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Journal articles on the topic 'Escala de ansiedade de Beck'

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Baptista, Makilim Nunes, and Adriana Munhoz Carneiro. "Validade da escala de depressão: relação com ansiedade e stress laboral." Estudos de Psicologia (Campinas) 28, no. 3 (September 2011): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2011000300006.

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Abstract:
Considerando os dados estatísticos que indicam a depressão como um dos transtornos que mais acometem as pessoas na atualidade e a carência de instrumentos construídos no Brasil sobre o tema, este estudo teve como objetivo buscar evidências de validade para um conjunto de indicadores, inicialmente denominado Escala de Depressão, baseado na relação com outras variáveis, no caso, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Participaram desta pesquisa 121 estudantes universitários do interior do Estado de São Paulo que exerciam alguma função laboral. Os participantes responderam coletivamente a um questionário de identificação juntamente com a Escala de Depressão, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Os resultados apontaram correlações positivas entre os sintomas depressivos com ansiedade e stress laboral, o que vem ao encontro da literatura nacional e internacional.
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Lourenção, Luciano Garcia, Priscila Regina Teixeira, Cláudia Eli Gazetta, Maria Helena Pinto, Elizangela Gianini Gonsalez, and Daniela Salvagni Rotta. "Níveis de Ansiedade e Depressão entre Residentes de Pediatria." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 4 (December 2017): 557–63. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4rb20160092.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Avaliar os níveis de ansiedade e depressão dos profissionais matriculados em um Programa de Residência Médica em Pediatria de uma instituição de ensino do interior do Estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal descritivo, com todos os médicos residentes matriculados no Programa de Residência Médica em Pediatria. Os dados foram coletados entre os meses de novembro de 2013 e fevereiro de 2014, utilizando-se três instrumentos autoaplicáveis: um instrumento elaborado pelos autores, com dados sociodemográficos; a Escala de Ansiedade de Beck ou Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Depressão de Beck ou Inventário de Depressão de Beck. Os níveis de ansiedade e depressão foram analisados por uma psicóloga segundo dados dos instrumentos e categorizados em ausência de depressão/ansiedade, depressão/ansiedade leve, depressão/ansiedade moderada e depressão/ansiedade grave. Resultados: Participaram do estudo 36 médicos residentes. Houve predominância do sexo feminino (91,4%), idade mediana de 28 anos (mínimo: 25; máximo: 34), solteiros (86,11%), renda familiar de dez ou mais salários mínimos (47,1%), jornada de trabalho de 12 horas ou mais (55,6%), sem atividade física (55,5%) e de lazer (44,2%), com outro vínculo laboral (71,4%), satisfeitos com o trabalho (88,9%); 52,8% pensaram em desistir do programa. Ansiedade esteve presente em 50,0% dos profissionais e depressão em 44,4%. Houve associação estatística da ansiedade com a faixa etária (p<0,005) e com o desejo de desistir do programa (p=0,038); e da depressão com a faixa etária (p=0,001), prática de atividade física (p=0,016), atividades de lazer (p=0,012) e com o desejo de desistir do programa (p=0,008). Conclusão: Os níveis de ansiedade e depressão foram superiores aos observados em outros programas, havendo associação destes transtornos com a faixa etária e ausência de atividade física e de lazer, evidenciando a necessidade de maior atenção e suporte aos profissionais, de implementação de ações de controle dos fatores estressores entre os residentes de Pediatria ede estratégias de promoção do bem-estar físico e mental desses profissionais.
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Rodrigues, Maria Dilene da Silva, Priscila Brasil de Carvalho Rocha, Priscyla Ferreira Araripe, Hermano Alexandre Lima Rocha, Lia Lira Olivier Sanders, and Marcos Kubrusly. "Transtorno de Ansiedade Social no Contexto da Aprendizagem Baseada em Problemas." Revista Brasileira de Educação Médica 43, no. 1 (March 2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20180110.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar os sintomas de transtorno de ansiedade social (TAS) entre os estudantes de Medicina do Centro Universitário Christus (Unichristus), instituição que adota o método de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Métodos Estudo transversal com 431 estudantes do primeiro ao quarto ano do curso de Medicina, por meio da aplicação da Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS-SR), do Inventário de Ansiedade de Beck de Avaliação de Ansiedade, além de questionário com perguntas referentes a questões sociodemográficas, história familiar de doenças psiquiátricas, acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, nível de ansiedade para se expressar na tutoria e percepção de como a ansiedade variou ao longo dos semestres da faculdade. Resultados Utilizando-se a LSAS-SR como instrumento de triagem para casos de TAS, encontraram-se escores sugestivos do transtorno em 59,2% (255) dos estudantes. Em relação ao nível de ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) evidenciou que 59,3% (258) dos estudantes apresentaram nível de ansiedade mínimo; 26,6% (115), nível leve; 9,7% (42), nível moderado; e 4,4% (19), nível grave. Observou-se uma correlação significativa entre os escores obtidos nas escalas BAI e LSAS-SR: estudantes com sintomas sugestivos de ansiedade social apresentaram maior grau de ansiedade. Além disso, estudantes com sintomas de ansiedade social relataram maior nível de ansiedade para se expressar durante as sessões de tutoria. Conclusão A elevada prevalência de TAS apontada nesta investigação já justifica o estímulo à adoção de medidas psicoeducativas e estratégias pedagógicas que venham a auxiliar os estudantes com manifestações de ansiedade social a reduzir esses sintomas, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.
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Ferreira-Vorkapic, Camila. "O efeito do yoga na redução da sintomatologia de pacientes com transtorno de pânico." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 61. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)608.

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Abstract:
Introdução: Devido aos seus conhecidos efeitos no corpo e mente, o yoga tem sido alvo de investigações cientificas há décadas. A maioria dos estudos relacionados evidencia a efetividade destas técnicas no tratamento de transtornos mentais como ansiedade, pânico e depressão. O yoga tem sido considerado um método preventivo e seguro, capaz de representar grande economia para a saúde pública do país. Objetivos: o objetivo primário deste estudo foi observar a eficácia de técnicas de yoga no tratamento dos sintomas relacionados ao transtorno de pânico. Método: foram selecionados 17 sujeitos diagnosticados previamente com transtorno de pânico. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: o grupo 1 participou de sessões de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o grupo 2 participou de práticas de yoga. Os sujeitos foram avaliados duas vezes durante a pesquisa, no início e no final do tratamento, que durou dois meses. Os participantes foram avaliados através das seguintes escalas: Beck de Depressão e Beck de Ansiedade, Escala para Pânico e Agorafobia, Questionário de Crenças de Pânico, Escala de Sensações Corporais, Escala de Cognições Agorafóbicas, Inventário de Mobilidade, SWB-PANAS, SF-36 – Questionário de Qualidade de Vida e Escala Brasileira de Assertividade. Resultados: após análise estatística, os resultados mostraram significativa redução nos níveis de ansiedade, sensações corporais associadas ao pânico, número e intensidade dos ataques de pânico e melhora na qualidade de vida apenas dos sujeitos que freqüentaram as sessões de yoga terapia (grupo 2). Conclusão: Em acordo com os estudos atuais da literatura, a presente investigação observou melhora significativa dos sintomas relacionados ao pânico em pacientes que praticaram yoga. Conclui-se que esta prática milenar pode representar uma eficaz metodologia de tratamento dos transtornos de ansiedade, podendo ser utilizada sozinha ou incorporada à psicoterapia tradicional, trazendo benefícios emocionais, psicológicos e comportamentais para os pacientes.
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Scotton, Isabela Lamante, Gabriela Affonso, Rosane Pilot Pessa, Eva Martins Conceição, and Carmem Beatriz Neufeld. "ASPECTOS PSICOLÓGICOS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 295. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p295-307.

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Abstract:
A obesidade é considerada epidemia mundial e abrange complexidade, pois sua etiologia é multifatorial. Fatores psicológicos devem ser levados em consideração para se pensar o seu tratamento. Assim, fica clara a necessidade de estudos que se proponham a contribuir para a caracterização da população com excesso de peso. Foram estudados 184 participantes adultos com sobrepeso e obesidade. Os instrumentos utilizados foram as Escalas Beck, a Escala de Compulsão Alimentar Periódica e a Escala de Figura de Silhuetas. O nível médio de depressão, ansiedade e desesperança da amostra foi leve, leve e moderado, respectivamente. As mulheres apresentaram maiores níveis em quase todas as variáveis. Também foram realizadas análises item a item das Escalas Beck. Os escores de depressão, ansiedade e desesperança aparecem na literatura em menor proporção que neste trabalho, podendo ser devido ao fato de que a maior parte da amostra é composta por pessoas com sobrepeso e obesidade grau I, e estudos anteriores mostram correlação positiva entre gravidade dos sintomas psicológicos e níveis de IMC. Pode-se considerar portanto que sintomas de cunho psicológico estão presentes em indivíduos com excesso de peso. Assim, fica clara a importância de considerar os fatores psicológicos na estruturação de intervenções para esta população.
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Vargas, Fernanda de, Fernanda Xavier Hoffmeister, Priscila Flores Prates, and Silvio José Lemos Vasconcellos. "Depressão, ansiedade e psicopatia: um estudo correlacional com indivíduos privados de liberdade." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, no. 4 (December 2015): 266–71. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000088.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar se existe correlação entre sintomas depressivos, sintomas ansiosos e psicopatia em 25 prisioneiros de um município do Rio Grande do Sul. Métodos Para a coleta de dados, foram utilizados os Inventários de Depressão e Ansiedade Beck e a Escala Hare para psicopatia. As entrevistas foram realizadas nas dependências de uma instituição prisional de forma individual. Resultados Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre depressão e ansiedade, e o escore total de psicopatia não se correlacionou com ansiedade, somente com depressão. Por outro lado, o fator 2 da escala, referente ao aspecto comportamental do transtorno, apresentou correlação com ansiedade e depressão. Conclusão Embora alguns dados tenham sido concordantes com os da literatura, a pesquisa apresentou resultados não encontrados em estudos anteriores. Dessa forma, evidencia-se a necessidade de realizar novos estudos na área.
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Schmidt, Eluisa Bordin, and Irani Iracema de Lima Argimon. "Vinculação da gestante e apego materno fetal." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 43 (August 2009): 211–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000200009.

