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Journal articles on the topic 'Escolas Inclusivas'

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1

Messias de Souto Filho, Hilton, and Angelina Dias Leão Costa. "CONSTRUINDO ESTRATÉGIAS MULTIDIMENSIONAIS." Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente 6, no. 2 (2021): 90–107. http://dx.doi.org/10.21680/2448-296x.2021v6n2id23513.

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Abstract:
O ambiente escolar é um dos primeiros espaços de interação social, com isto, a acessibilidade físico-espacial deve estar presente desde o início do seu processo projetual, em conformidade com um desenho de caráter universal, a fim de promover uma arquitetura mais inclusiva. Nesse sentido, visando contribuir para a construção de escolas mais inclusivas, este artigo tem como objetivo apresentar um conjunto de estratégias multidimensionais para ambientes escolares mais inclusivos, compreendendo as Dimensões Projetada, Construída e Percebida do ambiente escolar. Parte de uma metodologia que engloba técnicas de levantamento e análise de dados acerca das relações entre a acessibilidade e a educação inclusiva, na perspectiva de uma arquitetura escolar de caráter inclusivo. O artigo inicia com a introdução dos conceitos de educação inclusiva e arquitetura escolar inclusiva (compreendendo, também, a acessibilidade e o desenho universal), assim como traz um panorama legal sobre esta temática. Em seguida, apresenta o objeto de estudo, o Programa Escola Cidadã Integral, do Governo da Paraíba, no qual a metodologia foi aplicada. Os resultados obtidos com a aplicação dessa metodologia possibilitaram uma série de análises que serviram de base para a orientação de soluções para as escolas analisadas, e para a construção das estratégias multidimensionais para ambientes escolares mais inclusivos, importante ferramenta que pode contribuir com as discussões acerca da inclusão escolar. Ao final, são apresentadas as estratégias, de acordo com a abordagem multidimensional, apontando suas possíveis aplicações e contribuições, dentro e fora do Programa.
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2

Barbosa, Altemir José Gonçalves, and Carolina Ferreira Conti. "Formação em psicologia e educação inclusiva: um estudo transversal." Psicologia Escolar e Educacional 15, no. 2 (2011): 231–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572011000200005.

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Abstract:
Com o objetivo de efetuar um estudo transversal sobre a formação de psicólogos e a preparação recebida durante a graduação para atuar em escolas inclusivas, 163 estudantes de cinco períodos de dois cursos de Psicologia responderam a um questionário. Predominaram os participantes que não possuíam alguém com necessidade educacional especial na família. A maioria não teve, também, contato próximo com portadores de necessidades especiais. A maioria deles teve atividades e/ou disciplinas sobre inclusão escolar na graduação e estava insatisfeita ou indiferente quanto à preparação recebida para atuar em escolas inclusivas. Prevaleceram discentes que concordavam total ou parcialmente com a educação inclusiva. Constatou-se diferença significante entre os períodos somente no caso da inclusão escolar da necessidade educacional especial - autismo. Há evidências de que a graduação em Psicologia não tem sido capaz de alterar o posicionamento dos estudantes quanto à educação inclusiva e de prepará-los para serem psicólogos escolares em escolas inclusivas.
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3

Secundino, Francisco Karyvaldo Magalhães, João Otacílio Libardoni dos Santos, Diego Wilson Nobre Lima, and Bárbara Amaral Martins. "A Autoeficácia Docente Perante as Práticas Inclusivas de Aprendizagem no Ensino Fundamental I." Cadernos Cajuína 9, no. 5 (2024): e249529. http://dx.doi.org/10.52641/cadcajv9i5.566.

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Abstract:
A educação inclusiva desafia a escola a acolher e promover respostas adequadas à diversidade presente em seu interior, no que tange aos ritmos, estilos de aprendizagem, necessidades e interesses estudantis. Sob essa ótica, a pesquisa tem como objetivo analisar a percepção dos professores sobre a própria competência na implementação de práticas inclusivas no Ensino Fundamental I de escolas da rede pública de Manaus, ou seja, a autoeficácia docente no contexto da inclusão do público-alvo da educação especial. Este estudo é aplicado e utiliza uma escala psicométrica de natureza empírico-analítica, sendo quantitativo, observacional e descritivo. Foram entrevistados 37 professores de escolas municipais que oferecem o Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) nos turnos matutino e vespertino. Os professores responderam à Escala de Eficácia Docente para Práticas Inclusivas (EEDPI), adaptada da Teacher Efficacy for Inclusive Practices (TEIP) Scale, para avaliar seu desempenho nesta área específica. Em relação a autoeficácia dos docentes durante a regência das aulas, constatou-se que os professores apresentaram níveis moderados de autoeficácia. Já em relação a autoeficácia dos docentes no planejamento, trabalho colaborativo e inclusivo com outros profissionais escolares, os resultados revelaram um nível abaixo do esperado. Assim, os resultados apontam fortalezas e fragilidades em termos de autoeficácia docente para o desenvolvimento de práticas inclusivas. Sugere-se que tais resultados sejam considerados na proposição de formação continuada por parte da gestão educacional.
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4

Boechat, Gisela Paula Faitanin, Carina Pasini Col, Charllyngton Fábio da Silva Rodrigues, et al. "FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS." International Contemporary Management Review 5, no. 3 (2024): e189. http://dx.doi.org/10.54033/icmrv5n3-027.

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Abstract:
Este estudo investigou a formação continuada de professores para práticas inclusivas, com o objetivo de analisar como os programas de formação contribuem para a implementação de práticas pedagógicas inclusivas nas escolas. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa, baseada em revisão bibliográfica, utilizando fontes acadêmicas e documentos oficiais sobre o tema. Foram analisados os desafios enfrentados pelos professores durante o processo de formação, a efetividade das políticas públicas e a contribuição da gestão escolar para o sucesso da inclusão. Os resultados indicaram que, embora os programas de formação continuada ofereçam importantes recursos teóricos e metodológicos, sua aplicação prática nos contextos escolares depende de fatores como a infraestrutura da escola, o suporte institucional e a continuidade da formação. A gestão escolar foi identificada como um elemento-chave, sendo necessária para garantir as condições para que as práticas inclusivas se consolidem no ambiente escolar. A pesquisa concluiu que a formação continuada, por si só, não é suficiente para promover a inclusão escolar de maneira plena, sendo necessário um esforço conjunto entre políticas públicas, gestão escolar e a adaptação das práticas pedagógicas. Foi apontada a necessidade de estudos sobre as condições das escolas para enfrentar os desafios da inclusão, com foco na formação contínua dos professores e no apoio institucional.
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Florentino, Jiuliana, and Vanderlei da Costa. "Narrativas docentes sobre inclusão escolar de estudantes em condição de deficiência." Revista INTER EDUCA 5, no. 1 (2023): 48–62. http://dx.doi.org/10.53660/rie.140.004.

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Abstract:
Essa pesquisa se originou da necessidade de abordar a temática da inclusão de pessoas em condição de deficiência no espaço escolar. Nosso objetivo geral foi analisar e compreender as narrativas dos professores e profissionais de apoio especializado nas escolas inclusivas, relacionando-as com as diretrizes que normatizam a inclusão dos estudantes em condição de deficiência e os processos de inclusão escolar. As análises documentais e as narrativas evidenciaram que, dentre outras práticas, a autonomia da escola e a formação docente são primordiais para promover a inclusão dos estudantes em condição de deficiência nas escolas comuns. Destacamos que, por meio das narrativas, ficou evidente a veemente necessidade de ofertar formação específica para os profissionais da educação atuarem nas escolas inclusivas. Conclusões nos fizeram perceber que as escolas estaduais ainda não conseguem desenvolver uma gestão democrática e participativa. Nesse processo, as unidades escolares e os profissionais da educação ainda têm grandes desafios a enfrentar.
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Florentino, Jiuliana Ferreira, and Vanderlei Balbino da Costa. "Narrativas docentes sobre inclusão escolar de estudantes em condição de deficiência." Peer Review 5, no. 1 (2023): 184–204. http://dx.doi.org/10.53660/prw.140.uni138.

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Abstract:
Essa pesquisa se originou da necessidade de abordar a temática da inclusão de pessoas em condição de deficiência no espaço escolar. Nosso objetivo geral foi analisar e compreender as narrativas dos professores e profissionais de apoio especializado nas escolas inclusivas, relacionando-as com as diretrizes que normatizam a inclusão dos estudantes em condição de deficiência e os processos de inclusão escolar. As análises documentais e as narrativas evidenciaram que, dentre outras práticas, a autonomia da escola e a formação docente são primordiais para promover a inclusão dos estudantes em condição de deficiência nas escolas comuns. Destacamos que, por meio das narrativas, ficou evidente a veemente necessidade de ofertar formação específica para os profissionais da educação atuarem nas escolas inclusivas. Conclusões nos fizeram perceber que as escolas estaduais ainda não conseguem desenvolver uma gestão democrática e participativa. Nesse processo, as unidades escolares e os profissionais da educação ainda têm grandes desafios a enfrentar.
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Conceição Prado, Carolina, and Gerson De Souza Mól. "A formação inicial dos professores de química na promoção da educação inclusiva." Cadernos de Educação Tecnologia e Sociedade 17, no. 4 (2024): 1347–75. https://doi.org/10.14571/brajets.v17.n4.1347-1375.

