Academic literature on the topic 'Espessura do endométrio'

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Journal articles on the topic "Espessura do endométrio"

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Pires, Andréa Larissa Ribeiro, Antônio Henriques de França Neto, Tsutomu Aoki, and José Mendes Aldrighi. "Como abordar sangramentos recorrentes na pós-menopausa com espessura de endométrio normal?" Revista da Associação Médica Brasileira 54, no. 3 (June 2008): 194. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302008000300006.

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Almeida, M. V. D., E. P. Rezende, A. R. Lamounier, M. A. Rachid, E. F. Nascimento, R. L. Santos, and G. R. Valle. "Aplasia segmentar de corpo uterino em cadela sem raça definida: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 4 (August 2010): 797–800. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400005.

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Abstract:
Relata-se um caso de aplasia segmentar parcial de corpo uterino em uma cadela sexualmente madura, em anestro, sem raça definida, em bom estado clínico geral. À necropsia, não foram identificadas alterações dos demais órgãos genitais, à exceção do corpo uterino, que apresentava redução de espessura numa extensão de 2mm na parte mediocaudal, com ausência de lúmen nesse ponto, e hidrometra em sua porção cranial e cornos uterinos. A avaliação histológica evidenciou redução da espessura total do corpo uterino no seu terço mediocaudal, porém presentes perimétrio, miométrio e endométrio, mas ausência de lúmen, bem como redução da espessura total da parede uterina nos cornos, com redução do número de glândulas endometriais. Nos ovários, foram identificados folículos em vários estádios de desenvolvimento e corpos lúteos em regressão, indicando que a cadela estava em atividade cíclica normal.
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3

Torrezan, Rosana, Rodrigo M. Gomes, Maria L. Ferrarese, Fernando Ben-Hur de Melo, Aparecida M. D. Ramos, Paulo C. F. Mathias, and Dionizia X. Scomparin. "O tratamento com isoflavonas mimetiza a ação do estradiol no acúmulo de gordura em ratas ovariectomizadas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 52, no. 9 (December 2008): 1489–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302008000900013.

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Abstract:
OBJETIVO: As isoflavonas (ISO) presentes na soja são consideradas fitoestrógenos. A administração de fitoestrógenos tem efeito benéfico nos distúrbios da pós-menopausa que são caracterizados pela suspensão da função ovariana com declínio da secreção de estrogênio e conseqüentes desajustes histomorfológicos e metabólicos. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da suplementação com ISO sobre a espessura do endométrio uterino, o acúmulo de gordura tecidual, o colesterol HDL e a glicose plasmática de ratas ovariectomizadas (OVX). MÉTODOS: Ratas Wistar com 60 dias de vida sofreram cirurgia bilateral para retirada dos ovários. Após o período de 8 dias de recuperação foram divididas em três grupos: falso operada (GC), OVX não-tratadas com ISO (GI) e as OVX suplementadas com ISO (GII). Foram retirados e pesados o útero, as gorduras uterinas e retroperitoneais. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagem da concentração de HDL e glicose. RESULTADOS: A OVX promoveu atrofia do endométrio, diminuição do peso do útero e diminuição do HDL. O tratamento com ISO promoveu diminuição dos estoques de gorduras uterina e retroperitoneal, aumento de HDL e redução da glicemia, porém não teve efeito uterotrófico. CONCLUSÕES: Os dados do presente estudo mostram que o tratamento com ISO promove redução da adiposidade, o que pode estar relacionado à redução da lipogênese e ao aumento da lipólise.
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Silva, C. M., R. Serakides, T. S. Oliveira, N. M. Ocarino, E. F. Nascimento, and V. A. Nunes. "Histomorfometria e histoquímica dos ovários, tubas e útero de ratas hipotireóideas em metaestro-diestro." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 56, no. 5 (October 2004): 628–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352004000500010.