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Abstract:
Este trabalho verificou as relações existentes entre o tipo de vinculação da gestante, sintomas de ansiedade, depressão e nível de apego materno fetal. Participaram 136 gestantes entre 18 e 42 anos de idade, do 6º ao 9º mês de gestação com escolaridade mínima de 5ª série. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Escala de Vinculação do Adulto (EVA), Escala de Apego Materno Fetal (MFAS), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste exato de Fischer, simulações de Monte Carlo e Correlação de Pearson. Os resultados indicaram que existe associação significativa entre o tipo de vinculação da gestante e o apego materno fetal, e sintomas depressivos. As gestantes que apresentaram uma vinculação segura evidenciaram apego materno fetal alto e sintomas depressivos e ansiosos mínimos.
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Hutz, Claudio Simon, and Marúcia Patta Bardagir. "Indecisão profissional, ansiedade e depressão na adolescência: a influência dos estilos parentais." Psico-USF 11, no. 1 (June 2006): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712006000100008.

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Abstract:
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais percebidos sobre os níveis de indecisão profissional, ansiedade e depressão de adolescentes. Participaram do estudo 467 adolescentes, de 15 a 20 anos, estudantes do último ano do ensino médio em Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram um Questionário Sóciodemográfico, uma Escala de Indecisão Profissional, uma Escala de Estilos Parentais e os Inventários Beck de Ansiedade e Depressão. Houve correlação positiva entre indecisão, ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram maior depressão e ansiedade do que os outros. Os estilos parentais não influenciaram diretamente a indecisão profissional, mas sim o bem-estar psicológico dos adolescentes, indicando que o padrão de interação familiar é fundamental para o entendimento de como a indecisão está sendo vivenciada. Assim, enfatiza-se a importância do trabalho relativo à saúde emocional e à interação familiar nos processos de Orientação Profissional.
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Mendes, Maria Fernanda, Charles Peter Tilbery, Silvia Balsimelli, Marcos Aurélio Moreira, and Ana Maria Barão-Cruz. "Depressão na esclerose multipla forma remitente-recorrente." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (September 2003): 591–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400012.

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Abstract:
A possibilidade de correlação entre depressão e esclerose múltipla (EM) é conhecida há muitos anos, porém os estudos de prevalência não são conclusivos. No nosso meio a prevalência deste sintoma na EM permanece desconhecida. O objetivo deste estudo é verificar a prevalência da depressão em pacientes com EM, estudando a sua correlação com a incapacidade funcional, o sexo, a idade e o tempo de doença. Foram avaliados 84 pacientes com EM remitente-recorrente (EMRR). A depressão foi avaliada através da Escala de Beck e da Escala para Ansiedade e Depressão (HAD), e a incapacidade funcional pela Escala de Incapacidade Funcional Expandida (EDSS). A depressão estava presente em 17,9% e a ansiedade em 34,5% dos pacientes com EMRR. Os maiores escores das escalas de depressão correlacionaram-se com maior incapacidade funcional (p=0,0002), porém não estão associados ao tempo de doença, ao sexo ou a idade dos pacientes. Nossos dados indicam que a depressão é frequente nos pacientes com EM e sugerem haver correlação entre a depressão e a incapacidade funcional.
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Pimentel, Fernanda de Oliveira, Cristina Pilla Della Méa Cristina, and Naiana Dapieve Patias. "Vítimas de bullying, sintomas depressivos, ansiedade, estresse e ideação suicida em adolescentes." Acta Colombiana de Psicología 23, no. 2 (July 30, 2020): 205–40. http://dx.doi.org/10.14718/10.14718/acp.2020.23.2.9.

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Abstract:
Objetivou-se verificar a correlação entre ser vítima de bullying, ter sintomas depressivos, de ansiedade, de estresse e ideação suicida em adolescentes. Além disso, foi identificado se havia diferença nos construtos investigados, por gênero e idade. Estudo quantitativo transversal, do qual participaram 117 adolescentes. Utilizaram-se os instrumentos: questionário sociodemográfico, Escala Califórnia de Vitimização do Bullying, Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse, e Escala Beck de Suicídio. As análises foram realizadas por meio de estatística descritiva, correlação de Spearman e teste U de MannWhitney. Os resultados indicam que 48,71 % da amostra apresenta ideação suicida. Houve correlação positiva entre ser vítima de bullying e ter sintomas depressivos, ansiedade e estresse, e ser vítima e ter ideação suicida. As meninas apresentam mais sintomas de estresse do que os meninos, e adolescentes mais novos são mais vítimas de bullying do que os mais velhos. Destaca-se, assim, a relevância da discussão desse tema, tanto nas escolas quanto nas famílias, a fim de diminuir o sofrimento psíquico das vítimas.
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Pimentel, Fernanda de Oliveira, Cristina Pilla Della Méa Cristina, and Naiana Dapieve Patias. "Vítimas de bullying, sintomas depressivos, ansiedade, estresse e ideação suicida em adolescentes." Acta Colombiana de Psicología 23, no. 2 (July 30, 2020): 205–40. http://dx.doi.org/10.14718/acp.2020.23.2.9.

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Abstract:
Objetivou-se verificar a correlação entre ser vítima de bullying, ter sintomas depressivos, de ansiedade, de estresse e ideação suicida em adolescentes. Além disso, foi identificado se havia diferença nos construtos investigados, por gênero e idade. Estudo quantitativo transversal, do qual participaram 117 adolescentes. Utilizaram-se os instrumentos: questionário sociodemográfico, Escala Califórnia de Vitimização do Bullying, Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse, e Escala Beck de Suicídio. As análises foram realizadas por meio de estatística descritiva, correlação de Spearman e teste U de MannWhitney. Os resultados indicam que 48,71 % da amostra apresenta ideação suicida. Houve correlação positiva entre ser vítima de bullying e ter sintomas depressivos, ansiedade e estresse, e ser vítima e ter ideação suicida. As meninas apresentam mais sintomas de estresse do que os meninos, e adolescentes mais novos são mais vítimas de bullying do que os mais velhos. Destaca-se, assim, a relevância da discussão desse tema, tanto nas escolas quanto nas famílias, a fim de diminuir o sofrimento psíquico das vítimas.
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Moraes, Jéssica Barroso de, Taiane dos Santos Siebra, Karla Rayane Azevedo Paz, Carlos Antônio da luz Filho, Karla Rakel Gonçalves Luz, Adriano Correia de Sousa, Ana Beatriz Araújo Lima, Manuela Teixeira Lima, Gabriela Teixeira Lima, and Rodrigo de Lima Souza. "Sonolência excessiva diurna em alunos do último ano do curso de fisioterapia de uma faculdade privada." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 17 (January 20, 2019): e371. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e371.2019.

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Abstract:
Objetivo: Verificar através de escalas quantos alunos do último ano do curso de fisioterapia de uma faculdade privada apresentam a Sonolência Excessiva Diurna como também avaliar uma possível associação com a ansiedade. Além disso, comparar os dados obtidos entre alunos do último ano e períodos anteriores, e identificar suas principais queixas relacionadas ao sono. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo transversal e controlada, com abordagem quantitativa onde se utilizou as escalas de ansiedade de Beck e Epworth. Participaram do estudo 93 alunos, sendo 47 alunos do último ano e 46 de anos anteriores. Resultados: A Sonolência Excessiva Diurna acometeu 31 (66%) alunos concluintes, resultado este mais prevalente quando comparado aos alunos de períodos anteriores que obtiveram um N de 15 (32,6%) estudantes. Na escala de ansiedade de Beck, ambos os grupos não apresentaram resultados relevantes. No entanto, como queixa principal relacionada ao sono houve uma prevalência da insônia em alunos do último ano, enquanto que os alunos de períodos anteriores relataram demorar mais a dormir, devido a não possuírem horários regrados para concluir suas atividades. Conclusão: Portanto, a Sonolência Excessiva Diurna foi mais prevalente nos alunos do último ano, contudo, os alunos de períodos anteriores não estão adotando hábitos saudáveis de sono, o que pode gerar repercussões negativas ao chegarem ao final do curso.
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Klafke, Rafaele Luiza, Nívia Arlete Souza Duarte, Iva Selmira Viebrantz, Cristiane Redin de Freitas, and Silvia Virginia Coutinho Areosa. "Perda Cognitiva, Depressão e Ansiedade na Terceira Idade." Revista Jovens Pesquisadores 7, no. 1 (January 5, 2017): 106. http://dx.doi.org/10.17058/rjp.v7i1.9317.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos o impacto de fatores como: a perda cognitiva, a depressão e a ansiedade, em idosos das duas primeiras turmas do UniAMa, através de uma análise quantitativa de dados obtidos por meio dos instrumentos psicológicos aplicados nos referidos idosos: Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Escala Beck de Ansiedade (BAI) e Escala de Depressão Geriátrica (GDS). A intenção do estudo é verificar a situação dos referidos os índices apresentados pelos idosos na ocasião da busca pela UniAMa, e desta forma compreender o impacto que as ações realizadas dentro do Programa Terceira Idade na UNISC terão sobre os participantes. Os resultados encontrados demonstram que as maiores perdas são as cognitivas o que já é apontado pela literatura como esperado para a idade, levando-se em consideração que os alunos avaliados estão na faixa entre 60 e 82 anos de idade.
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Orsi, Mylène Magrinelli, and Margareth da Silva Oliveira. "Avaliando a motivação para mudança em dependentes de cocaína." Estudos de Psicologia (Campinas) 23, no. 1 (March 2006): 3–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000100001.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi estudar a motivação para a mudança em indivíduos internados por dependência de cocaína através de um delineamento transversal e correlacional. A amostra era composta por 70 indivíduos de ambos os sexos, idade média de 28,67 anos. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala de Intensidade de Dependência de Cocaína, Beck Depression Inventory, Beck Anxiety Inventory da University of Rhode Island Change Assessment. A intensidade da dependência de cocaína foi avaliada como leve para 15,7% da amostra, moderada para 54,3% e grave para 30%. A média dos escores do Beck Anxiety Inventory foi 11,39 pontos e do Beck Depression Inventory 17,31 pontos. As médias dos escores nas subescalas da University of Rhode Island Change Assessment foram: 17,03 na pré-contemplação, 35,63 na contemplação, 35,10 na ação e 38,33 na manutenção. Encontrou-se uma correlação significativa entre os sintomas de depressão e a ansiedade e a gravidade da dependência, sugerindo que os indivíduos com grau de dependência mais elevado possuíam maior intensidade de sintomas de depressão e ansiedade.
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Capela, Cristina, Amélia Pasqual Marques, Ana Assumpção, Juliana Ferreira Sauer, Alane Bento Cavalcante, and Suellen Decario Chalot. "Associação da qualidade de vida com dor, ansiedade e depressão." Fisioterapia e Pesquisa 16, no. 3 (September 2009): 263–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502009000300013.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar associação entre qualidade de vida relacionada à saúde e dor, ansiedade e depressão em indivíduos de 35 a 60 anos. Foram avaliados 304 indivíduos (244 mulheres, 60 homens) com queixa de dor, divididos em três grupos segundo a característica da dor: dor difusa e crônica (DDC), dor regional (DR) e dor esporádica (DE). A intensidade da dor foi avaliada por uma escala visual analógica, ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado, depressão pela escala de depressão de Beck e a qualidade de vida (QV), pelo questionário Short-Form Health Survey - SF-36. A média de idade foi 49,1±6,8 anos; 80,3% eram do sexo feminino; e 35% da amostra referiu dor difusa e crônica. Os resultados mostram que o grupo DDC apresentou os sintomas mais intensos de dor, ansiedade, depressão e pior qualidade de vida, seguido pelos grupos DR e DE, com diferença estatisticamente significante (p<0,001). A correlação entre qualidade de vida e depressão foi forte (r=-0,73) e moderada entre qualidade de vida e dor (r=-0,41), entre QV e ansiedade-traço (r=-0,65), e entre QV e ansiedade-estado (r=-0,58) (p<0,0001). Os indivíduos com dor difusa e crônica foram pois os que apresentaram os sintomas mais intensos e pior qualidade de vida; e esta mostrou-se correlacionada negativamente à depressão, dor e ansiedade.
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Annicchino, Ana Gabriela Pinheiro da Silva, and Evandro Gomes de Matos. "Ansiedade de separação em adultos com transtorno de pânico: um tratamento cognitivo-comportamental." Estudos de Psicologia (Campinas) 24, no. 1 (March 2007): 33–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000100004.

