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M. L. Souza, Wender. "O Brasil pós-1822:." Faces de Clio 3, no. 5 (June 4, 2019): 23–38. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2017.v3.26599.

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Abstract:
O presente artigo trata da acomodação de ideias no Brasil do século XIX, mais especificamente das liberais na economia e como reverberaram no meio político do país. Havia uma distância entre a teoria e a prática, pois a ação se afastava da ideia da classe dominante, como exemplo, e foco do artigo, a escravidão que era criticada pelo discurso liberal europeu, mas encontrava resistência entre os liberais brasileiros. Assim sendo, ideias liberais, como livre comércio, direito à propriedade e individualismo, eram defendidas na economia, no entanto, eram rechaçadas quando se referiam à escravidão, que perdurava no Brasil. Para demonstrar essa discrepância entre prática x teoria, utilizam-se Alfredo Bosi, Roberto Schwarz e Carlos Lessa.
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Barbosa dos Santos, Bárbara, and Carlos Oliveira Malaquias. "ESCRITOS SOBRE SAÚDE E ESCRAVIDÃO." Revista de Estudos de Cultura, no. 17 (May 23, 2021): 155–70. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v6i17.15732.

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Abstract:
Neste artigo, consideramos como o tema saúde dos escravos produziu escritos no Brasil que mudaram de forma ao longo do tempo, partindo de preocupações pragmáticas dos senhores e autoridades públicas durante a vigência do escravismo, no século XIX, passando pelas apreensões do pensamento social com o povo no pós-abolição e ao longo da primeira metade do XIX até a conformação de um campo de pesquisa histórico formalizado. Esses três momentos conformam a estrutura desse artigo e compreendem escritos de natureza muito diversificada para serem apreendidos por um único rótulo – exceto pelo fato de que lidam com um mesmo objeto, a saúde escrava. Assim, nosso objetivo em cada seção deste painel é apresentar obras e autores representativos da natureza diversificada das preocupações sobre a saúde dos escravos em cada momento e analisar as condições nas quais emergiram essas preocupações.Palavras-chave: História. Escravidão. Saúde
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Rocha Juliano, Dilma Beatriz. "“Entre-Lugar”: Uma noção pós-colonizadora, desde o século XIX." Revista Crítica Cultural 13, no. 2 (December 17, 2018): 219. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v13e22018219-231.

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Abstract:
Grande parte dos escritos sobre a escravidão no Brasil tende a ratificar a hierarquia branco/negro atribuindo ao primeiro o poder imposto à força e ao segundo a submissão que o vitimiza. Lançando mão da noção de entre-lugar (Santiago, 2000) pretende-se uma leitura d’As vítimas-algozes. Quadros da escravidão (Macedo, 2006) apontando que, mesmo sob olhar branco abolicionista do autor, há uma figuração potente do negro para a luta contra sua condição de escravizado nas três narrativas que compõe o livro – Simeão: o crioulo; Pai-Raiol: o feiticeiro e Lucinda: a mucana. Nesta leitura, Joaquim Manuel de Macedo criaria uma contracena colonialista em que a perversão da escravidão lança senhores e escravos num jogo em que, ambos, desempenham posições de vítimas-algozes: os senhores almejando o enriquecimento pela exploração da ‘raça’ e os escravizados buscando resistir e revidar. Para o autor, a violência cometida pelos negros e negra não é atribuída à raça como característica biológica, mas à escravidão que é “árvore venenosa plantada no Brasil pelos primeiros colonizadores”. Assim, a escravidão como gesto político pode desnaturalizar a violência, permitindo que a força de luta negra apareça no ‘não-lugar’, no espaço intervalar que o próprio título do livro exibe.
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Cravo, Télio. "Desembarque da segunda escravidão na historiografia brasileira." Tempo 27, no. 1 (April 2021): 215–21. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2021v270112.

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Abstract:
Resumo: O livro coletivo tem por objetivo analisar o papel da escravidão na configuração do capitalismo no Brasil no século XIX. Para tanto, os autores utilizam o aparato fornecido pelo conceito de segunda escravidão. A resenha aponta que essa incorporação conceitual retoma tensões entre a história e as interpretações econômicas.
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Leite, Maria Jorge dos Santos. "TRÁFICO ATLÂNTICO, ESCRAVIDÃO E RESISTÊNCIA NO BRASIL." Sankofa (São Paulo) 10, no. 19 (August 18, 2017): 64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2017.137196.

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Abstract:
Entre os séculos XVI e XIX, milhares de homens e mulheres negros perderam sua condição humana ao serem capturados e transformados em mercadoria negociável, através de uma atividade comercial denominada tráfico atlântico, que envolveu sujeitos de três continentes: Europa, África e América, culminando na escravidão negra, da qual o Brasil participou intensamente. Este trabalho tem como objetivo revisitar a história da escravidão no Brasil, através da análise das formas de resistência apresentadas pelos escravizados, desde sua retirada da África, até a formação de quilombos. Reflete, ainda, as contradições entre os ideais liberais que deram sustentação às lutas por liberdade política e econômica no Brasil e a manutenção da escravidão após a Independência de 1822; bem como, as lutas encabeçadas pelos ex-escravos a partir Abolição, em 1888, na defesa do direito à cidadania e contra o racismo. A metodologia de pesquisa foi pesquisa bibliográfica – revisão de literatura- através da análise da contribuição de vários autores para a história da escravidão e resistência no Brasil, do movimento negro pós-abolição e da questão racial.
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Augusto, Walter Marquezan. "Forma jurídica, escravidão e ferrovias no Brasil do século XIX." Revista Direito e Práxis 10, no. 2 (June 2019): 1149–75. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2018/33331.

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Abstract:
Resumo Parte da historiografia recente demonstra que as ferrovias, nas primeiras décadas de suas construções, ou se valeram de mão de obra escrava ou impuseram condições de trabalho tão duras que tornavam trabalhadores livres indiferentes de escravos. Este trabalho investiga qual forma jurídica permitiu essa ocorrência, que fez com que formas tradicionais de manejo e organização do trabalho identificassem novas experiências laborais à escravidão.
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Silva Junior, Waldomiro Lourenço. "No limiar da escravidão." Revista de História, no. 179 (June 2, 2020): 01–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.153407.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar conjuntamente dois debates jurídicos muito próximos no tempo, que trataram de circunstâncias em torno de pessoas escravizadas. Um deles, travado em Cuba em 1856, envolveu a coartación, que consistia na amortização gradual do montante correspondente à alforria. O outro, já bem conhecido em nossa historiografia, aconteceu no Brasil no ano seguinte, abordando aspectos da alforria condicional, que dizia respeito aos estado-livres (do latim statuliberi). Nos dois contextos, os juristas envolvidos entendiam diferentemente as prerrogativas dos indivíduos naquelas condições, alguns considerando-os mais próximos da escravidão, outros, mais próximos da liberdade. Após mapear as origens de princípios e normas fundamentais, destacando semelhanças estruturais e especificidades existentes entre as ordens normativas em vigor no escravismo cubano e brasileiro, o artigo se volta mais objetivamente para os argumentos tecidos nos debates. Em seu conjunto, o estudo busca explicitar a articulação de múltiplos tempos históricos na definição do quadro jurídico da escravidão em meados do século XIX
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Silva, Rodrigo Caetano. "Antônio Coelho Rodrigues:." História, histórias 4, no. 8 (January 16, 2017): 75–92. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10946.

