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Reis, Adriana Dantas. "GÊNERO: UMA CATEGORIA ÚTIL PARA A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 6, no. 2 (2017): 11–28. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2017v6n2p11-28.

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Abstract:
O Brasil é marcado estruturalmente pela escravidão e pelo patriarcalismo. É muito difícil entender a complexidade da nossa formação sem um olhar de intersecção entre as relações escravistas, de gênero e de cor/raça. Apesar dessa constatação a História Social da escravidão no Brasil, abandonou ou minimizou o conceito de patriarcalismo nas abordagens de suas pesquisas, optando por outros conceitos teóricos, mais sensíveis às culturas e às construções simbólicas dos agentes históricos. Este artigo propõe a retomada do patriarcalismo de Gilberto Freyre e suas possíveis ressignificações a partir do
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Parron, Tâmis. "Revolução Industrial e circuitos mercantis globais: a crise da escravidão no Império britânico." Revista USP 1, no. 132 (2022): 185–212. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i132p185-212.

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Abstract:
Revisitando o debate sobre capitalismo e escravidão, este artigo ilumina as relações materiais entre Revolução Industrial e crise da escravidão negra no Império britânico a partir das perspectivas da teoria crítica e do sistema-mundo. Depois de sugerir que o debate invisibilizou o capital como categoria de análise histórica, argumento que a Revolução Industrial desencadeou um processo de ampliação de circuitos mercantis sobre o Atlântico e o Indo-Pacífico que estabeleceu relações tensas com fronteiras mercantis escravistas dentro e fora do Império britânico. Essas relações se tornaram uma pode
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Silva Marinho, Marcos, and Fábio Periandro de Almeida Hirsch. "Limitações do combate estatal ao trabalho análogo à escravidão." Sociedade em Debate 30, no. 1 (2024): 01–16. http://dx.doi.org/10.47208/sd.v30i1.3425.

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Abstract:
Este artigo visa compreender como estão configurados os modos de exploração do trabalho análogo à escravidão no Brasil, bem como analisar algumas das dificuldades relacionadas ao seu enfrentamento. Para tanto, fundamenta-se em pesquisa bibliográfico-documental, de caráter exploratório, por meio da qual o combate atual ao trabalho análogo à escravidão foi investigado a partir de um aporte teórico interdisciplinar jurídico-sociológico. Discute-se o escravismo brasileiro e as suas consequências na integração da população negra na sociedade de classes, considerando-as fundamentais para a sobrevivê
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Pessoa, Thiago Campos. "E depois da “Lei Eusébio”? Reprodução da escravidão e seus limites em um complexo de fazendas do vale do café (Rio de Janeiro, c. 1864-1888)." Topoi (Rio de Janeiro) 18, no. 36 (2017): 465–89. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x01803602.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo discutiremos a reprodução do escravismo na área da grande lavoura fluminense após o fim do tráfico atlântico de africanos. Para tanto, tomaremos como objeto a demografia do complexo de fazendas do comendador Joaquim Breves, símbolo da expansão da escravidão no vale do café. Através de um dos livros de controle de suas fazendas, analisaremos o desenvolvimento demográfico do complexo. Demonstraremos que, de maneira ascendente, a partir do final da década de 1860, se processou um amplo crescimento vegetativo naquela escravaria, movimento com apropriações diferenciadas para o p
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Sembarski, Mariana Milano Diniz. "A neoescravidão nos tempos hipermodernos." Virtuajus 9, no. 16 (2024): 145–56. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-3425.2024v9n16p145-156.

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Abstract:
O que define uma sociedade escravista não é apenas a existência de trabalhadores escravos, mas a influência do trabalho escravo na produção de bens e valores dessa sociedade. Dessa forma, é possível afirmar que o trabalho escravo se apresenta como uma relação social de produção econômica e em que pese tenha estado presente em todas as sociedades, desde as mais antigas até as mais modernas, para obter uma compreensão escravista em sua atualidade, é preciso romper, com essa ideia associada ao momento histórico anterior à abolição da escravatura, no Brasil, bem como às formas históricas nos paíse
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Parron, Tâmis. "Escravidão e as fundações da ordem constitucional moderna: representação, cidadania, soberania, c. 1780-c. 1830." Topoi (Rio de Janeiro) 23, no. 51 (2022): 699–740. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02305103.

