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1

Moldau, Juan Hersztajn. A teoria da escolha com objetivos irredutiveis e suas implicacoes. Sao Paulo: Instituto de Pesquisas Economicas - IPE/USP, 1988.

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2

Dechichi, Claudia, and Lázara Cristina da Silva. Inclusão escolar e educação especial: Teoria e prática na diversidade. Uberlândia, Minas Gerais: EDUFU, 2008.

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3

Costa, Valdelúcia Alves da. Formação e teoria crítica da Escola de Frankfurt: Trabalho, educação, indivíduo com deficiência. Niterói, RJ: EdUFF, Editora da Universidade Federal Fluminense, 2005.

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4

A pedagogia histórica de Jonathas Serrano: Uma teoria do ensino de história para a escola secundária brasileira, 1913-1935. Aracaju: Editora UFS, 2008.

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5

Teoria da Escolha. Mercuryo, 2002.

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6

Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e a Escola de Vigotski. 3rd ed. Autores Associados, 2001.

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7

da, Silva Luiz Heron, and Genro Tarso Fernando, eds. Escola cidadã: Teoria e prática. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

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8

Creche: Pré-Escola, Teoria e Prática. Sprint, 1996.

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9

MOREIRA, J. C., and Maria Cristina R. IOP. AUTORIA E SABERES DOCENTES. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-14588-5.

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Abstract:
Ao esboçar algumas palavras para prefaciar esta obra com autorias e saberes genuinamente enraizados nas práxis cotidianas das colegas professoras e dos colegas professores da Educação Básica, nosso sentir-pensar-agir se encontra com muitas genteidades que educam(- -se) com outras genteidades de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Faz-nos imergir-emergir em diferentes mundos e contextos, com a presença de muitas gentes, buscando “aprofundar as relações entre o pensar, o escrever e o viver. [...] para uma reflexão sobre as relações entre teorias e práticas, relação que se exprime muitas vezes como uma dificuldade, tanto no sentido de teorizar uma prática como no sentido de esclarecer uma prática por uma abordagem teórica já existente” (JOSSO, 2004. Experiência de Vida e Formação, p. 142). Ademais, educar(-se) e escrever em tempos de pandemia do COVID 19, que nos assola desde o início do ano de 2020, não é tarefa simples, pois estamos sendo desafiados a nos reinventar, mesmo não sabendo quais os caminhos que conseguiremos construir. Mais do que nunca somos desafiadas/os a assumir nossas autorias, fazer novas escolhas durante e depois dessa Pandemia; sim, quando esse “isolamento” passar, o “normal” não pode reduzirse ao voltar para o antigo “normal” de antes desse período trágico; algo de diferente e novo precisamos criar e construir, em nossas escolas e na sociedade.
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10

DIÁLOGOS EM EDUCAÇÃO INFANTIL TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO ESCOLAR. Campo Grande – MS: Editora Inovar, 2019.

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11

Bravo Loor, Santos Domingo, Xiomara Caycedo Casas, Mayra León Cadme, Diana Bravo Saquicela, Ilya Casanova Romero, Hans Leonardo Bravo Saquicela, Maria Elena Carreño Acebo, et al. La psicomotricidad y la importancia en el desarrollo del niño escolar: reflexiones desde la experiencia. Mawil Publicaciones de Ecuador, 2020, 2020. http://dx.doi.org/10.26820/978-9942-826-50-3.

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Abstract:
El desarrollo psicomotriz hace referencia a un proceso constante que abarca desde la concepción hasta la madurez con una secuencia similar en todos los niños; sin embargo, el ritmo varía de acuerdo a un sinnúmero de factores intrínsecos y extrínsecos tanto del niño como del entorno que lo rodea; por tanto en este proceso el infante desarrolla habilidades en las áreas del lenguaje comprensivo y expresivo, motricidad gruesa y fina, en lo adaptativo e independencia, en la cognición a través de la percepción visual y auditiva. Además en un estudio exploratorio y transversal, se realizó una revisión bibliográfica de literatura científica actualizada de bases de datos referente al tema estudiado, aplicando el método teórico de análisis y síntesis. Con respecto a los resultados de la revisión bibliográfica se desprende que las principales teorías del desarrollo que fundamentan tanto la evaluación del desarrollo como la intervención en las alteraciones psicomotrices son: teoría de la maduración de Gesell, teoría del desarrollo cognoscitivo de Piaget, teoría del desarrollo psicosexual de Freud y teoría sociocultural de Lev Vygotsky. En conclusión, la evaluación del desarrollo y la intervención de las alteraciones psicomotrices se sustentan en la psicología del desarrollo, la psicología del aprendizaje y la neurología evolutiva.
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12