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Abstract:
Este estudo foi desenvolvido com pacientes adultos, ambulatoriais, com transtorno de pânico segundo os critérios do Manual de Estatísticas e Diagnósticos-IV. O objetivo foi avaliar a incidência e a severidade de sintomas de ansiedade de separação e o efeito da terapia cognitivo-comportamental sobre eles. O processo psicoterapêutico baseou-se no manual "Vencendo o Pânico". Foram também utilizados Inventário Beck de Depressão, Escala Sheehan de Ansiedade, e o Mood Anxiety Spectrum Project. Os resultados demonstraram a minimização ou o desaparecimento dos sintomas de ansiedade de separação após o tratamento, bem como o decréscimo nos graus de ansiedade e depressão. Pode-se afirmar, portanto, que há sintomas da ansiedade de separação no adulto, e que a terapia cognitivo-comportamental apresentase como eficaz tanto quanto no tratamento do transtorno de pânico, provavelmente, por serem os mesmos sistemas que fundamentam os pensamentos em ambos os casos.
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Dos Santos Baldin, Mayara, Ana Luiza Martins Apolônio, Anaí Ramos Vieira, Cibelle Nunes Moretti, and Maria De Lourdes Merighi Tabaquim. "DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR E AFETIVO-SOCIAL DE BEBÊS COM FISSURA LABIOPALATINA RELACIONADOS AOS ESTADOS DE HUMOR MATERNO." Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde 8, no. 2 (November 14, 2019): 116–30. http://dx.doi.org/10.33362/ries.v8i2.1547.

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Abstract:
O diagnóstico de fissuras labiopalatinas geralmente desencadeia dificuldades no estabelecimento do vínculo mãe-bebê, importante fator para o desenvolvimento infantil pleno. Assim, buscou-se analisar a interferência da depressão e ansiedade maternas no desenvolvimento psicomotor e emocional-afetivo de bebês com fissura labiopalatina. Participaram 40 díades mãe-bebê. Para avaliação da depressão utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e para ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). Na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) dos bebês utilizou-se o Protocolo de Avaliação do Desenvolvimento Global de Crianças no Primeiro ano de Vida e para a retração, a Escala de Avaliação da Reação de Retração Prolongada da Criança Pequena (BADS). Os resultados evidenciaram valores mínimos de depressão (72,5%) e ansiedade (60%). O DNPM apresentou-se dentro da normalidade, 84,7% (DP: 4,39) dos marcos do desenvolvimento infantil. A BADS indicou que 60% das crianças apresentaram boa qualidade afetivo-emocional, 27,5% apresentaram comportamento de risco e 12,5% déficit intenso. Não houve correlação entre nível de depressão materna e o nível de desenvolvimento global do bebê. Houve correlação positiva entre ansiedade materna e a quantidade de gestos de autoestimulação realizada pelo bebê (r=0,40). Conclui-se que o desenvolvimento afetivo-emocional de crianças com fissura labiopalatina não foi afetado pelos níveis de depressão materna, mas o aumento na frequência de gestos de autoestimulação está relacionado a altos níveis de ansiedade materna. O DNPM não foi afetado pelo estado de saúde mental materna, indicando que estar em um ambiente de cuidado institucional pode atuar como um fator de proteção para o desenvolvimento infantil.
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Lima, Karlos Eduardo Rodrigues, Victoria Caroline da Silva, Isadora Oliveira dos Santos, Maria Joane Coelho de Sousa, Pedro Henrique Chaves Isaias, Talita Arrais Daniel Mendes, Érika Matias Pinto Dinelly, Ana Karine Macedo Teixeira, Cosmo Helder Ferreira da Silva, and Raul Anderson Domingues Alves da Silva. "Medo e ansiedade de estudantes de odontologia durante a segunda onda da pandemia de COVID-19." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 11, 2021): e26010817171. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17171.

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Abstract:
A assistência em saúde bucal é considerada como uma prática de risco para a transmissão e contaminação pelo vírus da COVID-19, principalmente devido à geração de aerossóis e a proximidade com o paciente. O objetivo deste trabalho foi investigar a percepção de estudantes de odontologia quanto ao medo e à ansiedade em relação ao manejo de pacientes e o risco de infecção no contexto da pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal realizado com 167 alunos de graduação em odontologia de um centro universitário no interior do Ceará. A coleta de dados foi realizada entre março e abril de 2021 através do preenchimento de um questionário on-line subdividido em: dados sociodemográficos, avaliação do medo e insegurança quanto à assistência odontológica e avaliação dos sintomas de ansiedade, por meio do Inventário de Ansiedade de Beck. Os dados foram então analisados no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 22.0, considerando um nível de confiança de 95% e significância de p<0,05. A média da escala de Beck de ansiedade foi de 18,84 (±12,88) e 61,1% dos discentes relataram sintomas mínimos/leves de ansiedade. A presença de sintomas mínimos/leves esteve relacionada à posse de uma crença/religião (p=0,039), ausência de medo no atendimento a pacientes com suspeita de COVID-19 (p=0,003), ausência de insegurança no retorno às práticas clínicas (p=0,008). Em suma, a maioria dos discentes apresentou sintomas mínimos/leves de ansiedade, o que se associou a um menor medo e insegurança na realização de práticas clínicas e à presença de uma religião.
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Bezerra, Marilia Lopes Oliveira, Gustavo Marcelino Siquara, and José Neander Silva Abreu. "Relação entre os pensamentos ruminativos e índices de ansiedade e depressão em estudantes de psicologia." Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 7, no. 2 (July 30, 2018): 235. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1906.

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Abstract:
O período universitário é marcado por descobertas e desafios que podem servir como gatilho para o desenvolvimento de transtornos de humor e ansiedade. A sucessão de fatores estressores é observada em estudantes de diversas nacionalidades e culturas, destacando-se o papel dos pensamentos ruminativos e sua prevalência em indivíduos propensos a estados de humor deprimido. O presente estudo realiza uma análise transversal em 166 estudantes de psicologia de 03 instituições de ensino superior da Cidade de Salvador, na Bahia, através da aplicação de escalas psicométricas sendo elas: Questionário de Ruminação e Reflexão (QRR), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e Inventário Beck de Depressão (BDI). Os dados obtidos foram analisados através do programa estatístico SPSS 20.0. Para as análises foram utilizadas ferramentas de estatísticas descritiva e inferencial como a correlação de Sperman e teste t de student. A ansiedade e depressão apresentam forte correlação, com a escala de pensamentos ruminativos. Os níveis clínicos de ansiedade e depressão estiveram acima do que a literatura aponta ao comparar com a população geral. O acometimento dos estudantes universitários por ansiedade e depressão gera grande impacto na produtividade e inserção profissional, e os prejuízos relacionados a estes transtornos extrapolam para o meio social onde os mesmos estão inseridos. Por isso, torna-se necessária a adoção de medidas preventivas, que permitam um maior equilíbrio emocional e psíquico desses indivíduos.
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SAVIANI-ZEOTI, Fernanda, and Eucia Beatriz Lopes PETEAN. "Apego materno-fetal, ansiedade e depressão em gestantes com gravidez normal e de risco: estudo comparativo." Estudos de Psicologia (Campinas) 32, no. 4 (December 2015): 675–83. http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2015000400010.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar as possíveis diferenças nos comportamentos de apego materno-fetal, bem como nos níveis de ansiedade e depressão apresentados por gestantes com e sem risco na gravidez, durante o segundo trimestre gestacional. Participaram da pesquisa 25 mulheres com gravidez sem risco e 23 com gravidez de risco, sendo que quatro delas tiveram fetos malformados. A Escala de Apego Materno-fetal e os Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck foram utilizados. Os resultados mostram que não há diferenças no nível de apego materno-fetal entre os dois grupos de gestantes, os quais apresentaram valores máximos. Os índices de ansiedade e depressão mostraram-se mais elevados, mas não estatisticamente significativos, entre as gestantes de risco, principalmente para aquelas que tinham suspeita de fetos malformados. Conclui-se que a gravidade da realidade vivida por essas mães implica em níveis mais elevados de ansiedade e depressão, porém, não impede a formação da relação de apego entre elas e seus filhos.
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Azevêdo, Adriano Valério dos Santos, and Maria Aparecida Crepaldi. "Ansiedade e enfrentamento em familiares cuidadores de crianças hospitalizadas com queimaduras." Psicologia Argumento 36, no. 92 (November 18, 2019): 175. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.36.92.ao03.