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Abstract:
RESUMO Este artigo, redigido no campo da história conceitual, examina a relação entre a escravidão negra e os três conceitos políticos fundamentais do liberalismo na Era das Revoluções: representação, cidadania e soberania. Seu propósito é avaliar o peso do escravismo na organização constitucional do poder público no Brasil depois da Independência de 1822. Embora diversos estudos tenham avaliado a importância da escravidão para as fundações políticas do Brasil, com foco ora na construção da unidade nacional, ora na opção pela monarquia, as relações conceituais entre escravidão e ordem constitu
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Silva Junior, Waldomiro Lourenço. "No limiar da escravidão." Revista de História, no. 179 (June 2, 2020): 01–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.153407.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar conjuntamente dois debates jurídicos muito próximos no tempo, que trataram de circunstâncias em torno de pessoas escravizadas. Um deles, travado em Cuba em 1856, envolveu a coartación, que consistia na amortização gradual do montante correspondente à alforria. O outro, já bem conhecido em nossa historiografia, aconteceu no Brasil no ano seguinte, abordando aspectos da alforria condicional, que dizia respeito aos estado-livres (do latim statuliberi). Nos dois contextos, os juristas envolvidos entendiam diferentemente as prerrogativas dos indivíduos naquelas condi
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Francischelli, Leonardo. "Travessia da escravidão / Rotas da escravidão e subjetividade." Psicanálise - Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre 23, no. 1 (2021): 175–83. http://dx.doi.org/10.60106/rsbppa.v23i1.782.

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Abstract:
Os escravos eram mercadorias, coisas. E estavam submetidos a um reprodutor como se animais fossem. Neste artigo, o autor detalha aspectos da nossa história da escravidão e sua impregnação psíquica do ser-brasileiro. Toma uma referência hegeliana, a dialética do Senhor e o Escravo, com um importante comentário de Lacan sobre o gozo. E comenta sobre o conceito do “Trauma originário da sujeição oligárquica”, como uma ferramenta para ingressar na intimidade de nossa “vocação” escravagista.
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Valle da Rocha Muller, Daniela. "Apontamentos sobre escravidão e racismo no Brasil." Laborare 5, no. 9 (2022): 151–69. http://dx.doi.org/10.33637/2595-847x.2022-141.

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Abstract:
O presente texto busca compreender a relação entre raça e escravidão, ao longo da constituição da sociedade brasileira, e a sua contribuição para a manutenção da exploração predatória de certos grupos sociais, notadamente africanos, ameríndios e seus descendentes, ou seja, os percebidos como não-brancos. Através de pesquisa bibliográfica, se percebe que a atual ideia de raça e de racismo se constituiu a partir do século XV, com a escravidão colonial, se consolidou no século XIX com a segunda escravidão aliada ao racismo científico e persistiu no decorrer do século XX, amparada pelo mito da dem
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Ferraro, Marcelo. "A pluralidade dos tempos da escravidão antiga e da escravidão moderna: as temporalidades do sistema escravista mediterrânico sob a perspectiva dos sistemas atlânticos e da segunda escravidão." Esboços: histórias em contextos globais 31, no. 58 (2025): 458–67. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2024.e103923.

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Abstract:
O artigo propõe uma reflexão sobre a pluralidade dos tempos da escravidão antiga e da escravidão moderna, a partir do diálogo entre os modelos teóricos do Sistema Escravista Mediterrânico, dos Sistemas Atlânticos e da Segunda Escravidão. Em primeiro lugar, esse artigo revisita a interpretação de Fábio Duarte Joly e José Ernesto Knust sobre as temporalidades da escravidão mediterrânica à luz das perspectivas teóricas e metodológicas da historiografia da escravidão atlântica, com destaque para os estudos de Dale Tomich e Rafael Marquese. O principal objetivo desse texto consiste em expandir o de
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Timoteo, Gabrielle. "Normativos Internacionais e Escravidão." Hendu – Revista Latino-Americana de Direitos Humanos 4, no. 1 (2014): 70. http://dx.doi.org/10.18542/hendu.v4i1.1716.

