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1

Júnior, José Ribamar Ferreira. Capas de jornal: A primeira imagem e o espaço gráfico-visual. São Paulo, SP: Senac São Paulo Editora, 2002.

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2

In/different spaces: Place and memory in visual culture. Berkeley: University of California Press, 1996.

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3

Couper, Heather. Atlas visual del espacio. México: Editorial Diana, 1993.

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4

L' espace et le sens: Germinal d'Emile Zola. Paris: Hadès, 1985.

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5

Grabiel, Anna Domingo i. Diccionari visual de la construcció. 3rd ed. [Barcelona]: Departament de Política Territorial i Obres Públiques, 2001.

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6

Baetens, Jan. Le texte comme espace: Etudes grammatextuelles. Berlin: Weidler, 2001.

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7

Elena, Firpi Cazes, and Lobeto Claudio, eds. Imágenes en movimiento: El espacio audiovisual en el Mercosur. Quito, Ecuador: ABYA-YALA, 2001.

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8

Barron's visual dictionary: Spanish. Hauppauge, NY: Barron's Educational Series, 2015.

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9

International Federation for Theatre Research. Théâtre: Espace sonore, espace visuel = Theater : sound space, visual space : actes du colloque international organisé par l'Université Lumière-Lyon 2, 18-23 septembre 2000 : conférence annuelle de la FIRT/IFRT. Lyon: Presses universitaires de Lyon, 2003.

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10

Corbeil, Jean-Claude. 2 en 1: Visual / bilingüe. Barcelona: Larousse, 2009.

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11

Computational analysis of visual motion. New York: Plenum Press, 1994.

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12

El espacio audiovisual en Colombia: Infraestructura y marco jurídico. Colombia: Centro Editorial, Universidad del Valle, 1992.

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13

Ariane, Archambault, ed. Diccionario visual para jóvenes: Español-inglés. México, D.F: Publicaciones CITEM, 2000.

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14

Ariane, Archambault, ed. The Firefly Spanish English junior visual dictionary. 2nd ed. Buffalo, N.Y: Firefly Books, 2009.

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15

Encontro da Expresión Plástica en Galicia (2nd 1990 Santiago de Compostela, Spain). II Encontro da Expresión Plástica en Galicia: O espacio : Santiago de Compostela, 16, 17 e 18 de maio de 1990. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, 1991.

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16

Mayer, Evelyn. Aprenda el inglés en 30 días. Barcelona: Editorial De Vecchi, 2007.

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17

Christian responses to Roman art and architecture: The second-century church amid the spaces of empire. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

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18

Gillett, Amy. Speak English like an American: You already speak English-- now speak it even better! Ann Arbor, Mich: Language Success Press, 2004.

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19

Speak English like an American =: Hable inglés como los americanos. Ann Arbor, Mich: Language Success Press, 2003.

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20

Speak English like an American =: Govorite po-angliĭskiĭ kak amerikant͡s︡y! Ann Arbor, Mich: Language Success Press, 2003.

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21

Gillett, Amy. Speak English like an American =: Hable inglés como los americanos. 2nd ed. Ann Arbor, Mich: Language Success Press, 2006.

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22

Gillett, Amy. Speak English like an American =: [Amerika-jin no yōni Eigo o hanasō]. Ann Arbor, MI: Language Success Press, 2004.

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23

Gillett, Amy. Speak English like an American =: Govorite po-angliĭski kak amerikant︠s︡y! 2nd ed. Ann Arbor, Mich: Language Success Press, 2007.

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24

Burgin, Victor. In/Different Spaces: Place and Memory in Visual Culture. University of California Press, 1996.

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25

Couper, Heather. Atlas visual del espacio. Editorial Bruno, 1993.

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26

Uma cidade no sertão: Jathay (1880-1930). Edições Verona, 2021. http://dx.doi.org/10.51282/edv0002.

