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Journal articles on the topic 'Espécies reativas de oxigénio (ERO)'

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Silva, Andreza Amaral da, and Roberto Calderon Gonçalves. "Espécies reativas do oxigênio e as doenças respiratórias em grandes animais." Ciência Rural 40, no. 4 (2010): 994–1002. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000037.

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Abstract:
As espécies reativas do oxigênio (ERO) são moléculas instáveis e extremamente reativas capazes de transformar outras moléculas com as quais colidem. As ERO são geradas em grande quantidade durante o estresse oxidativo, condição em que são afetadas moléculas como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácido nucleicos. Neste trabalho, são discutidos os principais conceitos sobre os radicais livres e as ERO: principais tipos, sua formação e a forma como atuam sobre as estruturas celulares, provocando lesão tecidual significativa. Os principais sistemas de defesa antioxidantes e a influência do aumento na produção dessas ERO no trato respiratório de grandes animais também são discutidos, dando ênfase ao envolvimento das ERO em doenças como a pneumonia em ruminantes e na obstrução recorrente das vias aéreas e a hemorragia pulmonar induzida por exercício em equinos.
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2

Mello, Amanda de Souza, André Quincozes Santos, and Cláudia Funchal. "Correlação entre Hiperglicemia e Células do SNC, com Enfoque na Atividade Glial." Revista Neurociências 20, no. 2 (2001): 294–301. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8284.

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Abstract:
Introdução. Entre os mecanismos biológicos que originam o qua­dro hiperglicêmico a predominância é do diabetes melittus (DM). O DM representa um grupo de desordens metabólicas caracterizadas por hiperglicemia crônica que ocasiona severas alterações celulares e teci­duais. Objetivo. O presente trabalho analisou através de revisão da literatura o comportamento de células gliais expostas a elevadas con­centrações de glicose, similares às observadas no DM. Método. Foi realizada uma revisão literária através de artigos científicos das bases de dados Pubmed, Science Direct, Scopus e Scielo. Resultados. Foram selecionados artigos e livros entre 1988 e 2009 que discutiam hiper­glicemia, sistema nervoso central e que relacionavam hiperglicemia e células gliais. Conclusão. A hiperglicemia crônica proporcionada pelo DM pode influenciar de maneira danosa o metabolismo cerebral exercendo ações sobre a atividade glial. Podendo afetar a sobrevivência neuronal através da excitotoxicidade glutamatérgica e da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e de espécies reativas de nitro­gênio (ERN) que geram como consequência o processo de neuroin­flamação. Tal processo inflamatório pode resultar em dano e morte neural caracterizando um processo neurodegerativo.
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Cruzat, Vinicius Fernandes, Marcelo Macedo Rogero, Maria Carolina Borges, and Julio Tirapegui. "Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 5 (2007): 336–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000500011.

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Abstract:
As espécies reativas de oxigênio (ERO) são normalmente produzidas pelo metabolismo corporal. Todavia, ERO apresentam a capacidade de retirar elétrons de outros compostos celulares, sendo capazes de provocar lesões oxidativas em várias moléculas, fato que leva à perda total da função celular. A realização de exercícios físicos aumenta a síntese de ERO, além de promover lesão muscular e inflamação. Após uma sessão de exercícios físicos, inicia-se normalmente a fase de recuperação, quando são observados diversos efeitos positivos à saúde, incluindo o aumento da resistência a novas lesões induzidas ou não por exercícios, fato que é considerado como um processo "adaptativo". Diversos estudos, porém, relatam que essa recuperação não é alcançada por indivíduos que se submetem a exercícios intensos e prolongados, ou, ainda, que possuem elevada freqüência de treinamento. Alternativas nutricionais têm sido muito estudadas, a fim de reduzir os efeitos promovidos pelo exercício extenuante, dentre as quais está a suplementação com vitamina E, vitamina C, creatina e glutamina. Esta revisão tem como objetivo abordar os aspectos atuais envolvendo a formação das ERO, os processos de lesão celular e inflamação, a adaptação aos tipos de exercício aeróbio e anaeróbio e possíveis intervenções nutricionais.
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Dallaqua, B., and D. C. Damasceno. "Comprovação do efeito antioxidante de plantas medicinais utilizadas no tratamento do Diabetes mellitus em animais: artigo de atualização." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 13, no. 3 (2011): 366–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722011000300017.

