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Journal articles on the topic 'Espodossolo'

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1

Rossi, M., and J. P. Queiroz Neto. "Os solos como indicadores das relações entre sedimentos continentais e marinhos na planície costeira: Rio Guaratuba (SP)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 1 (March 2001): 113–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000100012.

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Abstract:
Foram estudadas duas toposseqüências na planície litorânea no rio Guaratuba (SP), definindo seqüência de evolução pedológica e de deposição/acumulação, utilizando a análise macromorfológica de solos por meio de tradagens. A primeira seqüência ilustra a transformação de Espodossolo Ferrocárbico (Podzol) sobre sedimentos arenosos marinhos para Organossolo (solo orgânico), enquanto a outra mostra a relação entre Gleissolo Háplico (solo glei pouco húmico) sobre sedimentos continentais e Espodossolo Ferrocárbico (Podzol) em sedimentos areno-quartzosos marinhos. A sedimentação marinha é representada por feixes de restinga arenosos, com zonas embaciadas, propiciando o desenvolvimento de Espodossolos nas partes altas e Organossolos nas partes baixas. Morros isolados inferiores à planície funcionaram como antigas zonas de balizamento desses feixes, que limitaram o sistema deposicional continental, definindo o material marinho como anterior ao continental, onde ocorreu um encaixamento da drenagem próximo ao contato.
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Mafra, A. L., A. A. W. Miklós, B. Volkoff, and A. J. Melfi. "Pedogênese numa seqüência latossolo-espodossolo na região do alto rio Negro, Amazonas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 2 (June 2002): 381–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000200012.

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Abstract:
O trabalho trata da formação de solos arenosos hidromórficos com morfologia de Espodossolo, encontrados em extensas planícies, onde ocorrem áreas isoladas de Latossolos, em terrenos ondulados e bem drenados de colinas. O objetivo do estudo é elucidar a existência de relação pedogenética num sistema Latossolo-Espodossolo, verificando o possível desenvolvimento dos solos arenosos por transformação dos Latossolos. Para tanto, foram caracterizados a morfologia dos solos e seus atributos fisicos, químicos e mineralógicos. Os solos estudados apresentam desenvolvimento autóctone e filiação com a rocha granítica do embasamento, mostrando relação genética lateral entre si. Pode-se admitir transformação do Latossolo em areia branca, que se verifica numa escala métrica, de acordo com as condições de saturação hídrica crescente, provocando amarelecimento, seguido de gleização, na periferia da colina. Nesta zona, ocorre empobrecimento em argila em subsuperfície, que se estende lateralmente na planície, onde se encontram, de início, o material arenoso e, em seguida, os Espodossolos hidromórficos. Esta disposição evidencia o desenvolvimento dos Espodossolos posteriormente à formação das areias. O principal processo pedogeoquímico envolvido na perda de argila seria a acidólise, que provoca dissolução da gibbsita e caulinita. Nesse caso, a transformação dos solos teria papel preponderante na evolução do modelado com aplainamento geral do relevo.
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3

Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud, Prímula Viana Campos, Hugo Galvão Candido, Guilherme Resende Corrêa, Raiza Moniz Faria, and José Frutuoso do Vale Jr. "Serras e pantanais arenosos: solos e geoambientes em unidade de conservação da Amazônia, Brasil." Neotropical Biology and Conservation 15, no. 1 (February 6, 2020): 43–69. http://dx.doi.org/10.3897/neotropical.15.e49221.

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Abstract:
Unidades de conservação representam a principal estratégia para a preservação e recuperação de recursos naturais brasileiros. Para nortear o seu planejamento e gestão, informações relativas aos geoambientes constituem um referencial integrado indispensável. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos pedológicos associados à identificação, caracterização e mapeamento de geoambientes do Parque Nacional Serra da Mocidade, Roraima, norte do Brasil, de forma a subsidiar o manejo ecológico da unidade. Para a estratificação geoambiental foram avaliados os aspectos pedológicos, geomorfológicos e vegetação. Foram descritos e coletados 19 perfis de solos. A caracterização da vegetação foi realizada in loco. Foram descritos quatro pedoambientes, com destaque para os seguintes solos: Espodossolo Humilúvico, Espodossolo Ferri-Humilúvico, Espodossolo Ferrilúvico, Neossolo Quartzarênico, Neossolo Regolítico, Neossolo Flúvico, Plintossolo Háplico, Plintossolo Argilúvico, Gleissolo Melânico e Cambissolo Háplico. Foram identificadas 12 unidades geoambientais. No Parque, destaca-se um contraste entre serras e morrarias da zona florestada e os grandes espaços inundáveis e baixios do pediplano Rio Branco-Rio Negro. Além disso, essa área de conservação possui o mais antigo e, provavelmente, o mais importante conjunto montanhoso granítico-gnáissico do norte amazônico, de grande extensão e topografia complexa. Este estudo evidencia a singularidade de cada geoambiente, subsidiando na definição mais precisa e adequada das formas de manejo do Parque.
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4

Siqueira, Glecio M., Jucicléia S. da Silva, Joel M. Bezerra, Ênio F. de F. e. Silva, Jorge Dafonte Dafonte, and Ralini F. de Melo. "Estacionariedade do conteúdo de água de um Espodossolo Humilúvico." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, no. 5 (May 2015): 439–48. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n5p439-448.

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Abstract:
A hipótese intrínseca é, normalmente, a mais utilizada por ser menos restritiva; quando comparada com as demais hipóteses da geoestatística exige apenas a existência de estacionariedade do semivariograma, sem nenhuma restrição quanto à existência de variância finita. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estacionariedade de dados de umidade em um Espodossolo Humilúvico. Os dados foram coletados em um transeto contendo 128 pontos, espaçados a cada 3 m. O conteúdo de água no solo foi determinado nas camadas de 0,0-0,2 m, 0,2-0,4 m e 0,4-0,6 m. A análise estatística demonstrou que os dados apresentaram distribuição de frequência lognormal. Os valores de umidade variaram com as variações de relevo. Houve estacionariedade do semivariograma para as três profundidades estudadas. A análise de fragmentos do transeto apresentou estabilidade da média e do semivariograma confirmando que a estacionariedade é muito mais exceção do que regra pois, como um todo, os dados também apresentaram semivariogramas bem definidos e sem tendência.
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Brito, Fábio L., Mário M. Rolim, and Elvira M. R. Pedrosa. "Teores de potássio e sódio no lixiviado e em solos após a aplicação de vinhaça." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 52–56. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp52-56.

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Abstract:
Resumo Avaliar a qualidade do lixiviado e o comportamento de diferentes tipos de solo após a aplicação de vinhaça, foi o que se objetivou com este estudo. Para isto, foram reproduzidos, em 27 colunas de PVC de 20 de diâmetro e 110 cm de altura (mantidos horizontes, espessuras e densidades), três solos: Nitossolo, Argissolo e Espodossolo. Os solos foram irrigados com 0 (Testemunha), 350 e 700 m3 ha-1 de vinhaça e aplicadas lâminas de lixiviação aos 30 e 60 dias, quando foram coletadas amostras do efluente e submetidas às análises de K e Na; após o período de incubação, as amostras dos solos foram coletadas com auxilio de um trado, nas profundidades dos respectivos horizontes e submetidas, também, a análises de K e Na. A aplicação de vinhaça provocou variação de K e Na no lixiviado e os menores valores foram obtidos no Nitossolo, seguido do Espodossolo. Nos solos ocorreu aumento de K e diminuição de Na.
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Freitas, Eriberto Vagner de Souza, Clístenes Williams Araújo do Nascimento, Caroline Miranda Biondi, João Paulo Siqueira da Silva, and Adailson Pereira de Souza. "Dessorção e lixiviação de chumbo em espodossolo tratado com agentes quelantes." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 3 (June 2009): 517–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000300005.

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Abstract:
A baixa degradabilidade no solo de quelantes sintéticos usados para induzir a fitoextração pode significar elevado risco ambiental pela lixiviação de metais pesados. Agentes quelantes naturais, mais rapidamente degradados no solo, podem ser uma alternativa para os quelantes sintéticos. Este trabalho objetivou avaliar a capacidade de três agentes quelantes sintéticos e dois quelantes naturais de cadeia alifática na dessorção de Pb de um Espodossolo contaminado pela deposição de escórias resultantes da reciclagem de baterias automotivas. A lixiviação de Pb promovida pelos quelantes foi também estudada. O trabalho compreendeu dois experimentos: (1) dessorção de Pb utilizando as concentrações de 0, 2, 5, 10, 20 e 30 mmol kg-1 dos ácidos cítrico e oxálico e dos quelantes sintéticos EDTA, DTPA e NTA; (2) lixiviação realizada em colunas de PVC com concentrações de 0, 10 e 20 mmol kg-1 de ácido cítrico, ácido oxálico, EDTA e NTA. O uso do EDTA promoveu elevada dessorção e lixiviação de Pb, não sendo recomendado para programa de fitoextração na área em estudo. A elevada dessorção de Pb, aliada à baixa lixiviação promovida pelo NTA, qualifica o quelante para indução da fitoextração de Pb no solo. Os quelantes naturais não apresentaram riscos para a lixiviação de Pb nas concentrações estudadas, mas parecem pouco promissores para a fitoextração do elemento, devido à baixa dessorção.
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Brito, Fábio L., Mário M. Rolim, and Elvira M. R. Pedrosa. "Concentração de cátions presentes no lixiviado de solos tratados com vinhaça." Engenharia Agrícola 27, no. 3 (December 2007): 773–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000400021.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do lixiviado de solos que receberam doses de vinhaça em diferentes tempos de incubação. Para isso, em 27 colunas de PVC de 20 x 110 cm (diâmetro x altura), foram reproduzidos três solos classificados como Nitossolo Háplico, Argissolo Amarelo e Espodossolo Cárbico, com horizontes, espessuras e densidades semelhantes à original. Os solos foram tratados com vinhaça em doses equivalentes a 0 (testemunha), 350 e 700 m³ ha-1 e submetidos aos tempos de incubação de 30 e 60 dias. Nos efluentes coletados, foi realizada análise de K, Ca, Mg e Na, e os dados obtidos, submetidos à análise multivariada, a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram efeito significativo para as variáveis K, Ca, Mg e Na com respeito ao solo, dose e tempo de incubação, exceto o Na para a causa de variação solo. De maneira geral, os menores valores das concentrações de cátions presentes nos lixiviados foram obtidos no Nitossolo, maior fração argila, seguido do Espodossolo devido ao horizonte espódico. Os valores dos cátions do lixiviado, comparados com os presentes na vinhaça in natura, foram significativamente reduzidos, indicando que os solos tiveram elevado poder de retenção.
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Dias, H. C. T., C. E. G. R. Schaefer, E. I. Fernandes Filho, A. P. Oliveira, R. F. M. Michel, and J. B. Lemos Jr. "Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 27, no. 3 (June 2003): 469–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832003000300009.

