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Journal articles on the topic 'Escala de dor'

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Oliveira, Daniele Senhorinha da Silva, Vanessa De Araujo Roque, and Luiz Faustino dos Santos Maia. "A dor do paciente oncológico: as principais escalas de mensuração." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 9, no. 26 (June 25, 2019): 40. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.26.40-59.

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Abstract:
A dor é comum entre os pacientes oncológicos, principalmente aqueles que são expostos a procedimentos invasivos, não é simples para o profissional a avaliação da experiência dolorosa, pois envolve fatores multidimensionais. O objetivo foi apresentar as principais escalas de mensuração da dor, enfatizando a melhor forma de atender o paciente oncológico e a construção de uma cartilha com as principais escalas para consulta dos profissionais da saúde. Trata-se de um estudo descritivo baseado na revisão tradicional da literatura. O levantamento de literatura ocorreu por meio de estudos indexados nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF. As principais escalas apresentadas são: Escala Visual Numérica, Escala Visual Analógica, Escala de Descritores Verbais, Escala de Faces, Pain Assessment in Advanced Dementina, Questionário de Dor McGill. As escalas dão subsídios para que os profissionais identifiquem as alterações presentes nos pacientes usando assim a intervenção adequada. É preciso empenho do enfermeiro em aplicar a escala adequada, de forma individualizada. A cartilha incentiva a equipe de enfermagem quanto à importância da utilização das escalas de dor de acordo com a necessidade do paciente, garantindo um tratamento humanizado e a melhor terapia.Descritores: Escalas de Dor, Enfermagem, Paciente Oncológico, Manejo da Dor. Pain of oncological patients: the main measurement scalesAbstract: Pain is common among oncological patients, especially those who are exposed to invasive procedures. It is not simple for the professional to evaluate the painful experience, because it involves multidimensional factors. The objective was to present the main pain measurement scales, emphasizing the best way to meet the oncological patient and the construction of a booklet with the main scales for consultation of health professionals. This Is a descriptive study based on the traditional literature review, The literature survey occurred through studies indexed in the databases LILACS, SCIELO and BDENF. The main scales presented are: Visual Numerical Scale, Visual Analogue Scale, Verbal Descriptors Scale, Face Scale, Pain Assessment in Advanced Dementina, McGill Dor Questionnaire. The scales provide subsidies for professionals to identify the alterations present in patients using the appropriate intervention. Nurses must strive to apply the appropriate scale in an individualized manner. The Booklet encourages the nursing team regarding the importance of using the pain scales according to the patient's need, guaranteeing a humanized treatment and the best therapy.Descriptors: Pain Scales, Nursing, Oncologic Patient, Pain Management. Dolor de pacientes oncológicos: las principales escalas de mediciónResumen: El dolor es común entre los pacientes oncológicos, especialmente aquellos que están expuestos a procedimientos invasivos, no es sencillo para el profesional evaluar la experiencia dolorosa, ya que involucra factores multidimensionales. El objetivo era presentar las principales escalas de medición del dolor, destacando la mejor manera de conocer al paciente oncológico y la construcción de un folleto con las escalas principales para la consulta de los profesionales de la salud. Este es un estudio descriptivo basado en la revisión de la literatura tradicional, la encuesta de literatura se produjo a través de estudios indexados en las bases de datos LILACS, SCIELO y BDENF. Las escalas principales presentadas son: escala numérica visual, escala visual analógica, escala de descriptores verbales, escala facial, evaluación del dolor en Demencia avanzada, cuestionario del dolor McGill. Las escalas proporcionan subsidios a los profesionales para identificar las alteraciones presentes en los pacientes que utilizan la intervención apropiada. Las enfermeras deben esforzarse por aplicar la escala apropiada de manera individualizada. El folleto anima al equipo de enfermería con respecto a la importancia de utilizar las escalas de dolor de acuerdo a la necesidad del paciente, garantizando un tratamiento humanizado y la mejor terapia.Descriptores: Escalas de Dolor, Enfermería, Paciente Oncológico, Manejo del Dolor.
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Fregonese Gagliotto, Amanda, Maria Eduarda Dullius, Paula Zeni, and Samuel Spiegelberg Zuge. "Avaliação de dor e nocicepção em idosos de uma instituição de curta permanência." Revista FisiSenectus 9, no. 1 (June 13, 2021): 58–72. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2021.v9.n1.6030.

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Abstract:
Introdução: A dor é uma sensação e experiência emocional desagradável associada à lesão tecidual, real ou potencial, ou descrita em termos dessa lesão. Entretanto, a percepção de dor é considerada multidimensional e abrange fatores psicossociais, cognitivo-culturais, comportamentais e sensoriais. Objetivo: Avaliar a dor e a nocicepção de idosos de uma instituição de curta permanência. Métodos: Estudo transversal, do tipo quantitativo, com amostra de 36 idosos que frequentaram uma instituição de curta permanência no oeste de Santa Catarina entre janeiro e março de 2020. Foram utilizados para a coleta de dados os questionários: sociodemográfico; Mini-Exame do Estado Mental; escalas de dor (EMADOR, EVA, EVN, EVF, IAD-breve e AEDC); avaliação de sensibilidade térmica (com algodão embebido em álcool e água morna); e nociceptiva por pressão (algômetro). Resultados: A média encontrada na avaliação numérica da Escala Multidimensional de Avaliação da Dor foi de 6,86 (± 1,96). A Escala Visual Analógica apresentou média de 5,94 (± 2,17), a Escala Visual Numérica, 6,5 (± 2,11), e, por fim, a Escala Visual de Faces teve média de 5,67 (± 2,64). Quanto à avaliação da nocicepção por pressão, a média no lado direito foi de 2,07kgf (± 1,09) e no esquerdo, 2,16kgf (± 1,13). Conclusão: O estudo revelou que apesar do declínio orgânico ocasionado pelo envelhecimento, as queixas de dor ainda são prevalentes, principalmente de dor crônica, demonstradas pelos resultados das escalas subjetivas e dos testes objetivos de algometria e sensibilidade térmica.
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Nascimento, Leonel Alves do, and Maria Clara Giorio Dutra Kreling. "Avaliação da dor como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem." Acta Paulista de Enfermagem 24, no. 1 (2011): 50–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a implantação da avaliação da dor como quinto sinal vital em um hospital escola. MÉTODOS: Pesquisa quantitativa, utilizando questionário semi-estruturado aplicado a 188 técnicos e auxiliares de enfermagem que trabalhavam em cinco unidades de internação de um hospital-escola de grande porte localizado no Município de Londrina - PR. RESULTADOS: Cerca de 79,0% dos profissionais relataram avaliar a dor como sinal vital, sendo o bem-estar do paciente o motivo mais citado. A falta de compreensão do paciente com a escala de intensidade da dor foi a principal dificuldade apresentada (77,6%). Para 64% dos profissionais, o hospital incentiva a avaliação da dor e como sugestão, 49% dos profissionais relataram a necessidade de cursos e treinamentos. CONCLUSÃO: A inclusão da dor como quinto sinal vital foi aceita pelos profissionais de enfermagem. Ressalta-se a necessidade da atuação do enfermeiro na supervisão e treinamento, além da readequação da escala de mensuração da dor.
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Da Fonseca, Bruna, Bruna Paola Defáveri, and Paula Zeni. "Comparação entre os métodos subjetivo e objetivo para avaliação da dor em idosos." Revista FisiSenectus 5, no. 1 (October 31, 2017): 13–20. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2017.v5.n1.3825.

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Abstract:
Objetivo: Comparar a dor em idosos avaliadas por método subjetivo e quantificadas por método objetivo e também avaliar a eficácia do algômetro na mensuração da dor. Metodologia: Estudo quantitativo transversal, do tipo quase experimental, com amostra de 58 idosos. A coleta de dados foi realizada através de questionário sociodemográfico, escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e algometria. Resultados: O principal local de queixa de dor foi a coluna lombar e os locais com maior dor por pressão foram o quadrante lateral inferior do glúteo esquerdo nas mulheres e face anterior medial do joelho esquerdo nos homens. Não houve correlação entre a algometria e as escalas, porém houve correlação significativa entre as duas escalas. Discussão: Outras pesquisas também apresentaram a coluna lombar como local de maior dor e as mulheres com maior queixa álgica, possivelmente por fatores biopsicológicos do sexo feminino. Há poucos estudos sobre o uso do algômetro; entre os encontrados houve confirmação de que o envelhecimento altera a percepção de dor por pressão e que o algômetro e as escalas subjetivas não tiveram correlação. O uso de escalas apresentou-se como uma forma eficaz de avaliação da dor pela sua praticidade. Conclusão: A queixa álgica foi maior na coluna lombar e as mulheres apresentaram maior percepção de dor. Não houve correlação entre os métodos algometria e escalas, sugerindo que a algometria não foi eficaz como forma de avaliação de dor em idosos.
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Astacio, Güis Saint-Martin, Edson Marchiori, Emerson Leandro Gasparetto, and Feliciano Azevedo. "Vertebroplastia percutânea nas fraturas vertebrais por osteoporose: avaliação a longo prazo." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 2b (June 2007): 482–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000300023.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a resposta terapêutica a longo prazo da vertebroplastia percutânea para o tratamento da dor decorrente de fraturas de corpo vertebral por osteoporose. MÉTODO: Foram realizadas 26 vertebroplastias percutâneas em 15 pacientes com dor por fraturas osteoporóticas de corpo vertebral, durante o período de julho de 2001 a maio de 2004. Imediatamente antes e após o procedimento, foi aferido o grau de dor de cada paciente com base em uma escala verbal álgica entre zero e dez. Esta aferição foi repetida a longo prazo, com um ano de intervalo, sendo ainda investigada a satisfação do paciente, a deambulação e as atividades diárias (escalas de cinco pontos). RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos pacientes (n=13) apresentava escala verbal de dor entre 8 e 10 antes da vertebroplastia. Houve importante redução álgica no dia seguinte, com 9 pacientes apresentando ausência de dor e três pacientes escala álgica entre 1 e 4 (p<0,001). No acompanhamento a longo prazo, com um ano de intervalo, a melhora dos sintomas se manteve, sem diferença significativa na escala de dor, na deambulação e nas atividades diárias. Quando questionados se fariam novamente este tratamento no caso de nova fratura vertebral, 14 pacientes responderam que sim. CONCLUSÃO: A vertebroplastia percutânea pode ocasionar importante melhora da dor em pacientes com fraturas osteoporóticas de corpo vertebral, quando bem selecionados, com boa resposta a longo prazo.
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Pohl, Virgínia Heinze, Adriano Bonfim Carregaro, Carlize Lopes, Clarissa Garlet, and Jenifer Santana Marques. "Correlação entre as escalas visual analógica, de Melbourne e filamentos de Von Frey na avaliação da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia." Ciência Rural 41, no. 1 (2011): 154–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000100025.

