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Journal articles on the topic 'Espécies de madeira'

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Jesus, José Manoel Henriques de, Norman Barros Logsdon, and Zenesio Finger. "Classes de Resistência de Algumas Madeiras de Mato Grosso." E&S Engineering and Science 3, no. 1 (June 17, 2015): 35–42. http://dx.doi.org/10.18607/es201532552.

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Abstract:
Atualmente o cálculo de estruturas de madeira é direcionado para a utilização de classes de resistência, mas o comércio de madeiras, no Brasil, não classifica a madeira em classes de resistência e, no máximo, fornece o nome vulgar da espécie arbórea da madeira em negociação. Para associar o nome vulgar da espécie à classe de resistência é necessário caracterizar mecanicamente a madeira em questão. O objetivo deste trabalho é relacionar ao nome vulgar de algumas espécies mato-grossenses à sua classe de resistência, a fim de subsidiar os engenheiros da região em seus projetos de estruturas de madeira. Para isto, foram caracterizadas 26 espécies nativas de Mato Grosso, utilizando os atuais métodos da norma brasileira, e estes resultados foram associados às classes de resistência destas espécies.
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Garcia, Rosilei Aparecida, Nathalia Silveira de Oliveira, Alexandre Miguel do Nascimento, and Natália Dias de Souza. "Colorimetria de madeiras dos gêneros Eucalyptus e Corymbia e sua correlação com a densidade." CERNE 20, no. 4 (December 2014): 509–17. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420041316.

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Abstract:
Conduziu-se, este estudo, com os objetivos de caracterizar a cor da madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, Eucalyptus pellita F. Muell, Eucalyptus paniculata Sm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden; e determinar sua correlação com a densidade da madeira, visando a avaliar o potencial da colorimetria como uma ferramenta para a identificação e qualificação da madeira. As análises colorimétricas foram realizadas segundo o sistema CIE L*a*b* com o auxílio do espectrofotômetro portátil CM 2600d da Konica Minolta. Os resultados indicaram diferenças significativas entre as densidades das espécies estudadas, sendo a madeira de Eucalyptus paniculata a mais densa e a madeira de Eucalyptus grandis a menos densa. As análises de correlação entre acor e a densidade monstraram que as madeiras mais densas, para as espécies do gênero Eucalyptus estudadas, são mais escuras (menor L*) e apresentam mais pigmento vermelho (a*) e amarelo (b*). Entretanto, o comportamento foi diferente para o Corymbia citriodora, cuja madeira apresentou alta densidade, cor clara e pouco pigmento vermelho, indicando que a combinação das variáveis colorimétricas e da densidade apresenta potencial para segregar a espécie Corymbia citriodora das demais espécies de Eucalyptus estudadas. As madeiras mais densas de Eucalyptus pellita são mais escuras na seção radial, enquanto que as madeiras de Eucalyptus paniculata apresentaram mais pigmento amarelo na seção tangencial. Cada espécie apresentou uma coloração específica, dada pelas variáveis colorimétricas, mostrando o potencial da colorimetria na identificação de madeiras
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Costa, Tattiane Gomes, Maria Lúcia Bianchi, Thiago de Paula Protásio, Paulo Fernando Trugilho, and Ariclene Júnior Pereira. "Qualidade da madeira de cinco espécies de ocorrência no cerrado para produção de carvão vegetal." CERNE 20, no. 1 (March 2014): 37–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602014000100005.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da madeira e do carvão vegetal de algumas espécies de ocorrência do cerrado mineiro visando o uso siderúrgico. Foram utilizadas cinco espécies de madeiras de ocorrência no cerrado procedentes do Estado de Minas Gerais. Na madeira foram avaliadas a densidade básica e os teores de lignina, extrativos totais, holocelulose e cinzas. No carvão vegetal foram avaliados os rendimentos em carvão vegetal e em carbono fixo, os teores de carbono fixo, materiais voláteis e cinzas, o poder calorífico superior e a densidade relativa aparente. Na avaliação do experimento utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Utilizou-se ainda a análise multivariada de componentes principais. As espécies Casearia sylvestris e Luehea divaricata apresentaram os maiores rendimentos gravimétricos em carvão vegetal e em carbono fixo, bem como elevados teores de lignina na madeira. O carvão vegetal da espécie Trema micrantha possui elevado poder calorífico superior, mas a menor densidade relativa aparente. A espécie Guazuma ulmifolia se destacou pelo elevado teor de carbono fixo e grande potencial para uso siderúrgico, juntamente com a espécie Casearia sylvestris.
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Silveira, Lívia Helena Carrera, Alba Valéria Rezende, and Ailton Teixeira do Vale. "Teor de umidade e densidade básica da madeira de nove espécies comerciais amazônicas." Acta Amazonica 43, no. 2 (June 2013): 179–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672013000200007.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo agrupar espécies com características de teor de umidade e densidade básica da madeira semelhantes para compor cargas mistas de espécies para secagem em câmaras industriais de secagem da madeira. Foram amostradas nove espécies em floresta de terra firme na Amazônia Central com três repetições por espécie. Em todas as espécies os teores de umidade não diferiram entre base e topo do tronco, o que confere estabilidade da madeira durante o processo de secagem. Os valores de densidade básica variaram de 0,561 a 0,904 g cm-3. A partir do presente estudo foi possível separar as espécies em três grupos com base na densidade básica e teor de umidade, o primeiro com as espécies Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi e Brosimum rubescens que são consideradas madeiras pesadas (densidade variando de 0,835 a 0,904 g cm-3) , de secagem mais lenta ou difícil. O segundo grupo contem as espécies Clarisia racemosa e Ocotea rubra (densidade média de 0,665 e 0,720 g cm-3, respectivamente) e o terceiro grupo com as espécies Parkia paraensis e Brasimum parinarioides que apresentam densidade média e secagem rápida (densidade de 0,561 e 0,588 g cm-3, respectivamente).
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Nogueira Júnior, Francisco de Carvalho, Maria José Nascimento Soares, Claudio Sergio Lisi, and Adauto Ribeiro. "Avaliação quali-quantitativa das cercas de madeiras em propriedades rurais na Caatinga do Vale do São Francisco-Bahia. Uma estratégia para o manejo e conservação." Gaia Scientia 10, no. 4 (2016): 516–40. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a39.

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Abstract:
Para delimitar e cercar os espaços no uso da terra e domesticação de animais, desde os primórdios o homem tem buscado os recursos da floresta como um bem comum para tal finalidade. Durante a colonização da Caatinga a ocupação humana, que em senso comum realiza pratica de subsistência similar ao passado, como a retirada de madeira para diferentes fins, levou ao esgotamento de diversas espécies de madeira. O desenvolvimento da região semiárida do Vale São Francisco, historicamente iniciou-se com a extração de madeira, o pastoreio e depois o cultivo agrícola. As condições climáticas tornam precárias a sobrevivência e as práticas agrícolas que geralmente estão dissociados de alternativas de conservação, comprometendo a sustentabilidade local. Neste estudo avaliamos quali-quantitativamente um dos indicadores que levou ao esgotamento das espécies de madeira nativas através de medições do estado de biodegradação das cercas. Inicialmente avaliouse a diversidade de madeiras e as praticas de seleção de árvores na construção das cercas em propriedades da região de Paulo Afonso-BA. Identificamos 8 espécies nativas e uma exótica. Observou-se que há um processo de substituição de madeira das cercas e construção pela Prosopis juliflora, uma espécie exótica. O estagio atual compromete a conservação das espécies nativas e funções ecossistêmicas e recomendamos o manejo na expansão da P. juliflora.
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Motta, Javan Pereira, José Tarcísio da Silva Oliveira, Rafael Leite Braz, Ana Paula Coelho Duarte, and Rejane Costa Alves. "Caracterização da madeira de quatro espécies florestais." Ciência Rural 44, no. 12 (December 2014): 2186–92. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130479.

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Abstract:
O conhecimento das relações existentes entre a estrutura anatômica da madeira com suas propriedades físicas ou mecânicas é importante para seu uso adequado. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a anatomia microscópica e propriedades físicas da madeira de quatro diferentes espécies florestais. A madeira estudada foi proveniente das seguintes espécies: Cedrela fissilis (Cedro), Híbrido clonal Eucalyptus urophylla × Eucalyptus grandis (Eucalipto urograndis), Hovenia dulcis (Uva do Japão) e Gallesia integrifolia (Pau d'alho). Para a determinação da retratibilidade, utilizou-se a norma MB26/40 da ABNT (1940); as dimensões lineares foram obtidas com palmer, precisão de 0,001mm. O estudo da anatomia da madeira seguiu as recomendações da norma de procedimento em estudos de anatomia de madeira, da COPANT (1974) e também da IAWA (1989). Os caracteres anatômicos avaliados foram: diâmetro tangencial (µm) e frequência de vasos (nomm-2); comprimento de fibra (µm), diâmetro de lume (µm) e espessura de parede de fibra (µm); altura (µm), largura (µm) e frequência de raios (nomm-1). Os valores do coeficiente anisotrópico foram de 1,16; 1,77; 1,81 e 1,84 para a madeira de C. fissilis, H. dulcis, Híbrido clonal e G. integrifolia, respectivamente, demonstrando que a madeira de C. fissilis possui elevada estabilidade dimensional e as demais madeiras, valores aceitáveis para esse coeficiente.
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Trugilho, Paulo Fernando. "Densidade básica e estimativa de massa seca e de lignina na madeira em espécies de Eucalyptus." Ciência e Agrotecnologia 33, no. 5 (October 2009): 1228–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000500005.

