Academic literature on the topic 'Escala de dor'

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Journal articles on the topic "Escala de dor"

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Oliveira, Daniele Senhorinha da Silva, Vanessa De Araujo Roque, and Luiz Faustino dos Santos Maia. "A dor do paciente oncológico: as principais escalas de mensuração." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 9, no. 26 (2019): 40. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.26.40-59.

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Abstract:
A dor é comum entre os pacientes oncológicos, principalmente aqueles que são expostos a procedimentos invasivos, não é simples para o profissional a avaliação da experiência dolorosa, pois envolve fatores multidimensionais. O objetivo foi apresentar as principais escalas de mensuração da dor, enfatizando a melhor forma de atender o paciente oncológico e a construção de uma cartilha com as principais escalas para consulta dos profissionais da saúde. Trata-se de um estudo descritivo baseado na revisão tradicional da literatura. O levantamento de literatura ocorreu por meio de estudos indexados n
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Fregonese Gagliotto, Amanda, Maria Eduarda Dullius, Paula Zeni, and Samuel Spiegelberg Zuge. "Avaliação de dor e nocicepção em idosos de uma instituição de curta permanência." Revista FisiSenectus 9, no. 1 (2021): 58–72. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2021.v9.n1.6030.

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Abstract:
Introdução: A dor é uma sensação e experiência emocional desagradável associada à lesão tecidual, real ou potencial, ou descrita em termos dessa lesão. Entretanto, a percepção de dor é considerada multidimensional e abrange fatores psicossociais, cognitivo-culturais, comportamentais e sensoriais. Objetivo: Avaliar a dor e a nocicepção de idosos de uma instituição de curta permanência. Métodos: Estudo transversal, do tipo quantitativo, com amostra de 36 idosos que frequentaram uma instituição de curta permanência no oeste de Santa Catarina entre janeiro e março de 2020. Foram utilizados para a
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Nascimento, Leonel Alves do, and Maria Clara Giorio Dutra Kreling. "Avaliação da dor como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem." Acta Paulista de Enfermagem 24, no. 1 (2011): 50–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a implantação da avaliação da dor como quinto sinal vital em um hospital escola. MÉTODOS: Pesquisa quantitativa, utilizando questionário semi-estruturado aplicado a 188 técnicos e auxiliares de enfermagem que trabalhavam em cinco unidades de internação de um hospital-escola de grande porte localizado no Município de Londrina - PR. RESULTADOS: Cerca de 79,0% dos profissionais relataram avaliar a dor como sinal vital, sendo o bem-estar do paciente o motivo mais citado. A falta de compreensão do paciente com a escala de intensidade da dor foi a principal dificuldade apresentada
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Da Fonseca, Bruna, Bruna Paola Defáveri, and Paula Zeni. "Comparação entre os métodos subjetivo e objetivo para avaliação da dor em idosos." Revista FisiSenectus 5, no. 1 (2017): 13–20. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2017.v5.n1.3825.

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Abstract:
Objetivo: Comparar a dor em idosos avaliadas por método subjetivo e quantificadas por método objetivo e também avaliar a eficácia do algômetro na mensuração da dor. Metodologia: Estudo quantitativo transversal, do tipo quase experimental, com amostra de 58 idosos. A coleta de dados foi realizada através de questionário sociodemográfico, escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e algometria. Resultados: O principal local de queixa de dor foi a coluna lombar e os locais com maior dor por pressão foram o quadrante lateral inferior do glúteo esquerdo nas mulheres e face anterior medial
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Astacio, Güis Saint-Martin, Edson Marchiori, Emerson Leandro Gasparetto, and Feliciano Azevedo. "Vertebroplastia percutânea nas fraturas vertebrais por osteoporose: avaliação a longo prazo." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 2b (2007): 482–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000300023.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a resposta terapêutica a longo prazo da vertebroplastia percutânea para o tratamento da dor decorrente de fraturas de corpo vertebral por osteoporose. MÉTODO: Foram realizadas 26 vertebroplastias percutâneas em 15 pacientes com dor por fraturas osteoporóticas de corpo vertebral, durante o período de julho de 2001 a maio de 2004. Imediatamente antes e após o procedimento, foi aferido o grau de dor de cada paciente com base em uma escala verbal álgica entre zero e dez. Esta aferição foi repetida a longo prazo, com um ano de intervalo, sendo ainda investigada a satisfação do pac
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Pohl, Virgínia Heinze, Adriano Bonfim Carregaro, Carlize Lopes, Clarissa Garlet, and Jenifer Santana Marques. "Correlação entre as escalas visual analógica, de Melbourne e filamentos de Von Frey na avaliação da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia." Ciência Rural 41, no. 1 (2011): 154–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000100025.