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Abstract:
Pouco se conhece sobre a diversidade de solos em ambientes altimontanos do Brasil apesar da acentuada valorização ecoturística atual. Foram estudados atributos químicos, físicos, mineralógicos e micromorfológicos de dez perfis de solos altimontanos em dois transectos do domínio quartzítico do Parque Estadual do Ibitipoca, em MG, relacionando-os com a pedogênese nos diferentes pedoambientes. Nesse local, a formação dos solos é mais influenciada por elementos lito-estruturais (presença de rochas xistosas ou quartzíticas, falhas e fraturas) do que por variações topográficas. Os solos estudados são álicos, com saturação por Al superior a 60 % em superfície, eletronegativos e com acentuado distrofismo. A CTC é quase exclusivamente atribuível à fração orgânica, em virtude da atividade muito baixa da fração argila dos solos. Os resultados indicaram a presença destacada de formas pouco cristalinas de Fe, comuns em complexos rupestres de altitude, onde o acúmulo de carbono orgânico inibe a cristalização de óxidos de Fe ou Al. Os solos são cauliníticos, inclusive o Espodossolo Ferrocárbico, e alguns perfis evidenciam a ocorrência de minerais 2:1 do grupo das ilitas/micas e vermiculitas com hidróxi-entrecamadas (VHE), denotando a resistência desses minerais em condições de acentuado intemperismo de micas, presentes no quartzito. Análises micromorfológicas do Espodossolo mostram feições típicas do processo de podzolização: predomínio de grãos minerais quartzosos entremeados de fragmentos polimórficos de matéria orgânica em superfície, microestrutura em grãos simples com recobrimentos em Bh e Bs. Observou-se a presença de "ortstein" no horizonte espódico (Bs), formado por material organomineral ou mineral, monomórfico e fraturado, com Al, Si e Fe amorfos, co-precipitados. As feições micropedológicas do Bs são semelhantes às de horizontes plácicos, com duas gerações de deposição ferruginosa: uma mais avermelhada (ferridrita-hematita) e outra xantizada (goethita). O plasma intergranular do horizonte espódico apresenta zonas plásmicas diferenciadas, uma mais aluminosa, de composição caulinítica, e outra mais ferruginosa, rica em sílica, revelando uma participação de sílica coloidal amorfa na cimentação dos "ortstein" (ou horizontes plácicos) em associação ao cimento ferruginoso, no Espodossolo.
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Silva, Elen Alvarenga, João Bosco Vasconcellos Gomes, José Coelho de Araújo Filho, Carlos Alberto Silva, Samara Andrade de Carvalho, and Nilton Curi. "Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 1 (February 2013): 11–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000100002.

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Abstract:
Os solos associados às depressões de topo dos Tabuleiros Costeiros são diferenciados sob vários aspectos ainda pouco estudados no Brasil. Geralmente, à medida que se aproxima dessas depressões, nota-se que a textura dos solos é mais arenosa e o hidromorfismo, mais acentuado, sendo comum a ocorrência de Espodossolos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar diferentes extrações de Fe, Al, Si e C orgânico com o intuito de compreender o processo de podzolização em solos associados às depressões de topo dos Tabuleiros Costeiros do Nordeste brasileiro. Foram descritos perfis e coletadas amostras de solo em quatro áreas: Coruripe, AL; Neópolis, SE; Acajutiba, BA; e Nova Viçosa, BA. Nas amostras, determinou-se o teor de Fe, Al e Si pelos extratores ditionito-citrato-bicarbonato de sódio, oxalato de amônio e pirofosfato de sódio e realizou-se o fracionamento químico da matéria orgânica do solo. Os aumentos nos teores de C orgânico e de Fe e Al pelos diferentes extratores nos horizontes iluviais (de acúmulo) de cada solo, relativamente aos horizontes eluviais (de perda), refletiram a morfologia de campo e reforçaram a importância do processo de podzolização nos solos estudados. Complexos Al-húmus dominam inteiramente a matriz dos horizontes iluviais associados ao hidromorfismo, enquanto naqueles sem hidromorfismo a influência das diferentes formas de Fe é variável. O perfil de Espodossolo Ferrihumilúvico é o único, dos quatro estudados, que possui horizontes espódicos com subscrito "s" e, portanto, onde os teores de Fe extraídos refletiram-se diferencialmente na morfologia.
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Rossi, M., and J. P. Queiroz Neto. "Evolução de espodossolo ferrocárbico em gleissolo háplico no planalto da Serra do Mar, rio Guaratuba (SP)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 2 (June 2002): 407–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000200014.

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Abstract:
A bacia do Guaratuba situa-se no Parque Estadual da Serra do Mar com cabeceiras no Planalto Atlântico. Apresenta rochas gnáissicas em relevo de morros paralelos, declives acentuados e vegetação de Mata Atlântica, localmente de porte baixo, com clima tropical úmido e precipitação maior que 2.000 mm ano-1, sem estação seca. Há predomínio de Argissolos Vermelho-Amarelos (Podzólicos) e Cambissolos Háplicos (Cambissolos), com indícios de hidromorfismo. Nesse setor, em uma seqüência transversal à linha de maior declive de uma vertente, estudou-se uma associação Espodossolo Ferrocárbico hidromórfico típico álico (podzol hidromórfico) (ESg) e Gleissolo Háplico Tb distrófico típico álico ou não (glei pouco húmico) (GXbd), assentada sobre seixos rolados e alteração do gnaisse, por meio de estudos detalhados em uma toposseqüência, definindo-se um sentido de evolução para esses solos. Os solos da área em posição elevada e paralela ao fundo do vale, bem como sua composição de seixos e areias de quartzo/quartzito, levam a propor origem de deposição fluvial em antiga várzea, hoje suspensa como terraço. Nessa associação, ocorre uma transformação Espodossolo em Gleissolo, evidenciando que os solos desenvolveram-se dependentes de ambientes sucessivos, relacionados com a presença de vegetação florestal densa (matéria orgânica ácida) e de clima quente e úmido em um clima anterior, provavelmente com estação seca de início (formação do ESg), seguido de clima atual sem estação seca (maior umidade-gleização, formação do GXbd), sendo pouco relacionados com modificações dos materiais originários (seixos e gnaisses).
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Moreau, Ana Maria Souza dos Santos, João Carlos Ker, Liovando Marciano da Costa, and Felipe Haenel Gomes. "Caracterização de solos de duas toposseqüências em tabuleiros costeiros do sul da Bahia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 6 (December 2006): 1007–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600010.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo caracterizar, física, química e micromorfologicamente, solos desenvolvidos de sedimentos pertencentes ao Grupo Barreiras, no sul da Bahia, bem como solo formado a partir de rocha do embasamento cristalino, sendo este tomado como diferencial entre os demais. Para isso, foram selecionadas e analisadas amostras de horizontes de solos de duas toposseqüências representativas dos solos dos tabuleiros costeiros: (1) Latossolo Vermelho eutrófico argissólico, Argissolo Amarelo distrófico latossólico e Espodossolo Ferrocárbico órtico dúrico; (2) Argissolo Amarelo distrófico abrúptico, Argissolo Amarelo distrófico típico e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. A caracterização física constou da determinação da textura, argila dispersa em água, grau de floculação e densidade do solo. As análises químicas consistiram da determinação do pH em H2O e em KCl, Ca2+, Mg2+, K+, Na+, Al3+, H + Al, P, C-orgânico e ataque sulfúrico. Os solos das duas toposseqüências apresentaram diferenciação quanto às características morfológicas e físicas (textura), principalmente no que se refere à manifestação do caráter coeso. Os Argissolos inseridos no platô mais amplo e menos dissecado apresentaram maior gradiente textural e estado de coesão mais pronunciado. Os valores de densidade do solo, tanto para os horizontes coesos quanto para o fragipã e duripã, foram elevados, guardando uma relação inversa com o teor em matéria orgânica. As principais características micromorfológicas observadas nos horizontes coesos dos Argissolos Amarelos estudados foram: pequena quantidade de poros, atividade biológica e presença de argilãs de iluviação, confirmando a presença de B textural.
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Moreau, Ana Maria Souza dos Santos, Liovando Marciano da Costa, João Carlos Ker, and Felipe Haenel Gomes. "Gênese de horizonte coeso, fragipã e duripã em solos do tabuleiro costeiro do sul da Bahia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 6 (December 2006): 1021–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600011.

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Abstract:
A gênese de horizontes coesos em solos tem explicações não consistentes e, em muitos casos, contraditórias. Objetivou-se avaliar, em solos dos tabuleiros costeiros, os possíveis mecanismos físicos, químicos e mineralógicos que ocasionam o endurecimento em horizonte coeso, fragipã e duripã. Para isso, coletaram-se amostras de solos em duas toposseqüências. Na primeira, foram reconhecidas as classes Latossolo Vermelho eutrófico argissólico e Argissolo Amarelo distrófico latossólico e, na segunda, Argissolos Amarelo abrúptico e típico, e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. As análises químicas consistiram da extração de Fe, Si e Al com ditionito-citrato-bicarbonato de sódio e oxalato ácido de amônio. A mineralogia da fração argila foi avaliada por difratometria de raios-X. Os teores de Fe, Si e Al recuperados com o ditionito e com o oxalato foram bastante baixos nos solos com presença de horizonte coeso. Por outro lado, no solo com fragipã e duripã, os teores de Si e Al do oxalato foram elevados, indicando a participação desses elementos como agentes cimentantes. A fração argila dos Argissolos é predominantemente caulinítica, sendo registrada a gibbsita apenas nos horizontes Bt1, Bt2 e Bw do Argissolo Amarelo latossólico. Para o solo com fragipã e duripã (Espodossolo Cárbico órtico dúrico), identificou-se a presença de gibbsita, e, apesar de ser a gibbsita considerada como desorganizadora do ajuste entre as lâminas de caulinita, a manifestação de endurecimento foi mantida. Assim, os mecanismos de endurecimento parecem distintos para horizonte coeso, fragipã e duripã.
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Ucha, J. M., M. Botelho, G. S. Vilas Boas, L. P. Ribeiro, and P. S. Santana. "Uso do radar penetrante no solo (GPR) na investigação dos solos dos tabuleiros costeiros no litoral norte do estado da Bahia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 2 (June 2002): 373–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000200011.

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Abstract:
Foram estudados nove perfis ao longo de uma toposseqüência sobre os sedimentos do Grupo Barreiras, na Fazenda Rio Negro, município de Entre Rios (BA), utilizando a prospecção eletromagnética por meio do Radar Penetrante no Solo - "Ground-penetrating radar - GPR", objetivando analisar a utilização dessa ferramenta na aquisição de informações sobre as feições que ocorrem no solo, mediante a comparação entre os radargramas obtidos e a descrição pedológica. O equipamento utilizado foi um Geophysical Survey System modelo GPR SR system-2, com antena de 80 MHz. A análise radargramétrica confirmou o aparecimento dos fragipãs e duripãs em profundidade, que ocorrem sempre acompanhados de um processo de transformação dos solos do tipo Latossolo Amarelo e Argissolo Amarelo em Espodossolo. Os padrões de reflexão mostram claramente os domínios dos solos argilosos e dos solos arenosos, com e sem a presença dos horizontes endurecidos.
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Brito, Fabio L., Mario M. Rolim, Jose A. A. da Silva, and Elvira M. R. Pedrosa. "Qualidade do percolado de solos que receberam vinhaça em diferentes doses e tempo de incubação." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 3 (June 2007): 318–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000300012.