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Abstract:
A escravidão negra nas terras brasileiras se constituiu em um processo de longa duração. Ela foi fundamental na expansão da economia e na formação socioeconômica e cultural de nossa nacionalidade. Na segunda metade do século XIX, todavia, surgiu, no Brasil, o movimento abolicionista, que defendia o fim da escravidão nestas terras. A libertação dos escravos ocorreu devido a uma série de fatores, dentre eles o abolicionismo. Todavia, este artigo tem por objetivo analisar o pensamento de Antônio Coelho Rodrigues frente ao processo de abolição da escravidão durante a segunda metade do século XIX. Para isso, utilizaremos como fonte principal o livro Manual do súbdito fiel, ou cartas de um lavrados a sua majestade o Imperador.
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Marquese, Rafael de Bivar, and Tâmis Peixoto Parron. "Internacional escravista: a política da Segunda Escravidão." Topoi (Rio de Janeiro) 12, no. 23 (December 2011): 97–117. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x012023006.

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Abstract:
O artigo analisa a unificação das experiências políticas dos três grandes espaços escravistas da América do século XIX, Estados Unidos, Cuba e Brasil, após o surgimento da aliança do movimento abolicionista anglo-americano na década de 1830. Descrevendo o quadro político das três regiões, demonstra como elas passaram a reagir ao abolicionismo internacionalista de modo integrado e cooperativo, o que pode ser chamado de "internacional escravista". Examina, por fim, por que essa interação não evoluiu para uma plataforma oficial dos governos envolvidos. Seu desaparecimento ocorreu quando a Guerra Civil norte-americana (1861-65) abalou a escravidão no Brasil e no Império Espanhol.
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Henrique Assis Resente, Augusto, and Isabel Camilo de Camargo. "DEBATES EM DEFESA DA ESCRAVIDÃO E DA ABOLIÇÃO NOS JORNAIS MINEIROS E MATO-GROSSENSES NO SÉCULO XIX." Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 484 (September 1, 2020): 169–93. http://dx.doi.org/10.23927/issn.2526-1347.rihgb.2020(484):169-193.

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Abstract:
O objetivo deste texto é analisar as principais ideias existentes nos debates favoráveis e contrários à manutenção da escravidão em jornais das províncias de Minas Gerais e de Mato Grosso. O recorte temporal refere-se à chegada da imprensa a essas duas províncias, que ocorreu em datas diferentes, até o último quartel do século XIX - visto que, no Brasil, as décadas de 1870 e 1880 suscitaram um debate sobre a escravidão e os temas ligados à emergência da abolição. A discussão sobre a escravidão e a abolição nos periódicos das duas províncias mostra o quanto a escravidão estava imbricada na sociedade brasileira e em diversas regiões com dinâmicas diferentes.
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Cavalcante, Ygor Olinto Rocha, and Patrícia Melo Sampaio. "Histórias de Joaquinas: mulheres, escravidão e liberdade (Brasil, Amazonas: séc. XIX)." Afro-Ásia, no. 46 (2012): 97–120. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912012000200003.

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Abstract:
O presente texto procura retratar a vida de Joaquina que viveu como escrava no Amazonas do século XIX. Tomando-a como fio condutor da análise, busca discutir um amplo panorama das intrincadas relações sociais, de poder, econômicas e culturais vivenciadas pelos escravos que, localizados nas camadas mais baixas de uma estrutura desigual e excludente, fugiam, redefiniam o cativeiro e transformavam as suas condições de vida. Também reflete sobre o protagonismo das mulheres escravizadas no espaço urbano, suas estratégias de conquista de alforria e os significados de liberdade para as fugitivas, e como estes protagonismo foi importante para o processo de desintegração do cativeiro.
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Marquese, Rafael de Bivar. "VISUALIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NAS FAZENDAS DE CAFÉ E ENGENHOS DE AÇÚCAR DE BRASIL E CUBA, C.1840-1880." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 32, no. 66 (April 2019): 143–70. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942019000100008.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é compreender como os novos mecanismos de administração do trabalho escravo elaborados nas fronteiras açucareiras e cafeeiras de Cuba e do Brasil do século XIX se relacionaram com uma nova visualidade da escravidão. O artigo argumenta que é possível identificar um feixe de novas estratégias mobilizadas para extrair mais trabalho dos escravos, nos cafezais e canaviais do Brasil e de Cuba, como resposta à reorganização da economia-mundo sob a égide do capitalismo industrial e aos novos padrões de resistência escrava. Essas estratégias podem ser concebidas como parte de um novo regime visual da escravidão negra nas Américas.
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Guimarães, Carlos Gabriel. "Uma leitura sobre o Império do Brasil no contexto do século XIX: diálogo com Ricardo Salles." Almanack, no. 4 (December 2012): 46–52. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320120402.

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Abstract:
Resumo O presente artigo analisa o texto O Império do Brasil no contexto do século XIX. Escravidão nacional, classe senhorial e intelectuais na formação do Estado, procurando ressaltar a sua contribuição para o debate historiográfico acerca da construção do Estado Imperial brasileiro durante o Segundo Reinado.
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Alonso, Angela. "Associativismo avant la lettre: as sociedades pela abolição da escravidão no Brasil oitocentista." Sociologias 13, no. 28 (December 2011): 166–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222011000300007.

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Abstract:
O artigo contesta a tese da tibieza da vida associativa no Brasil oitocentista, tomando como caso as associações formadas em protesto contra a escravidão no Brasil na segunda metade do século XIX. Contra a tese do insolidarismo, o levantamento do número de associações antiescravistas criadas e da heterogeneidade social de seus participantes denota a exuberância do associativismo no Brasil imperial. Adicionalmente, o artigo argumenta que as inflexões de crescimento e declínio do associativismo abolicionista se explicam por variações nas "oportunidades políticas" (Tarrow, 1998).
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Torres-Londoño, Fernando. "Igreja e escravidão nas constituições do Arcebispado da Bahia de 1707." Revista Eclesiástica Brasileira 67, no. 267 (April 9, 2019): 609. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v67i267.1501.