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Abstract:
Práticas Inclusivas são um imperativo na educação atual, pressupondo que os professores estejam preparados desde a sua formação inicial, tendo em conta os princípios da Educação Inclusiva, nomeadamente a equidade. Neste estudo investigamos a formação inicial de Licenciandos em Química da Universidade de Brasília na promoção da Educação Inclusiva, com foco na disciplina "Ensino de Química na Escola Inclusiva", destacando os desafios e as práticas educacionais inclusivas. Foi realizada pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva com 11 estudantes matriculados nesta disciplina, com a utilização de questionário e entrevistas semiestruturadas. Os resultados revelaram as percepções dos participantes sobre a formação para práticas pedagógicas inclusivas. Todos os participantes relataram sentir-se despreparados para atuar de forma inclusiva, especialmente devido à falta de conteúdos e abordagens práticas voltadas à inclusão ao longo do curso. A disciplina "Ensino de Química na Escola Inclusiva" destacou-se na formação inicial desses futuros professores, integrando teoria e prática, com destaque para dinâmicas que contribuíram para a compreensão de metodologias inclusivas. A consciência de que a formação representa apenas o início da preparação de professores inclusivos realça a importância de uma evolução contínua nas práticas pedagógicas, sustentada pela formação continuada. Concluímos que há a necessidade de repensar os currículos das Licenciaturas dando maior destaque à promoção de práticas inclusivas. A constatação da falta de preparo dos futuros professores para essa questão, destaca a importância de uma formação mais eficaz dos futuros educadores para a construção de escolas mais inclusivas. A pesquisa, além de aprimorar a disciplina em questão, traz implicações para políticas educacionais e programas de formação de professores, desafiando a equilibrar expectativas e realidade na promoção da inclusão.
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Oliveira Sá, Susana, and Olga Raposo. "Práticas para um escola inclusiva: o papel da liderança." Revista EDaPECI 22, no. 3 (2022): 78–92. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2022.22.318208.78-92.

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Abstract:
O líder de topo de uma escola não agrupada ou de um agrupamento de escolas tem um papel preponderante na seleção das lideranças intermédias na Organização Escolar, e, em particular nas coordenações de educação especial. Assim, a questão de investigação que norteia o estudo é: qual a importância do papel do diretor de escola na promoção de práticas promotoras da educação inclusiva? O estudo é de natureza qualitativa recorrendo à entrevista semiestruturada como instrumento de recolha de dados. A amostra é constituída por um Líder de topo (diretor de um agrupamento de escolas) um Coordenador de Educação Inclusiva e um Coordenador de Educação Especial, todos da região centro de Portugal. Os cuidados éticos foram tidos em conta e os principais resultados relativamente à escola inclusiva para os alunos, são: em que consiste; qual a vantagem da sua atuação; os constrangimentos encontrados. A principal conclusão é que um Líder de topo, quando sensibilizado para o conceito de inclusão, é um elemento fulcral na adoção de práticas inclusivas e na preparação dos alunos pensando no seu futuro na sociedade.
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Narciso, Rodi, Allysson Barbosa Fernandes, Adna Caetano e. Silva Moreira, et al. "PROMOTING EQUITY IN SCHOOL MANAGEMENT: INCLUSIVE STRATEGIES AND PRACTICES." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 3 (2024): 238–51. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i3.13055.

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Abstract:
Este estudo abordou a promoção da equidade na gestão escolar, focando em estratégias e práticas inclusivas. O problema central investigado foi a eficácia das práticas de gestão escolar alinhado aos princípios de equidade e inclusão. O objetivo geral foi explorar teorias e práticas que fomentem a equidade na gestão escolar, examinar o papel das tecnologias digitais na educação inclusiva, e analisar políticas educacionais relevantes. A metodologia adotada foi a revisão de literatura, coletando e analisando contribuições significativas no campo da gestão escolar e educação inclusiva. Os resultados indicaram que a gestão escolar enfrenta desafios na promoção da equidade, especialmente no que se refere à adaptação das práticas pedagógicas para atender às necessidades diversificadas dos alunos. A gestão participativa e democrática nas escolas e o uso efetivo de tecnologias digitais emergiram como aspectos importantes para a criação de um ambiente educacional inclusivo. Metodologias ativas foram destacadas como abordagens pedagógicas que promovem um ensino mais interativo e engajador. O estudo concluiu que práticas inclusivas, liderança eficaz e políticas educacionais bem estruturadas são essenciais para promover a equidade na educação.
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Gomes, Dinamar de Oliveira dos Santos. "O PAPEL DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA CONSTRUÇÃO DA INCLUSÃO ESCOLAR." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 11, no. 2 (2025): 1400–1417. https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18209.

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Abstract:
Este estudo investigou o papel da Educação Infantil na construção da inclusão escolar, com o objetivo de analisar as práticas pedagógicas adotadas nas escolas para garantir a participação de alunos com deficiência. A pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica para revisar as principais teorias e práticas inclusivas na educação infantil. Foram analisados estudos e documentos sobre práticas pedagógicas, formação docente, políticas públicas e avaliação inclusiva. A pesquisa identificou que, embora haja avanços nas práticas inclusivas, as escolas ainda enfrentam desafios significativos, como a falta de recursos adequados, resistência de educadores e barreiras estruturais que limitam a implementação plena da inclusão. Observou-se que a formação continuada dos professores é crucial para a adaptação do currículo e a implementação de práticas inclusivas, sendo o uso de tecnologias assistivas e a avaliação formativa fundamentais para a adaptação do ensino às necessidades dos alunos. As políticas públicas, como o “Programa Nacional de Inclusão Escolar”, foram reconhecidas como eficazes, mas necessitam de ampliação e maior eficácia. O estudo destacou a importância da atuação integrada entre docentes, gestores, famílias e profissionais de apoio para a promoção de uma educação inclusiva de qualidade. Por fim, apontou-se a necessidade de mais pesquisas para aprimorar as práticas inclusivas, especialmente em relação à adaptação do currículo e ao acompanhamento contínuo dos alunos com deficiência.
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Moreno Caiado, Katia Regina, Larissa De Souza Martins, and Nicole Dragone Rosseto Antonio. "A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM ESCOLAS REGULARES: TRAMAS E DRAMAS DO COTIDIANO ESCOLAR." Revista Diálogo Educacional 9, no. 28 (2009): 621. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v9i28.3349.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é contribuir com a reflexão sobre a formação de professores para atuarem com alunos deficientes nas séries iniciais do ensino fundamental e refletir sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas nas denominadas classes inclusivas. Os dados empíricos foram construídos com fontes orais. Realizamos 102 entrevistas com professores que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental, em sala regular de instituições de ensino regular, públicas ou privadas. Para análise e discussão dos dados utilizamos fontes bibliográficas e ISSN 1518-3483 Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 621-632, set./dez. 2009 Licenciado sob uma Licença Creative Commons 622 CAIADO, K. R. M.; MARTINS, L. de S.; ANTONIO, N. D. R. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 621-632, set./dez. 2009 documentais, tais como: revisão bibliográfica, legislação, documentos de organismos nacionais e internacionais que abordam a temática em estudo. Assim, trabalhamos com eixos temáticos definidos a partir dos objetivos da pesquisa e dos conteúdos que emergiram das fontes. O foco deste trabalho é a formação do professor para atuar nas denominadas “classes inclusivas”. Nessa direção, organizamos dados referentes ao ano letivo de 2006 sobre: 1. o número de alunos com deficiência matriculados em cada escola; 2. o tipo de deficiência; 3. o tipo de serviço de apoio educacional especializado existente na escola; 4. a formação do professor, inicial e continuada; 5. o tempo de magistério; 6. o tempo de magistério em salas “inclusivas”; 7. as práticas pedagógicas nas salas “inclusivas”; 8. as sugestões dos professores referentes à construção de uma escola inclusiva. Os resultados revelam: um significativo aumento de alunos com variados tipos de deficiências frequentando salas do ensino regular; um clamor dos professores por formação centrada no processo de ensino-aprendizagem; as condições desfavoráveis de trabalho docente e vivência escolar.
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Gabriella Nunes Nóbrega, Micheline. "Incluir e Educar." Revista Científica FESA 3, no. 19 (2024): 70–83. http://dx.doi.org/10.56069/2676-0428.2024.465.

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Abstract:
O desafio de incluir alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas escolas regulares é fundamental para garantir que todos os estudantes tenham acesso igualitário ao aprendizado e à participação. Portanto, é imprescindível fomentar um ambiente escolar que seja inclusivo e acolhedor, promovendo a conscientização sobre a diversidade, combatendo o preconceito e criando oportunidades para a interação entre todos os alunos. Diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo investigar como se dá o processo de inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas regulares. Para tal, adotou uma abordagem bibliográfica, analisando qualitativamente as teorias de estudiosos e documentos legais relacionados à exclusão das propostas inclusivas. Os resultados indicaram que os conhecimentos dos professores precisam ser aprofundados no que se refere às práticas metodológicas inclusivas e às políticas públicas que asseguram o acesso e a permanência dos alunos com NEE nas salas de aula regulares. Isso se deve ao fato de que, apesar da sensibilidade dos professores em relação à inclusão, existem notáveis discrepâncias entre os discursos e as práticas da proposta inclusiva.
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Martins, Vanessa Regina de Oliveira, and Cristina Broglia Feitosa de Lacerda. "Educação inclusiva bilíngue para surdos: problematizações acerca das políticas educacionais e linguísticas." Revista de Educação PUC-Campinas 21, no. 2 (2016): 163. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v21n2a3277.

