To see the other types of publications on this topic, follow the link: Espaço em geografia.

Journal articles on the topic 'Espaço em geografia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Espaço em geografia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Moro, Ildranis Laquini. "Práticas pedagógicas em geografia na perspectiva da pedagogia da alternância." Geosaberes 7, no. 13 (2016): 123. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v7i13.319.

Full text
Abstract:
Considerando que a Geografia vai além dos conteúdos construídos em sala de aula, é fundamental proporcionar situações de aprendizagem que valorizem as referências dos estudantes quanto ao espaço vivido. Estas referências emergem das suas experiências e textualizações diárias, na qual, articular o conteúdo às coisas concretas da vida do aluno, se torna um desafio do ensino de Geografia, sendo fundamental aplicar uma prática pedagógica em que a realidade vivenciada pelo aluno em sua família e comunidade seja uma peça de reflexão para ampliar a aprendizagem no âmbito escolar. Nisto a proposta educacional da Pedagogia da Alternância, está imbricada desde a sua origem na vinculação entre os saberes institucionais, científicos e os saberes populares e/ou de senso comum, onde através das suas especificidades, busca desenvolver um trabalho capaz de valorizar os sujeitos do campo, tendo uma visão mais integrada do espaço/tempo e seus valores, alternando o processo educativo entre o espaço escolar e o espaço sócio profissional familiar e comunitário, com elementos pedagógicos próprios e específicos para esta dinâmica. Realizado com base em pesquisa bibliográfica, e na experiência acumulada em geografia e na Pedagogia da Alternância, o presente texto tem como objetivo compreender o sistema da Pedagogia da Alternância, bem como elencar práticas pedagógicas em geografia nesta perspectiva, caracterizando de forma mais sucinta uma análise a partir da relação espaço/tempo envolvendo escola, família e comunidade. Palavras – Chave: Pedagogia da Alternância; pratica pedagógica, geografia, espaços, saberes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Leonardo Pinto dos, and Eduardo Schiavone Cardoso. "O ENCANTAMENTO DO ESPAÇO MENTALMENTE PROJETADO: UM CONCEITO PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR." Para Onde!? 10, no. 1 (2018): 60–66. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.85551.

Full text
Abstract:
O presente artigo é fruto de uma pesquisa em andamento através do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cujo objetivo é pensar a Geografia Escolar a partir do conceito de Espaço Mentalmente Projetado (EMP). Este é um conceito pensado para o ensino da Geografia na educação básica, em que o estudante por meio da ação passa a construir mentalmente espaços por ele não vivenciado de forma direta, sendo capaz de projetar este espaço que habita seu imagético.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Eugenia Fioravante, Karina. "Geografia e Cinema: a releitura dos conceitos de espaço, paisagem e lugar a partir das imagens em movimento." Ateliê Geográfico 12, no. 1 (2018): 272–97. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v12i1.43532.

Full text
Abstract:
Resumo
 A relação entre a Geografia e o Cinema é cada vez mais expressiva. Quando observamos o número de publicações, especialmente a partir dos anos 1980, é possível perceber que o interesse dos geógrafos pelas imagens em movimento tornou-se, também, consideravelmente plural. Os problemas de pesquisa construídos pelos pesquisadores fascinam pela diversidade e encantam pelo refinamento conceitual alcançado. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo refletir acerca das novas problematizações dos conceitos de espaço, paisagem e lugar criadas a partir da aproximação entre a Geografia e Cinema. Para tanto, foi realizado um levantamento de textos que discutem o Cinema em periódicos de Geografia e, a partir deles, construídas as reflexões sobre espaço cinemático, espaço fílmico e espaço narrativo, bem como, de lugar cinemáticos e das múltiplas ramificações do conceito de paisagem que são o foco de interesse desse trabalho.
 Palavras-Chave: Geografia e cinema; Espaço; Paisagem; Lugar
 
 Abstract
 The relationship between Geography and Cinema is, increasingly, more expressive. When one observes the number of publications, specially since the 80s, it is possible to perceive that the interest towards the moving images has become considerably plural. The research problems built by researchers fascinates by its diversity and enchantes by the conceptual refinement achieved. In this sense, this article main objetive is to reflect about the new problematization regarding the concepts of space, landscape and place which were created from the approximation between Geography and Cinema. For such was conducted a research to look for text that discuss Cinema in Geographic journal and, throught those, were built the reflections regarding cinematic space, filmic space and narrative space, as well as cinematic place and the multiple ramifications of the landscape that are the focus of interest in this paper.
 Keywords: Geography and cinema; Space; Landscape; Place
 
 Resumen
 La relación entre la Geografía y el Cine es cada vez más importante. Cuando observamos el número de publicaciones, sobre todo en las últimas cuatro décadas, se puede ver que el interés de los geógrafos por las imágenes en movimiento se convirtió, también, considerablemente plural. Los problemas de investigación construidos investigadores fascinan por la diversidad y deleitan por el refinamiento conceptual logrado. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las nuevas problematizaciones de los conceptos de espacio, paisaje y lugar creados a partir del acercamiento entre Geografía y Cine. Para tanto, se realizó un levantamiento de textos que discuten el Cine en periódicos de Geografía y, a partir de ellos, fueron construidas las reflexiones sobre espacio cinemático, espacio fílmico y espacio narrativo, así como, de lugar cinemáticos y de las múltiples ramificaciones del concepto de paisaje que son el foco de interés de ese trabajo.
 Palabras clave: Geografía y cine; Espacio; Paisaje; Lugar
 
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Santos, Maria Aparecida Cardoso. "GEOGRAFIA RESSIGNIFICADA." Espaço e Cultura, no. 48 (March 29, 2021): 184–87. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58740.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Freitas, Rafael Alves de, and Rafael de Souza Dias. "GEOGRAFIA E POESIA." Revista Tocantinense de Geografia 9, no. 18 (2020): 113–29. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n18p113-129.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, apresentamos uma análise realizada na interface entre os campos discursivos da Literatura e da Geografia, à luz da produção literária do poeta baiano Castro Alves, nascido na região do Recôncavo da Bahia. Objetivamos examinar algumas de suas poesias para revisitar o espaço geográfico da antiga vila de Curralinho, situada no Recôncavo baiano, atualmente cidade de Castro Alves/BA, refletindo sobre como o poeta, em 1870, descreveu tal espaço, bem como observar as modificações espaciais que ocorreram deste então. Para tal feito, optamos por utilizar trechos de três poesias escritas àquela época confrontando com imagens atuais capturadas do lugar, apreendendo e demonstrando a paisagem em diferentes espaços de tempo e refletindo sobre transformações histórico-espaciais ocorridas até a atualidade. Foram evidenciadas tais transformações no tocante a processos de degradação ambiental ilustrados na devastação das matas da região; aumento e acúmulo de lixo fruto do crescimento populacional e do consumismo, bem como outras decorrências da atividade agropecuária, hoje, predominante na região. A abordagem aqui eleita contribuiu para demonstrar uma possibilidade metodológica de investigação de fenômenos geográficos pautada em uma perspectiva interdisciplinar de estudo, levando em conta o potencial de análise existente no elo Geografia/Literatura. Portanto, a iniciativa desse trabalho aponta para um caminho a mais na exploração de novas abordagens teórico-metodológicas para o ensino de Geografia nos níveis fundamental, médio e superior.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pinheiro Dos Santos, Maria Francineila. "O estágio enquanto espaço de pesquisa." Anekumene, no. 3 (February 2, 2012): 71–84. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2012.num3.7518.

Full text
Abstract:
Durante o ano de 2010 e 2011 passei a acompanhar os estagiários de Geografia e dialogar com estes por meio de suas narrativas. A partir deste marco inicial, defini o objetivo central deste estudo: - Propor um modelo de estágio pautado na pesquisa e, mostrar suas implicações no estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Os procedimentos utilizados foram as narrativas dos licenciandos do estágio III em Geografia; as entrevistas dos professores supervisores do estágio e, a própria pesquisa-ação. Os aportes teóricos fundamentais para subsidiar esta pesquisa: Callai (1999, 2005, 2006, 2010), Castellar (2010), Cavalcanti (2006, 2010), Pontuschka (2010) e, Pimenta e Lima (2010). Desse modo defendo a idéia de que a pesquisa no estágio possibilita ao licenciando intervir no ambiente escolar e ampliar a compreensão das situações vivenciadas na escola, contribuindo efetiva e qualitativamente na formação docente em Geografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Lopes, Jader Janer Moreira, and Maria Lidia Bueno Fernandes. "A criança e a cidade: contribuições da Geografia da Infância." Educação 41, no. 2 (2018): 202. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2018.2.30546.