Angulo, Teodoro Alvarez. Resumen Escolar, El - Teoria y Practica. Octaedro, 2000.

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13

Teixeira, Bartira Fernandes. Surdos e ouvintes juntos no espaço escolar: o processo de construção do número. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-87402-02-4.

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Abstract:
Esta obra é resultante de uma pesquisa que objetivou investigar quais as praxeologias disponíveis e evocadas para o ensino dos números a crianças ouvintes e surdas, filhas de pais ouvintes, a fim de criar situações que possibilitassem a construção do número por estas crianças numa sala de aula de Matemática inclusiva. O estudo foi realizado através de observações de classe em duas escolas localizadas em Salvador: uma escola de surdos, vinculada ao Estado da Bahia, e uma escola inclusiva do Município. Sete crianças surdas estudavam na escola específica, com aulas ministradas em Língua Brasileira de Sinais, e uma criança surda frequentava a escola inclusiva, cujas aulas ocorriam em Língua Portuguesa, todas cursavam o primeiro ano do ensino fundamental, formando um grupo de oito alunos participantes. Para atingir este objetivo final, utilizou a lente da Teoria Antropológica do Didático (TAD), adotou a perspectiva socioantropológica da surdez, ressaltando a diferença linguística dos surdos e a ausência de intérpretes no primeiro ano do ensino fundamental, percorrendo os aspectos epistemológicos e históricos da construção do número e modelizando as atividades humanas observadas em termos de praxeologias. Recorrendo à dialética ostensivo/não ostensivo, analisou a evolução dos objetos ostensivos utilizados na escola de surdos, as praxeologias dos professores e dos estudantes, traçando como hipótese de pesquisa o fato de a bagagem praxeológica utilizada para a apresentação dos números não possuir ostensivos sensíveis que possibilitem a construção do número pelos estudantes surdos da escola inclusiva. Tomando as referências didáticas desta dialética, cunhou a expressão “ostensivos sensíveis”, referindo-se àqueles que favorecem e contribuem para a atividade matemática em questão, sendo esta a nossa contribuição teórica. Os resultados apontaram que, numa sala de aula inclusiva, alguns objetos possuem um maior grau de sensibilidade e outros, um menor grau. Grau de sensibilidade que precisa ser considerado na prática dos professores.
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14

Bianchessi, Cleber. EDUCAÇÃO, CURRÍCULO, CULTURA DIGITAL: reflexões para a escola na atualidade. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-51-2.09.10.20.

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Abstract:
Os capítulos da obra observam, na sua constituição e percurso, nas diversas áreas do conhecimento, reflexões diversas sobre teorias e práticas relacionadas ao currículo no contexto da cultura digital. Contempla reflexões conceituais e teóricas com relatos de pesquisas e/ou de práticas pedagógicas que utilizam diferentes linguagens para estabelecer novas e diferenciadas relações pedagógicas em benefício do processo de ensino e aprendizagem por meio de textos que apresentam investigações, relatos de experiências, análises e reflexões que articulam ao currículo e ao cotidiano escolar seus potenciais benefícios no contexto contemporâneo compreendido também além do muro da unidade escolar.
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CÔRTES, S. C. SÍNDROME DO X FRÁGIL: teoria e prática escolar. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510676.2.

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16

Batista, Ruy Martins dos Santos. Formação de professores de Língua Portuguesa: interfaces teórico-práticas. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599463983.