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Abstract:
Diabetes mellitus (DM) é uma síndrome de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica. Esta hiperglicemia induz o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e diminuição das defesas antioxidantes. Devido às complicações causadas pelo diabete, muitos indivíduos optam por terapias alternativas à base de plantas medicinais para amenizar seus efeitos. Sendo assim, nesta revisão de literatura, foram analisados e descritos diversos trabalhos experimentais com a utilização de animais diabéticos para comprovar os efeitos antioxidantes de algumas dessas plantas e verificar se os títulos e resumos disponibilizados nos artigos são compatíveis aos objetivos de nossa busca.
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5

Netto Jr., Jayme, Domingo Marcolino Braile, Rúbens Cecchini, et al. "Comportamento da produção de espécies reativas de oxigênio em miocárdio de ratos submetidos a treinamento de baixa intensidade em diferentes temperaturas." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 6 (2007): 411–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000600011.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A prática de exercício físico proporciona aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) resultantes do metabolismo aeróbio e, gera uma quantidade significativa de calor, em conseqüência da produção de energia, resultando em sobrecarga orgânica. A associação entre ERO e exercício, e entre exercício e variações da temperatura ambiente têm sido estudadas, contudo, há escassez de informações que considere a associação entre produção de radicais livres no miocárdio e atividade física em temperatura elevada. OBJETIVO: Comparar a produção de ERO em miocárdio de ratos submetidos ao treinamento de baixa intensidade em diferentes temperaturas. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar, machos, jovens, peso (250 a 280g), divididos em quatro grupos: G1 (n = 5) expostos ao treinamento e calor (39º ± 1C); G2 (n = 5) expostos somente ao calor durante o mesmo período de G1, sem treinamento; G3 (n = 5) expostos ao treinamento em temperatura ambiente (22º ± 1C); G4 (n = 5) expostos à temperatura ambiente sem treinamento. O treinamento foi realizado em esteira rolante climatizada por cinco semanas, evoluindo 5 minutos a cada duas sessões finalizando em 60 minutos em baixa intensidade 8m/min. O ambiente foi controlado entre 39 ± 1ºC e 22 ± 1ºC e entre 40 e 60 % de umidade relativa. A lipoperoxidação foi avaliada por Quimiluminescência (QL). A análise dos dados foi realizada a partir do teste Two Way ANOVA para análise da QL e t de student para a Capacidade Antioxidante Total (TRAP). RESULTADOS: A análise da QL revelou uma curva de emissão de luz significantemente mais baixa para o grupo exposto ao exercício em normotermia comparado aos sedentários mantidos no calor. A análise da TRAP mostrou diminuição em todos os grupos experimentais em relação ao G4. CONCLUSÃO: Concluiu-se que houve níveis menores de produção de ERO nos grupos submetidos somente ao calor ou somente ao exercício.
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Silva, Cristine Cioato da, Claudia Giordani, Tony Picoli, et al. "Potencial antiproliferativo do óleo essencial de Origanum majorana Linn. em células de melanoma e seus efeitos intracelulares em células neoplásicas e não-neoplásicas." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e7110917788. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17788.