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Abstract:
Objetivou-se, no presente trabalho, usar três diferentes formas para estimar a densidade básica da madeira, visando a obtenção da estimativa de massa seca e a massa de lignina na madeira em nove espécies de Eucalyptus, em diferentes idades. Foram usadas três formas de estimativa da densidade básica da madeira, ou seja, em um único ponto no tronco (1,3 m de altura do solo), a média ponderada pelo volume e a média aritmética. Essas estimativas foram usadas para a determinação da massa seca e de lignina na madeira. Os resultados indicam que o Eucalyptus grandis W.Hill. (EG), aos quatro anos, e o híbrido (HB), nas demais idades, foram as espécies que se destacaram no incremento volumétrico. O efeito da forma de estimativa somente foi significativo para a densidade básica nas idades de cinco, seis e sete anos. O HB foi à única espécie que apresentou diferença entre as formas de estimativa de densidade básica da madeira. O EG e o HB foram as espécies que se destacaram na produção de massa seca e de lignina, apesar de não serem as madeiras de maior densidade básica e maior teor de lignina. O incremento volumétrico desempenhou importante papel nas estimativas de massa seca e de lignina na madeira e, portanto, deve ser considerado em todas as utilizações da madeira que depender dessas estimativas.
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Nascimento, Alexandre Miguel do, Rosilei Aparecida Garcia, and Ricardo Marius Della Lucia. "Qualidade de adesão de juntas coladas de diferentes espécies comerciais de madeira." CERNE 19, no. 4 (December 2013): 593–601. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000400009.

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Abstract:
Neste estudo, objetivou-se determinar o efeito da densidade da madeira, do tipo de adesivo e da pressão de colagem na resistência ao cisalhamento de juntas coladas de quatorze espécies comerciais de madeira. As madeiras foram classificadas em três classes de densidade (Classe 1: menor que 0,55 g cm-3; Classe 2: entre 0,55 e 0,75 g cm-3; e Classe 3: maior que 0,75 g cm-3) e as juntas foram coladas com dois adesivos: acetato de polivinila (PVA) e ureia-formaldeído (UF), sob duas diferentes pressões de colagem: 6 e 12 kgf cm-2. As juntas coladas com o adesivo PVA apresentaram maior resistência ao cisalhamento que aquelas coladas com o adesivo UF. Quanto à porcentagem de falha na madeira, o adesivo PVA também obteve o melhor desempenho, entretanto, somente as madeiras das Classes 1 e 2 atingiram os valores requeridos pela norma ASTM 3110. As espécies de madeira da Classe 3, coladas com UF, não atingiram os valores de resistência da madeira sólida. A pressão de colagem de 12 kgf cm-2 foi mais eficiente para as madeiras da Classe 3, tanto para a resistência ao cisalhamento quanto para a porcentagem de falha na madeira.
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Barros, Sâmia Valéria dos Santos, Graciela Inês Bolzon de Muniz, and Jorge Luís Monteiro de Matos. "Caracterização colorimétrica das madeiras de três espécies florestais da amazônia." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 337–42. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031421.

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Abstract:
Objetivou-se, com este trabalho, analisar a variabilidade da cor da madeira nas seções anatômicas (radial, tangencial e transversal) das espécies Breu-vermelho, Tauari-vermelho e Pequiarana, por meio de colorimetria quantitativa, utilizando o sistema CIELAB de cores. As espécies são provenientes da área de exploração florestal da empresa Mil Madeiras Preciosas, localizada no município de Itacoatiara/AM. Foram selecionadas 5 amostras da madeira de cada espécie, sendo determinados os parâmetros colorimétricos: L*, a*, b*, C e h*. Foram realizadas 225 medições no total, por meio do espectrofotômetro Konica Minolta CM-5 acoplado ao computador. As espécies Breu-vermelho, Tauari-vermelho e Pequiarana apresentaram diferenças estatísticas nos parâmetros colorimétricos, e baixa saturação na coordenada a*. De acordo com agrupamento de Cluster, a madeira de Breu-vermelho é oliva e/ou rosa-acinzentada, Tauari-vermelho é cinza-rosado e Pequiarana é rosa-acinzentado e/ou cinza-rosado. As espécies florestais apresentaram diferença de cor entre os planos anatômicos (radial, tangencial e transversal), sendo influenciados pela coloração amarela, definida no parâmetro b*. A utilização da colorimetria para conhecimento da cor da madeira mostrou-se de aplicação simples e podendo ser empregada desde o desdobro da tora, até aproveitamento final, com possibilidade de agregação de valor ao produto.
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Farias, Daniel Tavares de, and Rafael Rodolfo de Melo. "Caracterização macroscópica da madeira de cinco espécies da Caatinga." Research, Society and Development 9, no. 8 (June 29, 2020): e200985614. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5614.

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Abstract:
A Caatinga que é abrigo de uma rica diversidade florística com grande potencial de uso, especialmente o componente lenhoso, que pode ser usado como matéria prima em diferentes setores industriais gerando renda e movimentando a economia local. O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização macroscópica da madeira de cinco espécies nativas da Caatinga – aroeira (Myracrodruonurundeuva), angico branco (Anadenanthera colubrina), canafistula (Senna trachypus), cedro (Cedrelaodorata) e cumaru (Amburana cearensis). Para realização desta pesquisa, 28 amostras de cada espécie foram utilizadas. A caracterização macroscópica das madeiras foi realizada com auxílio de uma lupa (10x). Verificou-se que, o parênquima axial pode ser um caractere de forte relevância para a determinação da espécie. As demais características gerais e macroscópicas das madeiras estudadas podem ser utilizadas com informações complementares para identificação e opções de usos das espécies avaliadas.
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Oliveira, José Tarcísio da Silva, Mario Tomazello Filho, and Nilton César Fiedler. "Avaliação da retratibilidade da madeira de sete espécies de Eucalyptus." Revista Árvore 34, no. 5 (October 2010): 929–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500018.

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Abstract:
As variações na retratibilidade no lenho das árvores são as principais causas dos defeitos de secagem, como o empenamento e fendilhamento das peças de madeira. Os tipos de madeira presentes em um tronco estão relacionados com as variações dessa importante propriedade física. Este trabalho teve como objetivo estudar a retratibilidade da madeira de sete espécies de eucaliptos. Os parâmetros de retratibilidade, bem como a sua variação na direção radial da medula em direção à periferia do tronco de sete espécies de eucaliptos, foram avaliados de acordo com a Norma brasileira. De modo geral, os resultados indicaram que as espécies de eucaliptos estudados possuíam madeira com elevada retratibilidade. À exceção das madeiras de Eucalyptus tereticornis e E. pilularis, as demais espécies estudadas apresentaram valores menores de retratibilidade na região próxima da medula.
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Dias, Alan Davies, and Igor Charlles Siqueira Leite. "ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE MADEIRA PARA COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES." Projectus 4, no. 2 (April 22, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.15202/25254146.2019v4n2p1.

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Abstract:
Os exploradores de madeira devem satisfazer os clientes cada vez mais conscientes a respeito dos desmatamentos, trabalhando com madeiras legais. Essas madeiras devem possuir um certificado que exige, dos fornecedores de madeira, obediência dos princípios e critérios geridos pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC). Tal conselho determina a prática de 10 princípios que não só protegem as florestas, mas também cuida dos diretos dos povos indígenas, relações dos povos comunitários e do direito dos trabalhadores. Esta certificação impõe um compromisso a longo prazo, de respeito às florestas e crescimento econômico para as comunidades locais. Seguindo esta filosofia, este trabalho demostra a eficiência em projetos de estruturas treliçadas de madeira com estudo comparativo entre 4 espécies diferentes que são o Pinho do Paraná, Maçaranduba, Ipê, Jatobá, visando resultados econômicos e, sobretudo, a consciência quanto ao uso da madeira. Como ferramenta de cálculo, foi utilizada uma planilha de dimensionamento de madeira o qual agiliza todo o processo de cálculo e verificação das peças, permitindo uma análise mais ampla e sobretudo, confiável.
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Oliveira, José Tarcísio de, Mário Tomasello, and José de Castro Silva. "Resistência natural da madeira de sete espécies de eucalipto ao apodrecimento." Revista Árvore 29, no. 6 (December 2005): 993–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000600019.

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Abstract:
A resistência natural ao apodrecimento se constitui numa importante propriedade da madeira. Em se tratando das madeiras provenientes do gênero Eucalyptus, tal atributo se torna ainda mais importante, uma vez que tais madeiras são, na grande maioria das vezes, de difícil tratabilidade pelos métodos de tratamento convencionais. O objetivo do presente trabalho foi determinar a resistência natural da madeira de sete espécies de eucalipto em ensaio acelerado de laboratório ao fungo causador da podridão-parda Gloeophyllum trabeum. Foram ensaiadas madeiras das espécies de Corymbia citriodora, Eucalyptus tereticornis, E. paniculata, E. pilularis, E. cloeziana, E. urophylla e E. grandis com 16 anos de idade, que cresceram na Estação Experimental de Anhembi, em São Paulo, pertencente ao Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP. No que diz respeito ao apodrecimento causado pelo fungo Gloeophyllum trabeum, a madeira de eucalipto das sete espécies pode ser considerada resistente, uma vez que os valores de perda de massa foram sempre inferiores a 10%.
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Iwakiri, Setsuo. "Rendimento e condições de desdobro de 20 espécies de madeiras da Amazônia." Acta Amazonica 20 (1990): 271–81. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921990201281.

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Abstract:
Neste trabalho, procedeu-se à avaliação do rendimento e condições de desdobro de espécies de madeiras tropicais provenientes da área de construção da UHE-Balbina e da reserva florestal ZF-2. Utilizou-se o mínimo de 5 toras por espécie para a coleta das informações sobre diâmetro médio das toras, grau de conicidade das toras, grau de dificuldade corte, índice de durabilidade do fio, rendimento e densidade básica. O rendimento médio das espécies estudadas variou entre 41,9 e 61,8%, sendo que 6 espécies (caroXXX, cedrorana, cupiúba, louro aritu, madioqueira e quarubarana), apresentaram rendimento médio acima da faixa normal de 45 a 55%, considerada para madeiras tropicais. Entre as espécies estudadas, as toras de Brasimum rubescens (pau rainha) e as Manilkara huberi (maçarandba), foram as que apresentaram maior grau de dificuldade de corte das toras entre as diferentes espécies. As fórmulas apresentadas neste trabalho permitem estimar o volume de madeira serrada produzido a partir das toras de uma determinada espécie.
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Rocha, Emanuel Lucas Bezerra. "Indicação de madeiras da caatinga para uso na produção de brinquedo." Natural Resources 8, no. 1 (September 24, 2018): 9–16. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2237-9290.2018.001.0002.