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Abstract:
A avaliação da dor em animais necessita da utilização de escalas de avaliação, que dependem da interpretação realizada por observadores. O objetivo do presente estudo foi avaliar a correlação entre a escala visual analógica (EVA), escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, na avaliação da dor pós-operatória em 42 cadelas adultas e saudáveis, submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). A dor pós-operatória foi avaliada por dois observadores cegos aos tratamentos analgésicos, em intervalos de uma hora, utilizando a EVA, a escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, aplicados ao redor da incisão cirúrgica. Foram considerados como critérios para realização da analgesia resgate uma pontuação de 50mm na EVA ou de 13 pontos na escala de Melbourne. A EVA revelou-se a escala mais sensível, uma vez que 100% dos animais receberam resgate seguindo esse método. Os valores obtidos na EVA e na escala de Melbourne determinaram boa correlação, com r=0,74, o que não ocorreu com os filamentos de Von Frey (r=-0,18). Já a correlação entre a escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey foi de -0.37. Apesar de a EVA e a escala de Melbourne apresentarem boa correlação, sugere-se que se considere uma pontuação menor na escala de Melbourne como critério para administração de analgesia resgate.
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Bottega, Fernanda Hanke, and Rosane Teresinha Fontana. "A dor como quinto sinal vital: utilização da escala de avaliação por enfermeiros de um hospital geral." Texto & Contexto - Enfermagem 19, no. 2 (June 2010): 283–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072010000200009.

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Abstract:
Pesquisa descritiva, que objetivou descrever as impressões dos enfermeiros sobre o uso de uma escala visual analógica de avaliação da dor em adultos. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado a 14 enfermeiros de um hospital e analisados mediante análise temática, resultando em seis categorias: a avaliação da dor e sua importância; a avaliação da dor oportunizando humanização do cuidado; a escala da dor medindo subjetividade; a avaliação da dor oportunizando humanização do cuidado; a aplicação da escala orientando a tomada de decisões e a evolução do cuidado e; a dor como quinto sinal vital. O uso da escala possibilitou que os enfermeiros percebessem a dor como o quinto sinal vital, permitiu-lhes acompanhar a eficácia do cuidado e humanizá-lo. Pode-se inferir que a avaliação da dor por meio de uma escala facilita a tomada de decisões do enfermeiro, favorecendo o cuidado atento às necessidades do paciente.
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Moura, Louise Amália de, Ana Carolina D'Arelli de Oliveira, Gilberto de Araújo Pereira, and Lílian Varanda Pereira. "Dor pós-operatória em crianças: uma abordagem de gênero." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 4 (August 2011): 833–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000400006.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para meninos (p>0,05). Não houve associação entre intensidade de dor e sexo; as palavras mais utilizadas para descrever a dor foram corta e aperta. A escala preferida foi a Escala de Faces do Cebolinha e da Mônica. O manejo da dor em pediatria ainda é inadequado e o gênero pode influenciar na resposta dor.
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Hübner, André Rafael, Vinicius Gonçalves de Azevedo, Marcel Martins, Álvaro Diego Heredia Suárez, Marlon Ferreira Carneiro, Marcelo Ribeiro, and Leandro de Freitas Spinelli. "Análise comparativa de técnicas de fixação para fraturas da coluna toracolombar." Coluna/Columna 10, no. 4 (2011): 275–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000400004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os pacientes acometidos por fraturas toracolombares e tratados por instrumentação e artrodese por acesso posterior. MÉTODOS: Foi realizada análise comparativa de duas técnicas de fixação utilizando parafusos pediculares associados à fixação curta e longa. A avaliação dos pacientes foi realizada por meio de escalas de dor (EVA, escala visual analógica), avaliação funcional (Oswestry) e por critérios clínicos e radiográficos. RESULTADOS: Foram observados 70,3% pacientes do sexo masculino e 29,7% do sexo feminino, com média de idade de 43 anos e tempo de seguimento médio de 39 meses. A maioria dos pacientes apresentou quadro neurológico Frankel E no momento da coleta dos dados (83,8%). A grande maioria dos pacientes apresentou fraturas em L1 (51,4%) do tipo A3 (63,6%). Entre os pacientes incluídos na pesquisa, em 62,2% foi realizada artrodese curta e em 37,8%, artrodese longa. Observou-se uma média de 2,7 na escala de dor e 11,2 na escala de Oswestry. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre as duas técnicas quando considerados os parâmetros relacionados com dor, escala de Oswestry, idade e sexo dos pacientes.
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Gomes, Heloisa de Sousa, Giovanna Freitas Raso, Eliana Rodrigues Rosselli, Rebeca Oliveira de Meneses Costa Braz, Rodrigo Rodrigues, Leandro Araújo Fernandes, and Daniela Coelho de Lima. "Dor e ansiedade odontológica infantil: há relação?" Research, Society and Development 11, no. 4 (March 26, 2022): e56611427655. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27655.

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Abstract:
Avaliar se existe associação entre dor e ansiedade em crianças durante o tratamento odontológico. É um estudo observacional longitudinal, em que foi avaliado a dor e ansiedade em 18 crianças de 6 a 10 anos atendidas em duas consultas odontológicas na clínica de Odontopediatria da UNIFAL-MG. Antes de cada consulta, foi avaliada a presença de dor através da escala Wong Baker FACES Scale (WBFS) e ansiedade através das escalas Facial Image Scale (FIS) e Venham Picture Test Modificado (VTP-M). Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney e Spearman (P<0,05; IBM-SPSS, versão 25.0). Houve correlação estatisticamente significante entre dor e ansiedade utilizando a escala FIS (P<0,01; rho=0,81; P=0,004; rho=0,64) na primeira e na segunda consultas, respectivamente. No entanto, não houve correlação entre ambas as variáveis utilizando a escala VTP-M para a primeira e segunda consultas, respectivamente (P=0,08; rho=0,36; P=0,05; rho=0,46). Em relação ao tipo de tratamento, houve associação com a dor em ambas as consultas e com a ansiedade (FIS) apenas na segunda consulta (P<0,05). Crianças com maior queixa de dor apresentaram maior grau de ansiedade durante as consultas odontológicas. Portanto, a presença de dor pode ser um dos fatores responsáveis por causar ansiedadeinfantil além de pode ser exacerbada pelo tipo de tratamento odontológico.
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Cavalcante, Julianna Amaral, Karolline Alves Viana, Paulo Sucasas Costa, and Luciane Rezende Costa. "TRADUÇÃO, ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA PAIN CATASTROPHIZING SCALE-PARENTS PARA USO NO BRASIL." Revista Paulista de Pediatria 36, no. 4 (December 2018): 428–36. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;4;00014.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: No Brasil, não há escala que avalie a catastrofização dos pais sobre a dor das crianças. O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar transculturalmente o Pain Catastrophizing Scale-Parents para a língua portuguesa do Brasil e avaliar preliminarmente as propriedades psicométricas de pais/outros parentes de crianças com e sem dor de dente. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 237 pais/outros parentes de 237 crianças. A adaptação transcultural da escala para o português brasileiro foi feita conforme a abordagem universalista. Para avaliar a confiabilidade e a validade da escala, os pais/outros parentes fizeram um relato sobre a dor de dente da criança e preencheram as versões brasileiras da Escala de Catastrofização da Dor-Pais e o Questionário de Desconforto Dentário. Resultados: Houve equivalência semântica com a versão original após pequenas modificações. O alfa de Cronbach para os 13 itens da escala foi 0,83 e os respectivos coeficientes de correlação intraclasse do teste-reteste variaram de 0,63 a 0,97. Os escores obtidos na Escala de Catastrofização da Dor-Pais e no Questionário de Desconforto Dentário apresentaram baixa correlação (rho=0,25; p<0,001). O escore total da Escala de Catastrofização da Dor-Pais diferiu significativamente (p<0,001) em crianças com dor de dente à noite (mediana: 30,0; percentil 25-75: 25,0-35,5) quando comparado com o daquelas sem dor de dente (25,5; 20,0-31,0). Conclusões: A versão brasileira da Escala de Catastrofização da Dor-Pais apresentou características aceitáveis nesta avaliação preliminar e pode ser utilizada no Brasil tanto na prática clínica quanto em pesquisas.
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Morgan, Charles Ricardo, and Franklin Santana Santos. "Estudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) nível sensório para efeito de analgesia em pacientes com osteoartrose de joelho." Fisioterapia em Movimento 24, no. 4 (December 2011): 637–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000400007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A osteoartrose de joelho (OAJ) é uma das patologias que mais afetam o aparelho locomotor e interferem de forma considerável nas atividades da vida diária, acometendo os indivíduos em faixa etária variável e em diversos graus e níveis de dor articular. OBJETIVOS: Por causa da importância da articulação do joelho nas atividades locomotoras, os pacientes com osteoartrose de joelho sofrem com a limitação de movimento e rigidez articular. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) nível sensório para tratamento de dor em pacientes com diagnóstico de osteoartrose de joelho, utilizando escalas de avaliação de dor. MÉTODOS: Foram estudados 10 pacientes com diagnóstico de osteoartrose de joelho, utilizando uma modalidade fisioterapêutica, a eletroterapia, especificamente a (TENS), com parâmetros de 80 Hz e 140 µs, com um total de 10 sessões, 30 minutos para cada sessão, o período total de tratamento compreendeu 4 semanas. Nesse total de 10 sessões, cada paciente foi entrevistado com um questionário na 1ª sessão, na 5ª e na 10ª sessão. Os formulários utilizados foram questionário da dor McGill - Melzack, escala Analógica visual da dor, escala numérica com expressão facial de sofrimento. RESULTADOS: O resultado com a TENS nível sensório para efeito de analgesia mostra que as diferenças foram estatisticamente significativas (p < 0,05) para escala Analógica visual da dor e o Questionário da Dor McGill. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que a TENS nível sensório reduz a dor e melhora a funcionalidade do joelho.
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Soveral, Caroline De Menezes, and Michele Marinho da Silveira. "Qualidade de vida e prevalência de sintomas depressivos em idosas com dor crônica." Contextos Clínicos 13, no. 2 (December 18, 2020): 572–89. http://dx.doi.org/10.4013/ctc.2020.132.10.