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Abstract:
As Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia foram geradas a partir do sínodo de 1707, iniciativa do arcebispo Dom Sebastião Monteiro da Vide, e representam um intento de adaptação da Igreja às condições do Brasil, entre elas a presença da escravidão. Até o século XIX elas foram a grande referência canônica e pastoral da hierarquia da Igreja no Brasil. Este artigo localiza nos cinco livros das Constituições as considerações referentes aos escravos, contextualiza-as, aponta algumas de suas fontes e propõe uma interpretação.Abstract: The First Constitutions of the Bahian Archbishophood began at the 1707 synod, an initiative of the Archbishop Dom Sebastião Monteiro da Vide, and represent an attempt on the part of the Church to adapt itself to the Brazilian conditions, among them the presence of slavery. Until the 19th century they were the main canonical and pastoral reference for the Church’s hierarchy in Brazil. This article seeks in the five books of the Constitutions the considerations about the slaves, contextualizes them, points to some of their sources and proposes an interpretation.
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Braga, Daniel Dutra Coelho. "Da radical à radicada: alteridades entre franceses e escravos no Rio de Janeiro oitocentista." Esboços: histórias em contextos globais 27, no. 44 (February 14, 2020): 94–114. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2020.e64866.

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Abstract:
A cultura liberal francesa do século XIX estimulou uma série de identidades mobilizadas por estrangeiros no Brasil. Para essa cultura, a persistente escravidão brasileira foi tema incontornável. Se viajantes franceses mobilizaram uma alteridade radical em contraposição tanto à escravidão como a brasileiros e africanos escravizados, franceses que buscaram se radicar no Brasil modularam outras formas de alteridade. Mediante análise de relatos de viagens e alforrias, este artigo explicita os significados relacionais de liberdade e as alteridades em movimento emuladas em redes de sociabilidade que, notadamente no Rio de Janeiro, uniram viajantes, agentes consulares, comerciantes e escravos. O artigo demonstra em que medida estrangeiros radicados no Rio de Janeiro mobilizaram um vocabulário de distinções sociais e alteridades diferente daquele mobilizado por viajantes em seus relatos.
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Piretti Brandão, Ramon Taniguchi. "Cultura política e processo eleitoral no Brasil." Estação Científica (UNIFAP) 6, no. 2 (June 10, 2016): 17. http://dx.doi.org/10.18468/estcien.2016v6n2.p17-32.

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Abstract:
<p>O presente artigo se consagra a problematizar a cultura política do Brasil. Veremos quais foram as implicações – político-sociais – de uma cultura colonizada e baseada na exploração, escravidão e autoritarismo político. Trataremos historicamente a questão, percorrendo um período que vai do final do século XIX até o final da década de 1990. Evidentemente, devido ao extenso período histórico, nossa proposta gira em torno mais de uma problematização <em>macro-cultural</em> da dinâmica política e suas consequências nos processos eleitorais do que uma problematização específica que pretenda esgotar alguma questão.</p>
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Alonso, Angela. "O abolicionista cosmopolita: Joaquim Nabuco e a rede abolicionista transnacional." Novos Estudos - CEBRAP, no. 88 (December 2010): 55–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002010000300004.

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Abstract:
Este artigo argumenta que a liderança de Joaquim Nabuco no movimento pela abolição da escravidão no Brasil deveu-se à sua capacidade de operar como broker entre diferentes redes sociais, conectando, de um lado, o abolicionismo das ruas e o parlamento, e, de outro, o movimento abolicionista brasileiro e a rede abolicionista transnacional ativa no final do século XIX.
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Pereira, Paulo Henrique Rodrigues. "A liberdade na ordem escravocrata: interpretações sobre o conto Pai contra mãe, de Machado de Assis." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 115 (December 30, 2020): 455–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v115p455-475.

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Abstract:
As instituições jurídicas da escravidão deixaram um legado profundo na sociedade brasileira. Ao mesmo tempo, a literatura tem cada vez mais fornecido o subsídio para uma análise aprofundada da prática jurídica na sociedade, enxergando o direito como linguagem. O presente artigo busca, a partir dessas premissas, traçar uma análise do conto Pai contra Mãe de Machado de Assis, um raro exemplo da abordagem do escritor sobre o tema da escravidão, extraindo dela a percepção da sociedade da condição de liberto e de escravizado na ordem escravocrata, explorando os aspectos jurídicos, como a realidade pré-Lei do Ventre Livre, por meio dos diálogos das personagens. Assim, apresentando um panorama do conto, espera-se fornecer ao leitor um retrato da percepção e prática de institutos jurídicos quando sob a escravidão no Brasil do século XIX.
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Moraes, José Geraldo Vinci de. "Editorial." Revista de História, no. 174 (June 30, 2016): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.116292.

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Abstract:
A Revista de História apresenta neste volume um conjunto de textos que alcança variados temas, lugares e temporalidades. É possível, contudo, reunir essa incrível variedade em grupos, possibilitando uma leitura mais coesa e integrada, se o leitor assim desejar. O primeiro grupo de artigos, por exemplo, aborda temáticas clássicas da historiografia: a escravidão no Brasil no século XIX e as relações com os indígenas na América colonial. Os dois primeiros textos tratam de assuntos raramente estudados em torno do escravismo: a surpreendente trajetória de Manoel Joaquim Ricardo um ex-escravo liberto que enriqueceu realizando o próprio tráfico interatlântico, entre outras tantas atividades comerciais que entabulou; e, na outra ponta do sistema escravista, a curiosa missão secreta da British and Foreign Anti-Slavery Society (BFASS) executada no Brasil em meados do XIX para apoiar e desenvolver a propaganda abolicionista. Já os textos seguintes destacam aspectos muito peculiares dos usos da mão de obra de indígenas no século XVIII e as atividades comerciais inter-étnicas praticadas em lugares distintos e distantes como a Amazônia brasileira e Carmen de Río Negro, na fronteira atual entre Chile e Argentina.
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Guimarães, Hélio De Seixas. "Pai Tomás no romantismo brasileiro." Teresa, no. 12-13 (December 23, 2013): 421. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2013.99408.