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Abstract:
A foliculogênese ovariana foi estudada em ratas adultas Wistar, hipotireóideas na fase de metaestro-diestro. O hipotireoidismo foi induzido pela administração oral e diária de propiltiouracil (1mg/animal). As ratas eutireóideas receberam placebo. Após 120 dias de tratamento, foi colhido o plasma para dosagem de tiroxina livre, progesterona e estradiol após o que foram sacrificadas para colheita dos ovários, tubas e útero, para avaliação histomorfométrica e histoquímica. O hipotireoidismo reduziu significativamente o peso dos ovários e o número de folículos secundários e terciários e de corpos lúteos sem, no entanto, alterar a porcentagem de folículos atrésicos e o número de folículos primários e pré-ovulatórios. As células da granulosa dos folículos secundários das ratas hipotireóideas apresentavam núcleo pequeno com significativa redução do número de regiões organizadoras de nucléolo (NORs). Essas mudanças não alteraram os valores periféricos de estradiol e de progesterona. Houve redução significativa da espessura do endométrio, do número de glândulas endometriais e da altura do epitélio do infundíbulo.
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Oliveira, T. S., V. A. Nunes, E. F. Nascimento, and R. Serakides. "Histomorfometria e histoquímica da tuba uterina e do útero de ratas púberes e pré-púberes induzidas ao hipertireoidismo." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 4 (August 2005): 448–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000400005.

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Abstract:
Foram estudadas a histomorfometria e a atividade secretória das tubas uterinas e do útero de 38 ratas Wistar púberes, distribuídas em quatro grupos: (1) eutireóideo em proestro-estro, (2) hipertireóideo em proestro-estro, (3) eutireóideo em metaestro-diestro e (4) hipertireóideo em metaestro-diestro. Posteriormente, foram utilizadas outras 24 ratas Wistar pré-púberes, com 12 dias de idade, distribuídas em dois grupos: (1) hipertireóideo (n=12) e (2) eutireóideo (n=12). O útero e as tubas uterinas foram colhidos para avaliação histomorfométrica e histoquímica. A altura do epitélio da ampola, tanto no proestro-estro quanto no metaestro-diestro, elevou-se com a administração de tiroxina, tornando-se semelhante à do istmo. O hipertireoidismo aumentou a secreção PAS positiva e de mucossubstâncias ácidas do infundíbulo na fase estrogênica, igualando-a à do istmo. A parede uterina apresentou-se mais espessa na fase estrogênica, resultado da ação conjunta da tiroxina no endométrio e no miométrio. A atividade secretória e a composição do colágeno uterino não diferiram entre tratamentos. Nas ratas pré-púberes, o hipertireoidismo aumentou a espessura do miométrio e da parede uterina, mas não alterou a tuba uterina. O hipertireoidismo em ratas pré-púberes induz modificações significativas somente no útero; após a maturidade sexual, as modificações ocorrem no útero e na tuba uterina em intensidade variável e dependentes da fase do ciclo estral.
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Fernandes, Sílvio Silva, Luiz Gustavo Bueno, Humberto Tindó, Karolina Alencar Bandeira, and Stephany Brito Polanco. "Adenocarcinoma endometrioide em paciente jovem: relato de caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 24. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129213.