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Abstract:
O brinquedo tem característica de material pedagógico relevante para a aprendizagem de uma criança, sendo que brinquedos de madeira são mais engraçados e didáticos. Assim, ligando a essa arte encontra-se o avanço das tecnologias e pesquisas para caracterizar e analisar qual melhor espécie de madeira se adequada para construção de brinquedos. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi indicar as madeiras da Caatinga apropriadas para a utilização na produção de brinquedos. A pesquisa foi realizada no período compreendido entre 1986 a 2017, através da revisão de literatura. Foram selecionadas 19 espécies baseando-se nos maiores índices de valor de importância (IVI), expresso em estudos realizados no bioma caatinga, e em seguida, estabeleceu critérios classificatório e eliminatório para determinar as madeiras mais adequadas para utilizar como matéria-prima para produção de brinquedos. No critério de densidade, foi observado que a densidade varia 0,43 a 1,00 g/cm³. Pode-se notar, ainda, que 55% das espécies estão classificadas dentro das categorias pesada, 27% moderamente pesada e 18 % leve. Deste modo, concluímos que das 19 espécies avaliadas, apenas cinco espécies atendem aos requisitos para serem utilizadas na fabricação de brinquedos. Sendo elas: Imburana, Empiratanha, Pereiro, Angico-vermelho e Jurema-branca. Além disso, as espécies Pereiro e Angico-vermelho apesar de não apresentar fácil trabalhabilidade também pode ser uma boa indicação de uso na falta das espécies de fácil trabalhabilidade.
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Farias, Daniel Tavares de, and Rafael Rodolfo Melo. "Propriedades físicas da madeira de cinco espécies nativas da caatinga." Advances in Forestry Science 7, no. 3 (November 3, 2020): 1147–52. http://dx.doi.org/10.34062/afs.v7i3.10333.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização das propriedades físicas da madeira de cinco espécies nativas da Caatinga. As espécies avaliadas foram aroeira (Myracrodruon urundeuva), angico branco (Anadenanthera colubrina), canafistula (Senna trachypus), cedro (Cedrela odorata) e cumaru (Amburana cearensis). Para realização desta pesquisa, foram utilizadas 28 amostras de cada com dimensões de 2,0 x 3,0 x 4,0 cm nos sentidos radial, tangencial e longitudinal, respectivamente. Foram realizados testes físicos para determinação da massa específica básica, dos coeficientes de contração linear nos eixos tangencial, radial, contração volumétrica e fator de anisotropia. A madeira de cumaru foi a que apresentou a maior densidade e, a menor foi observada para madeira de cedro. Para os testes de contração, as madeiras de aroeira, cedro e cumaru foram as que apresentaram a maior estabilidade, podendo ser usadas como matéria prima de produtos que exijam da madeira sólida elevada qualidade quanto à variação de suas dimensões. A madeira de angico branco apresenta potencial para ser empregada para fins estruturais, devido à sua elevada massa específica. Já a canafistula, por se tratar de uma madeira leve, é mais adequada para caixotaria.
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Castro, Jonnys Paz, Deise Morone Perígolo, Maria Lúcia Bianchi, Fábio Akira Mori, Alessandra de Souza Fonseca, Isabel Cristina Nogueira Alves, and Francisco José de Vasconcellos. "USO DE ESPÉCIES AMAZÔNICAS PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS DESTILADAS: ANÁLISES FÍSICA E QUÍMICA DA MADEIRA." CERNE 21, no. 2 (June 2015): 319–27. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521021567.

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Abstract:
O processo de armazenamento de bebidas destiladas em barris de madeira é uma prática que visa à melhoria das características sensoriais da bebida, tais como cor, aroma e sabor. A qualidade da bebida destilada armazenada nesses barris depende de características da madeira como densidade, permeabilidade, composição química e anatomia, além do tipo de tratamento térmico dado à madeira durante a confecção dos barris. O Brasil possui uma grande diversidade florestal, principalmente no norte do país, na Amazônia. Essa região abriga milhares de espécies de árvores, porém, limita-se à utilização de pouco mais de duas espécies nativas e outras exóticas para o armazenamento de bebidas. Assim, objetivou-se, neste trabalho, determinar algumas das características físicas e químicas das madeiras de quatro espécies florestais da Região Amazônica. Os resultados obtidos para as espécies arbóreas aqui estudadas serão comparados com os de madeiras já utilizadas para o armazenamento de bebidas destiladas. As espécies estudadas foram angelim-pedra (Hymenolobium petraeum Ducke), cumarurana (Dipteryx polyphylla (Huber) Ducke), jatobá (Hymenaea courbaril L.) e louro-vermelho (Nectandra rubra (Mez) C.K. Allen). As árvores foram coletadas em área de manejo florestal da Empresa Precious Woods Amazon, em Silves, Amazonas. Dentre as análises realizadas foram determinados: teores de extrativos totais, quantidade de lignina, porcentagem de minerais (cinzas) e teores de taninos, além de densidade básica, análise elementar (CHNS-O) e análise térmica. Observou-se que a composição química estrutural (teores de lignina, holocelulose) e elementar (porcentagem de C, H, N e O) das madeiras possuem diferenças significativas. A madeira do jatobá possui maior teor de taninos e, na análise térmica, foi a madeira com menor perda de massa.
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Paula, Thaís Da Costa, and Paulo Sergio Torres Brioso. "Resistência de espécies arbóreas tropicais à ação de Ganoderma philippii." Ciência Florestal 31, no. 1 (March 15, 2021): 393–416. http://dx.doi.org/10.5902/1980509843747.

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Abstract:
A resistência da madeira a fungos xilófagos é uma característica desejável em madeiras comerciais e nas empregadas na arborização urbana. Isso porque a ação desses fungos pode levar à perda das propriedades físicas, redução da resistência mecânica e durabilidade da madeira. Entretanto, pouco se sabe sobre a resistência de madeiras tropicais a fungos apodrecedores. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência natural da madeira de 28 espécies arbóreas tropicais submetidas à ação de Ganoderma philippii, através da análise da perda de massa obtida em um ensaio in vitro. Segundo os critérios de classificação de resistência a fungos da ASTM D2017 (2005), a maioria das espécies foi considerada altamente resistente, exceto Amburana cearensis, Pterocarpus rohrii, Joannesia princeps e Basiloxylon brasiliensis consideradas resistentes. A comparação dos valores de perda de massa obtidos entre todas as espécies arbóreas, após a ação de Ganoderma philippii, demonstrou que Joannesia princeps, Amburana cearensis, Pterocarpus rohrii, Basiloxylon brasiliensis, Barnebydendron riedelii, Parkia pendula, Cariniana legalis, Copaifera langsdorffii, Terminalia mameluco, Spondias venulosa, Astronium concinnum e Zeyheria tuberculosa tiveram perda de massa estatisticamente maior que as demais espécies.
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Pereira, Allana Katiussya Silva, Dalton Longue Júnior, Caio Da Silva Mafra Neto, Jorge Luiz Colodette, and Fernando José Borges Gomes. "Determinação da composição química e potencial de polpação da madeira Pterogyne nitens Tul." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1490. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831021.

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Abstract:
A grande dependência por madeiras das espécies dos gêneros Eucalyptus e Pinus associada à busca por produtos de diferentes qualidades impulsionam estudos acerca de madeiras alternativas para fins industriais, principalmente de espécies do bioma Caatinga, pouco estudado para fins florestais. O objetivo deste estudo foi caracterizar quimicamente a madeira da espécie Pterogyne nitens assim como analisar seu potencial para produção de polpa celulósica. Foram colhidas três árvores representativas de 9 anos, em um plantio experimental localizado na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Campus Vitória da Conquista, e amostradas cinco seções do fuste entre as posições 0, 25, 50, 75 e 100% da altura comercial. Os toretes foram transformados em cavacos e homogeneizados formando uma amostra composta representativa para a análise de densidade básica e composição química completa, bem como para a realização da polpação Kraft (cinco cozimentos utilizando diferentes cargas de álcali efetivo objetivando um Número Kappa 18). A densidade básica da madeira Pterogyne nitens foi de 641 kg/m³, sua composição química apresentou 41,9% de celulose, 24,7% de hemiceluloses, 26,5% de lignina, 7,3% de extrativos e 0,5% de cinzas. O rendimento do cozimento para Número Kappa 18 foi 46,4% e viscosidade 1075 dm3/kg. A espécie não se apresentou como uma alternativa interessante para a produção de polpa celulósica (baixo teor de celulose e rendimento depurado), mas bastante promissora para aplicação na área de energia da madeira.
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Marauê Marques Tieppo, Felipe, Henrique Trevisan, and Acacio Geraldo de Carvalho. "RESISTÊNCIA DA MADEIRA DE QUATRO ESSÊNCIAS UTILIZADAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA A Coptotermes gestroi (WASMANN, 1896)." Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2, no. 1 (April 30, 2019): 109. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v2i1.66250.

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Abstract:
Os cupins são insetos sociais da ordem Isoptera, que contém cerca de 2750 espécies descritas no mundo. São conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a resistência da madeira de quatro espécies florestais, muito utilizadas na arborização urbana, ao ataque de C. gestroi. As madeiras utilizadas para a realização do experimental foram coletadas no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foi utilizada, para o ensaio, uma câmara de alvenaria, onde térmitas da espécie C. gestroi ocorriam naturalmente. Amostras de madeiras, medindo 6 a 8 cm de diâmetro e 5cm de altura foram dispostas em cinco repetições nos cinco blocos, dentro da mesma. Após trinta dias as amostras foram retiradas da estrutura, sendo analisadas em seguida. Foi encontrado um total de 220 insetos. A espécie que mais sofreu ataque foi P. aquatica (46) e a que menos sofreu ataque foi I. marginata (0). A espécie I. marginata é indicada para áreas onde a ocorrência de cupins é alta, já P. aquática não é indicado para áreas infestadas. A densidade não e um fator que confere resistência aos térmitas, sendo atribuído à concentração de extrativos tóxicos, essa função.
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Medeiros Neto, Pedro Nicó de, Elisabeth de Oliveira, and Juarez Benigno Paes. "Relações entre as características da madeira e do carvão vegetal de duas espécies da caatinga." Floresta e Ambiente 21, no. 4 (October 10, 2014): 484–93. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.051313.