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Abstract:
A cabana do pai Tomás (1851-2), de Harriet Beecher Stowe, um dos grandes fenômenos literários do século xix, teve repercussão significativa no meio literário brasileiro, conforme registros deixados por Macedo, Alencar, Bernardo Guimarães, Machado de Assis e Joaquim Nabuco. O artigo procura traçar os caminhos de chegada ao Brasil desse primeiro best-seller das Américas, que apenas em 1853 teve três traduções diferentes para o português, e seu impacto sobre as representações do escravo e da escravidão no Brasil.
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Matheus, Marcelo Santos. "ESTRATÉGIAS SENHORIAIS, ARTIMANHAS CATIVAS: RELAÇÕES ESCRAVISTAS NA FRONTEIRA ENTRE O BRASIL E O URUGUAI (SÉCULO XIX)." Revista Prâksis 1 (February 15, 2019): 50. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v1i0.1746.

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Abstract:
A fronteira sul do Império brasileiro foi palco de constantes conflitos. Seja entre os luso-brasileiros e o Império espanhol, entre os brasileiros e orientais ou argentinos, seja a Guerra do Paraguai, a região teve poucos momentos de paz ao longo do século XIX. Do mesmo modo, durante o Oitocentos, o regramento sobre o sistema escravista brasileiro sofreu importantes percalços, como o fim do tráfico em 1850 e a Lei do Ventre Livre em 1871. No Brasil meridional, a abolição da escravidão no Uruguai foi outro fator de desestabilização da instituição escravista. Mesmo em meio a estas contendas e mesmo com as mudanças pelas quais passavam as relações escravistas (no Brasil e fora dele), ali se estabeleceu a mais expressiva criação de gado de todo o país. E, mais importante, produção pecuária que tinha na mão de obra escrava algo estruturante de sua organização. É neste contexto que estudamos a relação entre fronteira e escravidão no presente artigo. Nele, buscamos entender como senhores e escravos lidavam com o espaço fronteiriço, utilizando tal aspecto em seu benefício. Foi possível identificar que a fronteira ora servia para que cada um dos polos buscasse seus objetivos, ora para forjar acordos entre eles, sendo sempre um fator fundante das relações ali produzidas.Palavras-chave: Escravidão. Brasil meridional. Fronteira.ABSTRACTThe southern border of the Brazilian Empire was the scene of constant conflicts. Between the Luso-Brazilians and the Spanish Empire, between the Brazilians and the Orientals or the Argentines, or the Paraguayan War, the region had few moments of peace during the nineteenth century. Likewise, during the nineteenth century, the rule on the Brazilian slave system suffered major setbacks, such as the end of trafficking in 1850 and the Free Womb Law in 1871. In southern Brazil, the abolition of slavery in Uruguay was another destabilizing factor of the slave institution. Even in the midst of these struggles, and even with the changes through which slave relations passed (in Brazil and elsewhere), there was established the most expressive cattle breeding in the whole country. And, more important, livestock production that had on the labor slave something structuring of its organization. It is in this context that we study the relationship between frontier and slavery in this article. In it, we sought to understand masters and slaves dealing with the frontier space, using such aspect to their advantage. It was possible to identify that the frontier now served for each of the poles to pursue their objectives, sometimes served to forge agreements between them, always being a founding factor of the relations produced there.Keywords: Slavery. Southern Brazil. Border.
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Rodrigues, Igor De Souza, and Letícia Paiva Delgado. "A CONSTRUÇÃO E O CONTROLE IDEOLÓGICO DO “CRIMINOSO” NO BRASIL PÓS-ESCRAVIDÃO." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 19, no. 1 (April 21, 2017): 121. http://dx.doi.org/10.22409/conflu19i1.p509.

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Abstract:
O presente trabalho é fruto de quase uma década de pesquisa sobre as assimetrias entre variáveis sociais, tal como raça, inclusive em termos de poder, a identidade e o controle social. Busca investigar a construção do rótulo “criminoso” no Brasil Pós-escravidão – cuja transformação na economia das punições é o princípio fundador deste controle simbólico. Discute-se a escolha, influência e readaptação do evolucionismo lombrosiano no debate racialista nacional, “a originalidade da cópia”, centrado especialmente nas figuras de Silvio Romero e Nina Rodrigues. O respectivo debate, que se colocava entre o fim do Século XIX e o começo do Século XX, é o expressivo aguilhão de como a criminologia se confundia e, mais do que isso, se encarregava da justificação e remanejamento ideológico do controle social sem o açoite.
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Mamigonian, Beatriz Gallotti, and Keila Grinberg. "O crime de redução de pessoa livre à escravidão no Brasil oitocentista." Revista Mundos do Trabalho 13 (April 26, 2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2021.e79922.

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Abstract:
Este artigo discute a maneira como a escravização de pessoas livres foi criminalizada e julgada no Brasil ao longo do século XIX. Baseado em processos ocorridos no Rio Grande do Sul de “redução à escravidão de pessoas livres”, analisamos, de maneira preliminar, a aplicação do artigo 179 do código criminal de 1830. Queremos chamar atenção para o perfil das vítimas, o contexto em que os casos ocorreram e as decisões tomadas. Os casos foram divididos em três grupos, de acordo com as circunstâncias da escravização: o primeiro diz respeito aos africanos trazidos ilegalmente, depois da proibição do comércio atlântico, e seus descendentes; o segundo compreende os libertos, cujas alforrias foram desconsideradas por diferentes razões; e o terceiro grupo é composto por negros livres ou libertos, que foram sequestrados e vendidos como escravos.
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Ferreira Lobo, Marcelo. "“Futuros operários do progresso”." História, histórias 8, no. 16 (October 16, 2020): 92–121. http://dx.doi.org/10.26512/rhh.v8i16.32753.

Full text
Abstract:
O presente artigo discute os projetos de educação que foram tecidos ao longo do século XIX no Brasil Imperial, particularmente após a promulgação da Lei do Ventre Livre. Os debates sobre a formação de mão de obra sob a perspectiva do fim gradual da escravidão colocaram em destaque a figura do ingênuo, e a necessidade de criação de institutos de educação afim de promover a educação oficiosa destes menores. Por meio de notícias publicadas nos periódicos de Belém foi possível compreender os discursos sobre a noção de educação e trabalho. Após abolição foi fundado o Club 13 de maio e da escola 13 de maio, que funcionou em Belém nos meses subsequentes a abolição da escravidão. Â
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Rezende, Bibiana Conceição. "DE ESCRAVAS A VAGABUNDAS: AS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS E O NÃO-TRABALHO NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX." PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 20, no. 1 (June 7, 2019): 237–49. http://dx.doi.org/10.33026/peg.v20i1.6306.