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Abstract:
Os objetivos desse estudo foram avaliar a atividade intracelular do óleo essencial de Origanum majorana (MARJ) nas linhagens Madin Darby Bovine Kidney (MDBK) e de melanoma metastático murino (B16F10) e elucidar a sua composição química. Através da citometria de fluxo foram analisados os parâmetros fluidez de membrana (F), espécies reativas de oxigênio (ERO), índice de fragmentação de DNA (IFD), potencial de membrana mitocondrial (PMM), ciclo celular, lipoperoxidação da membrana plasmática (LPO), viabilidade celular, necrose e apoptose das linhagens celulares tratadas com MARJ nas concentrações de 0,25, 0,5 e 1 mg/mL por 24 horas. A composição do MARJ foi determinada através de cromatografia gasosa, sendo seus componentes majoritários os terpenos: cis-sabineno hidratado, 4-terpineol e gama-terpineno. Os resultados mostraram que todas as concentrações de MARJ reduziram ERO, LPO e as células em fase S da linhagem MDBK. Nas células B16F10, os tratamentos com MARJ reduziram ERO e as células em fase G2, aumentando as células na fase S. As concentrações de 0,5 e 1 mg/mL causaram redução na F e 0,5 mg/mL aumentou o PMM na linhagem MDBK, enquanto LPO foi reduzida na concentração de 0,5 mg/mL nas células B16F10. Os resultados das avaliações da produção de ERO, da integridade da membrana plasmática e de LPO indicaram atividade antioxidante nas linhagens estudadas. Através da análise do ciclo celular foi possível observar que MARJ exerceu efeito antiproliferativo sobre as células de melanoma, sendo capaz de interromper a multiplicação desse tipo celular.
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Jadoski, Cleber Junior, João Domingos Rodrigues, Rogério Peres Soratto, Claudiana Moura Dos Santos, and Essione Ribeiro. "AÇÃO FISIOLÓGICA DA PIRACLOSTROBINA NA ASSIMILAÇÃO DE CO2 E ENZIMAS ANTIOXIDANTES EM PLANTAS DE FEIJÃO CONDICIONADO EM DIFERENTES TENSÕES DE ÁGUA NO SOLO." IRRIGA 20, no. 2 (2015): 319–33. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2015v20n2p319.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes doses de piraclostrobina em plantas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) submetidos a diferentes tensões de água no solo, nos parâmetros carboxilativos, na atividade de enzimas ligadas ao combate de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a produtividade de grãos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial de parcelas subdivididas com três repetições. As parcelas foram compostas por quatro tensões (-10, -20, -30 e- 40 kPa) no qual se testou quatro doses de piraclostrobina (0, 0.050, 0.075 e 0.1 L ha-1 i.a), no inicio da fase reprodutiva R5. As tensões de -10 e -20 kPa não induziram estresse hídrico. As tensões de -30 e -40 kPa ocasionaram diminuição da atividade carboxilativa, baixa eficiência enzimática e perdas de produtividade. A piraclostrobina alterou positivamente mecanismos antioxidativos e carboxilativos e também aumentou a produtividade de grãos.
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Aguiar Jr., Aderbal S., and Ricardo A. Pinho. "Efeitos do exercício físico sobre o estado redox cerebral." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 5 (2007): 355–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000500014.

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Abstract:
A atividade física é conhecida por promover saúde e bem-estar. O exercício também é responsável por aumentar a produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) pelo acréscimo do consumo de oxigênio mitocondrial nos tecidos. O desequilíbrio entre a produção de EROs e as defesas oxidantes dos tecidos pode provocar danos oxidativos a proteínas, lipídios e DNA. O dano oxidativo cerebral é um mecanismo etiopatológico comum da apoptose e da neurodegeneração. O fator de crescimento cérebro-derivado desempenha um importante papel neste contexto. Nesta revisão, apresentamos os resultados de diferentes modelos de exercício físico no metabolismo oxidativo e neurotrófico do Sistema Nervoso Central (SNC). Também revisamos estudos que utilizaram suplementação antioxidante para prevenir danos oxidativos exercício-induzido ao SNC. Os modelos de exercício físico mais comuns foram as rodas de correr, a natação e a esteira com configurações de treinamento muito diferentes como a duração e a intensidade. Os resultados do treinamento físico no tecido cerebral são muito controversos, mas geralmente demonstram ganhos na plasticidade sináptica e na função cognitiva com exercícios de intensidade moderada e baixa.
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Cruzat, Vinicius Fernandes, Éder Ricardo Petry, and Julio Tirapegui. "Glutamina: aspectos bioquímicos, metabólicos, moleculares e suplementação." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 5 (2009): 392–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000600015.

