Academic literature on the topic 'Escala de ansiedade de Beck'

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Journal articles on the topic "Escala de ansiedade de Beck"

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Baptista, Makilim Nunes, and Adriana Munhoz Carneiro. "Validade da escala de depressão: relação com ansiedade e stress laboral." Estudos de Psicologia (Campinas) 28, no. 3 (2011): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2011000300006.

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Abstract:
Considerando os dados estatísticos que indicam a depressão como um dos transtornos que mais acometem as pessoas na atualidade e a carência de instrumentos construídos no Brasil sobre o tema, este estudo teve como objetivo buscar evidências de validade para um conjunto de indicadores, inicialmente denominado Escala de Depressão, baseado na relação com outras variáveis, no caso, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Participaram desta pesquisa 121 estudantes universitários do interior do Estado de São Paulo que exerciam alguma função laboral. Os participantes responderam coletivamente a um questionário de identificação juntamente com a Escala de Depressão, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Os resultados apontaram correlações positivas entre os sintomas depressivos com ansiedade e stress laboral, o que vem ao encontro da literatura nacional e internacional.
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Lourenção, Luciano Garcia, Priscila Regina Teixeira, Cláudia Eli Gazetta, Maria Helena Pinto, Elizangela Gianini Gonsalez, and Daniela Salvagni Rotta. "Níveis de Ansiedade e Depressão entre Residentes de Pediatria." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 4 (2017): 557–63. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4rb20160092.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Avaliar os níveis de ansiedade e depressão dos profissionais matriculados em um Programa de Residência Médica em Pediatria de uma instituição de ensino do interior do Estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal descritivo, com todos os médicos residentes matriculados no Programa de Residência Médica em Pediatria. Os dados foram coletados entre os meses de novembro de 2013 e fevereiro de 2014, utilizando-se três instrumentos autoaplicáveis: um instrumento elaborado pelos autores, com dados sociodemográficos; a Escala de Ansiedade de Beck ou Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Depressão de Beck ou Inventário de Depressão de Beck. Os níveis de ansiedade e depressão foram analisados por uma psicóloga segundo dados dos instrumentos e categorizados em ausência de depressão/ansiedade, depressão/ansiedade leve, depressão/ansiedade moderada e depressão/ansiedade grave. Resultados: Participaram do estudo 36 médicos residentes. Houve predominância do sexo feminino (91,4%), idade mediana de 28 anos (mínimo: 25; máximo: 34), solteiros (86,11%), renda familiar de dez ou mais salários mínimos (47,1%), jornada de trabalho de 12 horas ou mais (55,6%), sem atividade física (55,5%) e de lazer (44,2%), com outro vínculo laboral (71,4%), satisfeitos com o trabalho (88,9%); 52,8% pensaram em desistir do programa. Ansiedade esteve presente em 50,0% dos profissionais e depressão em 44,4%. Houve associação estatística da ansiedade com a faixa etária (p<0,005) e com o desejo de desistir do programa (p=0,038); e da depressão com a faixa etária (p=0,001), prática de atividade física (p=0,016), atividades de lazer (p=0,012) e com o desejo de desistir do programa (p=0,008). Conclusão: Os níveis de ansiedade e depressão foram superiores aos observados em outros programas, havendo associação destes transtornos com a faixa etária e ausência de atividade física e de lazer, evidenciando a necessidade de maior atenção e suporte aos profissionais, de implementação de ações de controle dos fatores estressores entre os residentes de Pediatria ede estratégias de promoção do bem-estar físico e mental desses profissionais.
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Rodrigues, Maria Dilene da Silva, Priscila Brasil de Carvalho Rocha, Priscyla Ferreira Araripe, Hermano Alexandre Lima Rocha, Lia Lira Olivier Sanders, and Marcos Kubrusly. "Transtorno de Ansiedade Social no Contexto da Aprendizagem Baseada em Problemas." Revista Brasileira de Educação Médica 43, no. 1 (2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20180110.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar os sintomas de transtorno de ansiedade social (TAS) entre os estudantes de Medicina do Centro Universitário Christus (Unichristus), instituição que adota o método de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Métodos Estudo transversal com 431 estudantes do primeiro ao quarto ano do curso de Medicina, por meio da aplicação da Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS-SR), do Inventário de Ansiedade de Beck de Avaliação de Ansiedade, além de questionário com perguntas referentes a questões sociodemográficas, história familiar de doenças psiquiátricas, acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, nível de ansiedade para se expressar na tutoria e percepção de como a ansiedade variou ao longo dos semestres da faculdade. Resultados Utilizando-se a LSAS-SR como instrumento de triagem para casos de TAS, encontraram-se escores sugestivos do transtorno em 59,2% (255) dos estudantes. Em relação ao nível de ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) evidenciou que 59,3% (258) dos estudantes apresentaram nível de ansiedade mínimo; 26,6% (115), nível leve; 9,7% (42), nível moderado; e 4,4% (19), nível grave. Observou-se uma correlação significativa entre os escores obtidos nas escalas BAI e LSAS-SR: estudantes com sintomas sugestivos de ansiedade social apresentaram maior grau de ansiedade. Além disso, estudantes com sintomas de ansiedade social relataram maior nível de ansiedade para se expressar durante as sessões de tutoria. Conclusão A elevada prevalência de TAS apontada nesta investigação já justifica o estímulo à adoção de medidas psicoeducativas e estratégias pedagógicas que venham a auxiliar os estudantes com manifestações de ansiedade social a reduzir esses sintomas, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.
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Ferreira-Vorkapic, Camila. "O efeito do yoga na redução da sintomatologia de pacientes com transtorno de pânico." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 61. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)608.

