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Reynalte-Tataje, David, Evoy Zaniboni-Filho, and Betina Muelbert. "Estadios do desenvolvimento embrionário do piavuçu Leporinus macrocephalus (Garavello & Britski, 1988)." Acta Scientiarum. Animal Sciences 23 (May 9, 2008): 823. http://dx.doi.org/10.4025/actascianimsci.v23i0.2614.

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2

Neves, Beatriz, and Odilon Amaral. "O DESENVOLVIMENTO DOS ESTADOS UNIDOS: a participação do Estado no desenvolvimento econômico e tecnológico." Revista Multiface Online 9, no. 1 (2021): 35–58. http://dx.doi.org/10.29327/223163.9.1-2.

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3

Panis, Carolina, Luciana Sagan Batista de Souza, Daniel Rech, Aedra CB Kawassaki, Daniel Felipe Henriques Calistro da Silva, Jessica Malanoswski, Hellen Dos Santos Jaques, et al. "Níveis De Estresse Oxidativo Ao Diagnóstico E Sua Associação Com O Perfil De Sobrevida Em Pacientes Portadoras De Câncer De Mama Operáveis Em Estadios Iniciais: Um Estudo Piloto." Acta Elit Salutis 4, no. 1 (June 9, 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.48075/aes.v4i1.27415.

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Abstract:
AAltos níveis de estresse oxidativo têm sido associados pior prognóstico do câncer de mama, mas não se sabe sua relação como possível preditor de sobrevida. Neste estudo investigamos a associação entre os níveis circulantes de estresse oxidativo no momento do diagnóstico e o perfil de sobrevida de pacientes portadoras de tumores de mama operáveis. Foi realizado um estudo prospectivo em uma população de 606 pacientes do sexo feminino com tumores de mama em estadios iniciais entre os anos de 2015-2020. Dentre essas pacientes, 18 vieram a óbito no seguimento do estudo, sendo pareadas com 36 pacientes que permaneceram vivas no período do estudo. Amostras de sangue foram coletadas ao diagnóstico, e os níveis de estresse quantificados por meio da dosagem dos metabólitos do óxido nítrico (NO) e perfil de peroxidação lipídicaplasmática. No grupo óbito, observou-se perfil de lipoperoxidação plasmática e níveis de NO elevados ao diagnóstico, quando comparado ao grupo de pacientes vivas. Altos níveis de lipoperoxidação plasmática foram diretamente relacionados com o desenvolvimento de metástases no grupo de pacientes vivas. Os resultados sugerem que o perfil oxidativo sistêmico aumentado ao diagnóstico observado em portadoras de câncer de mama está diretamente relacionado ao desfecho óbito em 5 anos.
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4

Corrêa, Katrícia Milena Almeida, and Jadson Luís Rebelo Porto. "Integração energética e desenvolvimento regional no Amapá." Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 7, no. 2 (January 17, 2020): 5. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2019v7n2p5-22.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar as ações para a geração de energia hidrelétrica no Amapá, visando a integração do estado ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Partiu-se de uma pesquisa sobre o sistema elétrico nas escalas nacional, regional e local, trazendo, como estudo de caso, os empreendimentos hidrelétricos e as ações operacionais para a integração energética do Amapá ao Brasil. A pesquisa apontou que a consolidação de empreendimentos hidrelétricos no Amapá representou avanços para o estado apenas em termos de geração de energia, possibilitando a integração dessa infraestrutura ao restante do Brasil. Contudo, as dificuldades da distribuição de energia para todo o estado do Amapá denotam um quadro negativo da oferta do serviço quando comparada a outros estados e regiões do país. Para dar conta do objetivo proposto, o artigo está estruturado em dois tópicos: o primeiro apresenta o sistema elétrico no Brasil e na Amazônia brasileira enquanto o segundo discute as hidrelétricas instaladas no Amapá diante das perspectivas de integração energética.
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Florenzano, Modesto. "Sobre as origens e o desenvolvimento do estado moderno no ocidente." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 71 (2007): 11–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452007000200002.