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Abstract:
Este livro traz à tona reflexões acerca do Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas. Para esse fim, tem-se como objetivo investigar a formação inicial dos professores de Língua Portuguesa, por meio das relações estabelecidas nos pressupostos teórico-acadêmicos e a prática pedagógica durante o Estágio Supervisionado. O estudo teve como colaboradores quatro professores aprendizes e uma professora supervisora de uma Instituição Pública do estado do Tocantins. As análises revelaram que a articulação entre teoria e prática não deve ser limitada ao processo de aplicação de aspectos teóricos nas escolas laboratórios. Todavia, os saberes vivenciados na licenciatura, bem como as teorias e conteúdos apreendidos durante a formação acadêmica dos professores aprendizes necessitam articular-se com o ambiente ou contexto social no qual eles atuarão, de maneira que os saberes teóricos apropriados estejam sujeitos a modificações e reformulações da prática pedagógica. Ainda, a necessidade de reflexão sobre as vivências (antes, durante e depois do estágio) com o intuito de possibilitar aos professores-aprendizes a ressignificação de suas práticas.
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17

Habermas, Jürgen. Teoria de La Accion Comunicativa I. Taurus, 1999.

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18

ALMEIDA, L. N. S., A. M. F. NÉO, and E. V. ALMEIDA. LETRAMENTOS NA ESCOLA: diálogos entre a teoria e a prática. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652511707.2.

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19

Barbosa, Maria Valéria, Stela Miller, and Suely Amaral Mello. Teoria histórico-cultural: questões fundamentais para a educação escolar. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2016. http://dx.doi.org/10.36311/2016.978-85-7983-772-2.

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20

COLARES, G. S., Wendel Melo ANDRADE, and G. P. COSTA. Entre a Academia e a Escola Reflexões sobre políticas, teorias e práticas educacionais. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868985.0.

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21

CLARA LYRA E LIMA, ANUNCIATA, BRUNO ROBBES, ROBBES CÉZAR BEZERRA DE ANDRADE, JACQUES PAIN, KATHERINNE ROZY VIEIRA GONZAGA, ROZY VIEIRA GONZAGA HELENA BURITY SERPA, and HELENA BURITY SERPA GUMIERO. NO CORAÇÃO DA ESCOLA: origens, teoria e práticas da pedagogia institucional. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442643.2.

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Gago, Lorena Noemí. Sistema escolar y lenguaje visual. Papel Cosido (FBA-UNLP), 2018. http://dx.doi.org/10.35537/10915/70541.

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Abstract:
En este libro, que describe la enseñanza y el aprendizaje de la plástica en la cultura escolar, se retoman y sintetizan los aspectos centrales de la tesis de doctorado La educación artística: paradigmas y saberes en el aula (Gago, 2012). En él se abordan prácticas relacionadas con la enseñanza y el aprendizaje del lenguaje visual en la escuela secundaria, vinculadas específicamente con la formación de estudiantes comprendidos en una franja etaria de 13 a 15 años. El acercamiento se centra en la observación de clases de Plástica realizadas durante un ciclo lectivo, en el transcurso del año 2008, en escuelas platenses y, también, en entrevistas efectuadas en 2011 a profesores en ejercicio en establecimientos de la ciudad de La Plata (provincia de Buenos Aires, Argentina). Se tuvieron en cuenta los aportes de la Antropología para la descripción y la comprensión de acciones docentes y se incorporó el supuesto explicitado por Elsie Rockwell, quien afirma que «no se observa para luego construir una conceptualización; es a partir de una conceptualización que es posible observar. No se describe para después hacer teoría; se hace teoría para poder describir» (1987: 22). En este texto, entonces, se describen, se analizan y se interpretan prácticas escolares, con la intención de hacer un aporte para su transformación.
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Inclusão escolar e educação especial: teoria e prática na diversidade. EDUFU, 2008. http://dx.doi.org/10.14393/edufu-978-85-7078-176-5.

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Bioenergia Além da Teoria: Uma Experiência Educativa com Estudantes de Escola Pública. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.971201506.

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25

Teoria y practica de la integracion escolar : los limites de un exito. Aljibe, 1994.

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La micropolitica de la escuela: hacia una teoria de la organizacion escolar. Barcelona, España: Paidós, 1989.