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Abstract:
A vegetação da Caatinga é explorada para energia, mas existem poucos estudos sobre as relações entre as características da madeira e seu potencial energético. Assim, o objetivo desta pesquisa foi relacionar as características da madeira e do carvão vegetal das espécies catingueira (Poincianella pyramidalis) e pau-d'arco (Handroanthus impetiginosus). Foram abatidas cinco árvores por espécie e retirados toretes de 30 cm de comprimento a 0 (base), 25, 50, 75 e 100% da altura comercial da árvore. Esse material foi utilizado para determinação das características da madeira e do carvão vegetal. A catingueira produziu maior rendimento em carvão vegetal que o pau-d'arco; no entanto, a madeira desta espécie apresentou melhores características para fins energéticos. As duas espécies apresentaram relações entre as características anatômicas, físico-químicas e energéticas diferentes. O conhecimento da disparidade entre as relações das características da madeira possibilita o uso mais adequado da mesma para fins energéticos.
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Oliveira, Maurício Pinheiro, and Lucas Fiorelli Seraphim. "RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DAS JUNTAS ADESIVAS PRODUZIDAS COM TRÊS DIFERENTES ESPÉCIES DE MADEIRAS E ADESIVOS VINÍLICOS PARA APLICAÇÕES NÃO ESTRUTURAIS." Revista Árvore 39, no. 2 (April 2015): 375–84. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000200017.

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Abstract:
Os adesivos utilizados na colagem de madeiras para aplicações não estruturais normalmente contêm uma emulsão de poli(acetato de vinila) (PVAc) estabilizada com poli(álcool vinílico) e alguns aditivos. A ligação adesiva formada com essa classe de adesivo é pobre quando exposta à umidade e à temperatura. Nesse contexto, a classificação prévia dos adesivos utilizados para aplicações não estruturais, com resistência à umidade e à temperatura, é muito importante para a qualidade e durabilidade das juntas adesivas. Neste trabalho, foi estudada a influência de três espécies de madeiras (Fagus sylvatica L., Mimosa scabrella Bentham e Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler) na resistência ao cisalhamento das juntas adesivas preparadas com três adesivos vinílicos, sintetizados com diferentes concentrações do N-butoximetilacrilamida (NBMA). Os ensaios de resistência ao cisalhamento, na linha de colagem, foram realizados sob diferentes ciclos de acondicionamento das juntas adesivas. Os resultados indicaram que há diferenças significativas na resistência de colagem das juntas adesivas e na porcentagem de falha na madeira provocada, tanto pela espécie de madeira quanto pelo tipo de adesivo utilizado. Os adesivos produzidos foram classificados de acordo com a classe de durabilidade, após várias etapas de acondicionamento. Os valores mais altos de resistência ao cisalhamento foram observados nas juntas coladas com as madeiras de Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler e Fagus sylvatica L., com o adesivo AD-3. O menor valor de resistência ao cisalhamento foi observado nas juntas adesivas preparadas com a madeira da espécie Mimosa scabrella Bentham. A madeira Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler mostrou-se mais adequada para a substituição da madeira Fagus sylvatica L.
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Silva, Lazaro Benedito da, Francisco de Assis Ribeiro dos Santos, Peter Gasson, and David Cutler. "Estudo comparativo da madeira de Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth e Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. (Fabaceae-Mimosoideae) na caatinga nordestina." Acta Botanica Brasilica 25, no. 2 (June 2011): 301–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062011000200006.

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Abstract:
Pela importância econômica da madeira de algumas espécies do gênero Mimosa L. ocorrentes na caatinga nordestina e pelo fato de Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth. (jurema-de-imbira), às vezes, ser confundida com Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. (jurema-preta) ou vice-versa, este trabalho objetivou apresentar novos dados referentes à anatomia e densidade básica da madeira das duas espécies, visando oferecer subsídio para identificação das duas espécies, identificar caracteres anatômicos da madeira relacionando-os com o ambiente caatinga e apresentar o potencial energético que sua madeira possui. O estudo anatômico e a determinação da densidade da madeira foram realizados com amostras ao nível do peito (1,30 m acima do solo) e em dois galhos com diferentes diâmetros, de espécimes ocorrentes nos municípios de Serra Talhada e Sertânia, Pernambuco, Brasil. As espécies apresentam distinção expressa através do tipo de casca, coloração do cerne e do alburno, além das características peculiares da madeira. Mimosa ophthalmocentra apresenta camadas de crescimento distintas, constituídas por linhas de parênquima axial contendo cristais, parênquima axial escasso e menor quantidade de raios por mm². Já Mimosa tenuiflora apresenta camadas de crescimento distintas, porém sem cristais, parênquima axial vasicêntrico, em faixas ou aliforme confluente, e maior percentagem de raios. Ambas apresentam algumas estruturas da madeira com as características anatômicas comuns às diversas espécies do gênero Mimosa, contribuindo assim para uma melhor caracterização do gênero. Pelos parâmetros anatômicos da madeira e pela elevada densidade básica (>0,84 g/cm³), concluiu-se que as duas espécies apresentam perspectivas seguras para a produção de álcool combustível e carvão vegetal desde a fase de lenho juvenil. Mimosa ophthalmocentra apresenta maior potencial energético, pela maior percentagem de fibras e por possuir parênquima escasso e menor percentagem de raios.
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Paes, Juarez Benigno, Pedro Nicó de Medeiros Neto, Carlos Roberto de Lima, Maria de Fátima de Freitas, and Carlos Estevam Franco Diniz. "Efeitos dos extrativos e cinzas na resistência natural de quatro madeiras a cupins xilófagos." CERNE 19, no. 3 (September 2013): 399–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300006.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi correlacionar a resistência natural de quatro madeiras ao ataque do térmita xilófago Nasutitermes corniger Motsch. com a quantidade de extrativos e cinzas presentes na composição química das espécies ensaiadas. As madeiras avaliadas foram angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. var. cebil (Gris.) Alts.), craibeira (Tabebuia aurea (Mart.) Bureau.), cumaru (Amburana cearensis (Allem.) A.C.Sm.) e eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehnh.). De cada espécie, foram retirados corpos de prova, com dimensões de 2,00 x 10,16 x 0,64 cm (radial x longitudinal x tangencial) em duas posições (cerne externo e alburno). As amostras ficaram expostas à ação dos cupins durante 45 dias em ensaio de preferência alimentar. O teor de extrativos das madeiras foi obtido por meio da serragem que passou pela peneira de 40 "mesh" e ficou retida na de 60 "mesh". A resistência natural não esteve associada aos teores de extrativos presentes na madeira. A madeira mais resistente ao ataque dos térmitas foi o angico nas duas posições avaliadas (cerne externo e alburno) e a madeira de eucalipto foi a que apresentou o maior desgaste, ocasionado pelos cupins. A resistência biológica das madeiras esteve correlacionada com o teor de cinzas, ou seja, a espécie que apresentou o maior teor de cinzas foi a mais resistente ao ataque dos térmitas.
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Juizo, Cláudio Gumane Francisco, Pedro Lício Loiola, Raquel Marchesan, Celio Gregório Josséfa, Inoque João Chaóra, Márcio Pereira da Rocha, and Ricardo Jorge Klitzke. "Influência da classe diamétrica no rendimento em madeira serrada de duas espécies nativas de Moçambique." Pesquisa Florestal Brasileira 35, no. 83 (September 30, 2015): 293. http://dx.doi.org/10.4336/2015.pfb.35.83.785.

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Abstract:
<p> Em um boletim técnico idealizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura foi ressaltada a importância de estudos em Moçambique para auxiliar as tomadas de decisões técnicas que visem à melhoria dos rendimentos nas serrarias do país. Em virtude das espécies utilizadas, bem como do baixo nível tecnológico do setor, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o rendimento em madeira serrada de duas espécies tropicais, em uma serraria localizada na Província de Manica, cidade de Chimoio na região central de Moçambique. Para tanto, foram utilizadas árvores de <em>Combretum imberbe </em>(mondzo) e <em>Pterocarpus angolensis </em>(umbila), sendo selecionadas 12 toras para cada espécie. As toras de cada espécie foram classificadas em três classes diamétricas (quatro toras em cada classe). O desdobro das toras foi efetuado com serra fita, em modelo de desdobro tangencial sucessivo. O rendimento em madeira serrada, para as duas espécies avaliadas, aumentou em função da classe diamétrica, tendo diferenças estatísticas no rendimento em madeira serrada entre as duas espécies nas três classes diamétricas. <em>C. imberbe </em>apresentou maior rendimento em comparação a <em>P. angolensis</em>, sendo que os resultados considerados satisfatórios para o desdobro destas duas espécies de madeira nativas de Moçambique.</p>
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Modes, Karina Soares, Elio José Santini, Magnos Alan Vivian, and Alencar Garlet. "INFLUÊNCIA DA TERMORRETIFICAÇÃO NA RESISTÊNCIA A DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA DAS MADEIRAS DE Pinus taeda E Eucalyptus grandis." Ciência Florestal 27, no. 3 (August 31, 2017): 993. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828672.