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Abstract:
O livro conta a história dos principais casarões edificados em Jataí de 1880 a 1930, destacando o projeto de arquitetura de cada um deles. Como expressão da cultura, tanto o espaço edificado quanto o espaço urbano são objetos de análise ao que conceituamos como cultura de morar (JUNIOR, 2011). Entendida como uma faceta da cultura, ou um conjunto multifuncional de valores socialmente compartilhados e historicamente construídos, comportamentos, experiências, padrões sociais, elementos identitários e imagéticos que orbitam em torno do espaço privado da habitação. Uma postura que implica em considerar também os valores, usos e significados dos espaços arquitetônicos que as formas espaciais dão origem: ponto de partida à tessitura de narrativas textuais, visuais, reais ou imaginárias do lugar de morar. A partir disso, o interesse dos autores se volta para a implantação da povoação de Jataí, seu núcleo urbano inicial, no final do século XIX até 1930. Este recorte temporal se justifica por duas razões: em primeiro lugar, a evidente necessidade de registrar a ocupação espacial a partir de suas origens, compreender seu traçado e sua implantação. Em segundo lugar, estabelecer a década de 1930 como limite, se justifica em função das profundas transformações desencadeadas pela chamada revolução de 1930. No novo ambiente político desta época o estado de Goiás vivenciou uma profunda alteração com a construção de Goiânia, em 1933, e uma reorganização das zonas de influência política, social, econômica e cultural que ela representava. Uma alteração que colocaria a produção do espaço construído em outros parâmetros. Por razões políticas, culturais e sociais, a década de 1930 representou uma inflexão.
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27

Gamrani, Sarah, and Clémentine Tribouillard. Gênero e cidades: Guia prático e interseccional para cidades mais inclusivas. Inter-American Development Bank, 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0002999.

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Abstract:
"Gênero e Cidades: Guia Prático e Interseccional para Cidades mais Inclusivas" visa abrir um espaço de reflexão sobre as perspectivas feministas e interseccionais na concepção e gestão das cidades no Brasil. Aborda o planejamento urbano através da integração de diferentes características dos usuários da cidade como gênero, raça, orientação sexual, idade e condição física. Utilizando diferentes textos, áudios e vídeos, este guia contém introduções teóricas, exemplos de iniciativas e dicas de leituras para compreender como criar espaços e equipamentos públicos inclusivos, destacando questes como: qual é o papel da mulher no diagnóstico e na tomada de decisões na cidade? As funcionalidades dos espaços urbanos so pensadas de forma equitativa de acordo com as necessidades de cada usuário, incluindo crianças, idosos, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA, pessoas de distintas etnias e raças? Como esta diversidade de usuários pode ser mais bem integrada na cidade para torná-la acessível, segura e inclusiva?
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28

Gramatica lola (Logica,Original,Ligera,Actual) (Coleccion Espanol Visual). ele books, 2000.

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29

Perri, Valentina, and Andrea Viviana Carri Saraví. Investigación en Diseño en Comunicación Visual. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2021. http://dx.doi.org/10.35537/10915/116404.

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Abstract:
El Diseño en Comunicación Visual es un espacio de conocimiento entendido como una práctica cultural que se materializa en dispositivos visuales capaces de afectar los comportamientos para mejorar la calidad de vida de la gente. La investigación científica es uno de los caminos posibles de reflexionar sobre la teoría, las prácticas y los productos de diseño. Nuestro interés se centra en el aporte que estos estudios pueden hacer a la disciplina.
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30

Outlook 2000 Guia Visual: Guias Visuales Users, en Espanol / Spanish. M P Ediciones S.A., 2001.

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31

En Espanol! Level 2 Visual Grammar(Word Tile Overhead Transparencies). McGougall Littell, 2004.

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32

A, Altarriba, ed. La Escritura y su espacio. Barcelona: PPU, 1992.