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CARMO, Jefferson Carriello do, F. S. M. P. MIRANDA, and E. A. P. MELATI. INSTITUIÇÃO ESCOLAR: história, historiografia e teoria: entre o passado e o presente. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978854443985.2.

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28

Educar para la paz desde el conflicto : alternativas teoricas y practicas para la convivencia escolar. Rosario, Argentina: Homo Sapiens, 1999.

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Johann, Paulo Davi. Unidade Entre Teoria e Prática na Formação do Técnico em Agroecologia: Estudo em uma Escola do Campo Catarinense. Editora e Livraria Appris, 2018. http://dx.doi.org/10.18366/pdjn.1809.2019.

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30

Ramirez, Fuensanta Cerezo. Conductas Agresivas En La Edad Escolar: Aproximacion Teorica Y Metodologica. Propuestas De Intervencion (Ojos Solares). Piramide, 2004.

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Bianchessi, Cleber. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES CURRICULARES: experiências, desafios e conquistas. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-81-9.18.11.20.

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Abstract:
O objetivo desta obra, em sua constituição e percurso, é analisar saberes docentes e discentes presentes no currículo escolar e que permeiam o trabalho pedagógico. O interesse por este livro surge de diferentes experiências desde a formação inicial até o exercício do magistério pelos docentes e nos vários momentos que constitui a aprendizagem do aluno em contextos diversos de ensino. Assim, é possível perceber que as práticas pedagógicas exigem e se constituem por diversos saberes em múltiplos contextos. Estão incluídos relatos de experiências e descrição de práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento como o uso das tecnologias digitais na educação, experiências na EaD, discussões sobre a prática docente e o processo de formação inicial e continuada dos professores no cotidiano do trabalho escolar, investigação que compreendem os processos formativos discentes e docentes que se dão no cotidiano escolar por meio de observações, entrevistas, pesquisa de campo, análises de documentos entre outros. Apresenta narrativas das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula ou fora dela se apresentando como campo de diálogo das dimensões teoria e prática revelando e expressando a constituição dos saberes curriculares. Desse modo, a execução das práticas pedagógicas mantém constante diálogo com a versatilidade dos saberes curriculares e experienciais pelas diferentes formas de manifestação não se configurando desconectadas de um todo ou de modo avulso. Alguns capítulos apresentam descrição de experiências e análise curricular da modalidade presencial e a distância, sobre suas práticas educativas ao incorporar novos saberes e fazeres. Discute as possibilidades teóricas e saberes curriculares provenientes da articulação das categorias de análise “saber docente” e “conhecimento escolar” por meio de saberes que englobam conhecimentos, competências, habilidades ou aptidões e atitudes, ou seja, o saber, o saber fazer e o saber-ser a partir de vários saberes, provenientes de diferentes fontes: saberes pessoais e/ou profissionais, saberes disciplinares, saberes da experiência e pedagógicos, em especial os curriculares, que correspondem à seleção e organização dos saberes produzidos pelas ciências, que se transformam nos programas escolares constituídos com a interação dos sujeitos pela ação pedagógica.
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Ibagón Martín, Nilson Javier, Rafael Silva Vega, Adriana Santos Delgado, and Robin Castro Gil, eds. Educación histórica para el siglo XXI. Principios epistemológicos y metodológicos. Universidad Icesi; Universidad del Valle, 2021. http://dx.doi.org/10.18046/eui/acluz.1.2021.

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Abstract:
Crear un espacio de debate, reflexión colaborativa y difusión del conocimiento en el ámbito de la educación escolar, como una forma de enfrentar los desafíos producidos por la realidad cultural y social en transformación acelerada en las últimas décadas, es la propuesta contenida en el libro que tenemos entre las manos, Educación Histórica para el siglo XXI: principios epistemológicos y metodológicos. Los lectores al recorrer los capítulos, escritos por diversos investigadores de diversos países identificados con el campo de la Educación Histórica, entrarán en contacto con investigaciones innovadoras y estimulantes que exploran el desarrollo del pensamiento histórico y la formación de la conciencia histórica en el espacio escolar. En el amplio universo de las investigaciones en enseñanza de la Historia, la perspectiva de la Educación Histórica, se ubica en la actualidad como área específica, con fundamentación propia anclada en la epistemología de la historia, en la metodología de investigación de las ciencias sociales y en la historiografía. En estos estudios los investigadores han explorado las tipologías, fuentes y estrategias de aprendizaje histórico de niños, jóvenes y adultos en el espacio escolar. Desde el punto de vista teórico, las investigaciones toman como referencia principal la teoría y la filosofía de la historia, y, en tanto, enfoque metodológico, realiza análisis de ideas que los sujetos en situación de aprendizaje manifiestan alrededor de la historia [Geyso Dongley Germinari].
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SILVA, L. C., and M. D. LIMA. Vincos entre o real e o imaginário das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em libras. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-32-1.