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Abstract:
A presente pesquisa objetivou investigar o efeito de duas técnicas de termorretificação nas propriedades biológicas das madeiras de Pinus taeda L. e Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, comparando-as com os resultados obtidos para a madeira sem tratamento. De cada espécie foram amostradas três árvores com 25 anos, das quais se extraiu uma prancha central a altura do DAP para confecção de corpos de prova que foram submetidos aos tratamentos térmicos para, posteriormente, ser transformados em peças de 2,5 x 2,5 x 0,9 cm. No primeiro tratamento, as madeiras foram submetidas à termorretificação em autoclave a 130 ± 3°C e pressão de 2 kgf/cm², por 3 horas e, após um período de condicionamento, submetidas ao calor em estufa elétrica a 160 ± 1°C pelo mesmo período. O segundo tratamento consistiu apenas da termorretificação em estufa. A resistência ao ataque biológico foi avaliada por meio de ensaio de apodrecimento acelerado em laboratório, utilizando um fungo de podridão-branca, Trametes versicolor (Linnaeus ex Fries) Pilat, e outro de podridão-parda Gloeophyllum trabeum (Persoon. ex Fries) Murr. O tratamento associado da autoclave com a estufa elétrica favoreceu o apodrecimento de ambas as espécies de madeira aos fungos empregados, com exceção da madeira de Pinus taeda submetida ao Trametes versicolor, enquanto o tratamento em estufa forneceu um aumento da resistência biológica da madeira de Pinus taeda ao Trametes versicolor e da madeira de Eucalyptus grandis ao fungo Gloeophyllum trabeum. De maneira geral, conclui-se que o tratamento em estufa resultou em peças de madeira mais resistentes à degradação biológica e em menor perda de massa em comparação com o tratamento associado da autoclave com a estufa quando verificada a ineficácia da técnica de termorretificação, ao passo que este último quando aplicado a ambas as espécies resultou em um aumento na propensão das mesmas à degradação biológica.
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Alves, Rejane Costa, Tatiane Martins, and Edgar Vladimiro Mantilla Carrasco. "Influência da densidade na velocidade de propagação da onda em sete espécies de madeira tropicais." Natural Resources 3, no. 1 (January 7, 2014): 6–13. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.001.0001.

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Abstract:
A tomografia acústica aplicada em peças de madeiras permite que seja determinada sua seção transversal por meio do princípio físico de emissão e de percurso de ondas acústicas. No entanto os valores da velocidade de propagação sofrem influência de alguns fatores, dentre eles, a densidade da madeira. Foram avaliadas sete espécies de madeiras tropicais por meio do equipamento tomógrafo acústico Fakopp 3D. Toda a metodologia destrutiva experimental seguiu as prescrições da NBR 7190/97, tendo sido realizados os ensaios de densidade e teor de umidade. O trabalho tem como objetivo analisar a influência da densidade aparente na velocidade de propagação de onda em sete espécies de madeiras tropicais, com densidade variando de 650 a 1150 Kg.m-³. Como resultado foi verificado que os valores de velocidade de propagação da onda nas madeiras diferenciaram-se entre si. Isto foi verificado pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade. Os maiores valores foram encontrados para a madeira de garapa e os menores valores para a madeira de muiracatiara. O coeficiente de determinação entre a velocidade de propagação da onda e a densidade aparente dos corpos-de-prova foi 58%.
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Vale, Ailton Teixeira do, Thaise Rachel Sarmento, and Alexandre Nascimento Almeida. "Caracterização e uso de madeiras de galhos de árvores provenientes da arborização de Brasília, DF." Ciência Florestal 15, no. 4 (December 30, 2005): 411. http://dx.doi.org/10.5902/198050981878.

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Abstract:
Este trabalho objetivou a caracterização da madeira de galhos provenientes de poda de árvores da arborização de Brasília e constou da investigação da possibilidade de seu uso como lenha e carvão vegetal. Foram estudadas 12 espécies de maior presença na arborização de Brasília. As espécies Persea americana, Spathodea campanulata, Ficus sp, Chorisia speciosa e Ochroma pyramidale foram caracterizadas como madeiras moles, com massa específica abaixo de 0,44 g/cm3. Caesalpinea leiostachya, com 0,73 g/cm3 caracterizou-se como madeira dura e Pterogyne nitens, Peltophorum dubium, Mangifera indica, Syzygium jambolana, Ligustrum lucidum e Paquira aquática, com valores entre 0,5 e 0,7 g/cm3 estão no grupo das madeiras moderadamente duras. As espécies: Caesalpinea leiostachya, Syzygium jambolana, Ligustrum lucidum e Peltophorum dubium apresentaram os maiores valores para contração volumétrica, entre 13 e 15,5%, enquanto os menores valores foram encontrados para Ficus sp. e M. indica com, respectivamente, 6,70 e 7,41%. Uma característica favorável para o uso da madeira para produção energética é a maior quantidade de massa por unidade de volume, dessa forma, as espécies de maiores massas específicas seriam as mais indicadas. As demais espécies poderiam ser transformadas em briquetes, aumentando assim a quantidade de calor por unidade volumétrica. Outros usos seriam como: composto orgânico (compostagem) e para a confecção de pequenos objetos (cinzeiros, cabos de ferramentas, enfeites, porta-jóias).
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França, Tâmara Suely Filgueira Amorim, Marina Donária Chaves Arantes, Juarez Benigno Paes, Graziela Baptista Vidaurre, José Tarcísio da Silva Oliveira, and Edy Eime Pereira Baraúna. "CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS E PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS MADEIRAS DE DUAS ESPÉCIES DE MOGNO AFRICANO." CERNE 21, no. 4 (December 2015): 633–40. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521041877.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar as características anatômicas e propriedades físico-mecânicas das madeiras de duas espécies de mogno africano (Khaya ivorensis e Khaya senegalensis). Foram utilizadas cinco árvores de cada espécie com 19 anos de idade, proveniente de parcelas experimentais implantadas nas áreas da Reserva Natural Vale, Sooretama, Espírito Santo. Para a característica anatômica foram utilizadas amostras retiradas na posição de transição entre cerne e alburno (cerne periférico). Na avaliação da massa específica básica foram empregadas duas cunhas opostas dos discos obtidos na região correspondente ao diâmetro a altura do peito (DAP), tomado a 1,30 m do solo, e nas posições 0, 25, 50, 75 e 100 % da altura comercial da árvore. Para a retratibilidade foram retiradas 20 amostras obtidas aleatoriamente ao longo do tronco de cada espécie. Os ensaios mecânicos foram realizados em amostras obtidas do pranchão central, ao ser descartada a medula. As espécies foram diferentes quanto ao tipo e frequência de vasos e porosidade. Os raios foram predominantemente multisseriados e heterocelulares e as fibras libriformes. A madeira de Khaya ivorensis possui massa específica baixa, enquanto a de Khaya senegalensis, massa específica média. As duas espécies possuem estabilidade dimensional normal. Em relação as propriedades mecânicas, a madeira de Khaya senegalensis teve os maiores valores para todos os ensaios realizados.
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Mendes, Thais Jacob, Joaquim Carlos Gonçalez, Ricardo Faustino Teles, and Clarissa Melo Lima. "EFEITO DO INTEMPERISMO ARTIFICIAL NA COR DE LÂMINAS DE MADEIRA TRATADAS COM DOIS PRODUTOS DE ACABAMENTO." CERNE 22, no. 1 (March 2016): 101–10. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201622011911.

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Abstract:
RESUMO O intemperismo é um dos principais motivos da deterioração da madeira, principalmente de sua cor. A aplicação de produtos de acabamento minimiza esses efeitos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do intemperismo artificial sobre lâminas de madeira das espécies de cumaru (Dipteryx odorata) e pau marfim (Balfourodendron riedelianum) tratadas com dois produtos de acabamento com monitoramento por meio de um espectrofotômetro. As amostras foram submetidas a ciclos de exposição ao intemperismo de 20, 40, 52, 76, 124, 226, 430, 838 e 960 horas. Os parâmetros colorimétricos (L*, a*, b*, C e h*) foram medidos antes dos tratamentos, após a aplicação dos produtos e durante os intervalos de tempo de intemperismo. A aplicação dos produtos de acabamento escureceu as lâminas de madeiras de cumaru e de pau marfim em estado natural. No entanto, nos tempos de intemperismos mais elevados, ambas as espécies voltaram a clarear, chegando mesmo a serem superiores os valores da claridade ao da madeira natural. O uso do cetol se mostrou mais eficiente, dando maior estabilidade na conservação da cor da madeira das espécies estudadas.
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Ferreira, Gracialda Costa, Joaquim Ivanir Gomes, and Michael Jonh Gilbert Hopkins. "Estudo anatômico das espécies de Leguminosae comercializadas no estado do Pará como "angelim"." Acta Amazonica 34, no. 3 (September 2004): 387–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672004000300005.

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Abstract:
A estrutura da madeira de sete espécies de Leguminosae comercializadas como "angelim", no estado do Pará, foi analisada quanto aos aspectos anatômicos através de cortes histológicos da madeira, nos sentidos transversal, tangencial e radial. Através deste estudo procurou-se determinar diferenças básicas entre as espécies comercializadas com a mesma denominação vernacular, a fim de auxiliar no processo de identificação anatômica das mesmas. Uma chave dicotômica foi elaborada para separar as espécies estudadas (Andira surinamensis, Dinizia excelsa, Hymenolobium excelsum, H. modestum, H. pulcherrimum, H. petraeum e Vatairea paraensis). Características de parênquima, raios e poros são muito úteis na separação das espécies estudadas em nível de gênero, porém em nível de espécie a separação é mais difícil. Para o agrupamento de espécies, é necessário que as características anatômicas das espécies sejam conhecidas para associadas a características morfológicas.
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Pinto, Paulo Silva, David Rodney Leonel Pennington, Claudete Catanhede do Nascimento, Zulmar Bonates da Cunha Neto, and José Murilo Ferraz Suano. "Protótipo de um móvel de madeira maciça curvada." Acta Amazonica 19 (1989): 515–24. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921989191524.