Full text
Abstract:
Durante três séculos o Brasil viveu sob o regime escravocrata, tendo como principal forma de trabalho o trabalho escravo. Com o fim da escravidão, no final do século XIX, os então libertos encontraram no trabalho doméstico uma das únicas formas de trabalho remunerado disponíveis, sendo o destino da maioria desses. As décadas que se seguiram a abolição trouxeram mais opções de trabalho remunerado para os homens, porém às mulheres continuava restando apenas o trabalho doméstico. Dessa forma o trabalho doméstico representa para as mulheres pobres do final do século XIX e início do século XX a tríade opressão raça-classe-gênero.
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Nogueról, Luiz Paulo Ferreira. "SEGUROS E PREÇOS DE ESCRAVOS NA SOCIEDADE ESCRAVISTA BRASILEIRA DO SÉCULO XIX." Almanack, no. 20 (September 2018): 216–28. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320182010.

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Abstract:
Resumo Ao longo do tempo, diferentes instituições de origens diversas foram agregadas ao capitalismo, sendo a de seguros uma delas. No presente artigo, analisa-se o caso de duas seguradoras que faziam seguros de vida para escravos no Brasil. Procura-se demonstrar que, no século XIX, apesar de a escravidão ser um negócio sujeito a riscos como a morte prematura dos escravos, foi criada uma solução própria à época: o seguro contra a morte natural dos cativos.
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Cunha, Maísa Faleiros. "Casamentos mistos: entre a escravidão e a liberdade Franca-São Paulo/Brasil, século XIX." Revista Brasileira de Estudos de População 34, no. 2 (September 13, 2017): 223–42. http://dx.doi.org/10.20947/s0102-3098a0022.

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Abstract:
Esse artigo busca ampliar o estudo sobre os casamentos mistos, temática ainda pouco explorada no âmbito da historiografia brasileira. A presente análise focalizou os casamentos entre pessoas de estratos sociais distintos: livres e escravos ou livres e descendentes de escravos(as) africanos(as). Por meio do cruzamento nominativo das atas de casamento da paróquia Nossa Senhora da Conceição de Franca, São Paulo (1806-1887), da Lista Nominativa de habitantes de 1836 e de inventários post mortem, constatamos que a tendência de formar famílias mistas correspondia mais às mulheres livres do que aos seus pares homens; legitimar o matrimônio mostrou-se uma estratégia para garantir o status social, a reprodução do modelo de família preconizado pela Igreja e pelo Estado e o respeito da elite local, o reconhecimento da prole e a transmissão de bens. As famílias mistas nos permitem entender mais a fundo o dinâmico e complexo processo de formação e composição familiar, a mestiçagem e as relações íntimas estabelecidas entre pessoas livres, egressas da escravidão e cativas.
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Mendes, Leonardo. "LIVROS PARA HOMENS: SUCESSOS PORNOGRÁFICOS NO BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XIX." Cadernos do IL, no. 53 (January 20, 2017): 173. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67571.

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Abstract:
Até final do século XIX, comprar e ler livros licenciosos no Brasil era um hábito caro e secreto, quase sempre reservado às elites. A partir de 1880 é possível notar uma crescente visibilidade da literatura pornográfica. A mudança tinha a ver com a expansão do mercado editorial e da leitura nas duas últimas décadas do século. Recém-liberado das amarras da escravidão e da monarquia, o país experimentava a euforia de uma nova era. Novos editores surgem na cena dispostos a investir na publicação e venda de impressos. O conceito de "livro pornográfico" se expande e se consolida como uma faixa reconhecível do mercado livreiro. Nesse trabalho vamos conhecer os livros pornográficos preferidos pelos leitores do período.
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Salmaso, Ana Elisa. "crime nacional de 1831 e o controle sobre a população negra na segunda metade do século XIX em Campinas." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 28 (December 21, 2020): e020027. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v28i0.8659126.

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Abstract:
O presente artigo analisa as Ações de Liberdade impetradas na Comarca de Campinas na segunda metade do século XIX, as quais tem por argumento a infração da lei de 1831 contra o tráfico de africanos escravizados para o Brasil. Tendo em vista que o tráfico vigorou até a década de 1850 ao arrepio da lei, pretendo observar as práticas da referida Comarca diante da escravidão ilegal de boa parte da mão de obra do município.
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Marquese, Rafael de Bivar. "A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX." Novos Estudos - CEBRAP, no. 74 (March 2006): 107–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002006000100007.

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Abstract:
O artigo examina as relações entre o tráfico negreiro transatlântico para o Brasil, os padrões de alforria e a criação de oportunidades para a resistência escrava coletiva (formação de quilombos e revoltas em larga escala), do final do século XVII à primeira metade do século XIX. Valendo-se das proposições teóricas de Patterson e Kopytoff, sugere uma interpretação para o sentido sistêmico do escravismo brasileiro na longa duração, sem dissociar a condição escrava da condição liberta, nem o tráfico das manumissões.
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Maia, Ludmila de Souza. "Viajantes de saias: escritoras e ideias antiescravistas numa perspectiva transnacional (Brasil, século XIX)." Revista Brasileira de História 34, no. 68 (December 2014): 61–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882014000200004.

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Abstract:
As escritoras Adèle Toussaint-Samson e Nísia Floresta expuseram, em seus livros, suas viagens em diferentes partes do Atlântico. Elas refletiram sobre o sentido de serem autoras e viajantes. As memórias de Toussaint-Samson sobre sua experiência no Brasil e o tratado de Floresta sobre a educação das mulheres são fontes relevantes para compreender suas visões de mundo bem como a circulação transnacional de ideias. Seus escritos são centrais para este artigo, que pretende investigar como suas experiências de viajantes e seus relatos sobre os papéis de gênero e a escravidão foram moldados por meio de comparações feitas entre diferentes sociedades. Elas se deslocaram do Brasil para outras partes do globo, com o intuito de construir seus argumentos sobre a sociedade brasileira. Observando o Brasil, elas se envolveram em discussões que percorreram lugares diversos.
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Rocha, Ilana Peliciari. "O Retorno dos Ex-Escravos do Brasil Para a África: Historiografia, Séculos Xvii-Xix." Revista Brasileira Multidisciplinar 16, no. 2 (July 10, 2013): 81. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i2.65.