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Abstract:
Este trabalho analisa normativos internacionais e expõe o tratamento que termos como escravidão, trabalho forçado e práticas análogas à escravidão receberam ao longo do tempo. O estudo contribui para um melhor entendimento conceitual destes termos.Palavras-chave: escravidão; trabalho forçado; práticas análogas à escravidão; normativos internacionais.
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Lôbo, Tereza Caroline. "ESTIGMAS DA ESCRAVIDÃO." Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais (2238-3565) 10, no. 4 (2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.31668/revsap.v10i4.12548.

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Abstract:
Este ensaio é resultado das discussões ocorridas em um dos colóquios promovido pelo Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado (Icebe), em abril de 2021, cuja proposta de diálogo foi os estigmas da escravidão presentes nas obras deste único goiano imortalizado pela Academia Brasileira de Letras. Foram três os pesquisadores convidados para expor suas análises e coube à coordenação uma breve e tímida revisão histórica sobre os negros e a escravidão em Goiás, que serviu, no colóquio, de introdução para as análises apresentadas e para contextualizar a história apreendi
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Hartman, Saidiya. "Tempo da escravidão." Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar 10, no. 3 (2020): 927–48. http://dx.doi.org/10.31560/2316-1329.v10n3.4.

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Salles, Ricardo. "A segunda escravidão." Tempo 19, no. 35 (2013): 249–54. http://dx.doi.org/10.5533/tem-1980-542x-2013173514.

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Costa, Eduardo. "Sangue e escravidão." Cadernos de Saúde Pública 4, no. 2 (1988): 145–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1988000200001.

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Lima, Bruno. "Multinormatividade da Escravidão." Rechtsgeschichte - Legal History 2020, no. 28 (2020): 319–21. http://dx.doi.org/10.12946/rg28/319-321.

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Soares, Carlos Eugênio Líbano. "Clamores da escravidão." História Social 4, no. 4/5 (2010): 223–28. http://dx.doi.org/10.53000/hs.v4i4/5.115.

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Abstract:
A historiografia brasileira que estuda a escravidão já acentuou diversas vezes a ausência da fala do escravo, ou mesmo do negro livre, em grande parte da documentação. Esta escassez explica a popularidade de fontes como os processos-crimes, em que a fala desses personagens, quando envolvidos, é sempre recuperada como ponte para reconstruir vivências muitas vezes ocultas.
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Bonciani, Rodrigo Fautinoni. "Soberania e Escravidão." Sankofa (São Paulo) 2, no. 4 (2009): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2009.88743.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a relação entre escravidão e soberania na história da América. O conceito de dominium, entre os séculos XVI e XVII, possuía um significado ambivalente, entre as noções de propriedade privada e de poder político, que definiu o paradoxo das relações entre a Coroa e os agentes coloniais mediadas pela tutela e escravidão dos indígenas e africanos. Quais foram os limites definidos pelo dominium senhorial e privado para a emergência da soberania? Analisaremos essa questão em quatro momentos da história americana: na política ultramarina Habsburgo para o Brasil e An
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Faria, João Roberto. "Teatro e escravidão." Sala Preta 19, no. 1 (2019): 18–46. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p18-46.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo principal estudar o papel desempenhado pelo Conservatório Dramático Brasileiro no julgamento de peças teatrais, brasileiras ou estrangeiras, que abordaram o tema da escravidão, principalmente entre 1843 e 1864. A análise de diversos pareceres indica que o Conservatório zelava pela manutenção do status quo escravista, proibindo a representação de peças que faziam críticas contundentes ao tráfico de escravos ou à escravidão. Seus membros, com raras exceções, orientavam-se por preconceitos raciais e sociais.
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Zigoni, Cândida, and Geison Siqueira Tavares da Cruz. "Escravidão e Diplomacia." Faces de Clio 7, no. 14 (2021): 21–36. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2021.v7.34534.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar os desdobramentos sobre a relação entre patrimônio cultural, diplomacia e cidade. Utiliza-se como recorte investigativo a região do Cais do Valongo no Rio de Janeiro/RJ. Através de uma revisão historiográfica o trabalho pretende demonstrar a importância que a escravidão sempre possuiu nas relações diplomáticas brasileiras, bem como na construção identitária nacional. Apresenta também como uma visão apaziguadora da violência do período escravista influenciou na percepção de uma democracia racial no país, tanto interna como externamente. Por fim, ap
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Guedes, Roberto, and Silvana Alves de Godoy. "Escravidão e mestiçagens." Revista de História da Sociedade e da Cultura 23, no. 1 (2023): 75–102. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_23-1_3.