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Abstract:
O presente trabalho problematiza a polêmica educação de surdos, mais especificamente na educação infantil em escolas inclusivas. Algumas reflexões são tecidas no que tange à política educacional e linguística em escolas inclusivas bilíngues e, ainda, o desafio da manutenção de programas bilíngues que tomam a surdez pela centralidade da língua de sinais, como língua de instrução e de diferença no ensino. O olhar se dará na ação de uma escola polo de um dos municípios no interior do Estado de São Paulo. Evidencia-se a urgência de mudanças para a composição da diferença surda no espaço escolar e, com isso, a necessidade de quebras de paradigmas, travando diálogo entre as Secretarias de Educação e os movimentos surdos. Como método de análise utilizou-se um recorte da pesquisa em uma cena escolar a qual será usada como alegoria da teoria apresentada, promovendo um adensamento nos construtos foucaultianos. Usou-se a perspectiva genealógica de Michel Foucault que toma as relações de poder como efeito de saberes os quais circunscrevem o espaço institucional escolar. O leitor é, assim, convidado a desbravar algumas tensões presentes na perspectiva bilíngue a qual rompe radicalmente com o olhar da surdez a partir da deficiência e convoca a escuta da diferença na mais radical singularidade que a língua de sinais proporciona nos sujeitos surdos.Palavras-chave: Educação bilíngue. Educação de surdos. Educação inclusiva. Língua Brasileira de Sinais.
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Ribeiro, Elson José, Neuza Maria Guimarães Franco Camargo, Lindomar da Rocha, Caíque Alves Rocha Dutra, and Joseane Nascimento Lima da Silva Angelo. "PRÁTICAS INCLUSIVAS EXITOSAS." Revista Amor Mundi 5, no. 8 (2024): 105–17. http://dx.doi.org/10.46550/amormundi.v5i8.515.

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Abstract:
O estudo investigou as práticas inclusivas nas escolas brasileiras, com foco em identificar os fatores que contribuem para o sucesso da inclusão e avaliar o impacto das políticas públicas e da formação de educadores. O objetivo geral foi analisar como as práticas inclusivas são implementadas e quais aspectos são determinantes para sua eficácia. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica, que incluiu a análise de artigos acadêmicos, livros e relatórios sobre o tema. Foram examinados estudos de caso, experiências de educadores e alunos, e as políticas públicas relacionadas à inclusão escolar. Os resultados indicaram que as políticas públicas desempenham um papel fundamental no sucesso das práticas inclusivas, fornecendo recursos e diretrizes essenciais para sua implementação. Além disso, a formação contínua dos educadores foi identificada como um fator fundamental para a eficácia das práticas, pois permite que os profissionais estejam preparados para atender às necessidades diversificadas dos alunos. A análise revelou que as experiências de educadores e alunos oferecem uma perspectiva prática importante sobre as práticas inclusivas, destacando tanto os avanços quanto os desafios enfrentados nas escolas. As percepções desses grupos foram importantes para entender a adequação das estratégias de inclusão e identificar áreas que necessitam de melhorias. As considerações finais ressaltaram a importância de uma abordagem integrada que considere políticas públicas, formação de educadores e experiências vividas para o sucesso da inclusão escolar. O estudo sugeriu a necessidade de pesquisas para explorar como diferentes contextos influenciam a eficácia das práticas inclusivas.
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Boechat, Gisela Paula Faitanin, Ana Lourdes de Jesus Pinheiro dos Santos, Cleberson Cordeiro de Moura, Cristiane da Silva Reis Gondim, Ítalo Martins Lôbo, and Simone Alves da Mata. "A INFLUÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO FAMILIAR E DAS REDES DE APOIO NA INCLUSÃO ESCOLAR DE ESTUDANTES NEURODIVERGENTE." REVISTA FOCO 17, no. 8 (2024): e5956. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n8-111.

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Abstract:
Este estudo examina como a participação familiar e as redes de apoio influenciam a inclusão escolar de estudantes neurodivergentes. O objetivo é identificar práticas eficazes e os desafios enfrentados na colaboração entre famílias, escolas e redes de apoio. A pesquisa é bibliográfica, baseada na análise de literatura existente. Os resultados indicam que a inclusão escolar depende da colaboração entre família e escola. Orrú (2024) enfatiza a necessidade de uma abordagem contínua e colaborativa, enquanto Hübner (2024) destaca a importância de um ambiente escolar acolhedor, garantido pela Constituição. O Observatório de Inclusão Escolar (2024) ressalta a relevância das redes de apoio para a efetivação da inclusão educacional. Vieira (2015) mostra que a articulação entre família e escola é importante para superar barreiras. Bendinelli, Prieto e Andrade (2012) apontam que o sucesso das escolas inclusivas requer o esforço conjunto de professores, famílias e voluntários. Conclui-se que a participação ativa das famílias e redes de apoio eficazes são essenciais para a inclusão escolar de estudantes neurodivergentes. A criação de um ambiente inclusivo e acolhedor depende de uma abordagem colaborativa que valorize as diferenças e promova o desenvolvimento integral dos estudantes.
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Félix, Henrique da Silva, Edson José dos Santos Corrêa, and Diogenes José Gusmão Coutinho. "INCLUSIVE LEARNING: CHALLENGES AND OPPORTUNITIES IN THE SCHOOL SPACE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 12 (2024): 512–23. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i12.12768.

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Abstract:
O presente artigo teve como objetivo explorar as culturas de aprendizagem inclusivas e examinar os desafios e oportunidades associados ao espaço escolar. Focando nos desafios, abordamos as barreiras físicas e atitudinais que muitas vezes impedem o pleno acesso de alunos com necessidades especiais. Para atingir tal objetivo, nossa pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, baseada em revisão bibliográfica de fontes acadêmicas e reflexões sobre práticas pedagógicas inclusivas. Em nossas considerações finais, recapitulamos os principais pontos discutidos no artigo, e também enfatizamos a importância de criar uma cultura inclusiva nas escolas.
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Pinto, Joana da Silva, Rosa Martins, and Sofia Campos. "Inclusão: utopia ou realidade." Gestão e Desenvolvimento, no. 21 (January 1, 2013): 185–206. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2013.436.

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Abstract:
Situarmo-nos atualmente no paradigma da inclusão parece inquestionável. No entanto, a sua operacionalização é controversa. Os autores situam-se de formas diferentes face ao grande desafio que é a construção de uma educação inclusiva, inserida numa sociedade que se pretende também assim. Neste sentido, cabe aos professores e aos pais um papel de destaque, uma vez que que se encontram em permanente contacto com os obstáculos e dificuldades que o modelo inclusivo constitui. O presente estudo pretende conhecer e refletir acerca das perceções de professores de educação especial, do ensino regular e de pais quanto às práticas inclusivas das respetivas escolas. A metodologia utilizada enquadra-se no paradigma de um estudo triangulado, em que estão presentes as abordagens qualitativa e quantitativa. Através da realização de uma entrevista semiestruturada, e respetiva análise de conteúdo, os professores revelaram as suas perceções quanto às práticas inclusivas da escola. Foram também recolhidas informações a partir dos Projetos Educativos de Escola, procedendo-se à respetiva análise documental. Por último, através dos questionários realizados aos pais dos alunos com NEE, aferiram-se as suas opiniões quanto às práticas inclusivas das escolas, tendo estes dados sido tratados estatisticamente. Quanto aos resultados encontrados, verificou-se que as perceções dos professores de educação especial e do ensino regular são, de um modo geral, equivalentes. As questões em que se registam diferenças mais significativas dizem respeito ao conhecimento acerca da legislação, à participação dos alunos com NEE nas atividades escolares, aos apoios disponibilizados pela escola e à colaboração entre docentes. Por fim, também foi possível observar que a participação dos pais na escola é, ainda, pouco ativa.
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Silva, Maria Evilene da, Geandra Claudia Silva Santos, Eliane Rodrigues Martins, and Patrícia Bezerra de Sousa. "Formação continuada de professores e educação inclusiva: uma experiência em discussão." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 11 (2024): e8000. https://doi.org/10.55905/oelv22n11-251.

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Abstract:
O objetivo deste artigo consistiu em compreender como professores da Educação Básica que participaram como bolsistas supervisores no PIBID Pedagogia de uma universidade pública cearense, em um subprojeto voltado à Educação Especial inclusiva, analisam a experiência formativa promovida pelo Programa, para atuarem com os estudantes da Educação Especial na escola. Participaram do estudo três professoras (bolsistas supervisoras), lotadas em quatro escolas pertencentes à rede púbica de um município do sertão do Ceará. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram entrevista semiestruturada e questionário. Os resultados apontaram centralmente aspectos favoráveis à formação vivenciada no PIBID Pedagogia, com vistas à inclusão dos estudantes da Educação Especial, assim como evidenciaram dificuldades de articular os segmentos das escolas para o trabalho colaborativo necessário às atividades do Programa e às práticas inclusivas. As conclusões evidenciaram que contribuir, para uma perspectiva inclusiva na formação dos professores, não basta conhecer as deficiências dos estudantes, importa compor um processo formativo que mobilize a reflexão crítica e compartilhada da realidade escolar para intervir nela.
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Castro, Mariana Oliveira Rabelo de, Roberta de Souza Gomes, and Silvio de Cassio Costa Teles. "Inclusão escolar: percepção e prática profissional." Caderno Pedagógico 22, no. 5 (2025): e15177. https://doi.org/10.54033/cadpedv22n5-261.