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Abstract:
Esta pesquisa buscou identificar os níveis de ansiedade e as estratégias de enfrentamento de familiares cuidadores de crianças hospitalizadas com queimaduras. Participaram 30 familiares cuidadores que estavam acompanhando a criança nos primeiros cinco dias de hospitalização. Estes familiares responderam o Inventário de Ansiedade de Beck, a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas e questionário sociodemográfico numa enfermaria de queimados. Os dados foram analisados por meio de médias, correlações bivariadas e testes para comparações entre grupos. Os cuidadores apresentaram indicador leve de ansiedade e as estratégias de enfrentamento foram focalizadas na prática religiosa, suporte social, problema e emoção. Verificou-se correlação significativa entre estratégias focalizadas na emoção e práticas religiosas. Maiores níveis de ansiedade foram identificados nos cuidadores que não trabalhavam, se comparado ao grupo que tinha ocupação. Estes resultados possibilitam orientar a equipe de saúde para o desenvolvimento de intervenções psicossociais para a promoção da saúde nas ações de integralidade da assistência.
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Cantoni, Eliandra De Paula, and Michele Marinho da Silveira. "Sintomas de Ansiedade, Angina Pectoris e Diagnóstico de Pacientes Submetidos ao Cateterismo Cardíaco." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 41 (July 29, 2018): 711–24. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i41.1242.

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Abstract:
O objetivo desde estudo foi avaliar a relação entre sintomas de ansiedade, angina pectoris e o diagnóstico de pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco. Foi utilizada a Escala de Ansiedade de Beck e um questionário sociodemográfico e de saúde. Participara m do estudo 30 sujeitos com idade entre 18 e 65 anos do setor de hemodinâmica de um hospital do interior do Rio Grande do Sul, Brasil submetidos ao procedimento. Os resultados indicaram que 24 (80%) indivíduos apresentam sintomas de ansiedade, não obtendo resultados de significância entre o diagnóstico de extensão da doença, porém 28 (93,3%) apresentam sintomas de angina, com a angina tipo fisgada a mais relatada 11 (36,7%). Pelo teste qui-quadrado observou-se que há diferença estatisticamente significativa entre angina e o diagnóstico de cinecoronariográfico (p=0,008). A maior parte dos pacientes com angina não possuía diagnóstico de doenças cardíacas 17 (56,7%), não apresentaram lesões obstrutivas, mas relatavam sentir angina e ansiedade.
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Marx, Catherine, Erica Masruha Rodrigues, Marcelo Masruha Rodrigues, and Luiz Celso P. Vilanova. "Depressão, ansiedade e sonolência diurna em cuidadores primários de crianças com paralisia cerebral." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 4 (December 2011): 483–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000400003.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os níveis de depressão, ansiedade e sonolência diurna excessiva em cuidadores primários de crianças com paralisia cerebral, relacionando-os às condições socioeconômicas do cuidador e às características neurológicas da criança e comparando-os a cuidadores de crianças saudáveis. MÉTODOS: 45 cuidadores de crianças com paralisia cerebral e 50 cuidadores de crianças saudáveis foram aleatoriamente incluídos no estudo e responderam a um questionário semiestruturado. Avaliaram-se os níveis de depressão, ansiedade e sonolência diurna excessiva por meio das escalas de Beck, ansiedade estado-traço e Epworth, respectivamente. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados eram mães com baixo nível socioeconômico. Os que se autoavaliaram como ansiosos e depressivos apresentaram resultados comprobatórios de ansiedade e depressão com as escalas de ansiedade estado-traço e Beck para os cuidadores de crianças com paralisia cerebral. Os níveis de sonolência diurna excessiva estiveram relacionados a elevados níveis de depressão. O comprometimento neurológico das crianças não influenciou os resultados sobre os cuidadores. CONCLUSÕES: Depressão, ansiedade e problemas relacionados ao sono foram comuns em cuidadores de crianças com paralisia cerebral. O nível de funcionalidade neurológica da criança não influenciou os resultados.
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Matsutani, Luciana Akemi, Ana Assumpção, and Amélia Pasqual Marques. "Exercícios de alongamento muscular e aeróbico no tratamento da fibromialgia: estudo piloto." Fisioterapia em Movimento 25, no. 2 (June 2012): 411–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000200019.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os exercícios físicos têm sido benéficos para o controle dos sintomas da fibromialgia (FM). OBJETIVOS: Comparar os efeitos de exercícios de alongamento muscular com os exercícios aeróbicos na dor, número de tender points, sono, ansiedade e depressão de pacientes com FM. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram do estudo 19 pacientes com diagnóstico de FM, segundo critérios do Colégio Americano de Reumatologia, divididos em dois grupos: grupo alongamento, com 12 pacientes, que realizou um programa de 8 sessões de 45 minutos de exercícios de alongamento, uma vez a cada semana; grupo aeróbico com 7 pacientes, que realizou caminhada em esteira ergométrica por 30 minutos. Ambos foram orientados a realizarem exercícios em casa nos demais dias. A dor foi avaliada pela escala analógica visual; o limiar de dor dos tender points com o dolorímetro; sono pelo Post Sleep Inventory; ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado e depressão pela Escala de Depressão de Beck. RESULTADOS: Os dados mostram que o ganho clínico foi maior no grupo alongamento em relação à dor (25%), número de tender points (15%), sono (38%) e depressão (22%) ao se comparar com o grupo aeróbico (ganho clínico de 2% na dor e 4% no sono; piora de 3% no número de tender points e 18% na depressão). O ganho clínico da ansiedade foi mais importante no grupo aeróbico (8% no traço de ansiedade e 10% no estado de ansiedade) em comparação ao grupo alongamento (piora de 3% no traço de ansiedade e melhora de 2% no estado de ansiedade). CONCLUSÃO: Este estudo sugere que os exercícios de alongamento são mais eficazes que os exercícios aeróbicos na dor, número de tender points, sono e depressão da FM. Os exercícios aeróbicos parecem produzir um efeito mais importante na diminuição da ansiedade em comparação aos exercícios de alongamento.
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MARIA, Maira Luana dos Santos de, and Rosângela Fátima da COSTA. "ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM DETENTOS." UNIFUNEC CIÊNCIAS DA SAÚDE E BIOLÓGICAS 3, no. 6 (December 21, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.24980/ucsb.v3i6.4093.

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Abstract:
No sistema carcerário, os seres humanos se tornam um número, perdem a individualidade, autonomia e ainda podem desenvolver, transtornos mentais. Por serem privados de liberdade e do convívio social e estarem em um ambiente hostil, podem ter desencadeadas reações de risco para sua saúde mental. O homem é um ser complexo que está em constante transformação e os detentos, como tal, ao serem tratados com dignidade e humanização têm uma chance maior de ressocialização. Esta é uma pesquisa quantitativa descritiva que tem como objetivo investigar a prevalência dos níveis de sintomas depressivos e ansiosos desenvolvidos por 13 detentos do sexo masculino com faixa etária entre 20 e 60 anos, que sabem ler e escrever, e cumprem pena em regime fechado em um estabelecimento penal de segurança média de um município localizado no interior do Mato Grosso do Sul, bem como contextualizar transtornos depressivos e transtornos ansiosos através de revisão integrativa e caracterização do indivíduo pesquisado. Essa pesquisa foi realizada através de visitas ao estabelecimento penal e com aplicação de questionário sócio demográfico para levantamento de dados da população pesquisada, e aplicação das Escalas de Aaron Beck: BDI - Inventário Beck de Depressão e BAI - Inventário Beck de Ansiedade. O resultado obtido pela população no protocolo BDI foi de 38,46% nível mínimo e 30,77% nível leve, no protocolo BAI 69,23% nível mínimo e 23,08% um nível leve. A pesquisa realizada aponta que é mínima a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos na referida população carcerária. ANXIETY AND DEPRESSION DISORDERS IN INMATES ABSTRACT In the prison system, the human being becomes a number, they lose their individuality, autonomy and in addition, they may develop mental disorders. As long as they are deprived of their freedom and social living, inserted in a hostile environment, risk reactions to their mental health may be triggered. The man is a complex being passing through constant changes and so the inmates when they are decently and humanely treated they have a greater chance of rehabilitation. This is a descriptive quantitative research that aims at investigating the prevalence of anxiety and depression symptoms levels developed by 13 male inmates, aged between 20 and 60 years old, literate, and serve a sentence in a closed system at a medium-security prison, in a municipality in the countryside of Mato Grosso do Sul, as well as contextualizing anxiety and depression disorders through an integrative review, and also the individual's profile. This research was carried out through field visits to the prison and socio-demographic questionnaires in order to obtain data about the population researched, and the application of Aaron Beck Scales: Beck Depression Inventory- BDI and Beck Anxiety Inventory- BAI. The result obtained from the population for the protocol BDI was 38,46% at a severe level, and 30,77% at a mild level, for the BAI protocol, it was 69,23% at a minimal level and 23,08% at a mild level. The research highlights that the prevalence of anxiety and depression symptoms is minimal for the aforementioned prison population. Descriptors: Anxiety. Depression. Inmates.
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Secco, Ana Caroline, Silvana Alba Scortegana, Alexandre Pereira Tognon, Amanda Valério Espíndola, Ciomara Benincá, and Júlia Mognon. "Intervenção psicológica vídeo-orientativa em pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco." Psico 48, no. 3 (September 29, 2017): 205. http://dx.doi.org/10.15448//1980-8623.2017.3.22773.