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Abstract:
Introdução: O câncer do endométrio (CE) é a neoplasia ginecológica mais comum em pacientes climatéricas pós-menopáusicas e, habitualmente, se apresenta com sangramento uterino anormal (SUA). Os fatores de risco incluem obesidade, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, síndrome metabólica, nuliparidade, síndrome dos ovários policísticos, uso de tamoxifeno e outras situações que direta ou indiretamente estimulem a produção anômala de estrogênios². Na sexta década é que, comumente, se faz o diagnóstico de CE; no entanto, 25% dos casos ocorrem em mulheres na perimenopausa e 2,5-14,4% em mulheres com menos de 40 anos.1 O aparecimento de CE em mulheres jovens está associado a fatores como hiperestrogenismo crônico e risco familiar, embora possa ocorrer em mulheres sem fatores de risco aparente. Relato de caso: Mulher, 33 anos, nuligesta, sem doenças, sem uso de medicamentos, procurou o serviço de ginecologia em maio de 2018 por metrorragia há 2 anos (descrita como discreto sangramento ocasional, acíclico, sem dismenorreia associada). Ultrassonografia transvaginal (USG TV) de maio de 2018: eco endometrial com 16 mm de espessura e heterogêneo. Imagem hiperecogênica medindo 28x16 mm, podendo corresponder a pólipo. Evolução: Em junho de 2108 realizou vídeo-histeroscopia com biópsia: cavidade uterina com hipertrofia endometrial difusa de aspecto polipoide, com vascularização aparentemente típica. O laudo histopatológico foi de adenocarcinoma de endométrio tipo endometrioide, moderadamente diferenciado. Ressonância magnética da pelve (agosto de 2018): bexiga de paredes lisas e contornos regulares. Cavidade endometrial distendida (21 mm), apresentando material com sinal intermediário em sequência T2 em seu interior. Não se observou comprometimento evidente miometrial. Paramétrios livres. Não se evidenciaram linfonodomegalias pélvicas. O aspecto era compatível com blastoma primário (estágio 1A). Zona juncional mal delimitada por hipossinal difuso miometrial. Regiões anexiais sem alterações expressivas. A proposta terapêutica foi histerectomia com salpingooforectomia bilateral e abertura da peça cirúrgica. A paciente confirmou não ter interesse em preservar a fertilidade. Em setembro de 2018, realizou-se o procedimento sem intercorrências. Na abertura da peça cirúrgica identificou-se menos de 50% de invasão miometrial. Laudo histopatológico da peça cirúrgica (novembro): adenocarcinoma moderadamente diferenciado infiltrativo de tipo endometrioide em cavidade endometrial (CE endometrioide 1A G2). Conclusão: Mesmo na ausência de fatores de risco clássicos para o câncer de endométrio, as pacientes jovens com sangramento uterino anormal devem passar por propedêutica rigorosa até se excluir a possibilidade de neoplasia maligna. Diante de adenocarcinoma endometrioide 1A G2, o tratamento é histerectomia mais anexectomia bilateral, porém em pacientes jovens tem-se de discutir a preservação da fertilidade. As hiperplasias endometriais são as lesões precursoras mais frequentes para o câncer de endométrio, com clínica de sangramento uterino anormal, ou sangramento na pós-menopausa. Deve ser um alerta para todos os ginecologistas.
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Monteiro, Cristina Maria Rodrigues, Silvia Helena Venturoli Perri, Roberto Gameiro de Carvalho, and Marion Burkhardt Koivisto. "Histologia e morfometria em cornos uterinos de cadelas nulíparas, multíparas e tratadas com contraceptivos." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 10 (October 2009): 847–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009001000012.

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Abstract:
Dados histológicos e morfométricos foram obtidos de útero de cadelas nulíparas (n=6), multíparas (n=6) e de cadelas tratadas com contraceptivo (n=6). Para esse fim foram usadas seis amostras de cornos uterinos, em corte médio, para cada grupo. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, miométrio externo, estrato vascular e diâmetro das glândulas endometriais normais não foram estatisticamente significantes entre as cadelas multíparas e tratadas, com exceção para a altura do epitélio de glândulas normais. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, diâmetro das glândulas normais e altura do epitélio glandular foram significantes, comparando cadelas nulíparas com as multíparas e/ou tratadas, com exceção para as espessuras do miométrio externo e estrato vascular. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que os dados numéricos confirmam que (1) o uso de anticoncepcionais e sucessivas gestações afetam a estrutura uterina em seu total; (2) o miométrio externo e estrato vascular foram as regiões que menos sofreram alterações comparando-se os 3 grupos; (3) as variações morfológicas ocorreram com a mesma intensidade no endométrio e miométrio totais para as cadelas tratadas e multíparas, e (4) a presença de glândulas endometriais dilatadas foi o diferencial encontrado nas cadelas tratadas, pois as mesmas estavam ausentes nas multíparas e nulíparas.
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Ramos, J. L. G., C. L. F. G. Ramos, I. C. N. Cunha, E. C. Q. Carvalho, E. Shimoda, and M. R. Luz. "Análise histomorfométrica do útero na espécie canina do nascimento aos seis meses de idade." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 1 (February 2015): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/1678-7373.