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Abstract:
A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular. Nutricionalmente é classificada como um aminoácido não essencial, uma vez que pode ser sintetizada pelo organismo a partir de outros aminoácidos. A glutamina está envolvida em diferentes funções, tais como a proliferação e desenvolvimento de células, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, a participação no sistema antioxidante e outras. Por meio de técnicas de biologia molecular, estudos demonstram que a glutamina pode também influenciar diversas vias de sinalização celular, em especial a expressão de proteínas de choque térmico (HSPs). As HSPs contribuem para a manutenção da homeostasia da célula na presença de agentes estressores, tais como as espécies reativas de oxigênio (ERO). Em situações de elevado catabolismo muscular, como após exercícios físicos intensos e prolongados, a concentração de glutamina pode tornar-se reduzida. A menor disponibilidade desse aminoácido pode diminuir a resistência da célula a lesões, levando a processos de apoptose celular. Por essas razões, a suplementação com L-glutamina, tanto na forma livre, quanto como dipeptídeo, tem sido investigada. Alguns aspectos bioquímicos, metabólicos e mecanismos moleculares da glutamina, bem como os efeitos de sua suplementação, são abordados no presente trabalho.
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Zilli, Rafaela Agner D’Aquino, and Luisa Amébile Wolpe Simas. "Prevenção e Tratamento da Caquexia no Câncer de Mama por Probiótico e Curcumina." Brazilian Journal of Natural Sciences 2, no. 3 (2019): 139. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v2i3.72.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é realizar uma revisão sistêmica sobre o tratamento e a prevenção da caquexia no câncer de mama (CM) com o uso de probióticos e curcumina, o processo no qual ocorre degradação proteica, lipólise excessiva e inflamação crônica através de estímulos de HIF-1/IL-6/TGF-β/TNF/NF-kB, desencadeando angiogênese, invasão e metástase tumoral, levando a um pior prognóstico do câncer de mama. Para atingir o objetivo foi realizada uma revisão sobre os mecanismos bioquímicos pelos quais a caquexia atinge os pacientes com CM e a inibição desses através da utilização de probióticos e curcumina. Os probióticos inibem as vias STAT/NF-kB/COX-2 e estimulam PPARγ, inibindo a inflamação crônica e a lipólise excessiva. A curcumina é eficiente na captação de espécies reativas ao oxigênio (ERO) e na inibição do fator induzível por hipóxia 1 (HIF-1), consequentemente inibindo o estresse oxidativo total do organismo, melhorando a sensibilidade a radioterapia de células neoplásicas e causando diminuição do metabolismo tumoral. De acordo com os artigos estudados, os probióticos e a curcumina são duas estratégias eficientes na prevenção e tratamento da caquexia no CM, melhorando o prognóstico da doença. Os estudos analisados descrevem que, tanto os probióticos como a curcumina são seguros, para administração em pacientes com câncer durante tratamento radioterápico e quimioterápico.
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Catania, Antonela Siqueira, Camila Risso de Barros, and Sandra Roberta G. Ferreira. "Vitaminas e minerais com propriedades antioxidantes e risco cardiometabólico: controvérsias e perspectivas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, no. 5 (2009): 550–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000500008.

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Abstract:
No processo celular de obtenção de energia, são gerados compostos chamados espécies reativas de oxigênio (ERO) que, em excesso, podem causar danos celulares. Estresse oxidativo resulta do desequilíbrio no estado de óxido-redução a favor da oxidação. Dos mecanismos de defesa antioxidante, participam enzimas endógenas e algumas vitaminas e minerais. A vitamina E encontra-se no plasma e na partícula de LDL, protegendo lipídeos da oxidação. Estudos observacionais relataram associação inversa entre ingestão de vitamina E e risco cardiometabólico (RCM). Entretanto, ensaios clínicos não comprovaram a eficácia de sua suplementação nos desfechos cardiometabólicos. A vitamina C participa do sistema de regeneração da vitamina E, mantendo o potencial antioxidante plasmático. Dados sobre os benefícios de sua suplementação na redução do risco cardiometabólico são inconclusivos. A atividade antioxidante dos carotenoides é responsável, em parte, por seu papel protetor contra doenças cardiovasculares e cânceres. A suplementação desse nutriente também não trouxe resultados consistentes no que se refere à redução do RCM. A participação do zinco e do selênio na defesa antioxidante vem sendo estudada mais recentemente, mas a sua suplementação em indivíduos com níveis séricos normais e ingestão adequada na dieta desses minerais não parece ser necessária. De um modo geral, há muita controvérsia sobre o papel desses micronutrientes no RCM. Estudos epidemiológicos sugerem que o consumo de substâncias antioxidantes provenientes da dieta ou dietas ricas em frutas e hortaliças diminui o RCM. Mais estudos são necessários antes de se recomendar o uso de antioxidantes isolados na forma de suplementos para tal finalidade.
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Porto, Murilo de Jesus, Marisol Porto Rocha, Jaciara Pinheiro de Souza, Graziella Cecilio Credidio, and André Lacerda Braga Teles. "Exposição aos defensores agrícolas: Norteadores fisiopatológicos sistêmicos a partir dos receptores colinérgicos muscarínicos e nicotínicos." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e20410918193. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18193.