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Abstract:
Este livro tem como cerne a discussão das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em Libras aos estudantes Surdos da rede de ensino de educação básica, fundamentada pela portaria nº 1.679/1999 do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD ao orientar as redes de ensino regular a adequar o material didático para os estudantes Surdos, visando sua diversidade, segundo a qual todos os estudantes devem ser desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, referenciados em sua especificidade linguística, no caso, a Libras. Pretende-se aqui discutir em que contexto está sendo trabalhado, com os estudantes Surdos na rede regular de ensino da educação básica, no que se refere a utilização de materiais e livros didáticos acessível em Libras; além de verificar se a política de acessibilidade está sendo efetivada de acordo com a legislação vigente, para, assim, compreender o espaço que esta temática - livros e materiais didáticos acessível em Libras - ocupa no desenvolvimento da educação dos Surdos, pois acreditamos que a ausência da acessibilidade necessária aos Surdos, na inclusão escolar, pode estar ocorrendo na realidade da Educação a eles oferecida. Por fim, baseando-se no ponto de vista acadêmico, além de suprir a lacuna da literatura, esta obra buscará contribuir no campo da investigação científica e acadêmica – visando trilhar caminhos entre as políticas, a teoria e a prática, e, assim, colaborar com a análise dos referenciais teóricos acerca da inclusão escolar que fundamenta as suas políticas nas acessibilidades de livros e materiais didáticos em Libras. Atualmente, esta temática se exprime como uma importante pauta a ser discutida, a partir do diálogo entre os governantes, secretarias estaduais e municipais de educação e seus profissionais que atuam na educação básica, construindo caminhos para efetivar a educação dos Surdos com sua particularidade linguística a ser garantida como se determina o Plano Nacional de Educação /PNE (2014-2024).
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Marano, María Gabriela, and Santiago Zemaitis, eds. Problemáticas educativas en el mundo contemporáneo. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2020. http://dx.doi.org/10.35537/10915/99966.

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Abstract:
Este libro de cátedra ha sido pensado desde una perspectiva didáctica; nos propusimos sistematizar los conocimientos producidos durante años en la práctica docente, generar saber pedagógico y con ello, provocar la reflexión sobre la práctica y una posible mejora en la calidad de la enseñanza. Los capítulos recorren el recorte temático abordado en la materia. Los temas principales que se desarrollan a lo largo de los capítulos son: la complejidad de la educación como fenómeno humano, los múltiples ámbitos de la educación, los fundamentos para una formación pedagógica crítica para lxs futuros pedagogxs; las relaciones entre el afuera y el adentro escolar, las transformaciones socio-históricas de la escuela en relación con el proyecto y los cambios en lxs sujetxs de la formación con especial énfasis en las infancia; las tensiones entre la interpelación del mercado a lxs suejtxs de la formación (consumidores) y el derecho social a la educación (sujetxs de derecho); los cambios y rupturas en las relaciones de autoridad pedagógica y, finalmente, las relaciones entre educación, relaciones de género e identidad sexual. Así, el libro coloca en discusión estas categorías, procesos y aspectos relevantes a los fines de darnos mayores y más claros fundamentos sobre la situación y proyección de los sistemas educativos y las problemáticas educativas contemporáneas. Desde ya, las asociaciones de conceptos y procesos, de definiciones y teorías, no son una discusión cerrada; solo proponemos algunos puntos de vista posibles, bien fundados, entre muchos otros.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Tuleski, Silvana Calvo, Adriana de Fátima Franco, and Tiago Morales Calve. Materialismo Histórico-Dialético e Psicologia Histórico-Cultural: refletindo sobre as contradições no interior do capitalismo. Edufatecie, 2020. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.materialismoepsicologia.