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Abstract:
Este estudo buscou avaliar a qualidade de vida e a prevalência de sintomas depressivos em idosas com dor crônica. Tratou-se de um estudo quantitativo de cunho transversal, descritivo e comparativo em que foram comparadas 65 idosas com dor crônica (grupo dor – GD) e sem dor crônica (grupo sem dor crônica - GSD) de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Como instrumentos foram utilizados um questionário socioeconômico e de saúde, a escala de Medida de Dor Geriátrica (Geriatric Pain Measure - GPM), a escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) e a escala de qualidade de vida WHOQOL-Bref. A prevalência de dor crônica foi de 52,3% e para estas idosas houve prevalência sintomas depressivos em 18,4%, já no grupo sem dor crônica 9,2% tiveram esses sintomas, mas não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Entretanto, pode-se concluir que por mais que a prevalência de sintomas depressivos seja baixa, as idosas com dor apresentaram menor satisfação com a qualidade de vida comparadas com as sem dor.
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Bertagnon, Heloisa G., Camila F. Batista, Jessyca B. Bellinazzi, Mariana M. Coneglian, Adriano F. Mendes, and Alice M. M. P. Della Libera. "Identificação de dor após orquiectomia em garrotes: desenvolvimento de escala análogo visual em comparação a parâmetros fisiológicos, padrões comportamentais e expressão facial." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 3 (March 2018): 436–43. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5015.

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Abstract:
RESUMO: A identificação de dor em bovinos e seu alivio, são essenciais para o bem estar animal, todavia ainda não há um teste ideal para esta avaliação. Alguns pesquisadores têm utilizados cortisol sérico e frequências cardíaca e respiratória para esta avaliação, enquanto outros utilizam escalas baseadas em comportamento ou expressões faciais, não existindo uma escala que leve em consideração a união destes identificadores para bovinos. Além disso, a maioria dos pesquisadores manipulam os animais para identificar a dor, o que poderia mascarar os resultados. Desta maneira o presente trabalho propôs elaborar e validar uma escala análogo visual para identificação de dor em bovinos submetidos à orquiectomia. Para tanto 8 bovinos holandeses de 200 dias de vida e 250 kg de peso vivo foram submetidos a orquiectomia com previa anestesia local e uso de analgésicos. A identificação de dor foi baseada em analises fisiológica (cortisol sérico e frequência respiratória), comportamental, de expressão facial e análogo visual nos momentos -30 (30 minutos antes do procedimento) e 1, 3, 6 12, 24, 72 e 420 horas após o procedimento; e com a exceção do cortisol, todas as analises foram realizadas sem a interferência do avaliador com o animal, por meio de filmagens de vídeos. Notou-se que todas as metodologias propostas foram capazes de identificar dor pós orquiectomia em bovinos, no entanto a graduação de maior dor foi em momentos pós-cirúrgicos distintos conforme o parâmetro avaliado. Assim houve fraca correlação entre os modelos propostos, pois se encontrou limitações para a maioria das metodologias avaliadas, concluindo-se que a associação entre os vários parâmetros de dor, tal qual o utilizado na escala análogo visual, aumenta a acurácia em identificar a dor após orquiectomia em bovinos.
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Lima, Verônica de, Paula Michele Lohmann, Arlete Eli Kunz da Costa, and Camila Marchese. "O uso da escala da dor pelos profissionais de enfermagem no contexto da urgência e emergência: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 11 (October 31, 2020): e079119403. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9403.

Full text
Abstract:
A dor é uma experiência subjetiva, vivenciada individualmente, e afeta diretamente a qualidade de vida do indivíduo. O número de atendimentos em unidades de emergência é bastante significativo, por esta razão, foram implantadas escalas da dor – uma vez que esta é considerada o quinto sinal vital – a fim de mensurá-la e, assim, oferecer uma assistência humanizada. O objetivo do estudo foi analisar as produções científicas acerca da utilização da escala da dor em unidades de emergência hospitalar no contexto nacional. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa. A busca dos artigos científicos foi realizada na base de dados SciELO, utilizando os termos “escala da dor” e “urgência e emergência” em todos os campos, e “enfermagem” em área do conhecimento. Os resultados obtidos revelaram que a demanda de usuários com dor aguda nas unidades de Urgência e Emergência aumentaram, e que a avaliação bem como a utilização de instrumentos para avaliação da dor nestas unidades é realizada, porém há necessidade de ampliação de conhecimentos que vislumbra a atualização profissional. Conclui-se que é imprescindível uma avaliação de qualidade ao paciente em unidades de Urgência e Emergência, com vistas ao melhor manejo clínico, sendo que cabe ao enfermeiro capacitar e liderar suas equipes para que seja prestada uma assistência de qualidade aos usuários.
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Rossato, Lisabelle Mariano, and Margareh Angelo. "Utilizando instrumentos para avaliação da percepção de dor em pré-escolares face a procedimento doloroso." Revista da Escola de Enfermagem da USP 33, no. 3 (September 1999): 236–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62341999000300005.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivos: verificar se a escala de faces de intensidade de dor possibilita ao pré-escolar identificar sua experiência dolorosa; identificar comportamentos indicadores de dor em pré-escolares submetidos a procedimentos doloroso conhecer palavras utilizadas pelo pré-escolar para descrever a dor em relação a procedimento doloroso. Para tanto foram aplicados três instrumentos em 41 crianças hospitalizadas submetidas a curativo ou coleta de sangue. Os instrumentos utilizados foram escala de faces, indicadores comportamentais e palavras descritoras de dor. A maioria dos pré-escolares compreendeu e utilizou corretamente a escala de faces, o que foi evidenciado pelo movimento crescente 0 (sem dor)® 4 (dor máxima) na escolha das faces antes e depois do procedimento doloroso. Os comportamentos choro imóvel e franzir a testa predominaram como indicadores comportamentais, mostrando-se intensificados na vigência do procedimento. As verbalizações do pré-escolar relativas a sua dor revelaram uma tendência na utlização de termos concretos e de natureza avaliativa ou indicativa, resultando em conceitos variados e pouco precisos.
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Toniolli, Ana Cláudia de Souza, and Lorita Marlena Freitag Pagliuca. "Tecnologia tátil para a avaliação da dor em cegos." Revista Latino-Americana de Enfermagem 11, no. 2 (March 2003): 220–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692003000200012.

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Abstract:
Trata-se de um estudo descritivo e exploratório das percepções dos cegos acerca do protótipo chamado Escala Tátil, para avaliação da intensidade da dor. Por meio de uma entrevista semi-estruturada, foram obtidos os relatos de cegos da Associação dos Cegos do Ceará, para descrever a natureza do protótipo, estabelecendo relações entre as suas experiências dolorosas e buscando significados para a sua utilização na cultura dos cegos. Dos relatos, foram identificados e analisados três temas: intensidade da dor na ponta dos dedos, percepção da escala tátil da dor, destacando-se textura, forma e tamanho, lapidando-se a Escala Tátil. A percepção sensorial tátil dos cegos gerou novos parâmetros de reflexão para o estudo da dor e direcionou a performance do protótipo para um processo de comunicação da dor mais satisfatório.
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De Freitas, Cintia Domingues, Carlos José Maltese, and Larissa Matos Andrade Barros. "Abordagem biopsicossocial associada aos exercícios do Pilates solo em uma paciente portadora de dor lombar crônica associada à cinesiofobia." Fisioterapia Brasil 20, no. 4 (July 4, 2019): 33. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i4.3067.

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Abstract:
Introdução: A dor lombar crônica pode estar associada à cinesiofobia. Segundo a neurociência o tratamento deve conter educação em dor, exercícios cognitivos e atividades de exposição graduada. Objetivo: Avaliar a abordagem biopsicossocial da dor associada ao Pilates em uma paciente com dor lombar crônica e cinesiofobia. Apresentação do caso: Mulher, 38 anos, dor lombar crônica. Triagem: Start Back e Inventário de Sensibilização Central. Avaliada antes, após o tratamento e a cada duas semanas: Escala Visual Analógica da dor, Escala Tampa, Oswestry e Escala de Pensamento Catastrófico. Tratamento: três meses, 3 vezes por semana. Iniciou-se com 2 aulas de educação em dor e liberação miofascial. Da segunda a quarta semanas: exercícios cognitivos para superação do medo da flexão da coluna e treino de imagética motora. No segundo mês iniciou-se o Pilates solo e caminhada na esteira. Na triagem paciente apresentou alto risco biopsicossocial (Start Back: Pontuação total: 9; Subescala psicossocial: 5) e Sensibilização Central (30 pontos). EVA 8, 42% de incapacidades, cinesiofobia (46 pontos) e 28 de catastrofização. Na quarta semana dor, incapacidade e pensamentos catastróficos zerados e cinesiofobia grau mínimo. Resultados mantidos até o terceiro mês. Conclusão: O tratamento eliminou a dor, as incapacidades, a catastrofização e a cinesiofobia.Palavras-chave: dor lombar, dor crônica, técnicas de exercício e de movimento, sensibilização central.
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Torritesi, Patrícia, and Dulce Maria Silva Vendrúsculo. "A dor na criança com câncer: modelos de avaliação." Revista Latino-Americana de Enfermagem 6, no. 4 (October 1998): 49–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11691998000400007.