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Abstract:
RESUMOFoi construído um protótipo para exemplificar o uso da madeira maciça curvada nas construções de móveis com espécies da Amazônia. O trabalho foi direcionado no sentido de promover a utilização das referidas madeiras com novas possibilidades de desenho e tamanho partindo das peculiaridades e características dos seus componentes. De um total de vinte e uma espécies estudadas, quatro sobressaíram nos resultados, destacando-se a Itaúba na manufatura do protótipo.
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Vivian, Magnos Alan, Évelyn Janaina Grosskopf, Gláucia Cota Nunes, Adriana Terumi Itako, and Karina Soares Modes. "Qualidade e eficiência de produtos naturais no tratamento preservativo das madeiras de Araucaria angustifolia, Eucalyptus viminalis e Pinus taeda." Revista de Ciências Agroveterinárias 19, no. 1 (April 3, 2020): 35–47. http://dx.doi.org/10.5965/223811711912020035.

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Abstract:
A madeira, devido sua constituição orgânica, é altamente suscetível a agentes biodeterioradores, tornando-se essencial o tratamento preservativo àquelas que apresentam baixa durabilidade natural. Atualmente, os principais produtos utilizados no tratamento preservativo da madeira são o CCA e o CCB, os quais em razão da sua constituição são tóxicos ao meio ambiente e a saúde humana. Frente à essa situação, torna-se essencial o desenvolvimento de estudos acerca de produtos naturais que apresentem ação biocida, podendo assim ser utilizado no tratamento de madeira, conferindo maior proteção e aumentando a vida útil da peça. Levando em consideração esta perspectiva, o presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade (penetração e retenção) e eficiência de preservantes naturais aplicados no tratamento das madeiras de Araucaria angustifolia, Eucalyptus viminalis e Pinus taeda, submetidas ao apodrecimento acelerado em condições de laboratório. As madeiras das três espécies foram submetidas ao tratamento preservante com tanino, tall oil e óleo de nim, utilizando o método de imersão rápida a frio, na concentração de 5% do produto preservante, por cinco minutos. Na sequência foram avaliadas através do ensaio de apodrecimento acelerado sob à ação dos fungos apodrecedores Trametes versicolor e Gloeophyllum trabeum, seguindo as recomendações das normas ASTM D 2017 (2005) e ASTM D 1413 (1999). Com base nos resultados, observou-se que a madeira de P. taeda exibiu a melhor penetração aos preservantes óleo de nim e tall oil. O tanino retratou penetração vascular para as três espécies. Os melhores valores de retenção foram das madeiras de A. angustifolia e P. taeda, para todos os tratamentos aplicados. Quanto a eficiência, em comparação aos resultados encontrados para as outras espécies, todos os tratamentos foram eficientes para a madeira de P. taeda quando em contato ao fungo de podridão parda (G. trabeum).
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Trugilho, Paulo Fernando, Selma Lopes Goulart, Claudinéia Olímpia de Assis, Fernanda Bueno Sarro Couto, Isabel Cristina Nogueira Alves, Thiago de Paula Protásio, and Alfredo Napoli. "Características de crescimento, composição química, física e estimativa de massa seca de madeira em clones e espécies de Eucalyptus jovens." Ciência Rural 45, no. 4 (April 2015): 661–66. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130625.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do material genético, clones e espécies, e da classe de diâmetro nas características de crescimento, composição química, densidade básica e a estimativa de massa seca de madeira. Foram avaliados quatro clones e cinco espécies, aos quatro anos de idade, de Eucalyptus procedentes da empresa RIMA Industrial S.A. Foram avaliadas cinco árvores por clone e espécie em três e quatro classes diamétricas, respectivamente. Avaliaram-se as características individuais de crescimento da árvore, a densidade básica, a estimativa de massa seca, o teor de lignina, extrativos totais, holocelulose e cinzas. O volume, com e sem casca, e a estimativa de massa seca apresentaram efeito significativo de material genético (clone e espécie) e classe diamétrica. O teor de lignina não foi influenciado significativamente pelo material genético e classe diamétrica. A densidade básica apresentou efeito significativo de classe diamétrica para os clones e de material genético para as espécies. O teste de identidade de modelos somente foi não significativo para a estimativa de massa seca para as espécies, possibilitando usar a equação comum independente da espécie. Os clones apresentaram madeira mais homogênea, com menor densidade básica, extrativos totais e lignina total e maior teor de holocelulose, características mais adequadas à produção de polpa celulósica. As espécies apresentaram madeira mais heterogênea, com maior densidade básica, estimativa de massa seca, extrativos totais e lignina total e menor teor de cinzas e holocelulose, características desejáveis à produção de bioenergia
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Molina, Julio Cesar, Caio Victor Fernandes Dos Santos, Felipe Hideyoshi Icimoto, and Carlito Calil Junior. "CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS ROLIÇOS PERFILADOS DE AMARU." Engevista 19, no. 2 (May 8, 2017): 385. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v19i2.849.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo determinar as propriedades físicas e mecânicas da madeira Amaru, um híbrido de eucalipto, desenvolvido pela empresa Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda. Para a caracterização das propriedades físicas determinou-se a densidade aparente e o teor de umidade das amostras de madeira. Para a caracterização mecânica determinou-se a resistência e rigidez a compressão paralela às fibras, a resistência à tração e resistência ao cisalhamento. Os procedimentos dos ensaios realizados foram feitos de acordo com as recomendações da norma brasileira de madeiras ABNT NBR 7190:1997. Os corpos de prova utilizados foram confeccionados em dimensões reais, conforme aqueles utilizados no sistema construtivo proposto pela empresa em questão. Os resultados obtidos se aproximaram dos resultados propostos pela norma brasileira para algumas espécies de eucalipto e estes podem ser utilizados como base para que engenheiros e arquitetos projetem estruturas de madeira usando a espécie Amaru
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Fortaleza, Amanda Pinheiro, José Jaime Pessoa do Nascimento Filho, Rafaela Patrícia da Silva Ceretta, Denes De Souza Barros, and Simonne Sampaio Da Silva. "Biomassa de espécies florestais para produção de carvão vegetal." Ciência Florestal 29, no. 3 (September 30, 2019): 1436. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831639.

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Abstract:
Devido à alta demanda das empresas por geração de energia oriunda de fontes renováveis, o objetivo deste estudo foi analisar as propriedades da madeira e do carvão proveniente de três espécies florestais: Ceiba pentandra (L.) Gaertn. (Sumaúma), Guatteria sp. (Envirão) e Brosimum sp. (Mumuré). O material foi coletado na Empresa Rosa Madeireira Ltda. De cada espécie foram coletadas 10 amostras para a análise das propriedades da madeira e do carvão e, destas, 5 amostras foram utilizadas para a análise química. As propriedades avaliadas foram: densidade básica e teor de umidade da madeira, rendimento gravimétrico, densidade aparente e teor de umidade do carvão e, composição química. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, assim como os efeitos da densidade básica sobre o rendimento gravimétrico e sobre a densidade aparente foram testados pela correlação de Pearson. As análises indicaram que o fator espécies apresentou efeito significativo em todos os parâmetros, exceto quanto ao teor de umidade do carvão. Sobre densidade básica da madeira, a Sumaúma apresentou o menor valor médio (0,4302 ± 0,0157 g/cm3) e Mumuré, o maior (0,5276 ± 0,0251 g/cm3). Entretanto, com relação ao teor de umidade, Sumaúma foi a espécie que apresentou o maior teor (47,46% ± 2,88). Os valores de rendimento em carvão variaram entre 30,03% ± 1,95 (Envirão) e 32,35% ± 1,46 (Sumaúma). Houve correlação entre a densidade da madeira e o rendimento gravimétrico para a espécie Mumuré (P = -0,553), no entanto, considerada negativa. Entretanto, correlação positiva foi encontrada para Sumaúma (P = 0,058) e Envirão (P = 0,955). Nos testes de densidade do carvão, o Mumuré apresentou o maior valor médio (0,3173 ± 0,0116 g/cm3) e Envirão o menor (0,2654 ± 0,0407 g/cm3). Uma relação direta e positiva entre a densidade básica da madeira e a densidade relativa aparente do carvão foi encontrada. Tratando-se da composição química, o fator espécies não apresentou efeito significativo.
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Silva, Francisco Altobelly Viana Da, José Reinaldo Moreira da Silva, Jordão Cabral Moulin, Anna Carolina De Almeida Andrade, João Rodrigo Nobre, and Jonnys Paz Castro. "QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA EM PISOS DE MADEIRAS DE Corymbia E Eucalyptus." FLORESTA 46, no. 3 (October 5, 2016): 397. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v46i3.43936.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi gerar conhecimento científico que contribua para a melhor eficiência dos parâmetros envolvidos na usinagem a partir de diferentes métodos para qualificação da superfície usinada e avaliar o uso das espécies de Eucalyptus e Corymbia na produção de piso, como também, analisar a relação da densidade e desvio da grã com a rugosidade da madeira. Foram utilizadas as espécies E. dunnii, E. urophylla, E. grandis, C. citriodora e C. maculata, todas com 37 anos. Para o ensaio de usinagem foram utilizados corpos de prova com dimensões de 800 x 100 x 25 mm, velocidades de avanço de 15 e 30 m*min-1 e velocidade de corte da ferramenta de 18 e 25 m*s-1. Foi realizada a qualificação da superfície usinada por meio do avanço por dente, análise visual e parâmetros de rugosidade, sendo realizado também a relação da densidade e desvio da grã com a rugosidade da madeira. As madeiras de todas as espécies foram classificadas como ruim e muito ruim pela qualificação visual, os valores de avanço por dente foram acima dos indicados para pisos de madeira. Os menores valores dos parâmetros de rugosidade foram obtidos nas madeiras com maior densidade e menor desvio da grã. Ao utilizar os diferentes métodos de qualificação de superfícies nas madeiras de Eucalyptus e Corymbia, observou-se baixo potencial para utilizar essas madeiras em pisos. No entanto, é necessário que sejam realizados outros estudos com diferentes velocidades de avanço e de corte para verificar a possibilidade de melhoria nas qualidades superficiais dessas madeiras.
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Santos, Jefferson Oruê Xavier dos, Samuel Cameli Fernandes, Hilderson da Silva Freitas, Rodrigo Paz Barros, and Laerte Melo Barros. "Avaliação de propriedades físicas e mecânicas de quatro espécies de madeira amazônica para uso na construção civil." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 28, 2020): e44891211379. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11379.