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Abstract:
Introdução: Devido aos seus conhecidos efeitos no corpo e mente, o yoga tem sido alvo de investigações cientificas há décadas. A maioria dos estudos relacionados evidencia a efetividade destas técnicas no tratamento de transtornos mentais como ansiedade, pânico e depressão. O yoga tem sido considerado um método preventivo e seguro, capaz de representar grande economia para a saúde pública do país. Objetivos: o objetivo primário deste estudo foi observar a eficácia de técnicas de yoga no tratamento dos sintomas relacionados ao transtorno de pânico. Método: foram selecionados 17 sujeitos diagnosticados previamente com transtorno de pânico. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: o grupo 1 participou de sessões de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o grupo 2 participou de práticas de yoga. Os sujeitos foram avaliados duas vezes durante a pesquisa, no início e no final do tratamento, que durou dois meses. Os participantes foram avaliados através das seguintes escalas: Beck de Depressão e Beck de Ansiedade, Escala para Pânico e Agorafobia, Questionário de Crenças de Pânico, Escala de Sensações Corporais, Escala de Cognições Agorafóbicas, Inventário de Mobilidade, SWB-PANAS, SF-36 – Questionário de Qualidade de Vida e Escala Brasileira de Assertividade. Resultados: após análise estatística, os resultados mostraram significativa redução nos níveis de ansiedade, sensações corporais associadas ao pânico, número e intensidade dos ataques de pânico e melhora na qualidade de vida apenas dos sujeitos que freqüentaram as sessões de yoga terapia (grupo 2). Conclusão: Em acordo com os estudos atuais da literatura, a presente investigação observou melhora significativa dos sintomas relacionados ao pânico em pacientes que praticaram yoga. Conclui-se que esta prática milenar pode representar uma eficaz metodologia de tratamento dos transtornos de ansiedade, podendo ser utilizada sozinha ou incorporada à psicoterapia tradicional, trazendo benefícios emocionais, psicológicos e comportamentais para os pacientes.
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Scotton, Isabela Lamante, Gabriela Affonso, Rosane Pilot Pessa, Eva Martins Conceição, and Carmem Beatriz Neufeld. "ASPECTOS PSICOLÓGICOS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (2019): 295. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p295-307.

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Abstract:
A obesidade é considerada epidemia mundial e abrange complexidade, pois sua etiologia é multifatorial. Fatores psicológicos devem ser levados em consideração para se pensar o seu tratamento. Assim, fica clara a necessidade de estudos que se proponham a contribuir para a caracterização da população com excesso de peso. Foram estudados 184 participantes adultos com sobrepeso e obesidade. Os instrumentos utilizados foram as Escalas Beck, a Escala de Compulsão Alimentar Periódica e a Escala de Figura de Silhuetas. O nível médio de depressão, ansiedade e desesperança da amostra foi leve, leve e moderado, respectivamente. As mulheres apresentaram maiores níveis em quase todas as variáveis. Também foram realizadas análises item a item das Escalas Beck. Os escores de depressão, ansiedade e desesperança aparecem na literatura em menor proporção que neste trabalho, podendo ser devido ao fato de que a maior parte da amostra é composta por pessoas com sobrepeso e obesidade grau I, e estudos anteriores mostram correlação positiva entre gravidade dos sintomas psicológicos e níveis de IMC. Pode-se considerar portanto que sintomas de cunho psicológico estão presentes em indivíduos com excesso de peso. Assim, fica clara a importância de considerar os fatores psicológicos na estruturação de intervenções para esta população.
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Vargas, Fernanda de, Fernanda Xavier Hoffmeister, Priscila Flores Prates, and Silvio José Lemos Vasconcellos. "Depressão, ansiedade e psicopatia: um estudo correlacional com indivíduos privados de liberdade." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, no. 4 (2015): 266–71. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000088.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar se existe correlação entre sintomas depressivos, sintomas ansiosos e psicopatia em 25 prisioneiros de um município do Rio Grande do Sul. Métodos Para a coleta de dados, foram utilizados os Inventários de Depressão e Ansiedade Beck e a Escala Hare para psicopatia. As entrevistas foram realizadas nas dependências de uma instituição prisional de forma individual. Resultados Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre depressão e ansiedade, e o escore total de psicopatia não se correlacionou com ansiedade, somente com depressão. Por outro lado, o fator 2 da escala, referente ao aspecto comportamental do transtorno, apresentou correlação com ansiedade e depressão. Conclusão Embora alguns dados tenham sido concordantes com os da literatura, a pesquisa apresentou resultados não encontrados em estudos anteriores. Dessa forma, evidencia-se a necessidade de realizar novos estudos na área.
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Schmidt, Eluisa Bordin, and Irani Iracema de Lima Argimon. "Vinculação da gestante e apego materno fetal." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 43 (2009): 211–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000200009.