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Abstract:
O texto discute o problema da formação do Estado moderno no Ocidente e está organizado em quatro partes. Primeiramente, aborda-se o Estado em termos teóricos e gerais e de um ponto de vista que concerne mais às Ciências Sociais do que à História. A segunda parte, de caráter essencialmente historiográfico, mostra como o Estado absolutista foi interpretado pelos historiadores. Na terceira e quarta partes, examina-se a origem do Estado moderno na Itália, particularmente em Veneza e Florença, e seu desenvolvimento na França e Inglaterra. O texto estabelece também paralelos entre os Estados mencionados.
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6

Rodrigues, Marisa Cosenza, and Aline Lima Tavares. "Desenvolvimento sociocognitivo e histórias infantis: subsídios para a prática docente." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 44 (December 2009): 323–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000300006.

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Abstract:
Este estudo objetivou avaliar a ocorrência de termos mentais em uma amostra de livros de histórias infantis nacionais bem como a possibilidade de exploração das narrativas pelo modelo do processamento de informação social. Com base em estudos internacionais, 119 livros nacionais dirigidos a pré-escolares foram analisados, considerando-se quatro eixos: (a) palavras e expressões denotando estados mentais; (b) convergência figura/estado mental; (c) presença de ironia situacional e crença falsa; (d) situações oferecedoras de pistas sociais. Os resultados indicaram alto índice de referências a estados mentais (99%), com predominância de termos cognitivos (42%) e emocionais (39%), alta convergência figura/estado mental (74%), presença de ironia (21%), crença falsa (13,5%) e expressiva ocorrência de situações, envolvendo pistas sociais internas e externas (98%). A viabilidade da utilização dos livros infantis como recurso promotor de desenvolvimento sociocognitivo é discutida, apresentando-se subsídios que visam contribuir para a prática docente pré-escolar.
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Kerstenetzky, Celia Lessa, and Jaques Kerstenetzky. "O Estado (de Bem-Estar Social) como Ator do Desenvolvimento: Uma História das Ideias." Dados 58, no. 3 (September 2015): 581–615. http://dx.doi.org/10.1590/00115258201553.

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Abstract:
Reconstruímos neste artigo uma história das ideias, abstratas ou incorporadas em práticas concretas, da ação estatal voltada ao desenvolvimento, da concepção de "Estados-poder" a "Estados de Bem-Estar", seguindo o fluxo e o refluxo de argumentos em favor da intervenção. Justificativas de intervenção baseadas na necessidade de superar descontinuidades econômicas são contrapostas a argumentos que apontam os riscos e antídotos da captura do Estado por interesses privados, bem como à abordagem mais ampla ao desenvolvimento de Amartya Sen. Experiências nacionais de desenvolvimento e de Estado de Bem-Estar Social são também rastreadas, como "ideias incorporadas". Identificamos uma defesa da intervenção do Estado que integra os campos econômico, político e social e aponta a democracia e o Estado de Bem-Estar como temas emergentes no discurso do desenvolvimento.
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Geib, Lorena Teresinha Consalter. "Desenvolvimento dos estados de sono na infância." Revista Brasileira de Enfermagem 60, no. 3 (June 2007): 323–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672007000300014.

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Abstract:
Na perspectiva de descrever alguns aspectos da ontogênese e da organização dos estados de sono no primeiro ano de vida, revisou-se na literatura as alterações fisiológicas e comportamentais controladas pelas mudanças que ocorrem durante o sono nessa etapa desenvolvimental. Além disso, com fundamentação na teoria precursora do sono, expõe-se as etapas da diferenciação, a classificação e a organização temporal dos estados de sono, com vistas ao manejo favorável dos eventos ambientais, que afetam a organização do sono infantil.
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Oliveira, Bernardo Carlos S. C. M. de, and Luis Miguel Luzio dos Santos. "Compras públicas como política para o desenvolvimento sustentável." Revista de Administração Pública 49, no. 1 (February 2015): 189–206. http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121833.