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Abstract:
O artigo trata de comunidades de brasileiros ex-escravos retornados à África e propõe uma mudança de perspectiva historiográfica, que considera o inter-relacionamento entre a história dos dois continentes. São africanos retornados a partir do Brasil, nos séculos XVII e XIX, que carregaram consigo a vivência no Brasil e influíram em suas novas comunidades africanas. Com esse tema, o artigo apresenta as principais discussões da historiografia, salientando aspectos como: a cultura, a religiosidade, a família, a inserção política e econômica, a questão da etnia e da identidade. Traz um balanço dos estudos clássicos e atuais do tema e suas reflexões e demonstra a contribuição da historiografia para o avanço do conhecimento da diáspora africana. A análise é bibliográfica e delimitada pelo período de escravidão africana no Brasil.
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Souza, Victor Gustavo de. "ATRAINDO EUROPEUS: A PROVÍNCIA DO PARANÁ ATRAVÉS DE UM GUIA PARA EMIGRANTES DO SÉCULO XIX." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 5, no. 1 (June 28, 2019): 183. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v5i1.67666.

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Abstract:
Com do fim do tráfego negreiro intercontinental (1850), o Brasil deu um tímido, mas significativo, passo para o fim da escravidão, que foi sucedido por diversas outras medidas abolicionistas. Enquanto a escravidão se mostrava cada vez mais incerta, o elemento humano cada vez mais necessário. Curiosamente, na Europa sua população aumentava e causava crises de abastecimento e produção de gêneros alimentícios. Dessa relação, temos a perfeita combinação para o desenvolvimento de um fluxo migratório internacional. Diversas medidas foram tomadas visando atrair imigrantes, tanto pelo governo como por particulares, aqui destacamos a massiva campanha publicitária empreendida na Europa. Como ferramenta dessa campanha, temos os chamados guias para emigrantes: manuais que buscavam apresentar as vantagens de determinado local e convencer o possível migrante a estabelecer-se em suas terras. Neste artigo discutiremos, portanto, como a província do Paraná foi retratada em um desses guias, publicado em 1875, e distribuído pela Europa.
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RÉ, Henrique Antonio. "Os esforços dos abolicionistas britânicos contra a imigração de chineses para o Brasil no final do século XIX." Varia Historia 34, no. 66 (December 2018): 817–48. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752018000300010.

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Abstract:
Resumo O artigo explora a atuação da British and Foreign Anti-Slavery Society, entre as décadas de 1870 e 1880, contra o “esquema” do governo brasileiro para introduzir trabalhadores chineses no país. Essa atuação indica que a questão escravista extrapolava os limites nacionais e confirma que a Grã-Bretanha agiu diretamente contra escravidão brasileira até seus últimos momentos.
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Rosa, Wanderley Pereira da. "Implantação do Protestantismo no Brasil: aspectos sociais e políticos – Parte II." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 11, no. 18 (December 17, 2017): 361. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v11i18.630.

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Abstract:
Este artigo se propõe apresentar a segunda parte do texto sobre a implantação do protestantismo no Brasil. Desta feita o foco recai sobre a história da inserção dos batistas no país e as questões relacionadas aos seus posicionamentos acerca da escravidão. Além disso, as primeiras articulações rumo a um diálogo e cooperação entre os diversos grupos protestantes também são abordadas, bem como as relações deste protestantismo com os ideais liberais que caracterizavam intelectuais e políticos brasileiros da segunda metade do século XIX com destaque para a relação com a maçonaria e o projeto educacional dos missionários.This paper proposes to present the second part of the text on the implantation of Protestantism in Brazil. This time the focus is on the history of the insertion of Baptists in the country and the issues related to their position on slavery. In addition, the first articulations towards a dialogue and cooperation among the different Protestant groups are also addressed, as well as the relations of this Protestantism with the liberal ideals that characterized Brazilian intellectuals and politicians of the second half of the XIX century, emphasizing the relation with the Masonry and the Educational Project of Missionaries.
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French, John D. "A ABOLIÇÃO DA MISÉRIA: DESAFIOS DO SÉCULO XIX NO SÉCULO XXI / THE ABOLITION OF MISERY: CHALLENGES OF THE 19TH CENTURY IN THE 21ST CENTURY." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 10, no. 24 (December 8, 2017): 88–100. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v10i24.370.

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Abstract:
O autor apresenta um panorama histórico sobre a escravidão em São Paulo e a crise que levou à sua abolição tardia no Brasil, a partir da historiografia nacional. Para tanto, o texto parte de uma visão patriótica brasileira surgida quase um século antes, no século XIX, em um momento de crise política e transição socioeconômica igualmente notáveis. A análise é focada nas últimas décadas do Império, quando surgiu uma geração de intelectuais reformistas, destacando o pensamento e a trajetória dos irmãos Rebouças, André e Antônio.
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Machado, Cacilda. "Cor e hierarquia social no Brasil escravista: o caso do Paraná, passagem do século XVIII para o XIX." Topoi (Rio de Janeiro) 9, no. 17 (December 2008): 45–66. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x009017004.

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Abstract:
Em geral os historiadores concordam que, sob a escravidão, a designação da cor das pessoas no Brasil tinha mais relação com a sua inserção social do que propriamente com a ascendência étnica. Nesse sentido, nesse artigo exponho alguns aspectos acerca do processo de diferenciação social, por meio da designação da cor, no interior do grupo de escravos e pobres livres que viviam no Paraná na passagem do XVIII para o XIX, uma região com poucos escravos e com predomínio de pequenas escravarias e de domicílios não escravistas de brancos e pardos pobres.
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Pirola, Ricardo Figueiredo. "O castigo senhorial e a abolição da pena de açoites no Brasil: Justiça, imprensa e política no século XIX." Revista de História, no. 176 (December 11, 2017): 01. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.123682.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a criação da lei de 15 de outubro de 1886 que aboliu a pena de açoites no Brasil. Diferentemente da historiografia dedicada ao tema que destacou o contexto antiescravista internacional e as disputas parlamentares, pretendo olhar para os debates travados no âmbito da Justiça e da imprensa a partir do estudo de três casos que tiveram grande repercussão nas décadas de 1870 e 1880. Minha intenção é demonstrar como as discussões parlamentares para a abolição da pena de açoites no Brasil relacionavam-se a um amplo debate de crítica aos castigos físicos nos anos finais da escravidão.
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Moreira, Paulo Roberto Staudt. "NÃO PODERÁ EM TEMPO ALGUM, NEM POR NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, SERVIR AOS MEUS DESCENDENTES. IMIGRAÇÃO ALEMÃ E ESCRAVIDÃO NO BRASIL MERIDIONAL (PORTO ALEGRE, RS, SÉC. XIX)." Revista Prâksis 1 (February 15, 2019): 78. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v1i0.1718.