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Abstract:
A legislação inclusiva proporcionou o acolhimento de estudantes com deficiência nas escolas e classes regulares de ensino. Para tal, são necessários professores capacitados e conscientes em relação ao processo inclusivo desses estudantes. O objetivo do artigo foi identificar e discutir a prática profissional e percepção inclusiva dos professores de Educação Física, junto aos estudantes com deficiência física do primeiro segmento do Ensino Fundamental, nas escolas regulares municipais no Rio de Janeiro. Metodologicamente, foi realizada uma entrevista semiestruturada do tipo guiada, endereçada aos professores de Educação Física, e observação sistemática de suas aulas documentadas através de um diário de campo. Os resultados foram classificados em três categorias, por meio da análise do conteúdo: percepção inclusiva; capacitação profissional; prática profissional. Conclui-se que, apesar de alguns professores utilizarem de práticas inclusivas, na maioria dos casos, há um descompasso entre o conceito de inclusão e a prática docente. Dessa forma, acreditamos que para que o processo inclusivo continue, deve-se investir e incentivar a capacitação profissional, com cursos acessíveis e que se aproximem da realidade e contexto escolar e fornecer apoio escolar, por meio de recursos materiais, estrutura física, metodologias e atendimento especializado adequado para que todos se sintam acolhidos de forma inclusiva.
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Vioto, Josiane Rodrigues Barbosa, and Célia Regina Vitaliano. "O papel da gestão pedagógica frente ao processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais." Dialogia, no. 33 (December 21, 2019): 47–59. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n33.13671.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é contribuir para a reflexão sobre o papel do gestor pedagógico frente ao processo de construção de escolas inclusivas. A metodologia utilizada para alcançar tal objetivo foi o estudo bibliográfico. Para tanto, foram realizadas consultas a artigos de periódicos, livros, dissertações e teses que abordam o papel do gestor pedagógico frente à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE). Os resultados evidenciaram que, frente à inclusão de alunos com NEE, cabe às escolas de ensino regular desenvolver uma nova cultura escolar, pautada nos direitos humanos, em especial o direito de todos os alunos se beneficiarem de um ensino de qualidade. Neste processo de mudança, o papel do gestor pedagógico será promover a transformação nas formas organizacionais da escola, eliminando as barreiras que possam impedir o sucesso na escolarização dos referidos alunos, além de envolver neste processo toda a comunidade escolar, visando à valorização e utilização de práticas inclusivas, por meio de capacitação e reflexões de modo compartilhado.
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Menezes, Eliana Pereira, and Priscila Turchiello. "Discursos inclusivos em circulação nas escolas e seus efeitos na condução docente." Reflexão e Ação 28, no. 1 (2020): 161–73. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v28i1.11748.

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Abstract:
Este artigo objetiva analisar os desdobramentos das políticas de inclusão na sociedade, problematizando os efeitos de tais políticas nos processos de subjetivação de docentes de escolas públicas. Ancoradas metodologicamente nos estudos foucaultianos, as análises ora apresentadas partem do trabalhado em dois grupos de materiais: o primeiro constituído por discursos educacionais voltados para a educação inclusiva, produzidos no Brasil na última década; o segundo constituído por três investigações realizadas em escolas que possuem alunos em processos de inclusão. Nas análises foi possível perceber práticas discursivas produzidas pelos professores cujos efeitos de subjetivação resultam na responsabilização da educação especial pela efetivação das ações inclusivas na escola e em um silenciamento com relação às orientações políticas, o que por sua vez acaba operando a não problematização e o fortalecimento do imperativo inclusivo no país.
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MATOS, Selma Norberto, and Enicéia Gonçalves MENDES. "Demandas de Professores Decorrentes da Inclusão Escolar." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 1 (2015): 9–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000100002.

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Abstract:
com a implementação das políticas públicas em inclusão escolar, cresce o número de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs) em classes comuns, fato que ajuda a compor um cenário nas escolas que tem desvelado limitações e contradições do sistema educacional brasileiro. Atores e autores educacionais são desafiados a construir saberes capazes de responder às demandas do cotidiano escolar relacionadas à convivência e aprendizagem na diversidade. Considerando que este processo inclusivo é novo nas escolas, o estudo teve como objetivo analisar as demandas dos professores decorrentes da inclusão escolar. A pesquisa foi qualitativa do tipo exploratório, participando seis professoras, seus alunos com NEEs e três profissionais do Núcleo de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação. Para coleta de dados, foram utilizados: técnica de observação participante, diário de campo, entrevista semiestruturada, questionário e, para discussão dos dados, análise de conteúdo. Os resultados indicam que existem conquistas e contradições na realidade das escolas que se propõem inclusivas; avanços e limitações resultantes da política municipal, e que o modelo de atuação da equipe de educação especial no contexto analisado pode ser revisto ou ampliado. Indicam que os professores apresentam demandas no domínio da política pública, da formação, e demandas dirigidas ao psicólogo.
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Lobell da Silva, Caroline, Eliana Da Costa Pereira de Menezes, and Leticia De Lima Borges. "INCLUSÃO ESCOLAR COMO TRABALHO ARTICULADO ENTRE GESTÃO, EDUCAÇÃO ESPECIAL E PROFESSORES/AS." Revista Temas em Educação 30, no. 3 (2021): 121–40. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2021v30n3.60811.

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Abstract:
Este estudo objetivou analisar significados produzidos sobre inclusão escolar e a respeito dos/as alunos/as alvo desse processo, que embasam a gestão das práticas ditas inclusivas, desenvolvidas no contexto escolar. Para isso, buscamos conhecer as narrativas produzidas por professoras e gestoras acerca da inclusão escolar, problematizando os efeitos dos significados construídos no percurso de escolarização de alunas/os em processo de inclusão escolar. A pesquisa teve, como lócus de trabalho, duas escolas da rede de ensino privado do munícipio de Santa Maria/RS. O estudo organizou-se, metodologicamente, a partir da realização de entrevistas com uma professora regente, a educadora especial e uma gestora de cada escola. Os dados foram analisados a partir de autoras/es como Honeff (2018); Luck (2014); Veiga-Neto (2001), dentre outras/os, os quais foram localizadas/os por meio de uma pesquisa do Estado do Conhecimento. A partir desse estudo, constatamos que políticas de inclusão ainda produzem práticas de in/exclusão, em que alunos/as alvo dos processos inclusivos são produzidos/as e destinados/as a práticas de normalização. Por outro lado, desenvolver um Ensino Colaborativo, entre os/as profissionais envolvidos/as, durante os processos inclusivos, mostrou-se uma possibilidade potente para a operacionalização de práticas mais inclusivas.
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De Paiva Silva, Keila Cristina, Kleber Araujo da Cruz, Antonia Rafisa de Oliveira Silva, Carla Camila Matias, Rita de Cassia Gomes Domingues Pereira, and Maristela Barbosa dos Santos. "SOCIAL INCLUSION – PERSPECTIVES IN THE EDUCATIONAL PROCESS." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 5, no. 5 (2024): e555223. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v5i5.5223.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo reunir dados que possam subsidiar reflexões sobre as condições essenciais para o estabelecimento de escolas genuinamente inclusivas, eliminando as barreiras para o emprego das tecnologias digitais acessíveis, destacando suas possíveis contribuições para a inclusão, equidade e autonomia dos alunos com deficiência no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando abordagens pedagógicas para a inclusão, como a necessidade de ajustes curriculares e o aprimoramento da capacitação dos professores para atender alunos com necessidades educacionais especiais. Além disso, procurou-se identificar a prática de uma escola inclusiva diante as perspectivas no processo educacional, tanto os benefícios quanto às dificuldades associadas à implementação desse modelo educacional para toda a comunidade escolar. Portanto, podemos concluir que o processo de mudança na valorização e emprego de práticas inclusivas, contribui significativamente para o desenvolvimento das habilidades funcionais dos alunos com deficiência, permitindo-lhes tornarem-se mais independentes.
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Pereira, Gerlany De Fátima Dos Santos, Sushila Vieira Claro, Fernanda Lopes Ceretti, Nelma Lima E. Silva Campos, and Valdemir Barbosa Da Silva. "Gestão Escolar E Políticas Públicas: Perspectivas Para Uma Educação Inclusiva." IOSR Journal of Business and Management 26, no. 12 (2024): 33–37. https://doi.org/10.9790/487x-2612053337.

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Abstract:
A pesquisa teve como objetivo investigar as políticas públicas e as estratégias de gestão escolar voltadas para o desenvolvimento da educação inclusiva nas escolas brasileiras. Utilizando uma abordagem qualitativa e exploratória, foram realizadas entrevistas em profundidade com quinze professores de uma escola pública, selecionados por conveniência. A coleta de dados revelou que, apesar do reconhecimento da importância da inclusão, os docentes enfrentam diversos desafios, como a falta de capacitação específica, a escassez de recursos pedagógicos e as limitações na infraestrutura escolar. A gestão escolar, em algumas situações, não oferece o suporte necessário para as adaptações pedagógicas, o que compromete a efetividade das estratégias inclusivas. No entanto, os resultados também indicaram que a dedicação dos professores em buscar alternativas e estratégias diferenciadas, o envolvimento de algumas famílias e o uso de tecnologias assistivas têm contribuído para um ambiente mais inclusivo. A pesquisa conclui que a implementação plena da educação inclusiva depende de políticas públicas mais eficazes, com investimento em formação continuada, infraestrutura adequada e materiais adaptados, além de uma maior articulação entre gestores, professores e famílias para garantir um ensino de qualidade para todos os alunos
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Rigo, Neusete Machado. "DESDOBRAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM POLÍTICAS LOCAIS." Revista Contexto & Educação 31, no. 100 (2017): 187. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2016.100.187-213.

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Abstract:
<p class="TableHeading">Esse estudo tem por objetivo investigar os impactos que a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva/2008 (SEESP/MEC) provocou na organização das políticas municipais e escolares para a construção de escolas inclusivas. A pesquisa se organizou em dois momentos: no primeiro, os dados coletados correspondem à realidade de onze dos vinte municípios da região Fronteira Noroeste/RS; no segundo, os dados correspondem à realidade de um município e de uma de suas escolas. A metodologia é de abordagem quanti-qualitativa com a aplicação de um questionário com questões abertas e fechadas e de uma entrevista com o responsável pela educação especial no órgão municipal, além de questionários aplicados a três professoras de uma das escolas desse município e ainda, foi realizada a análise documental do Sistema Municipal de Ensino em relação à normatização da educação especial. Os dados foram analisados comparativamente no primeiro momento, e no segundo, são objetos de análise em duas categorias presentes no processo de desencadeamento da política nacional nas políticas locais: o processo de formação dos professores e as ações estratégias do Sistema Municipal de Ensino e da escola na efetivação de condições ao processo de inclusão escolar. Os resultados dessa pesquisa apontam poucos avanços na política de inclusão escolar nos municípios dessa região. Dos onze<span> </span>municípios pesquisados, somente cinco atendem a totalidade da demanda da educação especial em suas escolas comuns, alguns não possuem salas de recursos multifuncionais, outros têm 100% dos alunos atendidos em escola especial e outros ainda, atendem parcialmente esses alunos nas escolas comuns e escolas especiais. Já os resultados encontrados no município referência, demonstram avanços significativos na implantação da inclusão escolar quanto aos processos de formação continuada dos professores e ações administrativas e normativas no Sistema Municipal de Ensino.</p>
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Silva, Deziane Costa da, and Joelson Rodrigues Miguel. "Práticas Pedagógicas Inclusivas no Âmbito Escolar / Inclusive Pedagogical Practices in the School Environment." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 51 (2020): 880–94. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2639.