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Abstract:
Este trabalho verificou as relações existentes entre o tipo de vinculação da gestante, sintomas de ansiedade, depressão e nível de apego materno fetal. Participaram 136 gestantes entre 18 e 42 anos de idade, do 6º ao 9º mês de gestação com escolaridade mínima de 5ª série. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Escala de Vinculação do Adulto (EVA), Escala de Apego Materno Fetal (MFAS), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste exato de Fischer, simulações de Monte Carlo e Correlação de Pearson. Os resultados indicaram que existe associação significativa entre o tipo de vinculação da gestante e o apego materno fetal, e sintomas depressivos. As gestantes que apresentaram uma vinculação segura evidenciaram apego materno fetal alto e sintomas depressivos e ansiosos mínimos.
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Hutz, Claudio Simon, and Marúcia Patta Bardagir. "Indecisão profissional, ansiedade e depressão na adolescência: a influência dos estilos parentais." Psico-USF 11, no. 1 (2006): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712006000100008.

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Abstract:
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais percebidos sobre os níveis de indecisão profissional, ansiedade e depressão de adolescentes. Participaram do estudo 467 adolescentes, de 15 a 20 anos, estudantes do último ano do ensino médio em Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram um Questionário Sóciodemográfico, uma Escala de Indecisão Profissional, uma Escala de Estilos Parentais e os Inventários Beck de Ansiedade e Depressão. Houve correlação positiva entre indecisão, ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram maior depressão e ansiedade do que os outros. Os estilos parentais não influenciaram diretamente a indecisão profissional, mas sim o bem-estar psicológico dos adolescentes, indicando que o padrão de interação familiar é fundamental para o entendimento de como a indecisão está sendo vivenciada. Assim, enfatiza-se a importância do trabalho relativo à saúde emocional e à interação familiar nos processos de Orientação Profissional.
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Mendes, Maria Fernanda, Charles Peter Tilbery, Silvia Balsimelli, Marcos Aurélio Moreira, and Ana Maria Barão-Cruz. "Depressão na esclerose multipla forma remitente-recorrente." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (2003): 591–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400012.

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Abstract:
A possibilidade de correlação entre depressão e esclerose múltipla (EM) é conhecida há muitos anos, porém os estudos de prevalência não são conclusivos. No nosso meio a prevalência deste sintoma na EM permanece desconhecida. O objetivo deste estudo é verificar a prevalência da depressão em pacientes com EM, estudando a sua correlação com a incapacidade funcional, o sexo, a idade e o tempo de doença. Foram avaliados 84 pacientes com EM remitente-recorrente (EMRR). A depressão foi avaliada através da Escala de Beck e da Escala para Ansiedade e Depressão (HAD), e a incapacidade funcional pela Escala de Incapacidade Funcional Expandida (EDSS). A depressão estava presente em 17,9% e a ansiedade em 34,5% dos pacientes com EMRR. Os maiores escores das escalas de depressão correlacionaram-se com maior incapacidade funcional (p=0,0002), porém não estão associados ao tempo de doença, ao sexo ou a idade dos pacientes. Nossos dados indicam que a depressão é frequente nos pacientes com EM e sugerem haver correlação entre a depressão e a incapacidade funcional.
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Pimentel, Fernanda de Oliveira, Cristina Pilla Della Méa Cristina, and Naiana Dapieve Patias. "Vítimas de bullying, sintomas depressivos, ansiedade, estresse e ideação suicida em adolescentes." Acta Colombiana de Psicología 23, no. 2 (2020): 205–40. http://dx.doi.org/10.14718/10.14718/acp.2020.23.2.9.

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Abstract:
Objetivou-se verificar a correlação entre ser vítima de bullying, ter sintomas depressivos, de ansiedade, de estresse e ideação suicida em adolescentes. Além disso, foi identificado se havia diferença nos construtos investigados, por gênero e idade. Estudo quantitativo transversal, do qual participaram 117 adolescentes. Utilizaram-se os instrumentos: questionário sociodemográfico, Escala Califórnia de Vitimização do Bullying, Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse, e Escala Beck de Suicídio. As análises foram realizadas por meio de estatística descritiva, correlação de Spearman e teste U de MannWhitney. Os resultados indicam que 48,71 % da amostra apresenta ideação suicida. Houve correlação positiva entre ser vítima de bullying e ter sintomas depressivos, ansiedade e estresse, e ser vítima e ter ideação suicida. As meninas apresentam mais sintomas de estresse do que os meninos, e adolescentes mais novos são mais vítimas de bullying do que os mais velhos. Destaca-se, assim, a relevância da discussão desse tema, tanto nas escolas quanto nas famílias, a fim de diminuir o sofrimento psíquico das vítimas.
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