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Nos últimos anos devido ao apelo pela utilização de materiais que causem menor impacto ao meio ambiente, a racionalização e uso da madeira torna-se uma exigência, pois é um material com grande potencial para ser utilizado nos diversos setores da economia. A sua utilização como elemento estrutural nos últimos anos está relacionada com o aumento da tecnologia empregada em seu beneficiamento, como a industrialização de estruturas de madeira, a utilização de espécies de reflorestamento e a utilização de agentes preservantes com maior qualidade. A Amazônia caracteriza-se por ser uma região com grande potencial de florestas produtoras de madeira das mais variadas espécies. O maior conhecimento das propriedades físicas e mecânicas da madeira é imprescindível para que se possa racionalizar a utilização dessa matéria prima. Ultimamente, as pesquisas a fim de elucidar as propriedades da madeira estão aumentando, porém, ainda há muito a se descobrir. Este trabalho tem por objetivo avaliar quatro espécies de madeiras amazônicas Cedrorana (Cedrelingacateniformis), Piquiarana (Caryocarglabrum e C. villosum), Tauari (Cariniana micranta) e Macacaúba (Platymisciumulei) empregadas na construção civil. Foram avaliadas as suas densidades e propriedades mecânicas de compressão paralela às fibras, flexão normal às fibras e arrancamento de parafuso. Como a densidade é uma das propriedades mais importantes no que se refere a indicação de usos para a madeira, e sendo uma das propriedades que mais fornece informações a respeito das suas características, com os resultados obtidos observou-se que os ensaios mecânicos têm correlação com a densidade.
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Silva Filho, Danilo Fernandes da, Jadir de Souza Rocha, and José Brandão de Moura. "INFLUÊNCIA DA DENSIDADE NA DUREZA JANKA EM OITO ESPÉCIES MADEIREIRAS DA AMAZÔNIA CENTRAL." Acta Amazonica 22, no. 2 (June 1992): 275–83. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921992222283.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo estudar a relação da densidade básica com a resistência de madeiras tropicais, submetidas ao teste de dureza Janka nos extremos e faces nas condições verde e seca a 12% de conteúdo de umidade. Foram utilizadas 8 espécies florestais oriundas do Distrito Agropecuário da SUFRAMA, no Município de Manaus, AM. O experimento foi realizado no laboratório de Engenharia da Madeira do Departamento de Produtos Florestais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, adotando-se os seguintes passos: a)realização dos ensaios de densidade básica e dureza Janka empregados pela norma COPANT; b)tratamento estatístico de regressão linear para avaliar o nível de influência da densidade na dureza da madeira. Os resultados obtidos revelam que a dureza da madeira expressa pela sua capacidade em oferecer maior ou menor resistência à penetração de uma semi-esfera, está estreitamente relacionada com a densidade.
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Pinto, Paulo Silva, David Rodney Leonel Pennington, Claudete Catanhede do Nascimento, Zulmar Bonates da Cunha Neto, and José Murilo Ferraz Suano. "Protótipo de móvel incorporando laminados e compensados curvos com madeiras da Amazônia." Acta Amazonica 19 (1989): 507–14. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921989191513.

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RESUMOApós o estudo de algumas espécies de madeira para uso alternativo em projetos de nóveis, foram selecionadas duas espécies que preenchiam alguns requisitos básicos para a apresentação de um móvel com características próprias, tais como: desenho na madeira, leveza do protótipo, resistência da madeira etc. As espécies selecionadas foram: Guaríuba (Clarisia racemosa) e Cedrorama (Cedrelinga catenaeformis). Com estas espécies selecionadas foram construídos dois protótipos de cadeira, usando laminados e compensados.
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Macêdo, A. N., A. M. de Lima, F. de O. Fonseca, and B. V. de A. Lavôr. "Análise estatística do comportamento mecânico à compressão do compósito cimento-madeira." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 2 (2011): 658–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000200002.

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Abstract:
Este trabalho objetiva contribuir para a aplicação do resíduo do tecido lenhoso de espécies vegetais tropicais, na forma de serragem, proveniente da indústria madeireira do estado do Pará, da região metropolitana de Belém em particular, para a fabricação de compósito madeira-cimento. Devido à natural incompatibilidade química entre a madeira e o cimento, este procedimento resulta em um retardamento de pega, de intensidade dependente da espécie vegetal utilizada. Este efeito pode ser combatido com diversos processos, como por exemplo, a aditivação da mistura com aceleradores de pega, a mineralização da madeira, a carbonatação acelerada, dentre outros. As análises foram feitas a partir da resistência à compressão aos 28 dias para argamassas produzidas com teores de madeira de 2, 3,5 e 5% em massa, com cimento CP I e CP II, e ainda com e sem o uso de aditivo acelerador de pega a base de cloreto de cálcio. Assim sendo, os resultados obtidos foram analisados estatisticamente para que a influência do teor de madeira e da aditivação à base de cloreto de cálcio na resistência à compressão fosse avaliada. A maioria dos trabalhos existentes utiliza espécies de clima temperado, e de reflorestamento, pouco tendo sido avaliado para espécies de clima tropical. Neste sentido, o presente trabalho representa um esforço pioneiro no desenvolvimento de compósitos madeira-cimento para os materiais e resíduos disponíveis na região Amazônica.
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Paes, Juarez Benigno, Sara Carolina Soares Guerra, Luciana Ferreira Da Silva, José Geraldo Lima De Oliveira, and Gilson Barbosa São Teago. "EFEITO DO TEOR DE EXTRATIVOS NA RESISTÊNCIA NATURAL DE CINCO MADEIRAS AO ATAQUE DE CUPINS XILÓFAGOS." Ciência Florestal 26, no. 4 (December 28, 2016): 1259. http://dx.doi.org/10.5902/1980509825137.

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Abstract:
Quando o homem deixou de ser nômade, teve de se adaptar às novas condições, passando a empregar a madeira para energia, instrumentos de caça e defesa e elementos construtivos diversos. Desde então, em função dos usos e do rápido crescimento, a importância da madeira vem se acentuando, principalmente porque sua exploração agride menos o ambiente quando comparada a outros materiais não renováveis. Embora existam várias pesquisas sobre Eucalyptus e Pinus, estudos com outras espécies são incipientes, principalmente quanto ao efeito dos extrativos na resistência natural das madeiras. Assim, o objetivo da pesquisa foi avaliar a influência do teor de extrativos na resistência natural das madeiras de Acacia mangium, Casuarina sp., Eucalyptus cloeziana, Corymbia torelliana e Tectona grandis ao térmita xilófago Nasutitermes corniger, espécie de ocorrência frequente em várias regiões no Brasil. De cada espécie foram retirados corpos de prova, com dimensões de 2,00 x 10,16 x 0,64 cm (radial x longitudinal x tangencial) em quatro posições no sentido medula-alburno (cerne interno, cerne intermediário, cerne externo e alburno). As madeiras foram expostas à ação dos cupins durante 45 dias em ensaio de preferência alimentar. Amostras não selecionadas para o ensaio com cupins foram transformadas em serragem e o teor de extrativos obtido ao empregar a fração que passou pela peneira de 40 e ficou retida na de 60 mesh. A resistência natural não esteve associada ao teor de extrativos presentes na madeira. A resistência das madeiras variou no sentido medula-alburno, com padrão variável para cada espécie. As madeiras mais resistentes foram Tectona grandis e Corymbia torelliana e a mais deteriorada a Acacia mangium.
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Melo Júnior, João Carlos Ferreira. "O USO DA MADEIRA EM UMA SERRARIA DO SÉCULO XX EM SANTA CATARINA." Balduinia, no. 59 (August 15, 2017): 19. http://dx.doi.org/10.5902/2358198025748.

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Abstract:
Com o intuito de contribuir com a ampliação de informações sobre o uso de madeiras históricas usadas em bens patrimoniais de Santa Catarina, o presente estudo identificou as madeiras históricas se uma serraria do século XX. Foram identificadas cinco espécies de madeira com distribuição na Mata Atlântica, como a peroba (Aspidorspema australe), o ariribá (Centrolobium microchaete), marmeleiro (Dalbergia brasiliensis), o ipê (Handroanthus chrysotrichus) e a canela (Ocotea porosa). Tais espécies tem sido exploradas pelas serrarias desde o período colonial e retratam aspectos da relação sociedade x natureza no tocante à extração de madeiras e conservação das florestas do país.
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Silva, Lázaro Lavoisier Honorato da, Elisabeth de Oliveira, Leandro Calegari, Marllus Adiel Carneiro Pimenta, Alexandre Santos Pimenta, and Maysa Kévia Linhares Dantas. "CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DO CARVÃO VEGETAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão) E LEUCENA (Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit)." Ciência Florestal 28, no. 1 (April 2, 2018): 412. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831619.