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Abstract:
A construção de um currículo flexível e adaptado à realidade dos estudantes, objetiva, não apenas a permanência desses alunos em sala de aula, mas sobretudo um real avanço do potencial de aprendizado destes. Para os gestores deste processo de ensino-aprendizagem, representa um desafio desenvolver estratégias inclusivas e significativas que possam abranger todas as modalidades de ensino. O presente estudo objetivou uma discussão sobre as práticas inclusivas no âmbito escolar. A metodologia consistiu em revisão integrativa com base nos aportes teóricos de autores como: Carara (2016); Carvalho (2012); Comenius (2012); Freire (2012); Mantoan (2002; 2006); Mendes; Gonçalves; Vilaronga e Zerbato (2014); Sánchez e Teodoro (2006); Santana (2000); Valle e Connor(2014); Vygotski (2001), dentre outros. Os resultados demonstraram que enquanto a realidade de muitas escolas não avançarem no que diz respeito a estrutura e recursos, boa formação e qualificação dos docentes, bem como no uso de tecnologias e novas práticas inclusivas, a educação dificilmente mudará. A educação hoje no Brasil, urge por políticas públicas que facilitem a inclusão nas escolas, para que possam desenvolver todas as suas múltiplas aptidões de maneira mais eficaz. É evidente que muito há que se fazer para a construção de práticas pedagógicas que incluam o aluno com necessidades educacionais especiais no cenário educacional.
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Ohl, Nathalie Guerrero, Carla Biancha Angelucci, Aneline Menezes Nicolau, and Caroline Honda. "Escolarização e preconceito: lembranças de jovens com e sem deficiência." Psicologia Escolar e Educacional 13, no. 2 (2009): 243–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572009000200006.

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Abstract:
O presente artigo apresenta o resultado de pesquisa sobre narrativas de jovens com e sem deficiência sobre sua trajetória escolar. Realizamos uma pesquisa, utilizando como instrumento a entrevista semidirigida, da qual participaram três depoentes com deficiência e dois sem deficiência, entre 18 e 22 anos de idade, de ambos os sexos, que estudam ou estudaram em escolas inclusivas. A partir das lembranças dos sujeitos, destacamos a experiência da escolarização inclusiva e as mudanças necessárias nas instituições educacionais. A discussão dos conceitos de preconceito, inclusão escolar e deficiência fez-se necessária para uma compreensão mais sensível do campo em que se forjou o processo de pesquisa. Como resultado, obteve-se que a interação com outras pessoas e atividades com os amigos na escola correspondem às lembranças mais significativas. Notou-se, também, a presença de experiências de preconceito em ambiente escolar e necessidade de preparo dos professores e modificação na estrutura da escola.
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Jesus, Octávio Manuel de, Vitoria Afonso Langa de Jesus, Manuel Pastor Francisco Conjo, Adelina Mariquele Baera, and Vaz Fernando Baera. "EDUCAÇÃO INCLUSIVA: MITO OU REALIDADE NAS ESCOLAS MOÇAMBICANAS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 5 (2022): 329–44. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i5.5548.

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Abstract:
O artigo mostra que muitos dos projetos elaborados pela Repartição da Educação Especial do MINED, são dificilmente implementados como transformação das escolas regulares em inclusivas que seriam supostamente acolhidas todas crianças e jovens portadoras de deficiência, meninos da rua, crianças com problemas de aprendizagem ou falta de recurso para escolarização. Ao contrário, o que temos em sua base é o fracasso escolar dos estudantes com N.E.E. na aprendizagem das matérias curriculares. Desde o ponto de vista Pedagógico e Administrativo, a implementação de Políticas Municipais para a efetivação dos objetivos do projeto “escolas inclusivas”, a supervisão e a capacitação psicopedagógica dos professores e demais profissionais da educação, são as estratégias corretas para lidar com tais projetos sustentadas em princípios e matérias da educação inclusiva. O artigo enfoca casos de oportunidade de acesso à educação das crianças e jovens com N.E.E e atendimento educacional especializado em diversos níveis de ensino (Ensino Primário), além de outras dificuldades.
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Magalhães, Tamara França de Almeida, and Erica Costa Vliese Zichtl Campos. "ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E PRÁTICAS INCLUSIVAS EM UMA ESCOLA DO CAMPO NA BAIXADA FLUMINENSE NO RIO DE JANEIRO." Momento - Diálogos em Educação 33, no. 2 (2024): 100–124. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v33i2.17414.

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Abstract:
A educação especial na perspectiva inclusiva apresenta especificidades quanto ao trabalho a ser desenvolvido, sobremaneira, quando tratamos da inclusão escolar de estudantes com deficiência em escolas do campo. Diante disso, o objetivo deste estudo é analisar as possibilidades de articulação do Atendimento Educacional Especializado para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas no ensino fundamental, em uma escola do campo da Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, por meio do relato reflexivo da experiência de uma docente especializada em educação especial. Intencionamos com esta análise evidenciar caminhos e possibilidades para ações e práticas inclusivas direcionadas aos estudantes com deficiência nestas instituições. Dessa maneira, este estudo, estruturado por meio da abordagem metodológica da pesquisa exploratória qualitativa, e desenvolvido com base na análise de um relato de experiência, revelou que a elaboração de modo colaborativo do planejamento educacional individualizado entre os docentes e a formação continuada de professores são suportes necessários para possibilitar o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes com deficiência incluídos nestes espaços de ensino.
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Magalhães, Rita De Cássia Barbosa Paiva, and Ana Paula de Holanda Lima. "Perfil de professores de educação especial: dilemas e desafios na construção da educação básica inclusiva." EccoS – Revista Científica 6, no. 1 (2008): 85–98. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.v6i1.369.

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Abstract:
Discussões acerca da necessidade de redimensionar a escola básica para torná-la um espaço inclusivo são realizadas e as pesquisas sobre formação de professores aptos a colaborar na (re)construção dessa escola tornam-se relevantes. O professor de Educação Especial poderia ser considerado o profissional que, devido a sua experiência e formação, desempenharia um importante papel na construção de espaços escolares inclusivos. Trata-se de reconhecer aspectos, tais como a competência técnica e o compromisso político dos professores, associados a condições mínimas de execução de um projeto de escola que dê conta das diversidades presentes na sociedade brasileira. Este artigo – resultado de uma pesquisa tipo survey – traçou um perfil dos professores que atuavam em escolas especiais na cidade de Fortaleza – CE, por meio de 15 entrevistas com esses atores. Os dados foram organizados com uso da Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977). Os professores enfatizaram a inviabilidade objetiva da consecução de práticas inclusivas na escola básica, o que subliminarmente pode indicar uma negação das possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento de alunos com necessidades educacionais especiais na escola regular. Estudos dessa natureza podem auxiliar nas alternativas de formação dos professores com vistas à construção da escola básica inclusiva.
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Andrade, Kássia Reijane dos Santos, Welington José Rosa Silva, Francislena Falavine do Rosário Flor, Luciana Martins Araújo Gomes, and Alex Junior Grander. "GESTÃO ESCOLAR E INCLUSÃO: CONSTRUINDO ESCOLAS PARA TODOS OS ALUNOS." ARACÊ 6, no. 4 (2024): 17586–97. https://doi.org/10.56238/arev6n4-381.

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Abstract:
O artigo analisou como a gestão escolar pode integrar práticas inclusivas, tecnologias educacionais e conhecimentos neurocientíficos para promover ambientes educacionais acessíveis e equitativos. O objetivo foi identificar estratégias que potencializem a inclusão por meio do uso de plataformas digitais adaptativas e de formação continuada de professores, destacando a relevância da personalização do ensino. O estudo utilizou uma pesquisa bibliográfica como metodologia, fundamentada na literatura especializada, conforme descrito por Amaral (2007) e Macedo (1994), para compreender as contribuições teóricas e práticas sobre o tema e evitar redundâncias. Os dados foram coletados e analisados criticamente, permitindo a organização do artigo em três eixos principais: a construção de escolas inclusivas, a superação de desafios estruturais e pedagógicos, e a conexão entre gestão, tecnologia e neurociência. Como resultado, constatou-se que a inclusão escolar depende de uma gestão estratégica que integre tecnologias adaptativas e formação docente, aliadas a um planejamento colaborativo com toda a comunidade escolar. Apesar de identificar limitações relacionadas à infraestrutura e ao preparo técnico em contextos específicos, o estudo reforçou a importância de investimentos contínuos em capacitação profissional e desenvolvimento de recursos acessíveis. Concluiu-se que a integração de tecnologias e conhecimentos neurocientíficos representa um caminho promissor para tornar as escolas mais inclusivas e eficazes, mas que novas pesquisas são necessárias para aprofundar os impactos dessas práticas em diferentes realidades educacionais.
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Pereira Filho, Adalberto Duarte, and Maria Dolores Fortes Alves. "Escolas criativas e inclusão." Revista Teias 22, no. 66 (2021): 51–65. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2021.59025.