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Abstract:
Objetivou-se caracterizar para a espécie canina o desenvolvimento histológico uterino do nascimento aos seis meses de idade. Foram analisados úteros (n=32) de animais com idades entre um e 180 dias pós-nascimento (DPN), distribuídos em oito grupos: G1-1 DPN (1 Yorkshire Terrier, 1 Poodle, 2 Sem Raça Definida (SRD)/peso médio (Pm)=190g), G2-15 DPN (2 Yorkshire Terrier e 2 SRD/Pm=354g), G3-30 DPN (1 Rottweiler, 1 Poodle, 2 SRD/Pm=985g), G4-45 DPN (1 Poodle, 3 SRD/Pm=1,1kg), G5-60 DPN (1 Yorkshire Terrier, 1 Poodle e 2 SRD/Pm=1,4kg), G6-90 DPN (4 SRD/Pm=2,8kg), G7-120 DPN (1 Poodle e 3 SRD/Pm=6,6kg) e G8-180 DPN (1 Rottweiler, 1 Poodle e 2 SRD/Pm=11kg). A análise histológica constituiu de mensurações das espessuras (µm) da parede uterina, miométrio, endométrio, assim como diâmetro (µm) e número de glândulas endometriais. A análise estatística demonstrou estabilidade e homogeneidade nas estruturas avaliadas com coeficientes de variação baixos (<10%). Observou-se: útero com um DPN: epitélio com células cúbicas simples, miométrio rudimentar, presença de perimétrio e ausência de glândulas endometriais; aos 15 DPN: desenvolvimento de estrutura primordial de formação das glândulas endometriais; dos 30 aos 45 DPN: endométrio e glândulas endometriais simples; aos 60 DPN: glândulas endometriais em lâmina própria com ramificações e discreto pregueamento endometrial; de 90 a 180 DPN: todas as estruturas uterinas apresentaram histoarquitetura de um animal maduro. Todas as variáveis analisadas apresentaram correlação positiva com a idade pós-nascimento (R2≥72,2%). Conclui-se que o útero da cadela desenvolve-se continuamente do nascimento à 180 dias de vida e que apresenta-se desprovido de glândulas endometriais ao nascimento. As primeiras glândulas endometriais são observadas aos 15 dias de vida e apresenta conformação histológica de um animal adulto após 60 dias do nascimento.
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Dissertations / Theses on the topic "Espessura do endométrio"

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Gossler, Vanessa da Silva Alves. "AVALIAÇÃO DA PROLIFERAÇÃO CELULAR E ESPESSURA DO ENDOMÉTRIO DE CADELAS EM DIFERENTES PERÍODOS DO DIESTRO." Universidade do Oeste Paulista, 2015. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/730.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Venessa.pdf: 465149 bytes, checksum: 5de5d2c13682e00d0026f0d3e3b581ab (MD5) Previous issue date: 2015-09-25
This study aimed to determine the histological features of the endometrium of biches, as well as the cell proliferation at specific moments of diestrus, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 days post-ovulation, correlating the endometrial thickness with the uterine cell proliferation and the metabolic state (weight, blood glucose and plasma cholesterol) of the animals. Therefore, the right and left uterine horns of 26 clinically healthy bitches submitted to ovariohysterectomy were histologically analyzed 10, 20, 30, 40, 50 and 60 days post-ovulation. The hematoxylin-eosin and AgNOR staining techniques were performed. All parameters were evaluated by the Shapiro-Wilk normality assumption and the samples subjected to ANOVA and post-hoc Tukey test (p<0.05). The correlation between endometrial thickness and uterine cell proliferation, weight, blood glucose and plasma cholesterol of animals was observed using the Pearson method (p<0.05). The software used was BioEstat® version 5.0. It was concluded that the endometrial thickness did not differs between post-ovulation days and was not correlated with the uterine cell proliferation, weight, blood glucose or serum cholesterol of the bitches. However, there was greater cell proliferation at 40 days post-ovulation compared to 60 days.
O presente estudo teve o objetivo de determinar as características histológicas do endométrio de cadela, assim como a sua proliferação em momentos específicos do diestro nos dias 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-ovulação, correlacionando a espessura do endométrio com o peso, glicemia e colesterol das cadelas.Para tanto, foram analisados histologicamente os cornos uterinos direito e esquerdo de 26 cadelas clinicamente sadias ovariohisterectomizadas aos 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a ovulação. Foram realizadas a coloração de hematoxilina-eosinae também a coloração pelo método de AgNOR. Todos os parâmetros foram avaliados pelo pressuposto de normalidade de Shapiro-Wilk e as amostras submetidas a ANOVA seguida de Tukey (p<0,05). A correlação entre espessura de endométrio e peso, glicemia e colesterol plasmático foi verificada pelo método de Pearson (p<0,05). O programa utilizado foi o BioEstat® versão 5.0. Conclui-se que a espessura do endométrio não difere entre os dias pós-ovulação e que não tem correlação com o peso, glicemia ou o colesterol sérico das cadelas. Porém, há uma maior proliferação celular aos 40 dias pós-ovulação em relação aos 60 dias.
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Leite, Stael Porto. "Padronização de uma técnica para medida da espessura e do volume endometrial por ultrassonografia tridimensional: um estudo de confiabilidade e concordância intra e interobservador." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-24042012-143330/.