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Abstract:
Este estudo propõe-se a compreender como o Estado tem contribuído para o desenvolvimento sustentável a partir de seu poder de compra, mais precisamente, ao se comparar práticas e regulamentações no estado de São Paulo e os da região Sul. Quanto ao método de pesquisa, foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental, em editais e legislações dos estados supracitados, compreendendo os anos de 2011 a 2013. Verificou-se que os avanços se limitam a questões ambientais e à dimensão social. Avanços, embora tímidos, fortalecem modelos organizacionais não centrados na maximização do lucro, voltados à inclusão social, à justiça distributiva, ao equilíbrio ambiental e ao bem viver coletivo, prerrogativas dos empreendimentos de economia solidária, empresas sociais e cooperativas populares, que podem ser particularmente alavancadas.
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Jardilino, Jose Rubens Lima, and Ana Maria Mendes Sampaio. "DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE." Educação & Formação 4, no. 10 (January 9, 2019): 180–94. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v4i10.848.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir sobre o Desenvolvimento Profissional Docente (DPD) frente à política pública do Plano Nacional de Educação (Lei13.005/2014). O texto examina conceitos, construídos porpesquisadores ibéricos (Garcia, 1999, 2009; Imbernón, 2004; Nóvoa, 1991, 2002, 2008) e nacionais (Almeida, 2000; André, 1999,2017; Gatti, 2017; Jardilino,2016; Oliveira, 2012; Ponte, 1998) sobre o DPD e empreende esforços analíticos em torno das metas do PNE (2014-2024), que dialogam com o desenvolvimento profissional dos professores.As reflexões apresentadas ocorreram em torno de estudos e pesquisas realizadas pelo FOPROFI – Grupo Formação e Profissão Docente e de pesquisa realizada em rede, que articulou experiências e estudos de grupos de pesquisa de três Universidades Públicas: Universidade do Estado do Ceará (UECE); Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). As análises apresentadas envolvem os resultados de entrevistas semiestruturadas, realizadas com noventa professores supervisores do PIBID da rede municipal e estadual de ensino nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Ceará. Conclui, apontando as lacunas deixadas para o cumprimento das metas, a falta de articulaçãoentre os entes federados, responsáveis pela implementaçãodo plano e a necessidade da comunidade acadêmica e profissional de professores aprofundarem os estudos e a compreensão sobre os programas e as políticas de DPD, sobretudo, em relação aos pressupostos e concepções que as sustentam.
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Fernandes dos Anjos, Leonardo. "O estado ativador do desenvolvimento." Direito e Desenvolvimento 2, no. 3 (May 18, 2017): 11–28. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v2i3.163.

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Abstract:
Estudo dedicado a analisar novas estratégias de promoção do desenvolvimento em que o poder público, em decorrência de uma série de adaptações sofridas no paradigma do Estado Social, procura implementar um modelo de compartilhamento de responsabilidades pela melhoria do bem-estar social com outros entes pertencentes à sociedade civil e ao mercado, na proposta de um Estado ativador do desenvolvimento a partir do estímulo das próprias capacidades dos indivíduos para geração de trabalho e renda. Palavras-chave: Direito e Desenvolvimento. Estado Social. Estado ativador. Capacidades. Trabalho e renda.
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Sousa Colantuono, Aline Correia de. "Desenvolvimento industrial brasileiro: história e perspectiva." Semina: Ciências Sociais e Humanas 36, no. 2 (May 10, 2015): 95. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2015v36n2p95.

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Abstract:
Embora o Brasil tenha sido um dos poucos países da América Latina a desenvolver a sua indústria, em um momento em que havia uma forte interferência econômica e política dos Estados Unidos, esse feito só foi possível devido à forte participação do Estado Nacional nas decisões de investimento. Entretanto, com a mudança da posição dos países-chave no mercado mundial e com a perda relativa da liderança tecnológica e comercial dos Estados Unidos, houve um drástico racionamento do financiamento externo e as economias periféricas, entre elas o Brasil, foram submetidas à crise da dívida dos anos 1980. Isso posto, é realizada, neste artigo, uma breve análise histórica, ao se resgatar as principais políticas econômicas adotadas entre os anos 1980 e 2010, e correlação com as mudanças verificadas no padrão industrial brasileiro ao longo desse período. Para tanto, usou-se da pesquisa explicativa, bibliográfica e qualitativa, a fim de apresentar as políticas econômicas adotadas nas décadas de 1980, de 1990 e nos anos 2000, bem como o impacto delas no desempenho industrial brasileiro. O que se pode observar é que o Brasil não conseguiu acompanhar o ritmo de expansão e o grau de modernização da indústria e dos serviços de outras economias, o que aumentou a distância que nos separa dos protagonistas na corrida para o desenvolvimento.
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Laureano, Abel, and Altina Rento. "Consequences of the Divergences among States on the Development of the European “Schengen Area." Revista de Derecho Uninorte, no. 42 (2014): 96–116. http://dx.doi.org/10.14482/dere.42.5620.

