentais." Psico-USF 11, no. 1 (June 2006): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712006000100008.

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Abstract:
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais percebidos sobre os níveis de indecisão profissional, ansiedade e depressão de adolescentes. Participaram do estudo 467 adolescentes, de 15 a 20 anos, estudantes do último ano do ensino médio em Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram um Questionário Sóciodemográfico, uma Escala de Indecisão Profissional, uma Escala de Estilos Parentais e os Inventários Beck de Ansiedade e Depressão. Houve correlação positiva entre indecisão, ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram maior depressão e ansiedade do que os outros. Os estilos parentais não influenciaram diretamente a indecisão profissional, mas sim o bem-estar psicológico dos adolescentes, indicando que o padrão de interação familiar é fundamental para o entendimento de como a indecisão está sendo vivenciada. Assim, enfatiza-se a importância do trabalho relativo à saúde emocional e à interação familiar nos processos de Orientação Profissional.
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Mendes, Maria Fernanda, Charles Peter Tilbery, Silvia Balsimelli, Marcos Aurélio Moreira, and Ana Maria Barão-Cruz. "Depressão na esclerose multipla forma remitente-recorrente." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (September 2003): 591–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400012.

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Abstract:
A possibilidade de correlação entre depressão e esclerose múltipla (EM) é conhecida há muitos anos, porém os estudos de prevalência não são conclusivos. No nosso meio a prevalência deste sintoma na EM permanece desconhecida. O objetivo deste estudo é verificar a prevalência da depressão em pacientes com EM, estudando a sua correlação com a incapacidade funcional, o sexo, a idade e o tempo de doença. Foram avaliados 84 pacientes com EM remitente-recorrente (EMRR). A depressão foi avaliada através da Escala de Beck e da Escala para Ansiedade e Depressão (HAD), e a incapacidade funcional pela Escala de Incapacidade Funcional Expandida (EDSS). A depressão estava presente em 17,9% e a ansiedade em 34,5% dos pacientes com EMRR. Os maiores escores das escalas de depressão correlacionaram-se com maior incapacidade funcional (p=0,0002), porém não estão associados ao tempo de doença, ao sexo ou a idade dos pacientes. Nossos dados indicam que a depressão é frequente nos pacientes com EM e sugerem haver correlação entre a depressão e a incapacidade funcional.
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Pimentel, Fernanda de Oliveira, Cristina Pilla Della Méa Cristina, and Naiana Dapieve Patias. "Vítimas de bullying, sintomas depressivos, ansiedade, estresse e ideação suicida em adolescentes." Acta Colombiana de Psicología 23, no. 2 (July 30, 2020): 205–40. http://dx.doi.org/10.14718/10.14718/acp.2020.23.2.9.

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Abstract:
Objetivou-se verificar a correlação entre ser vítima de bullying, ter sintomas depressivos, de ansiedade, de estresse e ideação suicida em adolescentes. Além disso, foi identificado se havia diferença nos construtos investigados, por gênero e idade. Estudo quantitativo transversal, do qual participaram 117 adolescentes. Utilizaram-se os instrumentos: questionário sociodemográfico, Escala Califórnia de Vitimização do Bullying, Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse, e Escala Beck de Suicídio. As análises foram realizadas por meio de estatística descritiva, correlação de Spearman e teste U de MannWhitney. Os resultados indicam que 48,71 % da amostra apresenta ideação suicida. Houve correlação positiva entre ser vítima de bullying e ter sintomas depressivos, ansiedade e estresse, e ser vítima e ter ideação suicida. As meninas apresentam mais sintomas de estresse do que os meninos, e adolescentes mais novos são mais vítimas de bullying do que os mais velhos. Destaca-se, assim, a relevância da discussão desse tema, tanto nas escolas quanto nas famílias, a fim de diminuir o sofrimento psíquico das vítimas.
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Dissertations / Theses on the topic "Escala de ansiedade de Beck"

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SANCHEZ, Cintia Nazare Madeira. "Adaptação da Escala de Ansiedade de Beck para avaliação de surdos e cegos." Universidade Federal do Pará, 2013. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10474.