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Abstract:
A exploração de madeira com finalidade energética (lenha e carvão) vem provocando redução na vegetação nativa, agregado a isto, problemas são gerados para fauna, flora e solo. O objetivo da pesquisa foi avaliar as características energéticas do carvão vegetal de aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão) e leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit). Foi realizada a supressão de cinco exemplares de Myracrodruon urundeuva e Leucaena leucocephala, seguindo-se critérios de qualidade fenológica e de sanidade. A carbonização foi realizada em duplicata, utilizando a madeira anidra. Também foi realizada análise química imediata do carvão, determinação da densidade verdadeira e densidade aparente. O poder calorífico superior foi determinado por meio de calorímetro adiabático. O experimento foi arranjado em delineamento inteiramente casualizado (DIC), e os valores foram submetidos à análise de variância pelo teste “F” em nível de 5% de probabilidade de erro. A madeira de Myracrodruon urundeuva e Leucaena leucocephala apresentaram rendimento sem diferenças estatísticas, com 41,22% e 40,59% de carvão. A densidade aparente do carvão da madeira de Myracrodruon urundeuva (0,59 g/cm3) foi maior que a de Leucaena leucocephala (0,39 g/cm3), porém, as espécies mostraram-se semelhantes para a densidade verdadeira do carvão, com 1,21 g/cm3 e 1,11 g/cm3, respectivamente. Da mesma forma, o poder calorífico superior do carvão não apresentou diferença entre as madeiras das espécies, Myracrodruon urundeuva (6.869 kcal/kg) e Leucaena leucocephala (6977 kcal/kg). A quantidade de materiais voláteis liberados e de cinzas produzidas foi superior na madeira de Myracrodruon urundeuva, com 33,87% e 3,79%. Já o teor de carbono fixo foi maior na Leucaena leucocephala (67,15%). As espécies estudadas apresentaram características energéticas semelhantes, portanto, a madeira de Leucaena leucocephala pode ser utilizada para produção e utilização do carvão vegetal quando comparadas as espécies nativas já conhecidas e usadas para os mesmos fins.
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Santini, Elio José, Clóvis Roberto Haselein, and Darci Alberto Gatto. "Análise comparativa das propriedades físicas e mecânicas da madeira de três coníferas de florestas plantadas." Ciência Florestal 10, no. 1 (March 30, 2000): 85. http://dx.doi.org/10.5902/19805098397.

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Abstract:
Madeiras provenientes de florestas plantadas de Araucaria angustifolia, Pinus elliottii e Pinus taeda submetidas a, pelo menos, um desbaste, foram testadas com o objetivo de comparar suas propriedades físicas e mecânicas. Cinco árvores de cada espécie, obtidas de talhões, previamente, selecionados, foram coletadas, transformadas em toretes e pranchões para posterior confecção, condicionamento e ensaio dos corpos de prova segundo as recomendações da norma ASTM. Embora a resistência média da Araucaria tenha sido ligeiramente superior às duas espécies de Pinus, diferenças significativas foram encontradas apenas nos testes de flexão estática (módulo de elasticidade e tensão no limite proporcional), compressão axial (tensão no limite proporcional, módulo de ruptura e de elasticidade) e dureza axial. Entre as espécies de Pinus, não foram dectadas diferenças nas propriedades, exceto em tração normal às fibras em que a resistência da madeira de P. taeda foi maior que as demais. Com relação à massa específica básica e coeficiente de contração, nenhuma diferença significante foi observada entre as espécies estudadas.
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Fredo, André, Celso E. B. Foelkel, Sônia M. B. Frizzo, and Maria C. M. Silva. "Elementos minerais em madeiras de eucaliptos e acácia negra e sua influência na indústria de celulose kraft branqueada." Ciência Florestal 9, no. 1 (March 30, 1999): 193. http://dx.doi.org/10.5902/19805098376.

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Abstract:
No ramo de papel e celulose os efluentes são um dos principais problemas e o consumo de água é crítico. Os circuitos internos estão sendo fechados e as fontes de contaminação precisam ser conhecidas. Uma das fontes de contaminação destes efluentes são os minerais da madeira, matéria-prima neste tipo de indústria. Neste trabalho foi avaliada a quantidade de alumínio, cálcio, cobre, ferro, potássio, magnésio, manganês, sódio, níquel e silício em madeiras de cinco espécies florestais, plantadas na região de Guaíba, RS, compreendendo Acacia mearnsii, Eucalyptus dunnii, Eucalyptus globulus, Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna. As amostras de madeira foram tratadas com digestão ácida e com carbonização em mufla, solubilizando em ácido para serem analisadas por ICP (Inductively Coupled Plasm). Foi observado que a quantidade de elementos é considerável e os principais elementos encontrados foram K, Ca, Na, Al, Mn, e Si. As espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna mostraram melhor crescimento. Por outro lado, Eucalyptus globulus e Eucalyptus dunnii mostraram menor crescimento e maior teor de elementos. Pelo fato dessas espécies introduzirem maiores quantidades de elementos no processo de fabricação, devem conduzir a maiores problemas industriais. A Acacia mearnsii mostrou o menor nível para ferro, manganês e níquel, sendo uma boa opção para uso em branqueamento com oxigênio, ozônio e peróxido. O silício observado estava em baixa quantidade, o que leva a afirmar que há, na prática industrial, muita contaminação da madeira explorada com solo já que se encontram altos valores de sílica nos circuitos de licores. A entrada dos elementos minerais estudados em uma fábrica de celulose via madeira varia de 4 a 6 kg por tonelada de polpa não-branqueada produzida. Cuidados especiais devem ser tomados com as espécies com madeiras mais ricas em cinzas e elementos minerais e mais baixas eficiências nutricionais, como foi o caso de Eucalyptus dunnii e Eucalyptus globulus.
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Zanatta, Paula, Talita Baldin, Debora Duarte Ribes, Patrícia Soares Bilhalva Dos Santos, and Darci Alberto Gatto. "Macroscopia da madeira de Eucalyptus como ferramenta para identificação a campo." Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica 53, no. 4 (December 10, 2018): 587–95. http://dx.doi.org/10.31055/1851.2372.v53.n4.21981.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi realizar um estudo anatômico macroscópico das madeiras de seis espécies do gênero Eucalyptus e contribuir para identificação destas em nível de campo. Foram analisadas madeiras de E. acmenoides, E. bosistoana, E. deanei, E. longifolia, E. muelleriana e E. racemosa, ainda não descritas macroscopicamente. Para esse estudo, foi estimada a massa específica básica e então, as amostras foram lixadas e escarificadas com bisturi, analisadas com lupa conta fios (aumento 10x) e macroscopicamente descritas de acordo com as normas de procedimentos em estudos de anatomia da madeira, propostas por Coradin. Os resultados demonstraram semelhanças entre as espécies quanto à coloração, textura, grã, odor e agrupamento de dos poros. Contudo, os caracteres anatômicos relacionados à distribuição de poros e o parênquima axial foram fundamentais para a diferenciação macroscópica e reconhecimento destas espécies.
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Bajaluk Bilik, Annah Carolina, Josiane Fernandes Keffer, and Rosilani Trianoski. "Propriedades físicas e mecânicas da madeira de Pinus palustris Mill. cultivado no sul do Brasil." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 16, no. 3 (December 28, 2020): 113. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v16i3.1261.

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Abstract:
RESUMO: Plantios experimentais de Pinus palustris foram implantados no Brasil com a finalidade de identificar a região mais adequada para o desenvolvimento da espécie. No entanto, a aceitabilidade da madeira dessa espécie no mercado interno depende do conhecimento de suas propriedades básicas. Por isso, este trabalho teve como objetivo determinar algumas das propriedades físicas e mecânicas da madeira de P. palustris cultivado no sul do Brasil. Para tanto, foram extraídas amostras de dez árvores com 39 anos de idade para a realização dos ensaios. A densidade da madeira variou de 0,35 a 0,92 g.cm-3 nas condições básica e verde, respectivamente. As contrações tangencial e radial resultaram num coeficiente de retratibilidade de 1,85. Apesar da idade avançada, a resistência mecânica da madeira de P. palustris foi semelhante à de outras espécies do mesmo gênero. Conclui-se que a espécie apresenta madeira com propriedades que a tornam potencial para diversificação dos plantios comerciais da região sul brasileira.Palavras-chave: pinheiro de folha longa, resistência da madeira, estabilidade dimensional, qualidade da madeira
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Muñiz, Graciela Inés Bolzon de, Silvana Nisgoski, Felipe Zatt Shardosin, and Ramiro Faria França. "Anatomia do carvão de espécies florestais." CERNE 18, no. 3 (September 2012): 471–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602012000300015.

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Abstract:
O carvão vegetal mantém a estrutura anatômica da madeira que o originou e pode permitir sua identificação botânica, a qual depende das características da espécie, o tamanho dos fragmentos do carvão e o estado de preservação. A caracterização anatômica do carvão de dez espécies florestais foi efetuada com o objetivo de auxiliar na identificação e controle de carvão ilegal. A diferenciação entre angiospermas e gimnospermas é bem evidente no lenho carbonizado. O diâmetro dos poros foi estatisticamente diferente entre a madeira e carvão na Vatairea guianensis, Mezilaurus itauba, Calophyllum brasiliense e Qualea cf. acuminata, e a frequência dos poros na Vatairea guianensis, Manilkara huberi, Qualea cf. acuminata e Simarouba amara. A estrutura anatômica da madeira, de maneira geral, se mantém durante o processo de carbonização utilizando-se temperatura de 450ºC, podendo-se identificar o material com base nas células componentes.
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Freitas, Ana Salgado, Joaquim Carlos Gonçalez, and Cláudio Henrique Del Menezzi. "Tratamento Termomecânico e seus Efeitos nas Propriedades da Simarouba amara (Aubl.)." Floresta e Ambiente 23, no. 4 (February 12, 2016): 565–72. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.144115.

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Abstract:
RESUMO A pressão concentrada em pequeno grupo de espécies tropicais torna necessário maior investimento em estudos e técnicas de melhoramento em espécies menos conhecidas na tentativa de direcioná-las para usos múltiplos. Este trabalho tem por objetivo avaliar a influência do tratamento termomecânico nas propriedades colorimétricas e no modulo de elasticidade da madeira de marupá, com a finalidade de utilizá-la no segmento de pisos. Os resultados mostraram uma mudança significativa, com efeito da temperatura na cor e na propriedade de elasticidade da madeira. Em geral, houve uma melhora no módulo de elasticidade dinâmico, enquanto a velocidade variou de acordo com cada tratamento apresentado, tendo-se valores mais baixos para os tratamentos com maior pressão. A madeira escureceu (menores valores L* e maiores valores de a*) com a aplicação da temperatura. As cores da madeira de marupá após os tratamentos, aliadas à propriedade de elasticidade potencializam essa espécie como opção para a indústria de pisos.
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