Academic literature on the topic 'Espaço em geografia'

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Journal articles on the topic "Espaço em geografia"

1

Moro, Ildranis Laquini. "Práticas pedagógicas em geografia na perspectiva da pedagogia da alternância." Geosaberes 7, no. 13 (2016): 123. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v7i13.319.

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Abstract:
Considerando que a Geografia vai além dos conteúdos construídos em sala de aula, é fundamental proporcionar situações de aprendizagem que valorizem as referências dos estudantes quanto ao espaço vivido. Estas referências emergem das suas experiências e textualizações diárias, na qual, articular o conteúdo às coisas concretas da vida do aluno, se torna um desafio do ensino de Geografia, sendo fundamental aplicar uma prática pedagógica em que a realidade vivenciada pelo aluno em sua família e comunidade seja uma peça de reflexão para ampliar a aprendizagem no âmbito escolar. Nisto a proposta educacional da Pedagogia da Alternância, está imbricada desde a sua origem na vinculação entre os saberes institucionais, científicos e os saberes populares e/ou de senso comum, onde através das suas especificidades, busca desenvolver um trabalho capaz de valorizar os sujeitos do campo, tendo uma visão mais integrada do espaço/tempo e seus valores, alternando o processo educativo entre o espaço escolar e o espaço sócio profissional familiar e comunitário, com elementos pedagógicos próprios e específicos para esta dinâmica. Realizado com base em pesquisa bibliográfica, e na experiência acumulada em geografia e na Pedagogia da Alternância, o presente texto tem como objetivo compreender o sistema da Pedagogia da Alternância, bem como elencar práticas pedagógicas em geografia nesta perspectiva, caracterizando de forma mais sucinta uma análise a partir da relação espaço/tempo envolvendo escola, família e comunidade. Palavras – Chave: Pedagogia da Alternância; pratica pedagógica, geografia, espaços, saberes.
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Santos, Leonardo Pinto dos, and Eduardo Schiavone Cardoso. "O ENCANTAMENTO DO ESPAÇO MENTALMENTE PROJETADO: UM CONCEITO PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR." Para Onde!? 10, no. 1 (2018): 60–66. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.85551.

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Abstract:
O presente artigo é fruto de uma pesquisa em andamento através do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cujo objetivo é pensar a Geografia Escolar a partir do conceito de Espaço Mentalmente Projetado (EMP). Este é um conceito pensado para o ensino da Geografia na educação básica, em que o estudante por meio da ação passa a construir mentalmente espaços por ele não vivenciado de forma direta, sendo capaz de projetar este espaço que habita seu imagético.
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Eugenia Fioravante, Karina. "Geografia e Cinema: a releitura dos conceitos de espaço, paisagem e lugar a partir das imagens em movimento." Ateliê Geográfico 12, no. 1 (2018): 272–97. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v12i1.43532.

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Abstract:
Resumo
 A relação entre a Geografia e o Cinema é cada vez mais expressiva. Quando observamos o número de publicações, especialmente a partir dos anos 1980, é possível perceber que o interesse dos geógrafos pelas imagens em movimento tornou-se, também, consideravelmente plural. Os problemas de pesquisa construídos pelos pesquisadores fascinam pela diversidade e encantam pelo refinamento conceitual alcançado. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo refletir acerca das novas problematizações dos conceitos de espaço, paisagem e lugar criadas a partir da aproximação entre a Geografia e Cinema. Para tanto, foi realizado um levantamento de textos que discutem o Cinema em periódicos de Geografia e, a partir deles, construídas as reflexões sobre espaço cinemático, espaço fílmico e espaço narrativo, bem como, de lugar cinemáticos e das múltiplas ramificações do conceito de paisagem que são o foco de interesse desse trabalho.
 Palavras-Chave: Geografia e cinema; Espaço; Paisagem; Lugar
 
 Abstract
 The relationship between Geography and Cinema is, increasingly, more expressive. When one observes the number of publications, specially since the 80s, it is possible to perceive that the interest towards the moving images has become considerably plural. The research problems built by researchers fascinates by its diversity and enchantes by the conceptual refinement achieved. In this sense, this article main objetive is to reflect about the new problematization regarding the concepts of space, landscape and place which were created from the approximation between Geography and Cinema. For such was conducted a research to look for text that discuss Cinema in Geographic journal and, throught those, were built the reflections regarding cinematic space, filmic space and narrative space, as well as cinematic place and the multiple ramifications of the landscape that are the focus of interest in this paper.
 Keywords: Geography and cinema; Space; Landscape; Place
 
 Resumen
 La relación entre la Geografía y el Cine es cada vez más importante. Cuando observamos el número de publicaciones, sobre todo en las últimas cuatro décadas, se puede ver que el interés de los geógrafos por las imágenes en movimiento se convirtió, también, considerablemente plural. Los problemas de investigación construidos investigadores fascinan por la diversidad y deleitan por el refinamiento conceptual logrado. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las nuevas problematizaciones de los conceptos de espacio, paisaje y lugar creados a partir del acercamiento entre Geografía y Cine. Para tanto, se realizó un levantamiento de textos que discuten el Cine en periódicos de Geografía y, a partir de ellos, fueron construidas las reflexiones sobre espacio cinemático, espacio fílmico y espacio narrativo, así como, de lugar cinemáticos y de las múltiples ramificaciones del concepto de paisaje que son el foco de interés de ese trabajo.
 Palabras clave: Geografía y cine; Espacio; Paisaje; Lugar
 
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Santos, Maria Aparecida Cardoso. "GEOGRAFIA RESSIGNIFICADA." Espaço e Cultura, no. 48 (March 29, 2021): 184–87. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58740.

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5

Freitas, Rafael Alves de, and Rafael de Souza Dias. "GEOGRAFIA E POESIA." Revista Tocantinense de Geografia 9, no. 18 (2020): 113–29. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n18p113-129.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos uma análise realizada na interface entre os campos discursivos da Literatura e da Geografia, à luz da produção literária do poeta baiano Castro Alves, nascido na região do Recôncavo da Bahia. Objetivamos examinar algumas de suas poesias para revisitar o espaço geográfico da antiga vila de Curralinho, situada no Recôncavo baiano, atualmente cidade de Castro Alves/BA, refletindo sobre como o poeta, em 1870, descreveu tal espaço, bem como observar as modificações espaciais que ocorreram deste então. Para tal feito, optamos por utilizar trechos de três poesias escritas àquela época confrontando com imagens atuais capturadas do lugar, apreendendo e demonstrando a paisagem em diferentes espaços de tempo e refletindo sobre transformações histórico-espaciais ocorridas até a atualidade. Foram evidenciadas tais transformações no tocante a processos de degradação ambiental ilustrados na devastação das matas da região; aumento e acúmulo de lixo fruto do crescimento populacional e do consumismo, bem como outras decorrências da atividade agropecuária, hoje, predominante na região. A abordagem aqui eleita contribuiu para demonstrar uma possibilidade metodológica de investigação de fenômenos geográficos pautada em uma perspectiva interdisciplinar de estudo, levando em conta o potencial de análise existente no elo Geografia/Literatura. Portanto, a iniciativa desse trabalho aponta para um caminho a mais na exploração de novas abordagens teórico-metodológicas para o ensino de Geografia nos níveis fundamental, médio e superior.
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Pinheiro Dos Santos, Maria Francineila. "O estágio enquanto espaço de pesquisa." Anekumene, no. 3 (February 2, 2012): 71–84. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2012.num3.7518.