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Abstract:
Pacientes ansiosos tendem a ter complicações no cateterismo, o que pode levar a dificuldades no procedimento. As intervenções psicológicas visam auxiliar o paciente a vivenciar mais tranquilamente todas as etapas do tratamento. O objetivo do estudo foi verificar a efetividade de uma vídeo-orientação em relação aos níveis de ansiedade e medo em pacientes submetidos ao cateterismocardíaco. Para tanto, foi realizada uma intervenção quasi-experimental com um grupo intervenção (30) e um não-intervenção (30), idade média 62 anos, 37 homens e 23 mulheres. Foram aplicados 1) Inventário de Stress de Lipp, escala de ansiedade de Beck e questionário de autorrelato para todos; 2) vídeo-orientação para o grupo intervenção; 3) questionário de autorrelato para todos. A análise estatística demostrou significativamente melhor conhecimento do procedimento, menor preocupação e menor ansiedade e medo no grupo intervenção. Conclui-se que a vídeo-orientação foi eficaz, atendendo à necessidade de qualificação da assistência psicológica.
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Lúcia Basílio Carneiro, Ana, Mariana Nunes Azevedo de Melo, and Lindair Alves da Silva. "AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DO ZUMBIDO: ESTUDO DE CASOS." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (August 9, 2020): 1371–84. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p1371-1384.

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OBJETIVO: Verificar a ação da auriculoterapia em pacientes com queixa de zumbido. MÉTODO: Estudo de intervenção, com avaliação pré e pós sessões de auriculoterapia, apresentado como estudo de caso em três pacientes com queixa de zumbido. Foram realizadas avaliações com o Tinnitus Handicap Inventory (THI), a Escala Analógica Visual (EVA), o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e inventário de ansiedade Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI) antes e depois de oito sessões de auriculoterapia. A avaliação auricular foi realizada por inspeção visual, eletrodiagnóstico e palpação. Após diagnóstico energético e auricular foi determinado a combinação de pontos para cada paciente. Em todos os protocolos foram incluídos os pontos Shen men, rim, ouvido interno, ouvido externo, tronco cerebral, tálamo e temporal. Para compor o protocolo individual, outros pontos foram selecionados considerando o zumbido um sintoma multifatorial e o cuidado integral do paciente. RESULTADOS: Os dados coletados nos inventários e os relatos dos pacientes demonstraram que a auriculoterapia reduziu os sintomas do zumbido e da ansiedade e melhorou a qualidade de vida dos pacientes. CONCLUSÃO: A auriculoterapia é uma tecnologia de cuidado integral que altera a percepção do zumbido e melhora a qualidade de vida dos pacientes, mostrando-se uma intervenção promissora e eficiente nos casos avaliados. Portanto, é necessário desenvolver pesquisas randomizadas com grupo controle e desenho metodológico de qualidade para avaliar a eficácia da auriculoterapia em pacientes com queixa de zumbido. Palavras chave: Acupuntura. Ansiedade. Orelha externa. Qualidade de vida.
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D' El Rey, Gustavo J. Fonseca, Paloma N. Greenberg, Mohamed Abdallah Husni, and Adriana Cejkinski. "TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DE GRUPO NO TRATAMENTO DA FOBIA SOCIAL GENERALIZADA." Psicologia Argumento 25, no. 50 (November 1, 2017): 305. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v25i50.20551.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar a efetividade da terapia cognitivo-comportamental degrupo em pacientes com fobia social generalizada. Vinte e nove pacientes com diagnóstico de fobiasocial generalizada foram randomicamente distribuídos em dois grupos de tratamento. Um grupode terapia cognitivo-comportamental de grupo (TCCG) e outro grupo de controle placebo comcredibilidade (CPC). Os pacientes preencheram 3 escalas de avaliação (Inventário de Fobia Social,Inventário de Ansiedade Beck e Escala de Impressão Clínica Global) na semana 1 de tratamento ena semana 12. Em todas as medidas de avaliações, ao final de 12 semanas, os pacientes que receberamTCCG apresentaram melhoras superioras ao grupo de CPC. Neste ensaio clínico randomizado,simples-cego, a TCCG foi superior ao CPC no tratamento da fobia social generalizada.
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D' El Rey, Gustavo J. Fonseca, Paloma N. Greenberg, Mohamed Abdallah Husni, and Adriana Cejkinski. "TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DE GRUPO NO TRATAMENTO DA FOBIA SOCIAL GENERALIZADA." Psicologia Argumento 25, no. 50 (November 1, 2017): 305. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v25i50.20551.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar a efetividade da terapia cognitivo-comportamental degrupo em pacientes com fobia social generalizada. Vinte e nove pacientes com diagnóstico de fobiasocial generalizada foram randomicamente distribuídos em dois grupos de tratamento. Um grupode terapia cognitivo-comportamental de grupo (TCCG) e outro grupo de controle placebo comcredibilidade (CPC). Os pacientes preencheram 3 escalas de avaliação (Inventário de Fobia Social,Inventário de Ansiedade Beck e Escala de Impressão Clínica Global) na semana 1 de tratamento ena semana 12. Em todas as medidas de avaliações, ao final de 12 semanas, os pacientes que receberamTCCG apresentaram melhoras superioras ao grupo de CPC. Neste ensaio clínico randomizado,simples-cego, a TCCG foi superior ao CPC no tratamento da fobia social generalizada.
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Lima, Camila Moreira, Jordana Dias Martins, Julia Henriques Lamarca dos Lamarca, Leticia Palla Nunes, Julio César Brigolini de Faria, Anamaria Pessôa Pereira Leite, and Fabiola Pessôa Pereira Leite. "Correlação entre ansiedade e depressão em pacientes com disfunção temporomandibular." Revista Brasileira de Odontologia 76 (December 30, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v76.2019.e1474.

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Abstract:
Objetivo: avaliar a correlação entre ansiedade e depressão com a presença de Disfunção Temporomandibular. Material e Métodos: participaram do estudo sessenta pacientes atendidos no Serviço ATM da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, localizado na cidade de Juiz de Fora/Minas Gerais. Desses sessenta, trinta possuíam diagnósticos de disfunção temporomandibular, a partir do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder, e trinta não apresentavam o diagnóstico de disfunção. Todos os participantes responderam os questionários Escala Hospitalar de ansiedade e depressão e o Inventário de ansiedade de Beck. Os dados obtidos foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Science 14.0 com o teste de Qui-quadrado e nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: houve correlação significativa entre os parâmetros gênero (p=0,024), idade média (p=0,033), presença de disfunção temporomandibular (p=0,034) e a variável ansiedade. Já para a variável depressão, houve correlação significativa para o diagnóstico de disfunção temporomandibular (p=0,029), e correlação não significativa para gênero (p=0,608) e idade média (p=0,175). Conclusão: há relação entre fatores psicológicos e psicossociais, como a ansiedade e a depressão e disfunção temporomandibular
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Almeida, Sebastião Sousa, Daniela Peroco Zanatta, and Fabiana Faria Rezende. "Imagem corporal, ansiedade e depressão em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica." Estudos de Psicologia (Natal) 17, no. 1 (April 2012): 153–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2012000100019.

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Abstract:
Pacientes obesos mórbidos têm recorrido à cirurgia bariátrica como um recurso eficaz para perder peso. Entretanto, este procedimento pode causar alterações comportamentais significativas. O objetivo deste trabalho foi investigar os níveis de ansiedade e depressão, assim como as mudanças sofridas na percepção da imagem corporal em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica em três momentos: pré-operatório, 6 meses e 12 meses após a cirurgia. Trata-se de um estudo do tipo prospectivo longitudinal, de abordagem quantitativa. No estudo foram aplicados os Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck e a Escala Brasileira de Figuras de Silhuetas para Adultos. A cirurgia diminuiu significativamente tanto o índice de massa corporal dos pacientes quanto a insatisfação com a sua imagem corporal. Essa perda de peso e diminuição da insatisfação com a imagem corporal foi acompanhada de redução nos níveis de ansiedade e depressão, o que sugere que estes são fatores importantes no quadro obesidade.
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De Carvalho, Walter Marcelo Oliveira, Rute Nascimento Da Silva, Yasmin Oliveira Santos, Manuela Naiane Lima Barreto, Louise Náder Santos Silva, Marcos Vinícius Ribeiro Nascimento, Renata Isabela Feitosa de Carvalho Nascimento, et al. "Saúde mental de cuidadores de crianças e adolescentes com neoplasia maligna no Nordeste do Brasil." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 3 (March 4, 2021): e4614. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4614.2021.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar características sociodemográficas e os sintomas de ansiedade/depressão em cuidadores de crianças e adolescentes com neoplasias malignas. Métodos: Estudo prospectivo, com cuidadores de pacientes de 0 a 19 anos de idade em tratamento oncológico, em um serviço de referência em saúde do câncer, em uma capital do nordeste brasileiro. O Inventário de Ansiedade/Depressão de Beck (BDI) foi aplicado para avaliar a presença e o nível de ansiedade/depressão do cuidador e o questionário Caregiver Burden Scale para analisar aspectos gerais da qualidade de vida do cuidador. Resultados: Participaram do estudo 45 cuidadores, com predominância da mãe como cuidadora (91,1%), idade média de 34 anos e renda familiar abaixo de um salário mínimo. A maioria apresentava sintomas graves de ansiedade e os sinais de depressão eram mínimos, apresentando Nível de Estresse Grau I com baixo risco de sintomas físicos e psicológicos. Não houve associação entre os níveis de ansiedade e a escala de sobrecarga do cuidador (p = 0,163). Por outro lado, há uma correlação entre depressão e sobrecarga do cuidador (p<0,001). Conclusão: Observou-se cuidadores com sinais e sintomas graves de ansiedade, de depressão leve, com baixo estresse e sem risco de sintomas físicos e psicossomáticos.
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CUNHA, Ana Cristina Barros da, José Paulo PEREIRA JUNIOR, Cláudia Lúcia Vargas CALDEIRA, and Vanessa Miranda Santos de Paula CARNEIRO. "Diagnóstico de malformações congênitas: impactos sobre a saúde mental de gestantes." Estudos de Psicologia (Campinas) 33, no. 4 (December 2016): 601–11. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000400004.