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Abstract:
Introdução: A avaliação endometrial à ultrassonografia, em geral, tem sua aplicação clínica em larga escala dentro do ciclo reprodutivo feminino, porém, (até onde se sabe), sem uma forma padronizada para a realização dessas medidas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar se a padronização do exame ultrassonográfico tridimensional (US-3D) do útero ao modo multiplanar -\"standardization of the multiplanar view\" - (SMV) melhora a confiabilidade intra e interobservador e a concordância em relação às medidas endometriais. Casuística e Métodos: Foram realizados exames utrassonográficos, ao modo bidimensional (US-2D) e tridimensional (US-3D) em 30 mulheres submetidas a tratamento em reprodução assistida. Dois observadores mediram a espessura endometrial utilizando US-2D e US-3D. O volume endometrial foi avaliado por meio do sistema computadorizado VOCAL(TM) em planos longitudinal (A) e coronal (C) utilizando o exame multiplanar de forma não padronizada - \"unmodified multiplanar view\" (UMV) e aquele sob a forma padronizada - \"standardized multiplanar view\" (SMV). O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi empregado para avaliar a confiabilidade entre as medidas. A concordância foi avaliada colculando-se a média das diferenças e dos \"limites de concordância de Bland-Altman (LoA)\". O grau de facilidade em delimitar e contornar a interface endométrio-miométrio ao plano A ou C foi determinado de forma subjetiva. Resultados: A medida do volume endometrial utilizando o SMV ao plano A mostrou-se mais confiável (IC intra e interobservador 0,979 e 0,975) do que a medida da espessura endometrial utlizando US-2D (CCI = 0,742 e 0,702) ou US-3D (CCI = 0,890 e 0,784). Os limites de concordância interobservadores e confiabilidade intraobservador para medidas do volume endometrial foram maiores ao método padronizado (SMV) utilizando o plano A, do que aquele não padronizado (VUM), tanto ao plano A quanto ao plano C. Chama a atenção os intervalos de confiança serem ainda mais estreitos ao plano A. Não houve diferença significativa com relação à confiabilidade ou concordância entre as medidas realizadas, tanto ao plano A quanto ao plano C, utilizando-se o método padronizado (SMV). No entanto, os observadores concordaram que o delineamento da interface endométrio-miométrio a partir do plano A foi mais fácil (50,0% para o primeiro observador e 46,7% para o segundo observador), ou comparáveis aos planos A e C (50% para o primeiro observador e 53,3% para o segundo observador), mas nunca ao plano A mais difícil do que ao plano C. Conclusões: As medidas do volume endometrial são mais confiáveis do que as da espessura endometrial, sendo melhor realizadas quando utilizado o método padronizado (SMV) ao plano A.
Introduction: Endometrial assessment with ultrasonography usually has its clinical application on a large scale in female reprodutive cycle but (as far as we know) without a standard way to perform these measures. Objective: The objective of this study was to evaluate if standardization of the multiplanar view (SMV) when assessing the uterus using three-dimensional ultrasonography (3D-US) improves the intra- and interobserver reliability and agreement with regard to endometrial measurements. Casuistic and Methods: Ultrasound imaging exams were performed, using the bidimensional ultrasonography (2D US) and 3D-US, in 30 women undergoing assisted reproduction treatment. Endometrial thickness was measured by two observers using 2D-US and 3DUS. Endometrial volume was measured with VOCAL(TM) in the longitudinal (A) and Coronal (C) planes using an unmodified multiplanar view (UMV) and a standardized multiplanar view (SMV). Measurement reliability was evaluated by intraclass correlation coefficient (ICC) and agreement was evaluated by calculating mean difference and limits of agreement (LoA). The ease to contour the endometrial-myometrial interface was compared between the A and C plane using subjective assessment. Results: Endometrial volume measurements using the SMV and A plane were more reliable (Intra- and interobserver IC 0.979 and 0.975) than measurements of endometrial thickness using 2D-US (ICC=0.742 and 0.702) or 3D-US (ICC=0.890 and 0.784). The interobserver agreement and intraobserver reliability for endometrial volume measurements was better using SMV and A plane than UMV using A or C plane LoA being narrower for the former. No significant difference in reliability or agreement was demonstrated between the A and C plane when using SMV. However the observers agreed that delineating the endometrial-myometrial interface using the A plane was easier (50.0% and 46.7%, first and second observer) o \'comparable\' (50% and 53.3%), but never more difficult than using the C plane. Conclusion: Endometrial volume measurements are more reliable than endometrial thickness measurements and are best performed using SMV and A plane.