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Abstract:
Durante o ano de 2010 e 2011 passei a acompanhar os estagiários de Geografia e dialogar com estes por meio de suas narrativas. A partir deste marco inicial, defini o objetivo central deste estudo: - Propor um modelo de estágio pautado na pesquisa e, mostrar suas implicações no estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Os procedimentos utilizados foram as narrativas dos licenciandos do estágio III em Geografia; as entrevistas dos professores supervisores do estágio e, a própria pesquisa-ação. Os aportes teóricos fundamentais para subsidiar esta pesquisa: Callai (1999, 2005, 2006, 2010), Castellar (2010), Cavalcanti (2006, 2010), Pontuschka (2010) e, Pimenta e Lima (2010). Desse modo defendo a idéia de que a pesquisa no estágio possibilita ao licenciando intervir no ambiente escolar e ampliar a compreensão das situações vivenciadas na escola, contribuindo efetiva e qualitativamente na formação docente em Geografia.
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Lopes, Jader Janer Moreira, and Maria Lidia Bueno Fernandes. "A criança e a cidade: contribuições da Geografia da Infância." Educação 41, no. 2 (2018): 202. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2018.2.30546.

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Abstract:
Este texto aborda as crianças e seus espaços cotidianos, mais especificamente o espaço de suas vidas nas cidades. Dialogando com autores que abordam a interface criança, infâncias e espaços urbanos, busca trazer contribuições da Geografia da Infância para o tema, reconhecendo o espaço como indissociável da vida e refutando a lógica que tem colocado as trajetórias humanas na Terra como caminhos lineares e em sequência temporal cronologicamente concebida. A concepção de espaço geográfico como expressão construída na vida e de onde a vida se origina, abarca o universo infantil e o coloca dentro desse processo dialético. Assim, falar em Geografia da Infância, ler a infância, tendo como viés de entrada esse encontro que o espaço geográfico perrmite, é, para além de um significativo encontro geracional, assumir as crianças com suas potenciais presenças e como sujeitos explícitos de enunciações no espaço e no tempo, inseridas nas dimensões política, simbólica e material das sociedades.
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Vieira, Wellington Neves, and Roberto Henrique Seidel. "Topofobia: a representação dos espaços opressivos em “Amada” de Toni Morrison." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 101–17. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2088.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é identificar as representações dos espaços opressivos na obra Amada de Toni Morrison, a partir de uma percepção sobre o espaço, demonstrando a relação dos espaços ocupados pelos personagens negros, na transmissão de sentimentos de topofobia. A metodologia empregada é de caráter teórico, qualitativo-descritivo. Na intenção de esquematizar a pesquisa literária por meio de análises explicativas, descritivas e exploratórias, adentra-se o campo da Geografia Humanista como base de sustentação do estudo. Discute-se a Geografia Humanista do ponto de vista espacial. Por fim, averígua-se a relação dos personagens com os espaços opressivos. Constatou-se ao final da pesquisa que as análises dos espaços que foram feitas no romance “Amada” transmitem a revitalização de um passado à procura de dar voz a uma nova realidade histórica, o que poderá ser compreendido como a constituição de um espaço para uma “alteridade” que desafia e resiste ao discurso dominante.
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Pinto, Kinsey Santos. "AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRIBUÍDAS AO (SUB)ESPAÇO GEOGRÁFICO ESCOLA NO SÉCULO XXI." Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, no. 3 (2019): 64. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240472.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura da intersecção conceitual do Espaço Escolar e do Espaço Geográfico –. A partir de uma metalinguagem da Geografia onde é possível entendermos a escola como um (Sub)espaço. O (Sub)espaço Geográfico Escola. Temos de início uma inquietude como problemática da proposta: como os sujeitos que compõe o Espaço Geográfico lêem esse (sub)espaço escola? A partir dessa leitura e da interação, que os sujeitos estabelecem nesse espaço, pode-se estudar as categorias do espaço apontando como a identidade escolar se faz, ou não, presente nas práticas escolas e de ensino de Geografia. A metodologia da pesquisa qualitativa de Flick que fora empregada durante o processo de elaboração desta pesquisa nos possibilitou o uso da análise de entrevistas em profundidade e análise de desenhos de Sujeitos alunos em escolas públicas. A pesquisa desenhada a partir do método do paradigma da complexidade, de Edgar Morin, não tem a proposta de fornecer um resultado definitivo ao seu final, contudo, buscamos apresentar uma possibilidade de interpretação do (Sub)espaço Geográfico Escola dotada de sentido nestes que se apresentam como complexos espaços: o escolar e o geográfico. Palavras-chave: (O presente trabalho tem por objetivo apresentar a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura da intersecção conceitual do Espaço Escolar e do Espaço Geográfico –. A partir de uma metalinguagem da Geografia onde é possível entendermos a escola como um (Sub)espaço. O (Sub)espaço Geográfico Escola. Temos de início uma inquietude como problemática da proposta: como os sujeitos que compõe o Espaço Geográfico lêem esse (sub)espaço escola? A partir dessa leitura e da interação, que os sujeitos estabelecem nesse espaço, pode-se estudar as categorias do espaço apontando como a identidade escolar se faz, ou não, presente nas práticas escolas e de ensino de Geografia. A metodologia da pesquisa qualitativa de Flick que fora empregada durante o processo de elaboração desta pesquisa nos possibilitou o uso da análise de entrevistas em profundidade e análise de desenhos de Sujeitos alunos em escolas públicas. A pesquisa desenhada a partir do método do paradigma da complexidade, de Edgar Morin, não tem a proposta de fornecer um resultado definitivo ao seu final, contudo, buscamos apresentar uma possibilidade de interpretação do (Sub)espaço Geográfico Escola dotada de sentido nestes que se apresentam como complexos espaços: o escolar e o geográfico. Palavras-chave: (Sub)espaço Geográfico Escola, Complexidade, Ensino de Geografia.
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Serpa, Angelo. "Teoria das representações em Henri Lefebvre." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 18, no. 3 (2014): 487. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.83538.

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Abstract:
<p>Esse artigo busca explicitar uma teoria das representações na obra de Henri Lefebvre, tomando como base seu livro seminal sobre a temática: <em>A presença e a ausência</em>. Visa-se à explicitação de uma teoria e um conceito de representação que possam fundamentar uma abordagem cultural e multidimensional para a Geografia, articulando os campos da dialética e da fenomenologia. A articulação entre fenomenologia e dialética justifica-se neste contexto como uma necessidade de método para a compreensão dos processos de produção do espaço na contemporaneidade, como fundamento para uma Geografia dos Espaços Vividos.</p>
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Dissertations / Theses on the topic "Espaço em geografia"