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Abstract:
A avaliação da dor em animais necessita da utilização de escalas de avaliação, que dependem da interpretação realizada por observadores. O objetivo do presente estudo foi avaliar a correlação entre a escala visual analógica (EVA), escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, na avaliação da dor pós-operatória em 42 cadelas adultas e saudáveis, submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). A dor pós-operatória foi avaliada por dois observadores cegos aos tratamentos analgésicos, em intervalos de uma hora, utilizando a EVA, a escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, aplicados ao r
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Bottega, Fernanda Hanke, and Rosane Teresinha Fontana. "A dor como quinto sinal vital: utilização da escala de avaliação por enfermeiros de um hospital geral." Texto & Contexto - Enfermagem 19, no. 2 (2010): 283–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072010000200009.

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Abstract:
Pesquisa descritiva, que objetivou descrever as impressões dos enfermeiros sobre o uso de uma escala visual analógica de avaliação da dor em adultos. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado a 14 enfermeiros de um hospital e analisados mediante análise temática, resultando em seis categorias: a avaliação da dor e sua importância; a avaliação da dor oportunizando humanização do cuidado; a escala da dor medindo subjetividade; a avaliação da dor oportunizando humanização do cuidado; a aplicação da escala orientando a tomada de decisões e a evolução do cuidado e; a dor como qu
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Moura, Louise Amália de, Ana Carolina D'Arelli de Oliveira, Gilberto de Araújo Pereira, and Lílian Varanda Pereira. "Dor pós-operatória em crianças: uma abordagem de gênero." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 4 (2011): 833–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000400006.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para
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Hübner, André Rafael, Vinicius Gonçalves de Azevedo, Marcel Martins, et al. "Análise comparativa de técnicas de fixação para fraturas da coluna toracolombar." Coluna/Columna 10, no. 4 (2011): 275–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000400004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os pacientes acometidos por fraturas toracolombares e tratados por instrumentação e artrodese por acesso posterior. MÉTODOS: Foi realizada análise comparativa de duas técnicas de fixação utilizando parafusos pediculares associados à fixação curta e longa. A avaliação dos pacientes foi realizada por meio de escalas de dor (EVA, escala visual analógica), avaliação funcional (Oswestry) e por critérios clínicos e radiográficos. RESULTADOS: Foram observados 70,3% pacientes do sexo masculino e 29,7% do sexo feminino, com média de idade de 43 anos e tempo de seguimento médio de 39 m
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Gomes, Heloisa de Sousa, Giovanna Freitas Raso, Eliana Rodrigues Rosselli, et al. "Dor e ansiedade odontológica infantil: há relação?" Research, Society and Development 11, no. 4 (2022): e56611427655. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27655.

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Abstract:
Avaliar se existe associação entre dor e ansiedade em crianças durante o tratamento odontológico. É um estudo observacional longitudinal, em que foi avaliado a dor e ansiedade em 18 crianças de 6 a 10 anos atendidas em duas consultas odontológicas na clínica de Odontopediatria da UNIFAL-MG. Antes de cada consulta, foi avaliada a presença de dor através da escala Wong Baker FACES Scale (WBFS) e ansiedade através das escalas Facial Image Scale (FIS) e Venham Picture Test Modificado (VTP-M). Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney e Spearman (P<0,05; IBM-SPSS, versão 25.0). Houve
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