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Abstract:
O controle e o alívio da dor na assistência à criança com câncer tem sido objeto de preocupação da enfermagem na busca de intervenções que possam minimizar ou evitar problemas de ordem físico-emocional para estas crianças. A literatura da área médica, da psicologia e da enfermagem descrevem a dor através de aspectos fisiológicos, emocionais, comportamentais e ambientais, sendo divulgados vários modelos de escalas de avaliação e de controle da dor. Este estudo descreve alguns modelos de avaliação da dor em crianças e apresenta a adaptação do Modelo de Escala Analógica Visual de Faces de McGrath (1990), como instrumento a ser utilizado na assistência de enfermagem à criança com câncer. Embora a literatura utilizada neste estudo enfatize a avaliação e o controle da dor na criança com câncer, verificamos a viabilidade da aplicação deste modelo pela enfermagem em outras situações de dor.
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Prestes, Yandra Alves, Ecilene Santos da Silva, Higor Gregore Alencar Oliveira, Marildo da Silva Pereira, and Hércules Lázaro Morais Campos. "Propósito de vida, dor e cognição de idosos domiciliados de uma cidade do interior do Amazonas." Fisioterapia Brasil 22, no. 2 (May 21, 2021): 168–79. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v22i2.4751.

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Abstract:
Introdução: O envelhecimento é um processo natural e universal inerente ao desenvolvimento, caracterizado por um declínio fisiológico. Objetivos: Caracterizar e analisar o propósito de vida, dor e cognição dos idosos domiciliados da cidade de Coari/AM. Métodos: Estudo de corte transversal descritivo realizado com idosos, acima de 60 anos. Avaliou-se a função cognitiva pelo Mini Exame de Estado Mental, Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly (IQCODE), Teste de Fluência Verbal, Reconhecimento de Figuras, Teste de Trilha, e Escala de Depressão Geriátrica, para dor a Escala Numérica da dor e Escala de Faces, e Escala de Satisfação Global e CAPS19 para o propósito de vida. Resultados: 50 idosos, sendo 80% (40) mulheres, com idade entre 60 a 69 anos 48% (24). Segundo o MEEM 70% (35) dos idosos têm grave declínio cognitivo, pelo GDS 42% (21) são depressivos. Caracterizou-se a dor 31 (62%) de moderada a insuportável, sendo a coluna 28% (19) e o joelho 24% (12) os locais mais frequentes. Contudo, 72% (36) dos idosos estão satisfeitos com a vida. Conclusão: Há um grave déficit cognitivo associado à baixa escolaridade, altas prevalências de dor, e ainda assim têm boa perspectiva de vida.
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Dantas, Jéssica Machado, Maria Estela Diniz Machado, Liliane Faria da Silva, and Eny Dorea Paiva. "Manejo da dor neonatal pela equipe de enfermagem: uma prática assistencial sedimentada?" Revista de Enfermagem da UFSM 8, no. 2 (June 29, 2018): 209. http://dx.doi.org/10.5902/2179769229776.

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Abstract:
Objetivo: analisar a prática da equipe de enfermagem quanto ao manejo da dor do recém-nascido internado em Unidade Neonatal. Método: estudo descritivo, abordagem qualitativa, desenvolvido em Unidade Neonatal do Rio de Janeiro, Brasil, com 22 profissionais de enfermagem. Utilizou-se entrevista semiestruturada e dados submetidos à análise de conteúdo. Resultados: maioria mulheres, idades 34-55 anos, com graduação e especialização. Emergiram as categorias: Identificação da dor; Não sistematização do manejo da dor e Uso de medidas farmacológicas e não farmacológicas para controle da dor. Verificou-se que a equipe de enfermagem reconhece que o neonato sente dor, a identifica pelos parâmetros fisiológicos e comportamentais, emprega algumas medidas não farmacológicas para seu controle, porém não utiliza escalas de avaliação da dor, resultando em subtratamento. Conclusões: o manejo da dor não está sedimentado na prática de enfermagem, há necessidade de atualização do conhecimento, implementação de escala de avaliação da dor, com vistas à qualidade da assistência.
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Graminha, Cristiane Vitaliano, Juliana Martins Pinto, Pedro Augusto Moreira de Oliveira, and Eduardo Elias Vieira de Carvalho. "Relações entre sintomas depressivos, dor e impacto da fibromialgia na qualidade de vida em mulheres." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, no. 2 (March 3, 2020): 267. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4332.

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Abstract:
Este é um estudo quantitativo realizado de 2015 a 2018, com o objetivo de investigar as relações entre sintomas depressivos, intensidade da dor e impacto da fibromialgia na qualidade de vida em mulheres. Foram avaliadas 90 mulheres com fibromialgia, utilizando a Escala analógica visual, Escala de Depressão de Beck e o Fibromyalgia Impact Questionnaire. A média da escala analógica visual foi de 6,75 e do Fibromyalgia Impact Questionnaire 61,43. Quanto aos sintomas depressivos, 26,7% apresentaram sintomas moderados, 22,2% leves e 11,1% graves. Houve correlação inversa e fraca entre idade e qualidade de vida e moderada entre dor e qualidade de vida. Intensidade da dor e o impacto da fibromialgia na qualidade de vida foram maiores nas categorias de maior depressão. Concluiu-se que a intensidade da dor está associada ao impacto negativo na qualidade de vida e que a dor e o impacto negativo da fibromialgia na qualidade de vida aumentam a probabilidade de sintomas depressivos.
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Francisco Viana, Francine, Marília Costa de Araujo, and Ilse Lisiane Viertel Vieira. "Avaliação do efeito do psyllium (plantago ovata) nos sintomas de dor em portadores de fibromialgia." Revista da Associação Brasileira de Nutrição - RASBRAN 11, no. 1 (July 22, 2020): 86–94. http://dx.doi.org/10.47320/rasbran.2020.912.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o efeito do Psyllium (Plantago ovata) nos sintomas de dor em pacientes com Fibromialgia. Métodos: Participaram do estudo mulheres com fibromialgia (FM) cadastradas na lista de espera da Clínica Escola de Fisioterapia da Unisul. A coleta de dados foi feita de março a maio de 2017. Para avaliar o grau de dor foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA), e a frequência de dor foi avaliada através de uma pergunta objetiva. Cada paciente recebeu 300g de Psyllium para utilizar 10g ao dia durante trinta dias. Os dados foram expressos em média e analisados estaticamente pela análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram avaliadas 33 pacientes com FM, com idade variando entre 31 a 68 anos. Antes da intervenção com o psyllium o menor número na EVA foi 5 (n=1) e maior 10 (n=3). Após o uso do psyllium o menor número na escala foi 2 (n=1) e o maior 10 (n=2). Já com relação à frequência da dor, 75,75% (n=25) das pacientes informaram ter dor todos os dias antes da intervenção e 51,51% (n=17) após. Os dados deste estudo demonstraram diferença para melhora do grau e frequência de dor, porém não foram estatisticamente significantes. Conclusão: Apesar de não se ter obtido valores estatisticamente significativos, foi possível visualizar mudança clínica em algumas pacientes. Com a amostra foi relativamente pequena e o período de intervenção foi curto, sugere-se novos estudos que correlacionem a saúde intestinal com sintomas de dor em pacientes com fibromialgia
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Brondani, J. T., S. P. L. Luna, B. W. Minto, B. P. R. Santos, S. L. Beier, L. M. Matsubara, and C. R. Padovani. "Validade e responsividade de uma escala multidimensional para avaliação de dor pós-operatória em gatos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64, no. 6 (December 2012): 1529–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352012000600019.

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Abstract:
O manejo adequado da dor depende de métodos de avaliação acurados. O objetivo deste estudo foi avaliar a validade e a responsividade de uma escala multidimensional para avaliação de dor pós-operatória em gatas submetidas à ovário-histerectomia. Trinta gatas foram filmadas no período perioperatório em quatro momentos predeterminados: pré-operatório, pós-operatório antes e depois da analgesia de resgate e às 24 horas após o término da cirurgia. Cinco observadores não cientes dos momentos de avaliação e um observador considerado padrão-ouro (pesquisador que desenvolveu a escala) avaliaram os vídeos em ordem aleatória e determinaram os escores de dor dos animais, utilizando a escala a ser validada. A responsividade e a validade de conteúdo e constructo foram estabelecidas pelo aumento e pela redução significativa nos escores de dor, em resposta ao procedimento cirúrgico e à administração de analgesia de resgate, respectivamente, avaliados pelo teste de Wilcoxon (P<0,001). A validade de critério foi atestada pela concordância alta entre as avaliações do padrão-ouro com os demais observadores, analisada pela porcentagem de absoluta concordância e coeficiente Kappa ponderado. Os resultados suportam a validade e a responsividade de uma escala multidimensional para avaliação de dor aguda pós-operatória em gatas submetidas à ovário-histerectomia, quando utilizada por veterinários formados e com experiência clínica.
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Lima, Heloene de Carvalho, Karla Rakel Gonçalves Luz, Marcio Marinho Magalhães, Daniel Miranda Da Silva, Michele Araújo Da Silva Reis, Erica Karoline Carvalho Costa Rodrigues, Jaynara Wanderley De Morais, Felipe Batista Santos, and Fernando Ribeiro Castro. "Aplicação do Método Kinesio Taping e seus efeitos na redução da dor e no ganho da flexibilidade da coluna lombar em funcionários que trabalham sentados." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 16 (October 23, 2019): e1385. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1385.2019.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar se o método Kinesio Taping reduz a dor lombar associada à postura de trabalho sentado. Verificar se a utilização da fita melhora a flexibilidade lombar. Avaliar a intensidade da dor lombar através da escala de dor e utilizar o método Kinesio Taping em funcionários com dor lombar que trabalham sentados para avaliar uma possível melhora. Métodos: Tratou-se de um ensaio clínico, randomizado e controlado, de caráter quantitativo, onde se utilizou a Escala Visual Analógica (EVA), inspeção e palpação, medição mão-terra e a Kinesio Taping. Participaram do estudo 50 funcionários, sendo 25 do grupo Kinesio Taping e 25 do grupo controle. Resultados: Os funcionários avaliados que trabalham na postura sentada são mais acometidos por dor lombar de grau moderada de acordo com a escala EVA. Com a aplicação da Kinesio Taping pode-se observar uma redução do quadro álgico na região lombar sendo estatisticamente significativo com p=0,05, que foi avaliado pela mesma escala e aumento da flexibilidade da coluna lombar, sendo extremamente significativo com p=0,000, na qual foi avaliada pela medição mão-terra. Conclusão: O método Kinesio Taping foi eficaz na redução do quadro álgico e no ganho de flexibilidade lombar dos funcionários que trabalham na postura sentada.
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Morais, Rita, Cláudia Campos Andrade, Sónia Bernardes, and Cícero Roberto Pereira. "Escalas de Medida da Percepção da Qualidade do Ambiente Hospitalar - Um Estudo em Unidades de Dor." Psicologia: Teoria e Pesquisa 31, no. 3 (September 2015): 381–88. http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015031906381388.