Full text
Abstract:
Este texto aborda as crianças e seus espaços cotidianos, mais especificamente o espaço de suas vidas nas cidades. Dialogando com autores que abordam a interface criança, infâncias e espaços urbanos, busca trazer contribuições da Geografia da Infância para o tema, reconhecendo o espaço como indissociável da vida e refutando a lógica que tem colocado as trajetórias humanas na Terra como caminhos lineares e em sequência temporal cronologicamente concebida. A concepção de espaço geográfico como expressão construída na vida e de onde a vida se origina, abarca o universo infantil e o coloca dentro desse processo dialético. Assim, falar em Geografia da Infância, ler a infância, tendo como viés de entrada esse encontro que o espaço geográfico perrmite, é, para além de um significativo encontro geracional, assumir as crianças com suas potenciais presenças e como sujeitos explícitos de enunciações no espaço e no tempo, inseridas nas dimensões política, simbólica e material das sociedades.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vieira, Wellington Neves, and Roberto Henrique Seidel. "Topofobia: a representação dos espaços opressivos em “Amada” de Toni Morrison." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 101–17. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2088.

Full text
Abstract:
O objetivo desta pesquisa é identificar as representações dos espaços opressivos na obra Amada de Toni Morrison, a partir de uma percepção sobre o espaço, demonstrando a relação dos espaços ocupados pelos personagens negros, na transmissão de sentimentos de topofobia. A metodologia empregada é de caráter teórico, qualitativo-descritivo. Na intenção de esquematizar a pesquisa literária por meio de análises explicativas, descritivas e exploratórias, adentra-se o campo da Geografia Humanista como base de sustentação do estudo. Discute-se a Geografia Humanista do ponto de vista espacial. Por fim, averígua-se a relação dos personagens com os espaços opressivos. Constatou-se ao final da pesquisa que as análises dos espaços que foram feitas no romance “Amada” transmitem a revitalização de um passado à procura de dar voz a uma nova realidade histórica, o que poderá ser compreendido como a constituição de um espaço para uma “alteridade” que desafia e resiste ao discurso dominante.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Pinto, Kinsey Santos. "AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRIBUÍDAS AO (SUB)ESPAÇO GEOGRÁFICO ESCOLA NO SÉCULO XXI." Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, no. 3 (2019): 64. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240472.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura da intersecção conceitual do Espaço Escolar e do Espaço Geográfico –. A partir de uma metalinguagem da Geografia onde é possível entendermos a escola como um (Sub)espaço. O (Sub)espaço Geográfico Escola. Temos de início uma inquietude como problemática da proposta: como os sujeitos que compõe o Espaço Geográfico lêem esse (sub)espaço escola? A partir dessa leitura e da interação, que os sujeitos estabelecem nesse espaço, pode-se estudar as categorias do espaço apontando como a identidade escolar se faz, ou não, presente nas práticas escolas e de ensino de Geografia. A metodologia da pesquisa qualitativa de Flick que fora empregada durante o processo de elaboração desta pesquisa nos possibilitou o uso da análise de entrevistas em profundidade e análise de desenhos de Sujeitos alunos em escolas públicas. A pesquisa desenhada a partir do método do paradigma da complexidade, de Edgar Morin, não tem a proposta de fornecer um resultado definitivo ao seu final, contudo, buscamos apresentar uma possibilidade de interpretação do (Sub)espaço Geográfico Escola dotada de sentido nestes que se apresentam como complexos espaços: o escolar e o geográfico. Palavras-chave: (O presente trabalho tem por objetivo apresentar a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura da intersecção conceitual do Espaço Escolar e do Espaço Geográfico –. A partir de uma metalinguagem da Geografia onde é possível entendermos a escola como um (Sub)espaço. O (Sub)espaço Geográfico Escola. Temos de início uma inquietude como problemática da proposta: como os sujeitos que compõe o Espaço Geográfico lêem esse (sub)espaço escola? A partir dessa leitura e da interação, que os sujeitos estabelecem nesse espaço, pode-se estudar as categorias do espaço apontando como a identidade escolar se faz, ou não, presente nas práticas escolas e de ensino de Geografia. A metodologia da pesquisa qualitativa de Flick que fora empregada durante o processo de elaboração desta pesquisa nos possibilitou o uso da análise de entrevistas em profundidade e análise de desenhos de Sujeitos alunos em escolas públicas. A pesquisa desenhada a partir do método do paradigma da complexidade, de Edgar Morin, não tem a proposta de fornecer um resultado definitivo ao seu final, contudo, buscamos apresentar uma possibilidade de interpretação do (Sub)espaço Geográfico Escola dotada de sentido nestes que se apresentam como complexos espaços: o escolar e o geográfico. Palavras-chave: (Sub)espaço Geográfico Escola, Complexidade, Ensino de Geografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Serpa, Angelo. "Teoria das representações em Henri Lefebvre." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 18, no. 3 (2014): 487. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.83538.

Full text
Abstract:
<p>Esse artigo busca explicitar uma teoria das representações na obra de Henri Lefebvre, tomando como base seu livro seminal sobre a temática: <em>A presença e a ausência</em>. Visa-se à explicitação de uma teoria e um conceito de representação que possam fundamentar uma abordagem cultural e multidimensional para a Geografia, articulando os campos da dialética e da fenomenologia. A articulação entre fenomenologia e dialética justifica-se neste contexto como uma necessidade de método para a compreensão dos processos de produção do espaço na contemporaneidade, como fundamento para uma Geografia dos Espaços Vividos.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Rizzon, Carlos Garcia. "Outra geografia em literaturas de fronteira." Para Onde!? 6, no. 2 (2012): 114–24. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.36488.

Full text
Abstract:
Em abordagem interdisciplinar, este artigo trabalha com dados históricos para focalizar temas desenvolvidos pela ficção realizada por escritores brasileiros e uruguaios, apresentando uma concepção de fronteira e seu reconhecimento através de textos literários. Dessa forma, evidencia que o processo histórico da conformação da fronteira entre Brasil e Uruguai configura um espaço heterogêneo, apresentando marcas imbricadas de identidade e alteridade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Souza, Marquessuel Dantas de. "O Espaço fora do lugar: Uma suposta Filosofia Geográfica do espaço e do lugar." Geography Department University of Sao Paulo 29 (June 17, 2015): 305. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v29i0.102127.

Full text
Abstract:
O presente texto busca discutir brevemente a ideia de lugar e de espaço no âmbito da Geografia científica, em especial na Geografia Humana. Por sua vez, trás uma contribuição para uma possível filosofia geográfica no que respeita ao discurso sobre ambos os conceitos tão difundidos nos estudos geográficos. Ademais, ressalta-se que a ideia de lugar implica a ideia de sentido espacial. Ao abordar de forma simples o que são espaço e lugar, intenta-se uma reflexão epistemológica, todavia, fazendo valer a geografia humanista ou humanística como o discurso essencial para fundamentar a análise sobre o espaço que envolve o homem como um todo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Cruz, Diego Martins. "Geografia da religião, fé evangélica e espaço." Geosaberes 9, no. 18 (2018): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v9i18.646.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa busca, por meio de revisão literária, identificar se e como a literatura disponível em Geografia da Religião fornece subsídios para interpretar a espacialidade evangélica no território brasileiro bem como a expansão territorial desta fé verificada nas ultimas décadas. Da mesma maneira, busca-se mostrar como as ressignificações identitárias, culturais e evangelísticas, decorridas neste meio, prefiguram diversas formas de interpretação do texto bíblico que por sua vez repercutem em distintas formas de apropriação e cognição espacial por esses sujeitos. Percebe-se que a sacralidade do espaço condicionada à presença, percepção e consenso dos fieis evangélicos assume um caráter cambiante que supera aspectos materiais e locacionais para se enquadrar conformação simbólica e subjetiva do espaço.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Soares;Cardoso;Ribeiro, Anael;Marcolino;Emerson Ribeiro;Alves;. "A UNIVERDADE COMO ESPAÇO DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS INSTALAÇÕES GEOGRÁFICAS." Para Onde!? 7, no. 1 (2013): 25–33. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.40080.