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Ricardo, Helenice Aparecida. "Geografia em mapas: por uma epistemologia da representação do espaço." Universidade Federal do Amazonas, 2006. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3217.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-22T21:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helenice Ricardo.pdf: 3746127 bytes, checksum: c30367c96c14a24d83415a49e2b5c61b (MD5) Previous issue date: 2006-09-25<br>Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas<br>The purpose of this dissertation is to present an epistemological discussion about the representation of the space in Geography teaching. The space approaches intended by the critic groups of the Geography Innovative Movements (Movimentos de Renovação da Geografia) bring back the understanding that the space representations should include the expertise and know-how originated from the knowledge that space experience offers us and that represent the rescue of the Geography social commitment. We will only be able to change the worlds through the development of critical conscience, if, we democratically, give all voice, once each of us have something to add to the knowledge about the space. We believe that better comprehension of reality depends on the consciousness over our pedagogic practice, thus, being responsible for our educational actions, we´ll be able to make true the ideal defended by the Contemporary Geography, which is the wide comprehension of the reality.<br>O propósito desta dissertação é apresentar uma discussão epistemológica acerca da representação do espaço no ensino de Geografia. As abordagens espaciais pretendidas pelas vertentes críticas dos Movimentos de Renovação da Geografia resgatam o entendimento de que as representações do espaço devem incluir a experiência e o conhecimento oriundos do saber que a vivência do espaço nos oferece e representam a recuperação do compromisso social na Geografia. Só poderemos transformar mundos através do desenvolvimento da consciência crítica, se, democraticamente, dermos voz a todos, uma vez que todos nós temos algo a acrescentar aos saberes sobre o espaço. Acreditamos que uma melhor compreensão da realidade depende da conscientização acerca da nossa prática pedagógica, portanto, responsabilizando-nos por nossas ações educativas, poderemos concretizar o ideal defendido pela Geografia Contemporânea, de compreensão ampla da realidade da qual participamos
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Raquel, Roberta. "Espaço em transição." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93911.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2010<br>Made available in DSpace on 2012-10-25T04:36:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279652.pdf: 11220061 bytes, checksum: e6780ca148fbd4a8c3b041feb95e3aef (MD5)<br>Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar os princípios orientadores da mobilidade urbana de Florianópolis contidos nos Planos Diretores, inclusive no Plano Diretor Participativo - PDP ora em fase final de elaboração, a fim de conhecer os limites e possibilidades do uso da bicicleta como meio de transporte. Realizamos um levantamento dos dispositivos relacionados à mobilidade urbana contidos nos Planos Diretores de 1955, 1976, 1985, 1997 e no PDP. Realizamos entrevistas com atores sociais envolvidos com o processo participativo do PDP - dos setores Estado, sociedade civil e iniciativa privada - a fim de conhecer a impressão dos mesmos sobre a inclusão da bicicleta no documento que está sendo elaborado e para compreender o olhar de cada ator social sobre o processo de elaboração do PDP. Como resultado da pesquisa constatamos que, embora Florianópolis apresente inúmeras potencialidades para o uso da bicicleta como meio de transporte, existem limites para a sua inclusão no sistema viário e no trânsito devido à concepção automobilística vigente na cidade nos últimos 50 anos de planejamento. Entretanto, o PDP contraria o atual modelo e propõe um caráter de mudança para a mobilidade de Florianópolis, priorizando o transporte coletivo, pedestres, cadeirantes e ciclistas.
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Sobarzo, Miño Oscar Alfredo. "Os espaços da sociabilidade segmentada : a produção do espaço público em Presidente Prudente /." Presidente Prudente : [s.n.], 2005. http://hdl.handle.net/11449/105050.

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Abstract:
Orientador: Maria Encarnação Beltrão Sposito<br>Banca: Beatriz Ribeiro Soares<br>Banca: Margarida Maria de Andrade<br>Banca: Arthur Magon Whitacker<br>Banca: Raul Borges Guimarães<br>Resumo: Os espaços públicos de Presidente Prudente são analisados na perspectiva de sua dinâmica geral, visando o entendimento da cidade. Nesse sentido, no seu processo de produção e apropriação demonstram a existência de uma sociabilidade segmentada. As reflexões sobre a produção do espaço público são organizadas em três níveis analíticos: a dominação política, a acumulação de capital e a realização da vida. Os dois primeiros níveis estão relacionados ao campo da dominação - no primeiro caso, trata-se da dominação política analisada por meio das ações do poder municipal e das elites locais; no segundo caso, da dominação econômica, as reflexões giraram em torno dos processos de acumulação e reprodução do capital. O terceiro nível de análise desloca o foco da dominação para a apropriação do espaço, ou seja, para as relações socioespaciais produzidas pelo uso, nas práticas cotidianas que conformam o plano do vivido. É, precisamente, nesse plano que as reflexões permitem a leitura das possibilidades de transformação e abrem campo para a esperança.<br>Abstract: The public spaces of Presidente Prudente are analyzed in their general dynamics perspective, looking for the urban space understanding. In this sense, in their production and reproduction process they reveal the existence of a segmented sociability. The concerns about the production of the public space are organized in three analytic levels: political domination, accumulation of capital and the accomplishment of the life. The first and second levels are related to the domination ground. In the first case we argue the political domination analyzed through the local power and the local elites actions. In the second case, the economic domination, our concerns are the accumulation and reproduction of capital. In the third level the focus is the appropriation of space, we mean, the social-spatial relationships, which are produced by the use, in the everyday practices, which conform the lived space. It's, just, in this level that our concerns allow us to read the possibilities of transformation and hope.<br>Doutor
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Sobreiro, Filho José. "Contribuição à construção de uma teoria geográfica sobre movimentos socioespaciais e contentious politics : produção do espaço, redes e lógica-racionalidade espaço-temporal no Brasil e Argentina /." Presidente Prudente, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143908.

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Abstract:
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes<br>Banca: Carlos Alberto Feliciano<br>Banca: Facundo Martin Garcia<br>Banca: Marco Antonio Mitidiero Júnior<br>Banca: Djoni Roos<br>Resumo: Neste trabalho, apresentamos um conjunto de reflexões cujo objetivo é de contribuir para a construção de uma teoria geográfica sobre movimentos socioespaciais e contentious politics. Assim, partimos dos principais conceitos geográficos (espaço, território, rede, lugar e escala) e das reflexões sobre movimentos socioespaciais e socioterritoriais, contentious politics, socio-spatial posicionality, convergence space e terrains of resistance, bem como da teoria da produção do espaço, para apresentar um modelo explicativo eminentemente geográfico. Tempo e espaço apresentam-se indissociáveis desde o remontar histórico dos conflitos até a própria análise dos conflitos contemporâneos. Por fim, o desfecho deste trabalho tem a nossa contribuição teórica, denominada por lógica-racionalidade espaço-temporal, lastreada na análise movimentos socioespaciais e casos de contentious politics no Brasil e Argentina.<br>Abstract: In this thesis, we present a set of reflections whose objective is to contribute to the construction of a geographical theory of socio-spatial movements and contentious politics. Hence we set out and use the key geographical concepts (space, territory, network, place and scale) and reflections on socio-spatial and socio-territorial movements, contentious politics, socio-spatial positionality, convergence space and terrains of resistance, as well as the theory of production of space to present an eminently geographic explanatory model. Time and space are presented as inseparable from the history of the conflict as well in the analysis of contemporary conflicts. Finally, the outcome of this work is our theoretical contribution, called spatial-time logic-rationality, based in the analysis of the socio-spatial movements and cases of contentious politics in Brazil and Argentina<br>Doutor
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Fernandes, Dalvani. "Célula da rima : a conformação simbólica do espaço na relação hip-hop e Religião." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/45131.

Full text
Abstract:
Orientador : Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho<br>Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 18/04/2016<br>Inclui referências : fls. 219-232<br>Área de concentração : Espaço, sociedade e ambiente<br>Resumo: Religião e hip-hop partilham de isonomia, pois ambos podem oferecer um "sentido pra vida", um código que ajuda a plasmar a realidade conformando espaços de significação. Ambos são esforços para tornar a vida mais significativa. A religião sempre tratou das questões fundamentais da existência humana (de onde viemos? Para onde vamos?). O hip-hop, por sua vez, não tem os mesmos desígnios, mas parte de um princípio semelhante: procura compreender nosso lugar dentro do contexto desse mundo. O objetivo do trabalho é compreender a relação estabelecida entre esses dois universos culturais que constituem diferentes experiências juvenis. A Geografia da Religião é acionada aqui a partir dos seus conceitos fundamentados na filosofia das formas simbólicas de Ernst Cassirer. A partir deles, defendemos a tese de que, assim como a religião, o hip-hop também funciona como forma simbólica. Nosso estudo se pautou em observações participantes realizadas na Célula da Rima, espaço criado pela Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (Curitiba/PR) para evangelização dos jovens através do Rap. Entram como conceitos importantes neste trabalho as ideias de comunidade simbólica e equilíbrio na relação Nós-Eu. Nossos resultados apontam que a relação hip-hop e religião conforma espaços simbólicos que reconfiguram a realidade aparente. Em tais espaços religião e hip-hop se enlaçam resultando em conflitos e novas compreensões da realidade: a periferia torna-se local de evangelização em potencial, os discursos sócio-combativos entram em choque com conteúdos conservadores, a Igreja transforma-se em palco de shows e os rappers assumem o papel de profetas. Palavras-chave: Espaço, Forma Simbólica, Hip-Hop, Juventude, Religião.<br>Abstract: Religion and hip-hop share of equality, because both can offer a "meaning to life", a code that helps to shape the reality conforming spaces of meaning, both are efforts to become the more meaningful life. Religion has always dealt with the fundamental questions of human existence (where did we come from? Where are we going?). The hip-hop, in turn, does not have the same purposes but part of a similar principle, seeks to understand our place within the context of this world. The objective of this work is to understand the relation between these two cultural universes that are different youth experiences. The Geography of Religion is thrown here from their concepts based on Ernst Cassirer?s philosophy of symbolic forms. From them we defend the thesis that, like religion, hip-hop also works as a symbolic form. Our study was based on participant observations made in Célula da Rima, a space created by the Evangelical Community Sara Nossa Terra (Curitiba / PR) for evangelization of young people through Rap. The ideas of symbolic community and of balance in the Us-Me relations are also included as important concepts in this work. Our results point that relation between the hip-hop interface and religion, conforms symbolic spaces resignifying the apparent reality. In these spaces hip-hop and religion intertwine, resulting in conflicts and new understandings of reality: the periphery becomes potential evangelization space, combative-social discourse clash with conservative contents, the Church becomes a stage and rappers becomes a prophets. Keywords: Space, Symbolic Form, Hip-Hop, Youth, Religion.
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Soares, Marcos de Oliveira. "O que influencia as modificações em livros didaticos de geografia? analise a partir do conceito espaço geografico (1993-2003)." [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/287178.