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Abstract:
RESUMOEste estudo desenvolve e valida duas escalas de medida da percepção da qualidade do ambiente hospitalar: físico e sócio-funcional. Participaram 122 utilizadores de Unidades de Dor Portuguesas. Os resultados de Análises Fatoriais Confirmatórias atestam a validade fatorial da escala de percepção de qualidade do ambiente físico composta por cinco fatores: Conforto físico-espacial, Orientação, Tranquilidade, Vista e iluminação e Temperatura e qualidade do ar; e da escala de percepção de qualidade do ambiente sócio-funcional composta por dois fatores: Relações sociais e organizacionais e Privacidade. Sendo a qualidade do ambiente hospitalar um importante fator para o bem-estar, a demonstração da validade fatorial dessas escalas é útil para o estudo e promoção da qualidade de ambientes hospitalares saudáveis.
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Christovam, Cláudio Lauria. "Análise da creatina quinase versus escalas de percepção subjetiva de dor para monitoramento do tempo de recuperação em idosos fisicamente ativos." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 6, no. 1 (January 10, 2009): 13. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v6i1.3503.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de creatina quinase versus escala de percepção de dor, para determinar o tempo de recuperação de um programa proposto para idosos. A amostra foi composta por 7 mulheres, faixa etária de 58,57 ± 11,72 (anos). Os exercícios foram constituídos por 4 séries de 12-6 reps. 60 a90% (1RM) para os exercícios: press reto, press ombro, leg press 45º, cadeira extensora. As amostras sangüíneas foram coletadas, antes, após 24, 48, 72, e 96 h. Os resultados demonstram que o pico de dor relatado na escala não é coerente como o pico de dor apresentado pela creatina quinase. Comparando o período de 24 versus 48 horas, houve uma resposta similar entre a concentração de creatine quinase (724,4 ± 281,8 / 703,0 ± 113,6, queda de 3%) e a percepção da dor (4,57 / 4,14, queda de 9%). Entretanto, no pós-exercício versus 24 horas, observamos um aumento da concentração de creatine quinase (218,3 ± 39,0 / 724,4 ± 281,8, alta de 232%) e uma diminuição da percepção da dor (6,14 / 4,57 queda de 26%). Nas 48 versus 72 horas, o grupo continuou exibindo queda da creatine quinase (703,0 ± 113,6 / 550,9 ± 229,8 queda de 22%) e da percepção da dor (4,14 / 1,5 queda de 64%). Contudo, no pós-exercício versus 48 horas a recuperação é semelhante entre os 2 parâmetros. Sendo assim, após 72 horas, observa-se um aumento, porém não significativo, da creatine quinase em relação à percepção da dor. A recuperação foi total em 96 horas, tanto na análise da creatina quinase como na escala de dor. Assim, podemos assumir que a escala de dor pode ser efetiva para monitorar o tempo de recuperação em idosos ativos. Palavras-chave: envelhecimento, creatina quinase, exercícios com pesos.
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Viana, Ádria Lorena Oliveira, Ana Clara Pinheiro Barreto, Keyla Beatriz Barradas De Lima, Verena Gabriela Ribeiro Borges, and Silvia Santos Da Silva. "The evaluation and management of neonatal pain: an educational action for nursing graduants / Avaliação e o manejo da dor neonatal: uma ação educativa para graduandos de enfermagem / La evaluación y el manejo del dolor neonatal: una acción educativa para graduandos de enfermería." Revista de Enfermagem da UFPI 8, no. 3 (November 26, 2019): 88. http://dx.doi.org/10.26694/2238-7234.8388-91.

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Abstract:
Objetivo: realizar uma ação educativa com acadêmicos de Enfermagem sobre a avaliação e manejo da dor neonatal, enfatizando o Recém-Nascido como um ser sensitivo à dor. Metodologia: consiste em um relato de experiência com abordagem qualitativa, realizado no período de 2015 a 2018 com a realização de uma ação educativa com graduandos de enfermagem acerca da sensibilização da dor neonatal da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Focado em dinâmicas, diálogo e questionário como forma de educação e promoção a saúde. Resultados: observou-se que apesar da turma não possuir o conhecimento da disciplina de saúde do RN, uma parte conseguiu identificar a dor abdominal, por terem noção da dor como um quinto sinal vital relacionado à clínica. Discussão: o choro é indicativo de dor, porém, sua falta não quer dizer que não esteja presente, a avaliação se dá através de instrumentos específicos que permitem o profissional obter escores, para alívio e tratamento. Mas, existem falhas e dificuldades no processo de implantação ou aplicação das escalas, apesar da maioria dos profissionais terem o conhecimento sobre alguma escala. Conclusão: É imprescindível a evidenciação do RN como um ser sensitivo com uso das escalas para uma assistência humanizada e o conhecimento clínico científico.Descritores: Dor. Neonato. Recém-nascido. Enfermagem.
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Reis, Luciana Araújo, and Gilson de Vasconcelos Torres. "Influência da dor crônica na capacidade funcional de idosos institucionalizados." Revista Brasileira de Enfermagem 64, no. 2 (April 2011): 274–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672011000200009.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo analisar a influência da dor quanto à duração, localização e intensidade na capacidade funcional de idosos institucionalizados. Trata-se de um estudo tansversal a partir de uma amostra de 60 idosos. O instrumento foi composto por variáveis sociodemográficas, de saúde, escala numérica de dor e Índice de Barthel. Com a aplicação do Teste Qui-quadrado verificou-se diferença estatística significante entre presença de dor e as atividades: banho (p=0,015) vestir-se (p=0,041), transferência para higiene intima (p=0,001), transferência cama e cadeira (p=0,032), deambulação (p=0,010) e subir escadas (p=0,008) e a pontuação do Índice de Barthel e presença de dor, p<0,000. Diante dos resultados deste estudo constatou-se que a dor interfere de maneira negativa na capacidade funcional dos idosos.
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Zavarize, Sérgio Fernando, Solange Muglia Wechsler, Aline Bulhões Lima, and Anderson Martelli. "Dor Lombar Crônica: Implicações do Perfil Criativo como estratégia de enfrentamento." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 5, no. 2 (July 17, 2014): 188–94. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v5i2.215.

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Abstract:
A Lombalgia crônica caracteriza-se por uma síndrome incapacitante e dor, que perdura após o terceiro mês, a contar do primeiro episódio de dor aguda e pela gradativa instalação da incapacidade. Estratégias de adaptação podem ser capazes de reduzir efeitos negativos ocasionados pela dor lombar crônica, portanto pesquisar o perfil das pessoas criativas frente à dor crônica assume uma importância fundamental, quando pode reunir novos conceitos no que diz respeito aos sintomas físicos e emocionais relacionados à dor lombar. Participaram da pesquisa 37 sujeitos portadores de dor lombar crônica, selecionados segundo diagnóstico médico na Interclínicas da Faculdade de Jaguariúna, situada no município de Jaguariúna - SP. Foram utilizados como instrumentos a Escala Visual Analógica que avalia a intensidade da dor, onde os escores variam de zero a dez, escala do perfil criativo contendo 72 itens do tipo Likert de seis pontos compostos de adjetivos descritores da personalidade criativa e a aplicação de um questionário complementar. Concluiu-se que as mulheres apresentaram maior incidência de dor lombar crônica e níveis mais elevados de dor, mas também um maior índice de estratégias criativas frente ao problema.
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Oliveira, M. T., R. T. França, J. P. S. Feranti, A. S. Coutinho Júnior, A. V. Soares, F. R. B. Santos, L. F. D. Corrêa, et al. "Meloxicam associado ou não ao tramadol no controle da dor após ovário-histerectomia videoassistida em cadelas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 1 (February 2016): 10–16. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8299.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do meloxicam associado ou não ao tramadol, no controle da dor após ovário-histerectomia (OVH) laparoscópica com dois portais. Foram selecionadas 14 cadelas hígidas. Os animais foram separados de forma aleatória, em dois grupos. O grupo M (GM) recebeu meloxicam (0,2mg kg-1, s.i.d.), enquanto os animais do grupo MT (GMT) receberam a associação de meloxicam (0,2mg kg-1, s.i.d.) e tramadol (4mg kg-1, t.i.d.), ambos durante dois dias de pós-operatório. Para avaliação da dor pós-cirúrgica, foram utilizadas as escalas de Melbourne e escala visual analógica (EVA), além de mensurações de glicemia e cortisol sérico. Não houve diferença ao se avaliarem os grupos GM e GMT pela escala de Melbourne nem pela EVA. As mensurações de cortisol não atingiram valores superiores aos de referência para a espécie, enquanto os valores de glicemia não apresentaram variação significativa ao longo do tempo de avaliação nem entre grupos. Com os resultados deste estudo, foi possível concluir que a utilização de meloxicam associado ou não ao tramadol, nas doses e posologias propostas, é eficaz para controlar a dor pós-operatória de cadelas submetidas à OVH laparoscópica com dois portais.
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Martimbianco, Ana Luiza Cabrera, Fernanda Rizzo Calabrese, Luiz Alberto Nakao Iha, Marcelo Petrilli, Ozório Lira Neto, and Mário Carneiro Filho. "Análise de reprodutibilidade da escala "American Knee Society Score" (AKSS)." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 1 (2012): 34–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000100007.