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Carducci, Michele. "Relação entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento constitucional e originalidade do Brasil." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 12, no. 49 (July 16, 2012): 15. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v12i49.166.

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Abstract:
A relação entre o constitucionalismo e a economia está experimentando um declínio histórico que difere entre constitucionalismo europeu e o constitucionalismo americano. De fato, enquanto os Estados Unidos, como foi afirmado por C. Beard, a Constituição foi vista como o resultado de uma concepção da economia refletiu sobre a liberdade dos proprietários individuais no mercado, limitando o poder de garantir, na Europa, como ensinado pelo caminho maravilhoso de C. Schmitt em Nomos da Terra, a abertura foi marcada pela parábola da relação entre as alterações territoriais entre os estados e mudança constitucional nos Estados Unidos, com o reconhecimento mútuo, desenvolvida no século XIX., Relativamente a uma «constitucional norma intraestadual", pertencente ao 'área do privado não-estatais, ou seja, as relações (que Schmitt chama C. Konstitionelle Verfassung), não pode ser mudado pelo poder e as formas de governo resultante das mudanças (condicionados por) territorial. Em ambos os casos, no entanto, o poder político toma conta de sua Constituição, não pode ou não ter uma estrutura própria de relações econômicas do espaço de domínio. É aqui que criou o dualismo entre a constituição do século XIX / governo e da economia.
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Carvalho, Nathália Leal, Cristiano Kersting, Gilvan Rosa, Lumar Fruet, and Afonso Lopes Barcellos. "Desenvolvimento sustentável X desenvolvimento econômico." Revista Monografias Ambientais 14, no. 3 (April 30, 2015): 109–17. http://dx.doi.org/10.5902/2236130817768.

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Abstract:
Desenvolvimento sustentável é o uso racional dos recursos naturais em prol do bem-estar social, garantindo o crescimento econômico necessário para suprir as nossas demandas e as necessidades das futuras gerações. Com o objetivo de identificar às origens conceituais e algumas práticas direcionadas a sustentabilidade desenvolveu-se o estudo. Os recursos naturais têm se tornado cada vez mais escassos, devendo-se levar em consideração sua possível exaustão. Com essa ameaça, buscam-se alternativas para que o desenvolvimento sócio-econômico seja sustentável. Uma política social forte é ainda a principal necessidade para a conquista do desenvolvimento sustentável, principalmente nos países emergentes assim como o Brasil. Questões ambientais, relacionadas ao uso de agrotóxicos, desmatamento excessivo, mão de obra escrava e infantil são alguns dos fatores que as políticas públicas tentam inibir, porém continuam agindo de forma lenta e ineficaz na maioria dos estados brasileiros. Assim há uma emergente mudança de paradigmas sociais, onde é necessário perceber valores que direcionam nosso desenvolvimento econômico e nossa relação com o meio ambiente. O uso da sustentabilidade torna-se o grande desafio social das próximas décadas.
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Henrique, Anderson, Antônio Alves Tôrres Fernandes, and Willber Nascimento. "Desigualdade, desenvolvimento humano e corrupção nos estados brasileiros." Em Tese 13, no. 2 (December 9, 2016): 167. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n2p167.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2016v13n2p167Qual a relação entre desenvolvimento humano, desigualdade de renda e corrupção no Brasil? O objetivo do trabalho é testar a hipótese de que corrupção está negativamente correlacionada com o IDHM e positivamente associada a desigualdade de renda nos estados. Metodologicamente, utiliza-se estatística descritiva, correlação de Pearson, análise espacial e regressão linear de múltiplos quadrados ordinários (MQO). Os resultados encontrados indicam que: (1) há uma associação positiva entre desigualdade de renda e corrupção; (2) desenvolvimento humano está correlacionado negativamente com a corrupção e (3) existe correlação espacial entre corrupção, desigualdade de renda e IDHM em alguns estados do Sul-Sudeste e do Nordeste.
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Prates, Rodolfo Coelho, and Carlos José Caetano Bacha. "Os processos de desenvolvimento e desmatamento da Amazônia." Economia e Sociedade 20, no. 3 (December 2011): 601–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182011000300006.