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Abstract:
Orientador: Carlos Alberto Lobão da Silveira Cunha<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias<br>Made available in DSpace on 2018-08-03T23:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_MarcosdeOliveira_M.pdf: 402741 bytes, checksum: ba7dc0db25a967d7b062ee32fcba6463 (MD5) Previous issue date: 2004<br>Mestrado
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Dal, Pozzo Clayton Ferreira [UNESP]. "Fragmentação socioespacial em cidades médias paulistas." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/136103.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-31. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:25:25Z : No. of bitstreams: 1 000857498.pdf: 20421580 bytes, checksum: 03b892922f903dfbfc1edc3932f6649e (MD5)<br>Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>Entre o início do século XX, até meados da década de 1970, a estruturação das cidades médias e de padrões metropolitanos paulistas baseou-se, preponderantemente, na diferenciação socioespacial do tipo centro x periferia e na segregação imposta, que contribuiu para reforçar a tendência de ocupação do anel periférico pelos mais pobres. Com a implantação e ocupação dos espaços autossegregados e áreas centrais no anel periférico dos espaços urbanos, evidenciaram-se as primeiras dinâmicas envolvendo o processo de reestruturação das cidades, como: - expansões territoriais que tenderam a diversificar os conteúdos do anel periférico, porém, acompanhadas de rupturas mais significativas com a continuidade territorial; - novas práticas espaciais reveladoras da segmentação do consumo do espaço urbano; - alterações qualitativas no contexto das relações socioespaciais entre os citadinos. Tais dinâmicas explicitam características da fragmentação socioespacial que não são mais exclusivas às cidades de padrões metropolitanos, pois, também passaram a se processar em cidades médias paulistas. Algumas dessas características remetem ao fato de que o afastamento socioespacial entre os distintos segmentos sociais passou a se consolidar não apenas considerando a dimensão residencial, mas também, tendeu a se estender de modo a abarcar o consumo do espaço urbano. No plano da negação do direito à diferença, a fragmentação socioespacial potencializa a manutenção das iniquidades socioespaciais e, consequentemente, a desvalorização da cidade como unidade territorial. A pesquisa realizada em Presidente Prudente e Ribeirão Preto (duas cidades médias paulistas) ressaltam aspectos pormenorizados desses processos<br>Among the beginning twentieth century until the mid-1970s, the structure of middle-size cities and metropolitan cities of São Paulo State was based, preponderantly, on the center-periphery differentiation and imposed segregation, which helped to strengthen the trend occupying the periphery for the poorest. With the implementation and occupation of segregated spaces and central areas on the urban peripheries, showed up the first dynamic involving the restructuring of cities, such as: - territorial expansions that tended to diversify the contents of the periphery, however, accompanied by disruptions with territorial continuity; new spatial practices that segment the consumption of the city; changes in the context of socio-spatial relations among citizens. Such dynamics explain socio-spatial fragmentation characteristic that are not more exclusive of the metropolitan cities, because, this also started to evidence in middle-size cities of São Paulo State. The segmentation tendency between the different social groups began to consolidate not only considering the residential scale, but also tended to be extended to encompass the consumption of urban space. With that, the fragmentation socioespacial intensifies the socio-spatial inequalities and it depreciates the territorial unit of the city. The research carried out in Presidente Prudente and Ribeirão Preto of São Paulo State, details the development of that process
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Dal, Pozzo Clayton Ferreira. "Fragmentação socioespacial em cidades médias paulistas /." Presidente Prudente, 2015. http://hdl.handle.net/11449/136103.

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Orientador: Maria Encarnação Beltrão Sposito<br>Banca: Eda Maria Goes<br>Banca: Nécio Turra Neto<br>Banca: Igor de França Catalão<br>Banca: Oscar A. Sobarzo Mino<br>Resumo: Entre o início do século XX, até meados da década de 1970, a estruturação das cidades médias e de padrões metropolitanos paulistas baseou-se, preponderantemente, na diferenciação socioespacial do tipo "centro x periferia" e na segregação imposta, que contribuiu para reforçar a tendência de ocupação do anel periférico pelos mais pobres. Com a implantação e ocupação dos espaços autossegregados e áreas centrais no anel periférico dos espaços urbanos, evidenciaram-se as primeiras dinâmicas envolvendo o processo de reestruturação das cidades, como: - expansões territoriais que tenderam a diversificar os conteúdos do anel periférico, porém, acompanhadas de rupturas mais significativas com a continuidade territorial; - novas práticas espaciais reveladoras da segmentação do consumo do espaço urbano; - alterações qualitativas no contexto das relações socioespaciais entre os citadinos. Tais dinâmicas explicitam características da fragmentação socioespacial que não são mais exclusivas às cidades de padrões metropolitanos, pois, também passaram a se processar em cidades médias paulistas. Algumas dessas características remetem ao fato de que o afastamento socioespacial entre os distintos segmentos sociais passou a se consolidar não apenas considerando a dimensão residencial, mas também, tendeu a se estender de modo a abarcar o consumo do espaço urbano. No plano da negação do direito à diferença, a fragmentação socioespacial potencializa a manutenção das iniquidades socioespaciais e, consequentemente, a desvalorização da cidade como unidade territorial. A pesquisa realizada em Presidente Prudente e Ribeirão Preto (duas cidades médias paulistas) ressaltam aspectos pormenorizados desses processos<br>Abstract: Among the beginning twentieth century until the mid-1970s, the structure of middle-size cities and metropolitan cities of São Paulo State was based, preponderantly, on the "center-periphery" differentiation and imposed segregation, which helped to strengthen the trend occupying the periphery for the poorest. With the implementation and occupation of segregated spaces and central areas on the urban peripheries, showed up the first dynamic involving the restructuring of cities, such as: - territorial expansions that tended to diversify the contents of the periphery, however, accompanied by disruptions with territorial continuity; new spatial practices that segment the consumption of the city; changes in the context of socio-spatial relations among citizens. Such dynamics explain socio-spatial fragmentation characteristic that are not more exclusive of the metropolitan cities, because, this also started to evidence in middle-size cities of São Paulo State. The segmentation tendency between the different social groups began to consolidate not only considering the residential scale, but also tended to be extended to encompass the consumption of urban space. With that, the fragmentation socioespacial intensifies the socio-spatial inequalities and it depreciates the territorial unit of the city. The research carried out in Presidente Prudente and Ribeirão Preto of São Paulo State, details the development of that process<br>Doutor
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Alves, Tanize Tomasi. "O comportamento relacional nos processos regionalizadores cotidianos : um estudo comparativo entre os quilombolas de São João e Santa Cruz - PR." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2017. http://hdl.handle.net/1884/47708.