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Abstract:
O artigo analisa mamelucos, mulatos e poucos pardos na sociedade paulista do século XVII. Calcado em inventários post-mortem, o artigo ressalta que a classificação social e os termos de mestiçagem em São Paulo foram gestados em meio ao confronto entre as leis reinóis portuguesas anti-escravidão indígena e a perspectiva escravista dos paulistas. Mamelucos, mulatos e poucos pardos foram vocábulos empregados de forma diferenciada em relação a várias outras categorias de época.
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Valença Félix, Mariana. "Escravidão na África." Revista Discente Ofícios de Clio 8, no. 14 (2023): 264–72. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v8i14.25338.

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Abstract:
Este artigo busca tratar da escravidão enquanto um dos aspectos ligados à história da África e às sociedades africanas, apresentando de maneira sucinta e objetiva a evidente diferença entre os tipos de escravidão existentes nesse continente e seus derivados, tratando de enfatizar as características particulares de cada sistema, práticas e sociedades. Tem como propósito romper com uma visão equivocada e relativizadora desse processo de escravização de pessoas, que constantemente iguala as diferentes práticas escravistas, na intenção de justificar e amenizar a culpa dos europeus nesse processo.
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Soares, Carlos Eugênio Líbano. "Clamores da escravidão." História Social, no. 4/5 (December 21, 2010): 223–28. http://dx.doi.org/10.53000/hs.n4/5.115.

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Abstract:
A historiografia brasileira que estuda a escravidão já acentuou diversas vezes a ausência da fala do escravo, ou mesmo do negro livre, em grande parte da documentação. Esta escassez explica a popularidade de fontes como os processos-crimes, em que a fala desses personagens, quando envolvidos, é sempre recuperada como ponte para reconstruir vivências muitas vezes ocultas.
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Santos de Brito, Rose Dayanne. "Juristas e Escravidão." Revista da Faculdade de Direito, no. 56 (December 31, 2024): 163–79. https://doi.org/10.22456/0104-6594.132639.

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Abstract:
O artigo examina a recepção e a pluralidade das doutrinas do direito romano que circulavam na cultura jurídica brasileira do século XIX. Por conseguinte, será examinado o modo como as ideias do direito romano foram adaptadas aos discursos dos juristas abolicionistas e dos juristas escravocratas para legitimarem seus pontos de vista. Um aspecto a ser problematizado será a influência do pensamento jurídico burguês e a leitura ideológica moderna, com base nos manuais e autores alemães e franceses, sobre institutos do direito romano e a condição jurídica do escravo no Brasil.
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Alves de Alencar, Daniel. "Uma história da escravidão no povoado de Exu." Revista Discente Ofícios de Clio 8, no. 15 (2024): 66–83. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v8i15.25998.

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Abstract:
O presente artigo discute sobre a temática da escravidão na atual cidade de Exu-Pernambuco, apresentando aspectos relacionados à violência e às relações entre senhores e escravos no período da segunda metade do século XIX. Como metodologia, reunimos e separamos fontes digitais, como o periódico O Araripe (1855-1864), focalizando nos anúncios de escravos. Foi feito o uso do Censo Geral do Império de 1872 e um manuscrito disponível no arquivo nacional. Embasado em trabalhos de historiadores que trabalharam com a temática da escravidão na região do Cariri cearense, e sobre o uso metodológico de p
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Moraes, Luzia Fernanda dos Santos, and Henrique Cunha Junior. "A população negra no ordenamento jurídico brasileiro - uma relação de direito e racismo que se perpetua até hoje – da Colonia, do Império à Lei das Cotas." Brazilian Journal of Development 9, no. 05 (2023): 16066–87. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n5-106.