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Abstract:
Este artigo analisa - com base na revisão da literatura existente e por meio da análise de dados secundários, realizando uma análise histórica desde a Colonização Portuguesa - as etapas de desenvolvimento da Região Amazônica e sua associação com a prática do desmatamento, destacando as políticas públicas que fomentaram o desenvolvimento da região e o atual avanço de sistemas produtivos orientados pelo estímulo econômico. Demonstra-se que o desenvolvimento populacional e econômico da Amazônia, citados como as principais causas do desmatamento e estimulados, em boa parte, por políticas econômicas, é um processo desuniforme no tempo e no espaço, gerando o desmatamento desigual entre os estados que compõem essa região e dentro de cada estado.
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Manoel, Edison De Jesus. "Motor development: changing patterns, growing complexity." Revista Paulista de Educação Física, supl.3 (October 20, 2017): 35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2000.139611.

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Abstract:
O presente ensaio visa discutir a natureza do desenvolvimento motor considerando que em todo sistema desenvolvimentista há dois aspectos que necessitam ser explicados: permanência e mudança. A identificação de seqüências de desenvolvimento pode dirigir a atenção do pesquisador para a permanência. Em que pese a importância desse aspecto, ele é insuficiente para explicar a mudança que ocorre num dado estado do sistema. Transições foram negligenciadas, com freqüência, no estudo de desenvolvimento motor. Quando foram objeto de atenção, elas foram tratadas de forma linear e finita com mudanças de um estado imaturo para um estado maduro e final. Transições ocorrem em estados estáveis e de forma contínua. Assim a estabilidade é relativa, sendo caracterizada por estados dependentes do tempo, ou seja, neles convivem ordem e desordem, imaturidade e maturidade, variabilidade e consistência. Será argumentado que a noção de ordem hierárquica é fundamental para abordar a dinâmica do desenvolvimento motor. O conceito de restrição (“constraint”) será discutido com referência a seu papel no desenvolvimento. Entre os vários elementos do sistema, a intenção será apresentada como uma restrição essencial na formação de padrões. As idéias apresentadas serão ilustradas com resultados de pesquisa sobre o desenvolvimento de habilidades motoras manuais em situações naturais e experimentais
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Guimarães, Alexandre Queiroz. "Estado, instituições e desenvolvimento: o modelo coreano e a interpretação da crise asiática." Revista de Sociologia e Política 17, no. 34 (October 2009): 253–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782009000300018.

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Abstract:
O presente artigo insere-se em uma linha voltada a investigar as relações entre as instituições, o Estado e o desempenho econômico. Tem como objeto central o estudo dos Estados Desenvolvimentistas (Developmental States), isto é, estados intervencionistas que desempenharam papel central nas estratégias de desenvolvimento de alguns países. A despeito de inúmeras análises históricas sobre essas experiências, o tema é considerado controverso e muitos economistas relutam em aceitar que tais estados tiveram uma contribuição positiva. O artigo lida, portanto, com um tema muito caro à ciência econômica desde os seus primórdios, a relação entre o Estado e o mercado e seus impactos sobre a "riqueza das nações". O presente artigo pretende contribuir para essa temática por meio de uma crítica às análises mais abstratas voltadas a interpretar o modelo asiático e a crise de 1997. Identificando uma falha metodológica nessas análises, argumenta-se que a crise não pode ser deduzida de eventuais fraquezas institucionais do modelo sul coreano. As características institucionais, incluindo o Estado desenvolvimentista e os grandes grupos empresariais, foram variáveis centrais para explicar o grande êxito alcançado pela Coréia do Sul nas décadas que se seguiram a 1960. Nesse sentido, as dificuldades dos anos 1990 devem ser interpretadas como resultado de um processo apressado de liberalização e desregulamentação econômica, implementado antes que uma nova estrutura de regulação estivesse pronta para substituir as formas de coordenação vigentes no período anterior. Ao recusar certas interpretações da crise, o artigo enfatiza a importância de reconhecer as especificidades institucionais dos países e a existência de diferentes tipos de capitalismo. O caso sul coreano, assim como o japonês, ilustra um modelo de capitalismo em que o Developmental State desempenhou um papel muito ativo, constituindo-se em uma variável fundamental para explicar o grande sucesso obtido pela estratégia de desenvolvimento nesses países.
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Pereira, Rosilene Henrique, Rubicleis Gomes da Silva, Josineide Aquino da Silva Amaral, and Némeia Oliveira Farias. "ANÁLISE DA DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO NA AMAZÔNIA NOS ANOS DE 2000 E 2010." RDE - Revista de Desenvolvimento Econômico 1, no. 39 (April 2016): 251. http://dx.doi.org/10.21452/rde.v1i33.4203.