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Resumo Malformação congênita, segunda maior causa de mortalidade infantil, constitui condição de vulnerabilidade importante na gravidez, que repercute desfavoravelmente na saúde mental da gestante. Objetivou-se estudar o impacto do momento do diagnóstico de malformação congênita sobre a saúde mental de 66 gestantes em atendimento pré-natal. Para isso, as participantes responderam ao Questionário "Momento da notícia", o qual identifica variáveis psicossociais relativas ao momento do diagnóstico da deficiência, e as Escalas Beck, para avaliar sinais e sintomas de ansiedade (Beck Anxiety Inventory) e depressão (Beck Depression Inventory). Todas receberam a notícia através de um médico, sendo 19 no segundo trimestre gestacional. Quatorze consideraram a transmissão do diagnóstico apropriada. No entanto, quando a notícia ocorreu no primeiro trimestre, tanto indicadores de ansiedade (p = 0,0009) quanto de depressão (p = 0,000004) se associaram ao momento da comunicação do diagnóstico; diferente de quando a gestante era comunicada no segundo trimestre, ao qual esteve associado somente os indicadores de depressão (p = 0,0462). Discute-se indicadores de ansiedade e depressão na gestação relacionados ao diagnóstico de malformação congênita como agravantes da vulnerabilidade física e psíquica durante a gestação.
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Melo, Géssika Araújo, Viviann Alves de Pontes, Eliane Araújo de Oliveira, Suellen Mary Marinho dos Santos Andrade, and Nelson Torro. "Efeito placebo da neuromodulação sobre sintomas da fibromialgia: um relato de caso." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 4, 2020): e4549108653. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8653.

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Abstract:
A fibromialgia é uma doença na qual o tratamento medicamentoso ainda é pouco eficaz. Uma alternativa que tem mostrado eficácia em pesquisas com dores crônicas é a estimulação transcraniana por corrente contínua. Uma vantagem de estudos com esta técnica é a possibilidade de utilização do protocolo sham, o qual não desencadeia efeitos terapêuticos. Assim, o objetivo foi relatar o efeito placebo da neuromodulação nos níveis de dor, funcionalidade, ansiedade e depressão em uma mulher com fibromialgia. Tratou-se de um relato de caso de uma participante do sexo feminino, 29 anos, diagnosticada com fibromialgia há 17 meses. Os instrumentos avaliativos foram o questionário sociodemográfico e clínico, o Questionário de Impacto da Fibromialgia para avaliar a funcionalidade, a Escala visual analógica, para verificar o nível de dor, o Inventário Beck de Ansiedade e o Inventário Beck de depressão, para avaliar sintomas de ansiedade e depressão, respectivamente. O tratamento constou em cinco sessões consecutivas de estimulação do tipo placebo, com a colocação do eletrodo anódico sobre o córtex motor primário esquerdo e catódico sobre a região supraorbital direita por 20 minutos. O equipamento foi desligado automaticamente após 30 segundos, não desencadeando efeitos terapêuticos. Após os atendimentos, houve redução no nível de dor de 9,5 para 0, melhora na funcionalidade, com redução de 65,68 para 14,99 no Questionário de Impacto da Fibromialgia, e redução dos níveis de ansiedade e depressão, de 27 para 11 e de 25 para 2, respectivamente. Nesse sentido, conclui-se que a expectativa de resultado terapêutico pode ser uma possibilidade que resulta na melhora clínica na fibromialgia.
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Guimarães, Cristian Fabiano, Daniela Vender Vieira dos Santos, Rodrigo Cavalari de Freitas, and Renata Brasil Araujo. "Perfil do usuário de crack e fatores relacionados à criminalidade em unidade de internação para desintoxicação no Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre (RS)." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 30, no. 2 (August 2008): 101–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082008000300005.

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INTRODUÇÃO: O presente estudo transversal foi realizado com usuários de crack do sexo masculino internados na Unidade de Desintoxicação do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre (RS) no período de março a dezembro de 2007. O objetivo do presente estudo foi identificar o perfil sociodemográfico e de consumo de substâncias psicoativas e a presença de conduta anti-social, sintomas de ansiedade e de depressão em usuários de crack internados na Unidade de Desintoxicação do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre (RS), bem como verificar fatores associados à criminalidade nessa clientela. MÉTODO: Trinta sujeitos participaram do estudo, e os instrumentos utilizados foram: questionário sociodemográfico e de avaliação do consumo de substâncias psicoativas e de antecedentes criminais com 55 questões, Mini-Exame do Estado Mental, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Fagerström Test for Nicotine Dependence e Escala Analógico-Visual de Fissura. RESULTADOS: Os principais resultados apontam para uma população de adultos jovens, de cor/raça branca, com idade média de 27,3 anos e em situação de subemprego ou desemprego. A presença de antecedentes criminais foi observada em 40% da amostra e está associada a maior fissura (U = 58,00; p = 0,035), a mais sintomas de ansiedade (U = 56,50; p = 0,028) e de depressão (U = 47,00; p = 0,009). CONCLUSÕES: É freqüente a presença de antecedentes criminais em dependentes de crack e esta variável está relacionada a mais ansiedade, depressão e fissura. Estudos deste tipo permitem ampliar o conhecimento da população atendida, para delinear de forma mais efetiva o plano terapêutico para esta clientela.
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Monezi, Ricardo, Pedro Mourão Roxo da Motta, and Nelson Filice de Barros. "Utilização de escalas psicométricas na avaliação dos possíveis efeitos terapêuticos do Reiki." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 79. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)644.

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Introdução: O Reiki figura atualmente como uma das técnicas integrativas e complementares de maior uso e interesse no mundo. Sua utilização crescente vem chamando a atenção da ciência, que busca investigar seus possíveis efeitos a fim de verificar e disponibilizar aos seus usuários informações a respeito de sua eficácia e segurança. Entre os recursos utilizados nestas avaliações estão cada vez mais presentes as escalas psicométricas, que buscam mensurar aspectos subjetivos da natureza do ser humano, como níveis de ansiedade, depressão, stress e qualidade de vida. Objetivo: Descrever as principais escalas psicométricas utilizadas em ensaios clínicos que investigaram os possíveis efeitos do Reiki, analisando seu papel diagnóstico nestes estudos. Método: A partir dos descritores “Reiki” e “Scales”, foi realizada revisão e análise de artigos publicados, nos últimos 10 anos, nas bases de dados PubMed, Scielo e Bireme, que utilizaram-se de escalas psicométricas na avaliação dos possíveis efeitos do Reiki. Resultados: 18 estudos utilizaram-se de escalas psicométricas, como o Functional Independence Measure, aplicado a pacientes em reabilitação de AVE, o Wong-Baker Smiley Face Scale, utilizado para mensurar níveis de bem estar e dor, o Geriatric Depression Scale Short Form, para mensuração de depressão em idosos, além de instrumentos de avaliação de ansiedade, depressão, stress, desesperança, qualidade de vida e de sono, como Hospital Anxiety and Stress Scale, StateTrait Anxiety Inventory, Perceived Stress Scale, Beck Depression Inventory, World Health Organization for Quality of life, Beck Hopelessness Scale, Illness Symptoms Questionnaire, Visual Analog Scale e o Pittsburgh Quality of Sleep Index. Conclusões: Não existe um consenso na literatura a respeito da escala psicométrica que seja mais apropriada a cada variável, devido às suas respectivas especificidades e níveis de sensibilidade. Atualmente, onde se discute o estabelecimento de um padrão ouro para pesquisas que abordem as práticas integrativas também são polêmicas as discussões a respeito do emprego correto destas ferramentas.
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Carvalho, Serafim, José Pinto-Gouveia, Paula Castilho, and Paulo Pimentel. "Entrapment - conceito, definição e características psicométricas da versão portuguesa da Escala de Entrapment." Psychologica, no. 54 (July 1, 2011): 385–411. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_54_15.

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Abstract:
O papel das estratégias evolucionárias na psicopatologia vem sendo amplamente estudado nos últimos anos, particularmente os mecanismos de luta e fuga. O entrapment designa a inibição da estratégia de fuga quando esta está psicobiologicamente activada. Contextos de vida com características de entrapment estão ligados a stress, ansiedade, depressão e suicídio. Neste trabalho apresentam-se as características psicométricas da Escala de Entrapment (EE) originalmente desenvolvida por Gilbert & Allan (1998); é composta por duas escalas, a escala de Entrapment Interno (EEI) relacionada com activação para a fuga motivada por estados emocionais aversivos e a escala de Entrapment Externo (EEE), quando o desejo de fuga é estimulado por acontecimentos externos. A escala foi avaliada em três amostras: estudantes (n = 608), população geral (n = 406) e doentes deprimidos (n = 106). A escala reproduziu os resultados dos seus autores. Demonstrou uma elevada consistência interna, com α de Cronbach oscilando entre .85 e .93; uma estrutura unidimensional para cada escala e os factores extraídos explicam entre 50.9% e 67.6% da variância total. A estabilidade temporal foi moderada a muito forte (r = .66 a r = .92). Os doentes tem valores significativamente mais elevados na EEI e na EEE do que os controlos, fortalecendo a validade de construto. As correlações moderadas (de r = .50 a r = .64) entre a EE e o Inventário Depressivo de Beck indiciam uma convergência entre estes instrumentos. A Escala de Entrapment apresenta boas características psicométricas, sendo necessário agora ampliar a sua aplicação em contextos clínicos de carácter prospectivo.
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Melo, Gertrudes Nunes de, Maria de Fátima Oliveira da Silva, Alcineide Pereira da Costa, Marina Duarte de Souza, Stéfane Pinheiro Pereira, Anna Karoliny Braga, and Samara Celestino dos Santos. "Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres participantes do projeto de extensão “Mais Ativo” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)." Revista Práxis: saberes da extensão 5, no. 8 (April 19, 2017): 79. http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692017v5n8p79-88.