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Orientador : Prof. Dr. Cicilian Luiza Lowen Sahr<br>Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 03/04/2017<br>Inclui referências : fls. 178-183<br>Resumo: O fluxo contínuo de desfazer e estabelecer relações, práticas e interações sociais distintas e diferenciadas observado na vivência dos sujeitos quilombolas de Santa Cruz (Ponta Grossa-PR) e São João (Adrianópolis-PR) com outros sujeitos sociais, quilombolas e não-quilombolas, faz acreditar que estes se transfiguram em suas "regionalizações cotidianas" (WERLEN, 2000). Diante disso, o objetivo desta tese é comparar os quadros da experiência cotidiana de interação social dos quilombolas das comunidades paranaenses de São João e Santa Cruz, revelando suas articulações espaciais. Compara-se pela "diferenciação espacial" (HAESBAERT, 2010a), destacando a articulação e desarticulação do espaço constantemente regionalizado pela ação destes sujeitos dentro e fora das comunidades. A metodologia da prática de campo é compartilhada entre pesquisador e sujeitos sociais pesquisados por meio da "observação-participante" (GOFFMAN, 2010) nos principais eventos de interação social. O primeiro escolhe entre as melhores formas de representar estas manifestações e os segundos, expressam suas vivências e lutas pela autonomia dos seus espaços de vida. A "região" para os sujeitos quilombolas de São João e Santa Cruz efetiva-se nas articulações, distintas e mutáveis, como estratégias de resistência e autonomia. Na batalha pela menor desigualdade em relação ao poder instituído fortalecem os laços religiosos, afetivos (casamento e namoro), trabalhistas, amistosos, compadresco, apadrinhamento e vizinhança. Para manter a autonomia de seus espaços de vida (estrategicamente abertos) estabelecem residências urbanas e rurais, liderança extracomunidade, adesão a religiões simultâneas e espaços de sociabilidade externos. Com isso redirecionam os fluxos de suas redes sociais sobre um espaço que de forma alguma é limitado a uma área, mas por vezes articula-se entre espaços próximos/distantes e contínuos/descontínuos. Os fluxos fazem com que Santa Cruz, tenha uma rede de interação sustentada por uma trama densa com os vizinhos, criando com o terreiro urbano de Candomblé e Umbanda, um fluxo urbano-rural (para as festas e ocasiões sociais) com uma horizontalidade fundamentada em táticas para permanecer, sobretudo pelo casamento e apadrinhamento/compadresco. Em São João, o fluxo é rural-urbano acessando uma rede de consanguinidade em outras cidades paulistas, manifestando uma trama mais extensa, porém mais descontínua. O consequente salto de escalas se justifica pela estratégia de promoção do deslocamento diante de uma vizinhança divergente e instável (fazendeiros, sitiantes, assentados e palmiteiros). Adota-se uma perspectiva da diferenciação espacial escalar (SMITH, 2000) para sustentar a tese de que o diferente não é uma imediata singularidade (baseada em tradição e resistência ao exterior) da vivência e experiência dos sujeitos quilombolas, mas uma complexa trama (BOTH, 1976), em que a(s) rede(s) social(is) aparecem em escalas fluídas de resistência e adequação (vizinhança divergente/disputa territorial e/ou a homogeneidade de laços) dotada tanto de relativa coesão interna quanto de parcelas de alguma forma desarticuladas. Palavras-chave: Diferenciação espacial. Interações sociais. Regionalizações cotidianas. Estudo Comparativo. Quilombolas.<br>Abstract: The continuous flow of establishing and undoing relations, practices and social interactions and the distinctions and differentiations that can be observed in modes of living-together by quilombola actors (a Brazilian denomination for maroons) with other social actors - they may be quilombolas or not - have been observed in the Santa Cruz (Ponta Grossa, PR) and São João (Adrianópolis, PR) communities leading to the assumption that these actors are constantly transforming their everyday regionalizations (WERLEN, 2000). From this background, this doctoral thesis compares as research subject the frameworks of everyday experiences of social interaction of quilombolas in two Paraná communities to understand their spatial articulations. Its focus is a comparative approach of "spatial differentiation" (HAESBAERT, 2010a) that highlights the articulation and disarticulation of a constantly regionalized space by the agency of actors inside and outside of the community. In methodological terms, the fieldwork has been shared between researcher and social actors through "participant observation" (GOFFMANN, 2010) during decisive events of social interaction. While here the researcher selects his most adequate forms of representing manifestations, the research partners are expressing their life modes and struggles for the autonomy of their lived spaces. Thus, the quilombola "region" turns effective for the social actors of São João and Santa Cruz through distinct and modifiable articulations based on strategies of resistance and autonomy. Fighting for less inequality confronted with institutionalized power means strengthening relations of religion, affect (marriage and love), friendship, compadrio, sponsorship and neighborhood. Hereby, quilombolas are establishing urban and rural residences, extra-communitarian leadership, adhere simultaneously to different religions and associate with external spaces of sociability to sustain their lived spaces (that are strategically open). In consequence, they redirect their flows of social networks into a space, which is not at all limited to a certain area, but articulated between nearness and distance, continuity and discontinuity. In Santa Cruz, such flows induce a dense fabric with neighbors, through marriage and sponsorship/compadrio, and especially on festivities and social events, but they also create a rural-urban flow through an urban terreiro of Candomblé and Umbanda to develop a tactics to stay in their area. In São João, the rural-urban flow gives access to a network of family relations in other towns of the State of São Paulo, revealing a larger extension of the social fabric, which, however, is more discontinuous. The consequent fragmentation of scales results in the promotion of movements, as its immediate environment is faced with divergent and unstable neighborhoods (large scale landowners, family farmers, resettled farmers and palmtree collectors). Therefore, a perspective of spatial and scalar differentiation can be developed (SMITH 2000) that does not refer to a simple singularity (through tradition or resistance to the outside) in the actual experience of the quilombola actors, but to a complex fabric (BOTH, 1976) where social networks represent a fluid scale of resistance (resulting in diverging neighbourhoods, territorial disputes and/or the homogeneity of social bonds) that both indicate a relative internal cohesion and some forms of disarticulated fragments. Keywords: Spatial differentiation. Social Interaction. Everyday regionalization. Comparative Study. Quilombolas (maroon communities).
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Pereira, Rogério Amaral. "O portal do guerreiro : as espacialidades da umbanda na cidade de Rio Grande/RS." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/43879.