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Monteiro, Fabio Morato [UNESP]. "Puberdade em novilhas Nelore provenientes de duas linhas de seleção para peso." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/105956.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-11Bitstream added on 2014-06-13T20:06:43Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_fm_dr_jabo.pdf: 347505 bytes, checksum: c016c04d0db641859f7258c7ee4bb53f (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar por ultrassonografia os ovários e suas estruturas e os cornos uterinos, além de quantificar os níveis séricos de progesterona para estudar suas relações com o desenvolvimento e idade à puberdade em novilhas Nelore provenientes de duas linhas de seleção para peso. Em 1980, o rebanho Nelore foi divido em duas linhas de seleção para peso ao sobreano, rebanhos Nelore Controle (NeC) e Nelore Seleção (NeS). No rebanho NeS são selecionados animais com maiores diferenciais de seleção para peso, enquanto no rebanho NeC são selecionados animais com diferenciais próximos de zero. As primeiras novilhas a entrarem na puberdade foram as do rebanho NeS aos 18,4 meses, mas ao final das avaliações (aos 24,4 meses de idade), não foi houve diferença significativa entre os rebanhos (NeC=52% e NeS=48%) na manifestação da puberdade. As novilhas que apresentaram puberdade ao final do trabalho foram aquelas de maior peso ao desmame e à puberdade e com idades menores em relação às não púberes. Não foram encontradas diferenças entre os rebanhos nas medidas reprodutivas estudadas por ultrassonografia, porém quando avaliadas por puberdade, as novilhas púberes comparadas às não púberes apresentaram maior área dos ovários, espessura do endométrio e tônus uterino. Há evidências que apenas o peso a desmama e o peso à puberdade tiveram efeito positivo (P<0,001) na manifestação da puberdade, e a seleção para peso não alterou as características reprodutivas avaliadas em novilhas criadas em um sistema de manejo a pasto. Dentre as medidas reprodutivas avaliadas, a área dos ovários, espessura do endométrio e tônus do útero foram as que apresentaram efeito positivo (P<0,001) na manifestação da puberdade num sistema de manejo a pasto
This study aimed to evaluate ovaries, its structures and uterine horns by ultrasound, and to measure serum progesterone levels, correlating them with body development and age at puberty in two Nellore lines of selection for yearling weight. In 1980, the Nellore herd was divided in two selection lines for yearling weight, herds Control Nellore (NeC) and Selection Nellore (NeS). In NeS herd animals are selected based on the greatest selection differential for yearling weight, while in NeC herd animals are selected based on selection differential around zero. Heifers from NeS herd initiated puberty earlier, (18.4 months of age), however, at the end of the study (at 24.4 months of age), no significant difference was observed between herds (NeC=52% and NeS=48%) in puberty manifestation. Heifers which entered puberty at the end of the study were heavier at weaning and at puberty and presented younger ages than non-puberty heifers. No significant differences were detected on reproductive measures evaluated by ultrasound between herds, but when measured by puberty, pubertal heifers compared to nonpubertal heifers had greater ovaries area, height of uterine horn and uterine tone. There are evidences that weaning weight and weight at puberty had a significant effect (P<0.001) on puberty manifestation and selection for post weaning weight did not change reproductive traits studied in heifers reared in grazing management system. Among reproductive characteristics evaluated, ovaries area, height of uterine horn and uterine tone were the ones that presented significant effect (P<0.001) on puberty manifestation in grazing management system
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Pereira, Ana Rita Vieira. "Infertilidade, procriação medicamente assistida e epigenética: espessura endometrial como fator preditivo de gravidez levada a termo." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10348/9345.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Biotecnologia para as Ciências da Saúde