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Abstract:
OBJETIVOS: Realizar a análise da reprodutibilidade da escala "American Knee Society Score" (AKSS), bem como verificar suas propriedades de medida, para avaliação dos pacientes com osteoartrite e/ou submetidos à artroplastia total de joelho. MÉTODOS: Primeiramente, o AKSS foi aplicado em conjunto com os questionários SF-36 e WOMAC (examinador 1). Os pacientes foram reavaliados após trinta minutos e, novamente, após duas semanas, sendo aplicado apenas o AKSS nas duas avaliações (examinador 2). RESULTADOS: Foram selecionados 58 indivíduos com média de idade de 67,4 anos. Na análise da reprodutibilidade, pelo ICC, houve forte correlação inter e intra-examinador para os dois componentes do AKSS. Na análise dos itens individuais houve boa correlação nos itens "Dor", "Amplitude de Movimento", "Contratura em flexão" e em todos os itens do AKSS Funcional. Na validação, através do coeficiente de Pearson, houve boa correlação entre os domínios AKSS Clínico "Dor", WOMAC "Dor" e o SF-36 "Dor", e boa correlação entre o AKSS Funcional e o domínio Capacidade Funcional do SF-36. CONCLUSÃO: A escala AKSS é útil e confiável para a avaliação dos indivíduos portadores de osteoartrite ou submetidos à ATJ. Tipo de Estudo: Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento. Nível de Evidência: IV
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Lamino, Daniela de Araújo, Dálete Delalibera Correa de Faria Mota, and Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta. "Prevalência e comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 2 (April 2011): 508–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000200029.

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Abstract:
O estudo analisou a prevalência e a comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama. Trata-se de estudo transversal, com amostra, não probabilística de 182 mulheres em tratamento ambulatorial para câncer de mama, entrevistadas no período de julho 2006 a março de 2007. Fadiga, avaliada pela Escala de Fadiga de Piper, foi dividida em duas categorias (escore 0,1-4,9 e >5-10). Dor, avaliada pela escala de 0-10, foi categorizada do mesmo modo que fadiga. Fadiga ocorreu em 94 mulheres (51,6%), sendo >5 em 44 (46,8%) delas. Dor ocorreu em 86 mulheres (47,2%), sendo >5 em 50 (58,1%). Fadiga e dor correlacionaram-se (r=0,38, p=0,003) e a comorbidade fadiga e dor foi de 38,3%. Dor intensa acentuou a fadiga (p=0,089) e fadiga intensa acentuou a dor (p=0,016). Tais dados são inéditos em nosso meio, confirmam a existência de um cluster de sintoma e dos prejuízos decorrentes dessa comorbidade.
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Keller, Clarissa, Adriana Paixão, Maria Antonieta Moraes, Eneida Rejane Rabelo, and Silvia Goldmeier. "Escala da dor: implantação para pacientes em pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca." Revista da Escola de Enfermagem da USP 47, no. 3 (June 2013): 621–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-623420130000300014.

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Abstract:
Estudo de intervenção em serviço desenvolvido em um hospital especializado em cardiologia de Porto Alegre, RS, com o objetivo de avaliar a implementação da escala de dor para pacientes de pós-operatório de cirurgia cardíaca. Foi desenvolvido em quatro etapas: pré-teste sobre dor, treinamento com aula expositiva para a equipe de enfermagem, reaplicação do pré-teste em 30 e 60 dias. O teste continha dez questões com peso um para cada questão. Escores ≥7 foram determinantes para considerar o conhecimento satisfatório para uso da escala de dor. A amostra foi constituída por 57 profissionais de enfermagem. Os escores variaram de 6,12 ± 1,65 no pré-teste para 7,73 ± 1,05 e 8,18 ± 0,99 após 30 e 60 dias, respectivamente (p<0,005). A intensidade da dor foi correlacionada à medicação padronizada pelo protocolo. O conhecimento da equipe melhorou após a capacitação, assim como o tipo de analgesia administrada em relação à intensidade da dor.
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Batista, Cristiano Vargas, João Afonso Ruaro, Marinêz Boeing Ruaro, Angela Dubiela, Ivo Ilvan Kerppers, Patricia Pacheco Tyski Suckow, Sibele De Andrade Melo Knaut, and Andersom Ricardo Fréz. "Uso da kinesio taping na dor lombar: revisão sistemática." ConScientiae Saúde 13, no. 1 (March 28, 2014): 147–52. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4589.

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Abstract:
Introdução: Diversas modalidades de terapêuticas são propostas como tratamento das dores lombares, entre elas a kinesio taping. Objetivos: Verificar o uso da kinesio taping para tratamento da dor lombar. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática, consultando as bases de dados: PubMed, EMBASE, CINAHL, PEDro e ACP Journal Club. Utilizaram-se os descritores: kinesiotaping, kinesio taping, kinesio tape ou kinesiotape. Foram incluídos ensaios clínicos que versavam sobre o uso da kinesio taping no tratamento da dor lombar. Para avaliação da qualidade metodológica foram utilizadas a escala de qualidade de Jadad e a PEDro. Resultados: Três artigos foram incluídos na revisão. Pela escala PEDro, dois trabalhos foram considerados de alta qualidade, e um destes também o foi pela escala de Jadad. Conclusões: Apesar da boa qualidade de dois estudos, os resultados não evidenciaram a efetividade da kinesio taping na dor lombar.
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Azevedo, Andréa Costa dos Anjos, Paulo Henrique Gomes Mesquita, Leonardo Lobo Saraiva Barros, Giselle Notini Arcanjo, and Denilson Queiroz Cerdeira. "Laserterapia versus técnica de compressão isquêmica: avaliação comparativa dos efeitos terapêuticos e funcionais da contratura do músculo trapézio." Fisioterapia Brasil 20, no. 2 (April 30, 2019): 185. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i2.2665.

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Abstract:
Introdução: A contratura muscular ocorre quando o músculo se contrai de maneira incorreta e não volta ao seu estado normal de relaxamento, em resposta a uma sobrecarga de esforço. Objetivos: Comparou-se a utilização de duas técnicas e os benefícios proporcionados ao tratamento dos pacientes acometidos com contratura do músculo trapézio superior. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, intervencionista, comparativo e quantitativo no período de agosto de 2015 a junho de 2016, com 49 acadêmicos, que foram divididos em dois grupos (G1/G2). Os dados foram obtidos através da ficha de avaliação cinético-funcional desenvolvida para o estudo, que foi aplicada antes e ao término do tratamento fisioterapêutico, Escala dos Sintomas de Dyrek e Escala Visual Analógica. Resultados: Dos 49 acadêmicos, 80% eram do sexo feminino, sendo 95% solteiras, todos naturais de Fortaleza, todos cursando o ensino superior, com média de idade de 23,33 anos. No G1 (Compressão isquêmica) antes da aplicação a maior predominância foi a de nível de dor 7 e logo depois da aplicação o nível de maior predominância foi de dor 2, conforme Escala Visual Analógica. No G2 (Laserterapia) o nível de dor antes da aplicação foi de 7 e logo depois da aplicação, foi de dor 1 conforme Escala Visual Analógica. Conclusão: As técnicas de Laserterapia e a Compressão Isquêmica melhoraram o aporte sanguíneo da área tratada, porém na laserterapia houve a diminuição do limiar de dor e restabelecimento da normalidade funcional local.Palavras-chave: avaliação, pontos gatilhos, funcionalidade, Fisioterapia.
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Pinheiro, Ricardo Cardoso, Ricardo Riyoiti Uchida, Lígia Andrade da Silva Telles Mathias, Marcelo Vaz Perez, and Quirino Cordeiro. "Prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com dor crônica." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 63, no. 3 (September 2014): 213–19. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000028.

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Abstract:
Objetivos O presente estudo objetivou avaliar a prevalência de sintomas ansiosos e depressivos e relacioná-los com os diferentes tipos e magnitudes de dor crônica; também objetivou caracterizar a população de casos novos agendados para atendimento no ambulatório de dor crônica, no serviço onde o estudo foi realizado. Métodos Estudo de corte transversal, realizado em um ambulatório docente-assistencial para tratamento de dor crônica, realizado entre maio de 2012 e abril de 2013, com 125 pacientes. Instrumentos utilizados Questionário sociodemográfico, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e Escala Visual Numérica (EVN) para aferir a intensidade de dor. Resultados Dor intensa foi referida por 64% (n = 80) dos pacientes. Ansiedade atingiu 65% (N = 82) dos pacientes e a depressão, 48% (N = 60). Houve correlação significante entre os mais altos escores de ansiedade (p < 0,001) e depressão (p < 0,001) com a intensidade de dor. A correlação entre intensidade de dor e sintomas ansiosos e depressivos foi positiva para dor crônica neuropática e mista. Os fatores sociodemográficos associados à intensidade de dor crônica foram: renda e religião para depressão, e tempo de dor para ansiedade. Conclusão O estudo mostrou elevada prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com dor crônica, assim como relação significante desses sintomas psiquiátricos com alguns tipos e intensidade de dor.
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Machado, Eliane de Morais, Carla Bralia Caetano, Luana Matias de Freitas, Cristielly Helena de Souza, and Marilene Mendes dos Santos. "A efetividade do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica inespecífica: ensaio clínico randomizado." Acta Fisiátrica 28, no. 4 (December 31, 2021): 214–20. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v28i4a190072.