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Abstract:
O presente livro é a objetivação das palestras e conferências realizadas no III evento do método e metodologia em pesquisa na abordagem do Materialismo Histórico-Dialético e da Psicologia Histórico-cultural (ISSN 2318-1220), realizado em 2016 na Universidade Estadual de Maringá – PR. A obra está organizada em 17 capítulos, enumerados e intitulados da seguinte forma: Capítulo I - Método Materialista Histórico como instrumento de análise da realidade; Capítulo II - Política e método em Marx: Inferências às Pesquisas Sociais; Capítulo III - O método em Marx: derivações para pesquisa educacional; Capítulo IV - Psicologia e Política: Desafios da Psicologia em tempos de crise aguda do Capital; Capítulo V - O comportamento humano tem história?; Capítulo VI - Princípios da periodização do desenvolvimento do psiquismo; Capítulo VII - Como educar em tempos de barbárie? O caráter humanizador da Educação; Capítulo VIII - Educação escolar e o desenvolvimento psicológico: condições e circunstâncias para o processo dialético de objetivação e subjetivação; Capítulo IX - Aprendizagem conceitual e desenvolvimento psíquico: pesquisas sobre a organização do ensino; Capítulo X - Reflexões sobre intencionalidade, conteúdo e forma do ato pedagógico na sociedade de classes; Capítulo XI - Desamparo e sociedade capitalista: O que a Psicologia tem a dizer? Capítulo XII - Trabalho alienado, capitalismo e a saúde do trabalhador enquanto processo histórico e social; Capítulo XIII - A emergência do assédio moral na acumulação flexível e seus impactos na organização do trabalho; Capítulo XIV - Bullying como expressão da incivilidade e barbarização das relações sociais sob a lógica do capital; Capítulo XV - A dialética singular-particular-universal do sofrimento psíquico: articulações entre a Psicologia Histórico-Cultural e a teoria da determinação social do processo saúde-doença; Capítulo XVI - Panorama da Medicalização de crianças em Escolas Municipais da cidade de Ponta Grossa, Paraná; Capítulo XVII - Algumas notas sobre a perspectiva Histórico-Cultural na investigação da esquizofrenia. Estes textos compilados têm por objetivo propiciar, não só a compreensão, a problematização, mas também a articulação de ações práticas; sobretudo no campo da Educação e Saúde no que se refere ao enfrentamento das demandas contemporâneas atreladas ao contexto sombrio de desmonte dos direitos duramente conquistados pelos trabalhadores desde o início do século XX, no Brasil e em escala mundial, que arremessará uma parcela ainda maior da população à condição de miserabilidade. Por isso, a adoção do Materialismo Histórico-Dialético é fundamental para a compreensão das questões e dos objetos sobre os quais a ciência psicológica comprometida com a classe trabalhadora pretende se debruçar, na medida em que permite um tipo de análise para além dos métodos tradicionais, que, pela lógica formal, ora subjetivizam o comportamento humano, como se os objetos e problemas postos começassem e terminassem neles mesmos, ora tomam tais objetos como meros frutos de eventos objetivos e contingenciais, colocando dessa forma a subjetividade em segundo plano. Entende-se que em ambos os casos, naturaliza-se e ideologiza-se as demandas contemporâneas postas à Psicologia. Tal referencial metodológico permite, ainda, o estabelecimento de uma postura crítica em pesquisa, possibilitando a compreensão e análise dos fatos e dos fenômenos para além do imediatamente perceptível, das superficialidades, dos meros exercícios descritivos e do estabelecimento de nexos causais lineares, formais e abstratos. A partir de sua base, ou seja, de seu pressuposto materialista, busca a compreensão dos objetos como síntese de múltiplas determinações, em sua totalidade e conexões dinâmicas, junto à primeira base de determinação que é a material: a base de produção da vida que une o homem, a natureza e a sociedade.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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