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Abstract:
Neste estudo, objetivou-se avaliar a qualidade do percolado de solos que receberam doses de vinhaça em diferentes tempos de incubação. Para isto, foram reproduzidos, em 27 colunas de PVC de 20 x 110 cm (diâmetro x altura) solos classificados como Nitossolo Háplico, Argissolo Amarelo e Espodossolo Cárbico, com horizontes, espessuras e densidades semelhantes aos do solo original. Os solos foram tratados com vinhaça em doses equivalentes a 0 (Testemunha), 350 e 700 m³ ha-1 submetidos aos tempos de incubação de 30 e 60 dias. Os efluentes coletados foram analisados quanto a DBO5, DQO, CE, SDT e pH. Os resultados indicaram que as variações verificadas nos parâmetros analisados, decorrentes da aplicação da vinhaça ao solo, não trazem maiores preocupações quanto às questões ambientais visto que, quando comparados os valores do percolado com os da vinhaça in natura, os solos, apesar de apresentarem diferentes texturas e, conseqüentemente, diferentes propriedades físico-químicas, mostraram elevado poder de retenção, diminuindo sobremaneira a possibilidade do resíduo causar poluição às águas subsuperficiais.
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Pereira de Abreu, Nádia Rafaela, and Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira. "Classificação de Unidades Ambientais na Paisagem da Bacia Hidrográfica do Rio Sanabani (BHS), em Silves-Amazonas." Ateliê Geográfico 14, no. 3 (December 20, 2020): 192–217. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v14i3.51495.

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Abstract:
A presente pesquisa buscou definir unidades ambientais na bacia do rio Sanabani, em Silves Amazonas, tendo o solo como elemento homogeneizador da unidade. Os procedimentos metodológicos utilizados passaram por três fases: 1) gabinete - que consistiu no levantamento teórico e sistematização dos dados obtidos; 2) campo - para obtenção de amostras de solo e quantificação da vegetação e; 3) laboratório - análise química e física das amostras coletadas. Ao final dos procedimentos metodológicos elaboraram-se cartas-imagens espacializando as unidades ambientais e nivelando-as quanto aos graus de sustentabilidade (ambiente sustentável, ambiente médio e ambiente insustentável). A bacia hidrografia Sanabani encontra-se "cortada" pelas rodovias AM-330 e AM-363. No entorno dessas, verifica-se solo desprotegido, movimentos de massa e 22 voçorocas. No geral, identificaram-se dois tipos de solo, o Latossolo Amarelo e o Espodossolo. A bacia hidrográfica Sanabani encontra-se em três níveis de sustentabilidade, que são: ambiente sustentável, ambiente médio e ambiente insustentável. Palavras-chave: Unidades Ambientais – Amazônia – Sanabani – Sustentabilidade.
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Gomes, Thaís, Marcelo Rodrigues, Samuel Barbosa, Millena Araujo, Cícero Gomes, and Márcio Aurélio. "Espodossolos." Revista Ambientale 12, no. 2 (July 16, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.34032/ambientale.v12i2.196.

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Abstract:
Os Espodossolos são, em geral, de moderado a fortemente ácidos, normalmente com baixa saturação por bases (distróficos), podendo apresentar altos teores de alumínio extraível. A textura é predominantemente arenosa e raramente argilosa (tendente para média ou siltosa) no horizonte B espódico. Em razão da pequena quantidade de trabalhos realizados sobre os Espodossolos do Brasil, existe a necessidade de conhecer suas características para sua melhor compreensão. Assim, objetivou-se estudar os Espodossolos, desde suas características gerais até suas limitações e potencialidades, visando compreender melhor a sua gênese, além do aprimoramento na definição do horizonte B espódico e da subdivisão desta Ordem no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Tendo em vista que, são solos que ocorrem em poucas áreas brasileiras, com horizontes bem definidos, de textura arenosa e de baixa fertilidade, por isso pouco usado na agricultura.
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Mannigel, Anny Rosi, Morel De Passos E Carvalho, Dolorice Moreti, and Luciano Da Rosa Medeiros. "Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo." Acta Scientiarum. Agronomy 24 (April 30, 2008): 1335. http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v24i0.2374.

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Abstract:
Foram calculados o fator erodibilidade (K) e a tolerância de perda de solos (T) do Estado de São Paulo, com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos de 1999, onde se estudaram 25 perfis representativos das novas classes dos solos. Utilizou-se a expressão de Bouyoucos para a determinação indireta do fator de erodibilidade para os horizontes superficiais e subsuperficiais. A determinação da tolerância de perda de solo foi calculada com base em Smith e Stamey (1964). Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte A foram de 0,4278 e 0,0044 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Argissolo e um Gleissolo. Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte B foram de 0,5750 e 0,0038 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Espodossolo e um Latossolo. Por outro lado, os valores extremos da tolerância de perda de solo variaram entre 14,70 (Cambissolo/Neossolo) e 3,00 (Argissolo) t/ha.ano. Concluiu-se que, com o aumento da relação textural houve, em geral, diminuição da tolerância e aumento do fator erodibilidade dos solos
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Abreu, Nádia Rafaela Pereira de, and Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira. "Análise das diferenças florísticas e os diferentes tipos de solo das rodovias AM 330 e AM 363, em Silves e Itapiranga, Amazonas." Geosaberes 10, no. 21 (May 1, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v10i21.720.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo principal, descrever as diferenças nas tipologias da vegetação no Município de Silves-Amazonas e a relação destas com o tipo de solo, no entorno das rodovias AM-330 e AM-363. Em campo foi observado que a paisagem de Silves é composta por dois tipos principais de vegetação: a Ombrófila Densa e a Campinarana. Assim, a pesquisa foi executada a partir do levantamento bibliográfico relativo à área, pesquisa de campo para caracterização da vegetação e solo, atividade de laboratório para análise e interpretação das imagens de satélite e o tratamento das amostras de solo. Os resultados apresentaram que a vegetação predominante é o da Ombrófila Densa, que se desenvolve em sua maior parte sobre o Latossolo Amarelo e de forma secundária, a vegetação de Campinarana, a qual se desenvolve sobre o Espodossolo. Na área com ocorrência de Latossolo, a ocupação é mais intensa e percebeu-se o desenvolvimento de voçorocas. Nas duas outras classes de solo, a ocupação é em menor escala e não se verificou o desenvolvimento de voçorocas.
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Simões Neto, Djalma E., Alexandre C. de Oliveira, Alexandre T. da Rocha, Fernando J. Freire, Maria B. G. dos S. Freire, and Clístenes W. A. do Nascimento. "Características agroindustriais da cana-de-açúcar em função da adubação fosfatada, em solos de Pernambuco." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 4 (April 2012): 347–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000400003.

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Abstract:
As recomendações para adubação fosfatada no Nordeste do Brasil não só estão baseadas em trabalhos conduzidos nas décadas de 70 e 80, mas requerem sua comendação que, especificamente no caso do fósforo, leve em consideração a capacidade máxima de adsorção de fosfato (CMAP); objetivou-se, então, avaliar as características agroindustriais da cana-de-açúcar em solos de Pernambuco em função da adubação fosfatada. Cinco experimentos foram conduzidos na Zona da Mata do Estado. Os solos foram classificados como: Argissolo Amarelo distrocoeso (PAdx); Latossolo Amarelo distrófico (LAd); Argissolo Amarelo distrófico (PAd); Gleissolo háplico eutrófico (GXve) e Espodossolo cárbico duripânico (EKo). Os tratamentos consistiram de sete doses de fósforo, determinadas em função da CMAP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As variedades utilizadas foram a RB863129, nos solos PAd, LAd, GXve e EKo e a RB855536, no PAD. A adubação fosfatada em cana planta influenciou positivamente as produtividades agrícola e industrial. Os valores de açúcares totais recuperáveis (ATR) não foram influenciados pela adubação fosfatada mas foram mais elevados nos solos com maior CMAP.
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Simões Neto, Djalma E., Alexandre C. de Oliveira, Fernando J. Freire, Maria B. G. dos S. Freire, Clístenes W. A. do Nascimento, and Alexandre T. da Rocha. "Extração de fósforo em solos cultivados com cana-de-açúcar e suas relações com a capacidade tampão." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 13, suppl (December 2009): 840–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662009000700005.

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Abstract:
Apesar da preocupação com a produtividade esperada, a recomendação de adubação fosfatada para o Estado de Pernambuco é omissa quanto à influência da capacidade tampão dos solos na disponibilidade de P. Objetivou-se, então, neste trabalho, avaliar métodos de extração para estimativa do P disponível considerando-se o teor e a qualidade da fração argila, além das características mineralógicas, químicas e físicas dos solos. Os experimentos foram conduzidos em condições de campo, na Zona da Mata de Pernambuco, em cinco solos: Argissolo Amarelo distrocoeso (PAdx); Latossolo Amarelo distrófico (LAd); Argissolo Amarelo distrófico (PAd); Gleissolo háplico eutrófico (GXve) e Espodossolo cárbico duripânico (EKo). Os tratamentos consistiram em sete doses de P, determinadas em função da capacidade máxima de adsorção de P (CMAP). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Nas amostras de solo coletadas após a aplicação dos tratamentos, determinou-se o teor de P pelos extratores Mehlich-1, Mehlich-3, Bray-1 e Resina de Troca Iônica (RTI). A RTI não apresentou correlação com características químicas ou físicas dos solos, tendo extraído P indistintamente, independente do solo; no entanto, Mehlich-1 mostrou-se altamente sensível à capacidade tampão de P do solo.
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Simões Neto, Djalma Euzébio, Alexandre Campelo de Oliveira, Fernando José Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos Freire, Emídio Cantídio Almeida de Oliveira, and Alexandre Tavares da Rocha. "Adubação fosfatada para cana-de-açúcar em solos representativos para o cultivo da espécie no Nordeste brasileiro." Pesquisa Agropecuária Brasileira 50, no. 1 (January 2015): 73–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2015000100008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de P em solos representativos para o cultivo da cana-planta no Nordeste brasileiro, e estabelecer uma nova recomendação de adubação com o nutriente para a cultura nestes solos. O estudo foi realizado em cinco solos da Zona da Mata de Pernambuco: Argissolo Amarelo distrocoeso, Argissolo Amarelo distrófico, Latossolo Amarelo distrófico, Gleissolo Háplico eutrófico e Espodossolo Humilúvico órtico. Avaliaram-se sete doses de P, determinadas quanto à capacidade máxima de adsorção de P de cada solo (fósforo remanescente, P-rem). Aos 30 dias após a fertilização, os teores de P nos solos foram determinados com os extratores Mehlich-1, Mehlich-3, Bray-1 e resina de troca aniônica. Os níveis críticos de P foram calculados para cada solo e extrator. A partir dos intervalos de disponibilidade de P, foram definidas cinco classes de fertilidade para diferentes conteúdos de argila nos solos: muito baixa, baixa, média, alta e muito alta. Mehlich-1 e a resina de troca aniônica são os extratores capazes de representar adequadamente a disponibilidade P, para o cultivo de cana-planta nos solos avaliados.
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Dos Santos Pereira, Sebastião, Edson Alves Araújo, Willian Carlos de Lima Moreira, Nilson Gomes Bardales, and Eliane De Oliveira. "CARACTERIZAÇÃO DE ATRIBUTOS DE SOLOS AO LONGO DE UMA TOPOSSEQUENCIA EM AMBIENTE DE CAMPINARANA NA AMAZÔNIA SUL OCIDENTAL, BRASIL." Caminhos de Geografia 21, no. 75 (May 29, 2020): 90–101. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217550732.