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<p>Uma qualidade de vida adequada gera benefícios ao psicossocial de indivíduos proporcionando a oportunidade de conviver com a ação do envelhecimento de forma que obtenha uma diminuição da perda progressiva da aptidão do organismo. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de depressão, ansiedade e qualidade de vida em mulheres participantes do projeto de extensão Mais Ativo do IFPB, em sua fase inicial. A amostra foi composta por 21 mulheres com idades entre 27 e 78 anos, moradoras do distrito de São Gonçalo, município de Sousa-PB. Foram aplicados questionários para avaliar a ansiedade (Escala de Hamilton– HAM–A), para o nível de qualidade de vida (versão Brasileira do SF-36) e para o grau de depressão (inventário de Beck). As mulheres em processo de envelhecimento exibiu uma decadência em sua qualidade de vida apresentando declínio em todos os aspectos, deixando-as mais frágeis a doenças psicossociais como a ansiedade e depressão. Concluiu-se que a qualidade de vida das mulheres apresentou uma vulnerabilidade relacionada a fatores biopsicossociais.</p><p> </p>
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Grolli, Verônica, Marcia Fortes Wagner, and Simone Nenê Portela Dalbosco. "Sintomas Depressivos e de Ansiedade em Adolescentes do Ensino Médio." Revista de Psicologia da IMED 9, no. 1 (November 14, 2017): 87. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2017.v9i1.2123.

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Abstract:
A adolescência consiste em uma etapa do desenvolvimento humano marcada por inúmeras transformações. Do ponto de vista da saúde mental, representa um momento em que podem se manifestar diversos transtornos, tornando-se importante a sua adequada identificação. Este é um estudo quantitativo, descritivo, com o objetivo de verificar a prevalência de sintomas depressivos e de ansiedade em adolescentes concluintes do ensino médio numa escola pública brasileira do estado do Rio Grande do Sul. Participaram da pesquisa 70 adolescentes, com idades entre 16 e 19 anos, que responderam ao Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). Os resultados finais apontaram para uma maior taxa de sintomas mínimos de depressão e ansiedade em comparação com sintomas leves, moderados e graves, em relação ao gênero dos participantes. No que se refere ao turno de estudo, os resultados mostraram que há significância estatística, tanto para os escores do BDI (p = 0,002 ) , quanto para o BAI (p = 0,008), demonstrando que os alunos que estudam no turno da noite, apresentam mais sintomas depressivos e de ansiedade do que os que estudam no turno diurno. Conclui-se que sintomas depressivos e de ansiedade foram encontrados nos adolescentes do ensino médio desta amostra, apesar da sintomatologia indicada estar na faixa de intensidade mínima.
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Ghezzi, Simone Ribas, Sissy Veloso Fontes, Alexandre Santos Aguiar, Lígia Masagão Vitali, Marcia Maiumi Fukujima, Marcia Maiumi Fukujima, Francis Meire Fávero Ortensi, Helga Cristina Almeida da Silva, Acary Souza Bulle de Oliveira, and Gilmar Fernandes do Prado. "Qualidade do sono de pacientes com esclerose lateral amiotrófica." Revista Neurociências 13, no. 1 (January 23, 2019): 21–27. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2005.13.21.

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Introdução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma afecção neuromuscular degenerativa de acometimento do Sistema Nervoso Central e Periférico, com acometimento do neurônio motor, na qual os músculos respiratórios são acometidos, dependendo do local de inicio da degeneração neuronal. Como conseqüência desta alteração podem ocorrer distúrbios do sono. As avaliações qualitativas do sono e das manifestações decorrentes dos distúrbios de sono podem ou não ser influenciadas pelas alterações respiratórias. Deve-se levar em conta ainda que a ansiedade pode ser agente desencadeante de distúrbios do sono. Objetivos: Analisar e identificar qual das três escalas de qualidade do sono (Stanford Sleepiness Scale - SSS, Epworth Sleepiness Scale - ESS, Mini-Seep Questionnaire -MSQ) é a mais apropriada para pacientes com ELA e analisar a correlação entre qualidade do sono e duas escalas de avaliação psicológica (Beck Depression Inventory - BDI e State-Trait Anxiety Inventory - STAI I-II). Métodos: Foram avaliados 16 pacientes com ELA (12 homens e 4 mulheres) entre 35 e 77 anos. Todos foram submetidos à aplicação do protocolo de avaliação proposto. Resultados: Houve correlação entre as escalas: SSS e ESS; SSS e MSQ; BDI e SSS e BDI e MSQ. Conclusões: A SSS foi a escala que teve maior índice de correlação com as outras duas escalas de sono; há uma associação entre depressão e distúrbio do sono em pacientes com ELA. O aspecto ansiedade não pode ser considerado como preditor de distúrbio do sono
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Barbosa, Vanessa Santos, Dóris Firmino Rabelo, and Juliana Fernandes-Eloi. "Indicadores de Saúde Mental e do Clima Familiar de Idosas Negras Matriarcas." Revista de Psicologia da IMED 12, no. 2 (August 31, 2020): 94. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2020.v12i2.3599.

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Abstract:
O presente trabalho buscou comparar os indicadores de saúde mental e do clima familiar de idosas negras matriarcas com o de idosos(as) em outras configurações familiares. Para tanto, utilizou um questionário sociodemográfico, a Escala de Depressão Geriátrica, o Inventário de Ansiedade de Beck – BAI e o Inventário do Clima familiar. Fizeram parte deste estudo 134 idosos(as), cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde, entrevistadas em domicílio. Observou-se que a matriarcalidade estava associada à maior ansiedade, em especial no contexto de baixo apoio familiar. O clima familiar do grupo das idosas matriarcas não diferiu significativamente do grupo de idosos(as) em outras configurações familiares. Os indicadores de saúde mental se relacionaram ao apoio e à coesão no grupo dos idosos em outras configurações familiares, enquanto que conflito e hierarquia parecem ter impactos diferentes para cada grupo. Sugere-se outros estudos dentro da Psicologia que busquem uma compreensão não patologizante dos modelos familiares negros chefiados por mulheres, suas potências e seus riscos.
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Guidolin, Bruno Luiz, and Salvador Antônio Hackmann Célia. "Sintomas depressivos e de ansiedade em mães durante internação pediátrica em um hospital universitário." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 33, no. 2 (August 12, 2011): 80–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082011005000012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O período de tratamento e recuperação de uma criança hospitalizada pode ser longo. Durante esse tempo em que precisa estar inserida no ambiente hospitalar, muitas vezes institui-se uma crise na vida da criança e da mãe. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão materna em mulheres que tiveram seus filhos internados na ala pediátrica do hospital universitário da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). MÉTODOS: Este foi um estudo transversal, com aplicação dos Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck (Beck Anxiety and Depression Inventories, respectivamente BAI e BDI) em 140 mulheres que se encontravam entre 31 e 365 dias após o parto. Adotamos o ponto de corte > 20 nas escalas BAI e BDI para definir a presença de ansiedade e depressão. RESULTADOS: Do total, 43 mulheres (30,7%) apresentaram escores > 20 no BDI, ou seja, foram consideradas deprimidas; 46 (32,9%) apresentaram escores > 20 no BAI, tendo sido consideradas ansiosas; 26 mulheres (18,6%) apresentavam-se ansiosas e deprimidas. Mulheres em situação de maior vulnerabilidade social apresentaram depressão e ansiedade com maior frequência, especificamente mulheres mais jovens, com menor escolaridade e menor renda, sem plano privado de saúde e com mais filhos. CONCLUSÕES: A atuação preventiva de equipes multidisciplinares, nos primeiros meses após o parto, é necessária devido à alta frequência de sintomas depressivos e de ansiedade nas mães. Com isso, essas mães que se encontram em um ambiente hospitalar podem ser encaminhadas para profissionais de saúde mental adequados.
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Moral de la Rubia, José. "Validación de un formato simplificado del Inventario de Depresión de Beck (BDI-2)." Psicología Iberoamericana 21, no. 1 (June 30, 2013): 42–52. http://dx.doi.org/10.48102/pi.v21i1.165.

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Abstract:
Retomando un estudio previo que desarrolló con éxito una versión de aplicación simplificada del Inventario de Depresión de Beck, que hace más fácil su lectura y compresión, se hizo lo mismo con su segunda edición (BDI-2) (Beck, Steer & Brown, 1996). Así, el objetivo de esta investigación fue estimar la consistencia interna, distribución, estructura factorial y validez concurrente de un formato simplificado del BDI-2. Se aplicaron de forma individual el BDI- 2, las escalas de estrés percibido de Cohen, Kamarck y Mermelstein (1983) y ansiedad-rasgo de Spielberger, Gorsuch y Lushene (1970), así como algunas preguntas sobre las creencias en las profecías del final del mundo a 424 participantes procedentes de Monterrey y con una media de 27 años. El muestreo fue no probabilístico, con cuotas equivalentes de sexos. La escala presentó una consistencia interna alta. La distribución del puntaje total del BDI-2 fue asimétrica positiva. La estructura de dos factores correlacionados (síntomas cognitivo-emocionales y somático-motivacionales) presentó un ajuste adecuado por Mínimos Cuadrados Generalizados. Las mujeres y los creyentes en las profecías del final del mundo promediaron más alto. Las correlaciones con rasgo de ansiedad y estrés percibido fueron moderadas. Se concluye que el formato ahorra espacio y tiempo, facilita la lectura y compresión, además posee tan buenas propiedades psicométricas de consistencia y validez como la escala original.
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Valencia Acevedo, Juan Felipe. "Terapia cognitiva y activación conductual trastorno depresivo mayor recurrente, inducido por sustancias." Drugs and Addictive Behavior 4, no. 1 (June 2019): 150–71. http://dx.doi.org/10.21501/24631779.3162.