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Abstract:
A dor lombar crônica é um problema de saúde pública. Intervenções voltadas para seu tratamento envolvem tanto exercícios quanto a educação do indivíduo. Objetivo: Avaliar a efetividade de um protocolo de exercícios do método Pilates e do programa “Escola de Coluna” na redução dor e incapacidade funcional, na melhora da qualidade de vida, flexibilidade e qualidade do sono em indivíduos com dor lombar crônica inespecífica. Método: Ensaio controlado aleatorizado, 84 indivíduos com dor lombar crônica. Os participantes foram aleatoriamente alocados no Grupo Pilates (n= 43) ou Grupo Controle (n= 41). Os desfechos primários foram dor (Escala Visual Numérica), incapacidade funcional (Roland-Morris Disability Questionnaire - RMDQ) e qualidade de vida (SF-36). Os desfechos secundários foram flexibilidade (teste do 3o dedo ao chão) e qualidade do sono (Pittsburgh Sleep Quality Index - PSQI). Resultados: O Grupo Pilates foi superior ao Grupo Controle (p < 0,05) na intensidade da dor, incapacidade funcional, flexibilidade e em cinco domínios de qualidade de vida (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, vitalidade e estado geral de saúde). Não houve diferença entre os grupos para a qualidade do sono. Conclusão: Exercícios do método Pilates podem ser considerados como uma alternativa de intervenção para indivíduos com dor lombar crônica não específica. O Grupo Pilates foi superior ao programa "Escola de Coluna" nos desfechos dor, incapacidade funcional, flexibilidade e em cinco domínios de qualidade de vida. Devido à baixa aderência às intervenções propostas, alternativas para melhorar a aderência devem ser estabelecidas em estudos futuros.
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Costa, Arlete Eli Kunz da, Rafaela Pessi, and Luís Felipe Pissaia. "Implantação da escala visual analógica da dor em um ambulatório de baixa complexidade de uma Instituição de Ensino Superior." Research, Society and Development 7, no. 8 (April 24, 2018): e778330. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i8.330.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi implantar a escala visual analógica da dor em um ambulatório de baixa complexidade de uma instituição de ensino superior, em todos os atendimentos de enfermagem. Este estudo foi do tipo descritivo, prospectivo, com abordagem qualitativa, onde foram entrevistados os seis profissionais que trabalham no referido local. Verificou-se que o controle da dor e o alívio do sofrimento são responsabilidade e compromisso do profissional da área de saúde, portanto, entre os entrevistados ficou evidenciado a importância para a assistência e padronização dos atendimentos. É necessário efetivar a implantação da escala visual analógica da dor para uma assistência integral ao paciente, manejo e controle da dor, imediata intervenção e reavaliações subsequentes, bem como acompanhar a evolução dos pacientes em relação ao tratamento.
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Costa, Deborah Santos Morgado, Nathalia Winkler, Leandro Júnio Masulo, Renata Amadei Nicolau, and Josne Carla Paterno. "A UTILIZAÇÃO DA ACUPUNTURA EM SINAIS E SINTOMAS DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES: REVISÃO SISTEMÁTICA." Revista Univap 22, no. 40 (March 27, 2017): 667. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1371.

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Abstract:
A acupuntura é uma técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa. Os efeitos da acupuntura são: diminuição da dor e o relaxamento muscular pela utilização de agulhas. As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) afetam o sistema estomatognático, envolvendo estruturas ósseas, musculares e na região orofacial. Foram coletados 11 artigos publicados dos últimos 10 anos (2005-2015) através das bases Scielo, Bireme e Google Acadêmico. 64% foram realizados com seres humanos. A acupuntura para dor em DTM é instituída durante aproximadamente 5 sessões de 18 minutos, normalmente 1 vez por semana. Os métodos de avaliação da dor mais citados são: Escala Visual Analógica (42%) onde deste percentual, 17% relatam Índice de Disfunção Craniomandibular associado à Escala Visual Analógica e 8% relatam o Exame clínico com associação da Escala Visual Analógica. 8% relatam somente o Exame clínico, Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (8%) e Índice de Disfunção Craniomandibular (8%). Conclui-se que a acupuntura é uma terapia efetiva, que traz como principais benefícios o relaxamento e diminuição da dor muscular em pacientes com DTMs.
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Silva, Filipe Umbelino, Marcus Alessandro de Alcântara, and Olívia Lopes Barroso. "Crenças em relação às condições crônicas de saúde: uma revisão crítica de instrumentos adaptados para a língua portuguesa." Fisioterapia em Movimento 23, no. 4 (December 2010): 651–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502010000400015.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo teve dois objetivos: identificar instrumentos para avaliação de crenças em relação à dor crônica adaptados para a língua portuguesa e revisar as propriedades psicométricas destes. MÉTODOS: A estratégia de busca consistiu em três etapas: 1) identificação de publicações relacionadas à mensuração de diversas crenças em relação à dor crônica; 2) seleção de instrumentos adaptados para a língua portuguesa; 3) análise das propriedades psicométricas da adaptação transcultural dos referidos instrumentos. RESULTADOS: Por meio da busca realizada nas bases de dados SciELO e Periódicos Capes, foram selecionados cinco instrumentos: Escala de Autoeficácia para Dor Crônica (AEDC), Escala de Pensamentos Catastróficos sobre Dor, Fear Avoidance Beliefs Questionnaire - Brasil (FABQ-Brasil), Inventário de Atitudes frente à Dor - versão reduzida (IAD-Breve) e Inventário de Atitudes frente à Dor - profissionais (IAD-Profissionais). Os valores de confiabilidade e validade variaram de moderados a bons. CONCLUSÃO: Os instrumentos apresentaram propriedades psicométricas moderadas a boas, proporcionando confiança a pesquisadores e clínicos quanto ao uso destas ferramentas.
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Santos, Maria Joelma dos, and Viviane Marques Guedes. "Estresse entre profissionais de enfermagem em unidade de terapia intensiva." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 9, no. 27 (September 17, 2019): 13. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.27.13-22.

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Abstract:
A dor é comum entre os pacientes oncológicos, principalmente aqueles que são expostos a procedimentos invasivos, não é simples para o profissional a avaliação da experiência dolorosa, pois envolve fatores multidimensionais. O objetivo foi apresentar as principais escalas de mensuração da dor, enfatizando a melhor forma de atender o paciente oncológico e a construção de uma cartilha com as principais escalas para consulta dos profissionais da saúde. Trata-se de um estudo descritivo baseado na revisão tradicional da literatura, O levantamento de literatura ocorreu por meio de estudos indexados nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF. As principais escalas apresentadas são: Escala Visual Numérica, Escala Visual Analógica, Escala de Descritores Verbais, Escala de Faces, Pain Assessment in Advanced Dementina, Questionário de Dor McGill. As escalas dão subsídios para que os profissionais identifiquem as alterações presentes nos pacientes usando assim a intervenção adequada. É preciso empenho do enfermeiro em aplicar a escala adequada, de forma individualizada. A cartilha incentiva a equipe de enfermagem quanto à importância da utilização das escalas de dor de acordo com a necessidade do paciente, garantindo um tratamento humanizado e a melhor terapia.Descritores: Estresse, Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva. Stress between nursing professionals in intensive therapy unitAbstract: To identify the main occupational stress factors of the nursing team working in the Intensive Care Unit, as well as to know how stress is manifested in the nursing team. Bibliographic review. There are several factors that trigger stress within Intensive Care Units, such as inadequate working conditions; lack of teamwork; scarcity of material resources; excessive working hours; death of patients; dissatisfaction with work; professional devaluation, noise; and the environment. The importance of the understanding of the reality experienced by the nursing professionals who work in Intensive Care Units helps in the formulation of proposals for interventions and search for solutions of the factors that contribute to generate stress, such as the adoption of more humanized measures of work and mechanisms that facilitate the work of the nursing team, valuing their knowledge and their experience.Descriptors: Stress, Nursing, Intensive Care Unit. Estrés entre profesionales de enfermería en unidad de terapia intensivaResumen: Identificar los principales factores de estrés ocupacional del equipo de enfermería actuantes en la Unidad de Terapia Intensiva, así como conocer de qué forma el estrés se manifiesta en el equipo de enfermería. Revisión bibliográfica. Son diversos los factores que desencadenan estrés dentro de las Unidades de Terapia Intensiva, tales como condiciones de trabajo inadecuadas; falta de trabajo en equipo; escasez de recursos materiales; carga horaria de trabajo excesiva; muerte de los pacientes; insatisfacción con el trabajo; desvalorización profesional, ruidos; y el medio ambiente. La importancia de la comprensión de la realidad vivenciada por los profesionales de enfermería que actúan en Unidades de Terapia Intensiva auxilian en la formulación de propuestas de intervenciones y búsqueda de soluciones de los factores que contribuyen a generar el estrés, tales como la adopción de medidas más humanizadas de trabajo y mecanismos que faciliten el trabajo del equipo de enfermería, valorizando su saber y su experiencia.Descriptores: Estrés, Enfermería, Unidad de Terapia Intensiva.
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Silva, Thiago Privado da, Laura Johanson da Silva, Ítalo Rodolfo Silva, Maria José Carvalho Ferreira, Luana Dos Santos Costa, and Joséte Luzia Leite (In Memorian). "Avaliação e manejo da dor oncológica crônica em unidade de internação pediátrica." Revista de Enfermagem da UFSM 11 (April 6, 2021): e31. http://dx.doi.org/10.5902/2179769247865.