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Abstract:
As Campinaranas são fitofisionomias que ocorrem na Amazônia e na região do Vale do Juruá, em domínio de solos arenosos e utilizados frequentemente para exploração mineral e agrícola. Objetivou-se caracterizar atributos de solo em uma topossequencia de ambiente de Campinarana Florestada de modo a subsidiar sua utilização de forma racional. Este trabalho foi realizado no município de Cruzeiro do Sul, Acre, em área de solos originados de arenitos da Formação Cruzeiro do Sul. Na área de estudo foram abertos três perfis de solo: topo, meia encosta e baixada. Os solos foram descritos e coletados para análises físicas e químicas de rotina. A classificação taxonômica foi realizada conforme o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. No topo constatou-se Neossolo Quartzarênico, um intergrade na meia encosta e Espodossolo Humilúvico na baixada. As análises físicas evidenciaram maiores proporções de areia nos perfis estudados, com predomínio da fração areia grossa, que favorecem a lixiviação, baixa capacidade de armazenamento de água e suscetibilidade à erosão. Os solos são pobres em nutrientes, com alta saturação de alumínio, e maior proporção de matéria orgânica no horizonte Espódico. Os solos e o ambiente estudados são altamente sucetíveis a degradação, se mal utilizados, sendo recomendados como áreas de conservação.
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Tavares, Silvio Roberto de Lucena, Avílio Antônio Franco, and Eliane Maria Ribeiro da Silva. "RESPOSTA DE Acacia mangium Willd A INOCULAÇÕES COM RIZÓBIO E MICORRIZA EM DIFERENTES NÍVEIS DE FÓSFORO EM SOLO DE RESTINGA DEGRADADO." HOLOS 7 (November 12, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3932.

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Abstract:
Para avaliar os efeitos da inoculação com Bradyrhizobium, fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e níveis de fósforo em mudas de Acacia mangium Willd, plantadas em um solo espodossolo humilúvico de restinga degradada, adubado com cinco níveis de fósforo e duas fontes fosfatadas, no crescimento, nodulação, colonização micorrízica e teores e acúmulos de macro e micronutrientes, foi realizado um experimento em vasos plásticos, utilizando um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial completo 2 X 4 X 5 com 4 repetições. Os tratamentos foram: duas fontes de fósforo (fosfato de rocha e super triplo); quatro tratamentos microbiológicos (testemunha não inoculada; rizóbio; micorriza; e rizóbio + micorriza); e cinco níveis de fósforo (0; 15; 30; 60 e 120 mg.kg-1). Avaliaram-se as mudas aos 59 dias após o plantio. As mudas colonizadas apresentaram, em média, aumentos significativos em relação as não colonizadas, na maioria dos parâmetros estudados. Foram observadas em alguns parâmetros (principalmente os de crescimento), diferenças estatísticas entre fontes de fósforo. As doses de fósforo também influenciaram de maneira positiva incrementos em muitos parâmetros analisados. Os resultados mostram a importância da associação de plantas fixadoras de nitrogênio com FMA, juntamente com o fornecimento de fósforo no processo de recuperação de solos arenosos em restinga degradada.
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Tavares, Silvio Roberto de Lucena, Avílio Antônio Franco, and Eliane Maria Ribeiro da Silva. "RESPOSTA DE SABIÁ Mimosa caesalpiniaefolia Benth. A INOCULAÇÕES COM RIZÓBIO E MICORRIZA EM DIFERENTES NÍVEIS DE FÓSFORO EM SOLO DE RESTINGA DEGRADADO." HOLOS 4 (September 9, 2016): 36. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3934.

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Abstract:
Para avaliar os efeitos da inoculação com Bradyrhizobium, fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e níveis de fósforo em mudas de sabiá Mimosa caesalpiniaefolia Benth, plantadas em um solo espodossolo humilúvico de restinga degradada, adubado com cinco níveis de fósforo e duas fontes fosfatadas, no crescimento, nodulação, colonização micorrízica e teores e acúmulos de macro e micronutrientes, foi realizado um experimento em vasos plásticos, utilizando um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial completo 2 X 4 X 5 com 4 repetições. Os tratamentos foram: duas fontes de fósforo (fosfato de rocha e super triplo); quatro tratamentos microbiológicos (testemunha não inoculada; rizóbio; micorriza; e rizóbio + micorriza); e cinco níveis de fósforo (0; 15; 30; 60 e 120 mg.kg-1). Avaliaram-se as mudas aos 58 dias após o plantio. As mudas colonizadas apresentaram, em média, aumentos significativos em relação as não colonizadas, na maioria dos parâmetros estudados. Foram observadas em alguns parâmetros (principalmente os de crescimento), diferenças estatísticas entre fontes de fósforo. As doses de fósforo também influenciaram de maneira positiva incrementos em muitos parâmetros analisados. Os resultados mostram a importância da associação de plantas fixadoras de nitrogênio com FMA, juntamente com o fornecimento de fósforo no processo de recuperação de solos arenosos em restinga degradada.
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Silva, A. C., E. S. Mendonça, M. L. Martins, and C. Reis. "A natureza fractal de ácidos húmicos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 24, no. 4 (December 2000): 759–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832000000400008.

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Abstract:
Dentre as ferramentas usadas para descrever a estrutura ramificada ou a superfície rugosa e distorcida de ácidos húmicos (AH), a geometria fractal aparece como uma das mais adequadas para explicar a conformação de partículas húmicas (agregados moleculares). Do ponto de vista experimental, a dimensão fractal (D) de sistemas naturais pode ser determinada a partir do monitoramento da luz transmitida, não espalhada e não absorvida (turbidimetria 'τ'). A presença de fractais implica que o sistema pode ser decomposto em partes, em que cada uma, subseqüentemente, é cópia do todo. A determinação do valor 'D' dessas partículas foi conseguida pela utilização de turbidimetria, em que suspensões de AH-comercial e de AH-Espodossolo foram analisadas por espectrofotometria UV-Vis. O fundamento matemático utilizado foi a lei de potência τ ∝ λβ, em que β < 3 indica a presença de fractal de massa (Dm); 3 < β < 4 indica fractal de superfície (Ds), e β ≅ 3 indica não-fractal (NF). A declividade das retas (β) por meio do gráfico (logτ vs logλ) permitiu a obtenção de 'D'. Segundo os resultados, partículas de AH em suspensões aquosas diluídas formam estruturas fractais, cuja geometria pode ser caracterizada por meio de turbidimetria. Entretanto, a faixa de comprimento de onda usada (400 a 550 nm) ainda é pequena para se afirmar sobre a natureza fractal de AH e determinar suas dimensões fractais com precisão.
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Rodrigues, Alessandra Alves, Rejane Maria Nunes Mendonça, Alexandre Paiva da Silva, Silvanda de Melo Silva, and Walter Esfrain Pereira. "Desenvolvimento vegetativo de abacaxizeiros 'Pérola' e 'Smooth Cayenne' no Estado da Paraíba." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 1 (March 12, 2010): 126–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000031.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo de abacaxizeiros 'Pérola' e 'Smooth Cayenne' nas condições edafoclimáticas de Santa Rita, Estado da Paraíba. Foram realizados dois experimentos, um para cada cultivar, em Espodossolo Ferrocárbico de textura arenosa, entre junho de 2003 e setembro de 2004. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco tratamentos (avaliações aos 4; 6; 8; 10 e 12 meses após o plantio) e cinco repetições. Foram avaliadas as variáveis de altura da planta, produção de matéria fresca e seca de raízes, caule e folhas e de matéria fresca da folha 'D' na época de indução floral. Os resultados mostraram que as plantas da cv. Pérola apresentaram maiores valores de altura (133 e 100 cm), matéria fresca (263 e 255 g) e seca de raiz (80 e 60 g), matéria fresca (310 e 200 g) e seca de caule (86 e 20 g) em relação à cv. Smooth Cayenne. O acúmulo de matéria fresca e seca das folhas intensificou-se a partir dos oito meses após o plantio, sendo maior para a cv. Pérola, e obedeceu à seguinte sequência: D>C>B>A. As plantas das duas cultivares apresentaram valores de matéria fresca da folha 'D' na época de indução floral superiores a 80 g (118 g para a 'Pérola' e 81 g para a 'Smooth Cayenne'), demonstrando a possibilidade de antecipação desta prática.
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Simões Neto, Djalma Euzébio, Alexandre Campelo de Oliveira, Alexandre Tavares da Rocha, Femando José Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos Freire, and Clístenes Williams Araújo do Nascimento. "Níveis críticos de fósforo em solos cultivados com cana-de-açúcar em Pernambuco." Revista Ceres 58, no. 6 (December 2011): 802–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000600018.

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Abstract:
Em Pernambuco, a disponibilidade de P é avaliada sem se considerarem características físicas, químicas, ou, mineralógicas dos solos. Este trabalho teve como objetivos determinar os níveis críticos de P em diferentes solos, utilizando-se diferentes extratores químicos, considerando-se a quantidade e a qualidade da fração argila e relacionar as características físicas, químicas e mineralógicas dos solos com os níveis críticos de P. Os solos foram classificados como: Argissolo Amarelo distrocoeso (PAdx); Latossolo Amarelo distrófico (LAd); Argissolo Amarelo distrófico (PAd); Gleissolo háplico eutrófico (GXve) e Espodossolo cárbico duripânico (EKo). Os tratamentos consistiram em sete doses de P, determinadas de acordo com a capacidade máxima de adsorção de P (CMAP). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram coletadas amostras de solo na área útil das parcelas. Essa amostragem foi realizada 30 dias após o plantio e aplicação das doses de P, numa profundidade de 0,0-0,2 m. Nessas amostras, determinaram-se o teor de P pelos extratores Mehlich-1, Mehlich-3, Bray-1 e Resina de Troca Iônica (RTA). Com os teores de P no solo e a produção agrícola, determinaram-se os níveis críticos de P no solo. A RTA extraiu mais P independentemente do tipo de solo. Os níveis críticos de P no solo foram dependentes da CMAP, da quantidade de argila e do P remanescente (P-rem), quando o extrator para avaliação do P disponível foi o Mehlich-1. Os níveis críticos no solo determinados pela RTA não foram dependentes de nenhuma característica química e, ou, física dos solos.
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Stamford, N. P., A. M. M. F. Moura, K. S. Santos, and P. R. Santos. "Atuação de Acidithiobacillus na solubilização de fosfato natural em solo de tabuleiro cultivado com jacatupé (Pachyrhizus erosus)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 1 (February 2004): 75–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000100008.

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Abstract:
Realizou-se um experimento em casa de vegetação para avaliar a atuação do enxofre (S) inoculado com Acidithiobacillus na disponibilidade de fósforo (P) de fosfato natural (FN), em diferentes modos de aplicação do fertilizante, em um Espodossolo Ferrocárbico Órtico, do tabuleiro costeiro da Zona da Mata de Pernambuco, cultivado com jacatupé (Pachyrhizus erosus). As plantas foram inoculadas com rizóbio (NFB 747 e NFB 748) e adicionado tratamento-controle sem inoculação com rizóbio. Os tratamentos com P foram: (1) FN revestindo o enxofre inoculado com Acidithiobacillus (FN S*), (2) FN revestido com S e com Acidithiobacillus (S* FN), (3) mistura FN com S e com Acidithiobacillus (FN + S*), (4) mistura FN com S e sem Acidithiobacillus (FN + S), (5) superfosfato triplo (ST) e (6) sem aplicação de fósforo (P0). Os tratamentos foram aplicados: (a) na superfície, (b) em sulco 10 cm abaixo da semente, e (c) em sulco 10 cm abaixo e ao lado da semente. A biomassa nodular foi maior no tratamento (FN + S*) com melhor efeito quando aplicado ao lado e abaixo das sementes. O (FN + S*) também aumentou a altura das plantas, a biomassa da parte aérea e das túberas e o N total da parte aérea, especialmente quando aplicado 10 cm abaixo das sementes. O P total da parte aérea foi mais elevado com (S* FN) aplicado 10 cm abaixo das sementes. Os melhores teores de P no solo foram obtidos com (FN + S*) e (S* FN), com efeito mais evidente quando aplicados 10 cm abaixo das sementes.
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Benites, V. M., C. E. G. R. Schaefer, E. S. Mendonça, and L. Martin Neto. "Caracterização da matéria orgânica e micromorfologia de solos sob Campos de Altitude no parque estadual da Serra do Brigadeiro (MG)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 3 (September 2001): 661–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000300015.

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Abstract:
O Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (MG) engloba uma área de Mata Atlântica em uma parte da Serra da Mantiqueira. Nas porções mais elevadas da serra (acima de 1.600 m), encontram-se os Campos de Altitude, caracterizados por uma composição florística ímpar, elevado grau de endemismo e pela presença de várias espécies ameaçadas de extinção. Foram amostrados, na área do Campos de Altitude, um Neossolo Litólico, um Espodossolo Ferrocárbico, um Cambissolo Húmico e, na área de Mata Atlântica, um Latossolo Vermelho-Amarelo. Todos os solos estudados apresentaram-se álicos, com baixo pH e baixa capacidade de troca catiônica efetiva, além de acúmulo de matéria orgânica humificada. Os solos estão estreitamente relacionados com a cobertura vegetal, observando-se uma vegetação de menor biomassa sobre materiais mais oligotróficos. Análises micromorfológicas indicaram feições relacionadas com processos de podzolização. A interpretação das formas identificadas nas lâminas de solo permitiu inferências sobre os processos de gênese dos solos, não identificados pelas análises químicas. As substâncias húmicas foram fracionadas, indicando elevado teor de ácidos fúlvicos. Os teores dessa fração orgânica estiveram associados a formas pouco cristalinas de Fe e Al, extraídas pelo oxalato, indicando o papel da matéria orgânica na mobilidade desses elementos. Análises espectroscópicas das substâncias húmicas, como espectrometria no infravermelho e de ressonância paramagnética eletrônica, indicaram alta aromaticidade das substâncias húmicas produzidas sob vegetação de Campos de Altitude, em relação às substâncias húmicas produzidas sob vegetação florestal. Esta maior aromaticidade pode estar relacionada com o efeito do fogo ou com a própria constituição fisiológica da cobertura vegetal. A associação entre os solos em processo de podzolização e a vegetação de Campos de Altitude revela maior eficiência da matéria orgânica formada nesses ambientes nos processos de queluviação e intemperismo da fração mineral. Esta hipótese é sustentada pela caracterização das substâncias húmicas extraídas deste pedoambiente.
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Silva, André Luiz Pereira da, Alexandre Paiva da Silva, Adailson Pereira de Souza, Djail Santos, Silvanda de Melo Silva, and Valéria Borges da Silva. "Resposta do abacaxizeiro 'Vitória' a doses de nitrogênio em solos de tabuleiros costeiros da Paraíba." Revista Brasileira de Ciência do Solo 36, no. 2 (April 2012): 447–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832012000200014.

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Abstract:
Apesar de importantes, são bastante escassas as informações sobre adubação e nutrição mineral de cultivares de abacaxi resistentes à fusariose. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do abacaxizeiro 'Vitória', em termos de nutrição mineral, produção e qualidade, à aplicação de doses crescentes de N, em Espodossolo Humilúvico da região de Tabuleiros Costeiros, Estado da Paraíba. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos, correspondente às doses de 100, 200, 300, 500 e 600 kg ha-1 de N (ureia aos 60, 180 e 270 dias após o plantio), e três repetições. Avaliaram-se o comprimento, a matéria fresca da folha 'D' e os teores de N, P e K nas porções clorofilada e aclorofilada aos 300 e 420 dap; e peso médio, produtividade, atributos físicos (peso, comprimento e diâmetro mediano de infrutescências; peso e comprimento de coroa) e químicos (pH, sólidos solúveis - SS, acidez titulável - AT e relação SS/AT) de infrutescências na colheita. A elevação da dose de N aumentou linearmente os valores de comprimento e matéria fresca da folha 'D'. O aumento das doses promoveu também elevação dos teores de N e diminuição dos de P e K da porção clorofilada aos 300 dap, sem alterar, entretanto, os teores desses nutrientes aos 420 dap. Na porção aclorofilada, a elevação das doses de N aumentou os teores de K aos 320 dap, mas diminuiu-os aos 420 dap. Os valores de peso de infrutescências e de produtividade aumentaram com a elevação das doses de N, estimando-se valores máximos de 1,0 kg e 37,9 t ha-1, com doses de 409,0 e 439,0 kg ha-1 de N, respectivamente. As doses de N não alteraram os atributos de qualidade das infrutescências, as quais se mostraram compatíveis com as características descritas para a cultivar.
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Coelho, Maurício Rizzato, Vanda Moreira Martins, Pablo Vidal-Torrado, Célia Regina de Gouveia Souza, Xosé Luis Otero Perez, and Felipe Macías Vázquez. "Relação solo-relevo-substrato geológico nas restingas da planície costeira do estado de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 3 (June 2010): 833–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000300025.

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Abstract:
Atributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos.
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Gomes, Thaís, Marcelo Rodrigues, Samuel Barbosa, Millena Araujo, Cícero Gomes, and Márcio Aurélio. "Spodosols." Revista Ambientale 12, no. 2 (July 16, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.48180/ambientale.v12i2.196.

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Abstract:
Os Espodossolos são, em geral, de moderado a fortemente ácidos, normalmente com baixa saturação por bases (distróficos), podendo apresentar altos teores de alumínio extraível. A textura é predominantemente arenosa e raramente argilosa (tendente para média ou siltosa) no horizonte B espódico. Em razão da pequena quantidade de trabalhos realizados sobre os Espodossolos do Brasil, existe a necessidade de conhecer suas características para sua melhor compreensão. Assim, objetivou-se estudar os Espodossolos, desde suas características gerais até suas limitações e potencialidades, visando compreender melhor a sua gênese, além do aprimoramento na definição do horizonte B espódico e da subdivisão desta Ordem no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Tendo em vista que, são solos que ocorrem em poucas áreas brasileiras, com horizontes bem definidos, de textura arenosa e de baixa fertilidade, por isso pouco usado na agricultura.
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Gomes, Felipe Haenel, Pablo Vidal-Torrado, Felipe Macías, Valdomiro Severino de Souza Júnior, and Xosé Luis Otero Perez. "Solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP): II - Mineralogia das frações silte e argila." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 6 (December 2007): 1581–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000600034.

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Abstract:
A vegetação de restinga é uma formação típica que ocorre na costa brasileira em materiais de origem quartzosa e pobres em nutrientes. Os solos que ocorrem nesses ambientes são principalmente Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos, com incipiente processo de podzolização. A podzolização é freqüentemente estudada em regiões de clima frio, sendo escassos os estudos mineralógicos de Espodossolos em clima tropical e material de origem quartzoso. Neste trabalho foram estudados solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso-SP, com o objetivo de identificar a assembléia mineralógica da fração silte e argila deles, no intuito de dar subsídios para melhor entendimento de sua gênese. Os principais minerais encontrados na fração argila foram quartzo e caulinita e, na fração silte, feldspato e quartzo. Isso indica que nesses solos a assembléia mineralógica é relativamente mais intemperizada do que os Espodossolos encontrados sob clima mais frio, e mesmo em relação a outros solos estudados no litoral brasileiro, devido ao próprio material de origem, pobre em minerais primários intemperizáveis, e à migração de complexos organometálicos insaturados, o que aumenta seu poder de dissolução. Em alguns horizontes (2Cgj) foram identificadas esmectitas, as quais podem ser herdadas ou neoformadas, e sua gênese é dissociada da podzolização.
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Coelho, Maurício Rizzato, Pablo Vidal-Torrado, Xosé Luiz Otero Perez, Vanda Moreira Martins, and Felipe Macías Vázquez. "Fracionamento do alumínio por técnicas de dissoluções seletivas em espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 4 (August 2010): 1081–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000400008.

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Abstract:
Apesar das modernas e sofisticadas técnicas disponíveis, procedimentos de extração seletiva ainda são de considerável valor para a caracterização dos solos e para o entendimento dos processos pedogenéticos, sobretudo em ambientes e solos pouco estudados, como as restingas e os Espodossolos no Brasil. A aplicação dessas técnicas - a maioria rotineiramente utilizada para a caracterização de horizontes espódicos e Espodossolos - a um conjunto expressivo de horizontes e perfis em cronossequências é inédita para esses ambientes e possibilitou estabelecer comparações com aqueles intensivamente estudados sob clima temperado ou boreal. Apesar das reconhecidas limitações dos procedimentos analíticos de dissolução seletiva, os aqui utilizados foram relativamente efetivos, o que possiblitou discriminar horizontes, inferir componentes mineralógicos e discutir processos atuantes no conjunto de horizontes e de perfis analisados. Estes se situam nos municípios de Bertioga, Cananeia e Ilha Comprida (SP), onde foram descritos e amostrados 31 perfis representativos de solos sob vegetação de restinga. Entre os resultados encontrados, destacam-se: NaOH 0,5 mol L-1 em temperatura ambiente extraiu, em média, 22 a 30 % mais Al (Al n) que os reagentes ditionito-citrato (Al d), oxalato (Al o) e pirofosfato (Al p) para todo o conjunto de amostras. Em alguns horizontes espódicos bem drenados (Bs, Bhs, Bh e Bsm), o pH e as interações entre as diferentes técnicas (Al n-Al o, Al o-Al p, Al p/Al o e Al p/Al d) sugerem a formação e manutenção de compostos inorgânicos amorfos de Al em detrimento da total complexação do elemento à matéria orgânica iluviada. Esta última forma de Al predomina nos Espodossolos Hidromórficos.
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Carvalho, Vânia Soares de, Mateus Rosas Ribeiro, Valdomiro Severino de Souza Júnior, and Stephany Alves Brilhante. "Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 6 (December 2013): 1454–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000600003.

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Abstract:
Estudos com Espodossolos de ambientes tropicais de tabuleiros costeiros ainda são escassos. Este trabalho visou caracterizar perfis desses solos, tanto nos tabuleiros como em uma restinga nos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. O estudo foi realizado com 14 perfis, inseridos em relevo predominantemente plano e sob cultivo de cana-de-açúcar, em que foram realizadas análises físicas, químicas e mineralógicas. Com relação às condições de drenagem, a maioria dos perfis foi definida como moderada a imperfeitamente drenada, com o lençol freático presente a uma profundidade de 182, 85 e 74 cm, em três deles. A textura evidenciou-se predominantemente arenosa, com variações entre areia, areia-franca e franco-arenosa, sempre com valores da fração argila inferiores a 130 g kg-1. Com relação às propriedades químicas, observaram-se acidez elevada, baixa saturação por bases, baixa CTC e alta saturação por Al3+. Alguns horizontes com cores nos matizes 10YR e 7,5YR, com valores entre 5 e 7 e cromas de 2 a 8 classificados como Bs, apresentaram teores de matéria orgânica mais altos que alguns horizontes classificados como Bhs, demonstrando a insuficiência do critério da cor para identificação desses horizontes cimentados. A mineralogia dos solos apresentou predominância de caulinita e quartzo na fração argila, com pequena representação de ilita, gibbsita, feldspato e anatásio. Nos tabuleiros, além desses minerais, também ocorreu a goethita. Na fração silte, verificou-se a predominância de quartzo e caulinita em todos os solos e, em menor expressão, anatásio, feldspato, goethita e gibbsita. Na fração areia, houve predominância do quartzo em todos os perfis, com traços de feldspato.
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Gomes, Felipe Haenel, Pablo Vidal-Torrado, Felipe Macías, Bruno Gherardi, and Xosé Luiz Otero Perez. "Solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP): I - Caracterização e classificação." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 6 (December 2007): 1563–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000600033.

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Abstract:
A vegetação de restinga é uma formação típica que ocorre nas planícies costeiras arenosas da costa brasileira, principalmente sobre solos quartzosos e pobres em nutrientes. Neste trabalho, foram estudados solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP), com o objetivo de fornecer subsídios para melhor entendimento de sua gênese e contribuir para o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Para isso, realizou-se uma caracterização físico-química e morfológica detalhada desses solos. Os resultados mostraram solos hidromórficos, arenosos, muito ácidos, com teores variáveis de MO, sendo a podzolização o principal processo pedogenético presente. A presença de materiais sulfídricos também ocorre em conseqüência da influência de material subjacente diferenciado, não guardando relação com a podzolização. Os principais fatores que influenciaram a distribuição dos solos foram a idade de estabilização do material de origem e a microtopografia, que reflete a influência do lençol freático. Os Espodossolos estudados são holocênicos e a podzolização é diretamente influenciada pela hidromorfia, sendo este o fator decisivo na gênese do horizonte espódico. O SiBCS mostrou falhas na classificação da ordem Espodossolos a partir do segundo nível categórico (subordem), sobretudo no que diz respeito ao acúmulo de Fe no horizonte espódico. Como a presença de sulfetos pode afetar parte dos solos estudados, se drenados, gerando horizontes sulfúricos, sugere-se a inserção da denominação "tiônico" no quarto nível categórico desta ordem, além da adoção de um critério químico na distinção das subordens.
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Coelho, Maurício Rizzato, Pablo Vidal-Torrado, Xosé Luis Otero Pérez, Vanda Moreira Martins, and Felipe Macías Vázquez. "Seletividade do pirofosfato de sódio e de cloretos não tamponados (CuCl2 e LaCl3) como extratores de alumínio associado à matéria orgânica em solos de restinga do estado de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 5 (October 2010): 1561–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000500009.

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Abstract:
O Al em complexos com matéria orgânica do solo é comumente determinado por técnicas de dissolução seletiva. Um extrator comum para essa forma do elemento é o pirofosfato de sódio. Devido à sua falta de seletividade para algumas amostras de solos, extratores não tamponados de Al, como CuCl2 e LaCl3, têm sido recomendados. A seletividade do pirofosfato de sódio (Al p) e dos cloretos não tamponados de cobre (AlCu) e de lantânio (AlLa) como extratores de Al ligado à matéria orgânica foi avaliada em 31 perfis de solos (Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos), representativos das áreas sob vegetação de restinga do litoral paulista. Os resultados foram comparados aos obtidos com oxalato de amônio e KCl, seguindo-se as interpretações comumente observadas na literatura quanto à capacidade extratora e seletividade dos reagentes utilizados. Pirofosfato careceu de total seletividade para amostras que apresentaram formas inorgânicas de Al. Os reagentes CuCl2 e LaCl3, por sua vez, foram mais seletivos para as formas de Al orgânico nas mesmas amostras, cuja ordem de extractabilidade foi: Al p>AlCu>AlLa . As diferentes habilidades extratoras e as relações entre os reagentes utilizados possibilitaram convergir evidências analíticas a fim de analisar e interpretar algumas determinações, como saturação por Al no húmus e estabilidade das interações Corg-metal. Horizontes espódicos Bs, Bhs e Bsm detiveram a maior estabilidade da interação Corg-metal e saturação por Al no húmus entre todos os horizontes estudados. Dos resultados encontrados, conclui-se que todos os reagentes analisados podem ser utilizados como extratores de Al associado à matéria orgânica dos solos, uma vez que permitiram estabelecer relações e interpretações contundentes quanto ao entendimento da química dos complexos Al-húmus dos solos de restinga estudados. Esses extratores, portanto, são adequados e têm potencial para os estudos e entendimento dos processos envolvidos na gênese dos Espodossolos tropicais derivados de sedimentos quartzosos costeiros.
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Coelho, Maurício Rizzato, Pablo Vidal-Torrado, Xosé Luiz Otero Pérez, Vanda Moreira Martins, and Felipe Macías Vázquez. "Química e gênese de solos desenvolvidos sob vegetação de restinga no estado de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 6 (December 2010): 1951–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000600020.

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Abstract:
As áreas arenosas e de solos pobres com vegetação característica das planícies costeiras brasileiras são genericamente denominadas de restinga. Os solos desses ambientes foram muito pouco estudados. Para este estudo, selecionaram-se áreas de restinga dos municípios paulistas de Cananeia, Ilha Comprida e Bertioga devido à existência de diferentes unidades sedimentares, de vegetação remanescente e de solos, representativos da planície costeira do Estado de São Paulo. Nesses locais foram descritos e amostrados 31 perfis, muitos deles em cronossequência, objetivando caracterizá-los quimicamente e convergir evidências analíticas para elucidação dos principais mecanismos envolvidos na gênese dos Espodossolos - estes de ampla ocorrência no ecossistema restinga, componente do bioma Mata Atlântica nas planícies costeiras do Sudeste do Brasil. Para isso, foram utilizados procedimentos analíticos de rotina para fins de levantamento e classificação de solos, bem como de dissoluções seletivas dos elementos Fe (ditionito-citrato, oxalato e pirofosfato) e Al (ditionito-citrato, oxalato, pirofosfato, CuCl2, LaCl3 e KCl), os quais permitiram as seguintes interpretações: (a) a maioria dos solos de restinga estudados mostra-se de textura essencialmente arenosa e predominância de areia fina, com baixas soma e saturação por bases, reação extrema a fortemente ácida, capacidade de troca de cátions dependente da matéria orgânica e dominada por Al trocável, havendo aumento do conteúdo e estabilidade de carbono orgânico em profundidade. Esses atributos refletem a influência tanto do material de origem como do processo pedogenético predominante nesses ambientes: a podzolização; (b) o Al é o principal cátion envolvido na podzolização e suas formas ativas são: complexos de Al-húmus e compostos inorgânicos pouco cristalinos; (c) alguns horizontes espódicos com subscrito "s" (Bs, Bhs e Bsm), situados na base de perfis bem drenados, detêm os maiores valores de saturação por Al no húmus e estabilidade da interação carbono-metal entre todas as amostras e horizontes estudados; (d) existe estreita relação entre a idade dos Espodossolos e os atributos químicos analisados: os mais antigos (Cananeia) diferenciam-se dos demais quer pelos maiores conteúdos médios de C e de Al ativo (Al trocável, Al oxalato e Al pirofosfato), quer pela maior estabilidade da interação Al-húmus nos horizontes espódicos; e (e) estes se formaram predominantemente às expensas dos eluviais, com atuação de processos de queluviação de Al-húmus e sua imobilização em profundidade à medida que há saturação do elemento nos complexos organometálicos que migram no perfil.
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Dos Santos, Everaldo, Kelly Geronazzo Martins, and Renato Marques. "MINERALIZAÇÃO DO NITROGÊNIO NO SOLO SOB FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS, EM PARANAGUÁ, PR- BRASIL." Nativa 8, no. 4 (August 28, 2020): 558–66. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i4.9971.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi compreender a dinâmica da mineralização do nitrogênio (N) do solo, nas diferentes estações do ano, em Espodossolo sob Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral do Paraná. Foram feitos dois ensaios de mineralização do nitrogênio, um aeróbico e outro anaeróbico, com amostras de solo coletadas nas profundidades 0-5 e 5-10 centímetros (cm). No anaeróbico as amostras de solo foram submetidas ao processo de incubação/extração em período sequencial de 0, 15, 30, 45, 60 e 75 dias, sendo a incubação feita com solução nutritiva, em estufa a 30 graus Celsius (º C) a extração de nitrogênio inorgânico com soluções de Cloreto de Potássio (KCl) e as determinações de N inorgânico por leitura em espectrofotômetro ultra violeta visível (UV-VIS) a 210 nanômetros (nm) para (nitrato) e pelo método do endofenol (amônio) descrito por Waring e Bremner (1964); APHA (1995). No aeróbico as amostras foram secas a 30º C, sendo feita uma primeira extração de N inorgânico com soluções de KCl. Depois disso, as amostras foram umedecidas a 30 porcento (%) e incubadas a 19,8 ºC em câmara fitoclimática por 15 dias. Diariamente foi feita leitura de respiração do solo e, ao final, foi feita nova extração com KCl. Alíquotas dos dois extratos obtidos foram então transferidas para microplacas para leitura de nitrato e amônio (Rodríguez et al., 2009). A análise estatística foi realizada com teste paramétrico com teste de Duncan (p<0,10) para os resultados de mineralização anaeróbica. A mineralização do N no solo mostrou-se influenciada pelas estações do ano e suas variáveis meteorológicas, além da umidade do solo. As temperaturas mais elevadas favoreceram a atividade microbiológica, a umidade do solo quando excessiva resulta em menor nitrificação e maior amonificação. Os ensaios de mineralização anaeróbico e aeróbico mostraram-se como ferramentas importantes para a identificação do efeito estacional e na profundidade de coleta sobre a mineralização de N no solo. Palavras-chave: carbono; respiração do solo; amonificação; nitrificação; processo de mineralização. MINERALIZATION OF NITROGEN IN THE SOIL UNDER ATLANTIC RAINFOREST DENSE OMBROPHYLOUS OF THE LOWLAND, IN PARANAGUÁ, PR – BRAZIL ABSTRACT: The objective of this work was to understand the dynamics of soil nitrogen mineralization in the different seasons of the year in Spodosol under Atlantic Rainforest Dense Ombrophylous of the Lowland in the Paraná state coast. Two nitrogen mineralization tests, one aerobic and one anaerobic, were performed at depths 0-5 and 5-10 centímetros (cm) in Spodosol under Dense Ombrophylous Lowland. The anaerobic test, soil samples were subjected to the incubation /extraction process in a sequential period of 0, 15, 30, 45, 60 and 75 days, with incubation being carried out with nutrient solution, in an oven at 30 degrees Celsius (º C) the extraction of inorganic nitrogen with solutions of Potassium Chloride (KCl) and the determination of inorganic N by reading in a visible ultra violet spectrophotometer (UV-VIS) at 210 nanometers (nm) for (nitrate) and by the endophenol (ammonium) method described by Waring and Bremner (1964); APHA (1995). The aerobic test, the samples were dried at 30º C, with a first extraction of inorganic N with KCl solutions. After that, the samples were moistened at 30 percent (%) and incubated at 19.8 ºC in a phytoclimatic chamber for 15 days. The soil breath was read daily and, at the end, a new extraction was done with KCl. Aliquots of the two extracts obtained were then transferred to microplates for reading nitrate and ammonium (Rodríguez et al., 2009). Statistical analysis was performed with parametric test with Duncan's test (p <0.10) for the results of anaerobic mineralization. The mineralization of N in the soil was shown to be influenced by the seasons and its meteorological variables, in addition to soil moisture. Higher temperatures favored microbiological activity, and excessive soil moisture results in less nitrification and greater ammonification. The anaerobic and aerobic mineralization tests proved to be important tools for the identification of the seasonal effect and the depth of collection in the mineralization of N in the soil. Keywords: carbon; soil respiration; ammonification; nitrification; mineralization process.
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Magnago, Luiz Fernando Silva, Sebastião Venâncio Martins, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, and Andreza Viana Neri. "Gradiente fitofisionômico-edáfico em formações florestais de Restinga no sudeste do Brasil." Acta Botanica Brasilica 24, no. 3 (September 2010): 734–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000300017.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo analisar as variações fitofisionômicas em quatro formações florestais, em relação aos gradientes de inundação e características pedológicas. O estudo foi no Parque Natural Municipal de Jacarenema, Vila Velha, Espírito Santo. Quatro perfis de solo com profundidades variadas foram abertos, onde uma amostra foi coletada em cada horizonte existente por perfil. Para acompanhamento da flutuação do lençol freático, foram instalados piezômetros, em profundidade de 2 m em cada fitofisionomia. O reconhecimento e delimitação das unidades vegetacionais seguiu os critérios fisionômicos, ecológicos e aspectos florísticos apresentados pelas diferentes formações, sendo as características vegetacionais de cada fitocenose expressas por perfis ilustrativos. Nas fisionomias estudadas, foram identificadas quatro classes de solos distintas, sendo Organossolos Tiomórficos Sápricos solódicos muito mal drenados sob a Floresta Inundada, Gleissolos Tiomórficos Húmicos solódicos mal drenados sob a Floresta Inundável, Espodossolos Humilúvicos Hidromórficos dúricos moderadamente a imperfeitamente drenado sob a Floresta Não Inundável de Transição e Neossolos Quartzarênicos Órticos espódicos excessivamente drenados sob Floresta Não Inundável. Os resultados mostram a existência de respostas vegetacionais das florestas em virtude das variáveis edáficas.
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Dias, Herly Carlos Teixeira, Elpídio Inácio Fernandes Filho, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Luiz Eduardo Ferreira Fontes, and Leonardo Barros Ventorim. "Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG." Revista Árvore 26, no. 6 (November 2002): 777–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622002000600014.

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Abstract:
Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.
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Corrêa, Marcelo Metri, João Carlos Ker, José Coelho de Araújo Filho, and Danilo de Lima Camêlo. "FORMAS DE FERRO, SILÍCIO E, OU, ALUMÍNIO NA GÊNESE DE FRAGIPÃS E HORIZONTES COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 4 (August 2015): 940–49. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20140679.

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Abstract:
Na unidade geomorfológica dos Tabuleiros Costeiros dominam os solos com horizontes coesos, e alguns deles têm a presença de horizontes cimentados comumente do tipo fragipã. Esses horizontes interferem na dinâmica da água, no crescimento de raízes e, consequentemente, na nutrição mineral de plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da dissolução seletiva, a participação de formas de Fe, Si e, ou, Al na coesão e, ou, cimentação de fragipãs e horizontes coesos em Argissolos e Espodossolos da região dos Tabuleiros Costeiros do sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Para isso, foram realizadas extrações seletivas de Fe, Si e Al por ditionito-citrato-bicarbonato de sódio (DCB) e oxalato ácido de amônio. Os maiores teores de Fe, Si e, principalmente, Al extraídos por oxalato de amônio nos fragipãs sugerem que, na gênese desses horizontes, formas de baixa cristalinidade desses elementos agem como cimentantes químicos. As dissoluções seletivas não evidenciaram a participação de formas de alta ou baixa cristalinidade de Fe, Si e, ou, Al na gênese dos horiozontes coesos em solos dos Tabuleiros Costeiros. Os Argissolos Amarelos apresentaram goethitas com alta substituição isomórfica de Fe por Al, condizente com o ambiente de forte intemperização, não redutivo e pH ácido onde esses solos se encontram nos Tabuleiros Costeiros. A substituição isomórfica de Fe por Al nos óxidos de Fe cristalinos apresentaram relação com o grau de cristalinidade e teor de Fe obtido na primeira extração com o DCB.
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Bernardi, José Vicente Elias, Paulo Milton Barbosa Landim, Cibele Lima Barreto, and Rubens Caldeira Monteiro. "ESTUDO ESPACIAL DO GRADIENTE DE VEGETAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO, SP, BRASIL." Holos Environment 5, no. 1 (June 4, 2005): 01. http://dx.doi.org/10.14295/holos.v5i1.333.

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Abstract:
O enfoque deste trabalho é a utilização de técnicas de sensoriamento remoto na obtenção de um mapa temático da vegetação, em escala do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, situado no litoral sul paulista, com vistas a um estudo espacial dos tipos de vegetação presentes e sua distribuição em área. A partir da análise conjunta do mapa temático com os tipos de vegetação, das composições coloridas e do índice de vegetação por diferença normalizada (IVDN), pode-se concluir que os tipos de vegetação existentes encontram-se em um franco estado de sucessão ecológica com vários mosaicos desde a planície costeira até a região serrana. O gradiente de vegetação encontrado está relacionado com os diferentes tipos de substratos, com limites dos tipos de vegetação coincidentes, indicando uma dependência pedológica espacial. Os tipos de vegetação na planície costeira correspondem à pioneira de dunas e restinga de scrub em Neossolos Quatzarênicos Hidromórficos típicos e vegetação arbórea de restinga em Espodossolos Ferrocárbicos Hidromórficos hísticos. No sopé da região montanhosa, encontra-se floresta pluvial tropical de planície litorânea em Neossolos Flúvicos Distróficos típicos. Para a área montanhosa ocorre floresta pluvial tropical de encosta em Argilossolos Amarelos Distróficos câmbicos, Argilossolos Vermelho-Amarelos Distróficos abrúpticos, Cambissolos Hísticos Distróficos típicos e vegetação arbustiva em Neossolos Litólicos Hísticos típicos. Apesar da vegetação de mangue ter sido evidenciada nas imagens digitais, não foi possível um acompanhamento detalhado de campo.
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Ribeiro, Júlio César, Lúcia Helena Cunha dos Anjos, and Marcos Gervasio Pereira. "Aptidão e capacidade de uso das terras do Vale do Paraíba Paulista para o cultivo de Tectona grandis L." Agrarian 12, no. 44 (October 12, 2019): 182–95. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v12i44.8944.

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Abstract:
O reflorestamento com espécies exóticas de elevada resistência natural a pragas e doenças e com produção de madeira de alta qualidade para fabricação de móveis e construção naval, como a teca (Tectona grandis L.), têm se tornado uma opção rentável ao cultivo em regiões antes consideradas improdutivas. Dessa forma, o estudo foi conduzido com objetivo de avaliar a aptidão e a capacidade de uso das terras da região do Vale do Paraíba Paulista para a implantação de cultivo florestal de teca por meio da Avaliação da Capacidade de Uso e do Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras, sendo utilizados levantamentos geológicos, geomorfológicos, pedológicos, climáticos e de mobilidade, já realizados na região de estudo. A aptidão e a capacidade de uso das terras da região do Vale do Paraíba Paulista indicam que as condições climáticas locais são favoráveis ao cultivo comercial de teca, e que as principais limitações dos solos estão relacionadas à fertilidade, mecanização e susceptibilidade a erosão. Os Cambissolos, Espodossolos e Gleissolos presentes na região não são indicados ao cultivo da espécie por apresentarem características de solos não favoráveis ao plantio. O cultivo deve ser realizado em áreas que apresentam preferencialmente Latossolos seguido de Argissolos, os quais devem ser manejados sob técnicas conservacionistas de caráter vegetativo e mecânico por apresentarem características suscetíveis à degradação. De um modo geral, verificou-se grande similaridade entre as classificações obtidas pelas metodologias utilizadas, sendo necessário, no entanto, conhecimentos interdisciplinares para uma adequada interpretação das características limitantes das terras para o uso agrícola adequado.
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Benedetti, Marcelo Muniz, Gerd Sparovek, Miguel Cooper, Nilton Curi, and Amaury de Carvalho Filho. "Representatividade e potencial de utilização de um banco de dados de solos do Brasil." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 6 (December 2008): 2591–600. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000600036.

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Abstract:
O Brasil ocupa uma posição de destaque em estudos de solos tropicais, em razão do enorme volume de informações levantadas sobre os solos do país. Entretanto, a disponibilização dessas informações tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilização de uma base de dados de solos de abrangência nacional, elaborada a partir de levantamentos pedológicos de grande amplitude, procedeu-se à sua reestruturação, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliação quanto à sua representatividade e potencial para análises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedológica atualizada de acordo com a versão mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, até o quarto nível categórico. Essa atualização foi, em geral, bastante satisfatória, sobretudo nos três primeiros níveis hierárquicos, com maiores restrições no subgrupo, conforme a análise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatidão no ajuste do enquadramento taxonômico. Desse modo, ao suprir a carência de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critérios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparável qualitativamente com variáveis externas, como distribuição geográfica, altitude e tipos climáticos. As avaliações realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuição dos perfis na grande maioria dos estados da federação, assim como em relação às condições ambientais representadas por zonas e tipos climáticos da classificação de Köppen. Entretanto, não foram constatadas correlações estreitas entre estas variáveis e as classes de solo em nível de ordem, embora algumas tendências gerais tenham sido observadas, como uma significativa proporção de perfis de Vertissolos e Luvissolos sob clima semi-árido (BS). De forma semelhante, a altitude de onde ocorrem as classes de solos foi também muito variável, mas os valores de quartis e mediana indicaram algumas faixas preferenciais. Assim, Cambissolos e Latossolos tendem a ocupar os níveis mais altos da paisagem brasileira, ao passo que 75 % dos perfis de Espodossolos e de Plintossolos situam-se em cotas inferiores a 200 m. Além das potencialidades de uso evidenciadas, a estruturação atual da base de dados permite outras aplicações para atender necessidades específicas de estudo, inclusive no que tange a investigações relacionadas ao sistema de classificação de solos que vem sendo desenvolvido no país.
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Cabral, Léya Rodrigues, Gustavo Souza Valladares, Marcos Gervasio Pereira, Carlos Roberto Pinheiro Júnior, Andréa Maciel Lima, Jéssica Cristina Oliveira Frota, and João Victor Alves Amorim. "Classificação dos solos da Planície do Delta do Parnaíba, PI (Soil classification of the Parnaíba Delta Plain, PI (1))." Revista Brasileira de Geografia Física 12, no. 4 (November 11, 2019): 1466. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.4.p1466-1483.

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Abstract:
A diversidade natural dos solos reflete na paisagem a sua própria evolução, sendo estes resultados das interações entre os fatores de formação: material de origem, relevo, clima, organismos e tempo. Tais fatores, adjuntos aos processos pedogenéticos na evolução dos solos, definirão suas propriedades físicas e químicas, fundamentais para a caracterização dos solos. Nesse sentido, este estudo tem com o objetivo geral caracterizar e classificar os tipos de solos da planície do Delta do Parnaíba, localizada na região do Norte Piauiense, tendo como limite natural os rios Parnaíba e Igaraçu e o oceano Atlântico. Para a identificação e caracterização dos perfis de solos, foram realizadas atividades de campo, a fim de descrever e coletar os solos mais representativos na área de estudo. Foram descritos e coletados quinze perfis de solo por meio de trincheiras e tradagens, com extensões profundamente suficientes para avaliação das características morfológicas. Os critérios e procedimentos metodológicos seguiram a padronização adotada no Brasil. As análises físicas e químicas foram realizadas no Laboratório de Gênese e Classificação dos Solos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Através dos resultados analisados foi possível classificar os solos de acordo com os níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação dos solos. As principais ordens de solos encontradas na área de estudo foram os Neossolos, Planossolos, Gleissolos, Espodossolos, Cambissolos e os Vertissolos. Novas classificações foram sugeridas, devido a características significativas encontradas nos perfis de solos que não se enquadrarem no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. A B S T R A C TThe natural diversity of the soils reflects in the landscape its own evolution, being these results of the interactions between the factors of formation: material of origin, relief, climate, organisms and time. These factors, coupled with pedogenetic processes in soil evolution, will define their physical and chemical properties, fundamental for soil characterization. In this sense, this study has the general objective of characterizing and classifying the soil types of the Parnaíba Delta plains, located in the North Piauiense region, with the Parnaíba and Igaraçu rivers and the Atlantic Ocean as their natural limit. For the identification and characterization of soil profiles, field activities were carried out in order to describe and collect the most representative soils in the study area. Fifteen soil profiles were described and collected through trenches and traditions, with extensions deep enough to evaluate the morphological characteristics. The criteria and methodological procedures followed the standardization adopted in Brazil. Physical and chemical analyzes were performed at the Genesis and Soil Classification Laboratory of the Federal Rural University of Rio de Janeiro. Through the analyzed results it was possible to classify the soils according to the categorical levels of the Brazilian Soil Classification System. The main orders of soils found in the study area were the Neosols, Planosols, Gleysols, Spodosols, Cambisols and Vertisols. New classifications were suggested, due to significant characteristics found in soil profiles that do not fit into the Brazilian Soil Classification System.Keywords: Soil classification; Parnaíba Delta: pedogenetic processes.
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"ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO NO SISTEMA INDÍGENA DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA." Enciclopédia Biosfera 11, no. 22 (December 11, 2015). http://dx.doi.org/10.18677/enciclopedia_biosfera_2015_091.

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Guimarães, Felipe Silva, Guilherme Taitson Bueno, Débora De Sena Oliveira Mendes, Nádia Regina Do Nascimento, Alisson Duarte Diniz, and Jorge Batista De Souza. "DINÂMICA VEGETAL E EVOLUÇÃO DA PAISAGEM NO CONTATO ENTRE CAMPINARANA E CAMPINA SOBRE ESPODOSSOLOS - BACIA DO RIO DEMINI-AM (BRASIL)." Revista Brasileira de Geomorfologia 19, no. 3 (July 1, 2018). http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v19i3.1288.

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Patucci, Natalia Nunes, Deborah De Oliveira, Jamille Santos Conceição, Marina De Souza Faria, Carlos Batista Silva, and Andre Henrique Bezerra dos Santos. "Caracterização Geocronológica Como Ferramenta para Avaliação de Captura Fluvial Ocorrida no Rio Guaratuba, SP, Brasil." Geography Department University of Sao Paulo, September 9, 2018, 43–56. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.143052.

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Abstract:
Esta pesquisa visa corroborar com o estudo de capturas fluviais ocorridas no sudeste brasileiro, especialmente quanto aos materiais de recobrimento superficiais formadores de feições morfológicas fluviais. Foram coletadas amostras das coberturas superficiais dos solos que recobrem o vale seco ou o antigo terraço do rio Guaratuba, região do divisor de bacias entre o alto Guaratuba e Rio Claro, para avaliação granulométrica, morfoscópica, mineralógica e palinológica. As amostras de material arenoso foram submetidas à datação absoluta através do método de Luminescência Opticamente Estimulada (LOE), enquanto as de material orgânico foram submetidas à datação absoluta de 14C via Espectrometria de Massa por Aceleradores (AMS). Os materiais de cobertura foram classificados na análise macromorfológica como Gleissolos, Espodossolos, Organossolos e Cambissolos os quais continham cascalheiras com mais de 1m de profundidade. Ocorre a predominância da fração arenosa em todos os horizontes descritos na análise granulométrica, assim como de quartzo e mica na análise mineralógica. Na análise morfoscópica da fração areia, observou-se o arredondamento dos grãos de quartzo em todos os horizontes, o que indica que esses grãos sofreram no passado erosão mecânica por fluxo de corrente. A avaliação de grãos de pólen fossilizados revelou um total de 6 táxons distintos preservados no vale seco, 1 Gimnosperma e 6 Angiospermas, sendo os sedimentos correspondentes ao Pleistoceno Tardio e Holoceno, o que indica possibilidade de correlação da formação dessa feição com flutuações climáticas. Estudos sistêmicos tornam-se referências importantes ao elucidarem em seus resultados o papel dos materiais formadores de feições morfológicas fluviais decorrentes de capturas.
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Souza, Lígia Carla de, and Renato Marques. "FLUXO DE NUTRIENTES EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS NO LITORAL DO PARANÁ." FLORESTA 40, no. 1 (March 25, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/rf.v40i1.17104.

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Abstract:
A Floresta Estadual do Palmito é um remanescente do Bioma Mata Atlântica, com vegetação característica de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas e encontra-se, atualmente, composta por diferentes fases da sucessão secundária. Essa formação florestal ocorre sobre Espodossolos arenosos e de baixa fertilidade, sendo a ciclagem de nutrientes fundamental para a sustentabilidade do ecossistema. Este trabalho teve por objetivo gerar informações sobre a entrada de nutrientes em tipologias florestais representativas da Floresta Atlântica no litoral do Paraná. As parcelas estudadas foram selecionadas para representar três tipologias florestais com diferenças em idade, diversidade florística e histórico de uso da terra. Para o monitoramento da precipitação total, foi instalado um pluviômetro em clareira próxima às parcelas de estudo. Em cada tipologia florestal, foram instalados 5 coletores de precipitação interna. As amostragens das soluções foram realizadas a cada 21 dias, de julho de 2000 a dezembro de 2004. A entrada de sódio e cálcio nos ecossistemas através da precipitação foi expressiva, sendo também marcante para potássio e magnésio. A ordem decrescente de entrada de elementos minerais através da precipitação externa foi Na>Ca>Mg>K>NO3, e Na>Ca>K>Mg>NO3 para precipitação interna, caracterizando uma forte influência de aerossóis marinhos na composição química das precipitações. Palavras-chave: Floresta Atlântica; biogeoquímica; precipitação interna. Abstract Nutrient fluxes in Lowland Dense Ombrophylous Forest in the coast of Paraná. The Palmito State Forest is a remnant of the Atlantic Rainforest ecosystem, with a typical vegetation of the Lowland Dense Ombrophylous Forest that is currently composed by different phases of secondary succession. This forest formation occurs on sandy and low fertility Spodosols, and the nutrient cycling is essential for the sustainability of this ecosystem. This work was carried out aiming to generate data that can help the understanding of nutrients input in Atlantic Rainforest ecosystems on the coastal region of Parana. The study plots were selected to represent three forest typologies differing in age, flora diversity and history of land use. For bulk precipitation monitoring, a pluviometer was installed in an open area close to the forest plots. In each plot they were installed 5 throughfall collectors. Sampling of solutions was carried out every 21 days, from July of 2000 to December of 2004. The input of sodium and calcium in the ecosystems through precipitation was very expressive, and a little less for potassium and magnesium. The decreasing order of mineral elements input through the external precipitation was Na>Ca>Mg>K>NO3, and Na>Ca>K>Mg>NO3 for internal precipitation, characterizing a high influence of marine aerosols on the chemical composition of precipitations. Keywords: Atlantic Forest; biogeochemistry; throughfall.
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