Full text
Abstract:
ResumoO presente trabalho aponta no sentido de inovadoras práticas pedagógicas no ensino de geografia, demodo que propõe uma interface entre criatividade, arte, política e geografia de acordo com uma práticametodológica poiética. Reunimos através deste estudo parte de uma série de atividades realizadas aolongo de um ano proporcionadas pelo grupo de pesquisa Geografia e Criatividade, realizado naUniversidade Regional do Cariri – CE. Em suma, as criações decorrentes das instalações eperformances geográficas, corolário de um trabalho coletivo, fincam suas bases pedagógicas e aomesmo tempo políticas no seio da Universidade, fazendo desta um espaço de resistência.Palavras Chaves: Práticas Pedagógicas; Geografia e Criatividade; Universidade.AbstractThis work points towards innovative teaching practices in the teaching of geography, so that proposesan interface between creativity, art, politics and geography according to a methodological practicepoietic. We gathered through this study starts with a series of activities over a year provided by theresearch group Geography and Creativity, held at the University of Cariri Regional - EC. In short, thecreations resulting from installations and performances geographical corollary of a collective work,fincam pedagogical bases while policies within the University, making this an area of resistance.Key Words: Pedagogical Practices; Geography and Creativity; University.ResumenEste trabajo apunta hacia prácticas pedagógicas innovadoras en la enseñanza de la geografía, por loque propone una interfaz entre la creatividad, el arte, la política y la geografía de acuerdo con unapráctica poiética metodológica. Nos reunimos a través de este estudio se inicia con una serie deactividades a lo largo de un año previsto por el grupo de investigación de Geografía y Creatividad,celebrado en la Universidad de Cariri Regional - CE. En resumen, las creaciones resultantes deinstalaciones y actuaciones geográfica corolario de un trabajo colectivo, las bases pedagógicas fincammientras que las políticas dentro de la Universidad, haciendo de este un espacio de resistencia.Palabras Clave: Prácticas pedagógicas, Geografía y Creatividad; Universidad.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Franzoni, Julia Ávila. "Geografia jurídica tropicalista: a crítica do materialismo jurídico-espacial." Revista Direito e Práxis 10, no. 4 (2019): 2923–67. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/45692.

Full text
Abstract:
Resumo Tendo em vista situações concretas que colocam desafios materialistas à teoria do direito, apresentamos e discutimos questões que fundamentalmente afetam a compreensão do fenômeno jurídico, a partir de uma formulação-teste: a forma-jurídica tem configurado os aspectos da nossa existência a partir de certas imagens do espaço que tendem a forjar – de forma acoplada, historicamente, à inflexão da economicização de todas as esferas da vida – a compreensão do jurídico como algo unitário e não ubíquo, difuso e disputado socialmente. O trabalho está estruturado em três espaços-tempo. Primeiro, discutimos a co-constituição entre direito e espaço nas linhas que aproximam teoria jurídica crítica e as teorias da produção da espacialidade. Em seguida, apresentamos o giro espacial das abordagens jurídicas, nos caminhos que vêm sendo construídos pela Geografia Jurídica Crítica para então apostar em uma teoria do direito “sem vestes”, discutindo os compromissos principais e as vantagens epistêmicas do materialismo jurídico-espacial. Ao final, aproximamos esses espaços-tempos a abordagens atuais do campo teórico brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

De Moraes, Maristela Maria. "Geografía e Literatura." Espacios 2, no. 3 (2017): 23. http://dx.doi.org/10.25074/07197209.3.334.

Full text
Abstract:
<p>Este texto trata do imaginário e do espaço na obra “O Cortiço” de Aluísio Azevedo e “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, em que abordo questões referentes á Literature e a Geografia, o que é Literatura, como é tranalhada em sala de aula, e qual sua importancia para o ensino. Busquei categorías geográficas que considero relevantes na significação do texto literário, que são usadas como categorías de análise. Os resultados da pesquisa permitem inferir que a Literatura é uma aliada do ensino no que diz respeito ao desenvolvimento do pensamento crítico do aluno sobre o mundo. A Geografia mostra-se parceira da Literatura, tendo em vista que as obra estãorepletas de paisagens, espaços e lugares que, aliados ao imaginário, dão significado à narrativa. Defendo a possibilidade de um trabalho interdisciplinar entre a Literatura e a Geografia que ainda é bastante recenté. Isso se pôdecomprovar através de uma pesquisa desenvolvida como o apoio da FAPERGS em que se fez o levantamento do Estado da Arte da Pesquisa em Ensino de Geografia no Estado do Rio Grande do Sul, e em cuja busca nada foi encontrado que contemplasse um estudo entre Literatura e Geografia.</p><p><strong>PALABRAS-CHAVE:</strong> Literatura, Imaginário, Geografia, Espaço, Ensino.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Lara, Gisett Elizabeth. "La otra geografía de la favela en Becos da memória, de Conceição Evaristo." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (2020): 135–48. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.43350.

Full text
Abstract:
Este artículo reflexiona acerca de las relaciones existentes entre espacio y gé­nero, a través de la representación de la favela en la novela Becos da memoria (2006), de Conceição Evaristo. Mediante la Geografía Feminista es posible comprender que, unido a otras determinantes como clase y etnia, el género condiciona los vínculos de los seres humanos, constituyendo otros espacios, diferentes a los considerados por la geografía androcéntrica. En la narra­tiva, a partir del conflicto se originan formas de organización comunitaria lideradas por una mujer negra dotada de sabiduría. En razón de lo anterior, este trabajo pretende indagar sobre los movimientos afrodescendientes en naciones mestizas, incorporando los aportes del Feminismo Comunitario –organización de mujeres indígenas de América Latina– en comparación a la descolonización del territorio (cuerpo femenino y naturaleza) puesto que, la propuesta de Evaristo, al configurar un nuevo espacio social, que devuelve el poder político a las mujeres en las comunidades, propone un territorio de resistencia a la opresión colonialista en América Latina. ------------------------------------------------------------------------- A outra geografia da favela em Becos da memória, de Conceição Evaristo Este artigo reflete sobre as relações entre espaço e gênero, através da re­presentação da favela no romance Becos da memória (2006), de Conceição Evaristo. Por meio da Geografia Feminista, é possível entender que, junta­mente com outros determinantes como classe e etnia, o gênero condiciona os vínculos dos seres humanos, constituindo outros espaços, diferentes daqueles considerados pela geografia androcêntrica. Na narrativa, a partir do conflito, emergem formas de organização comunitária lideradas por uma mulher negra dotada de sabedoria. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo investigar os movimentos afrodescendentes nas nações mestiças, incorporando as contribuições do feminismo comunitário – or­ganização de mulheres indígenas na América Latina – em comparação com a descolonização do território (corpo e natureza femininos), uma vez que a proposta de Evaristo configura um novo espaço social que restaura o poder político das mulheres nas comunidades, propondo um território de resistência à opressão colonialista na América Latina. --- Original em espanhol.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Da Costa Gomes, Paulo Cesar. "Espaços públicos e territórios. As relações entre espaço e poder na Geografia." Punto sur, no. 3 (November 30, 2020): 153–69. http://dx.doi.org/10.34096/ps.n3.9702.

Full text
Abstract:
O artigo discute a tendência do uso exclusivo do conceito de território, entre os geógrafos, na análise das relações entre espaço e poder. Conceitos são instrumentos que orientam e delimitam as análises. No caso do conceito de território, as dinâmicas geradas pelos conflitos entre distintos grupos sociais e os mecanismos de apropriação espacial são elementos estruturantes. A despeito disso, há outras formas de análise que não demandam a caracterização de grupos sociais tão distintos e autônomos e focalizam processos de outra natureza, diferentes da simples apropriação do espaço. O conceito de espaço público, por exemplo, faz emergir outros elementos essenciais à discussão sobre espaço e poder, tais como o da convivência entre diferentes indivíduos que compartem um mesmo espaço e, para isso, estabelecem regulações. Todos os problemas e desafios dessa engenharia social e sua espacialidade permanecem pouco conhecidos e estudados, em parte, pela sobrevalorização da consideração territorial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Andrade, Érika Layany Gonçalves, Antonio Rondinelly da Silva Pinheiro, Ramon Farias Pereira Albuquerque, Wilma Fernandes Pinheiro, and Rodrigo Bezerra Pessoa. "Modelagem digital no Ensino de Geografia." Revista Práxis: saberes da extensão 6, no. 12 (2018): 42. http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692018v6n12p42-53.