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Abstract:
Os agrotóxicos ou agroquímicos são grupos de substância onde agem no meio ambiente agrícola, no sentido de controlar distintos elementos que prejudiquem o cultivo das plantações, geralmente são utilizados por trabalhadores ocupacional a nível rural no intuito de maior produção na lavoura e erradicação de doenças e pragas ali exitentes, tal utilização indevida pode gerar danos a saúde humana, de animais e até mesmo do meio ambiente. Esta pesquisa tem como objetivo geral identificar o uso dos agrotóxicos como possíveis norteadores fisiopatológicos a partir de uma abordagem detalhada da ação das substâncias químicas envolvidas e os sinais biomoleculares a nível do sistema nervoso central. Como metodologia, trata-se de um estudo de revisão integrativa no qual foi adotada para a coleta de dados para através do levantamento por revisão de periódicos, sendo utilizado 50 periodicos, seguindo as bases eletrônicas de dados indexadas: Scientific Eletronic Library, Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde e US National Library of Medicine National Institutes of Health. Os resultados apresentandos revelam classes de agrotóxicos induz aumento do citocromo P-450 (CYP), alteação nas espécies reativas de oxigênio (ERO), além de reação alterada da enzima antioxidante (SOD e catalase), mudanças no paramentros de hormônio estimulante da tireoide (TSH), acompanhados de baixas atividades de SOD, CAT e enzima glutationa S-transferase (GST), síntese de citocinas como interferon gama γ e fator de necrose tumoral α. TNFα resultante de neurotoxicidade. Assim, os agroquímicos inibidores de ação enximatica colinérgica, ocasionam alteração proteína intracelular resutando em processo fisiopatológico.
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Costa, Pollyanny Ferreira, Maria Carolina Gobbi de Oliveira, Letícia Andreza Yonezawa, Marcos Jun Watanabe, Aguemi Kohayagawa, and Tatiana de Sousa Barbosa. "Determinação dos valores de colesterol-ldl de equinos por espectrofotometria submetidos a exercício em esteira e suplementados com vitamina “e”." Veterinária e Zootecnia 25, no. 1 (2018): 112–19. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2018.v25.21.