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Abstract:
A intenção deste artigo é investigar as relações entre os imigrantes alemães e a escravidão no espaço de Porto Alegre (RS), na segunda metade do século XIX. Centraremos nossa análise na concessão de alforrias, usando estes documentos como pistas das experiências sociais compartilhadas por teutos e os cativos da capital da província de São Pedro do Rio Grande do Sul.Palavras-chave: Escravidão. Imigração. Liberdade. Agência.AbstractThe intention of this article is to investigate the relations between German immigrants and slavery in the space of Porto Alegre (RS), in the second half of the nineteenth century. We will focus our analysis on the granting of manumission, using these documents as clues to the social experiences shared by teutos and the captives of the capital of the province of São Pedro do Rio Grande do Sul.Keywords: Slavery. Immigration. Freedom. Agency.
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Dornelles, Soraia Sales. "Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da província paulista." Revista Brasileira de História 38, no. 79 (December 2018): 87–108. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472018v38n79-05.

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Abstract:
RESUMO Este artigo trata de um tema ainda muito pouco explorado na historiografia, o trabalho indígena no Brasil imperial, principalmente posterior à década de 1840, a partir das alterações da legislação indigenista de 1845 (Regulamento acerca das Missões de Catequese e Civilização de Índios) e imperial de 1850 (Lei de Terras). Em desacordo com a falácia já em voga no século XIX, de que os índios não se prestavam ao trabalho, observamos como essas populações atuaram nos mais diversos ramos econômicos: agricultura, pecuária, atividades extrativistas, serviços domésticos, abertura de estradas e realização de obras públicas, eles prestaram serviços de navegação, foram guias e soldados, entre tantas outras atividades. Sua cooptação nem sempre ocorreu com observância aos critérios legais, e essas populações muitas vezes foram submetidas à escravidão ou a formas análogas de coerção. Essa verdade era conhecida pelas autoridades do período e, também, pelos diversos grupos indígenas do Império, que negociaram e procuraram impor, na medida do possível, suas condições para as relações de trabalho.
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Lima, Prince Vangeris Silva Fernandes de, Kamila Alaman de Oliveira, and Dayane Luizy Ribeiro dos Santos. "Aspectos gerais da saúde dos escravos no Brasil: revisão de literatura." Revista Eletronica Gestão & Saúde 7, no. 1 (January 4, 2016): 471. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v7i1.22093.

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Abstract:
O presente estudo trata de uma revisão integrativa da literatura, cujo recorte temporal foi do período compreendido entre os anos 2000 e 2013. A questão norteadora da pesquisa foi: “Como era a saúde dos escravos no Brasil?” Os descritores utilizados para delimitar o tema da pesquisa foram: ‘saúde’, ‘escravos’ e ‘escravidão’. Os critérios de inclusão foram: artigos completos em língua portuguesa, inglesa e espanhola, disponíveis online para consulta gratuita nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e em revistas eletrônicas de universidades públicas brasileiras. Os aspectos gerais da saúde dos escravos foram negligenciados no descrever da história, ocupando pouco destaque nos relatos realizados por cientistas sociais, principalmente por historiadores e no período colonial, uma vez que a grande maioria dos estudos tomou por base o período Imperial. Entende-se que a saúde do escravo foi tratada com descaso pelos proprietários de terra, uma vez que se tratava de uma mercadoria, uma coisa, numa dinâmica em que não se estabeleciam relações interpessoais, mas sim relações entre sujeito e objeto. Esse paradigma foi vigente até meados do século XIX, frente ao maior controle sobre o tráfico de escravos e rascunhos da abolição da escravidão, quando a mercadoria em questão se tornou ainda mais valiosa, rara e que deveria ser preservada. Com base nas leituras realizadas, percebe-se uma explícita negligência política e acadêmica com a saúde dos escravos brasileiros.
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Coggiola, Osvaldo Luis Angel. "ORIGENS DO MOVIMENTO OPERÁRIO E DO SOCIALISMO NO BRASIL." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 7, no. 2 (November 23, 2015): 51. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v7i2.14971.

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Abstract:
É comum afirmar que o movimento operário brasileiro teve um caráter “tardio” (inclusive quando considerado no marco histórico latino americano), tão tardio quanto o próprio capitalismo no país. Tanto o movimento operário brasileiro quanto manifestações ideológicas modernas dos oprimidos, socialistas ou anarquistas, começaram quando ainda vigorava no país a escravidão, que só foi abolida na última década do século XIX. Contrastando com isso, na Argentina, por exemplo, o ano de 1857 assinalou o nascimento da "Sociedade Tipográfica Bonaerense". No Chile, a "<em>Sociedad de Artesanos</em>" foi fundada em 1858, em Valparaíso. Ora, também no Brasil, as primeiras notícias de lutas operárias remontam a 1858, quando os tipógrafos do Rio de Janeiro entraram em greve reivindicando aumento de salários. Esse fato invalidaria a percepção inicialmente apontada. Essas lutas tiveram por protagonistas trabalhadores estrangeiros recentemente imigrados ao país.
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Versiani, Flávio Rabelo, and José Raimundo Oliveira Vergolino. "Posse de escravos e estrutura da riqueza no agreste e sertão de Pernambuco: 1777-1887." Estudos Econômicos (São Paulo) 33, no. 2 (June 2003): 353–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612003000200005.

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Abstract:
O artigo reporta achados de um programa de pesquisa em andamento sobre as características do escravismo em Pernambuco, com ênfase no século XIX. A partir da evidência de que uma parcela significativa do estoque de escravos da província estava localizada, no período, fora de sua área açucareira - ou seja, no Agreste e no Sertão - investigam-se as características de tais escravos, a partir de dados de inventários post mortem. Verifica-se que os escravos no Agreste e Sertão (i) em geral pertenciam a pequenos plantéis; (ii) tinham o perfil demográfico esperado de cativos comprados para utilização produtiva; (iii) constituíam proporção preponderante dos ativos inventariados, em valor, mesmo depois do significativo aumento nos preços de escravos, na segunda metade do século. Esses achados contrariam a idéia, comumente expressa na literatura, de que algodão e gado, as atividades produtivas típicas do Agreste e Sertão, não pudessem ser explorados com uso de trabalho escravo, e reforçam evidências de outros autores sobre a importância da escravidão de pequenos plantéis, no Brasil.
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Domingues, Petrônio, and Edvaldo Alves de Souza. "“Dos rigores do cativeiro ao cárcere de uma penitenciária”: libertos em Sergipe no pós-abolição." Topoi (Rio de Janeiro) 20, no. 42 (September 2019): 729–50. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02004209.