Full text
Abstract:
O presente trabalho apresenta uma experiência com uma turma do nono ano de uma escola estadual do município de Cajazeiras, localizado no sertão paraibano, distante 470 km, aproximadamente, de João Pessoa, capital do estado. A aplicação faz parte de um projeto de extensão que utilizou o <em>software SketchUp</em> como ferramenta metodológica no ensino de Geografia. Nosso objetivo foi explorar a Cartografia através desse modelador digital que possui vínculo com o <em>Google Earth</em>. No primeiro encontro os extensionistas apresentaram o projeto e alguns conceitos sobre escala, espaço urbano e acessibilidade. No segundo encontro, realizamos, com a turma, um trabalho planejado de campo para coleta de informações sobre o espaço urbano a ser representado. Em laboratório de informática, realizamos a modelagem de um quarteirão a partir das informações coletadas e dos dados obtidos por meio do <em>Google Earth</em> e do <em>Google Map</em>s. Por fim, promovemos uma discussão com os participantes sobre o espaço desenhado, com o intuito de estimular nos estudantes o senso crítico voltado para a percepção dos problemas existentes no espaço urbano que eles vivenciam e, consequentemente, foram apontadas propostas de soluções para melhorar os problemas identificados no trabalho de campo e na modelagem digital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Wink, Georg. "Espaços ficcionalizados em Desterro, de Luis S. Krausz: um ensaio em geografia literária." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 45 (June 2015): 49–64. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018453.

Full text
Abstract:
A maioria dos textos ficcionais pode ser localizada geograficamente, no que diz respeito a cenário e enredo, sendo que essas localizações são concebidas de múltiplas maneiras, entre a imaginária e a realista. A partir dessa premissa óbvia, analiso o romance contemporâneo Desterro: memórias em ruínas (2011), de Luis S. Krausz, que oferece uma copiosa presença de espaços reais ficcionalizados, embora em parte históricos. Através da análise, pretendo experimentar uma metodologia particular, desenvolvida recentemente sob a denominação "geografia literária". Essa abordagem implica, primeiramente, em analisar tanto questões relevantes à relação entre texto e espaço quanto as várias formas de referenciar espaços geográficos (indicar, suprimir, anonimizar, transformar) e as funções narrativas atribuídas aos espaços ficcionalizados. Num segundo passo, e ainda de acordo com o método, os resultados serão sistematizados, comparados e apresentados por meio da geração de mapas, com o propósito de averiguar a potencialidade e as limitações da interpretação cartografada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Da Silva Prada, Joanderson, Pierre Alves Costa, and Sandra Lúcia Videira. "Em defesa de uma Geografia Financeira." Geosul 34, no. 72 (2019): 486–513. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n72p486.

Full text
Abstract:
O presente trabalho se dedica a propor a existência de uma Geografia Financeira, justificando tal assertiva por meio da caracterização do que vem sendo discutido em âmbito geográfico acerca do tema das finanças. Assim, pautados por pesquisa bibliográfica, apresentamos algumas das abordagens adotadas pelos geógrafos brasileiros ao se dedicarem a essa temática para, na sequência, detalharmos alguns dos principais trabalhos dedicados ao tema. Como resultado, verificamos que o aspecto financeiro possui grande relevância sobre a organização do espaço geográfico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Godoy, Daniel, and Paulo Roberto Rodrigues Soares. "O índice de desenvolvimento humano (IDH) em aulas de geografia: uma análise de vídeos educativos na internet." Geografia Ensino & Pesquisa 24 (February 28, 2020): 17. http://dx.doi.org/10.5902/2236499439136.

Full text
Abstract:
Este artigo traz uma análise do uso e da apropriação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em aulas de Geografia por meio da observação da linguagem espacial utilizada pelos professores em videoaulas publicadas na internet. A metodologia utilizada se fundamenta estudo das representações por análise de conteúdo e análise direta do discurso. Os resultados encontrados demonstram uma importante dimensão a ser melhor compreendida em relação a Geografia e os indicadores sociais que se remete a dimensão da apropriação social, da ideologia e da construção de imaginários geográficos. Observamos processos de ancoragem e objetivação do IDH que se remete a mecanismos de construção simbólica do espaço, relacionados a produção de uma “psicoesfera” (SANTOS, 1996), a “representações sociais do espaço” (BONFIN, 2012) e a “espaços de representações” (LEFEBVRE, 2013) relevantes de serem considerados nos processos de construção do conhecimento geográfico e das práticas pedagógicas em Geografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Silva, Uilmer Rodrigues Xavier da. "Produção social do espaço: política e processos formativos em geografia." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento 05, no. 02 (2019): 152–63. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/geografia/producao-social.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Retzlaf de Oliveira, Jully Gabriela. "A geografia escolar e o papel da geografia física." Anekumene, no. 9 (October 18, 2017): 19–25. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2015.num9.6829.

Full text
Abstract:
A geografia escolar no ensino fundamental e médio tem por objetivo contribuir para a construção da cidadania, buscando alfabetizaro aluno na leitura do espaço geográfico em suas diversas escalas e configurações. Atualmente tem-se observado certa precarização do ensino de conteúdos físico-naturais na disciplina deGeografia, sobressaindo a memorização e a descrição dos fenômenos físicos. Diante desse contexto, este trabalho teve por objetivo refletir sobre a geografia escolar e o papel da geografia física na formação do aluno. Para tanto, como metodologia procedeu-se a leitura e a revisão de referencial teórico ligado ao tema pesquisado. Em síntese, pode-se afirmar que a geografia física volta separa o conhecimento aprofundado da composição e dinâmica processual da natureza, bem como as derivações oriundas de sua apropriação e transformação pela sociedade; portanto, deverá permitir uma visão holística da realidade, olhando para os fatores, características e processos que influenciam o meio ambiente e como esses elementos interagem, assegurando uma corretaanálise do espaço, mantendo o princípio de uma geografia global.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Rossi, Rafael. "Geografia e reprodução social." Geografia Ensino & Pesquisa 24 (February 28, 2020): 8. http://dx.doi.org/10.5902/2236499439345.

Full text
Abstract:
O presente texto é um esforço investigativo de apresentação da particularidade do espaço geográfico a partir de suas origens históricas e ontológicas. Trata-se de uma empreitada que não desvincula o espaço da reprodução da sociedade enquanto totalidade ao longo do movimento histórico. Nesse aspecto, é fundamental entender a produção social em sentido amplo como produção também espacial que se complexificam e se dinamiza cada vez mais junto com a própria totalidade. Nossa abordagem, desse modo, é a partir da tradição filosófica conhecida como perspectiva ontológica que trata de traduzir a essência dos movimentos reais operantes na objetividade. Como conclusões salientamos a importância de entender a geografia em suas múltiplas relações com a totalidade e com o processo de autoconstrução humana, tanto em seus aspectos de possibilidades, quanto nos seus entraves.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

De Olivera Junior, Wenceslao Machado. "SOFÁ NA PRAÇA: O ESPAÇO COMO ENCONTRO NO CINEMA DE JOÃO SALAVIZA." Espaço e Cultura, no. 39 (June 13, 2016): 81–102. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2016.31752.

Full text
Abstract:
A partir da perspectiva de cinema como encontro do cineasta português João Salaviza, ensaiou-se aproximações entre esse estilo de fazer cinema e filmes com o pensamento da geógrafa Doreen Massey, apontando “novos possíveis” modos de lidar com a relação entre imagens e geografia, enquanto propõe-se pistas para responder às perguntas: que teria esse estilo de fazer cinema a nos dizer acerca de outras relações possíveis entre as imagens e a geografia? Haveria nesse estilo de fazer cinema potências de criação das imagens que atuariam como “geografias menores” capazes de provocar pequenas rasuras no pensamento geográfico em geral ou nas relações que este estabelece com as imagens, sobretudo quando estas últimas são significadas apenas como representação espacial?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Silva, Cristhian Teófilo da. "A produção indigenista do espaço tutelar." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 13, no. 1 (2014): 1–11. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v13i1.11515.