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Abstract:
A lipoproteína de baixa densidade (LDL) faz parte de um grupo de lipoproteínas que, por sua natureza anfifílica, são responsáveis pelo transporte de colesterol plasmático, sendo esse carreamento importante, uma vez que o colesterol é insolúvel no plasma sanguíneo. Sabe-se que a principal fonte de energia dos cavalos, para a contração basal dos músculos, é obtida a partir dos ácidos graxos livres proveniente do tecido adiposo e os corpos cetônicos, produtos da quebra de ácidos graxos provenientes do fígado, processo que gera espécies reativas de oxigênio (ERO), que, em excesso, leva a um estresse oxidativo celular. Para evitar o dano resultante desse processo, o organismo tem um sistema de defesa antioxidantes, que conta com a participação da vitamina E (dl-α-tocoferol). Quando a LDL se encontra elevada, o colesterol pode se depositar na luz dos vasos sanguíneos, diminuindo o seu calibre e podendo, desse modo, causar o enrijecimento da parede do vaso sanguíneo e a formação de placas de ateroma nos cavalos. Normalmente, os valores desse colesterol LDL são obtidos pela equação de Friedewald, por isso neste estudo objetivou-se determinar os valores de colesterol LDL por espectrofotometria em equinos submetidos à exercício físico em esteira e suplementados com vitamina “E”. Para tal, foram selecionados dez cavalos hígidos da raça Árabe e Crioulo, em que as amostras foram processadas em duplicata utilizando os kits comerciais LDL Direto (BioClin®) por meio de espectrofotômetro semiautomático BA-88A (Mindray®). Neste estudo, não se obteve diferença estatística significante entre os tempos analisados e nem com a suplementação de vitamina “E”, com o protocolo estabelecido.
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Santos, William Alves, Darizy Flavia Silva Amorim De Vasconcelos, Diogo Ramon Santos Caires, Samuel Dos Santos Valença, and Fabiano Leichsenring Silva. "Resposta ao exercício físico aeróbico tipo natação sobre o estado oxidativo cardíaco induzido por inalação de fumaça de cigarro em ratos Wistar." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 13, no. 3 (2015): 355. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v13i3.12943.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">Introdução</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">: O estresse oxidativo (EO) é o desequilíbrio no balanço pró-oxidante e antioxidante que pode ser desencadeado por diversos fatores, sendo um deles o hábito de fumar, uma vez que aumenta a concentração de espécies reativas de oxigênio (ERO). A realização do exercício físico de forma regular é capaz de melhorar o sistema de defesa antioxidante. <strong>Objetivo</strong>: Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a resposta ao exercício físico aeróbico, como a natação, sobre o estado oxidativo cardíaco, induzido por inalação de fumaça de cigarro no coração de ratos. <strong>Metodologia</strong>: utilizaram-se ratos Wistar machos, divididos em quatro grupos: treinado fumante (TF), treinado não fumante (TNF), sedentário fumante (SF) e sedentário não fumante (SNF). O protocolo de treinamento utilizado foi de 16 semanas, sendo associado à administração passiva de fumaça de cigarro. Ao final do protocolo, o coração foi coletado para análises bioquímicas pró e antioxidantes. <strong>Resultado</strong>: Os resultados demonstraram aumento da atividade da enzima CAT nos animais treinados, em relação aos sedentários, e uma diminuição na concentração das TBARS, quando se compara os sedentários aos treinados. </span><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">Ao comparar os animais fumantes com os não fumantes, percebeu-se diminuição significativa na atividade da CAT dos animais fumantes em relação aos não fumantes, bem como a concentração do FOX (p<0,05). </span><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">O grupo TNF apresentou aumento de CAT em relação ao grupo SNF, enquanto o grupo SF apresentou queda na atividade de CAT, quando comparado ao grupo TF. O grupo TNF apresentou diminuição em relação ao grupo TF e o grupo TNF, aumento na concentração de FOX em relação ao SNF, enquanto o grupo SF aumentou a concentração de FOX, quando comparado ao TF. Na concentração de TBARS, observou-se redução no grupo SNF, quando comparado ao grupo SF, sendo que o grupo TNF apresentou redução em relação ao grupo TF e queda em relação ao grupo SNF, enquanto o grupo SF aumentou quando comparado ao TF. <strong>Conclusão</strong>: Esses dados juntos demonstram que o uso do cigarro gera uma debilidade na atividade da enzima antioxidante catalase, cuja atividade é prejudicada pelo estresse oxidativo promovido pelo cigarro, o que resulta numa proteção cardíaca menos eficiente quando comparada a indivíduos que não fazem uso do fumo. Observou-se também que a fumaça de cigarro induz o aumento de Fox e que o treinamento não traz melhora; e que a fumaça de cigarro aumenta o TBRAS e que o treinamento físico previne esse aumento.</span></p>
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Mendes, Sávio Victor Diógenes, Israel Barbosa de Albuquerque, Matheus Fernandes Montenegro e. Silva, et al. "Efeitos de diferentes volumes de exercício físico aeróbio sobre a atividade da enzima catalase em diferentes tipos de fibras do músculo esquelético em ratos Wistar/ Effects of different volumes of aerobic exercise on catalase enzyme activity in different types of skeletal muscle fibers in Wistar rats." Brazilian Journal of Development 7, no. 4 (2021): 41348–56. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n4-546.