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Abstract:
RESUMO O artigo aborda o mundo dos libertos em Sergipe no século XIX, especialmente analisa a atitude de “ex-escravos” prisioneiros que entraram com ação na justiça para tentar conquistar a liberdade depois da Abolição, que pôs fim à escravidão no Brasil, em 1888. A ideia central é mostrar como os “ex-escravos” - esses sujeitos subestimados por décadas pela historiografia - buscaram capitalizar os novos direitos que a legislação lhes facultava. Ao agenciarem as barras dos tribunais, eles se apropriavam de prerrogativas republicanas, inserindo seus interesses em uma emergente linguagem da cidadania.
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Lima, Henrique Espada. "Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX." Topoi (Rio de Janeiro) 6, no. 11 (December 2005): 289–326. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x006011004.

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Abstract:
O artigo aborda as ambigüidades que envolvem a noção de "liberdade de trabalho" no século XIX, partindo de uma discussão comparativa não apenas sobre a história e a historiografia da escravidão, mas abrangendo a história social, econômica e institucional do trabalho de um modo geral. Parte-se do princípio de que uma abordagem deste tipo permite formular de modo mais agudo uma interpretação sobre a experiência coletiva dos trabalhadores livres e escravos, evitando algumas das armadilhas do modelo de "transição" utilizado - muitas vezes acriticamente - pela historiografia no Brasil e nas Américas para explicar a relação entre sujeição e liberdade na esfera do trabalho. Algumas das questões levantadas na primeira parte do trabalho são articuladas na discussão de uma amostra de "contratos de locação de serviços" envolvendo ex-escravos e patrões, registrados nos cartórios de notas da cidade do Desterro entre as décadas de 40 e 80 do século XIX.
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ROCHA, ANDERSON COELHO DA. "NOS SERTÕES DOS OITOCENTOS: escravidão, liberdade e criminalidade nos sertões da província do Ceará (1830-1888)." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 18, no. 31 (February 18, 2021): 212–32. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v18i31.829.

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Abstract:
Resumo: Durante o século XIX, na província do Ceará, localizada na atual Região Nordeste do Brasil, boa parte da população pobre e de cor, seja livre ou escravizada, era classificada por governantes e outros membros das minorias brancas como “gente da pior espécie”, propensos ao crime por conta de sua origem racial e o espaço em que viviam. Tais discursos acabaram por construir a imagem dos sertões e dos sertanejos da província cearense como uma terra sem lei e como indivíduos que conheciam apenas a violência como recurso de sobrevivência. De tal modo, o objetivo do presente artigo é analisar as relações sociais estabelecidas nos sertões do Ceará durante o século XIX, compreender como tais foram construídas entre homens livres e escravos em meio a associações conflituosas, mas também eram marcadas por solidariedades e afetos. Palavras-chave: Sertões do Ceará. Escravidão e liberdade. Violência e criminalidade.
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Matheus, Marcelo Santos. "A africana mina Maria Francisca do Rosário: escravidão, cor e ascensão social em um contexto fronteiriço (Brasil, segunda metade do século XIX)." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 3 (December 21, 2018): 501. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.3.29289.

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Abstract:
O presente estudo vale-se de fragmentos da trajetória da africana mina Maria Francisca do Rosário – e de seus familiares – para discutir questões como classificação social através da cor e possibilidades de ascensão social colocadas aos africanos traficados como escravos para o Brasil no século XIX. Para tanto, a principal fonte utilizada foram os registros de batismo, embora documentos diversos, como processos-crime e cartas de alforrias, dentre outros, também tenham sido explorados. A região que serve como palco para a problemática é a Campanha sul-rio-grandense, no extremo sul do Império do Brasil. Mais especificamente, a documentação coletada tem como foco a localidade de Bagé, onde Maria Francisca viveu boa parte de sua vida. Foi possível observar, através da análise serial dos batismos, que a cor, como modo de qualificar/classificar os indivíduos (especialmente aqueles que tinham parte do seu passado, ou dos seus antepassados, ligada à escravidão) não desapareceu. Da mesma forma, foi possível verificar que a construção de sólidos laços de amizade e familiares abriam possibilidades de ascensão social – ascensão esta que, em última instância, podia fazer com que a cor ou mesmo o estigma da escravidão de determinado indivíduo (ou de seus familiares) desaparecesse, ou ao menos se alterasse em um sentido positivo para aquela sociedade, dos documentos.
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Caldeira, Newman di Carlo. "Os casos de fuga internacional de escravos e a atuação da chancelaria brasileira: as negociações com a República da Bolívia entre 1829 e 1870." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 15 (March 6, 2014): 37–78. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.15.2013.1437.

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Abstract:
Nos primeiros decênios do século XIX, as movimentações internacionais de fuga dos escravos em direção à Bolívia passaram a chamar a atenção dos membros do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil por causa das constantes reclamações dos proprietários que habitavam, principalmente, a província de Mato Grosso. Por conta da ausência de definições mais precisas quanto ao que poderia ser considerado ilícito internacional, o objetivo deste trabalho será demonstrar o desenvolvimento do processo de legitimação e defesa da propriedade escrava, por parte do Brasil, em seus contatos internacionais. O desenrolar das negociações diplomáticas entre Brasil e Bolívia irá aclarar a contradição existente na aplicação dos direitos de propriedade e de liberdade. Enquanto os representantes do Império brasileiro pediam a devolução dos prófugos asilados, o governo boliviano apontava a inexistência de convenções ou tratados específicos sobre o assunto. Palavras-chave: Diplomacia; Escravidão; Fronteiras.
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Silva, Victor Salaroli, and Mateus Augusto Almeida Martins. "A ERA DO CAPITAL: LIBERALISMO E IMIGRAÇÃO ITALIANA NA PROVÍNCIA DO ESPÍRITO SANTO DURANTE A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX." Revista Univap 22, no. 40 (May 10, 2017): 883. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.976.

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Abstract:
O artigo discute a influência do liberalismo na expansão do processo de imigração italiana para a Província do Espírito Santo, durante a segunda metade do século XIX. À luz desta discussão, é examinado o jornal O Cachoeirano (1877-1923), principal veículo de comunicação do sul da Província em meados do século XIX, além do relato do Cônsul italiano Carlo Nagar, que, no final do século XIX (1895), teceu severas críticas ao então Estado do Espírito Santo, levando o governo italiano a proibir este processo imigratório. Assim, de modo geral, o artigo explicita que, em países como o Brasil, e, mais precisamente, a então Província do Espirito Santo, as novas relações de produção, o eminente fim da escravidão, a falta de indústrias e de mão de obra na agricultura, além do vasto território virgem para explorar contribuíram de forma expressiva para a expansão do número de imigrantes europeus que entraram em território capixaba.
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