Full text
Abstract:
Partindo das discussões sobre poder, em particular as contribuições de Michel Foucault e Claude Raffestin no que tange, respectivamente, a uma arquitetura panóptica para o exercício do poder e a geografia do poder, esta comunicação visa problematizar os efeitos estatais que a constituição de terras indígenas pode produzir para os povos indígenas no Brasil, tornando necessário o diálogo mais estreito entre a Antropologia e a Geografia Humana e Econômica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Pimenta, Thiago Albano de Sousa. "O ensino de geografia na relação entre cinema e questão ambiental." ENTRE-LUGAR 8, no. 15 (2017): 66–77. http://dx.doi.org/10.30612/el.v8i15.6638.

Full text
Abstract:
Este trabalho se trata de um exercício de releitura do nosso trabalho de dissertação “Imagem e Linguagem Geográfica: A Questão Ambiental no Cinema Atual” buscando agenciar dele aspectos que nos permitem pensar o ensino de Geografia. Pensar a questão ambiental no âmbito do ensino de Geografia é refletir sobre como podemos criar estratégias para que de fato haja espaço de pensamento e criatividade em sala de aula, o que potencializa geografias e ecologias da cotidianeidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Hernández Cordero, Adrián. "SENDEROS DE LA GEOGRAFÍA CULTURAL." GEOgraphia 21, no. 47 (2020): 3. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2019.v21i47.a14491.

Full text
Abstract:
CAMINHOS DA GEOGRAFIA CULTURALResumo: O presente artigo pretende reflexionar sobre as trajetórias da geografia cultural, um ramo da Geografia Humana que surgiu no início do século XX e tem sido muito importante, especialmente no mundo anglo-saxão. Dentro desse contexto, refletimos sobre a concepção de cultura desenvolvida em vários momentos, passando de uma abordagem materialista e estática a uma abordagem intangível e dinâmica. Desta forma, uma mudança de direção foi gerada na maneira de entender a relação entre espaço e sociedade.Palavras-chave: Geografia humana, espaço, cultura, teoria social. TRAILS OF CULTURAL GEOGRAPHYAbstract: The aim of the present article is to analyse the trajectories of the Cultural Geography. It is a recent branch of Human Geography which started to develop in the beginnings of XX century and had gained a lot of popularity since then, especially in the Anglo-Saxon context. The paper reviews the diachronic development of the concept of culture in the field of the Cultural Geography. The document highlights the transition from a materialist and static approach to a dynamic and intangible one which has caused a transformation in the way of understanding the relation between space and society.Keywords: standard-years classification; standard-months classification; rainy days; rainfall variability. Resumen: El artículo tiene como finalidad reflexionar sobre las trayectorias de la geografía cultural. Una rama joven de la Geografía Humana, que surgió a principios del siglo XX y que ha tenido un encumbramiento en la disciplina, sobre todo en el ámbito anglosajón. En este sentido, se reflexiona sobre la concepción de la cultura que ha desarrollado la geografía cultural en diversos momentos, transitando de un enfoque materialista y estático hacia otro intangible y dinámico. De este modo, se generó un cambio de dirección en la forma de comprender la relación espacio y sociedad.Palabras-clave: Geografía humana, espacio, cultura, teoría social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Dos Santos, Jonathas Jesus. "ESPAÇOS NÃO-FORMAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO ANTARES EM FEIRA DE SANTANA/BA." Revista Ensino de Geografia (Recife) 2, no. 1 (2019): 82. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2019.240473.

Full text
Abstract:
O ensino de Geografia, nos espaços não-formais, permite uma saída alternativa das quatro paredes da sala de aula, favorecendo ao estudante contato direto com outras possibilidades de construção do conhecimento. Nesse sentido, o objetivo geral deste trabalho visa compreender como os espaços não-formais de ensino são utilizados pelos professores no/para o ensino da Geografia escolar. Logo, utilizou-se uma abordagem qualitativa para a investigação, com o estudo de caso do Observatório Astronômico Antares em Feira de Santana-Ba. Os instrumentos para a coleta de dados, foram observações, questionários e entrevistas com os professores de Geografia da educação básica. Elaborou-se duas categorias temáticas: A primeira delas, relata a importância dos espaços não-formais de ensino: do discurso à prática, relatando as contradições entre as falas e as práticas dos professores de Geografia, a outra, sobre a utilização dos espaços não-formais no ensino de Geografia. Constatou-se que grande parte dos professores ainda estão presos ao ambiente escolar, desconhecendo na maioria das vezes as potencialidades de um espaço não-formal de ensino. Entretanto, muitos professores de Geografia utilizam os espaços não-formais, tanto institucionalizados quanto não-institucionalizados, para aulas expositivas e dialogadas, colaborando com a aprendizagem significativa e trazendo ainda mais sentido para o mundo em volta dos alunos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Suertegaray, Dirce. "DEBATE CONTEMPORÂNEO: GEOGRAFIAS OU GEOGRAFIA? FRAGMENTAÇÃO OU TOTALIZAÇÃO?" GEOgraphia 19, no. 41 (2018): 16. http://dx.doi.org/10.22409/geographia.v19i41.1240.

Full text
Abstract:
Resumo: Este artigo é resultado, inicialmente, de uma classificação temática da Geografia brasileira. A diversidade temática revelada nesse levantamento inicial permitiu na continuidade uma reflexão sobre fragmentação e totalidade/totalização em Geografia como dimensões presentes no debate contemporâneo deste campo do conhecimento. A fragmentação geográfica se expressa em diferentes temas e no conceito de espaço geográfico. A análise é direcionada para a necessidade de avançar a discussão e a busca da unidade na Geografia.
 Palavras-chave: Geografia. Fragmentação. Totalidade/totalização.
 
 Contemporary question: Geographies or Geography? Fragmentation or totalization?
 Abstract: This article is the result of a thematic classification of Brazilian Geography. The thematic diversity revealed in this initial survey allowed a reflection on fragmentation and totality/totalization in Geography as dimensions presents in the contemporary debate of this field of knowledge. Geographical fragmentation is expressed in different themes and in the concept of geographic space. The analysis is directed to the need to advance the discussion and the search for unity in Geography.
 Keyboards: Geography. Fragmentation. Totality/totalization.
 
 Debate contemporáneo: Geografías o Geografía? Fragmentación o totalização?
 Resumen: Se trata de este artículo de un estudio preliminar sobre la diversidad de la Geografía brasileña. La diversidad temática revelada en ese levantamiento inicial, permitió en la continuidad una reflexión sobre fragmentación y totalización en Geografía como dimensiones presentes en el debate contemporáneo, en este campo del conocimiento. La fragmentación geográfica se expresa en diferentes temas y en el concepto de espacio geográfico. El análisis exprime la necesidad de avanzar la discusión y la búsqueda de la unidad en la Geografía.
 Palabras claves: Geografía. Fragmentación. Totalización.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Suertegaray, Dirce. "DEBATE CONTEMPORÂNEO: GEOGRAFIAS OU GEOGRAFIA? FRAGMENTAÇÃO OU TOTALIZAÇÃO?" GEOgraphia 19, no. 41 (2018): 16. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2017.1941.a13815.

Full text
Abstract:
Resumo: Este artigo é resultado, inicialmente, de uma classificação temática da Geografia brasileira. A diversidade temática revelada nesse levantamento inicial permitiu na continuidade uma reflexão sobre fragmentação e totalidade/totalização em Geografia como dimensões presentes no debate contemporâneo deste campo do conhecimento. A fragmentação geográfica se expressa em diferentes temas e no conceito de espaço geográfico. A análise é direcionada para a necessidade de avançar a discussão e a busca da unidade na Geografia.
 Palavras-chave: Geografia. Fragmentação. Totalidade/totalização.
 