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Abstract:
Incomodou-nos a relação da escola em que frequentavam os sujeitos da ONG que acolhia crianças e adolescentes abandonados, na qual fazíamos atendimento psicológico. A escola como um lugar onde somente as dimensões cognitivas e comportamentais eram valorizadas. Questionamos: como práticas pedagógicas criativas podem contribuir para a inclusão escolar dos sujeitos em suas múltiplas dimensões? Buscamos compreender a relação entre a criatividade e a construção de escolas inclusivas. Em um estudo de caso de natureza quanti-qualitativa. Ofertamos para 18 professores da escola que atendia os sujeitos da ONG, um curso realizado em 3 (três) encontros presenciais, intitulado “Educação em Direitos Humanos, Valores Transdisciplinares e Formação de Professoras/es”. Para coleta dos dados aplicamos em 16 cursistas, o Instrumento para Valorar o Desenvolvimento de Instituições Educativas-VADECRIE, (TORRE, 2012) Na análise, utilizamos a estatística descritiva. A partir dessa experiência compreendemos que a criatividade pode contribuir para a promoção de espaços inclusivos. Verificamos que, uma escola criativa é um lugar em constante movimento, Torre (2013). É um lugar que nos faz transcender, onde a relação empática nutre as relações humanas. Essa escola legitima o melhor de seus professores e alunos. A escola criativa rasga o véu do tradicional e convoca à inovação e, igualmente, a inclusão pois, convoca-nos a construir um espaço de pertencimento de todos.
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Rodrigues, Eliane Lucas. "O PAPEL DO PROFESSOR NA IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE ITACOATIARA: Desafios, Percepções e Práticas Pedagógicas." Scientific Magazine 26, no. 164 (2025): 137–57. https://doi.org/10.29327/218457.26.164-7.

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Abstract:
Este artigo analisa o papel do professor na implementação da educação inclusiva nas escolas estaduais de Itacoatiara, abordando os desafios, percepções e práticas pedagógicas com base em pesquisa documental. A educação inclusiva, conforme estabelecido pela Constituição Brasileira de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), visa garantir a participação plena de todos os estudantes, independentemente de suas deficiências, nas escolas regulares. A pesquisa foi desenvolvida a partir de documentos oficiais, como planos pedagógicos, relatórios de gestão escolar e registros sobre o processo de formação continuada dos docentes nas escolas estaduais de Itacoatiara. Os resultados revelaram que, apesar da legislação e das diretrizes que promovem a inclusão, os professores enfrentam desafios significativos, como a escassez de recursos pedagógicos, a falta de formação específica em educação inclusiva e a sobrecarga de trabalho nas escolas. Embora as práticas pedagógicas inclusivas estejam presentes em algumas escolas, ainda há resistência por parte de alguns profissionais devido à falta de preparo e suporte especializado. O estudo também identificou que, embora o conceito de educação inclusiva esteja presente nos documentos analisados, sua implementação efetiva depende de investimentos em formação docente e em recursos adequados. O artigo contribui para o entendimento de como as escolas estaduais de Itacoatiara têm se organizado para atender às diretrizes da educação inclusiva e destaca a importância de políticas públicas que garantam a capacitação contínua dos professores e o fornecimento de recursos necessários para a efetivação da inclusão escolar. Com base nos documentos analisados, este estudo sugere a necessidade de melhorias nas práticas pedagógicas e na infraestrutura escolar para garantir uma inclusão de fato, promovendo um ambiente educacional mais justo e acessível para todos os estudantes. Palavras-chave: Educação inclusiva. Professores. Práticas pedagógicas. Escolas Estaduais.
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Almeida, Tarcísio Mendel, and Maria Goretti Andrade Rodrigues. "GESTÃO ESCOLAR, INTERDISCIPLINARIDADE, CO-PARTICIPAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Imagens da Educação 12, no. 3 (2022): 193–214. http://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v12i3.51230.

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Abstract:
O presente artigo tem como tema a Educação Inclusiva e aborda a importância das micropolíticas para uma educação inclusiva não excludente. Essas discussões se fazem possíveis por meio da compreensão do papel dos gestores escolares em seu fazer pedagógico e na multiplicidade dos sujeitos que compartilham desse ambiente social, conhecido como escolas, através das lentes do “aprendiz de cartógrafo”. O objetivo é apresentar a pesquisa que tem como foco cartografar possibilidades de práticas não-medicalizantes de gestores escolares através da valorização da interdisciplinaridade via co-participação de docentes e coordenação pedagógica no diálogo com família e rede de apoio. O viés metodológico tem como ferramentas oficinas e rodas de conversa para serem cartografadas, com abertura para intervir na realidade, para entender possíveis papéis do gestor escolar para atuação nesse cenário. Os sujeitos da pesquisa são gestores das escolas municipais de Santo Antônio de Pádua-RJ, que participaram de oficinas e rodas de conversa com abordagem de temas para construção de escolas inclusivas. Foram encontradas pistas de processos emancipatórios, numa perspectiva aproximada da “sociologia das emergências”, na ênfase no olhar sobre cada caso e articulação de uma rede de apoio sem perder a dimensão das importantes tentativas da escola como um todo.
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Martins, Márcia Thallita Nunes, Anderson José Silva, Angela Hese Rodrigues de Amorim, et al. "PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS: ESTRATÉGIAS PARA ATENDER A DIVERSIDADE." ARACÊ 7, no. 2 (2025): 5084–101. https://doi.org/10.56238/arev7n2-033.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo analisar as práticas pedagógicas inclusivas adotadas nas escolas para atender à diversidade de alunos, com foco nos desafios enfrentados pelos educadores e nas estratégias eficazes para promover a inclusão. A pesquisa foi de natureza qualitativa, com abordagem bibliográfica, utilizando livros, artigos acadêmicos e documentos normativos como fontes de dados. Foram analisados os conceitos centrais da educação inclusiva, as metodologias empregadas e os obstáculos encontrados na implementação das práticas inclusivas. Os resultados indicaram que a formação contínua dos docentes, a utilização de recursos pedagógicos adaptados e o apoio de profissionais especializados são fundamentais para a inclusão efetiva dos alunos com necessidades educacionais especiais. A análise revelou, ainda, que a colaboração entre professores, coordenadores e outros profissionais, assim como o uso de tecnologias assistivas, se mostraram estratégias eficazes. No entanto, desafios como a resistência de alguns educadores e a falta de recursos materiais e estruturais ainda dificultam a plena implementação da educação inclusiva. As considerações finais apontaram a necessidade de investimentos na formação dos professores e na adaptação das escolas, além da continuidade de estudos sobre o uso de tecnologias assistivas e a avaliação do impacto das políticas públicas de inclusão. A pesquisa contribuiu para a reflexão sobre as práticas pedagógicas inclusivas e sugeriu a continuidade de estudos que explorem as limitações e soluções para a inclusão escolar.
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Dias, Maria Angélica Dornelles, Elisângela Dias Brugnera, Rodi Narciso, et al. "INCLUSÃO ESCOLAR: DESAFIOS E CONQUISTAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL." Revista Políticas Públicas & Cidades 13, no. 2 (2024): e1004. http://dx.doi.org/10.23900/2359-1552v13n2-114-2024.

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Abstract:
Este estudo analisou os desafios e conquistas da inclusão escolar na educação especial. O problema investigado foi como as escolas podem superar os desafios da inclusão escolar e quais estratégias podem ser adotadas para promover um ambiente inclusivo e eficaz. O objetivo geral foi identificar os principais obstáculos enfrentados pelas escolas e destacar as práticas bem-sucedidas que podem servir como modelo. Utilizou-se a metodologia de revisão bibliográfica, com análise qualitativa de artigos, teses e documentos publicados entre 2004 e 2021 para averiguar as mudanças de perspectivas quanto ao assunto. Os resultados mostraram que, apesar dos desafios, como a falta de infraestrutura e a necessidade de formação continuada dos professores, existem conquistas significativas. Práticas inclusivas bem implementadas promoveram o desenvolvimento acadêmico, social e emocional dos alunos com necessidades especiais. A análise crítica revelou a necessidade de investimentos em formação docente e adaptação curricular. As considerações finais destacaram a importância de uma abordagem integrada e contínua para garantir a eficácia da inclusão escolar. O estudo contribuiu ao fornecer subsídios para a elaboração de políticas educacionais e práticas pedagógicas inclusivas, sugerindo a continuidade de pesquisas para aprimorar as práticas educacionais.
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Coelho, Gilson Gomes, and Adriana Nunes da Cruz. "Psicologia escolar e inclusão de alunos (as) autistas: desafios no contexto brasileiro." Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade 10, no. 23 (2023): 295–311. http://dx.doi.org/10.55028/pdres.v10i23.15730.

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Abstract:
Esse estudo tem por objetivo de investigar os processos e práticas inclusivas de alunos autistas na escola regular de ensino. Essa investigação consiste em uma revisão integrativa de literatura, sendo essa mais ampla e capaz de abranger várias formas de estudos e resultados eficazes que, propõem ao pesquisador melhor compreensão do fenômeno estudado. Foram selecionados 20 estudos entre os anos de 2003 e 2021 para compor a revisão, o levantamento de texto foi realizado por meio da base da dados do Scholar Google, em seguida pela leitura do título e resumo. Os resultados mostraram que as políticas inclusivas romperam os paradigmas de uma escola tradicional e formalista por uma escola revolucionária através do conceito de inclusão escolar, todavia os dados investigados também evidenciaram que apesar das mudanças ocorridas tanto na escola quanto no ambiente escolar ainda existem uma série de fatores que dificultam a entrada e permanência de alunos autistas na escola regular de ensino. Quanto ao trabalho do psicólogo escolar foi possível constatar que esse profissional ainda busca por uma cristalização do seu campo de atuação dentro das escolas e enfrenta estigmas voltados para a medicalização de suas práticas.
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Rosa, Fernanda Malinosky Coelho da, and Ivete Maria Baraldi. "NARRATIVAS DE SI: O QUE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA) E ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONTAM SOBRE SUAS FORMAÇÕES?" Revista Paranaense de Educação Matemática 6, no. 10 (2020): 118–34. http://dx.doi.org/10.33871/22385800.2017.6.10.118-134.