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Abstract:
Este estudio de caso único presenta la intervención en un paciente con diagnóstico de trastorno depresivo mayor, episodio recurrente y características de ansiedad inducidas por sustancias. Para la fase de línea base y medición se utilizó el Inventario de Depresión de Beck (BDI-II), Inventario de Ansiedad de Beck (BAI), Escala de Desesperanza de Beck (BHS) y una entrevista clínica. Después de 16 sesiones, se evidencia una reducción significativa en las puntuaciones de depresión del paciente. Se discute la importancia de direccionar los ámbitos investigativos en el establecimiento y difusión del modelo de AC para la depresión como estrategia sólida y eficaz combinándola con la TC, presentando estudios en los cuales se muestre un rigor investigativo que permita evidenciar el cambio individual en las variables relacionadas con los síntomas depresivos.
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Alves, Gabriel Soares Ledur, and Renata Brasil Araujo. "A utilização dos jogos cooperativos no tratamento de dependentes de crack internados em uma unidade de desintoxicação." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 2 (April 2012): 77–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000200002.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade dos jogos cooperativos no manejo do craving (fissura) e da ansiedade, bem como na motivação para a mudança do comportamento aditivo em dependentes de crack/cocaína internados em uma unidade de desintoxicação. Trata-se de um ensaio clínico do tipo quase-experimental, em que foram pesquisados 30 sujeitos, do sexo masculino, entre 18 e 50 anos, dependentes de crack/cocaína, distribuídos em oito grupos. Os instrumentos utilizados foram: ficha com dados sociodemográficos, mini-mental state examination, University of Rhode Island Change Assessment scale (URICA), Beck anxiety inventory (BAI) e escala analógica visual (EAV). Foram apresentadas imagens e vídeos da cocaína sob a forma de crack com o objetivo de induzir o craving nos participantes e, em seguida, foram aplicados a EAV, a URICA e o BAI. Após, foi realizada uma oficina de jogos cooperativos, sendo reaplicados os instrumentos. Foi encontrada diferença significativa no craving e sintomas de ansiedade a partir dos jogos cooperativos (p < 0,001), porém não houve alteração na motivação para mudança do comportamento aditivo. Conclui-se que os jogos cooperativos podem ser um importante instrumento no tratamento de dependentes de crack/cocaína.
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Beltrami, Luciane, Ana Paula Ramos de Souza, and Luciéle Oliveira Dias. "Ansiedade e depressão em mães de crianças com distúrbios de linguagem: a importância do trabalho interdisciplinar." Fractal : Revista de Psicologia 25, no. 3 (December 2013): 515–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922013000300007.

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Abstract:
Este artigo analisa a associação entre os estados emocionais de mães e suas repercussões na interação com seus filhos portadores de distúrbios de linguagem. A metodologia qualitativa abrangeu o estudo de dois casos de crianças com dispraxia verbal e suas mães. A coleta constituiu-se da filmagem das interações das crianças com suas mães, e da avaliação psicológica destas por meio de entrevista e da aplicação da Escala Beck e da técnica projetiva do desenho, casa, árvore e pessoa (H-T-P). Observou-se que em ambos os casos as mães apresentaram níveis de ansiedade e depressão que afetavam o relacionamento delas com seus filhos, o que se refletia no modo como dialogavam com os mesmos, e não favorecia sua evolução linguística. Concluiu-se sobre a importância da clínica interdisciplinar, com participação da psicologia e fonoaudiologia em casos de distúrbios de linguagem para que sejam oferecidos o suporte social e apoio psicológico adequados aos pais para lidarem com o distúrbio de linguagem do filho e também para refletirem sobre o exercício de suas funções parentais.
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Duarte, Priscila Silveira, and Luciana de Toledo Bernardes-da-Rosa. "Transtorno depressivo maior em doadora de transplante renal: estudo de caso." Estudos de Psicologia (Campinas) 17, no. 3 (December 2000): 90–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2000000300007.

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Abstract:
O estudo avaliou o impacto da intervenção cognitivo-comportamental em candidata a doadora para transplante renal, atendida no serviço de psicologia de um hospital- escola, do interior do Estado de São Paulo. Foi sujeito uma mulher de 37 anos, 10. grau incompleto, manicure, casada, dois filhos. Sua queixa principal era sentimento de culpa e tristeza, choro, insônia, redução do comportamento verbal e esquiva de situações sociais, após ter sido suspensa como doadora de um rim para o irmão, em tratamento hemodialítico. Foram realizadas 16 sessões, semanalmente, de 30 minutos, utilizadas entrevistas semi-dirigidas, Inventário Beck de Depressão (BDI), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDA TE), Histórico de Vida e técnicas cognítivo-comportamentais. A hipótese diagnóstica foi Transtorno Depressivo Maior, episódio recorrente, nível grave, associado a sintomas de ansiedade. Os resultados demonstraram remissão do quadro depressivo, melhora dos sintomas de ansiedade e identificação de pensamentos disfuncionais que interferiam nos relacionamentos interpessoais e culpa pela não doação.
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Cassol, Mauriceia, Caroline Tozzi Reppold, Ygor Ferrão, Léia Gonçalves Gurgel, and Cecília Pereira Almada. "Análise de características vocais e de aspectos psicológicos em indivíduos com transtorno obsessivo-compulsivo." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 15, no. 4 (December 2010): 491–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342010000400004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a auto-imagem vocal e caracterizar auditiva e acusticamente as vozes de sujeitos com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), comparadas a um grupo controle sem queixas psiquiátricas e vocais, além de analisar aspectos psicológicos que possam estar envolvidos nas questões vocais avaliadas. MÉTODOS: Constituiu-se uma amostra de 35 indivíduos, homens e mulheres, com idades entre 16 e 74 anos, sendo 17 com TOC e 18 casos controle. Todos os pesquisados foram submetidos aos seguintes protocolos de pesquisa: Escala de Depressão de Beck, Escala de Ansiedade de Beck e o protocolo para a caracterização da voz de sujeitos com manifestações psiquiátricas. Os sujeitos responderam ainda ao questionário de análise psicodinâmica da voz com enfoque na auto-imagem vocal e foram submetidos à avaliação perceptivo-auditiva e análise acústica da voz. RESULTADOS: Na análise da auto-imagem vocal, os aspectos significativos descritos pelo grupo clínico foram as características vocais triste e ruim. Na avaliação perceptivo-auditiva, houve predomínio do tipo voz rouco-soprosa em grau leve, alterações na ressonância, velocidade de fala e na modulação e entonação. Houve diferenças entre os valores de jitter e shimmer. Não foram observados valores fora do padrão de normalidade com relação ao tremor, nem diferenças entre os grupos quanto aos valores de frequência fundamental. CONCLUSÃO: Foi possível compreender a percepção do indivíduo com TOC sobre sua própria voz e os desvios na emissão vocal. Assim, o fonoaudiólogo pode obter informações que permitam melhorar a qualidade de vida destes por meio de uma intervenção fonoaudiológica, visando, também, a interdisciplinaridade.
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Oliveira, Josuel Carlos, Sanny Pinheiro Oliveira, Getúlio Rosa dos Santos Junior, Laís da Hora Lucena Silva, Maria Augusta Ribeiro Gaspar, Cíntia Wélia Moraes Costa, Ricardo Daniel Santos Rodrigues, et al. "O impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental dos profissionais de saúde em município da baixada maranhense." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 7, 2021): e163101018744. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18744.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental dos profissionais da saúde no município de Pinheiro. Metodologia: Estudo descritivo, quantitativo e transversal, realizado com os profissionais envolvidos na assistência direta aos pacientes acometidos pela COVID-19 no município referido. Utilizou-se três instrumentos para a coleta dos dados (um questionário sociodemográfico; o inventário de ansiedade de Back-Bai; e a escala de Estresse Percebido) compilados em um formulário virtual na plataforma Google Formes, enviados aos participantes por meio de aplicativos de mensagens. Resultados: A amostra foi composta por 73 profissionais, dos quais, 79,45% são mulheres, 72,60% são católicos, 78,08% recebem até 5 salários mínimos, 49,31% de profissionais da enfermagem. Sobre à vivência de eventos marcantes no último ano, a maioria de 50,05% negou, entretanto, 47,95% admitiram essa vivência. No inventário de Ansiedade de Beck-Bai observou-se que 45,21% foram classificados como sintomatologia mínima, 23,29% leve, 17,81% moderado e 13,70% grave. Conclusão: Frequentes exposições a riscos de contaminação, grandes tomadas de decisões, longas jornadas de trabalho, falta de equipamentos de proteção individual, perda de colegas próximos ou familiares, apresentam-se como agravantes consideráveis para a saúde mental dos profissionais de saúde, e pouco se sabe das consequências desse sofrimento psicológico a longo prazo.
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Zeni, Taís Cardoso de, and Renata Brasil Araujo. "O relaxamento respiratório no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 2 (2009): 116–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000200006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi verificar a efetividade do relaxamento respiratório no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack internados para tratamento em uma unidade de desintoxicação. MÉTODO: Ensaio clínico do tipo quase-experimental de análise quantitativa. A amostra foi por conveniência, sendo composta por 32 homens dependentes de cocaína (crack). Eles tinham a cocaína como a droga de escolha e haviam utilizado esta substância por última vez entre 2 e 3 semanas antes do início do tratamento, conseguindo realizar a técnica do relaxamento respiratório adequadamente do ponto de vista biomecânico. Os instrumentos aplicados foram: Cocaine Craving Questionnaire-Brief (CCQB), escala analógica visual (EAV), Inventário Beck de ansiedade (BAI) e ficha com dados sociodemográficos e referentes ao padrão de consumo de substâncias psicoativas (FDS). Foi realizada uma intervenção em grupo na qual, inicialmente, foram aplicados o CCQB, a EAV e o BAI. Depois, foram apresentadas imagens relacionadas ao uso do crack e foram reaplicados os mesmos instrumentos. A seguir, foi realizado o relaxamento respiratório durante 10 minutos e foram aplicados, pela terceira vez, os instrumentos. Após esta intervenção, foi realizada uma entrevista individual com aplicação da FDS. RESULTADOS: Os resultados desta pesquisa demonstraram uma redução dos escores do CCQB, da EAV e do BAI pelo relaxamento respiratório em uma amostra cujo perfil corresponde ao padrão geral dos usuários de crack. CONCLUSÃO: Este estudo, apesar de ter algumas limitações metodológicas, sugere que o relaxamento respiratório pode ser uma estratégia efetiva no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em dependentes de crack.
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