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Abstract:
Objetivo: compreender a complexidade da avaliação e do manejo da dor oncológica crônica da criança hospitalizada. Método: estudo qualitativo baseado na Teoria da Complexidade e na Grounded Theory. Participaram da pesquisa 21 profissionais de saúde. A entrevista semiestruturada e a observação não participante foram usadas para coletar os dados. A análise seguiu as etapas de codificação. Resultado: a avaliação da dor pelos profissionais está embasada no relato do familiar, da criança e na observação do comportamento da mesma. Utilizaram-se escala analógica de cores, escala de faces e escala numérica. A analgesia farmacológica é a prescrição médica e na não farmacológica realizam-se lúdico, conversa, massagem, banho, compressa morna ou fria e promoção de conforto. Conclusão: a avaliação e o manejo da dor oncológica crônica da criança hospitalizada solicitam dos profissionais de saúde preparo técnico e científico para lidar com aspectos objetivos e subjetivos que envolvem esse cuidado
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Castro, Tânia Ecí Santi, Livia Assis, Paola da Mata Messut, Juliana Carolina Tarocco, Carolina Bruder, and Carla Roberta Tim. "Efeitos do agulhamento seco profundo no tratamento da disfunção temporomandibular: estudo de casos." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 16, 2021): e452101623770. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23770.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do agulhamento seco profundo para o tratamento de disfunção temporomandibular (DTM) por meio da escala numérica de dor, escala hospitalar de ansiedade e depressão e abertura bucal. Três pacientes foram avaliados e diagnosticados com DTM por exame clínico baseado Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). Também foi avaliada a intensidade da dor por meio da escala numérica de dor, mensuração da abertura bucal (com paquímetro) e questionário Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) para avaliação de ansiedade e depressão. O agulhamento seco nos pontos gatilhos nos músculos masseter e temporal foi realizado por meio de agulhas 0,20 x 13 mm. Após 4 semanas de tratamento, 1 sessão por semana, os resultados demonstraram que uma paciente tinha DTM mista e os outros 2 miógena; que a intensidade de dor e pontuação do questionário HADS para ansiedade e depressão diminuíram para todos os pacientes e promoveu o aumento da abertura bucal na paciente que estava com limitação. Em conclusão, o agulhamento seco nos pontos gatilhos ativos nos músculos masseter e temporal em pacientes com DTM miofascial apresentou melhora clínica importante após 4 semanas de tratamento como resolução da dor e diminuição da ansiedade e depressão.
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Capela, Cristina, Amélia Pasqual Marques, Ana Assumpção, Juliana Ferreira Sauer, Alane Bento Cavalcante, and Suellen Decario Chalot. "Associação da qualidade de vida com dor, ansiedade e depressão." Fisioterapia e Pesquisa 16, no. 3 (September 2009): 263–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502009000300013.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar associação entre qualidade de vida relacionada à saúde e dor, ansiedade e depressão em indivíduos de 35 a 60 anos. Foram avaliados 304 indivíduos (244 mulheres, 60 homens) com queixa de dor, divididos em três grupos segundo a característica da dor: dor difusa e crônica (DDC), dor regional (DR) e dor esporádica (DE). A intensidade da dor foi avaliada por uma escala visual analógica, ansiedade pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado, depressão pela escala de depressão de Beck e a qualidade de vida (QV), pelo questionário Short-Form Health Survey - SF-36. A média de idade foi 49,1±6,8 anos; 80,3% eram do sexo feminino; e 35% da amostra referiu dor difusa e crônica. Os resultados mostram que o grupo DDC apresentou os sintomas mais intensos de dor, ansiedade, depressão e pior qualidade de vida, seguido pelos grupos DR e DE, com diferença estatisticamente significante (p<0,001). A correlação entre qualidade de vida e depressão foi forte (r=-0,73) e moderada entre qualidade de vida e dor (r=-0,41), entre QV e ansiedade-traço (r=-0,65), e entre QV e ansiedade-estado (r=-0,58) (p<0,0001). Os indivíduos com dor difusa e crônica foram pois os que apresentaram os sintomas mais intensos e pior qualidade de vida; e esta mostrou-se correlacionada negativamente à depressão, dor e ansiedade.
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Korelo, Raciele Ivandra Guarda, Carla Adriane Pires Ragasson, Carlos Eduardo Lerner, Jociele Cristine de Morais, Jessica Banach Noga Cossa, and Cirlene Krauczuk. "Efeito de um programa cinesioterapêutico de grupo, aliado à escola de postura, na lombalgia crônica." Fisioterapia em Movimento 26, no. 2 (June 2013): 389–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000200016.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A dor lombar, considerada importante problema de saúde pública, pode ser tratada com cinesioterapia aliada à "Escola de Postura"; entretanto, ainda não está definido o papel desta associação como alternativa de tratamento para lombalgias crônicas. OBJETIVO: Avaliar a efetividade de um programa cinesioterapêutico de grupo aliado à Escola de Postura, sobre a dor e a capacidade funcional, em indivíduos com lombalgia crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo clínico transversal, realizado com 24 indivíduos que apresentavam dor lombar, de ambos os gêneros, com média de idade de 55,3 ± 6,3 anos, pertencentes à área de abrangência da Unidade de Saúde Bairro Novo (Curitiba, PR). Foram realizados 12 atendimentos de um programa de cinesioterapia e educação postural, com frequência de uma vez por semana, durante três meses. Foram avaliadas dor (Escala Visual Analógica - EVA) e capacidade funcional (questionário de Rolland Morris) antes e após o período de intervenção. RESULTADOS: Na EVA observou-se diminuição significativa da dor (p < 0,05) do primeiro dia de intervenção (atendimento de 1h30min) para a EVA inicial de pré e pós-intervenção (programa de três meses). Também houve melhora na capacidade funcional no período de três meses de intervenção (p < 0,05). CONCLUSÃO: O programa de cinesioterapia em grupo mostrou-se favorável na melhora da dor e da capacidade funcional de pacientes com lombalgia.
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Sousa, Valclicia Oliveira de, Ana Paula Martins Beleza, Leila Glória Brito de Souza, Ruth Luiza Uchoa de Souza, and Ivana Annely Cortez da Fonseca. "Implantação da escala para avaliação da dor em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) Pública." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 8 (August 17, 2021): e8451. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8451.2021.

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Abstract:
Objetivo: Implantar a escala de avaliação da dor neonatal Neonatal Infant Pain Scale (NIPS) com a equipe de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e promover estratégia educativa sobre a implantação da escala e manejo do instrumento multidimensional de avaliação da dor. Métodos: Realizou-se um estudo de abordagem qualitativa do tipo pesquisa-ação utilizando como base a teoria da problematização o arco de Charles Maguerez. Foi realizada uma intervenção (rodas de conversa) para orientação e aplicada a utilização da Escala de NIPS (Neonatal Infant Pain Scale), a equipe de enfermagem (30 profissionais). A implantação ocorreu no período de 1 a 8 de abril de 2021, sendo observados 6 RN, a cada 3 horas. Resultados: Com as explicações, a equipe sentiu-se motivada e preparada para a realização diária do uso da NIPS, pois conseguiu reconhecer os sinais vitas dos RN e registrar no prontuário. Conclusão: O presente estudo foi de grande valia visto que a partir dele, os profissionais da enfermagem sentiram-se mais seguros e motivados para atuar com a Escala de NIPS, melhorando o processo de comunicação e com seu uso, houve melhoria na assistência e no controle da dor do RN.
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Brech, Guilherme Carlos. "Os benefícios do Watsu no tratamento da dor crônica e qualidade de vida de pacientes fibromiálgicos." Fisioterapia Brasil 12, no. 1 (May 20, 2017): 4. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v12i1.591.

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Abstract:
Objetivo: Verificar os benefícios da técnica de reabilitação aquática Watsu no tratamento da dor crônica e na qualidade de vida de pacientes fibromiálgicos. Métodos: Neste estudo optou-se pelo método Watsu supondo que haveria diminuição da dor e aumento da mobilidade articular. O método foi aplicado em cinco mulheres com diagnóstico de fibromialgia provenientes da lista de espera da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Ibirapuera em São Paulo. Foram realizadas cinco sessões de Watsu, uma vez por semana, em cada paciente. Para avaliar a qualidade de vida foram utilizados dois instrumentos: um específico, o Questionário sobre o Impacto da Fibromialgia (FIQ) e outro genérico, o WHOQOL-bref pré e pós-tratamento. Para avaliar a dor, a Escala Visual Analógica (EVA) antes e após cada sessão. Resultados: Os resultados mostraram que a técnica foi eficaz na diminuição da dor avaliada pela EVA e na melhora da qualidade de vida das pacientes. Conclusão: Os achados deste estudo sugerem que o Watsu pode ser utilizado com sucesso para diminuir a sintomatologia de pacientes fibromiálgicos.Palavras-chave: fibromialgia, hidroterapia, dor crônica, qualidade de vida.
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Silva, Djanira Florentino, Lucas Pereira Balbino, Marcilene Glay Viana Pessoa, Maria Jasmine Gomes da Silva, Andreza Faro de Oliveira, and Paulo José Medeiros de Souza Costa. "Avaliação da dor e incapacidade funcional em pacientes com lombalgia crônica submetidos a um programa educativo de uma “escola de coluna”." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 11 (November 5, 2020): e4317. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4317.2020.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o nível de intensidade da dor lombar e o índice de incapacidade funcional, antes e após intervenção, através do Programa Educativo de uma “Escola de Coluna”, em pacientes com lombalgia crônica. Métodos: Estudo com abordagem quantitativa do tipo interventiva longitudinal, realizado em um serviço público de fisioterapia, com 24 pacientes com diagnóstico de lombalgia crônica. A Escala Visual Analógica da Dor (EVA) e o Questionário Oswestry Disability Index (ODI) foram aplicados em dois momentos, na avaliação inicial- antes da intervenção; e na avaliação final- após a intervenção. O programa deste estudo é composto por 10 atividades, com duração de 60 minutos cada, com frequência de duas vezes por semana. O teste t pareado foi aplicado para identificar diferenças pré e pós-intervenção (p ≤ 0,05). Resultados: A análise dos dados revelou melhora significativa na intensidade da dor lombar, quando comparado pré e pós-intervenção (p<0,0001) e aumento na capacidade funcional comparando as avaliações inicial e final (p<0,001). Conclusão: A abordagem educativa e terapêutica, proposta desta “Escola de Coluna”, apresentou resultados relevantes quanto à melhora da dor e da capacidade funcional em lombalgia crônica.
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Brasil, Israel Soares Pompeu de Sousa, and Milena Pereira Pondé. "Sintomas ansiosos e depressivos e sua correlação com intensidade da dor em pacientes com neuropatia periférica." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 1 (2009): 24–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000100007.

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INTRODUÇÃO: As neuropatias periféricas incluem disfunções sensitivo-motoras e quadros de dor crônica que podem propiciar a eclosão de transtornos psiquiátricos, como a ansiedade e a depressão. Este estudo visa estimar a frequência de sintomas ansiosos e depressivos entre pacientes com neuropatia periférica, correlacionando-os com a intensidade da dor. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado em ambulatório docente assistencial de neurologia entre abril de 2006 e março de 2007. Foram utilizados como instrumentos de avaliação a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e a Escala Analógica Visual de Dor para avaliação da dor. A amostra foi composta por 54 pacientes. RESULTADOS: Constatou-se uma frequência de 68,5% (n = 37) de sintomas ansiosos e 51,9% (n = 28) de sintomas depressivos. Dor intensa foi relatada por 57,4% dos pacientes. Houve correlação positiva entre a intensidade da dor e a de sintomas ansiosos e depressivos (p ≤ 0,05). Presença de cefaleia, trauma e história familiar de doença psiquiátrica também estava associada positivamente aos sintomas ansiosos e depressivos. CONCLUSÕES: Os resultados demonstram uma elevada frequência de sintomas ansiosos e depressivos em pacientes com neuropatia periférica, havendo uma correlação positiva com a gravidade da dor.
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