 Contemporary question: Geographies or Geography? Fragmentation or totalization?
 Abstract: This article is the result of a thematic classification of Brazilian Geography. The thematic diversity revealed in this initial survey allowed a reflection on fragmentation and totality/totalization in Geography as dimensions presents in the contemporary debate of this field of knowledge. Geographical fragmentation is expressed in different themes and in the concept of geographic space. The analysis is directed to the need to advance the discussion and the search for unity in Geography.
 Keyboards: Geography. Fragmentation. Totality/totalization.
 
 Debate contemporáneo: Geografías o Geografía? Fragmentación o totalização?
 Resumen: Se trata de este artículo de un estudio preliminar sobre la diversidad de la Geografía brasileña. La diversidad temática revelada en ese levantamiento inicial, permitió en la continuidad una reflexión sobre fragmentación y totalización en Geografía como dimensiones presentes en el debate contemporáneo, en este campo del conocimiento. La fragmentación geográfica se expresa en diferentes temas y en el concepto de espacio geográfico. El análisis exprime la necesidad de avanzar la discusión y la búsqueda de la unidad en la Geografía.
 Palabras claves: Geografía. Fragmentación. Totalización.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Suertegaray, Dirce. "DEBATE CONTEMPORÂNEO: GEOGRAFIAS OU GEOGRAFIA? FRAGMENTAÇÃO OU TOTALIZAÇÃO?" GEOgraphia 19, no. 41 (2018): 16. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2017.v19i41.a13815.

Full text
Abstract:
Resumo: Este artigo é resultado, inicialmente, de uma classificação temática da Geografia brasileira. A diversidade temática revelada nesse levantamento inicial permitiu na continuidade uma reflexão sobre fragmentação e totalidade/totalização em Geografia como dimensões presentes no debate contemporâneo deste campo do conhecimento. A fragmentação geográfica se expressa em diferentes temas e no conceito de espaço geográfico. A análise é direcionada para a necessidade de avançar a discussão e a busca da unidade na Geografia.
 Palavras-chave: Geografia. Fragmentação. Totalidade/totalização.
 
 Contemporary question: Geographies or Geography? Fragmentation or totalization?
 Abstract: This article is the result of a thematic classification of Brazilian Geography. The thematic diversity revealed in this initial survey allowed a reflection on fragmentation and totality/totalization in Geography as dimensions presents in the contemporary debate of this field of knowledge. Geographical fragmentation is expressed in different themes and in the concept of geographic space. The analysis is directed to the need to advance the discussion and the search for unity in Geography.
 Keyboards: Geography. Fragmentation. Totality/totalization.
 
 Debate contemporáneo: Geografías o Geografía? Fragmentación o totalização?
 Resumen: Se trata de este artículo de un estudio preliminar sobre la diversidad de la Geografía brasileña. La diversidad temática revelada en ese levantamiento inicial, permitió en la continuidad una reflexión sobre fragmentación y totalización en Geografía como dimensiones presentes en el debate contemporáneo, en este campo del conocimiento. La fragmentación geográfica se expresa en diferentes temas y en el concepto de espacio geográfico. El análisis exprime la necesidad de avanzar la discusión y la búsqueda de la unidad en la Geografía.
 Palabras claves: Geografía. Fragmentación. Totalización.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Cruz, Uilmer Rodrigues Xavier da. "Produção social do espaço: política e processos formativos em geografia." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento 05, no. 02 (2019): 152–63. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/geografia/producao-social-do-espaco.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Cruz, Claudia Anastácio Coelho, Geísa Flores Mendes, Larissa Ferraz Nascimento, and Patrícia Godoia Garcia de Souza Teixeira. "REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS CULTURAIS EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA, MEMÓRIA SOCIAL E ENSINO DE GEOGRAFIA." Revista Extensão & Cidadania 7, no. 12 (2019): 13. http://dx.doi.org/10.22481/recuesb.v7i12.5922.

Full text
Abstract:
Este artigo busca socializar algumas das atividades que fizeram parte do Projeto de Extensão intitulado: “Assessoria Permanente aos Professores de Geografia do Ensino Fundamental e Médio”, no ano de 2017, período no qual foram feitas reflexões sobre a importância da valorização da memória social na prática do professor de Geografia. A educação geográfica deve contribuir para a compreensão das práticas sociais relacionadas aos costumes e valores dos grupos sociais que transformam o espaço geográfico. A memória social é mobilizada e reconstruída na apropriação do espaço, e está vinculada às interações sociais, aos itinerários, as opções e lugares de consumo, as tradições culinárias e ao saber-fazer, resultante de construções sociais passadas que ganham vivacidade nas práticas do presente. Dentre as ações do Projeto de Extensão, foi realizado o VI Simpósio de Ensino e Aprendizagem de Geografia, no qual foram realizadas palestras, com a participação de membros de grupos de pesquisa que tratam da memória social e do espaço geográfico, sobre apropriação material e simbólica do espaço no ensino de Geografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Soares da Silva, Marcia Alves. "POR UMA GEOGRAFIA DAS EMOÇÕES." GEOgraphia 18, no. 38 (2017): 99. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2016.1838.a13775.

Full text
Abstract:
Resumo: pensar as emoções dentro da perspectiva geográfica é um desafio, visto que rompe com uma tradição positivista, em que as questões mais subjetivas não são relevantes. A Geografia das Emoções recentemente ganha espaço nas abordagens geográficas, na qual percebe a importância do debate em outras áreas do conhecimento, como a Antropologia, Sociologia e Psicologia, mas busca avançar na temática, discutindo as emoções a partir da relação com os lugares, isto é, através de uma perspectiva espacial. A metodologia desse trabalho se dá a partir da discussão teórica-conceitual baseada em referências sobre o tema. De maneira concisa, serão apresentadas as discussões sobre as emoções em algumas áreas do conhecimento, pertinentes ao debate geográfico, as recentes contribuições sobre a Geografia das Emoções e as possibilidades de pensar as questões emocionais no espaço urbano
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Soares da Silva, Marcia Alves. "POR UMA GEOGRAFIA DAS EMOÇÕES." GEOgraphia 18, no. 38 (2017): 99. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2016.v18i38.a13775.

Full text
Abstract:
Resumo: pensar as emoções dentro da perspectiva geográfica é um desafio, visto que rompe com uma tradição positivista, em que as questões mais subjetivas não são relevantes. A Geografia das Emoções recentemente ganha espaço nas abordagens geográficas, na qual percebe a importância do debate em outras áreas do conhecimento, como a Antropologia, Sociologia e Psicologia, mas busca avançar na temática, discutindo as emoções a partir da relação com os lugares, isto é, através de uma perspectiva espacial. A metodologia desse trabalho se dá a partir da discussão teórica-conceitual baseada em referências sobre o tema. De maneira concisa, serão apresentadas as discussões sobre as emoções em algumas áreas do conhecimento, pertinentes ao debate geográfico, as recentes contribuições sobre a Geografia das Emoções e as possibilidades de pensar as questões emocionais no espaço urbano
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Teixeira, Juliana Cristina, and Amon Narciso de Barros. "Os Rolezinhos em Shopping Centers: Reflexões sobre o que Agregam e em que Desafiam os Estudos dos Shoppings como Espaços de Segregação Social e Urbana." Revista Brasileira de Estudos Organizacionais 3, no. 2 (2017): 101–26. http://dx.doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.80.

Full text
Abstract:
O objetivo deste ensaio teórico é apresentar um breve panorama sobre o que os estudos que envolvem o espaço do shopping center (como os do campo da geografia urbana e os que estudam em geral as dinâmicas de segregação social nas cidades) já vinham discutindo a respeito de sua relação com o espaço urbano, com a segregação social, e com práticas culturais de consumo. Em seguida, como principal contribuição para a compreensão do fenômeno, refletir sobre o que os rolês agregam e em que desafiam os estudos sobre os shopping centers como espaços de segregação. Argumentamos que os rolês trazem novos elementos empíricos que reforçam a caracterização do shopping como espaço de segregação; e a caracterização dos espaços como estando envoltos por dinâmicas de significação, ressignificação e resistência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Souza, Larissa Lima de. "INTERFACES ENTRE ESPAÇO, GÊNERO E MARACATU-NAÇÃO." Espaço e Cultura, no. 38 (December 6, 2015): 145–58. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2015.29073.