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Orientador : Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho<br>Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 02/05/2016<br>Inclui referências : fls. 269-281<br>Resumo: O presente estudo aborda a espacialidade religiosa e sua relação com a Umbanda na cidade do Rio Grande/RS. O desígnio da Tese consiste no diálogo científico referente aos locais de manifestação cultural, os Terreiros de Umbanda e suas extensões religiosas nos territórios de sentido devocional. As manifestações umbandistas coligam a identidade devocional da população rio-grandina; elas constituem igualmente o elo entre o plano da imaterialidade sagrada, representada pelas Entidades umbandistas e seus religiosos, contíguos ao mundo material, manifestado fora e nos Terreiros. A revelação sociocultural que os envolve, aponta também para fatores do ecletismo religioso e a presença da religiosidade como vínculo do espaço relacional na sua constituição, exibida nos Terreiros, os quais contemplam o cenário social e religioso citadino. Contudo, muitos deles, apesar de serem de difícil identificação na paisagem urbana rio-grandina, por apreciarem somente cômodos de residências particulares e por não serem tão expostos aos meios midiáticos, os Terreiros mantêm, em seus interiores, um universo ímpar. E compõem como pressupostos para o estudo das relações dos umbandistas com os símbolos as atribuições teóricas de Pierre Bourdieu (1930-2002), e a interpretação da espacialidade religiosa de Paul Ricoeur (1913-2005), atribuída à linguagem constituída nos grupos umbandistas passível de uma hermenêutica. Assim, a linguagem religiosa dos Terreiros de Umbanda, manifestada por seus religiosos, confere o existencial que incita o investigar integrado às suas espacialidades. Para istos,o bforie eox emrcuinddao ad op easgqiru ies ad oin s elonctuirs, ensotes grupos umbandistas de três Terreiros: Centro Espiritualista "Reino de São Jorge", Centro Espiritualista "Tenda de São Jorge" e Centro Espírita de Umbanda "Cristo Redentor", situados na área periférica rio-grandina. Os espaços/territórios denominados Terreiros, de tradições vivas e com linguagens próprias dos grupos umbandistas que as compõem como espaços simbólicos, por meio dos ritos, cultos, festas, musicalidade, cheiros e da própria linguagem religiosa, exercem a relação de poder, essa conferida à autoridade religiosa dos umbandistas. Assim, o estudo visa à contribuição social que admita a leitura científica desprovida de convencionalismos, ao realizar a análise geográfica nos locais de manifestação umbandista. Palavras-chave: espacialidade umbandista; linguagem; poder.<br>Abstract: The present study approaches the religious spatiality and its relation with the Umbanda in the city of Rio Grande/RS. The purpose of the Thesis consists in the scientific dialogue in relation of the places of cultural manifestation, the Terreiros de Umbanda and their religious extensions in devotional sense territories. The umbandista manifestations link the devotional identity of the rio-grandina population which constitute equally the link among the plan of the sacred immateriality, represented by Entidades umbandistas and their followers, united to the material world, manifested outside and inside the Terreiros. The sociocultural revelation that it is involved, also points to factors of religious eclecticism and the presence of religiosity as a connection of the social and religious city space. However, many of them, although being of difficult identification on the urban rio-grandina landscape, because appreciating only private residence rooms and because not being so exposed to media, the Terreiros maintain, in their interiors, a particular universe. And they compound as premises for the study of the relations of umbandistas with the symbols, the theoretic atributions of Pierre Bourdieu (1930-2002), and the interpretation of the religious spatiality of Paul Ricoeur (1913-2005), attributed to the language constituted in the umbandistas groups liable of a hermeneutic. Then, the religious language of the Terreiros de Umbanda, manifested by its followers, gives the existential that urges the investigation about the world that is integrated to their spatiality. For this, it was done the orfe saecatinrcgh ainn dlo ocuf sfe ienl itnhge, umbandista groups of three Terreiros: Centro Espiritualista "Reino de São Jorge", Centro Espiritualista "Tenda de São Jorge" e Centro Espírita de Umbanda "Cristo Redentor", located in the periphery of Rio Grande. The spaces/territories called Terreiros, with alive traditions and with own languages of the umbandista groups that constitute them as symbolic spaces, by the rites, cults, parties, musicality, smells and the proper religious language, exercises, the relation of power, that is conferred to the religious authority of the umbandistas. This way, the study aims the social contribution which admits the scientific reading devoid of conventionalisms, when realizing the geographical analysis in the places of umbandista manifestation. Keywords: umbandista spatiality; language; power.
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Sarmento, João Carlos Vicente. Representação, imaginação e espaço virtual: Geografias de paisagens turísticas em West Cork e nos Açores. Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

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Vieira, Daniele Machado. Territórios Negros em Porto Alegre / RS (1800 – 1970): Geografia histórica da presença negra no espaço urbano. ANPUR - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 2021. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529/9786580485062.

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Abstract:
O livro realiza uma geografia histórica da presença negra na cidade de Porto Alegre/RS (século XIX – meados século XX), construindo uma cartografia dos espaços outrora ocupados pelo grupo negro. A presença negra no século XIX caracterizava-se pelas territorialidades negras na cidade colonial e posteriormente por territórios negros, existentes na primeira metade do século XX. Os territórios negros Areal da Baronesa, Ilhota, Colônia Africana e Bacia do Mont’Serrat eram áreas residenciais caracterizadas pela grande densidade de famílias negras e por suas práticas culturais, como os cultos de matriz africana (o batuque), as sociedades negras e o carnaval. Busca-se reconstituir esses antigos territórios negros no espaço e no tempo, trazendo à tona o agenciamento e o protagonismo negro na construção - material e simbólica - de seus espaços. Identificou-se o paulatino deslocamento destes espaços para as bordas da cidade, atrelados a momentos de profundas transformações do espaço urbano.
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Heidrich, Álvaro Luiz, and Cláudia Luísa Zeferino Pires. Abordagens e práticas da pequisa qualitativa em Geografia e saberes sobre espaço e cultura. Editora Letra1, 2016. http://dx.doi.org/10.21826/9788563800220.

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PESSETTI, M., and L. C. GOMES, eds. Geografia regional: perspectivas teóricas e práticas vol. 2. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-02-1.

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Abstract:
A obra Geografia Regional: perspectivas teóricas e práticas reúne estudos voltados para a compreensão dos processos de regionalização em suas diferentes instâncias, sejam eles por meio de estudos teóricos, os quais buscam discutir a região enquanto categoria fundamental para compreender o espaço geográfico, ou mesmo, estudos de caso, que evidenciam as desigualdades regionais presentes na organização espacial. A preocupação com as questões regionais sempre estiveram presentes na historiografia do pensamento geográfico, dada a evolução da sociedade e as diferentes formas em que o homem se apropriou do espaço. Programas de pós-graduação em diferentes universidades do Brasil dedicam linhas de pesquisa e possuem núcleos de estudos preocupados com a temática regional, disponibilizando de número expressivo de pesquisas que merecem ser divulgados por meio de publicações como esta. Os textos que compõem esta obra encontram-se divididos em dois volumes, organizados por Mateus Pessetti e Ligian Cristiano Gomes.
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PESSETTI, M., and L. C. GOMES, eds. Geografia regional: perspectivas teóricas e práticas vol. 1. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-03-8.

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Abstract:
A obra Geografia Regional: perspectivas teóricas e práticas reúne estudos voltados para a compreensão dos processos de regionalização em suas diferentes instâncias, sejam eles por meio de estudos teóricos, os quais buscam discutir a região enquanto categoria fundamental para compreender o espaço geográfico, ou mesmo, estudos de caso, que evidenciam as desigualdades regionais presentes na organização espacial. A preocupação com as questões regionais sempre estiveram presentes na historiografia do pensamento geográfico, dada a evolução da sociedade e as diferentes formas em que o homem se apropriou do espaço. Programas de pós-graduação em diferentes universidades do Brasil dedicam linhas de pesquisa e possuem núcleos de estudos preocupados com a temática regional, disponibilizando de número expressivo de pesquisas que merecem ser divulgados por meio de publicações como esta. Os textos que compõem esta obra encontram-se divididos em dois volumes, organizados por Mateus Pessetti e Ligian Cristiano Gomes.
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Sabóia de Aquino, Cláudia Maria, and Francisco Jonh Lennon Tavares da Silva. Abordagens e temas da Geografia Física. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429427-2020.

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A geodiversidade e a educação em solo, bem como pesquisas e desafios contemporâneos relacionados às bacias hidrográficas, compõem o cerne desta obra, que traz de volta ao protagonismo as discussões teóricas em Geografia Física, que parecem ser deixadas de lado nos últimos anos. A grandeza da contribuição recai, ainda, na opção pelo objeto de estudo, que nos remete aportar no espaço de vivência dos autores, no caso o estado do Piauí. Este se torna o baluarte do olhar cobiçado dos pesquisadores, tomando-o como projeção das análises, sempre amparados com o rigor científico, em seus alicerces teóricos e metodológicos.
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Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, et al. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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Simulação, ambiente e energia no espaço construído. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460435.