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Abstract:
Neste artigo apresentaremos o que professores (de Matemática) e alunos com deficiência visual dizem sobre as suas formações, enquanto profissionais e estudantes em escolas especiais e inclusivas, com a intenção de mostrar o caminho percorrido por eles na educação inclusiva. No caso dos professores, como se deu a formação deles em relação ao trabalho com alunos com deficiências nas escolas regulares e, dos alunos com deficiência, como foi sua vida escolar, principalmente nas aulas (de Matemática). Cumpre lembrar que este é um recorte de duas pesquisas. A primeira pesquisa foi constituída a partir de narrativas (auto)biográficas de professores escritas em um blog e a segundateve as narrativas constituídas por entrevistas com alunos com deficiência visual e suas respectivas mães. Em ambas as pesquisas, os participantes foram estimulados a escrever e a relatar sobre temas referentes à sua vida escolar e sua formação como um todo. A partir do apresentado, ousamos afirmar que a formação de professores e a garantia de pleno acesso a um sistema educacional inclusivo e aocurrículo em condições de igualdade, preconizadas pelas leis que tratam da inclusão de pessoas com deficiência, ainda não são realidade nas escolas, seja daquelas em que os professores falam ou das quais os alunos relatam.
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Gomes, Robéria Vieira Barreto, Maria Esteviane Lima Castro, and Ademárcia Lopes de Oliveira Costa. "PRÁTICAS INCLUSIVAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES." Revista Campo da História 9, no. 1 (2024): 375–96. http://dx.doi.org/10.55906/rcdhv9n1-022.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo compreender os desafios e as possibilidades na sala de aula comum com relação às práticas inclusivas no ciclo de alfabetização de uma escola pública de Fortaleza-CE. A base teórica utilizada centrou-se na ideia de inclusão escolar de Mantoan (2003) e de alfabetização de Soares (2020). Esta análise focou no princípio fundamental das escolas inclusivas, que consiste em todos os alunos aprenderem juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem. Como procedimento metodológico, fez-se uso de uma pesquisa qualitativa, de natureza básica, explicativa, tendo como técnicas de pesquisa a observação participante em uma turma com cerca de 20 crianças do 2° ano do ensino fundamental, anos iniciais de uma escola pública de Fortaleza – CE; e uma entrevista semiestruturada com a Professora Regente A (PRA) da referida turma. Os resultados obtidos evidenciam que os desafios para a inclusão escolar no ciclo de alfabetização iniciam desde o diagnóstico da deficiência ou a dificuldade de aprendizagem, predomina ainda o despreparo das professoras frente ao planejamento inclusivo, que em parte se dá pela “ineficiência” da formação inicial e continuada. Ademais, a discussão sobre a formação continuada é muito mais densa, pois é requisitado não só o apoio de conhecimento, mas também a oferta de recursos e materiais didáticos necessários para a educação inclusiva. Com relação às possibilidades, nota-se que há uma flexibilização das atividades como o principal recurso para a inclusão escolar. quanto as dificuldades e as potencialidades das crianças, foram necessários tempo e dedicação dos estagiários, que se propuseram a organizar as atividades especialmente pelos níveis de leitura e escrita das crianças. Além disso, houve a construção de uma relação afetuosa e respeitosa com as crianças que contribuiu para que fossem pensadas estratégias que melhor se adaptassem não só à criança com TEA, como todas as outras crianças. Logo, quando se trata de currículo e planejamento, é preciso pensar na flexibilização como dimensão do ensino e aprendizagem, e não na condição da pessoa com deficiência na sala de aula.
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Santana, Telma Lustosa Silva, Aline Paula Borré, Cristiane da Silva Reis Gondim, Lourdes Miranda Marino, Ludimila Fernandes da Silva, and Welington José Rosa Silva. "DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA AVALIAÇÕES INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 11 (2024): 5933–46. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i11.17159.

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Abstract:
Este estudo investigou os desafios enfrentados na formação de professores para avaliações inclusivas na educação básica. O problema central abordou a falta de preparo dos docentes para lidar com as necessidades de alunos com deficiência e a eficácia das políticas públicas voltadas à educação inclusiva. O objetivo geral foi identificar os principais desafios da formação docente para a implementação de avaliações inclusivas, buscando compreender a relação entre as políticas públicas e as práticas de avaliação nas escolas. A metodologia adotada foi uma revisão bibliográfica, com análise de estudos e pesquisas anteriores sobre o tema. Os resultados indicaram que a formação inicial dos professores muitas vezes não prepara os docentes para aplicar avaliações inclusivas, sendo necessária uma formação continuada. Além disso, observou-se que, embora as políticas públicas tenham avançado no reconhecimento da educação inclusiva, sua aplicação nas práticas de avaliação ainda enfrenta dificuldades, como a resistência dos professores e a falta de recursos adequados. A análise mostrou que a combinação de políticas públicas, formação continuada e apoio institucional é essencial para a efetividade das avaliações inclusivas. As considerações finais apontaram para a necessidade de mais estudos que investiguem o impacto das políticas educacionais inclusivas nas práticas avaliativas e como as escolas podem melhorar a formação dos docentes.
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Oliveira, Aldeny Alves de. "As práxis inclusivas de crianças autistas nas escolas de educação infantil." Núcleo do Conhecimento 01, no. 08 (2021): 194–204. https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/as-praxis-inclusivas.

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Abstract:
O trabalho com crianças autistas na sociedade escolar, ainda necessita de muitas pesquisas, formação, investimento e informações para auxiliar os profissionais da área em atuação. A educação infantil é uma etapa importante para as crianças, propiciando condições para aprendizagem, desenvolvimento motor, troca interpessoal e promovendo diversidade entre os pares. Esta fase do desenvolvimento significa pensar nas possibilidades e práticas que conseguem envolver e despertar o interesse das crianças com transtorno do espectro do autismo na rotina escolar. A LDB enfatiza a melhor forma de receber o educando com necessidades especiais matriculados no ensino regular, visando um bom desenvolvimento pessoal e cognitivo. No Brasil a AMA é uma referência para os brasileiros com TEA, seus familiares, e pessoas direta ou indiretamente relacionadas a elas. Todas as crianças têm o direito, independentemente do seu problema e do estilo de aprendizagem, a escola. A inclusão escolar é um caminho importante para lidar com as diversidades impostas respeitando as limitações, características de todo ser humano, apostando na importância do conhecimento e no ensino dos diferentes estilos de prática e aprendizagem. O objetivo desta pesquisa bibliográfica é, relatar a importância da inclusão de crianças com diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) na rotina escolar e as dificuldades que os educadores encontram na escola para o desenvolvimento destas crianças. A inclusão escolar de crianças com autismo na educação infantil vem acontecendo de forma gradual em todas as fases da educação. Os educadores e as práticas pedagógicas são a base para a concepção do trabalho com as crianças com TEA, auxiliando na solução das dificuldades impostas na sua vivência física, mental, emocional e social, sendo assim, o apoio da família é a base para que esse trabalho seja realizado com sucesso, trazendo benefícios para a criança, transformando-o em um cidadão capaz de ver o mundo conforme sua realidade. O TEA exigirá muitos estudos dos profissionais da educação para que possam aperfeiçoar os atendimentos, disponibilizando um trabalho com segurança e qualidade para a comunidade.
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Santos, Alex Sandro. "A IMPORTÂNCIA DO GESTOR ESCOLAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA ESCOLA." Alamedas 8, no. 2 (2021): 56–68. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v8i2.24934.

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Abstract:
RESUMO: Este trabalho faz uma breve discussão sobre alguns aspectos relacionados à Importância do Gestor Escolar na Inclusão de alunos com necessidades especiais na escola. Muito se tem falado a respeito dos direitos das pessoas com necessidades educacionais especiais, porém percebe-se que ainda existem muitos obstáculos para a sua efetiva inclusão. O objetivo deste artigo é contribuir para a reflexão sobre o papel do gestor pedagógico frente ao processo de construção de escolas cada vez mais inclusivas. Para tanto o estudo primou por pesquisa bibliográfica, as quais servirão para refletir algumas hipóteses relacionadas ao papel do gestor na inclusão escolar. Sage (2009), Páez (2001) e Glat (2007) são os principais autores que fundamentaram esta pesquisa. Observou-se durante a pesquisa que são muitas as barreiras, falta de formação e informação de alguns gestores e acima de tudo, o preconceito, ainda tem feito com que estes seres humanos ocupem papéis muito aquém do necessário para se ter uma boa qualidade de ensino. Neste contexto o papel do gestor é sem dúvidas promover a transformação nas práticas organizacionais da escola, através de estudos e reflexões, além de promover o envolvimento de todos a respeito de questões pedagógicas, para derrubar os entraves da educação inclusiva e eliminar as barreiras que possam impedir o processo de escolarização, visando à construção de formas mais dignas e inclusivas dos referidos alunos.
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Ferreira, Glayce Kelly Lima, and Altem Nascimento Pontes. "Estudo retrospectivo das necessidades educacionais especiais de alunos da educação básica de escolas públicas do estado do Pará." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 13 (2024): e13761. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.13-289.