Full text
Abstract:
Fundamentando-se nos referenciais da Geografia Cultural Renovada, bem como considerando contribuições de outras ciências sociais, o presente trabalho se debruça sobre a dinamicidade das Nações de Maracatu. Esta investigação almeja compreender geograficamente esta manifestação cultural com fortes vínculos religiosos, desvendando suas territorialidades, seus lugares e itinerários simbólicos, modificados historicamente, assim como as interfaces entre espaço e gênero em seu interior. A Geografia pode contribuir para a interpretação das realidades espaciais de mulheres e homens que encarnam o feminino no Maracatu-Nação, seja no batuque, na corte real, na sede, no cordão de catirinas ou na comunidade em que se situam os grupos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Silva, Maria Auxiliadora da. "Geografia, Ciência... Arte. Novos olhares..." Revista Geografia, Literatura e Arte 1, no. 2 (2018): 5–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.174353.

Full text
Abstract:
A experiência da Disciplina O Espaço Geográfico na Literatura, do programa de Mestrado em Geografia, da Universidade Federal da Bahia, no instigante e prazeroso diálogo entre a Geografia e a Arte, será abordada nas obras Visões Imaginárias da Cidade da Bahia. Um Diálogo entre a Geografia e a Literatura (2004) e Imagens da Cidade da Bahia. Um Diálogo entre a Geografia e a Arte (2007), na visão daqueles estudantes e pesquisadores que retrataram e recontaram a Cidade do Salvador em suas múltiplas representações, por meio da relação e do elo entre a arte e o espaço geográfico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Leitão, Lucia, and Norma Lacerda. "O espaço na geografia e o espaço da arquitetura: reflexões epistemológicas." Cadernos Metrópole 18, no. 37 (2016): 803–22. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2016-3709.

Full text
Abstract:
Resumo A geografia e a arquitetura constituem duas áreas do conhecimento, cujos respectivos corpos disciplinares se debruçam, aparentemente, sobre o mesmo objeto – o espaço. Esse é o ponto de partida destas notas teóricas, cujo objetivo é chamar a atenção para certas distinções epistemológicas nas aludidas áreas. Para tanto, na primeira parte, ressalta-se que, apenas a partir da década de 1970, o conceito de espaço se tornou alvo de análise crítica explícita por parte dos geógrafos, e anunciam-se possíveis diferenciações desse conceito, em confronto com a formulação teórica do espaço arquitetônico. Na segunda parte, indicam-se as especificidades teórico-metodológicas que definem o espaço arquitetural. Espera-se que as reflexões ora apresentadas contribuam para a minimização de possíveis confusões epistemológicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Geiger, Pedro P. "Science, art and geography in the David Lynch's cinema." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 15 (June 17, 2006): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2004.123863.

Full text
Abstract:
As correspondências entre Geografia e Cinema são densas, cobrindo temas do espaço vivido e das representações do espaço. Este trabalho procura discutir as relações entre Geografia e Cinema em uma perspectiva filosófica das relações Arte/Ciência
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Alves Soares da Silva, Marcia. "PENSAR E SENTIR PARA (RE)EXISTIR:." Revista Brasileira de Educação em Geografia 10, no. 20 (2020): 258–83. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v10i20.775.

Full text
Abstract:
A Geografia das Emoções problematiza as emoções enquanto mediação sócio-espacial, sendo compreendidas como parte da ação dos sujeitos na construção de espacialidades significativas. Com esse interesse, discutimos o tema com foco em temáticas urbanas no contexto do ensino da Geografia no ensino superior. Apresentamos, a partir de uma reflexão teórica e conceitual, as geografias emocionais no/do ensino da Geografia e as experiências urbanas de alunos do curso de Graduação em Geografia, utilizando as fotografias como formas de representação das suas espacialidades emocionais. Apontamos que a inclusão de temáticas subjetivas no ensino da Geografia são caminhos na construção de laços significativos entre os envolvidos — discentes e docentes —, e colocam em pauta uma análise sobre o espaço urbano a partir de uma dimensão sensível, pensando as emoções como fontes de construção do conhecimento. PALAVRA-CHAVE Emoções, Espaço urbano, Geografias emocionais no/do ensino, Geografia das emoções. THINKING AND FEELING TO (RE-)EXIST”: emotional geographies and photobiography of Geography students ABSTRACT The Geography of Emotions problematizes emotions as socio-spatial mediation, being understood as part of the action of the subjects in the construction of significant spatialities. With this interest, we discussed the theme with a focus on urban themes in the context of Geography teaching in higher education. We present, from a theoretical and conceptual reflection, the emotional geographies in / teaching Geography and the urban experiences of undergraduate students in Geography, using photographs as ways of representing their emotional spatialities. We point out that the inclusion of subjective themes in the teaching of Geography is a relevant path of meaningful connections between those involved - students and teachers -, and they focus on an analysis of urban space from a sensitive dimension, thinking emotions as sources of knowledge construction. KEYWORDS Emotions, Urban space, Emotional geographies of teaching, Geography of emotions.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

SOUZA, Marquessuel Dantas de. "Geografia e Cultura o Espaço Em Prosa, Mapa Literário e Imaginação." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 28 (June 11, 2013): 242. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v28i0.32309.

Full text
Abstract:
Este pequeno esboço busca discutir brevemente a relação que envolve Geografia e Literatura, especificamente a poesia e o romance. Do mesmo modo, visa apontar a importância da temática quando da discussão referente ao espaço geográfico como o espaço de vivencia e de experiências dos autores e personagens poéticos, onde são articuladas as perspectivas fenomenológicas-existenciais dos mesmos. Bem como valorizar a prosa sobre o espaço, os mapas literários e a imaginação contida numa obra de arte significativamente na cultura dos homens.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Takada Moreti, Nicole Mieko. "Espaço escolar e geografia dos afetos: paredes ou pontes atmosféricas?" Geografia em Atos (Online) 5, no. 12 (2019): 135–47. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v5i12.6492.

Full text
Abstract:
A Geografia Humanista firma-se como campo autônomo da Geografia Cultural entre as décadas de 1970 e 1980, em especial, por seu discurso idealista em prol do reconhecimento da humanização da ciência. O humanismo na Geografia trouxe novas possibilidades metodológicas ao colocar o homem no centro das análises e ao possibilitar a inclusão da dimensão subjetiva, afetiva, cultural e histórica, individual e social, nas análises do campo geográfico. Este artigo trata do espaço vivido e da percepção individual expressa por meio da afetividade. O referencial teórico utilizado buscou abordar a produção do espaço geográfico em uma perspectiva da dimensão dos afetos. Através de uma breve revisão bibliográfica e problematização objetivamos refletir sobre como os afetos podem criar barreiras ou pontes atmosféricas influenciando na percepção que diferentes sujeitos podem ter de um mesmo espaço escolar. Por muito tempo a Geografia tendeu a suprimir ou minimizar o seu envolvimento com as emoções e concluímos que ainda há muito que se avançar neste assunto. Acreditamos na relevância do tema, visto que as emoções estão intricadamente entrelaçadas ao tecido de nossas vidas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Rossi, Rafael. "ESPAÇO GEOGRÁFICO E EDUCAÇÃO." Revista Educativa - Revista de Educação 23, no. 1 (2021): 7319. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v23i1.7319.

Full text
Abstract:
Com o presente texto abordamos os fundamentos históricos e sociais de constituição do espaço geográfico e da educação. Tal procedimento é indispensável para a apreensão, pautada no conjunto do processo objetivo, das bases que estruturam o ensino de geografia. Trata-se de uma investigação que relaciona as mediações entre os complexos sociais e a totalidade na qual atuam e se dinamizam. Nesse aspecto, destacamos a importância da perspectiva da prática da crítica e a crítica da prática enquanto reflexão necessária na pesquisa e no ensino sobre o espaço geográfico. A crítica, por sua vez, que leve em consideração da totalidade sócio-espacial e, igualmente, o confronto das teses e teorias com a dinâmica da história real. Desse modo, nos baseamos na análise bibliográfica e filosófica de autores clássicos da geografia e da educação. Apontamos como conclusões desta problemática a necessidade de retomar os fundamentos destas dimensões sociais em articulação com a respectiva síntese sócio-espacial qualitativa. A perspectiva ontológica, que possui como eixo central o objeto se constitui em procedimento indispensável para a compreensão histórica e imanente do espaço e da atividade educacional. É, portanto, a busca pela tradução, pela explicitação e descobrimento da dinâmica essencial dos fenômenos investigados sem atribuir neles uma lógica oriunda de fora ou que pretenda a sua modificação ou deturpação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Carvalho, José Rodrigues de, Vanilton Camilo de Souza, and Alex Ratts. "GEOGRAFIA E DISCURSOS ACERCA DE IDENTIDADES E DIFERENÇAS NO ESPAÇO ESCOLAR EM REDENÇÃO, PARÁ." Cadernos de Pesquisa 26, no. 3 (2019): 244. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v26n3p244-264.