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Este livro aborda conceitos, tecnologias e métodos relacionados aos aspectos energético, higrotérmico e lumínico, apresentando como pano de fundo o uso de programas de simulação computacional, diagramas e ferramentas simplificadas para estudos analíticos, aplicados ao espaço construído em diferentes climas. Na primeira parte do livro, “Inputs – conforto, vento e luz”, o Capítulo 1 apresenta a ferramenta alemã de simulação computacional ENVI-met e o seu potencial na análise do microclima urbano; o Capítulo 2 mostra as variáveis climáticas e os arquivos climáticos utilizados nas simulações higrotérmica; o Capítulo 3 aborda os programas de simulação aplicados à ventilação natural; e o Capítulo 4 trata da complexidade dos estudos de iluminação e a necessidade de avaliar várias dimensões, simultaneamente. Na segunda parte, “Outputs – ambiente construído e energia”, o Capítulo 5 ensina a identificar o potencial de aproveitamento das envoltórias para integrar sistemas de geração de energia; o Capítulo 6 traz a análise de uma casa pré-fabricada de balanço energético nulo; e o Capítulo 7 insere, à guisa de conclusão, uma visão sistêmica sobre o uso da energia elétrica no país. O livro dialoga com diversos perfis profissionais, pois contempla temas atuais e inovadores para estudantes e profissionais de Arquitetura, Engenharia, Geografia, Planejamento Urbano e áreas relacionadas com a qualidade e sustentabilidade do ambiente construído.
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Oliveira Neto, Adolfo da Costa, Aiala Colares Couto, Benedito Ely Valente da Cruz, et al. Campos e Florestas no Pará: terra, território e educação. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2021. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-15-0.

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Abstract:
Fruto de trabalho coletivo de professores/pesquisadores ligados ao Programa de Pós-graduação em Geografia da UEPA, o e-book “Campos e Florestas no Pará: terra, território e educação” é uma contribuição da ciência geográfica para uma aproximação da realidade que é, a um só tempo, complexa, relevante e que demanda estudos e pesquisas como aqui apresentadas. Dividido em três partes, na primeira trata-se de questões ligadas à terra, um debate sobre o sujeito social camponês e suas diversas formas de objetivação no espaço; na segunda, de elementos relativos à luta pelo reconhecimento do território, destacando o papel da racialidade e da cultura como elementos soldadores das relações de poder no espaço agrário; a terceira parte apresenta desafios colocados para os educadores, educandos e gestores públicos no cotidiano dos ambientes escolares e fora dele.
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10

Saquet, Marcos Aurelio. Approaches and conceptions of territory. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-029-8.

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Abstract:
ESTE TEXTO EXPRESSA OS RESULTADOS DE VÁRIOS ANOS DE UMA PESQUISA INTERDISCIPLINAR REALIZADA NA ITÁLIA E NO BRASIL, PORÉM, CONSIDERANDO OBRAS E AUTORES DE DIFERENTES PAÍSES, COMO FRANÇA, SUÍCA, ITÁLIA E BRASIL. TAMBÉM CONSIDERADOS PESQUISADORES DE LÍNGUA INGLESA, NO INTUITO DE IDENTIFICAR E SOCIALIZAR DISTINTAS ABORDAGENS E CONCEPÇÕES HISTÓRICO-CRÍTICAS DE TERRITÓRIO. ASSIM, A PEQUISA FOI FEITA NO ÂMBITO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS, ESPECIALMENTE DA GEOGRAFIA, SOCIOLOGIA, ECONOMIA E DA ARQUITETURA E URBANISMO, BEM COMO DA FILOSOFIA, DESTACANDO TEORIAS E ENFOQUES PRODUZIDOS A PARTIR DOS ANOS 1950-60, OU SEJA, REALIZAMOS UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E TRANSTERRITORIAL DO CONCEITO DE TERRITÓRIO, EVIDENCIANDO TAMBÉM OS CONCEITOS DE TEMPO, ESPAÇO, PAISAGEM E IDENTIDADE, FINALIZANDO O LIVRO COM UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM TERRITORIAL (I)MATERIAL VOLTADA PARA A PESQUISA E A AÇÃO PARTICIPATIVA E DIALÓGICA EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL.
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Book chapters on the topic "Espaço em geografia"

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SILVA, B. M., K. L. DELMIRO, and C. O. SILVA. "A EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE NA GRADUAÇÃO DE GEOGRAFIA UAB/UFAL." In QUESTÕES EM DEBATE: CONTEMPORANEIDADES. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-19-conte-9.

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Abstract:
Neste artigo propomos a experiência vivenciada nos estágios supervisionados I, II, III, IV, realizado no curso de Geografia Licenciatura EAD pela Universidade Federal de Alagoas – Universidade Aberta do Brasil, em que, terá o propósito de analisar o estágio como ferramenta importante para construção da prática docente, numa perspectiva de repensar o ensino de geografia no espaço escolar.
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2

Custódio, Amanda Abadia Felizardo, Odelfa Rosa, and Magda Valéria da Silva. "Ensino de Geografia: mapeando o espaço cotidiano." In Estudos Interdisciplinares em Humanidades e Letras. Editora Blucher, 2016. http://dx.doi.org/10.5151/9788580391664-12.

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3

Faria, Vital António Vilelas. "A EXPANSÃO DO ESPAÇO URBANO EM TERESINA - PI E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS." In Geografia: políticas e democracia. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4591919022.

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MOURA, EDENILSON DUTRA DE. "ESPAÇO, TEMPO E FUNÇÃO DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO EM MATO GROSSO." In Geografia: ensino, desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200601179.

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5

Cardoso, Aline Fernanda, Valéria Aparecida Moreira Costa, and Iara Soares de França. "PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM CIDADES PEQUENAS: UM ESTUDO DE GUARACIAMA/MG." In A geografia na contemporaneidade 2. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.19318211224.

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6

Souza, Matheus Pinto de, and Isaque dos Santos Sousa. "A POLÍTICA DE MORADIA POPULAR E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM HUMAITÁ-AMAZONAS." In Geografia: ensino, desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200601296.

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7

Lima, Matheus Guimarães. "ESPAÇO, TERRITÓRIO E LAZER: UM ESTUDO SOBRE A LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS." In Conflitos e Convergências da Geografia 2. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.33019150416.

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Santos, Marcela. "A ocupação desigual do espaço urbano em Campos dos Goytacazes: área de risco e vulnerabilidade social." In Geografia: ensino, desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200601294.

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9

Silva, Eliane Aparecida Cabral da. "NOVAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM MACAPÁ-AMAPÁ." In Conflitos e Convergências da Geografia 2. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.33019150418.

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Penha, Jonas Marques da, Josandra Araújo Barreto de Melo, and Rucélia Patricia da Silva Marques. "ENSINO DE GEOGRAFIA: CATEGORIAS DE ANÁLISE E PERCEPÇÕES DO ESPAÇO DE VIVÊNCIA PELOS ALUNOS." In Educação em Foco: Letramentos e Acessibilidade no Ensino. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8002013077.

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Conference papers on the topic "Espaço em geografia"

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da Silva Reis de Jesus, Juliana, and José Adolfo Iriam Sturza. "O PROCESSO DE EROSÃO EM NASCENTES RURAIS." In XXIX Semana Acadêmica de Geografia: espaço e cultura. Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/xxixsemanageo.200568.

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2

Avelino Costa, Adevaldo, and Josenilton Balbino de Melo. "VILA PAULISTA EM RONDONÓPOLIS-MT: CONTEXTO HISTÓRICO." In XXIX Semana Acadêmica de Geografia: espaço e cultura. Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/xxixsemanageo.200579.

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3

Fernando de Oliveira Pereira, Luis, and Mirian Terezinha Mundt Demamann. "ESPACIALIZAÇÃO DAS ÁREAS APTAS Á INSTALAÇÃO DE PARQUES URBANOS EM RONDONÓPOLIS/MT - CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL E CENÁRIOS APTOS À IMPLANTAÇÃO DE PARQUES URBANOS EM RONDONÓPOLIS/MT." In XXIX Semana Acadêmica de Geografia: espaço e cultura. Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/xxixsemanageo.200573.