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Abstract:
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O presente trabalho reuniu três artigos a respeito da adaptação de instrumentos psicológicos para avaliação da população de surdos e de cegos. Considerando que estes instrumentos não são adaptados para avaliar pessoas com necessidades educacionais especiais, dificultando o diagnóstico e o prognóstico. Portanto a necessidade de adaptação desses instrumentos para essa população é indiscutível. Essa realidade ocorre também na área da surdez e da cegueira, na qual existe uma escassez de trabalhos no Brasil. No primeiro artigo foi realizada uma revisão da literatura dos instrumentos adaptados para essa população. Conclui-se que na área da surdez as escalas de avaliação são adaptadas para vários fatores psicométricos como para medida da depressão, ansiedade e inteligência, mas na área da cegueira os instrumentos adaptados são para a avaliação do funcionamento cognitivo. O objetivo do segundo estudo foi adaptar a Escala de Ansiedade de Beck (BAI) para língua de sinais e alfabeto digital gerando uma escala para avaliar ansiedade em surdos usuários da língua de sinais brasileira (LIBRAS). A amostra foi composta por 25 surdos usuários de LIBRAS (grupo experimental) e de 25 ouvintes (grupo controle), com idade entre 18 e 25 anos de idade de ambos os sexos, pareados por idade e sexo. A aplicação foi realizada em grupo. Após as orientações, os sujeitos preencheram a escala, o grupo controle a escala padrão e o grupo experimental a escala adaptada. Os resultados obtidos no estudo mostraram que a BAI adaptada não apresentou diferença estatística significativa comparada à escala padrão na ansiedade total e nas subescalas: subjetiva, neurofisiológica, autonômica e de pânico. Portanto o BAI adaptado mostrou eficácia equivalente ao BAI padrão para avaliar ansiedade em surdos, os itens adaptados parecem não ter modificado as estruturas fatoriais do instrumento, permitindo assim a sua utilização na avaliação de ansiedade em surdos usuários da LIBRAS. O terceiro estudo foi realizado com deficiente visual, essa deficiência é a de maior incidência na população atingindo 35,8 milhões de pessoas com dificuldade de enxergar mesmo com uso de lentes corretivas, sendo 506,3 mil são cegos. Apesar do número expressivo de cego, na literatura existem poucos trabalhos de adaptação de instrumentos de avaliação para cegos, sendo estes avaliados nos parâmetros dos videntes. Diante dessa realidade o objetivo do presente trabalho foi de adaptar a Escala de Ansiedade de Beck (BAI) para o Braille gerando uma escala para avaliar ansiedade em cegos usuários do Braille. A amostra foi composta por 25 cegos usuários do Braille (grupo experimental) e de 25 videntes (grupo controle), com idade entre 18 e 25 anos de idade de ambos os sexos, pareados por idade e sexo. A aplicação foi realizada em grupo. Após as orientações, os sujeitos preencheram a escala, o grupo controle a escala padrão e o grupo experimental a escala adaptada. Os resultados obtidos no estudo mostraram que a BAI adaptada não apresentou diferença estatística significativa comparada à escala padrão na ansiedade total e nas subescalas: subjetiva, neurofisiológica, autonômica. Na subescala de pânico na estatística esta diferença foi no limite significância. Portanto o BAI adaptado mostrou eficácia equivalente ao BAI padrão para avaliar ansiedade em cegos, os itens adaptados parecem não ter modificado as estruturas fatoriais do instrumento, permitindo assim a sua utilização na avaliação de ansiedade em cegos usuários do Braille
This study met three articles concerning the adaptation of psychological instruments to evaluate the population of deaf and blind. Considering that these instruments are not adapted to evaluate people with special educational needs, complicating diagnosis and prognosis. Therefore the need to adapt these instruments for this population is indisputable. This situation also occurs in the area of deafness and blindness, in which there is a shortage of jobs in Brazil. In the first article was conducted a literature review of instruments adapted for this population. It is concluded that the area of hearing assessment scales are adapted to various factors as psychometric for measuring depression, anxiety and intelligence, but the area of blindness instruments are suited for the assessment of cognitive functioning. The aim of the second study was to adapt the Beck Anxiety Scale (BAI) to sign language and alphabet digital generating a scale to assess anxiety in deaf users of Brazilian Sign Language (LIBRAS). The sample consisted of 25 deaf users LIBRAS (experimental group) and 25 listeners (control group), aged between 18 and 25 years of age of both sexes, matched for age and sex. The application was made in a group. Following the guidelines, the subjects completed the scale, the scale pattern control group and the experimental group the adapted scale. The results of the study showed that the BAI adapted not statistically significant compared to the standard scale and total anxiety subscales: subjective, neurophysiological, autonomic, and panic. Therefore BAI adapted showed validity equivalent to BAI standard to assess anxiety in deaf, the items appear to have adapted the modified factor structure of the instrument, thus allowing its use in the assessment of anxiety in deaf users of LIBRAS. The third study was conducted with visually impaired, this deficiency is most prevalent in the population reaching 35.8 million people with difficulty seeing even with corrective lenses, and 506,3 thousand are blind. Despite the significant number of blind in the literature there are few studies of adapting assessment tools for the blind, as they are evaluated on the parameters of the seers. Given this reality, the objective of this study was to adapt the Beck Anxiety Scale (BAI) for Braille generating a scale to assess anxiety in blind Braille users. The sample consisted of 25 blind Braille users (experimental group) and 25 seers (control group), aged between 18 and 25 years of age of both sexes, matched for age and sex. The application was made in a group. Following the guidelines, the subjects completed the scale, the scale pattern control group and the experimental group the adapted scale. The results of the study showed that the BAI adapted not statistically significant compared to the standard scale and total anxiety subscales: subjective, neurophysiological, autonomic. Subscale panic in this difference was statistically significant at the limit. Therefore BAI adapted showed equivalent BAI validity standard for evaluating anxiety blind, adapted items seem to have modified the factor structures of the instrument, allowing their use in the evaluation of anxiety in users blind Braille.
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Ortelan, Roberta Ribeiro. "Prótese de palato em sujeitos com disfunção velofaríngea: expectativa e ansiedade." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-29052007-095242/.