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Abstract:
O estudo do escravismo no campo jurídico ganha uma relevância manifesta, por tratar de um assunto de suma importância para compreendermos a história jurídica do Brasil no que tange à construção de novos paradigmas ao povo negro. O campo do direito e da justiça vem se tornando objeto de investigação histórica, no sentido forte do termo, LARA, 2000, p.11. Com relação ao quadro legal da escravização dos africanos e seus descendentes no Brasil, o silêncio é praticamente completo. Em algumas ocasiões, entretanto, o interesse por um trabalho de compilação e publicação das ordens legais relativas aos
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Antunes, Jadir. "ARISTÓTELES E O PROBLEMA DA RELAÇÃO ENTRE JUSTO NATURAL, JUSTO CONVENCIONAL E DIREITO À ESCRAVIDÃO." Revista Eletrônica Direito e Política 17, no. 1 (2022): 106–30. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v17n1.p106-130.

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Abstract:
O presente trabalho pretende investigar o problema da escravidão em Aristóteles. Pretende-se mostrar que Aristóteles fundamenta sua defesa da escravidão na ideia de uma dupla existência do Direito, ora natural ora convencional. Desta dupla existência do Direito, considera haver também, analogamente, uma dupla escravidão, ora natural e ora convencional. Aristóteles, ainda, acredita na escravidão bárbara como nata, justa e absoluta, ao contrário da escravidão helena, que é injusta e relativa. O artigo pretende, ainda, mostrar como a concepção de Aristóteles sobre a escravidão se apoia no método
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Palma, Rogério da, and Oswaldo Truzzi. "Sociabilidades familiares e liberdade: relações interpessoais no pós-abolição." Caderno CRH 26, no. 69 (2013): 581–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792013000300011.

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Abstract:
De acordo com a historiografia sobre o fim do escravismo, os vínculos sociais constituídos ainda no cativeiro foram essenciais para os libertos na construção da trajetória que levava da escravidão à liberdade. Tomando como foco o município de São Carlos, o artigo analisa as tensões presentes nas relações interpessoais tecidas entre negros, de um lado, e fazendeiros e pequenos proprietários rurais, do outro, durante o período pós-emancipação. Por meio da leitura de dois inquéritos policiais da época, percebeu-se que os códigos morais orientadores dessas sociabilidades eram (re) construídos, por
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Marquese, Rafael de Bivar. "Capitalismo & escravidão e a historiografia sobre a escravidão nas Américas." Estudos Avançados 26, no. 75 (2012): 341–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000200023.

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Dissenha, Rui Carlo, Derek Assenço Creuz, Amanda Bachmann da Silva, et al. "Contribution to the Office of the Prosecutor of the International Criminal Court on Slavery Crimes." Revista da Faculdade de Direito UFPR 69, no. 2 (2024): 169. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v69i2.95514.

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Abstract:
Esta contribuição, elaborada por pesquisadores do Núcleo de Estudos sobre a Internacionalização do Poder Punitivo da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná, refere-se a uma consulta pública lançada pelo Gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) para sua nova Política sobre Crimes de Escravidão. O objetivo desta contribuição é aprimorar a abordagem e a eficácia do Gabinete na investigação e acusação de crimes de escravidão (crime contra a humanidade de escravização e escravidão sexual e crime de guerra de escravidão se
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Escosteguy Filho, João Carlos. "O “Escola sem Partido” e a “versão autorizada” da experiência histórica da escravidão nas redes sociais." Educação Por Escrito 12, no. 1 (2021): e41230. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2021.1.41230.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo central analisar os modos pelos quais apoiadores do “Movimento Escola sem Partido” (MESP) abordam a experiência histórica da escravidão em páginas virtuais da rede social Facebook. Tencionamos, com isso, refletir sobre o que apoiadores diretos do movimento entendem como uma “versão autorizada” dessa experiência histórica para ser ensinada nas aulas de história. Por “experiência histórica da escravidão” compreendemos não apenas o escravismo passado, mas também sua herança reiterada nos séculos seguintes à Abolição. Desse modo, este artigo analisará também as formas
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Fonsêca, Humberto José, and Zoraide Portela Silva. "QUILOMBOS: escravidão e resistência." ODEERE 5, no. 9 (2020): 234. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6573.