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dos Santos Monteiro, Raiany, and Mirian Terezinha Mundt Demamann. "REVITALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PARQUES URBANOS EM RONDONÓPOLIS: AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO." In XXIX Semana Acadêmica de Geografia: espaço e cultura. Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/xxixsemanageo.200575.

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Guimarães, Elaine Cristina Silva, and Nelson Martinelli Filho. "Memória e ensino de geografia: tropeirismo, espaço e espacialidade." In III Sehum: seminário de pós-graduação em ensino de humanidades. Pimenta Cultural, 2020. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.236.53-66.

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Santos, Thiago Andrade dos. "ESTUDOS URBANOS AVANÇADOS: POR UMA GEOGRAFIA URBANA RADICAL." In I Congresso Nacional de Ensino e Pesquisa em Geografia On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1354.

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Abstract:
Introdução: Discute-se o processo de urbanização a partir de uma perspectiva radical. Uma investigação radical pressupõe o alcance da raiz dos fenômenos estudados, suas leis imanentes e abstratas e que seja rompida a simples descrição das aparências. Evidencia-se a incapacidade de disciplinas parcelares como a Geografia, a Arquitetura, a História, a Engenharia, a Sociologia e as demais ciências ditas modernas de darem conta sozinhas da complexidade dos fenômenos. Objetivo: Firmar as bases para uma compreensão da urbanização capitalista, entendendo suas leis imanentes, contradições e crises. Materiais e métodos: O método dialético de Marx é fundamental para esse fim, pois investiga a realidade em seu movimento, partindo das determinações de formas mais concretas para chegar às suas formas mais abstratas. Resultados: A obra de Henri Lefebvre representa um passo adiante nesse propósito, ao demarcar o papel do “espaço” e de sua produção no entendimento da sociedade que o produziu. Assim, à crítica da “economia política no espaço” deve-se incorporar a “crítica da economia política do espaço”. Nesse contexto, a urbanização é uma parte estrutural da produção do espaço e expressa o modo particular pelo qual a sociedade capitalista está se reproduzindo; a partir da reprodução do espaço socialmente produzido. A urbanização é um desdobramento da tomada das cidades pelas indústrias, em um primeiro momento, porém, atualmente, é comandada pelo capital fictício, que se reproduz a partir da comercialização e capitalização do solo urbanizado. A busca pelas rendas fundiárias urbanas tem redefinido a urbanização para além das indústrias e ditado novas dinâmicas e contradições. O capital em crise encontram na reprodução do espaço urbano formas de se reproduzir “sem passar, diretamente, pelo processo produtivo”, o que causa a falsa impressão de ser esta uma forma de combate efetiva a sua crise de valorização. Na realidade, esse processo amplia a crise e obriga a continuidade do crescimento dos tecidos urbanos de forma desmedida e excludente. Conclusão: Quando se entende a urbanização capitalista de forma radical, a compreensão de processos concretos como a fragmentação e a gentrificação do espaço urbanizado se torna uma entrada não fetichizada para a práxis urbana.
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Morhani Oliveira Souza, Thais, and Josenilton Balbino de Melo. "PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE SOCIOECONÔMICA DO JARDIM RESIDENCIAL FRANCISCA GARCETE DE ALMEIDA EM RONDONÓPOLIS-MT." In XXIX Semana Acadêmica de Geografia: espaço e cultura. Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/xxixsemanageo.200574.

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Silva, Thaís Patricia Paulino da. "O ENSINO DA CIDADE NA GEOGRAFIA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID- PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA." In I Congresso Nacional de Ensino e Pesquisa em Geografia On-line. Revista Multidisciplinar Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1708.

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Abstract:
Introdução: A cidade é uma construção social formada pelo trabalho humano. É a partir das relações sociais entre homem e natureza que ao longo do tempo e do espaço foram desenvolvidos objetos e ações que dinamizaram o espaço urbano. O presente trabalho traz um breve relato da experiência do PIBID – Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência desenvolvido por meio do sub projeto : O ensino da cidade na Geografia da Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL campus V- Zumbi dos Palmares. Objetivos: O principal objetivo é mostrar o protagonismo da temática cidade no âmbito geográfico salientando as experiência das oficinas realizadas com os estudantes das Escolas: Escola Estadual Dr. Carlos Gomes de Barros e Escola Monsenhor Clóvis Duarte, ambas do município de União dos Palmares- AL. A pesquisa participativa envolveu alunos das séries 7º, 8º, e 9º ano das Escolas parceiras. Material e método: O trabalho baseia-se em estudos bibliográficos, documental, oficinas em sala de aula, aulas práticas e pesquisa de campo abordando o caráter qualitativo utilizando o conceito de território usado e trabalhando com as categoria geográficas lugar e território. Para melhor aprofundamento e coleta de dados foi feito uma geodiagnose através da aplicação de questionários para estudantes e professores das Escolas acerca da abordagem da cidade na sala de aula por meio da disciplina de geografia. Resultados: Os resultados mostram que ainda hoje a temática cidade é mencionada de forma superficial, descritiva elencada em princípios quantitativos de uma geografia ainda tradicional incapaz de apreender as novas dinâmicas do espaço urbano no atual período técnico-científico-informacional. Desse modo, com o projeto desenvolvido os alunos conseguiram compreender o espaço em que viviam e a cidade em moravam e seu papel enquanto agente transformador do espaço geográfico. Conclusão: Dessa forma, o professor deve se abrir para novas formas de ensino e abordagem da geografia escolar, visando o aprendizado do aluno estimulando uma visão de mundo crítica se utilizando da geografia como ferramenta para a libertação.
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Sampaio, Diego Neves. "PERSPECTIVAS A PARTIR DA PANDEMIA DA COVID-19: UMA ANÁLISE SOBRE O ENSINO E APRENDIZAGEM EM GEOGRAFIA." In I Congresso Nacional de Ensino e Pesquisa em Geografia On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1320.

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Abstract:
Introdução: O presente resumo descreve uma análise sobre os desafios e consequências impostos pela COVID-19 no campo do ensino e aprendizagem em Geografia. Objetivo: Analisar os impactos causados pelo afastamento social na Educação Básica e a inserção do ensino remoto no processo de ensino e aprendizagem em Geografia. Materiais e métodos: consistem na pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, realizada a partir do levantamento de referências teóricas, abordadas por diferentes autores. Resultados: Questões como a infraestrutura necessária para o prosseguimento do ensino e aprendizagem on-line e a consolidação de um ciberespaço, a formação dos professores de Geografia em ferramentas tecnológicas, o apoio familiar aos estudantes e as competências socioemocionais constituem-se como significativos desafios para educação. Mediante o contexto caótico, foi possível reafirmar que os professores das Cieência Humanas são peças fundamentais no processo de escolarização, sendo ainda mais solicitados nessa perspectiva remota de estudos domiciliares, pois são responsáveis pela fundamentação crítica em relação aos fenômenos ocorridos no Espaço geográfico. Para dar conta das exigências impostas pelo cenário pandêmico, esses profissionais tiveram que multiplicar as suas habilidades, reinventando-se a cada dia. Além disso, as situações experienciadas provaram a necessidade de um planejamento criativo e significativo, visando o desenvolvimento integral dos estudantes. Conclusão: Constatou-se que se faz necessário repensar as práticas e a concepção da educação brasileira, perante ao ensino e aprendizagem em Geografia e das Ciências Humanas de modo geral, uma vez que o espaço escolar foi ressignificado. As práticas educativas tradicionais, herdadas do modelo escolástico, com traçoes humanistas, disfarçada através do discurso crítico e libertador, foi posta a prova.
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AQUINO, Laurides Lescano Antunes de, and Idemburgo Pereira Frazão FÉLIX. "O ESPAÇO E O TEMPO NA GEOGRAFIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NA LITERATURA DE LIMA BARRETO." In XI Seminário de Pesquisa em Ciencias Humanas. Editora Edgard Blücher, 2016. http://dx.doi.org/10.5151/sosci-xisepech-gt10_96.

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