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Abstract:
No Brasil, considerando o contexto amazônico paraense, a educação especial é debatida sob uma perspectiva inclusiva, com ênfase na garantia do acesso e permanência dos alunos na escola pública regular. O objetivo da pesquisa foi analisar de forma retrospectiva as necessidades educacionais especiais de alunos da educação básica em escolas públicas do Estado do Pará, identificando as principais barreiras e facilitadores deste processo. Em termos metodológicos, este estudo utilizou relatórios de gestão da educação, seguido de diferentes tipos de pesquisa, incluindo abordagens bibliográfica, documental, retrospectiva, qualitativa e quantitativa. A análise de dados foi realizada por meio de estatística descritiva e do teste qui-quadrado de aderência, adotando um nível de confiança de 95%. Os resultados indicam que há uma forte correlação entre a implementação de práticas inclusivas nas escolas e o desempenho dos alunos da educação especial, reforçando a importância de um ambiente escolar acolhedor e adaptado às diversas necessidades. Portanto, é fundamental adotar políticas e métodos eficazes para fortalecer essas práticas e avançar com a educação inclusiva, assegurando que que todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade, a fim de construir um sistema educacional que realmente valorize a diversidade e ofereça oportunidades equitativas para todos os estudantes, promovendo uma sociedade mais justa e inclusiva.
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Brito, Jeferson da Silva Hernandez de, Bruno Cezar Pereira da Fonseca, and Thiago Campos de Souza. "GESTÃO PÚBLICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) NO RIO DE JANEIRO (RJ)." REVISTA FOCO 17, no. 4 (2024): e4764. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n4-065.

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Abstract:
O presente estudo trata do papel da gestão pública na inclusão de alunos com TDAH, na educação pública. O objetivo foi analisar as políticas de educação inclusiva para alunos com TDAH em duas escolas públicas de ensino fundamental 1 da região da 8ª CRE. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, que utilizou de observação não participante, entrevistas semiestruturadas e questionário, com os gestores e docentes das unidades escolares da região. Os resultados evidenciam que a inclusão se dá por meio de adaptações físicas nas escolas, capacitação dos educadores e a colaboração entre famílias e a instituição. Enquanto os docentes se deparam com o desafio de personalizar as estratégias pedagógicas para atender à diversidade de TDAH, a gestão se concentra no desenvolvimento profissional e na comunicação com as famílias. Tal processo exige a união da comunidade escolar, vinculando o êxito das políticas inclusivas à capacidade de ajuste das práticas pedagógicas e à formação contínua. Apesar do reconhecimento da importância da inclusão, evidencia-se a necessidade de refinamento tanto nas práticas quanto na gestão educacional, realçando a essencialidade da parceria família-escola. A limitação da pesquisa a duas escolas sugere cautela na generalização dos resultados, indicando a demanda por estudos mais abrangentes no futuro.
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Bueno, Larissa Ribeiro. "Práticas inclusivas nas escolas do município de Sinop." Eventos Pedagógicos 10, no. 1 (2019): 350–61. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v10i1.10203.

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Abstract:
As práticas de inclusão escolar para crianças com deficiência estão intimamente ligadas à educação especial. O objetivo foi analisar as concepções e vivências dos professores em seu cotidiano, considerando a educação inclusiva. A pesquisa foi realizada de forma qualitativa e conduzida por entrevistas semiestruturadas, com professores que atuam em salas de recurso da rede municipal de Sinop, Mato Grosso. Conclui-se que a inclusão ainda apresenta-se distante da forma como a lei nº 13.146 prevê e com caminhos conflitantes. Contudo, a educação especial tem sido um alicerce necessário que tem balizado as práticas de inclusão nesse cenário de educação fragilizada que ainda persevera nas escolas. Palavras-chave: educação inclusiva; educação especial; vivências dos professores.
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Altina Bonfá da Silva, Márcia, and Enicéia Gonçalves Mendes. "atuação de uma equipe multiprofissional no apoio à inclusão escolar." Revincluso - Revista Inclusão & Sociedade 1, no. 1 (2021): 33–56. http://dx.doi.org/10.36942/revincluso.v1i1.609.

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Abstract:
A equipe multidisciplinar tem sido uma das alternativas para se prover apoio à escolarização dos alunos do público-alvo da Educação Especial em escolas comuns e oobjetivo do presente estudo consistiu em descrever e analisar o serviço de uma equipe dessas que atuava em escolas, e tinha sete profissionais. A metodologia baseada na pesquisa colaborativa, teve um estudo documental, entrevistas individuais e grupos reflexivos. Os resultados contextualizam o histórico de criação e descrevem e analisam a organização do serviço da equipe multiprofissional. As evidências permitiram concluir que há demanda escolar para o trabalho desses especialistas, serviço este que é valorizado pela escola. Entretanto, a expectativa dos educadores continua sendo de prestação de serviços clínicos, tais como avaliação e atendimentos diretos aos alunos. Concluímos que os profissionais não se constituíam enquanto equipe e para que o serviço de uma equipe multiprofissional pudesse contribuir para construir escolas inclusivas, seria necessário desenvolver filosofia comum, pautada no modelo educacional da consultoria colaborativa escolar, e prover desenvolvimento profissional permanente para a manutenção de práticas colaborativas da equipe.
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Da Silva, Elaine Souza, Maria Geralda De Miranda, Reis Friede, Patricia Maria Dusek, and Kátia Eliane Santos Avelar. "O DEFICIENTE VISUAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Semioses 12, no. 4 (2018): 58–76. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2018v12n4p58.

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Abstract:
A inclusão escolar é de extrema importância para qualquer pessoa que se encontra à margem da sociedade, principalmente em relação à cidadania. Mas, quando se trata da pessoa com deficiência, a relevância da discussão desse tema é ainda maior, já que a escola regular não está preparada para atender as necessidades específicas de cada aluno, mesmo com a legislação que tem sido promulgada em vários países, com o objetivo de promover a inserção ao ambiente da escola. A deficiência visual ainda tem sido considerada uma barreira para muitas profissionais no momento da matrícula, mesmo amparada por lei. Por essa razão, as escolas inclusivas são tão importantes em garantir a integração, autonomia, direito à educação, de forma democrática para que os deficientes visuais tenham a oportunidade de almejar um espaço que se encontra tão restritivo.
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Santos, Franciele Del Vecchio dos, Luciano Luiz da Silva, Camila Maria Rodrigues Gonçalves Farias, et al. "Práticas pedagógicas inclusivas e os desafios da educação para todos: um estudo teórico." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 9 (2024): e11096. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.9-420.

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Abstract:
Este artigo aborda as práticas pedagógicas inclusivas e os desafios da implementação de uma educação para todos, com base em uma revisão de literatura e análise das políticas públicas brasileiras voltadas para a inclusão educacional. A inclusão escolar é compreendida como um processo contínuo e dinâmico que requer a transformação das práticas pedagógicas, curriculares e institucionais para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas características físicas, cognitivas, sociais ou culturais. O artigo discute a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), apontando avanços e obstáculos na efetivação dessas políticas. A partir das contribuições de autores como Mantoan (2015), Hoffmann (2005), Perrenoud (2000) e Rodrigues (2018), o texto examina as estratégias pedagógicas que visam tornar a escola um espaço acolhedor e inclusivo. O conceito de diferenciação pedagógica, a avaliação formativa e a necessidade de uma mudança cultural nas escolas são destacadas como elementos essenciais para promover a inclusão. Conclui-se que, embora haja avanços significativos nas políticas públicas, a formação continuada dos professores e o apoio institucional são fundamentais para que a inclusão educacional se consolide, superando as barreiras estruturais e atitudinais ainda presentes no sistema educacional brasileiro.
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Pereira, Jean Junio de Oliveira, Lucimar Graf, Giuliana Ribeiro Carvalho, Ítalo Martins Lôbo, and Luciene dos Santos Pereira Marvila. "CAMINHOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL." Revista Acadêmica Online 11, no. 55 (2025): e976. https://doi.org/10.36238/2359-5787.2025.v11n55.976.

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Abstract:
O artigo aborda a trajetória da inclusão escolar no país, destacando a transição histórica por meio das fases de exclusão, segregação, integração e, finalmente, inclusão. Embora o Brasil não tenha sido pioneiro, comprometeu-se em diversas conferências e declarações globais a adotar práticas inclusivas, resultando em marcos legislativos desde o século XIX. Legislações como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 estabeleceram direitos fundamentais para pessoas com deficiência, promovendo uma educação que respeita a diversidade. Políticas como o Decreto nº 7.611/2011 e programas do Ministério da Educação reforçaram a integração e a oferta de suporte especializado, como o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Apesar dos avanços, desafios persistem, incluindo a formação inadequada de professores, estruturas físicas deficientes e falta de colaboração entre escola e família. Dados do Censo Escolar revelam um aumento expressivo nas matrículas de estudantes com deficiência em escolas regulares, embora muitos ainda enfrentem exclusão. A consolidação da educação inclusiva demanda, além de investimentos em infraestrutura e formação docente, um olhar mais atento às práticas pedagógicas e à individualidade dos estudantes. É crucial adotar abordagens que valorizem as potencialidades de cada aluno, utilizando metodologias ativas, tecnologias assistivas e recursos acessíveis que favoreçam o aprendizado. A criação de espaços educativos colaborativos, que envolvam não apenas professores, mas também a comunidade escolar, pode potencializar a inclusão e reduzir barreiras. Dessa forma, a escola se torna um ambiente acolhedor e transformador, capaz de garantir a equidade de oportunidades para todos. O texto conclui que, para consolidar a educação inclusiva, é essencial uma mudança cultural e investimentos significativos. Uma verdadeira inclusão requer o compromisso de governos, escolas, famílias e sociedade, garantindo não apenas acesso, mas também qualidade no ensino, promovendo assim uma educação democrática e inclusiva para todos.
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