A infertilidade é uma patologia complexa que pode apresentar causa conhecida ou ser idiopática. Já existem diversas técnicas que visam o seu tratamento, porém podem de alguma forma induzir algumas consequências no embrião. Na verdade, diversos fatores podem levar a alterações no sucesso dos ciclos de procriação medicamente assistida (PMA), e há uma grande necessidade de os entender, de forma a conseguir ultrapassá-los e alcançar o melhor proveito das técnicas disponíveis. O endométrio fino é uma das características da mulher que pode causar um impedimento para o sucesso dos ciclos de PMA. Também, a epigenética tem suscitado um grande interesse nos últimos anos, dado todas as suas implicações, quer no sucesso das técnicas, quer diretamente no desenvolvimento do embrião, quer nos potenciais efeitos transgeracionais. O presente estudo tem como principal objetivo perceber de que forma o endométrio fino está relacionado com os outcomes de ciclos de PMA e, através de pesquisa bibliográfica, elucidar sobre a relação das alterações epigenéticas e a infertilidade, e o desenvolvimento embrionário, tentando propor uma relação entre a epigenética e o endométrio fino. Pretendeu-se efetuar uma análise retrospetiva para investigar associações das alterações da espessura endometrial com variações nas taxas de gravidez e aborto, averiguando 1543 mulheres, que recorreram a ciclos de PMA entre 2015 e 2017. Dentro destas, 680 foram selecionadas e segmentadas pela presença de endométrio fino (≤7mm) ou endométrio normal (>7mm). Foi calculado um odds ratio como medida de associação entre a espessura endometrial e o sucesso das técnicas. Verificou-se que o endométrio fino é um fator de risco para o insucesso. Além das associações com o sucesso em geral, é importante entender concretamente a forma como a condição influencia os resultados e qual a fase em que é mais crítica. Foi clara a importância da epigenética no desenvolvimento embrionário e no sucesso das técnicas. Foi ainda estabelecida uma primeira abordagem da relação que as alterações epigenéticas podem ter no crescimento do endométrio e consequentemente na sua espessura. Assim, o presente estudo confirma o interesse do endométrio fino e realça a importância de novos estudos para compreender detalhadamente a origem desta condição, e a epigenética como uma causa para o seu desenvolvimento. Neste sentido, será vantajoso integrar este conhecimento de forma a contribuir para elucidar a causa do problema, aumentando a eficácia do tratamento clínico e o sucesso das técnicas de reprodução assistida.
Infertility is a complex pathology that can exhibit a known cause or be idiopathic. There are multiple techniques that aim its treatment, although they may induce consequences in the embryo. In fact, many factors may prompt variations in the success of the medically assisted procreation, and there is a big need to understand them, to overcome and achieve the most of the available techniques. Thin endometrium is one of woman characteristics that can cause an impediment on the success of the PMA cycles. Also, epigenetics has attracted a big interest over the years, given all its implications, whether in the success of the techniques, directly on the development of the embryo, or with the potential transgenerational effects. The present study has as main objective understand how the thin endometrium is related to the outcomes of PMA cycles and, through bibliographic research, elucidate about the relation of the epigenetic alterations and infertility, and embryo development, trying to propose a correlation between epigenetics and thin endometrium. It was intended to do a retrospective analysis to investigate associations between endometrial thickness and variations in pregnancy and abortion rate, 1543 women were included, which resorted to PMA cycles between 2015 and 2017. Among them, 680 were selected and segmented by the presence of a thin endometrium (≤7mm) ou normal endometrium (>7mm). An odds ratio was calculated as an association measure between endometrial thickness and the techniques success. It has been found that thin endometrium is a risk factor for pregnancy success. Besides to understand the associations with the success in general, it is important to comprehend concretely the way thin endometrium influences the results and in which phase is more critical. The importance of the epigenetics in the embryo development and in the techniques success was clear. It was yet established a first approach of the relation that the epigenetic alterations could have in the development of the endometrium thickness. Thus, the present study confirms the importance of thin endometrium and highlights the need of new studies to realise in detail the origin of this condition, and epigenetics as a cause to its development. This way, it would be useful to integrate this knowledge in order to contribute to elucidate the cause of the problem, arising the efficiency of the clinical treatment and the success of assisted reproduction techniques.
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Conference papers on the topic "Espessura do endométrio"