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Abstract:
O Brasil foi um dos maiores traficantes de africanos destinados à escravidão nas Américas; e a Bahia um dos seus principais destinos. Porém, juntamente com a escravidão, os africanos trouxeram também a rebelião. Uma das principais formas de negação da escravidão pela revolta trazida pelos negros africanos às Américas foi o quilombo. O artigo discute as mudanças ocorridas na literatura histórica sobre a escravidão e suas formas de negação após o centenário da abolição, em 1988. O quilombo de Palmares surgido no interior de Alagoas em finais do século XIV, veio a se constituir, durante o século
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Passarini Sousa, Caroline. "Escravidão, abolição e gênero: mulheres negras, corpo e reprodução nas Américas." Revista Eletrônica da ANPHLAC 21, no. 31 (2021): 188–222. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.31.2021.4032.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a importância do gênero, e sobretudo das mulheres negras escravizadas, para a conformação do sistema escravista nas Américas. Para além do tráfico atlântico, a escravidão foi cimentada através da hereditariedade materna da escravidão, implementada por meio do princípio partus sequitur ventrem. Ademais, primeiras experiências de abolição gradual da escravidão nas Américas até a primeira metade do século XIX buscaram romper com justamente com a hereditariedade da escravidão e, novamente, o ventre de mulheres negras foi essencial. Dessa forma, acredita
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Massimi, Marina. "Escravidão do corpo e da alma em sermões brasileiros do século XVI ao XVIII." Estudos Avançados 33, no. 97 (2019): 193–210. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3397.011.

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Abstract:
resumo A pesquisa analisa o léxico sobre o tema da escravidão, empregado pelas diversas ordens religiosas responsáveis pela pregação no Brasil colonial. Identificamos alguns termos usados em sermões e relacionados ao conceito, como escravidão, escravo cativeiro; e explicamos os significados atribuídos a eles; e usados no contexto do sermão. Comparamos os conceitos expressos pelos religiosos na pregação com a prática da escravidão, realizada por suas respectivas comunidades de pertencimento. Os resultados mostram que a tolerância dessa prática nos conventos foi acompanhada por uma doutrina form
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Paton, Diana, Caroline da Silva Mariano, Caroline Passarini Sousa, and Letícia Gregório Canelas. "História das relações de gênero, história global e escravidão atlântica." Afro-Ásia, no. 67 (August 10, 2023): 583–633. http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i67.55621.

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Abstract:
A conexão entre os estudos sobre reprodução social e capitalismo racial mostra que a história global da escravidão atlântica é uma história de gênero; e a história de gênero da escravidão atlântica é uma história global. Abordar particularmente o trabalho reprodutivo, em todas as suas formas, e a centralidade das relações de gênero na transmissão de propriedade e status possibilita uma maior compreensão da escravidão atlântica como um aspecto extremamente importante da história global moderna. De fato, sem atentar às relações de gênero e especificamente ao trabalho reprodutivo, a história glob
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Costa, Patricia Trindade Maranhão. "Escravidão emoldurada: entre noções locais de cativeiro e definições legais de escravidão contemporânea." Tempo Social 34, no. 1 (2022): 105–30. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2022.183043.

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Abstract:
O que é escravidão? É possível identificá-la em contextos em que foi legalmente abolida? Para responder às questões, o artigo analisa os usos da escravidão como moldura interpretativa, criada a partir de um rito da cultura popular, que atribui sentido a experiências de exploração e privação vividas no trabalho. Essa moldura permite reconhecer formas contemporâneas de escravidão previstas na legislação nacional e identificar outras não abarcadas. Baseada em pesquisa etnográfica sobre os congados mineiros, a análise oferece uma contribuição antropológica aos estudos sobre os elementos constituti
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Costa, Patricia Trindade Maranhão. "Escravidão emoldurada: entre noções locais de cativeiro e definições legais de escravidão contemporânea." Tempo Social 34, no. 1 (2022): 105–30. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2022.183043.