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33

(Illustrator), Karl-heinz Brecheis, Rudi Kost (Series Editor), and Robert Valentin (Series Editor), eds. Inglés para hispanohablantes: Guía para el lenguaje visual. Barron''s Educational Series, 2003.

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34

En Espanol Level 3 - Visual Grammar Word Tile Overhead Transparencies - McDougal Littell. McDougal Littell, 2004.

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35

Ciafardo, Mariel, Francisco Lemus, Natalia Giglietti, Natalia Conles, Sergio Moyinedo, and Marina Panfili, eds. Visualidades contemporáneas. Papel Cosido (FBA-UNLP), 2017. http://dx.doi.org/10.35537/10915/63997.

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Abstract:
Esta publicación reúne las reseñas y los artículos realizados por los estudiantes de la carrera de Historia de las Artes Visuales en el marco de tres cátedras de la Facultad de Bellas Artes: Lenguaje Visual IIB, Patrimonio Cultural e Historia de las Artes Visuales IX. Sin embargo, su objetivo no es solo compilar las producciones escritas de cada asignatura, sino dar cuenta de la importancia de este primer encuentro en tanto espacio para la circulación y la reflexión colectiva en torno a temas y objetos de estudio afines, pero observados desde distintas aristas. El punto en común lo configuró, a su vez, la necesidad de disponer de un tiempo específico para la lectura, la revisión y los comentarios entre estudiantes de diferentes años y docentes de la carrera.
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36

Alves de Araújo, Raimundo, and Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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Abstract:
O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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37

Birnios, Baltazar, and Mariano Birnios. MS Visual Basic 6.0 ¿ Manual de Referencia en Espanol / Spanish con CD-ROM. M P Ediciones S.A., 1999.

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38

Birnios, Mariano. Visual Basic .NET Manual del Programador: Manuales Users, en Espanol / Spanish (Manuales Users). M P Ediciones S.A., 2002.

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39

My First Spanish/English Visual Dictionary (My First Visual Dictionary). Firefly Books, 2006.

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40

Microsoft Office XP Guia Visual: Guias Visuales Users, en Espanol / Spanish (Guias Visuales Users). M P Ediciones S.A., 2002.

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41

Sanchez, Claudio. MS Excel 2000 Guia Visual: Guias Visuales Users, en Espanol / Spanish (Guias Visuales Users). M.P. Ediciones, 2001.

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42

Diccionario visual bilingu e: English Espan ol. Barcelona: Languages & Communication, 1988.

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43

Feu, Montse. Fighting Fascist Spain. University of Illinois Press, 2020. http://dx.doi.org/10.5622/illinois/9780252043246.001.0001.

Full text
Abstract:
Fighting Fascist Spain pieces together the story of Spanish immigrants in the United States in their fight against fascism, as reflected in the periodical España Libre and the grassroots activism of the organization that sustained that publication, the Sociedades Hispanas Confederadas, or the Confederadas. Although Espana Libre was run by Spanish immigrants and exiles and published in Brooklyn and New York City, the organization had a clear transnational consciousness: old migrants and new exiles coalesced in overlapping communities across the United States that were linked to similar antifascist networks in other countries. Fighting Fascist Spain identifies the web of anarchist, anarcho-syndicalist, and socialist connections that facilitated the political engagement of local activists and organizations and enlarged the global reach of the Confederadas during the dictatorship of Francisco Franco (1939–1975) and until democratic elections were held again in Spain (1977). Using extensive and previously ignored literary, visual, and archival sources, the manuscript explores anarchist literature and antifascist humor. The broad objective of Fighting Fascist Spain is not merely to recover evidence of migrant activism and literature but to articulate how workers’ culture and politics shaped their antifascism.
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44

Mortier, Gustavo Du. Bases de Datos en MS Visual Basic 6.0 con CD-ROM: Manuales Compumagazine, en Espanol / Spanish. M P Ediciones S.A., 2000.

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45

Ediciones, MP. Curso Visual y Practico de Internet con 4 CD-ROMs: Aprendiendo PC 2000, en Espanol / Spanish. M P Ediciones S.A., 2000.