Full text
Abstract:
O Desequilíbrio Redox (DR), que ocorre quando há uma excessiva produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) de forma que exceda a capacidade do sistema de defesa antioxidante, é um processo que está associado à alguns distúrbios no tecido muscular, por exemplo, sarcopenia e distrofia muscular de Duchenne. O exercício físico praticado de forma crônica é capaz de aumentar a capacidade antioxidante das fibras musculares, tornando-as adaptadas para manter o equilíbrio redox. A adaptação do sistema de defesa antioxidante no músculo esquelético em resposta ao exercício físico depende de alguns fatores, por exemplo, a intensidade do treino, volume do exercício físico e quanto ao tipo de fibra. Sendo assim, o objetivo deste estudo verificar o efeito de diferentes volumes de exercício físico sobre a atividade da enzima antioxidante catalase (CAT) em fibras oxidativas e glicolíticas do músculo esquelético de ratos Wistar. Foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar com 60 dias de idade, mantidos em ciclo claro e escuro de 12h com água e comida ad libitum. Os animais foram divididos em quatro grupos: grupo controle (CON), sedentário (SED), treinado por uma hora (T1) e treinado por duas horas (T2), ambos os grupos contendo 6 animais. Os animais do grupo SED, T1 e T2 passaram por um período de oito semanas de adaptação em uma esteira adaptada, enquanto o grupo CON não realizou nenhum exercício físico. Após o período de adaptação, os animais realizaram um Teste de Velocidade Máxima (TVM). O TVM foi utilizado para separação dos grupos e garantir homogeneidade do experimento. Após o TVM, os animais do grupo SED foram mantidos sedentários e não voltaram mais para a esteira, enquanto o grupo T1 treinou por mais uma semana, uma hora por dia a uma velocidade de 1,2 km/h e o grupo T2 treinou por mais duas semanas duas horas por dia na mesma velocidade. A eutanásia foi feita por Dióxido de Carbono (CO2) e porções do gastrocnêmio vermelho e branco foram dissecadas e armazenadas em nitrogênio líquido e posteriormente a -80 ⁰C. Para analisar a atividade da enzima CAT, as amostras foram colocadas em um espectrofotômetro e lidos em um comprimento de onda de 240 nm, como descrito no protocolo de Aebi. Os resultados foram avaliados por análise de variância (ANOVA - oneway) e pós teste de Tukey (p 0,05). Os resultados mostraram um aumento significativo da atividade da enzima CAT do grupo T2 comparado ao grupo T1 (p0,01), SED (p0,001) e CON (p0,0001) nas fibras vermelhas. Nas fibras brancas, houve um aumento significativo da atividade da enzima CAT do grupo T2 comparado ao grupo SED (p0,001) e CON (p0,05). Concluímos que o volume de treinamento possui uma influência significativa sobre a atividade da enzima CAT, influencia observada tanto nas fibras vermelhas, quanto nas fibras brancas. O volume de treinamento de duas horas foi mais eficiente para modular atividade da enzima em ambos os tipos de fibras.
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GALVÃO, ANDRÉ LUIZ BAPTISTA, Elzylene Léga Palazzo, Mildre Loraine Pinto, and Manuela Cristina Vieira. "ESPÉCIES REATIVAS DO OXIGÊNIO E DOENÇA RENAL CRÔNICA: REVISÃO DE LITERATURA." Nucleus Animalium 6, no. 1 (2014). http://dx.doi.org/10.3738//1982.2278.1015.

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Abstract:
Quando se analisa o mecanismo fisiopatológico básico dos transtornos renais, observa-se a existência de fatores que predispõem ao desequilíbrio oxidativo. A instalação do estresse oxidativo decorre da existência de um desequilíbrio entre compostos oxidantes e antioxidantes, favorecendo a geração e acúmulo de espécies reativas do oxigênio (ERO). Tal evento conduz à oxidação de biomoléculas com consequente perda de funções biológicas e/ou desequilíbrio homeostático, cuja manifestação é o dano oxidativo potencial contra células e tecidos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS), inflamação e disfunção endotelial que estão relacionadas no desenvolvimento de doenças cardiovasculares e proteinúria são implicadas como consequências do estresse oxidativo na progressão da doença renal crônica (DRC). Animais com DRC têm, frequentemente, condições concorrentes que aumentam a geração das ERO, tais como idade avançada, ativação do sistema renina-angiotensina (SRA) e desordens sistêmicas diversas. A existência de anemia nestes pacientes exacerba o problema em razão da redução da ação antioxidante renal normalmente exercida pelos eritrócitos. Descrever a participação das ERO na fisiopatologia da DRC trata-se do objetivo da presente revisão de literatura.
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GALVÃO, ANDRÉ LUIZ BAPTISTA, Elzylene Léga Palazzo, Mildre Loraine Pinto, and Manuela Cristina Vieira. "IMPORTÂNCIA DA INFLAMAÇÃO NA HIPERTENSÃO ARTERIAL: REVISÃO." Nucleus Animalium 6, no. 1 (2014). http://dx.doi.org/10.3738//1982.2278.1012.