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O que é escravidão? É possível identificá-la em contextos em que foi legalmente abolida? Para responder às questões, o artigo analisa os usos da escravidão como moldura interpretativa, criada a partir de um rito da cultura popular, que atribui sentido a experiências de exploração e privação vividas no trabalho. Essa moldura permite reconhecer formas contemporâneas de escravidão previstas na legislação nacional e identificar outras não abarcadas. Baseada em pesquisa etnográfica sobre os congados mineiros, a análise oferece uma contribuição antropológica aos estudos sobre os elementos constituti
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Costa, Patricia Trindade Maranhão. "Escravidão emoldurada: entre noções locais de cativeiro e definições legais de escravidão contemporânea." Tempo Social 34, no. 1 (2022): 105–30. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2022.183043.

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O que é escravidão? É possível identificá-la em contextos em que foi legalmente abolida? Para responder às questões, o artigo analisa os usos da escravidão como moldura interpretativa, criada a partir de um rito da cultura popular, que atribui sentido a experiências de exploração e privação vividas no trabalho. Essa moldura permite reconhecer formas contemporâneas de escravidão previstas na legislação nacional e identificar outras não abarcadas. Baseada em pesquisa etnográfica sobre os congados mineiros, a análise oferece uma contribuição antropológica aos estudos sobre os elementos constituti
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Barbosa dos Santos, Bárbara, and Carlos Oliveira Malaquias. "ESCRITOS SOBRE SAÚDE E ESCRAVIDÃO." Revista de Estudos de Cultura, no. 17 (May 23, 2021): 155–70. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v6i17.15732.

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Abstract:
Neste artigo, consideramos como o tema saúde dos escravos produziu escritos no Brasil que mudaram de forma ao longo do tempo, partindo de preocupações pragmáticas dos senhores e autoridades públicas durante a vigência do escravismo, no século XIX, passando pelas apreensões do pensamento social com o povo no pós-abolição e ao longo da primeira metade do XIX até a conformação de um campo de pesquisa histórico formalizado. Esses três momentos conformam a estrutura desse artigo e compreendem escritos de natureza muito diversificada para serem apreendidos por um único rótulo – exceto pelo fato de q
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Teixeira, Karine Marques Rodrigues, and Eliane De Fátima Rodrigues. "A LIBERTAÇÃO DA ESCRAVIDÃO." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 1 (2020): 171. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i1.8307.

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Gurgel, Claudio, and Maiara Marinho. "Escravidão contemporânea e oyotismo." Organizações & Sociedade 26, no. 89 (2019): 317–37. http://dx.doi.org/10.1590/1984-9260896.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, estamos identificando relações entre a gestão toyotista, como formulada por seu criador, Taiichi Ohno, e praticada por várias empresas, e elementos que caracterizam o trabalho escravo contemporâneo. Nossos referenciais reúnem a psicodinâmica dejouriana, o aporte que descreve o trabalho escravo contemporâneo e formulações de Ohno, em seu O sistema Toyota de produção. Confrontando os dois primeiros elementos com as concepções e a prática toyotistas, podemos associar esse discurso corrente entre as organizações e nas próprias escolas de gestão com a incidência da escravidão c
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Engemann, Carlos. "A escravidão como discurso." Topoi (Rio de Janeiro) 5, no. 9 (2004): 199–204. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x005009008.

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Meireles, Marinelma, and Sidney Da Silva Lobato. "Apresentação: Migração e escravidão." Fronteiras & Debates 3, no. 1 (2017): 05. http://dx.doi.org/10.18468/fronteiras.2016v3n1.p05-08.