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Silva, Julia de Oliveira, Luane De Macêdo E. Silva, Indiana Lua Mendes Araújo, Selmar Moreira, and Maria José Lima Do Nascimento. "COMPLEXO HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CÍSTICA ASSOCIADO A PIOMETRA EM CADELA - RELATO DE CASO." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1889.

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Abstract:
Introdução: O Complexo hiperplasia endometrial cística-Piometra (CHEC-P) é uma afecção crônica que afeta o útero. A sua etiopatogenia está relacionada a resposta exagerada do endométrio à exposição prolongada a elevados níveis de estrógeno e progesterona, fazendo com que o tecido glandular torne-se em cístico, espessado e edemaciado. É uma enfermidade de alta incidência na rotina clínica, acometendo principalmente, fêmeas nulíparas, idosas não castradas. Os principais sinais clínicos são distensão abdominal, dor à palpação, com presença ou não de corrimento vaginal, anorexia, depressão e vômito. Objetivo: Esse trabalho tem como objetivo descrever um caso de Complexo Hiperplasia-Endometrial-Cística associado a Piometra em uma cadela. Material e métodos: Uma cadela da raça Poodle de 09 anos, pesando 6,3 kg, há 2 semanas apresentava claudicação bilateral dos membros pélvicos, e na noite anterior a consulta apresentou apatia, anorexia, vômito de aparência branca e espumosa. Ao exame físico pode-se observar temperatura de 38,6ºC, mucosas hipocoradas, apatia, respiração ofegante, abdome rígido, claudicação do membro pélvico direito mais evidente e tosse improdutiva. Recomendou-se a realização de exames hematológicos, bioquímico e ultrassonografia da região abdominal. Resultados: No hemograma verificou-se hemácias normocíticas normocrômicas, leucocitose por neutrofilia , linfocitose absoluta com desvio à esquerda regenerativo e eosinopenia absoluta. O bioquímico da paciente apresentou as seguintes alterações: T.G.P/A.L.T: 19,0U/L, proteínas totais: 8,9g/dL, creatinina 0,7 mg/dL. No exame ultrassonográfico observou-se útero e cornos uterinos com volume moderadamente aumentados, com presença de conteúdo luminal rico em celularidades, parede espessada, cisto intramurais,e também a presença de estrutura cística no ovário esquerdo medindo 3,12 cm no seu eixo maior. Fechado o diagnóstico de CHEC e Piometra fechada, realizou-se a internação para realização da Ovariossalpingohisterectomia (OSH), havendo melhora clínica do paciente após o procedimento cirúrgico. Conclusão: Devido a CHEC-P ser uma enfermidade frequentemente relatada na clinica veterinária, faz-se essencial o seu conhecimento, bem como a realização de exames de imagem como a ultrassonografia, uma vez que por meio deste tem-se um diagnóstico precoce e preciso a cerca da doença, e associado ao tratamento cirúrgico, há um melhor prognóstico para o paciente.
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