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Abstract:
Componentes do sistema imune inato e adaptativo desempenham uma participação importante na fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica (HAS). A atividade de macrófagos, células dendríticas, linfócitos T e linfócitos B estão associadas a disfunção endotelial e infiltrado inflamatório perivascular nos vasos sanguíneos, nos rins, no encéfalo e coração, alterações estas, intimamente relacionadas com a instalação e desenvolvimento da HAS. A deformação mecânica nas células endoteliais dos vasos sanguíneos, que ocorre durante a elevação da pressão arterial, promove uma cascata de sinalização e eventos que estimulam a liberação e expressão de moléculas de adesão e mediadores inflamatórios que recrutam as células inflamatórias. O óxido nítrico (NO) e as espécies reativas do oxigênio (ERO) são elementos do sistema imune inato, produzidos por macrófagos, que atuam no processo inflamatório desencadeado por alterações mecanoelásticas dos vasos sanguíneos durante a HAS. A resposta imune adaptativa também pode estar presente nestas condições, pois após o aumento da atividade de células da imunidade inata e a presença de ERO, ocorre liberação de mediadores inflamatórios que recrutam as células dendríticas, linfócitos T e linfócitos B. As células inflamatórias e as ERO também sensibilizam o sistema nervoso central (SNC) que resulta em maior atividade do sistema nervoso simpático (SNS) induzindo a vasoconstrição e aumento da volemia. Outros fatores, como a renina, angiotensina II, aldosterona e a liberação de citocinas estão diretamente envolvidas em todos esses processos. Descrever o papel da inflamação na HAS constituiu no objetivo da presente revisão de literatura.
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GALVÃO, ANDRÉ LUIZ BAPTISTA, and MARILEDA BONAFIM CARVALHO. "PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA E EXCREÇÃO URINÁRIA DE PROTEÍNAS DE CÃES IDOSOS SADIOS OU COM DOENÇA RENAL CRÔNICA TRATADOS COM O ANTIOXIDANTE N-ACETILCISTEÍNA." Nucleus Animalium 7, no. 2 (2015). http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.1471.

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Abstract:
Os mecanismos fisiopatológicos das doenças renais incluem lesão secundária e perda celular relacionadas ao acúmulo de espécies reativas do oxigênio (ERO). A progressão da doença renal crônica (DRC) também envolve a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e proteinúria associadas à ativação crônica do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e ao estresse oxidativo. A intervenção terapêutica com os chamados antioxidantes pode conferir proteção renal por meio da remoção de substâncias reativas. A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante que tem sido empregado para tal fim em casos de isquemia renal, exposição a fármacos nefrotóxicos e na insuficiência renal crônica. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos do tratamento com NAC sobre a pressão arterial sistólica (PAS) e na razão proteína/creatinina urinária (U-P/C) de cães idosos sadios e de cães com DRC naturalmente adquirida, clinicamente estáveis. Foram avaliados quatro grupos de cães idosos (9 a 15 anos), compreendendo o normal controle (N-C; n = 4), normal tratado (N-T; n = 5), DRC controle (DRC-C; n = 5) e DRC tratado (DRC-T; n = 4). Os cães dos grupos N-T e DRC-T receberam como tratamento único a NAC na dose de 10 mg/kg, V.O., b.i.d, durante 60 dias. Os cães dos grupos N-C e DRC-C não receberam qualquer tipo de tratamento. Os parâmetros PAS e U-P/C foram avaliados nos dias zero (basal), 15, 30, 45 e 60. Os dados foram submetidos a ANOVA e teste Tukey-Kramer (α = 0,05). A NAC não exerceu efeito nenhum sobre a U-P/C, entretanto, na PAS de cães idosos sadios houve uma tendência a redução a partir de 15 dias de tratamento. Concluiu-se que a NAC promoveu em cães idosos sadios uma tendência de diminuição da PAS.
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