Full text
Abstract:
A partir de entrevistas com docentes, o presente artigo procura analisar discursos de professoras e professores de Geografia acerca das identidades e diferenças étnicas e regionais no espaço escolar. O texto é parte da pesquisa em andamento em nível de doutorado. Nele, trata-se de compreender como as identidades e as diferenças são discursivamente construídas no espaço escolar e que mecanismos estão implicados em suas construções, determinando a valorização de algumas em detrimento de outras. Considera-se o espaço escolar como o lugar de relações, sentido do pertencimento e de constituição de identidades dos sujeitos escolares e de experiências com a alteridade cultural. Adota-se a entrevista semiestruturada como procedimento qualitativo para a elaboração do material primário. Percebe-se até o momento que os enunciados das/os docentes são atravessados pela identificação das diferenças étnicas e regionais que emergem no cotidiano da escola, mas que encontram pouco espaço de reflexão e debate. Sendo assim, considera-se relevante que o ensino de Geografia para futuras/os professoras e professores priorize abordagens que percebam e valorizem a pluralidade que institui o espaço escolar.GEOGRAPHY AND DISCOURSES ABOUT IDENTITIES AND DIFFERENCES IN, PARÁAbstract From interviews with teachers, this article seeks to analyze discourses of teachers and teachers of Geography about the identities and ethnic and regional differences in the school space. The text is part of in progress research the doctoral level. It attempts to comprehend how identity and differences are discursively built at school space and which mechanisms are implied in its constructions, as to determine the valorization of some in detriment of others. School space is considered as the place of relations, meaning of belonging and identity building of school subjects and cultural alterity experiences. Semi-structured interviews were adopted as qualitative proceedings to elaborate main data. It is noticed that teachers enunciates are intercepted by ethnic and regional differences that emerge on school daily life, which, however, find little space of reflection and debate. Thus, it is considered relevant that Geography teaching for future teachers prioritize approaches that notice and enriches school space plurality.Keywords: Alterity. Culture. Teacher discourse. Social justice. Ethnic. Regional.GEOGRAFÍA Y DISCURSOS ACERCA DE IDENTIDADES Y DIFERENCIAS EN EL ESPACIO ESCOLAR EN REDENCIÓN, PARÁResumen A partir de entrevistas con docentes, el presente artículo busca analizar discursos de profesoras y profesores de Geografía acerca de las identidades y diferencias étnicas y regionales en el espacio escolar. El texto es parte de la investigación en curso a nivel de doctorado. En él se trata de comprender cómo las identidades y las diferencias regionales son discursivamente construidas en el espacio escolar y qué mecanismos están implicados en sus construcciones, lo cual determina la valorización de algunas identidades y diferencias, en detrimento de otras. Se considera el espacio escolar como el lugar de relaciones, sentido de la pertenencia y de constitución de identidades de los sujetos escolares y de experiencias con la alteridad cultural. Utilizamos la entrevista semiestructurada como procedimiento cualitativo para la elaboración del material primario. Hasta el momento, se percibe que los enunciados de las / los docentes son atravesados por la identificación de las diferencias étnicas y regionales que emergen en el cotidiano de la escuela, pero que encuentran poco espacio de reflexión y debate. De esta forma, consideramos relevante que la enseñanza de Geografía para futuras/ os profesoras y profesores priorice enfoques que perciban y valoren la pluralidad que instituye el espacio escolar.Palabras clave: Alteridad. Cultural. Discurso docente. Etnia. Justicia social. Regional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

De Andrade Lima Melo, Bruno, and Pedro Teixeira Vilela. "DAS PAREDES DA PEDRA ENCANTADA À CIDADE GRANDE: UMA ANÁLISE SOCIOESPACIAL DA CENA UDIGRUDI NO RECIFE (1972-1975)." Revista de Geografia 35, no. 1 (2018): 120. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234414.

Full text
Abstract:
Este artigo se encontra no campo da geografia cultural e pretende discorrer um debate teórico sobre a geografia e a música visando compreender as (re)produções do movimento em questão no imaginário simbólico dos espaços, no caso, a cidade do Recife. Sabendo que esse tema ganhe força principalmente no que se refere ao campo da Geografia Humanista, mais precisamente no âmbito da Geografia Cultural, entendemos que para a produção do espaço, estão em jogo os valores culturais e ideológicos do ser humano que irão se expressar na forma, função, estrutura e processo dos objetos espaciais. Não podemos analisar a cultura apenas pela visão abstrata de um sistema de valores e costumes semelhantes de um grupo social e sim como um processo que se materializa no espaço denotando um sentido simbólico e material ao território. Para tal, analisou-se o movimento musical que ocorreu em Pernambuco na década de 1970, denominado Udigrudi, procurando assimilar como a evocação de alguns elementos, ditos, regionais atrelados as manifestações do movimento de características cosmopolitas foram fundamentais para a criação de um novo olhar sobre a cidade do Recife e o Nordeste.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Pereira, Dayse Leite, and José Queiroz de Miranda Neto. "OS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÃO SEGUNDO A GEOGRAFIA CRÍTICA." Nova Revista Amazônica 9, no. 1 (2021): 163. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.10036.

Full text
Abstract:
A Geografia é uma ciência plural e, devido a sua pluralidade, sofreu muitos conflitos no campo epistemológico e conceitual. Este fato reflete a sua evolução histórica, uma vez que essas discussões teóricas e mudanças conceituais se dão conforme a transformação da sociedade e revelam uma ciência atual e dinâmica que contribui de modo persistente à construção de um saber espacial. Partindo desse pressuposto, o presente artigo tem por objetivo discutir o espaço geográfico a partir dos espaços de representação, enfatizando os principais marcos da Geografia e a mudança do pensamento sobre o homem e o espaço sob uma perspectiva Lefbreviana, tendo como corrente de análise a Geografia Crítica. A partir de um estudo bibliográfico que se vale de diferentes autores da ciência geográfica e de outros campos do conhecimento, busca-se entender como a concepção que se tem do espaço contribui para uma nova forma de traçar caminhos e entender a realidade de maneira mais profunda, assim como a valorização da dimensão temporal permite compreender que o espaço, em todo e qualquer período histórico, resulta de um processo de produção que abarca diferentes facetas da existência humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Pereira, Dayse Leite, and José Queiroz de Miranda Neto. "OS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÃO SEGUNDO A GEOGRAFIA CRÍTICA." Nova Revista Amazônica 9, no. 1 (2021): 163. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v9i1.10036.

Full text
Abstract:
A Geografia é uma ciência plural e, devido a sua pluralidade, sofreu muitos conflitos no campo epistemológico e conceitual. Este fato reflete a sua evolução histórica, uma vez que essas discussões teóricas e mudanças conceituais se dão conforme a transformação da sociedade e revelam uma ciência atual e dinâmica que contribui de modo persistente à construção de um saber espacial. Partindo desse pressuposto, o presente artigo tem por objetivo discutir o espaço geográfico a partir dos espaços de representação, enfatizando os principais marcos da Geografia e a mudança do pensamento sobre o homem e o espaço sob uma perspectiva Lefbreviana, tendo como corrente de análise a Geografia Crítica. A partir de um estudo bibliográfico que se vale de diferentes autores da ciência geográfica e de outros campos do conhecimento, busca-se entender como a concepção que se tem do espaço contribui para uma nova forma de traçar caminhos e entender a realidade de maneira mais profunda, assim como a valorização da dimensão temporal permite compreender que o espaço, em todo e qualquer período histórico, resulta de um processo de produção que abarca diferentes facetas da existência humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography