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Journal articles on the topic 'Estabilidade de emulsão'

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Lange, Marcela Kist, Graziela Heberlé, and Denise Milão. "Avaliação da estabilidade e atividade antioxidante de uma emulsão base não-iônica contendo resveratrol." Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences 45, no. 1 (March 2009): 145–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-82502009000100018.

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Abstract:
Vários são os fatores que podem ocasionar a instabilidade de uma emulsão, destacando-se a oxidação, reação prevenida pelo emprego de antioxidantes. O butil-hidróxi-tolueno (BHT) tem sido um dos antioxidantes sintéticos mais utilizados em formulações cosméticas, porém, a busca da indústria farmacêutica e cosmética pelo emprego de produtos de origem natural tem sido cada vez maior. Visto isso, o objetivo do presente trabalho foi a incorporação do resveratrol, um composto fenólico encontrado principalmente em uvas bem como em vinhos tintos, em uma emulsão base não-iônica para avaliação do perfil de estabilidade e atividade antioxidante em comparação a uma emulsão base não-iônica contendo o BHT. O perfil de estabilidade foi analisado pela observação das características organolépticas, determinação do pH e espalhabilidade, e atividade antioxidante através do teste com o radical livre 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH). Em relação à estabilidade, a altas temperaturas, a emulsão contendo BHT mostrou-se superior à emulsão contendo resveratrol. Pela análise da atividade antioxidante, o resveratrol tanto na sua forma de extrato seco, como quando incorporado na emulsão, demonstrou significativa superioridade em relação ao BHT, podendo ser sua utilização uma alternativa viável em preparações cosméticas, devido ao seu grande potencial antioxidante.
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2

Coelho, Marta De Oliveira, Suélen De Oliveira Rezende, Mariana Gavioli dos Reis Pena, and Fabiano Freire Costa. "Estudo da ação emulsificante da polpa de abacate associada às proteínas do soro de leite." Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes 73, no. 3 (March 12, 2019): 122–35. http://dx.doi.org/10.14295/2238-6416.v73i3.677.

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Abstract:
O abacate é uma fruta rica em gorduras monoinsaturadas. O soro lácteo apresenta ação emulsificante e a sua combinação com outros componentes naturais pode ser potencializada formando novos produtos estáveis e atrativos ao consumidor. O presente estudo avaliou se a polpa de abacate poderá agir como agente emulsificante na fase oleosa de uma emulsão para fins alimentícios. Foi preparada uma emulsão básica com e sem a polpa de abacate. Estas emulsões foram pasteurizadas e microfluidizadas (Mixer e Turrax). Foram realizados testes de estabilidade (com e sem variações de temperaturas) e condição de armazenamento, teste de escoamento, liofilização, caracterização das amostras por tamanho de partícula e análise microscópica. Os resultados mostraram que a estabilidade da emulsão com abacate foi inferior à emulsão base. No estudo de escoamento as amostras das emulsões com abacate tiveram uma maior quantidade de massa perdida. Foi comprovada que houve um aumento da viscosidade pela ação emulsificante proveniente da polpa de abacate e ocorreu uma redução do tamanho das partículas dessa emulsão.
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Álvarez, Luisa Fernanda Arango, Fernanda Gadler, Kamilla Vasconcelos Savasini, and Liedi Legi Bariani Bernucci. "Caracterização de emulsões asfálticas brasileiras a partir do protocolo Emulsion Performance Grade (EPG)." TRANSPORTES 29, no. 1 (April 30, 2021): 247–63. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v29i1.1977.

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Abstract:
A especificação Emulsion Performance Grade – EPG indica que os processos de degradação dos tratamentos para preservação de superfícies aplicados a frio com emulsão asfáltica guardam uma relação direta com parâmetros reológicos do ligante residual da emulsão. Apesar do reconhecimento da importância da contribuição da emulsão asfáltica em suas aplicações, no Brasil sua seleção ainda é realizada de maneira empírica, sem avaliação de propriedades relacionadas diretamente ao desempenho da mistura em campo. O presente trabalho visa avaliar o potencial de utilização da especificação por grau de desempenho, para misturas de microrrevestimento asfáltico a frio, mediante a aplicação do protocolo denominado EPG. Foram caracterizadas as propriedades reológicas do resíduo asfáltico de três emulsões brasileiras e o desempenho em serviço de cada uma delas foi previsto com uma estrutura metodológica semelhante às especificações Superpave®. As emulsões frescas foram ainda avaliadas quanto à viscosidade e à estabilidade, que se relacionam com as condições de construtibilidade. A aplicação dos procedimentos e valores admissíveis do EPG levou à definição de graus de desempenho em temperaturas altas e baixas, coerentes com o comportamento esperado segundo as características e o propósito das emulsões avaliadas. No que diz respeito à viscosidade e a estabilidade, apesar de não se tratarem de parâmetros classificatórios, todas as emulsões apresentaram comportamento adequado e resultados aceitáveis do recente protocolo.
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Terra, Nelcindo Nascimento, Leadir Lucy Martins Fries, Liana Inês Guidolin Milani, Neila Silvia Pereira dos Santos Richards, Ana Paula de Souza Rezer, Ângela Maria Backes, Suen Beulch, and Bibiana Alves dos Santos. "Emprego de soro de leite líquido na elaboração de mortadela." Ciência Rural 39, no. 3 (June 2009): 885–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000300038.

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Abstract:
No presente experimento, o objetivo foi verificar a possibilidade de incorporar soro de leite líquido em mortadela. A água empregada na elaboração da mortadela foi substituída nas proporções de 50, 75 e 100% por soro de leite líquido. Foram avaliadas as características sensoriais (cor, odor, sabor e textura), pH, coloração, estabilidade da emulsão da mortadela, assim como a percentagem de gordura e líquido, liberados após o tratamento térmico da emulsão da mortadela. A adição de soro de leite líquido não exerceu influência significativa nas características sensoriais, pH, coloração, estabilidade da emulsão e líquido liberado após o tratamento térmico das mortadelas. A substituição de 75 e 100% da água por soro de leite líquido, na elaboração da mortadela proporcionou menor percentual de gordura liberada após o tratamento térmico. Com base nos resultados obtidos, pode-se dizer que o soro líquido pode ser usado para substituir 100% do gelo usado na elaboração da mortadela, evitando que o soro excedente seja liberado no meio ambiente.
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Menezes, João Lucas, Marcelo Giordani Minozzo, Dayse Aline Silva Bartolomeu De Oliveira, Monique Lopes Ribeiro, Flávia Regina Spago de Camargo Gonçalves, Rafael Rigoni Cardoso, and Raoní Gonçalves De Souza. "DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE HIDROLISADO PROTEICO DE PEROÁ (Balistes capriscus) PRODUZIDO A PARTIR DE COPRODUTOS." Revista Ifes Ciência 5, no. 1 (November 21, 2019): 208–18. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v5i1.280.

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Abstract:
O processo de hidrólise enzimática pode ser um método viável para usar os coprodutos da indústria pesqueira, como um recurso potencial e não descartado. O hidrolisado de proteína de peixe produzido a partir de peroá (Balistes capriscus), como coprodutos oferece uma alternativa à indústria. Portanto, o objetivo deste trabalho foi fornecer uma proteína de peroá hidrolisada, além de descrever os parâmetros físico-químicos, avaliando o grau de hidrólise (GH) e suas propriedades funcionais (solubilidade, índice de estabilidade de emulsão e índice de atividade emulsificante). Assim, o processo de hidrólise enzimática de peroá foi conduzido seguindo um planejamento fatorial com duas variáveis independentes: tempo (minutos) e concentração de enzima (% p:v). Neste contexto, foi avaliada uma composição centesimal e grau de hidrólise (GH) de todas as formulações. Além disso, solubilidade, índice de estabilidade de emulsão (IEE) e índice de atividade emulsificante (IAE) para formulações com GH maior que 50%, também foram avaliados. Considerando as análises de composição centesimal da matéria-prima, foram obtidos os seguintes resultados: umidade 78,32 ± 0,05 e 87,36 ± 0,46; cinzas: 6,54 ± 0,53 e 3,66 ± 0,69; lipídios: 5,19 ± 0,71 e 5,91 ± 0,71; proteínas: 6,66 ± 0,02. Portanto, considerando uma análise de superfície de resposta, foi demonstrado que é possível obter o mesmo percentual de grau de hidrólise em menor tempo e concentração de enzima, tornando- se um processo mais econômico. As formulações F-1, F-5 e F-7 foram considerados os melhores resultados, devido ao maior índice de solubilidade e índice de estabilidade de emulsão (p <0,05).
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Mathias, Lígia Andrade da Silva Telles, Luiz Piccinini Filho, José Carlos Rittes, Flávia Salles Souza, José Ricardo Pinotti Pedro, Wagner Cirillo, and Joaquim Edson Vieira. "Isoflurano em emulsão lipídica por via venosa promove estabilidade cardiovascular respiratória em modelo experimental." Revista Brasileira de Anestesiologia 54, no. 5 (October 2004): 650–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-70942004000500005.

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Pereira, Luciano José Barreto, and Edwin Elard Garcia-Rojas. "Emulsões múltiplas: formação e aplicação em microencapsulamento de componentes bioativos." Ciência Rural 45, no. 1 (January 2015): 155–62. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140315.

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Abstract:
Emulsões múltiplas têm sido reconhecidas como uma nova tecnologia para as indústrias de alimentos. Devido a sua estrutura diferenciada dos demais sistemas coloidais, ou seja, existência de duas fases dispersas, esse grupo de emulsão apresenta vantagens em relação às emulsões convencionais, principalmente, no que se refere ao encapsulamento, à proteção e à liberação controlada de componentes bioativos. Assim, a estabilidade e a biodisponibilidade dos encapsulados podem ser aumentadas ou otimizadas, fato que possibilita o planejamento de melhores resultados pela indústria, por meio da produção de novos alimentos. Ainda, com a perspectiva de aumentar o valor nutricional de muitos alimentos industrializados, infere-se uma maior contribuição deles para a promoção da saúde e para prevenção e tratamento de certas doenças crônico-degenerativas. A presente revisão apresenta as bases da tecnologia usual de elaboração de emulsão múltipla, os principais processos de instabilidade a que esse sistema está susceptível, e a aplicação de emulsões múltiplas como sistemas encapsuladores e transportadores de componentes bioativos.
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Starling, Christiane A., Fernanda G. de Souza, and Adriana A. de Carvalho. "Efeito da Extrusão nas Propriedades Bioquímicas e Tecnológicas da Farinha Bandinha de Feijão." Revista Processos Químicos 10, no. 19 (January 4, 2016): 39–49. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v10i19.345.

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Abstract:
A bandinha de feijão é um subproduto da indústria de processamento de feijão. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das condições de extrusão no que se refere a fatores bioquímicos e propriedades tecnológicas de bandinha de feijão. As bandinhas foram trituradas e a farinha obtida foi extrusada. Tanto a farinha crua e extrusada foram testadas quanto: ao conteúdo de inibidores de tripsina, inibidores de α-amilase, atividade hemaglutinante, às propriedades de solubilidade e absorção de água, à atividade emulsificante e estabilidade da emulsão. Os resultados evidenciaram que a extrusão eliminou os fatores antinutricioais e melhorou as propriedades tecnológicas.
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Santana, Gabriela Silva, Josemar Gonçalves de Oliveira Filho, and Mariana Buranelo Egea. "CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE FARINHAS VEGETAIS COMERCIAIS." JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 4, no. 2 (June 28, 2017): 88–95. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v4i2.1549.

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Abstract:
As farinhas são muito utilizadas no processamento de diversos produtos de panificação e o seu desempenho tecnológico depende de características funcionais previamente descritas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades funcionais tecnológicas de farinhas comerciais de origem vegetal. Foram realizadas análises de índice de absorção de água, capacidade de absorção de óleo, solubilidade em água, capacidade de formação de espuma, estabilidade da espuma, capacidade emulsificante, estabilidade da emulsão e capacidade de formação de gel. A farinha da casca de maracujá apresentou o maior índice de absorção de água (4,85%). Todas as farinhas apresentaram valores satisfatórios para capacidade de absorção de óleo. Os maiores valores de solubilidade em água foram apresentados pelas farinhas de linhaça dourada, feijão branco, linhaça marrom, uva e maracujá. Apenas as farinhas comerciais de trigo integral, feijão branco, banana, trigo branca e soja apresentaram capacidade espumante e estabilidade da espuma durante 120 minutos. Exceto pelas farinhas de uva e trigo branca, as farinhas comerciais avaliadas demonstraram atividade emulsificante interessante para a indústria de alimentos. As farinhas de aveia A e B e trigo branca, apresentaram formação de gel já na menor concentração avaliada. As farinhas vegetais comerciais estudadas apresentaram características que permitem seu uso como ingrediente para diversas aplicações de interesse para a indústria de alimentos.
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Braga, Filipe Augusto Gomes, Adriele Sousa Silva, Amanda Maria Barros Alves, Andressa Yane Soares Alves, Antônia Fádia Valentim de Amorim, Carlos Eduardo Pereira de Freitas, Francisco Valmiller Lima de Oliveira, and Sônia Maria Costa Siqueira. "Obtenção e estudo de estabilidade de biohidrogel de galactomanana aditivado com emulsão de óleo de coco." Brazilian Journal of Development 6, no. 7 (2020): 50969–82. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-660.

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Freitas, Carlos Eduardo Pereira de, Filipe Augusto Gomes Braga, Antônia Fádia Valentim de Amorim, Antônio Macario Junior, Sônia Maria Costa Siqueira, Francisco Valmiller Lima de Oliveira, Adriele Sousa Silva, and Amanda Maria Barros Alves. "OBTENÇÃO E ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE BIOHIDROGEIS DE GALACTOMANANA ADITIVADO COM EMULSÃO DE ÓLEO DE ABACATE." Brazilian Journal of Development 6, no. 7 (2020): 52280–90. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-759.

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MATOS JUNIOR, Fernando Eustáquio de, Marcelo THOMAZINI, Marco Antonio TRINDADE, and Carmen Sílvia FÁVARO-TRINDADE. "Aplicação de vitamina C livre e encapsulada por spray chilling em salsicha de carne de frango: características físico-químicas, estabilidade e aceitação sensorial." Brazilian Journal of Food Technology 18, no. 4 (December 2015): 322–31. http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.5615.

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Abstract:
Resumo O aumento da conscientização do consumidor sobre a relação nutrição e saúde tem elevado os esforços para o desenvolvimento de alimentos contendo compostos bioativos capazes de promover benefícios adicionais à saúde além da nutrição básica, entre os quais a vitamina C. Entretanto, muitas vezes a adição desses compostos pode ser prejudicada por sua baixa estabilidade, bem como pela possibilidade de alterar as características do produto ao qual são aplicados. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aplicação de vitamina C livre ou encapsulada nas características físico-químicas e sensoriais de salsicha de carne frango, além de avaliar sua estabilidade durante armazenamento refrigerado. Três tratamentos foram avaliados: salsicha com vitamina C livre, salsicha com vitamina C encapsulada por spray chilling e salsicha sem adição de vitamina C. As salsichas foram caracterizadas quanto aos seguintes parâmetros: estabilidade da emulsão, atividade de água, teor de umidade e teste de aceitação sensorial, com 60 provadores não treinados, em relação aos atributos de sabor, textura, cor, aroma e aceitabilidade global. As salsichas também foram avaliadas quanto à estabilidade durante armazenamento a 4°C, por meio das análises de cor objetiva (L*, a* e b*), valor de pH, textura instrumental (dureza) e oxidação lipídica (TBARS). A aplicação da vitamina C, independentemente da forma aplicada, livre ou encapsulada, não alterou (p > 0,05) as características físico-químicas e sensoriais das salsichas, e promoveu estabilidade oxidativa satisfatória, mantendo os níveis de malonaldeído abaixo de 0,06 mg/kg de amostra durante 42 dias. Embora a encapsulação da vitamina C não tenha demonstrado vantagens em relação à sua aplicação na forma livre, a utilização da vitamina C livre nas concentrações estudadas neste trabalho, em salsicha produzida com carne de frango, como antioxidante, pode ser considerada promissora, tanto do ponto de vista tecnológico como para aumentar a saudabilidade deste produto.
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De Castro Santana, Rejane, Carolina Castro Freitas Prado, and Ricardo Ayupe de Souza Mendonça. "Emulsões de petróleo bruto: efeito do conteúdo aquoso e da adição de sistemas auto-organizáveis com surfactante." Latin American Journal of Energy Research 8, no. 1 (July 11, 2021): 86–95. http://dx.doi.org/10.21712/lajer.2021.v8.n1.p86-95.

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Abstract:
Emulsões de petróleo do tipo água-em-óleo (A/O) podem apresentar viscosidade elevada, sendo necessário técnicas que viabilizem sua exploração e escoamento. Como alternativa, propõe-se a adição de microemulsões óleo-em-água (O/A) em emulsões de petróleo A/O. Microemulsões são sistemas termodinamicamente estáveis capazes de alterar a curvatura do filme interfacial da região água/óleo, modificando a estabilidade e viscosidade do sistema. Assim, os objetivos deste trabalho foram a avaliar o efeito do conteúdo aquoso e da incorporação de sistemas auto-organizáveis nas propriedades das emulsões de petróleo bruto. Inicialmente o petróleo foi caracterizado quanto à densidade em diferentes temperaturas. Emulsões de petróleo, com diferentes concentrações (10-50% m/m) de salmoura (27.870 ppm NaCl) foram produzidas e caracterizadas. De acordo com os resultados de tamanho de gotas e de estabilidade cinética, a inversão de fases de emulsão A/O para O/A ocorreu na concentração de 30% (v/v) de salmoura. Todas as emulsões de petróleo apresentaram distribuição do tamanho de gotas do tipo lognormal e comportamento Newtoniano, com viscosidade variando de 25,6 a 46,0 mPa.s. Posteriormente foi avaliada a formação de microemulsão em 42% do diagrama pseudo-ternário composto por água, xileno e surfactante/co-surfactante (Triton/butanol). Microemulsão formada por 10% (m/m) água, 81% (m/m) Triton/butanol e 9% (m/m) xileno e solução de surfactante formada por 10% (m/m) água e 90% (m/m) Triton/butanol foram adicionadas à emulsão A/O de petróleo com 20% (v/v) de salmoura. Observou-se que não houve redução significativa na viscosidade, porém houve redução do tamanho das gotas das emulsões do óleo mostrando o efeito da adição de sistemas auto-organizáveis na microestrutura de emulsões de petróleo.
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Tamanho, Renato Batista, André Luís Corrêa, Aury Nunes de Moraes, Suzane Lilian Beier, Doughlas Regalin, Felipe Hertzing Farias, and Nilson Oleskovicz. "Respostas cardiorrespiratória e metabólica do propofol nas formulações em emulsão lipídica ou microemulsão em gatas." Ciência Rural 43, no. 8 (August 2013): 1435–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000800015.

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Abstract:
O presente estudo objetiva avaliar os efeitos cardiorrespiratórios e metabólicos do propofol em emulsão lipídica e microemulsão em gatas. Foram utilizadas 12 gatas, hígidas, adultas, alocadas em dois grupos: microemulsão (MICRO, n=6) e emulsão lipídica (EMU, n=6), os quais receberam propofol, na respectiva formulação, em dose suficiente para intubação. Em seguida, foram intubados, fornecendo-se oxigênio 100%, em sistema sem reinalação de gases. Ato contínuo, iniciou-se a infusão de propofol na dose de 0,3mg kg-1 min-1 durante 90 minutos. A dose necessária para indução foi de 9,5±1,3mg kg-1 e 10±1mg kg-1 para MICRO e EMU, respectivamente. Os valores de pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial média (PAM), pressão arterial diastólica (PAD) e pH foram menores, em todos os momentos, no EMU em relação ao MICRO; a f do EMU foi menor de T30 até T75 em relação ao MICRO. A PaCO2 do EMU foi maior de T15 até T90. Os tempos de extubação, decúbito esternal, deambulação e recuperação total foram de 40,6±30,7; 91±37,5; 134,5±54,5 e 169,1±55,4 minutos no MICRO e de 68,8±37,3; 133,3±85,3; 171,3±77,1 e 233,1±60,6 minutos no EMU, respectivamente. Houve aumento da enzima Alanina Aminotransferase de 12 às 72h no EMU e de 48 às 72h no MICRO. O propofol em microemulsão apresentou características clínicas de indução e manutenção, bem como efeitos metabólicos semelhantes à formulação em emulsão lipídica. A formulação em microemulsão proporcionou maior estabilidade cardiovascular e respiratória para indução e infusão contínua em gatas hígidas.
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Brendo da Conceição Lima Dias and Katiuchia Pereira Takeuchi. "EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE FÍSICA DE BEBIDA DE CASTANHA DE CAJU." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 23, 2021): 797–802. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8791.

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Abstract:
A estabilidade física de bebidas vegetais é um grande problema na indústria de alimentos, sendo influenciada pela natureza da matéria-prima, composição da bebida e condições de processamento. O uso de calor favorece a qualidade microbiológica e extensão da vida de prateleira, no entanto afeta pode afetar as propriedades sensoriais e nutricionais dos alimentos. O objetivo desse trabalho é avaliar o efeito de diferentes condições de tratamento térmico na estabilidade física de bebida à base de castanha de caju. A produção da bebida consiste basicamente na trituração da amêndoa da castanha de caju com água na proporção de 1:8 (castanha: água) seguida de filtração, de forma a obter uma emulsão homogênea, com aparência semelhante ao leite bovino. Para determinação do melhor binômio tempo e temperatura instalou-se experimento em delineamento fatorial 5x4 (2, 5, 10, 20 e 30 minutos; 65 ºC, 70 ºC, 75 ºC e 80 ºC). Os efeitos dos tratamentos térmicos sobre a estabilidade física da bebida foram avaliados através de análise de tamanho de partículas obtidos por meio de programa de processamento de imagens, sedimentação em centrífuga (% m/m) e observação de alteração visual. Os tratamentos a 70 ºC, em especial para 30 minutos de aquecimento, apresentaram menor diâmetro médio (entre 0,64 a 2,32 µm) e maior homogeneidade em relação a distribuição do tamanho de partículas, em consonância com menores percentuais de sedimentação. O conhecimento dessas condições pode auxiliar no dimensionamento e condução de processos em empreendimentos agroindustriais.
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Paes Dutra, Jessyca Aparecida, Janaína Cecília Oliveira Villanova, and Juliana Aparecida Severi. "OBTENÇÃO DO EXTRATO DAS FOLHAS DE Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae) E DESENVOLVIMENTO DE EMULSÃO." Revista Univap 22, no. 40 (December 2, 2016): 187. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.578.

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Abstract:
O uso de fitoterápicos foi incorporado ao Sistema Único de Saúde, por meio do Decreto Nº 5.813, de 22 de junho de 2006 e, nas últimas décadas, o interesse da população pelo uso de produtos farmacêuticos preparados a partir de plantas medicinais tem aumentado significativamente. Neste contexto, o presente estudo objetivou preparar extratos das folhas de Croton urucurana Baillon, também conhecida como sangue de dragão e, avaliar a composição dos mesmos. Em seguida, foram preparadas emulsões contendo o extrato, que foram submetidas a ensaios preliminares para avaliação do aspecto e estabilidade. A triagem fitoquímica confirmou a presença de compostos do metabolismo secundário associados à ação anti-inflamatória e analgésica da planta. Entre as formulações preparadas, o creme Polawax®, mostrou-se farmacotecnicamente aceitável, apresentando aspecto e propriedades adequados ao uso.
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Ferreira da Silva, Francisco Sylvânio, Victor Conde Ferreira, Karla Maria Catter, Adson Pinheiro Queiroz Viana, Kamila Vieira De Mendonça, Oscarina Viana De Sousa, and Regine Helena Dos Fernandes Vieira. "PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES POR CEPAS BACTERIANAS DE ORIGEM MARINHA UTILIZANDO QUEROSENE COMO FONTE DE CARBONO." Revista de Ciências Ambientais 11, no. 1 (March 31, 2017): 07. http://dx.doi.org/10.18316/rca.v11i1.2652.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de bactérias marinhas, isoladas de região portuária de Fortaleza, Ceará, em produzir compostos biossurfactantes utilizando querosene comercial como fonte de carbono. Foram utilizadas 22 cepas bacterianas, sendo 14 provenientes de amostras de água e 8 de sedimento. Os microrganismos foram crescidos por um período de 72 horas em meio de cultura Luria Bertani (LB) tendo como única fonte de carbono o querosene na concentração de 2%. Com o sobrenandante (líquido metabólico - LM) das culturas bacterianas foram realizados os seguintes testes de avaliação da produção de biossurfactantes: colapso da gota, atividade de emulsificação, capacidade de formação e estabilidade de emulsão. Foi avaliada a capacidade dos isolados em produzir hemólise em meio Ágar Sangue, indicativo da produção de biossurfacatntes. Do total de isolados, 36% obtiveram forte atividade no teste do colapso da gota, 50% produziram boas emulsões (acima de 40%), apresentando boa estabilidade até 168 horas de observação e 63% dos isolados produziram halos de hemólise. As cepas obtiveram bons resultados nos testes realizados, indicando um potencial em degradar querosene comercial, utilizando-o como fonte de carbono e produzindo compostos biossurfactantes/bioemulsificantes.
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Silva, Letícia De Pinho da, Regina Tatiana Reck, and Francisco Noé da Fonseca. "Desenvolvimento de formas farmacêuticas semissólidas a partir de capim-limão (Cymbopogon citratus)." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 5, no. 2 (December 16, 2016): 82–92. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v5i2.1069.

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Abstract:
O capim-limão (Cymbopogon citratus, Poaceae) é uma planta herbácea com diversas propriedades medicinais, entre elas atividade antimicrobiana e antifúngica. Apesar do seu amplo uso etnofarmacológico, não há medicamentos fitoterápicos disponíveis, sendo sua utilização restrita a preparações caseiras (infusão). Logo, a presente pesquisa teve por objetivo avaliar estabelecer as condições de obtenção da droga vegetal e do extrato, bem como, incorpora-lo em formulações para uso tópico. A droga vegetal foi obtida em sala com desumidificação após 3 dias de armazenamento. O processo extrativo foi investigado por meio de um planejamento fatorial tendo a relação droga:solvente e concentração de etanol no solvente extrator como variáveis. Foi observado que a proporção 1:15 (droga:solvente, m/v) e etanol a 20% resultou em extratos com maior resíduo seco. Após eliminação do etanol e concentração do extrato, foram preparadas formulações semissólidas (emulsão e gel). A emulsão testada não apresentou estabilidade (separação de fase) durante o preparo, enquanto o gel resultou em uma formulação de aspecto grumoso, mas com boa espalhabilidade na pele. Assim, observa-se a potencialidade do capim-limão no desenvolvimento de formulações antissépticas de uso tópico, contudo, estudos adicionais são necessários para obtenção de uma forma farmacêutica estável, segura e eficaz.
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ZAMPERO, R., F. F. SANTOS, A. MARQUES, G. M. C. BANI, P. G. P. COELHO, E. V. PONTUAL, T. H. NAPOLEÃO, L. C. B. B. COELHO, and P. M. G. PAIVA. "Aplicação das flores de Moringa Oleifera como conservante em emulsões cosméticas." Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 14, no. 14 (February 12, 2019): 128–34. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v14i14.51.

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Abstract:
Extrato de flores de Moringa oleifera inibe o crescimento de bactérias e, portanto tem potencial uso como agente antimicrobiano. Os produtos cosméticos contêm compostos, ditos conservantes, que têm a finalidade de evitar o crescimento de microrganismos durante a fabricação e estocagem do produto. O trabalho investiga o efeito do extrato de flores de moringa sobre o crescimento de Pseudomonas aeruginosa na produção de emulsão cosmética e a estabilidade do produto. O uso constante de fármacos sintéticos tem levado ao surgimento de linhagens de bactérias resistentes. M. oleifera é uma planta encontrada no Nordeste do Brasil e com muitas propriedades e forma de usos. O trabalho investiga o potencial do extrato aquoso de flores de M. oleifera como alternativa de substância conservante em formulações cosméticas.
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Wang, Sin-Huei, Geraldo Gonçalves Borges, Lair Chaves Cabral, and Flávia Batista Araujo. "Efeito da proporção canjiquinha: soja na solubilidade, dispersibilidade e propriedades emulsificantes de mingaus desidratados." Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, no. 2 (February 2001): 357–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001000200020.

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Abstract:
Com o objetivo de verificar a possibilidade do uso dos mingaus desidratados elaborados com canjiquinha e soja em diferentes proporções (100:0; 90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50%), em produtos alimentícios, foram estudadas a solubilidade e as propriedades emulsificantes das misturas. Os processos utilizados para a obtenção dos mingaus foram: decorticagem dos grãos de soja, branqueamento, desintegração e homogeneização da canjiquinha e soja, bem como secagem por atomização. O aumento das proporções de soja (0 a 50%) causou aumento do N solúvel em água, do índice de solubilidade de N, da proteína dispersível em água, do índice de dispersibilidade de proteína, e provocou uma ligeira diminuição da atividade emulsificante e da estabilidade de emulsão. A atividade residual do inibidor de tripsina não foi detectada nos mingaus desidratados estudados.
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Oliveira, Silvana, and Carla Aparecida Pedriali Moraes. "Desenvolvimento de uma emulsão o/a associada ao óleo essencial de gerânio (Pelargonium graveolens) e ao óleo essencial de palmarosa (Cymbopogon martinii)." Brazilian Journal of Natural Sciences 2, no. 3 (September 13, 2019): 127. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v2i3.64.

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Abstract:
Os óleos essenciais são metabólitos secundários das plantas, por meio do seu odor tem a capacidade de repelir animais predadores ou atrair insetos polinizadores. Em função de sua composição química, é muito utilizado na indústria farmacêutica e indústria alimentícia por sua capacidade antioxidante, antibacteriana e antifúngica, na indústria de cosméticos por sua fragrância no desenvolvimento de perfumes. O dinâmico mercado de cosméticos exige o desenvolvimento de novos produtos, mas deve ser rápido e seguro. E quanto ao aspecto da segurança é crescente o interesse por produtos naturais, pois oferecem uma proposta de sinergia entre o vegetal e o cuidado com a pele. Os óleos essenciais de gerânio (Pelargonium graveolens) e de palmarosa (Cymbopogon martinii), são reconhecidos por suas atividades antioxidantes, tal benefício é empregado em cosméticos dos mais variados tipos de finalidades, desde hidratantes a filtros solares. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma emulsão O/A associada ao óleo essencial de gerânio (Pelargonium graveolens) e ao óleo essencial de palmarosa (Cymbopogon martinii). Foram desenvolvidas quatro formulações e submetidas à avaliação preliminar da estabilidade e aos testes de estabilidade acelerada. Os resultados obtidos num período de 30 dias, foram que todas as formulações permaneceram dentro dos critérios dos valores de pH e das características organolépticas. As formulações desenvolvidas apresentaram características físico-químicas satisfatórias de acordo com as determinações exigidas para regulamentação de produtos cosméticos.
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Santos, Maria Fernanda Oliveira, Victória Santana Alles de Jesus, Gabriel Francisco da Silva, Maria Suzana Silva, and João Paulo Lobo dos Santos. "DESENVOLVIMENTO DE UM TENSOATIVO A BASE DE ÓLEO DE BABAÇU PARA FORMULAÇÃO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS USADO PARA QUEBRA DE EMULSÕES DO TIPO ÁGUA EM ÓLEO." Journal of Engineering and Exact Sciences 5, no. 2 (April 26, 2019): 0179–83. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl5iss2pp0179-0183.

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Abstract:
Durante o processo de produção de petróleo, a formação de emulsões desencadeia um conjunto de problemas que prejudica da produção até o refino. Os problemas básicos devido a existência de água estão associados aos processos de corrosão, aumento dos custos de bombeamento e escoamento, incrustação inorgânica nos equipamentos, entre outros. Para tentar solucionar este problema, a indústria tem despertado interesse na aplicação do sistema microemulssionados. As microemulsões são misturas com tensão interfacial baixa, alta estabilidade e com capacidade de solubilização tanto de substâncias aquosas quanto de oleosas sendo exequível na quebra de emulsões. Neste trabalho, foi desenvolvido um tensoativo a base de óleo de babaçu saponificado (OBS) utilizado para construção dos diagramas de fases pseudoternários para determinação da região de Winsor IV de dois sistemas microemulssionados: C/T = 10 (n-butanol/ OBS) e óleo de babaçu na fase oleosa (sistema 1); C/T = 10 (isoamílico/OBS) e tolueno na fase oleosa (sistema 2). Além disso foi selecionado o desemulsificante L19 para uma análise comparativa da eficiência na quebra da emulsão em relação aos demais sistemas. Os pontos foram aplicados a um petróleo caracterizado por BSW de 24%, °API, de 23,57 e massa específica de 0,912 g/ml e observou-se leitura do volume de água separada pelo teste de quebra. Como resultado do experimento, obteve-se que o sistema 2 apresentou uma maior região de Winsor IV, entretanto o ponto do sistema 1 desencadeou uma maior eficiência na quebra de emulsão de 21,68% comparado os outros.
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Silva, Tamyres Karla da, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Geraldo Luciano de Oliveira Marques, Giovani Levi Sant'Anna, Taciano Oliveira da Silva, and Carlos Cardoso Machado. "DOSAGEM DE MISTURA BETUMINOSA A FRIO E SEU ESTUDO SOB EFEITOS DE CARGAS ESTÁTICAS E REPETIDAS1." Revista Árvore 40, no. 1 (February 2016): 97–106. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000100011.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa experimental que objetivou estudar o comportamento mecânico de uma mistura betuminosa a frio sob efeitos de cargas estáticas e repetidas. Após a caracterização dos agregados e do ligante empregados na pesquisa, efetuou-se a mistura, a partir da dosagem Marshall, obtendo o teor de projeto equivalente a 8,5% de emulsão. Nesse teor de emulsão, moldaram-se várias amostras, que foram submetidas aos ensaios de módulo de resiliência, resistência à tração por compressão diametral e fadiga. A caracterização dos agregados e do ligante mostrou-se concordante com vários estudos, exceto o resíduo da peneiração, que não atendeu à exigência do IBP (1999). Para os ensaios com as misturas asfálticas, empregaram-se três corpos de prova, pesando cada um deles cerca de 1.200 g, compactados com 75 golpes em cada uma de suas faces. Observou-se que a estabilidade e a fluência Marshall de 620 kgf e de 4,20 mm, respectivamente, superaram o limite mínimo recomendado na especificação de serviço do DNIT (2010a). Com relação aos ensaios de módulo de resiliência e de resistência à tração por compressão diametral, obtiveram-se os valores de 1.616 MPa e 0,44 MPa, respectivamente, quando se verificou que os resultados foram bem inferiores aos encontrados em misturas a quente. Esse mesmo comportamento foi observado no ensaio de fadiga que, na maioria dos níveis de tensão aplicados, foi inferior a 1.000 aplicações do carregamento.
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Rosa, Rafael Amorim, Juarez Benigno Paes, Pedro Gutemberg de Alcântara Segundinho, Graziela Baptista Vidaurre, and Ana Karla Freire de Oliveira. "INFLUÊNCIAS DA ESPÉCIE, TRATAMENTO PRESERVATIVO E ADESIVOS NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO BAMBU LAMINADO COLADO." Ciência Florestal 26, no. 3 (September 30, 2016): 913. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824220.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades físicas de laminados colados de bambu quanto à espécie, tratamento preservativo e adesivos utilizados. Foram produzidas ripas com os bambus das espécies gigante (Dendrocalamus giganteus) e vulgar (Bambusa vulgaris) com idade superior a três anos. Uma parte das ripas foi imersa em água e a outra em solução de octaborato de dissódio tetra-hidratado (Na2B8O13.4H2O) - Timbor, com 2% de concentração, durante 15 dias. Depois de tratadas e secas ao ar, as ripas foram transformadas em taliscas com dimensões de 0,5 x 3,0 x 47 cm (espessura x largura x comprimento) e empregadas na confecção dos bambus laminados colados (BLCs). Os adesivos utilizados na colagem das taliscas foram à base de emulsão de isocianato polimérico (EPI), melamina-ureia-formaldeído (MUF), acetato de polivinila lincado (PVAc) e resorcinol-formaldeído (RF). Os tratamentos preservativos e os adesivos não influenciaram as densidades dos BLCs confeccionados com bambu-gigante. Para o bambu-vulgar, as densidades dos BLCs foram afetadas pelo tipo de adesivo. Observou-se que os BLCs confeccionados com bambu-gigante tiveram maior estabilidade dimensional que aqueles produzidos com bambu-vulgar. Os adesivos MUF e RF conferiram maior estabilidade dimensional aos BLCs produzidos com ambas as espécies de bambu. Os BLCs aderidos com EPI ou PVA tiveram maior delaminação, independentemente da espécie de bambu e tratamento preservativo empregado, não sendo indicados para usos externos.
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COUTINHO, VICTOR PEREIRA, DAMÁZIO BORBA SANT'ANA JÚNIOR, NILSON GABRIEL DE OLIVEIRA SANTOS, CESAR AUGUSTO SODRÉ DA SILVA, and REJANE DE CASTRO SANTANA. "EFEITO DA VELOCIDADE DO PROCESSO DE HOMOGENEIZAÇÃO NAS PROPRIEDADES DE EMULSÕES COSMÉTICAS." Journal of Engineering and Exact Sciences 4, no. 2 (July 4, 2018): 0240–45. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl4iss1pp404.

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Abstract:
Creme hidratante é uma emulsão composta por gotas de óleo dispersas em um meio aquoso. O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar a estabilidade cinética, reologia e tamanho de gotas de emulsões preparadas em três velocidades de rotação (4000, 10000 e 16000 rpm) em um homogeneizador do tipo rotor-estator. Os hidratantes apresentaram comportamento tixotrópico, pseudoplástico (com índice de comportamento entre 0,53 e 0,60), viscosidade elevada (entre 181 e 233 mPa.s a 100 s-1) e diâmetro médio de gotas (d32) entre 4,79 e 15,98 µm. Emulsões preparadas em menores velocidades de homogeneização apresentaram menor viscosidade e maiores tamanhos de gota, ou seja, o aumento da energia adicionada no processo de homogeneização produziu emulsões com menor tamanho de gotas e maior viscosidade. A elevada viscosidade das emulsões reduz o movimento das gotas e controla os fenômenos de desestabilização, como coalescência, produzindo emulsões estáveis, sem separação de fases.
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COUTINHO, VICTOR PEREIRA, DAMÁZIO BORBA SANT'ANA JÚNIOR, NILSON GABRIEL DE OLIVEIRA SANTOS, CESAR AUGUSTO SODRÉ DA SILVA, and REJANE DE CASTRO SANTANA. "EFEITO DA VELOCIDADE DO PROCESSO DE HOMOGENEIZAÇÃO NAS PROPRIEDADES DE EMULSÕES COSMÉTICAS." Journal of Engineering and Exact Sciences 4, no. 2 (July 4, 2018): 0240–45. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl4iss2pp0240-0245.

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Abstract:
Creme hidratante é uma emulsão composta por gotas de óleo dispersas em um meio aquoso. O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar a estabilidade cinética, reologia e tamanho de gotas de emulsões preparadas em três velocidades de rotação (4000, 10000 e 16000 rpm) em um homogeneizador do tipo rotor-estator. Os hidratantes apresentaram comportamento tixotrópico, pseudoplástico (com índice de comportamento entre 0,53 e 0,60), viscosidade elevada (entre 181 e 233 mPa.s a 100 s-1) e diâmetro médio de gotas (d32) entre 4,79 e 15,98 µm. Emulsões preparadas em menores velocidades de homogeneização apresentaram menor viscosidade e maiores tamanhos de gota, ou seja, o aumento da energia adicionada no processo de homogeneização produziu emulsões com menor tamanho de gotas e maior viscosidade. A elevada viscosidade das emulsões reduz o movimento das gotas e controla os fenômenos de desestabilização, como coalescência, produzindo emulsões estáveis, sem separação de fases.
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Carricio Viero, Rangieli, Kassandra Fontoura da Silva, Verônica Bueno Ribas, Valcenir Júnior Mendes Furlan, and Graciela Salete Centenaro. "Produção de hidrolisado proteico de carne de palometa (Serrasalmus spilopleura) e avaliação das propriedades tecno-funcionais." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 23, 2021): 789–96. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8906.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo elaborar um hidrolisado proteico de carne de palometa (Serrasalmus spilopleura) por via enzimática utilizando a enzima Alcalase, bem como realizar a caracterização físico-química e avaliar suas propriedades tecno-funcionais. O grau de hidrólise (GH) do hidrolisado proteico de palometa foi 17,4% e conteúdo proteico de 68,25±0,48%. O hidrolisado apresentou elevada solubilidade (acima de 79%) em diferentes pHs, capacidade de retenção de água máxima (5%) em pH 5,0 e 7,0, capacidade de formação de espuma de 50,0% e estabilidade de espuma de 45,7±2,08% após 60 min. O hidrolisado proteico de palometa não apresentou capacidade de formar emulsão e o teor de brancura (W) do produto foi de 87,89±0,08. Os resultados demonstram que o hidrolisado de músculo de palometa ​​apresentou boas propriedades de solubilidade e de formação de espuma, indicando possível uso em diferentes formulações alimentícias.
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Dias, Pollyanna Aparecida, Fernanda Barbosa Lupki, Chrystiellen Ayana Aparecida Rodrigues, Mauro Ramalho Silva, Ana Catarina Perez Dias, and Harriman Aley Morais. "Características Físico-Químicas de Patês de Frango Light em Sódio." Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 24, no. 1 (May 27, 2020): 75–81. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2020v24n1p65-74.

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Abstract:
A redução de cloreto (NaCl) e/ou de nitrito de sódio (NaNO2) é uma relevante estratégia a ser implementada pela indústria, considerando os problemas de saúde relacionados ao consumo excessivo de sódio. Substituições parciais desses sais por concentrado proteico de soro de leite (WPC), um subproduto da indústria láctea, é uma alternativa a ser investigada visando manter as propriedades tecnológicas dos produtos. Objetivou-se produzir e avaliar a qualidade físico-química de patê de frango com teores reduzidos destes sais, e adicionados de WPC. Elaboraram-se quatro formulações com concentrações variadas dos ingredientes, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com três repetições e em triplicata: P1 - controle (1,3% de NaCl e 0,5% de NaNO2); P2 (0,25% de NaNO2e 0,25% de WPC), P3 (0,65% de NaCl e 0,65% de WPC) e P4 (0,25% de NaNO2, 0,65% de NaCl e 0,9% de WPC). Procedeu-se a caracterização físico-química da massa crua (composição química, teor de proteínas sal-solúveis, estabilidade da emulsão, pH e cor). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e teste de média por Tukey (p< 0,05). Todas as formulações atenderam aos requisitos legais quanto aos teores de proteínas, de lipídeos e de umidade. As amostras com maiores quantidades de WPC (P3 e P4) apresentaram maior estabilidade da emulsão em relação ao controle (P1). Concluiu-se que foi possível elaborar patê de frango com teores de cloreto e nitrito de sódio reduzidos, obtendo-se produtos com apelos mais saudáveis. Palavras-chave: Cloreto de Sódio. Nitrito de Sódio. Proteínas Lácteas. Produto Cárneo. Aditivos Alimentares. Abstract Salt (NaCl) and sodium nitrite (NaNO2) are important ingredients in food production, due to technological properties. However, the reduction of these salts is relevant strategy to be implemented by the food industry, being its replacements by whey protein concentrate (WPC), a byproduct of the dairy industry, an alternative to be investigated. In this study, the physicochemical quality of chicken pate with low levels of salts and with addition of WPC was produced and evaluated. Four formulations were prepared with the same ingredients varying only the NaCl and NaNO2 concentrations, namely: P1 - control (1.3% NaCl and 0.5% NaNO2); P2 (0.25% NaNO2 and 0.25% WPC), P3 (0.65% NaCl and 0.65% WPC) and P4 (0.25% NaNO2, 0.65 % NaCl and 0.9% WPC). The physicochemical characterization of the raw batter (chemical composition, in salt-soluble proteins, emulsion stability, pH and color) of the chicken patês were performed. The analysis of variance, in a randomized complete block design, was performed for investigating the significant effects among the treatments (p < 0.05), with Tukey test. Regarding the raw batter, the pâté had the legal requirements for the content of proteins, lipids and moisture. Furthermore, the WPC incorporation increased emulsion stability in some samples (P3 and P4) compared to the control. It was concluded that it was possible to prepare chicken patê with low chloride and sodium nitrite levels, thus obtaining healthier products Keywords: Chloride Sodium. Sodium Nitrite. Milk Proteins. Meat Product. Food Additive.
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Loures, Rita de Cássia Barreto de Araújo, Antonio Carlos Rodrigues Guimarães, Ben-Hur De Alburquerque e. Silva, and Carmen Dias Castro. "Pré-misturado a frio contendo escória de aciaria: Uma alternativa viável para construção de pavimentos." TRANSPORTES 26, no. 1 (April 30, 2018): 54–67. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v26i1.1372.

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Abstract:
As misturas asfálticas do tipo Pré-Misturado a Frio (PMF) podem ser uma alternativa técnica, econômica e ambiental às misturas asfálticas do tipo Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ). Entretanto a baixa resistência mecânica do PMF produzido com os materiais convencionais atende somente às solicitações de carga de tráfego leve. Como uma alternativa para ampliação do uso desta técnica, tem-se a utilização de agregados alternativos, principalmente resíduos da indústria siderugica, tal como a escória de aciaria. No estado do Rio de Janeiro (RJ), no bairro de Santa Cruz na zona oeste, a prefeitura do RJ possui uma usina de produção de mistura asfáltica PMF e também está localizada a Empresa Siderúrgica CSA, que tem interesse em dar um destino para sua produção de agregado siderúrgico. Nesse estudo, para avaliação da utilização da escória de aciaria em misturas do tipo PMF foram dosadas misturas com emulsão convencional e modificada por polímero e submetidas aos ensaios para avaliação do comportamento mecânico: estabilidade Marshall, resistência à tração (RT), vida de fadiga por compressão diametral e dano por umidade induzida. A mistura de PMF foi aplicada em duas vias da zona oeste do RJ e foram avaliadas quanto à deflexão e extraídos corpos de prova para verificação da resistência pela estabilidade Marshall e RT. Concluiu-se, a partir dos resultados obtidos tanto de campo como de laboratório, que o pavimento resistiu às solicitações, cujas magnitudes o caracterizam como de tráfego médio.
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Palma, Mauri, and Reinaldo Giudici. "Copolimerização em emulsão de acetato de vinila e acrilato de butila com alto teor de sólidos." Polímeros 16, no. 4 (December 2006): 269–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000400005.

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Abstract:
Neste trabalho foi investigada a influência da concentração de uma mistura dos emulsificantes nonilfenol etoxilado e sulfato sódico de nonilfenol etoxilado (não iônico e iônico, respectivamente) e concentração de protetor coloidal, poli (álcool vinílico) na estabilidade coloidal de látices do copolímero acetato de vinila (AV)/acrilato de butila (AB) com alto teor de sólidos. Foram determinados o teor de sólidos e o tamanho médio das partículas ao longo da reação e foram obtidas as viscosidades das emulsões finais. Os ensaios foram realizados de acordo com um projeto fatorial com 3 níveis de concentração de emulsificantes e de protetor coloidal. Foi verificado que são necessárias maiores quantidades relativas de emulsificantes e de protetor coloidal pela massa total de monômeros para se obter látices estáveis com teores de sólidos de 70 e 73% (m/m). Os tamanhos médios das partículas no final de cada ensaio foram relativamente elevados (800 a 1000 nm) e as viscosidades a 20°C relativamente baixas (500 mPa.s) para teor de sólidos de 67% (m/m); para teor de sólidos de 70% (m/m) as viscosidades variaram de 5.000 a 10.000 mPa.s e para teor de sólidos de 73% (m/m) a viscosidade foi de 365.000 mPa.s.
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Oliveira, Jorge M. de, and Lucia H. I. Mei. "Surfactantes reativos não-iônicos em polimerização em emulsão de látices de acetato de vinila - vinil neodecanoato: influência nas propriedades de barreira à água." Polímeros 19, no. 1 (2009): 22–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000100009.

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Abstract:
A indústria de tintas é grande consumidora de látex obtido por polimerização em emulsão. Os surfactantes, essenciais à estabilidade do látex, exercem papel fundamental na produção e na aplicação destes polímeros. Contudo, podem também produzir efeitos adversos nas propriedades do produto, em razão de sua adsorção física às partículas de polímero. Os surfactantes não ligados podem migrar através do filme para as interfaces, formando agregados que podem aumentar a sensibilidade à água, afetando desta forma as propriedades de barreira. Um caminho promissor para minimizar este efeito dos surfactantes convencionais tem sido o uso de surfactantes polimerizáveis, ou reativos, que estão covalentemente ligados ao polímero e, desta forma, não podem ser dessorvidos e migrarem durante a formação do filme. Neste trabalho foram preparados látices de acetato de vinila - vinil neodecanoato (VeoVa 10®), estabilizados com surfactantes não-iônicos convencionais e reativos, e avaliado o desempenho dos filmes obtidos a partir destes látices. Os resultados demonstraram que o uso de surfactantes não-iônicos polimerizáveis pode, sob determinadas condições, trazer ganhos para as propriedades de barreira.
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Aimon de Freitas, Josiane, João Pedro Da Silva Cunha, Verônica Bueno Ribas, Valcenir Júnior Mendes Furlan, and Graciela Centenaro. "Propriedades tecno-funcionais de hidrolisado proteico do subproduto do beneficiamento da palometa (Serrasalmus spilopleura)." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 23, 2021): 773–82. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8922.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo produzir um hidrolisado proteico a partir dos subprodutos do processamento de palometa (Serrasalmus spilopleura) utilizando a enzima Alcalase, bem como realizar a caracterização físico-química e avaliar as propriedades tecno-funcionais do hidrolisado produzido. Os subprodutos utilizados foram cabeça, pele e espinhas. Em relação à caracterização físico-química e a avaliação das propriedades tecno-funcionais do hidrolisado, o grau de hidrólise (GH) foi 17,10% e o conteúdo proteico 59,82±0,86%. O hidrolisado apresentou ainda elevada solubilidade em diferentes pHs (entre 68,51±0,51 e 90,09±0,97%), capacidade de retenção de água máxima (5,0±0,26 e 5,03±0,06%) em pH 5,0 e 7,0 respectivamente, capacidade de formação de espuma de 8,16%, com estabilidade de espuma de 85±1,0% após 60 min. Além disto, a capacidade de formar emulsão foi baixa e o teor de brancura (W) do hidrolisado proteico de palometa foi de 84,04±0,32%. Os resultados demonstram que o hidrolisado proveniente do subproduto do beneficiamento da palometa produzido neste estudo, apresentou boas propriedades de solubilidade e de formação de espuma, além de características físico-químicas favoráveis, indicando possível uso em diferentes formulações alimentícias.
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Correa, Leonardo Tibiriçá, Maria Aparecida Nicoletti, Cledja Soares De Amorim, Amanda Ramos Da Costa, Luís Antônio Bafille Leoni, Juliana Weckx Peña Munõz, and André Rinaldi Fukushima. "Atividade antimicrobiana do óleo essencial de Melaleuca e sua incorporação em um creme mucocutâneo." Revista Fitos 14, no. 01 (March 31, 2020): 26–37. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2020.818.

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Abstract:
Óleos essenciais com atividade antimicrobiana têm despertado interesse como alternativa terapêutica. Esse trabalho teve por objetivo identificar a concentração inibitória mínima (CIM50) do óleo de Melaleuca frente a três microrganismos Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Candida albicans, com a finalidade de incorporá-lo em um creme O/A com atividade antimicrobiana e avaliar sua estabilidade preliminar durante 10 dias, utilizando métodos estatísticos para concluir este estudo. A metodologia utilizada foi realizada por meio de microdiluição seriada em placa de ELISA estéril. Os microrganismos foram suspensos em solução salina utilizando a escala McFarland (106 para fungo e 103 para bactéria). A CIM50 correspondeu a redução em 50% do halo de crescimento na menor concentração de emulsão de óleo de Melaleuca. Os resultados obtidos mostraram que as concentrações mínimas inibitórias para os microrganismos avaliados foram 9,0 mg/mL para Staphyloccocus aureus, 4,5 mg/mL para Escherichia coli e 4,5 mg/mL para Candida albicans. O creme desenvolvido não apresentou alterações significativas em relação à densidade e pH bem como às características físicas avaliadas. Com os resultados obtidos conclui-se que é promissor o desenvolvimento de formas farmacêuticas semissólidas com a incorporação do óleo de Melaleuca como possível nova alternativa terapêutica frente aos microrganismos estudados.
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Guerra, Ingrid Conceição Dantas, Bruno Raniere Lins de Albuquerque Meireles, Suênia Samara dos Santos Félex, Maria Lúcia da Conceição, Evandro Leite de Souza, Selene Daiha Benevides, and Marta Suely Madruga. "Carne de ovinos de descarte na elaboração de mortadelas com diferentes teores de gordura suína." Ciência Rural 42, no. 12 (October 16, 2012): 2288–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000113.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de utilização da carne de ovinos de descarte na elaboração de mortadelas. Três formulações de mortadela foram desenvolvidas, com 90, 80 e 70% de carne ovina, adicionadas de 10, 20 e 30% de gordura suína. Os resultados demonstraram que as três formulações de mortadela atenderam aos parâmetros microbiológicos preconizados pela legislação brasileira, sendo, portanto, seguros para o consumo humano. Para os parâmetros cinzas, amido, cloretos, pH e atividade de água não houve diferença estatística entre as formulações (P>0,05). Os valores obtidos na análise de umidade diferiram estatisticamente entre os tratamentos (P<0,05), aumentando os valores médios, à medida que foram aumentados os percentuais de carne adicionados, ficando a formulação com 90% de carne fora dos padrões recomendados pela legislação brasileira. A mortadela elaborada com 90% de carne obteve maiores percentuais nas análises de estabilidade de emulsão e capacidade de retenção de água. A formulação elaborada com 90% de carne se diferenciou das demais estatisticamente na análise sensorial, sendo a ela atribuídos escores menores para os atributos de textura e avaliação global. Na avaliação da intenção de compra, os avaliadores comentaram que comprariam os produtos independente das formulações. Os resultados demonstram que a carne de ovinos de descarte é uma opção viável na elaboração de mortadela, uma vez que resulta em produtos com elevado grau de aceitação e qualidade nutricional, agregando valor aos cortes de ovinos.
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Rosário, Marcelino Santos do, Maria Isabel Rodrigues Gauto, Ana Clara Lima Nunes Silva, Joaquim Silva Sales, Fellipe dos Santos Pereira, Elisabete Pereira dos Santos, Eduardo Ricci Júnior, and Maria Célia Pires Costa. "ESTUDO DE ESTABILIDADE DE EMULSÃO COSMÉTICA COM POTENCIAL DE CREME HIDRATANTE PARA O TRATAMENTO DA XEROSE CUTÂNEA UTILIZANDO O ÓLEO DE BABAÇU (ORBIGNYA PHALERATA MARTIUS) / STUDY OF STABILITY OF COSMETIC EMULSION WITH POTENTIAL OF HYDRATING CREAM FOR THE TREATMENT OF CUTANEOUS XEROSIS USING BABASSU OIL (ORBIGNYA PHALERATA MARTIUS)." Brazilian Journal of Development 7, no. 3 (2021): 29552–70. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n3-596.

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Ramírez Montenegro, Marco Antonio. "Evaluación de compatibilidad de mezclas asfálticas, utilizando agregados de la cantera San Martin con cemento asfaltico PEN60/70 y emulsión asfáltica CSS-1HP." INGnosis Revista de Investigación Científica 2, no. 2 (December 2, 2016): 448–65. http://dx.doi.org/10.18050/ingnosis.v2i2.2013.

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Abstract:
Objetivos. Evaluar el grado de compatibilidad de los agregados, su porcentaje optimo y su diseño de mezcla asfáltica en caliente y frio elaboradas con cemento asfaltico PEN 60/70, emulsión asfáltica CSS-1HP y los agregados proveniente de la cantera San Martin. Materiales y métodos. El presente estudio se realizó en la cantera San Martin ubicada en el Kilómetro 590+700 de la carretera Panamericana Norte, siguiendo el método Marshall, obtenidos a través de ensayos en laboratorios de mecánicas de suelos y pavimentos con mezclas asfálticas en caliente y en frio, con el apoyo de normas y parámetros propuestos por el MTC, ASSHTO y ASTM respectivamente. Resultados. El porcentaje óptimo de la mezcla asfáltica en caliente empleando cemento asfaltico PEN 60/70 tiene un valor de 6% con un diseño del 55% de agregado grueso y 45% de agregado fino. Mientras que en la mezcla asfáltica en frio su porcentaje óptimo empleado de emulsión asfáltica CSS-1HP tiene un valor de 6% con un diseño de agregado grueso del 55% y 45% de agregado fino, además para la mezcla tenemos un 60% de emulsión asfáltica y 40% de agua. La estabilidad de la mezcla asfáltica en caliente fue de 11817 N (1205 Kg) y 10963N (1118 Kg) para la mezcla en frio. Conclusiones. Los resultados evidencian el cumplimiento de las especificaciones para un tránsito pesado de carpeta y base, según mencionados por el instituto de Asfalto Americano para el diseño Marshall.
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Zanin, Sandra Maria W., Marilis Dallarmi Miguel, Márcio Chimelli, and Ana Cláudia Dalmaz. "PARÂMETROS FÍSICOS NO ESTUDO DA ESTABILIDADE DAS EMULSÕES PHYSICALS PARAMETERS IN THE EMULSION STABILITY STUDY." Visão Acadêmica 2, no. 2 (December 31, 2001). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v2i2.486.

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Abstract:
A estabilidade de uma emulsão definida pelo consumidor e muitas vezes pelo próprio formulador está baseada inteiramente em parâmetros subjetivos. Por isso, é importante lembrar que o padrão de estabilidade depende em larga escala do observador, e é esta a razão porque as observações subjetivas ou opiniões por si só não são suficientes para definir parâmetros como estabilidade aceitável. O tempo de prateleira de um produto e as condições de estresse artificiais são termos úteis para descrever a avaliação subjetiva da estabilidade de uma emulsão, contudo, e por esta mesma razão, os formuladores devem ser cautelosos para estabelecer a segurança e as condições de regulamentação dos componentes de uma emulsão para uma aplicação particular. O aspecto ou as características organolépticas de uma emulsão como a homogeneidade, brilho, macio, fino e opacidade, bem como o comportamento reológico e a espalhabilidade, estão entre os parâmetros físicos que devem ser avaliados, porque os produtos emulsionados podem ser transportados e utilizados em diversos locais do planeta com diferentes climas e condições de temperatura extremamente altas e baixas. Assim, os farmacêuticos devem possuir conhecimento pré-determinado da estabilidade de suas emulsões antes que elas possam ser comercializadas. PHYSICALS PARAMETERS IN THE EMULSION STABILITY STUDY Abstract Emulsion stability as defined by the consumer or even by the formulator is based entirely in subjective judgments. It is important, therefore, to remember that the standard of stability dependes to a large extent on the observer, since subjective observations or opinions by themselves do not suffice to define such a parameter as acceptable stability. Shelf life and artificial stress conditions are useful terms to describe the subjective evaluation of an emulsion stability, therefore, formulators are cautioned to establish the safety and regulatory acceptance of emulsion ingredients for a particular application. The emulsion aspect such us homogeneity, gloss, smooth, thin and dull, and rheologic behavior and spreadability were among the physical parameters that must be observed because emulsion products may be transported to and used in various geographic locations having varying climates and conditions of extremely high and low temperature. Thus, pharmaceutical manufacturers must have predetermined knowledge of their emulsion stabililty before they may be shipped.
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Barzotto, I. L. M., S. M. M. Oliveira, B. Tavares, and S. Dallabrida. "ESTABILIDADE DE EMULSÕES FRENTE A DIFERENTES TÉCNICAS DE HOMOGENEIZAÇÃO E RESFRIAMENTO." Visão Acadêmica 10, no. 2 (December 31, 2009). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v10i2.21333.

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Abstract:
Na farmácia de manipulação, as emulsões são os veículos ideais para diversas aplicações cosméticas e farmacêuticas, pois reúnem qualidades estéticas e funcionais, como a solubilização de componentes hidro e lipofílicos. As emulsões precisam demonstrar estabilidade física sob as mais variadas condições, como as variações de temperatura e o estresse induzido pelas vibrações durante o transporte. Devem, também, manter a consistência adequada para conseguir boa sensação sobre a pele, espalhar-se e liberar ingredientes ativos. O estudo de estabilidade de produtos cosméticos fornece informações sobre o comportamento do produto, indicando seu grau de estabilidade em determinado intervalo de tempo, frente a condições ambientais a que possa ser submetido, desde a fabricação até o término do prazo de validade. O objetivo deste trabalho foi verificar a estabilidade e os caracteres organolépticos de emulsões, após o preparo das mesmas, utilizando diferentes técnicas de homogeneização e resfriamento. Para a realização dos testes de estabilidade foram utilizadas duas formulações, uma emulsão aniônica, o Creme Lanette® e uma emulsão não iônica, o Creme Polawax®. Após a pesagem das matérias-primas, aquecimento e mistura das fases, a homogeneização foi realizada de quatro maneiras diferentes, quanto à temperatura e velocidade de agitação, até atingir a temperatura de 40ºC. Depois de submetidos a testes de estabilidade, não foram verificadas diferenças significativas nas características dos cremes estudados, mediante as técnicas de homogeneização e resfriamento aplicados.
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PRIA, MARIANA LUIZA DE LOYOLA CURI DALLA, TATIANA COLOMBO PIMENTEL, and SANDRA HELENA PRUDENCIO. "ENVELHECIMENTO DO AMARANTO: ALTERAÇÕES FÍSICAS NOS GRÃOS E NAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS." Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos 32, no. 2 (December 17, 2014). http://dx.doi.org/10.5380/cep.v32i2.39041.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o efeito do tempo pós-colheita do amaranto (3 e27 meses de armazenamento em condições ambientais Tmédia 27 ºC eURmédia 80 %) nas características físicas de grãos e nas propriedadesfísico-químicas e funcionais de seus concentrados proteicos. Grãoscom maior tempo pós-colheita apresentaram-se mais avermelhadose escuros, com maior acidez e umidade, além de menor capacidadede hidratação e solubilidade proteica em água em diferentes pHque os grãos mais novos. O concentrado proteico de amarantoproveniente de grãos com maior tempo pós-colheita mostrou menorrendimento (9,62 %) que o obtido de grãos mais novos (11,06 %),assim como menor solubilidade das proteínas em diferentes pH emenor capacidade de absorção de água ou óleo. Por outro lado,apresentou maior estabilidade da emulsão e da espuma. Não houvediferença na capacidade de formação de gel, espuma e emulsãoe no perfi l eletroforético das proteínas dos dois concentrados. Oconcentrado proteico de grãos com menor tempo pós-colheitapode ser empregado em produtos cujas propriedades de absorçãode água ou óleo e solubilidade sejam importantes. O concentradoproteico obtido de grãos mais antigos pode ser ingrediente dealimentos em que a formação de gel, espuma ou emulsão sejanecessária, devido à sua maior estabilidade. O amaranto apresentapropriedades emulsifi cantes e espumantes adequadas, podendo serutilizado em produtos emulsionados ou como agente espumante.
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NUNES, Felipe De Freitas, Letícia Da Mata LAZINSKI, MARTINS MARTINS, Gislene Mari FUJIWARA, Fernando Cesar Martins BETIM, Camila Freitas de OLIVEIRA, Lígia Moura BURCI, et al. "CONTROLE DA ESTABILIDADE DE EMULSÕES MULTIPLAS." Visão Acadêmica 18, no. 1 (June 12, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v18i1.52942.

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Abstract:
Caracterizadas por serem um sistema carreador complexo contendo duas emulsões distintas que coexistem simultaneamente, as emulsões múltiplas apresentam muitas vantagens e aplicações, contudo manter a sua estabilidade apresenta-se ainda como um grande desafio. Foi realizada uma revisão da literatura existente além de uma análise sobre os principais fatores que interferem no controle da estabilidade da emulsão múltipla. Dentre os fatores destaca-se a presença de eletrólitos, a concentração do componente ativo osmótico, a influência dos aditivos estabilizantes, a natureza da fase oleosa, a propriedade dos filmes interfaciais e a relação de volume entre as fases, assim como o método de preparo. A observação desses fatores pode propiciar a elaboração e o uso das emulsões múltiplas de maneira proveitosa e propiciar a sua maior aplicabilidade em produtos farmacêuticos.
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Santos, Samuel Augusto dos, Marlon Sandro dos Santos, and Maurício Pinheiro de Oliveira. "Efeito dos ácidos itacônico e fumárico na copolimerização em emulsão do estireno com acrilato de n-butila para produção de argamassa cimentícia." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190003.0724.

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Abstract:
RESUMO Monômeros carboxílicos são frequentemente empregados em formulações de polímeros obtidos via polimerização em emulsão e miniemulsão visando melhorar ás propriedades de aplicação dos látexes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos ácidos itacônico IAI), fumárico (AF) e metacrílico (AMA) na copolimerização em emulsão do estireno (STy) com o acrilato de n-butila (ABu), visando a obtenção de látexes carboxilados estáveis e com baixa concentração de poli(ácido carboxílico) na fase aquosa para serem empregados como aditivo na preparação de argamassa cimentícia. Látexes de STy/ABu/AI, STy/ABu/AF e STy/ABu/AMA foram obtidos e caracterizados em relação ao teor de sólidos, diâmetro de partícula, polidispersão, viscosidade, temperatura mínima de formação de filme (TMFF), estabilidade ao gelo-degelo, estabilidade coloidal e distribuição dos grupos carboxílicos. Argamassas cimentícias foram preparadas empregando os látexes produzidos. Os resultados obtidos mostram que o tipo de ácido carboxílico empregado afeta as propriedades físico-químicas dos látexes e a interação com os componentes da argamassa. Dentre os ácidos estudados, o AMA apresentou menor efeito nas propriedades coloidais dos látexes, enquanto que o látex produzido com o AF apresentou baixa estabilidade coloidal, elevada concentração de grupos carboxílicos na fase aquosa e baixa interação com os componentes da argamassa.
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Silva, Isabela Lima, Miriam Dupas Hubinger, and Eliana Marcela Vélez Erazo. "Estudo de estabilidade de emulsões estabilizadas por concentrado proteico de soro do leite produzidas por ultrassom." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (January 16, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018622.

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Abstract:
O objetivo geral deste projeto foi estudar a estabilidade por sete dias de emulsões de óleo de chia (Salvia hispânica L.) estabilizadas por concentrado proteico de soro de leite (WPC) produzidas por ultrassom. O óleo de chia tem grande importância comercial e apelo nutricional, a maioria dos ácidos graxos deste óleo são benéficos à saúde, pois são poli-insaturados (ômega 3 e ômega 6). O tamanho de gota foi entre 1,35 e 1,77 μm e a distribuição de tamanho se apresentou monomodal. As emulsões se apresentaram estáveis e o melhor resultado foi obtido com 2 minutos de processo e 100% de amplitude de potência.As emulsões de óleo em água são base para a formação de muitos alimentos. A emulsão realizada neste projeto foi a de óleo de chia em água. Para sua estabilização, foi utilizado o WPC como emulsificante.O preparo das emulsões para este trabalho foi através do ultrassom; nele, há uma colisão entre as bolhas formadas por cavitação, o que gera uma quebra de gotículas maiores em menores (LI; FOGLER, 1978). Essa quebra em pequenas gotículas aumenta o contato superficial e permite uma ação mais eficaz do emulsificante. Neste trabalho foi avaliado o ultrassom em diferentes tempos (2, 6 e 10 min) e amplitudes da potência (75% e 100%) para avaliar as condições de processo mais eficientes na obtenção de emulsões estáveis.Foi preparada uma dispersão com 1,83% de WPC. A emulsão óleo em água foi preparada com 18% óleo e 82% da dispersão, obtendo assim 1,5% de WPC na emulsão.
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Murate, Elenice H., and Sandra H. Prudencio-Ferreira. "Propriedades funcionais de concentrado protéico extrusado de sementes de girassol." Brazilian Archives of Biology and Technology 42, no. 2 (1999). http://dx.doi.org/10.1590/s1516-89131999000200012.

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Abstract:
Propriedades funcionais de concentrado protéico de sementes de girassol extrusado a 135, 143 e 151ºC e com 20 e 24% de umidade (base seca) foram avaliadas. Os resultados demonstraram que a extrusão, dependendo das condições, provocou um aumento nos valores de solubilidade da proteína em água, capacidade de absorção de água e gordura, capacidade e atividade emulsificante, estabilidade da emulsão, capacidade de formação de espuma, porém não alterou a propriedade de estabilidade de espuma do concentrado protéico. A solubilidade das proteínas do concentrado protéico extrusado e não extrusado em função do pH foi menor no intervalo de 4,0 a 6,0 e houve um aumento significativo a partir do pH 7,0 para a amostra não extrusada.
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de Freitas, Carlos Eduardo Pereira, Antônia Fádia Valentim de Amorim, Sônia Maria Costa Siqueira, Andressa Yanne Soares Alves, Antônio Macario Junior, Yorrana Victor de Lima, Daniela Colaça da Silva, and Albert Nascimento Braga. "ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE BIOHIDROGEL DE GALACTOMANANA ADITIVADO COM EMULSÃO DE ÓLEO DE CASTANHA-DO-PARÁ." Brazilian Journals of Development 7, no. 5 (August 30, 2021). http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n5-578.

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Abstract:
Os biohidrogeis apresentam algumas vantagens que os tornam muito interessantes para aplicações cosméticas, por exemplo: atoxicidade, capacidade de intumescer em água e fluídos biológicos, consistência elastomérica e alta permeabilidade. os biohidrogeis naturais oferecem vantagens em relação a agentes sintéticos, incluindo aumento da hidrofilicidade e aumento da porosidade. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento e estudos de estabilidade de um biohidrogel de galactomanana, um polissacarídeo que atua como reserva estando presente nas leguminosas, e em misturas binárias com outros materiais formam géis que são utilizados nas mais diversas aplicações. O biohidrogel de galactomanana foi aditivado com óleo de castanha-do-Pará devido ao seu alto potencial hidratante. O biohidrogel da galactomanana obtido apresentou, aspecto gelatinoso de cor branca e pH 5. O biohidrogel aditivado foi submetido aos testes para averiguar as suas características sensoriais e físico-químicas. O estudo de estabilidade se manteve dentro do padrão proposto pela agência reguladora, onde todas as amostras se mantiveram estáveis ao longo dos testes. assim demonstrando que os componentes químicos não sofreram alterações.
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POZZA, Bianca Morcilo de Floriani, Kelly Alencar SILVA, Bernardo Dias RIBEIRO, and Maria Alice Zarur COELHO. "Avaliação da Estabilidade de Emulsões Cosméticas Elaboradas com Saponinas de Juá (Ziziphus joazeiro) e Sisal (Agave sisalana)." Visão Acadêmica 17, no. 3 (February 3, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v17i3.49106.

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Abstract:
O estudo trata sobre o desenvolvimento de emulsão cosmética utilizando as saponinas de Juá e Sisal e a avaliação dos mecanismos de envelhecimento ao longo do tempo utilizando o processamento digital de imagem como ferramenta. Para o estudo da estabilidade física das emulsões foram mensurados o diâmetro médio das gotículas de óleo a cada 7 dias durante 90 dias de armazenamento. Além disso, testes físicos como: centrifugação, ciclo de congelamento-descongelamento, aquecimento acelerado foram conduzidos proporcionando as amostras a diferentes condições de stress.
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Nora, Fernando Squeff. "Isoflurano em emulsão lipídica por via venosa promove estabilidade cardiovascular respiratória em modelo experimental." Revista Brasileira de Anestesiologia 55, no. 1 (February 2005). http://dx.doi.org/10.1590/s0034-70942005000100016.

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Campos, Laura Alves, Samuel A. Santos, Fábio Henrique Franco, Marlon Sandro dos Santos, Lília Müller Guerrini, and Maurício Pinheiro de Oliveira. "Influência da concentração dos monômeros de acrilato e metacrilato de hidroxipropila na copolimerização em emulsão do estireno com acrilato de n-butila e acrilonitrila para produção de adesivos." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190003.0723.

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Abstract:
RESUMO Monômeros acrílicos contendo grupos hidroxila são frequentemente empregados na produção de polímeros, especialmente para aplicações em diferentes substratos ou mesmo em reações posteriores de modificação química com grupos isocianato ou carboxila. Este trabalho tem como objetivo estudar o efeito da concentração dos monômeros de acrilato de hidroxipropila (HPA) e metacrilato de hidroxipropila (HPMA) na copolimerização em emulsão do estireno (St) com o acrilato de n-butila (ABu) e acrilonitrila (ACN), visando a obtenção de nanopartículas poliméricas com grupos hidroxila para reações posteriores de modificação química com isocianato. Látexes com diferentes concentrações (0,3,5,7 e 10% m/m) de HPA e HPMA foram obtidos e caracterizados em relação ao teor de sólidos, diâmetro de partícula, distribuição dos tamanhos de partícula, viscosidade, temperatura mínima de formação de filme, estabilidade ao gelo-degelo, concentração de coágulos, dureza do filme e estabilidade coloidal. Os resultados mostram que o aumento da concentração de HPA e HPMA afeta as propriedades físico-químicas dos látexes. Dentre as concentrações de HPMA estudadas, foi possível obter látexes com concentração máxima de 5% de HPA e 7% de HPMA. Os látexes produzidos com 10% de HPA e HPMA apresentaram baixa estabilidade coloidal. Os adesivos foram obtidos via mistura física entre o látex hidroxilado com HPMA e a dispersão de poli(isocianato) cicloalifático contendo 11% de isocianato bloqueado e caracterizados.
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Araujo, Chimenes Darlan Leal de, Gilmar Freire da Costa, Fernando Luiz Nunes de Oliveira, and Geíza Alves Azerêdo. "Elaboração de salsichas de frango com redução de gordura e adição de inulina." Brazilian Journal of Food Technology 24 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.33419.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se com este trabalho determinar os efeitos da substituição parcial e total da gordura por inulina nos parâmetros de qualidade de salsichas de frango. Três formulações foram desenvolvidas: Controle (F1) e dois níveis de inclusão de inulina: 2,5% (F2) e 5% (F3). Parâmetros de umidade, cinzas, proteínas, lipídeos, carboidratos, pH, atividade de água e cor (L*, a* e b*) foram analisados. O perfil tecnológico também foi analisado por meio da estabilidade da emulsão, perda de peso por cozimento, perda de peso por exsudação e força de cisalhamento. Os atributos sensoriais pesquisados foram cor, aparência, textura, sabor, aceitação geral, bem como teste de intenção de compra. A adição de 2,5% de inulina na formulação F2 verificou-se uma redução na perda de água durante o cozimento, perda de peso por exsudação, bem como aumento da estabilidade da emulsão comparada às demais formulações. A formulação com 5% de inulina apresentou baixo teor de gordura, baixa força de cisalhamento e elevados teores de cinzas e carboidratos comparativamente à formulação controle. Não houve alterações no pH e na atividade de água. Em relação à cor, a inclusão de inulina teve efeito significativo (p < 0,05) para a luminosidade (L*) na superfície interna das salsichas. O valor de b* também foi significativo (p < 0,05) na formulação (F3) para a superfície interna e na formulação F1 na superfície externa. A adição de inulina, em especial na formulação (F3), resultou em valores mais altos nas avaliações de aparência, textura e sabor em relação às demais formulações, o que refletiu na maior intenção de compra. Sendo assim, pode-se afirmar que foi possível a redução de 50% e 100% de gordura com a adição de 2,5% e 5% de inulina, sem redução na qualidade das salsichas.
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Costa, Letícia Pontes, Rosiane Lopes da Cunha, Tatiana Porto dos Santos, Ana Letícia Rodrigues Costa, and Mariano Michelon. "Produção de micropartículas de goma gelana para encapsulação de extrato de jabuticaba utilizando dispositivos microfluídicos capilares." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (February 11, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018847.

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Abstract:
Micropartículas de gelana foram obtidas a partir da gelificação das gotas de uma emulsão água-em-óleo (A/O) produzidas em dispositivos microfluídicos capilares. A fase aquosa continha gelana e extrato de jabuticaba, enquanto que a fase oleosa era formada por óleo de soja, emulsificante PGPR e acetato de cálcio como agente gelificante. Um estudo sistemático para definição das concentrações ideais de gelana e extrato foi realizado antes da obtenção das micropartículas nos microcanais. Dentro dos dispositivos microfluídicos, o efeito da variação das vazões das fases sobre o tamanho e polidispersidade das micropartículas foi avaliado. O potencial da aplicação dessas micropartículas como sistemas de entrega do extrato de jabuticaba será avaliado em testes de estabilidade.
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ZANIN, S. M. W., M. D. MIGUEL, M. C. CHIMELLI, and A. B. OLIVEIRA. "DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDRÓFILO-LIPÓFILO (EHL) DE ÓLEOS DE ORIGEM VEGETAL." Visão Acadêmica 3, no. 1 (June 30, 2002). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v3i1.494.

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Abstract:
A estabilidade das emulsões depende intrìnsecamente da interação interfásica estabelecida pelo agente emulsivo, composto anfifílico, entre as fases imiscíveis que as constituem. A escolha, proporção e a característica do tensoativo a ser utilizado na preparação da emulsão almejada, são previstas pormeio da verificação dos valores de equilíbrio hidrófilo-lipófilo (EHL) das substâncias envolvidas, o que permite predizer o tipo de comportamento esperado do composto frente a substâncias polares ou apolares. Os tensoativos devem apresentar valor de EHL equivalente ao da fase dispersa, para poder mantê-la estabilizada frente à fase dispersante. Para determinar o valor de EHL pode-se recorrer a dados em literatura ou equações baseadas na fórmula molecular do composto. Entretanto, quando o EHL de uma substância específica é desconhecido ou a literatura cita em ampla faixa de valor, torna-se útil ensaiar o preparo de emulsões com o óleo cujo EHL deve ser determinado, utilizando-se de tensoativos de EHL conhecidos. Com a notificação do EHL do óleo, pode-se lançar mão de emulgentes ideais com mesmo valor de EHL. HYDROPHILE-LIPOPHILE BALANCE (HLB) DETERMINATION OF VEGETABLE OIL FAMILY Abstract Emulsion stability depends of interface interaction established by emulsifiers, anfiphilic compounds that adsorb between immiscible phases that formemulsion.Choosing, quantifying and characterizing surfactant to be used at desired emulsion preparation are provided through verifying hydrophilelipophile balance (HLB) which allows to predict compound expected behavior opposite polar and nonpolar substances. Surfactants must present HLB value equal to dispersed phase to stabilize it opposite continuous phase. Estimating HLB value can work about literature data resort, calculation which gives HLB from compound molecular formula definition. However, when specific substance’s HLB is unknown, essaying oil whose HLB must be determined emulsion preparation taking known HLB emulsifiers is useful. Getting oil HLB permits using ideal emulsifiers with same HLB value.
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