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46

Ediciones, MP. Aprendiendo PC Internet 2001, Curso Visual y Practico con 6 CD-ROMs: Aprendiendo PC, en Espanol / Spanish. M P Ediciones S.A., 2001.

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47

Ensino médio público no Distrito Federal: trabalho pedagógico e aprendizagens em sala de aula. Editora Universidade de Brasília, 2018. http://dx.doi.org/10.26512/9788523012144.

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Abstract:
Esta obra traz a debate alguns desafios que se impõem para a escola de ensino médio em termos pedagógicos, apresentando resultados de pesquisas empíricas sobre o ensino médio público no Distrito Federal e de estudos decorrentes do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio no DF (PNEM). Os estudos partem da convicção de que um dos maiores desafios para uma escola que se pretende constituir “para todos” é, justamente, conseguir estabelecer-se como espaço de aprendizagens de todos. Nesse sentido, a discussão em torno de como a escola organiza seu trabalho pedagógico é essencial, tendo em vista que as ações pedagógicas e escolares precisam ser coletivas, planejadas e com intenção inequívoca de promover aprendizagens com qualidade social. Desse modo, Ensino médio público no Distrito Federal constitui um conjunto de reflexões sobre como a organização do trabalho pedagógico da escola e, particularmente, da sala de aula deve ser capaz de favorecer uma dinâmica que reconfigure a aula como um espaço-tempo de interação, diálogo, reflexão, construção de conhecimento, formação humana, contextualização e, sobretudo, de aprendizagens.
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Vergara y Vergara, José María, and Felipe Martínez Pinzón. Museo de cuadros de costumbres y variedades. Ediciones Uniandes, 2020. http://dx.doi.org/10.51566/humalite2135.

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Abstract:
Esta es la primera reedición completa del Museo de cuadros de costumbres y variedades (1866). Compuesta por 97 textos cortos y la primera impresión completa de la novela Manuela, de Eugenio Díaz, esta compilación fue editada por Vergara y Vergara como un álbum de recortes a partir de periódicos publicados desde 1846 y hasta 1866. A la manera de otras compilaciones, como Los españoles pintados por sí mismos (1843-1844) o Los cubanos pintados por sí mismos (1852), Vergara buscaba que el Museo representara el álbum familiar de Colombia. A partir de tipos humanos, eventos históricos y paisajes emblemáticos del país, el Museo debía ser leído no solo por un público colombiano, sino por uno español. Este libro es una obra mayor del siglo XIX colombiano y una contribución clave de la cultura letrada decimonónica que ha permanecido al margen de los debates actuales sobre la época. Como pieza literaria, es una de las expresiones más acabadas del conservadurismo de mediados del siglo XIX, en tanto propone a Colombia como una extensión de España. Como tal, el Museo fue una reacción a las reformas liberales de la época. Estas pretendían, por una parte, la independencia cultural frente a España y, por otra, a través de empresas estatales como la Comisión Corográfica (1850-1859), organizar al país en torno a signos distintos a la religión católica o las costumbres hispanas. Aparte de enmarcar este texto en los debates acerca de las reformas liberales en Colombia, esta reedición inserta al Museo en el movimiento global de la escritura de tipos y costumbres y rescata del archivo los periódicos de los cuales Vergara extrajo sus cuadros. Contiene 32 ilustraciones de la cultura visual de la época.
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Ediciones, Professor's Staff Mp. Curso Visual y Practico de Computacion con 2 CD-ROMS: Aprendiendo PC 2000, en Espanol / Spanish (Aprendiendo PC). M P Ediciones S.A., 2000.

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50

Mortier, Gustavo Du. Creacion de Macros en Office en Visual Basic: Compumagazine Soluciones, en Espanol / Spanish (Compumagazine; Coleccion de Libros & Manuales). M.P. Ediciones, 1999.

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