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Abstract:
Objetivo: Considerando que a fissura labiopalatina (FLP) é uma anomalia importante em nossa realidade clínica, que os procedimentos cirúrgicos têm como objetivo restaurar a forma e a função normal das estruturas alteradas, o que muitas vezes sujeitos com esse tipo de malformação por motivos variados não podem se beneficiar dessa forma de tratamento, sendo indicados outros procedimentos, como por exemplo, a utilização de prótese de palato, o presente estudo tem como objetivos mensurar a gravidade dos sintomas de ansiedade e verificar a expectativa de sujeitos de ambos os gêneros, com disfunção velofaríngea, indicados à colocação da prótese de palato. Método: Estudo transversal e descritivo. Foram analisados 30 sujeitos, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP com disfunção velofaríngea, de ambos os gêneros na faixa etária de 15 a 64 anos, com idade média de 28 anos, indicados para colocação da prótese de palato, no ano de 2005. Como instrumentos foram utilizados um questionário de expectativa formulado pela própria pesquisadora e o inventário de ansiedade de Beck. Resultados/Conclusões: Ocorreu expectativa com relação à modificação da fala em todos os sujeitos; a expectativa de mudança nos aspectos profissional e afetivo foi a mais relatada; a idade e os sujeitos do gênero feminino e do masculino não foram fatores relevantes nos níveis de ansiedade; o nível mínimo de ansiedade foi o de maior ocorrência; a expectativa foi mais freqüente que a ansiedade na população amostrada.
Objective: Cleft lip and palate (CLL) is a very common craniofacial anomaly. The cleft is usually corrected with surgery which may fail resulting in velopharyngeal dysfunction (VPD). The use of palatal prosthesis is an alternative treatment for correcting both, CLP and VPD. This study evaluated anxiety symptoms expectations of subjects of both genders, with velopharyngeal dysfunction, referred to palatal prosthesis program for VPD treatment. Method: In this cross sectional and descriptive study 30 subjects with velopharyngeal dysfunction, aged 15 to 64 years old (mean age of 28) were interviewed at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC). All subjects referred to the palatal prosthesis program at HRAC in the year of 2005 were considered for participation in the study but only the first 30 candidates were included. A questionnaire addressing expectation elaborated by the researcher and the Beck Scale on anxiety were used. Results/Conclusions: All subjects showed expectation regarding speech modification. Changes in professional and affective aspects of their lives after changes in speech were obtained with palatal prosthesis were the most reported expectations. Subjects\' age and gender influenced anxiety levels significantly which were minimum across subjects. High levels of expectation were more frequent than anxiety in the sample population.
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Salazar, Sánchez Claudia. "Prevalencia de ansiedad y depresión en pacientes hospitalizados en los servicios de medicina interna del Hospital Nacional Dos de Mayo. Lima – Perú. Julio 2015 – diciembre 2015." Bachelor's thesis, Universidad Ricardo Palma, 2015. http://cybertesis.urp.edu.pe/handle/urp/454.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar la prevalencia de ansiedad y depresión en pacientes hospitalizados del servicio de medicina. DISEÑO: Descriptivo – Observacional. LUGAR: Servicio de Medicina Interna del Hospital 2 de Mayo PACIENTES Y MÉTODO: 104 pacientes seleccionados entre el mes de julio a diciembre del 2015 que fueron admitidos en las diferentes salas del servicio de Medicina (sala Julián Arce, Santo Toribio, San Andrés y Santa Ana), de los cuales todos ellos cumplieron con los criterios de inclusión. Se recogieron variables sociodemográficas, Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), Beck Depression Inventory (BDI), APACHE II, así como la evaluación de satisfacción del médico tratante. Los pacientes fueron clasificados como ansiosos si puntuaban 11 o más EN HAD y con depresión si puntuaban 10 o más en el BDI. MEDIDAS Y RESULTADOS: Se estudiaron 104 pacientes, con una edad media entre 45,7 años, el 50% eran varones y el otro 50% mujeres. La ansiedad estaba presente en el 23,1% los pacientes mientras que la depresión en el 27,88%. La ansiedad estaba presente en el 26.92% de las mujeres y 19,25% de los varones (p=0,003) y la depresión en el 100% de varones y 98,07% de las mujeres (p=0,006), cabe resaltar que el grado que se presentó con mayor frecuencia fue el de depresión moderada. Los pacientes con ansiedad y depresión no estaban más graves según el índice de APACHE. Los pacientes con ansiedad tenían menos edad (entre 27,1 años en promedio), menor escolarización (educación secundaria) de la misma manera que los pacientes con depresión. CONCLUSIONES: La prevalencia de ansiedad y depresión en enfermos hospitalizados es alta, especialmente en mujeres, sin guardar relación con la gravedad de la enfermedad, y se asocia a un menor tiempo de estancia hospitalaria.
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Oliveira, Adrienne Sassi de. "IMPACTO DO HOSPITAL-DIA NOS NÍVEIS DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE DE PACIENTES HIV/AIDS." Universidade Catolica de Pelotas, 2005. http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/301.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese completa Adrienne.pdf: 1037327 bytes, checksum: 1e2d23b00ebc618a5509376cc49aa5ea (MD5) Previous issue date: 2005-06-24
Objective: Determine impact of interventions in a day-hospital clinic on emotional status of HIV/AIDS patients attended at the School Hospital of the Federal University of Pelotas. Methods: A before and after clinical assay was conducted with patients 17 years old or older who were included in the study after signing formal consent. Individuals answered, on their first interview, the Beck Depression Inventory (BDI) and the Beck Anxiety Inventory (BAI) and a pattern questionnaire about demographic and social-economic factors. Information regarding their illness and current medication was withdrawn from medical charts. At the end of their follow-up, patients answered again the BDI and the BAI. Patients initially classified as presenting minimum, mild, moderate or severe levels of depression and anxiety had their initial and final mean scores evaluated. Results: We included 64 HIV/AIDS patients in this study. The mean age (±SD) was 36 years (9,3). The mean time (±SD) between the first and second interview was 14 days (8,9). All depression levels and mild and moderate categories of anxiety presented reductions in scores with statistical significance (p< 0,05). Mean improvement of initial and final BDI scores was 7.03 points (95% CI 5,51-8,55) and for BAI scores, 6,23 points (95%CI 4,10-8,37). Conclusions: This study identified a favourable impact of the day-hospital clinic on HIV/AIDS patients emotional state without psychotherapeutic intervention.
Objetivo: Determinar impacto das intervenções um Hospital-Dia no estado emocional de pacientes HIV/AIDS atendidos no Hospital-Escola da Universidade Federal de Pelotas. Métodos: Um ensaio clínico antes e depois foi realizado com pacientes HIV/AIDS com idade mínima de 17 anos, os quais foram incluídos no estudo após assinatura de consentimento informado. Os entrevistados realizaram a primeira investigação através do Inventário de Depressão Beck (BDI) e Ansiedade Beck (BAI) e um questionário padrão sobre dados demográficos e sócio-econômicos. Dados referentes à doença e medicações foram obtidos de prontuário médico. Ao final do atendimento no HD, pacientes responderam novamente ao BDI e BAI. Avaliou-se o escore médio inicial e final dos pacientes que inicialmente encontravam-se nos níveis mínimo, leve, moderado e grave tanto para depressão quanto para ansiedade. Resultados: Foram incluídos no estudo 64 pacientes HIV/AIDS. A idade média foi de 36 anos (dp 9,3); O tempo médio entre a primeira e a segunda entrevista foi de 14 dias (dp 8,9). Todos os níveis de depressão e as categorias leve e moderada, referentes à ansiedade, apresentaram redução dos escores com significância estatística (p<0,05). A melhora média dos escores iniciais e finais do BDI foi de 7,03 pontos (95% IC 5,51-8,55) e do BAI de 6,23 pontos (95% IC 4,10-8,37). Conclusões: Este estudo identificou um impacto favorável do Hospital-Dia no estado emocional dos pacientes HIV/AIDS acompanhados no serviço sem a realização de intervenção psicoterápica.
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Gomes, Daniel Alexandre Gouvêa. "Construção da escala cognitiva e comportamental de ansiedade social (ECCAS)." Universidade Federal de Juiz de Fora, 2014. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/558.

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Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-28T14:23:24Z No. of bitstreams: 1 danielalexandregouveagomes.pdf: 1397863 bytes, checksum: c8dd2724000b5ba816907d9cb9b77578 (MD5)
Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-28T14:25:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danielalexandregouveagomes.pdf: 1397863 bytes, checksum: c8dd2724000b5ba816907d9cb9b77578 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-01-28T14:25:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danielalexandregouveagomes.pdf: 1397863 bytes, checksum: c8dd2724000b5ba816907d9cb9b77578 (MD5) Previous issue date: 2014-01-31
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O Transtorno de Ansiedade Social (TAS) é uma patologia muito comum nos dias atuais, figurando como o principal transtorno de ansiedade e uma das doenças mentais mais prevalentes na população mundial. É caracterizada por medo ou ansiedade excessiva e constante diante de situações sociais, que podem ser de desempenho, de interação ou de observação, em que o indivíduo apresenta temor em ser avaliado negativamente por outras pessoas, podendo ser exposto a humilhações e ao escrutínio. O objetivo do trabalho foi o desenvolvimento de um instrumento de rastreio dos sintomas do TAS, capaz de identificar os sujeitos com maior probabilidade de desenvolvimento da doença. O estudo dividiu-se em duas fases: primeiro tivemos a construção do instrumento, e segundo, a aplicação do mesmo em 297 pessoas. Foram aplicados um questionário sócio-demográfico, a Escala de Ansiedade Social de Liebowitz, o Mini Inventário de Fobia Social e a escala desenvolvida pelos autores. Os resultados preliminares mostraram excelentes índices de consistência interna e a análise fatorial foi considerada satisfatória. Houve associação entre a pontuação da escala e alguns indicadores sócio-demográficos, de acordo com a literatura científica da área.
The Social Anxiety Disorder (SAD) is a very common condition presently, appearing as the primary anxiety disorder and one of the most prevalent mental diseases worldwide. It is characterized by constant and excessive fear or anxiety about social situations, which can be of performance, interaction or observation, in which a person has fear of being negatively evaluated by others, and may be exposed to humiliation and scrutiny. The objective of this work is the development of a screening instrument of the symptoms of SAD, which is able to identify as well subjects with greater likelihood of developing the disease. The study was divided into two phases: the first refers to the construction of the instrument and the second consists on the application of the test to 297 subjects. One socio-demographic questionnaire, the Liebowitz Social Anxiety Scale, the Mini Social Phobia Inventory and the scale developed by the authors. Preliminary results showed excellent internal consistency and factor analysis was considered satisfactory. There was an association between the scale score and some socio-demographic indicators, according to scientific literature in the area.
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Franzim, Neto Luciano. "CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DA ESCALA DE ANSIEDADE NO TRABALHO (EAT-35)." Universidade Metodista de São Paulo, 2014. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1350.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciano.pdf: 484530 bytes, checksum: 71d23abba6b1db807daf88079396169b (MD5) Previous issue date: 2014-03-12
Anxiety is a concept studied since antiquity been widely researched in many branches of science. Anxiety can be understood as a warning sign, an emotional state that sometimes becomes annoying, being experienced by all humans. One way of measuring anxiety is through valid and accurate scales. Therefore, the aim of this study was to construct and validate a scale to assess anxiety in the workplace. Based on three dimensions of anxiety contained in the literature, was built at Work Anxiety Scale (EAT-35). Data were collected from the responses of 220 employees of the State of São Paulo, with a mean age of 34.27 (SD = 9.83) and most were female ( 84.5 por cento ) and higher education ( 64,5 por cento). Descriptive statistics, factor analysis and Cronbachs alpha were calculated . The results revealed a model of three dimensions of anxiety and the dimensions obtained adequate factor loadings and reliability coefficients. With the results produced by the analyzes of this study it can be concluded that the Anxiety Scale at Work (EAT-35) can be used as a tool to assess anxiety at work. New research conducting the application of confirmatory factor analyzes are given in order to confirm the results obtained by exploratory factor analysis during validation of EAT-35.
Ansiedade é um conceito estudado desde a antiguidade sendo amplamente pesquisado em diversos ramos da ciência. A ansiedade pode ser compreendida como um sinal de alerta, um estado emocional que, por vezes, se torna desagradável, sendo vivenciada por todos os seres humanos. Uma forma de mensurar a ansiedade é por meio de escalas válidas e precisas. Por isso, o objetivo desse estudo foi construir e validar uma escala para avaliação de ansiedade no ambiente de trabalho. Com base em três dimensões da ansiedade contidas na literatura, foi construída a Escala de Ansiedade no Trabalho (EAT-35). Os dados foram coletados a partir das respostas dadas por 220 trabalhadores do Estado de São Paulo, com idade média de 34,27 (DP=9,83) sendo a maioria do sexo feminino (84,5%) e com ensino superior (64,5%). Foram calculadas estatísticas descritivas, análise fatorial e alfa de Cronbach. Os resultados revelaram um modelo de três dimensões da ansiedade e cujas dimensões obtiveram adequadas cargas fatoriais e índices de precisão. Com os resultados produzidos pelas análises deste estudo é possível concluir que a Escala de Ansiedade no Trabalho (EAT-35) pode ser utilizada como uma ferramenta para avaliar a ansiedade no trabalho. Novas pesquisas que realizem a aplicação de análises fatoriais confirmatórias são indicadas com o objetivo de se confirmar os resultados obtidos pelas análises fatoriais exploratórias durante a validação da EAT-35.
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Córdova, Osnaya Martha. "Internal consistency and factorial structure of the Beck Hopelessness Scale among Mexican students." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/100387.

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Abstract:
The Beck Hopelessness Scale was applied in a sample of 971 male and female students, chosen at random sampling from Mexico City, with an average age of 16.75 years. Results were compared to those reported by Beck, Weissman, Lester and Trexler (1974). Results showed adequate reliability (≥ 0.70) in the total sample by gender. Factorial structure matched only in the Affective factor as reported by Beck et al. (1974) with respect to the total sample. Differences in saturation and factorial structure in both sexes were observed. It was concluded that the factor structure of Beck Hopelessness Scale registers different factor structure in the total sample, according to sex.
En una muestra de 971 estudiantes de ambos sexos elegidos en forma aleatoria de la ciudad de México con un promedio de edad de 16.75 anos, se aplicó la Escala de Desesperanza de Beck. Se calculo la consistencia interna y la estructura factorial con el procedimiento reportado por Beck, Weissman, Lester y Trexler (1974) en muestra total y por sexo. Los resultados indicaron confiabilidad adecuada (≥ .70) en la muestra total y por sexo, estructura factorial coincidente solo en el factor Afectivo en la muestra total, y diferencias de saturación y de estructura factorial en ambos sexos. Se concluyo que la Escala de Desesperanza de Beck registra diferente estructura factorial en muestra total y de acuerdo con el sexo.
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Rocha, Sergio de Figueiredo. "Ansiedade na performance musical: estudo molecular de associação e validação da escala de \"K-MPAI." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-26042012-113954/.

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Abstract:
A performance musical requer um alto nível de habilidade em diversos parâmetros como coordenação motora, atenção e memória, o que a torna uma atividade particularmente susceptível aos estados de ansiedade. Pesquisas nessa área têm avançado com a introdução de instrumentos específicos para abordar a ansiedade na performance musical (MPA), como é o caso da the Kenny Music Performance Anxiety Inventory (K-MPAI). Estudos recentes apontam polimorfismos genéticos envolvidos na base do quadro de ansiedade os quais já foram descritos no genoma humano e avaliados em pacientes com autismo, ataque de pânico e na depressão. No entanto, não existia na literatura mundial qualquer estudo relacionando polimorfismos de DNA e MPA. O presente estudo teve duas fases. A primeira fase, com objetivo traduzir, adaptar e validar a K-MPAI para a língua portuguesa e a segunda fase, o objetivo foi avaliar polimorfismos genéticos possivelmente associados à MPA. Após a autorização da autora, a escala KMPAI foi traduzida e validada. A escala em língua portuguesa foi aplicada a 218 músicos de ambos os sexos, amadores e profissionais. Para a validação concorrente, foi utilizado o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), versão validada na língua portuguesa da State Trait Anxiety Inventory (STAI). A análise da consistência interna apresentou alfa de Cronbach=0.957 com p<0.001, reprodutibilidade com p=0.378 e validação concorrente com a IDATE com alfa de Cronbach=0.642 e p<0.001. O estudo de validação permitiu considerar a amostra com graus de confiabilidade e reprodutibilidade elevados, o que traduz este estudo como provindo de uma amostra não tendenciada e replicável a outras populações. A validação concorrente entre a K-MPAI e a IDATE permite inferir que ambas são comparáveis na capacidade de medir os níveis de MPA. Na segunda fase, foi analisada a associação entre polimorfismos dos genes GLO1 (rs4746), GSR (rs1002149), NPY (rs16147) e TMEM132D (rs900256) e o quadro de MPA. Após a aplicação da escala K-MPAI em 307 músicos (197 homens e 110 mulheres) amostras de sangue periférico foram coletadas de dos 80 sujeitos das extremidades da curva de distribuição de scores da K-MPAI (35 homens e 45 mulheres), sendo seu DNA usado para genotipagens. Análises das freqüências genotípicas e alélicas não evidenciaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos polares, muito embora tendências à significância fossem observadas em alguns casos, quando os gêneros foram avaliados separadamente, sugerindo que mais indivíduos devam ser analisados. A detecção de polimorfismos de DNA associados à MPA poderá permitir uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares associados a este quadro que também ocorre em outras situações de exposição em diversas áreas de atuação. Além disso, futuros estudos poderão permitir delinear exames prognósticos e diagnósticos mais precisos, levando a um melhor conhecimento da origem da MPA
Music performance requires high levels of ability in parameters such as coordination, attention and memory, which makes it particularly susceptible to anxiety states. Scales were recently developed to evaluate and quantify music performance anxiety (MPA). However, although we are able to measure MPA, biomarkers for this condition are not available and its biological basis has not been established. On the first part of this work, we translated, adapted and validated the K-MPAI to Portuguese, generating the first MPA evaluation instrument in the language. After authorization from the author, the K-MPAI scale was translated and validated. The scale in the Portuguese language was applied to 218 musicians of both genders, professionals and amateurs. For the concurrent validation, the IDATE inventory, a validated version of the STAI Inventory (State Trait Anxiety Inventory) was used. Consistency analyses showed Cronbach\'s alpha=0.957 with p<0.001, reproducibility with p=0.378 and concurrent validation with IDATE with Cronbach\'s alpha=0.642 and p<0.001. The validation study allowed the samples to be considered with high degrees of certainty and reproducibility, which shows that this study is based on an unbiased sample and can be replicable to other populations. On the second part of this work, we strived to contribute to the knowledge of the biological basis of MPA, validating and analyzing the frequency of DNA polymorphisms possibly associated to this condition. We searched for genes that could be involved with the anxiety processes and evaluated the polymorphisms with higher frequency and/or more capacity of causing functional alterations. The genes and the polymorphisms selected (presented with their identification codes in the dbSNP database) were: GLO1 (rs4746), GSR (rs1002149), NPY (rs16147) and TMEM132D (rs900256). The status of these polymorphisms was determined in a process of selective genotyping, from a group of 80 subjects who had the higher and lower scores in the distribution curve of the K-MPAI scores (derivating from a total of 307 musicians, having scores deviating at least 1 standard deviation in average). Tests for these polymorphisms were designed, validated and evaluated with the DNA of these 80 subjects. Analysis of the allelic and genotypic frequencies of these polymorphisms did not show associations that were statistically significant. Tendencies to significance were observed when analyses were conducted separately in each gender, suggesting that studies with higher sample size should be performed. The study of genetic polymorphisms associated to MPA has the potential for contributing to a better understanding of the biological basis of anxiety
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Santos, Larissa Forni dos. "Estudo da validade e fidedignidade da Escala de Ansiedade Social de Liebowitz - versão auto-aplicada." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17148/tde-03112012-112449/.

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Abstract:
O Transtorno de Ansiedade Social (TAS) é caracterizado pelo medo acentuado ou persistente de situações nas quais o individuo poderia sentir vergonha, levando ao comportamento de esquiva fóbica. Contudo, ainda é pouco diagnosticado, devido às dificuldades em perceber suas características como sintomas. Desse modo, a validação de instrumentos para rastreamento do TAS são de grande importância para auxiliar no diagnóstico e conduta. Dentre os instrumentos disponíveis na literatura, a Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS) tem sido a mais utilizada mundialmente, seja em situações clínicas ou de pesquisa, porém para uso no contexto brasileiro, este instrumento não foi consistentemente validado. Assim, o objetivo deste estudo é aferir as qualidades psicométricas de validade (concorrente, divergente e discriminativa) e fidedignidade da LSAS-SR, traduzida para o português do Brasil, em sua versão auto-aplicada, em uma amostra de universitários da população geral (N=413) e em uma amostra clínica de TAS (N=252). Para tanto, foram coletados dados com universitários de duas instituições do interior do estado de São Paulo. Foram utilizados instrumentos para avaliação específica do TAS e de seus subtipos e outros para avaliação de constructos correlacionados ao TAS, tais como, ansiedade geral, prejuízos funcionais, depressão e abuso de álcool, além da LSAS-SR e um questionário de identificação. A LSAS-SR apresentou excelente consistência interna (=0,90-0,96). A validade convergente com escalas específicas para avaliação do TAS apresentou correlações que variam de 0,33 a 0,84. Com a escala que avalia aspectos específicos do TAS (falar em púbico) as correlações foram fracas e pouco significativas, sendo que com a escala de ansiedade geral esses valores foram de 0,21 a 0,57, classificada como fraca a moderada. Apresentou correlações moderadas, na maioria dos casos, com construtos correlacionados, tais quais depressão (0,36-0,52) e prejuízo funcional (0,30-0,72). Foi observada também adequada capacidade de discriminação da escala no que tange a diferenciação casos e não-casos (S=0,96, E=0,80). Na análise fatorial exploratória apontou inicialmente uma solução de 12 fatores. Testaram-se também soluções de três, quatro e cinco fatores, sendo que os mesmos foram compostos por agrupamentos de itens diferentes dos estudos prévios. A análise fatorial confirmatória também não replicou os achados prévios, sinalizando, tal como encontrado na literatura, a dificuldade em conseguir-se uma estrutura fatorial de consenso, comum às diversas culturas nas quais o instrumento foi estudado. Para avaliação da fidedignidade teste-reteste, foi calculado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (0,81) e de Pearson (0,82) os quais mostram-se satisfatórios. Os presentes achados vão ao encontro de estudos internacionais que certificam às excelentes qualidades psicométricas da LSAS-SR.
Social Anxiety Disorder (SAD) is characterized by the sharp or persistent fear of situations in which the individual could feel shame, leading to a behavior of phobic avoidance. However, it is still little diagnosed, due to the difficulty in recognizing its characteristics as symptoms. Therefore, the validation of instruments to screening SAD is highly important to help in the diagnosis and treatment. Among the instruments available in the literature, Liebowitz Social Anxiety Scale (LSAS) has been the most used worldwide, being in clinical or of research situations. However, in the Brazilian context the use of this instrument has not been consistently validated. Thus, the objective of this study is to verify the psychometric qualities of validity (convergent, divergent and discriminant) and reliability of LSAS-SR, translated into Portuguese, in its self-reported version, in a sample of university students from the general population (N = 413) and in a clinical sample of SAD (N = 252). For this purpose, data from university students of two institutions of the interior of the state of São Paulo were collected. They used instruments for specific evaluation of SAD and of their subtypes and others for evaluation of constructs correlated to SAD, such as general anxiety, functional impairment, depression and alcohol abuse in addition to LSAR-SR and an identification questionnaire. LSAS-SR showed excellent internal consistency (=0.90-0.96). The convergent validity with specific scales for the SAD assessment presented correlations that ranged from 0.33 to 0.84. With the scale that evaluates specific aspects of the SAD (to speak in public) the correlations were weak and insignificant and with the general scale of anxiety these values ranged from 0.21 to 0.57, being classified as weak to moderate. It presented moderate correlations, in most cases, with correlated constructs, such as depression (0.36 0.52) and functional impairment (0.30 0.72). It was also observed adequate capacity of discrimination of the scale concerning the differentiation between cases and non-cases (S=0.96, E=0.80). Initially, the exploratory factorial analysis pointed the solution of 12 factors. The models with three, four and five factors were tested too, howsoever they were composed of clusters of different items compared with the original studies. The confirmatory factorial analysis did not replicate previous findings, signaling, as found in the literature, the difficulty in getting a factorial structure of consensus, common to several cultures where the instrument was studied. For the evaluation of test-retest reliability the Interclass Correlation (0.81) and the Pearson (0.82) Coefficients were calculated. Both demonstrated to be satisfactory. The present findings are aligned with international studies that certify the excellent psychometric qualities of LSAS-SR.
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Mendes, Alessandra Campanini. "Identificação de graus de ansiedade à matemática em estudantes do ensino fundamental e médio : contribuições à validação de uma escala de ansiedade à matemática." Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6026.

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Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4291.pdf: 633055 bytes, checksum: c4dea2a6b9adac972c92be2074a6974a (MD5) Previous issue date: 2012-03-05
Financiadora de Estudos e Projetos
The learning of mathematics has been characterized by aversion due to several failures in trying to learn its contents. Besides the traditional difficulties of learning mathematics, such as dyscalculia and acalculia, possibly related to organic and developmental disorders, the international literature has highlighted a new field of research: the mathematics anxiety. A phenomenon characterized by a specific set of unpleasant physiological reactions as well as cognitive and behavioral components which occur in the presence of simple or complex mathematical stimuli and contingencies of learning mathematics, or in contexts that require the use of mathematical repertoires. In Brazil, however, there are few studies about the identification of different degrees of math anxiety in students with different educational levels. In the analyzes of this study it was observed that the distribution of student responses is a normal distribution, which allowed the testing of medium and correlational tests. In addition, we observed a Cronbach's alpha coefficient, with a value of 0.900, which indicates that the instrument used is consistent. Thus, this study had as first objective to identify different degrees of math anxiety in elementary school students Cycle II (6th to 9th grade) and High School (1st, 2nd and 3rd grade) - correlating the variables gender, age, grade, public and private schools. The second objective was to identify which items of the scale typically generated high levels of anxiety, listed by the students. In Spearman correlation analysis, the results indicated a significant difference between the variables period (p = 0.005 and r = 0.084) and education system (p = 0.001 and r = -0.104) and there was no significant correlation between total scores and the variables age (p = 0.188 and r = -0.040), gender (p = 0.178 and r = -0.040), grade (p = 0.282 and r = -0.032), educational level (p = 0.503 3 r = 0.020). In the Student s t test and Anova, the analysis indicated a significant difference between the average of students responses in the variable education system (p = 0.001) and period (p = 0.018). No significant differences in the variables: gender (p = 0.104), instructional level (p = 0.476), grade (p = 0.154), age (p = 0.064). The results of the chi-square test indicated that high levels of anxiety occurred in 12 out of 24 scale situations and these situations indicated punishment or not, which involves the teaching methodologies as well as the individual learning of mathematics.
A aprendizagem da matemática tem se caracterizado pela aversão gerada em alunos em função dos diversos fracassos na tentativa de aprender seu conteúdo. Afora dificuldades de aprendizagem como discalculia e acalculia, ligadas possivelmente a distúrbios orgânicos e de desenvolvimento, a literatura internacional tem destacado um campo novo de investigação: a ansiedade à matemática. O fenômeno se caracteriza por um conjunto específico de reações fisiológicas desagradáveis, cognitivas e comportamentais diante de estímulos matemáticos simples ou complexos e diante de contingências de aprendizagem de matemática, ou em contextos que requisitam o uso de repertórios matemáticos. No Brasil, contudo, há poucos estudos acerca da identificação de diferentes graus de ansiedade à matemática em estudantes nos diferentes níveis de ensino. Nas análises deste estudo foi observado que a distribuição das respostas dos alunos é uma distribuição normal, o que possibilitou a realização dos testes de média e testes correlacionais. Além disso, também foi observado o coeficiente do alpha de Cronbach, com um valor de 0,900, o que aponta que o instrumento utilizado é consistente. Assim, este estudo teve como primeiro objetivo identificar diferentes graus de ansiedade à matemática em estudantes do Ensino Fundamental do Ciclo II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos) quando comparados os indicadores gênero; idade; série, rede pública e particular de ensino. O segundo objetivo foi identificar quais itens da escala estavam relacionados a altos graus de ansiedade, apontados pelos alunos. Nas análises de Correlação de Spearman, os resultados indicaram que houve diferença significativa entre as variáveis período (p = 0,005 e r = 0,084) e rede de ensino (p = 0,001 e r = -0,104) e não houve significância de correlação entre os escores totais e as variáveis idade (p = 0,188 e r = -0,040); gênero (p = 0,178e r = -0,040); série (p = 0,282 e r = -0,032); nível de ensino (p = 0,503 3 r = 0,020). Nos testes t de Student e Anova, as análises indicaram diferença significativa entre as médias de respostas dos alunos na variável rede de ensino (p= 0,001) e período (p = 0,018). Não houve diferença significativa nas variáveis: gênero (p = 0,104); nível de ensino (p = 0,476); série (p = 0,154); idade (p = 0,064). Os resultados do teste qui-quadrado indicaram que altos graus de ansiedade ocorrem em 12 das 24 situações da escala e estas situações sinalizam ou não punição, o que pode estar relacionado às metodologias de ensino empregadas e à história individual de aprendizagem da matemática.
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Book chapters on the topic "Escala de ansiedade de Beck"

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Sampaio, Carlos Eduardo Peres, Castorina da Silva Duque, Geandra Quirino da Silva, Giselle Barcellos Oliveira Koeppe, Leonardo dos Santos Pereira, Luciana da Costa Nogueira Cerqueira, Patrícia da Costa Teixeira, Priscila Pradonoff de Oliveira, and Rosilene Aparecida dos Santos. "A INFLUÊNCIA DA ANSIEDADE VIVENCIADA PELA CRIANÇA SOB OS DOMÍNIOS DA ESCALA DE YALE." In Discursos, Saberes e Práticas da Enfermagem 5, 1–11. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8091923121.

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Silva, Liniker Scolfild Rodrigues da, Eliana Lessa Cordeiro, Edivaldo Bezerra Mendes Filho, Cristina Albuquerque Douberin, Karla Roberta Leite de Lima, Vanessa Regina Oliveira Tavares, Elísio Marques Madureira Lelis, et al. "ESCALA DE AUTOESTIMA EM GESTANTES DE RISCO: FATORES SOCIAIS E OBSTÉTRICOS CORRELACIONADOS." In Fatores Associados à Saúde Mental em Gestantes de Alto Risco: Níveis de ansiedade e padrão de autoestima, 76–83. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7932109047.

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Cornia, Lais Lucena Silveira, and Iracema Gomes Lucena Silveira. "AVALIAÇÃO DA ESCALA HOSPITALAR DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO (HADS) EM ESTUDANTES DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DO MARANHÃO, BRASIL." In Ciências da Saúde: desafios, perspectivas e possibilidades - Volume 2, 73–101. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/210605136.

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Oliveira, Túlio Morais de, Ivone Félix de Sousa, Sebastião Benício da Costa Neto, Larissa Cole, and Virgínia Célia de Barros Oliveira. "DEPRESSÃO E IDEAÇÃO SUICIDA COMO EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS ASSOCIADOS À SÍNDROME DE BURNOUT." In Coleção Gênesis: ciência e tecnologia, 127–49. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2019. http://dx.doi.org/10.18224/genesis.v1.2019.127-149.

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Introdução: Há uma grande preocupação sobre a realidade dentro das organizações e os seus modelos de funcionamento, e uma das grandes queixas é a saúde do trabalhador. A Síndrome de Burnout é um dos distúrbios que vem afetando a vida dos trabalhadores, principalmente dos profissionais da área da saúde. Esta síndrome é caracterizada por três dimensões diagnósticas: a exaustão emocional, a despersonalização e a baixa realização profissional. Objetivo: verificar e compreender os indícios de sofrimentos psíquicos e manifestações psicossomáticas de sintomas depressivos e ideações suicidas como consequências da Síndrome de Burnout em trabalhadores da área de saúde em Goiás, como também analisar a qualidade de vida desses profissionais. Método: estudo descritivo, correlacional e de revisão integrativa. Primeiramente se realizou a revisão integrativa, com a finalidade de obter fundamentação teórica do tema escolhido e utilizou-se a base de dados online SciELO e CAPES. Participaram desta pesquisa 401 trabalhadores de hospitais públicos do estado de Goiás. Para a coleta de dados quantitativos utilizou-se o Maslach Burnout Inventory-General Survey (MBI-GS); o Inventário de Depressão de Beck (BDI); o Inventário de Ideação Suicida de Beck (BSI); uma escala tipo Likert para avaliação dos sintomas psicossomáticos e uma escala para avaliar a qualidade de vida. Os dados quantitativos foram analisados por meio de análises descritiva e inferencial (correlação). Resultados: na revisão integrativa foram selecionados e analisados 42 artigos. Dos participantes deste estudo, 6,1% apresentaram alta exaustão emocional, 84,8% alta despersonalização e 100% baixa realização profissional, caracterizando perfis suscetíveis a Síndrome de Burnout. Os profissionais também apresentaram depressão moderada (11,4%) e frequência média de sintomas psicossomáticos (49,9%). A depressão associou-se significativamente com a exaustão emocional (r=0,407; p=0,000), com a frequência dos sintomas psicossomáticos (r=0,539; p=0,000) e com a intensidade dos sintomas psicossomáticos (r=0,552; p=0,000). A qualidade de vida no trabalho (QVT) foi avaliada como média (48,5%). Não houve mostras de ideações suicidas. Conclusão: há índices preocupantes do adoecimento ocupacional na área da saúde. Diante dessa emergência, sugere-se que sejam feitas intervenções que possam minimizar as prováveis causas deste adoecimento, assim como, que sejam realizadas novas pesquisas com a finalidade de chamar a atenção para a importância das decisões dentro das organizações e assim promover a qualidade de vida no trabalho, atendendo as necessidades físicas, psicológicas e laborais, investindo em fatores de proteção e diminuindo os fatores de risco.
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Silva, Liniker Scolfild Rodrigues da, Eliana Lessa Cordeiro, Edivaldo Bezerra Mendes Filho, Cristina Albuquerque Douberin, Rafael Neri de Carvalho Moura, Patrícia Paiva de Mendonça, Thaíse Torres de Albuquerque, et al. "INVENTÁRIO DE ANSIEDADE DE BECK: UMA CORRELAÇÃO DOS FATORES SOCIAIS E OBSTÉTRICOS EM GESTANTES DE ALTO RISCO NA CIDADE DO RECIFE, PE, BRASIL." In Fatores Associados à Saúde Mental em Gestantes de Alto Risco: Níveis de ansiedade e padrão de autoestima, 66–75. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7932109046.

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Conference papers on the topic "Escala de ansiedade de Beck"

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Camarillo Gutiérrez, Leticia, Fernando Segovia, Pablo Camazón, Mª del Mar Epifanio, and Ignacio García-Cabeza. "CONSUMO DE ALCOHOL ENTRE MUJERES QUE PADECE VIOLENCIA DE GÉNERO." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p165.

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Abstract:
Las mujeres que experimentan violencia de género tienen una prevalencia de consumo de alcohol significativamente más alta de que la población general. Los motivos podríamos situarlos en la hipótesis de la automedicación donde el alcohol se utilizaría para afrontar tanto la violencia como complicaciones derivadas de la misma (estrés postraumático, depresión,….) MÉTODOS Se entrevistó de forma consecutiva a 116 mujeres que acudieron a una consulta específica (ATIENDE) para mujeres que padecen violencia de género. Además de un cuestionario sociodemográfico, a aquellas que accedieron a participar se les administró un el cuestionario AUDIT de la OMS para detectar consumo de alcohol y escalas de dependencia emocional , de ansiedad estado-rasgo (STAI), de depresión de Beck, impulsividad de Barrat (BIS-11), autoestima de Rosemberg (EAR) y el cuestionario de personalidad de Eysenck (EPI A y B). Además de la estadística descriptiva utilizamos el coeficiente de correlación de Pearson para correlacionar variables cuantitativas, la prueba de Chi cuadrado para comparar variables cualitativas y pruebas no paramétricas (U de Mann Whitney) para comparar medias. RESULTADOS El 10,8% de las mujeres consumían presentaban consumo de riesgo o dependencia del consumo de alcohol (AUDIT ≥8). Además estas presentaba una puntuación significativamente mayor en la escala de depresión de Beck (p=0.042). No encontramos diferencias significativas ni correlaciones ni con el resto de escalas ni con datos sociodemográficos. CONCLUSIONES El consumo de alcohol puede considerarse como un comportamiento aprendido en respuesta al malestar derivado de los síntomas depresivos consecuencia de la violencia de género
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García De Diego, Beatriz Oda Plasencia, Samuel Leopoldo Romero Guillena, and Francisco Gotor Sanchez-Luengo. "Trastorno depresivo mayor y Trastorno por consumo de sustancias. Uso de vortioxetina (Serie de Casos)." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p139.