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Abstract:
A revista <em>Fronteiras & Debates</em>, neste número 1 de seu volume 3, traz a lume um dossiê dedicado às experiências vividas por trabalhadores e trabalhadoras nos meandros da migração e da escravidão. A leitura deste número possibilita uma melhor compreensão das estratégias que em diferentes tempos e espaços os sujeitos históricos inventaram para enfrentar as inseguranças conjunturais e as amarras estruturais que, cotidianamente, ameaçavam suas vidas e sequestravam suas liberdades.
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Oliveira, Romualdo Luiz Portela de. "Breve história da escravidão." Revista de Administração de Empresas 27, no. 4 (1987): 62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901987000400011.

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Duarte, Eduardo De Assis. "Memórias póstumas da escravidão." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 16 (June 30, 2008): 75–81. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.16.0.75-81.

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Abstract:
A morte do senhor de escravos faz-se presente de diversas formas nosromances de Machado de Assis. Em Brás Cubas e Memorial de Aires, compõeo enredo e tem seus desdobramentos inseridos na ação. Já noutras narrativas,o pater familias é incorporado às tramas já morto, fazendo-se presente inabsentia na vida de viúvas e herdeiros, como em Helena ou Dom Casmurro.A partir desta constatação, o presente trabalho objetiva ler o motivo recorrenteda morte do senhor como enunciação machadiana do fim do regime, e discutira forma como tais romances narram as relações entre senhores e escravos noBrasil e insc
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Hartman, Saidiya. "O Tempo da Escravidão." Revista Periódicus 1, no. 14 (2021): 242–62. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i14.42791.

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Abstract:
Neste texto, Saidiya Hartman elabora questões sobre diáspora e luto a partir de sua visita ao Castelo da Costa do Cabo e ao Castelo de Elmina, em Gana, e à Casa dos Escravos, na Ilha de Gorée, no Senegal. Percebendo as articulações entre memória e turismo, a autora tensiona narrativas oficias e encenações do luto, considerando o tempo da escravidão como um evento contínuo que nos faz “contemporâneas das mortas”.
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Faria, João Roberto. "Teatro romântico e escravidão." Teresa, no. 12-13 (December 23, 2013): 94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2013.99061.

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Abstract:
Como o teatro brasileiro dos tempos românticos representou o negro e a escravidão nos palcos e nos textos dramáticos? O artigo tenta dar uma resposta a essa questão – passando em revista as principais obras e autores que a abordaram –, a partir de uma sugestão colhida em texto de Brito Broca, para quem a literatura brasileira fez abolicionismo romântico e realista.
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Oliveira, Felipe Garcia de. "A Escravidão na imprensa." Revista de História, no. 177 (December 12, 2018): 01–07. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2018.150276.

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Viana, Iamara da Silva, and Flávio dos Santos Gomes. "Letramento, escravidão e mocambos." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 28 (December 21, 2020): e020023. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v28i0.8659369.

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Abstract:
Neste ensaio apresentamos um documento inédito revelando a localização de livros e manuscritos num rancho de quilombola. São evocadas questões iniciais a respeito das expectativas de alfabetização, posse de livros entre escravizados e libertos. Horizontes de letramento podiam estar próximos não só de cativos que trabalhavam na casa grande, mas também de senzalas e mocambos. Mesmo nos quilombos, não havia isolamentos sociais que excluíam o acesso as senzalas, as trocas mercantis e a circulação de notícias atlânticas. Diante das questões de ensino da História da África, da escravidão e da pós-em
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Castro Pereira, Danglei. "Escravidão “um grande mal”:." Literatura e Autoritarismo, no. 40 (April 1, 2023): 67–82. http://dx.doi.org/10.5902/1679849x69006.

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Abstract:
O presente estudo discorre sobre a importância dos processos narrativos na representação do negro e da escravidão na obra da maranhense Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Para tanto, tomamos como corpus específico o conto “A escrava”, publicado em 1887. Buscaremos evidenciar ainda a presença da ironia romântica como um aspecto que ocupa lugar de destaque nos procedimentos estilísticos na obra completa de Maria Firmina dos Reis (2018). Utilizamos como principal recurso teórico não apenas o conceito de ironia romântica, conforme Kierkegaard (1991), e, o de chiste, segundo Suzuki (1998), entre o
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