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Objetivo: Evaluar la eficacia y tolerabilidad del tratamiento con Vortioxetina en el trastorno depresivo mayor en comorbilidad con trastorno por consumo de sustancias. Metodología: 18 pacientes, de entre 21-55 años, diagnosticados de trastorno depresivo mayor y trastorno por consumo de sustancias (6 por consumo de alcohol, 6 por consumo de cannabis y 6 por consumo de cocaína) (criterios diagnósticos DSM-5) que inician tratamiento con Vortioxetina. Evaluación basal, a los 1, 3 y 6 meses de las siguientes escales y variables: a)Inventario de depresión de Beck, b) Cambio del consumo de sustancias durante el tiempo de seguimiento, evaluado a través del Timeline Follow-Back (TLFB) y c) Auto-reporte de efectos secundarios. Resultados: - Escala de Depresión de Beck: reducción estadísticamente significativa en la puntuación media, 21,67 (±3,36) en la visita basal, 5,21 (±4,76) a los 6 meses (Δ=16,47±5,23; p<0,01). Siendo independiente de la sustancia de consumo. - Reducción en el consumo de sustancias al final de estudio: A) Alcohol: Media basal de 100,53 g/día (± 59,28), a 25,3 g/día (± 21,46) (Δ=75,23 ±37,97; p<0,01), B) Cannabis, media balsa de 4, 99 g/día (± 2,22) a 2,4 g/día (± 1,47) (Δ=3,52 ± 1,51; p<0,05) y C) Cocaína, de 2,55 g/día de media (± 3,56) en la visita basal, a una media de 1,89/día (± 3,22) en la visita final. (Δ=0,66 ± 2,89). La reducción estadísticamente significativa para alcohol y cannabis. Tolerabilidad: La tasa de continuidad del tratamiento fue de un 66,66% y el efecto adversos mas frecuente fueron las náuseas 44,4% Conclusión: En esta serie de casos, vortioxetina resulta eficaz y bien tolerado como parte del abordaje integral del paciente con trastorno depresivo mayor y trastorno por consumo de sustancias.
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Vidal Millares, María, Vicente Alvarez Pérez, Javier Vicente Alba, Ana Gago Ageitos, and María José Durán Maseda. "ANALÍSIS DE UN AÑO DE INTENTOS DE SUICIDIO EN EL ÁREA DE PONTEVEDRA." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020o015.

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Abstract:
Los intentos de suicidio son con una de las causas de urgencias psiquiátricas que más impacto producen en la sociedad en general y de los servicios sanitarios en particular. OBJETIVOS: Estudiar el consumo de tóxicos de los pacientes con intento de suicidio. Estudiar la gravedad de los intentos de suicidio según la presencia de tóxicos. MÉTODO: Se analizan todos los intentos de suicidio que han tenido lugar durante un año atendidos en el Servicio de Urgencias de Psiquiatría del Hospital Provincial de Ponteve(N=149). El 58,3% de los pacientes son mujeres y el 41,4% hombres. La edad media de la muestra es 41,72+/-16,55. Se recoge el consumo actual de los pacientes según los datos de la historia clínica y el análisis de tóxicos en orina. La gravedad del intento es analizado mediante el cuestionario SAD Persons y la Intencionalidad Suicida de Beck. RESULTADOS: Presentan consumo de tóxicos el 41% de la muestra. El 18,3% presentan un consumo patológico de alcohol, el 14,3% son policonsumidores, un 8% presentan consumo activo y habitual de cannabinoides, un 4,9% cocaína y 1,1% opiáceos. Los pacientes con consumo de tóxicos presentan diferencias estadísticamente significativas según el número de intentos de suicidio previos respecto a aquellos sin consumo de tóxicos. El SAD Person muestra diferencias estadísticamente significativas entre los pacientes con y sion consumo (p=0.000). La Escala de Intencionalidad Suicida de Beck no muestra diferencias estadísticamente significativas entre los consumidores y no consumidores. Entre los pacientes de la muestra 5 de ellos acabaron muriendo por suicidio consumado siendo 3 mujeres y 2 hombres. CONCLUSIONES: Casi la mitad de pacientes que acuden a Urgencias tras un intento de suicidio presentan un consumo patológico de tóxicos. El tóxico más frecuente es el alcohol seguido del cannabis. Los pacientes con consumo patológico presenta intentos de suicidio de mayor riesgo
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Prado, Beatriz Nepomuceno, Bruna Vaz Da Silva Gonçalves, Jhade Mendes Brito, and Isis Regina Barberini. "O USO DE CANNABIS E SUAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ANALGESIA NA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1934.

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Introdução: A Cannabis sativa é uma planta que apresenta vários benefícios terapêuticos para animais, como tratamento da dor neuropática, inflamatória e osteoartrose. A dor é bastante recorrente na rotina clínica, sendo importante seu manejo para que seja ofertada uma melhor qualidade e conforto de vida para o paciente. Objetivo: Apresentar os diferentes tratamentos e sua eficácia para analgesia utilizando um dos seus princípios ativos, canabidiol (CBD). Metodologia: Foi feito uma revisão de literatura onde foi realizada a busca de estudos experimentais e relatos de caso em bases de dados eletrônicos, sendo incluídas fontes contendo a utilização do CBD em animais, que abordaram controle da dor dos pacientes, assim como escore avaliativo da dor antes, durante e após o tratamento proposto. Resultados: Após eleger e analisar 9 estudos relacionando CBD e o controle da dor em animais foi possível mensurar através do escore avaliativo de dor que a diminuição da mesma foi muito expressiva em mais de 85% dos cães testados. Oferecendo desta forma eficiência no tratamento, dando suporte para promover analgesia, tanto em seu uso isolado ou associado com outros medicamentos. A dor oncológica atinge grande parte dos animais durante a evolução da neoplasia, podendo ser tratada com diferentes fármacos como anti-inflamatórios e opióides. O CBD assim como os opióides possuem ação analgésica, pois mediam a liberação de citocinas das células imunológicas auxiliando na redução da dor e inflamação e no cérebro modulam a liberação de neurotransmissores que evitam a atividade neuronal excessiva, promovendo um efeito calmante e redução da ansiedade. Considera-se que mais de 25% dos cães são passíveis à osteoartrose, foi demonstrado que doses de CBD administradas após uma semana obteve-se um aumento de 30% na melhora de acordo com a escala geral de dor, observa-se além da analgesia, uma função neuroprotetora. A dor neuropática é causada por lesões ou doenças nervosas, o CBD reduz a alodinia ocasionada e demonstrou um efeito ansiolítico. Em dores viscerais a utilização de CBD pode restaurar a homeostase e atuar como anti-inflamatório. Conclusão: A utilização de CBD mostrou-se eficaz, confirmando assim uma nova alternativa para o controle da dor em animais.
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