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Abstract:
O Pará está localizado na Região Norte do Brasil, apresenta o maior contingente populacional de todos os Estados da Região. É o estado que tem o maior PIB da Região Norte, mantendo essa trajetória de crescimento acima da média nacional. Dessa forma, faz-s
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Mello, Livia Maria Mendonça Jansen de. "O papel do Estado e suas relações com o mercado no desenvolvimento das economias capitalistas." Economia e Desenvolvimento 31 (October 4, 2019): 13. http://dx.doi.org/10.5902/1414650938335.

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Abstract:
Este artigo pretende abordar o papel do Estado nas economias capitalistas e suas relações com o mercado na promoção do desenvolvimento social e econômico. Serão apresentados os principais aspectos relativos à evolução dos papéis assumidos pelo Estado partindo do surgimento do Estado liberal, fundamentado na defesa do livre funcionamento das forças do mercado e atuação mínima do Estado, passando pelo período de predominância do intervencionismo estatal, característico dos Estados de bem-estar, até chegar à emergência da ideologia neoliberal. Chega-se à conclusão de que, a despeito da generalização das ideias neoliberais, a intervenção estatal é indispensável para promover dinamismo econômico e a reduzir as desigualdades sociais.
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Lopes, António Simões. "Globalização e desenvolvimento regional." Gestão e Desenvolvimento, no. 11 (January 1, 2002): 9–25. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2002.85.

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Abstract:
A Economia, como ciência social, impõe que mesmo a análise do processo económico não fique confinada aos aspectos económicos; mais ainda quando está em causa o desenvolvimento, que não pode ser aferido apenas pelos resultados do crescimento da economia. Este contexto, levanta-se a dúvida sobre se a globalização tem estado ao serviço do desenvolvimento. A globalização está instalada, vem-se instalando desde sempre. Fases houve em que os portugueses contribuíram grandemente para ela. Mas só em relação a algum nivelamento dos preços ela trouxe “convergência”. Não a trouxe em relação à distribuição da riqueza. Conviria “regulá-la” nesse sentido. A globalização é por natureza, dada a escala que já assumiu, dificilmente controlável. Os “radicais” situam nela a causa maior da rotura dos sistemas naturais e da redução da diversidade. Mais geralmente, entende-se que a globalização, que não tem deixado subordinar-se à solidariedade, cria problemas éticos sérios: as grandes “corporações”, que dela se têm apossado, ultrapassando os limites e as capacidades dos Estados, tornam-se dificilmente “reguláveis”. Defende-se a necessidade de arvorar os objectivos do desenvolvimento em fins “últimos”, no quadro do desenvolvimento regional. Enumeram-se factores que se admite constituírem expectativas positivas nesse sentido: a nível da União Euroepia, o EDEC, o 2º Relatório sobre a Coesão, o próprio princípio da subsidiariedade; o PDR e as GOP, a nível nacional. Como qualquer acção concreta só pode realizar-se no território, nas regiões, as políticas de desenvolvimento regional irão condicionar a globalização, regulando-a. Princípio básico é que a globalização se assuma como instrumento do desenvolvimento e não só como instrumento do crescimento.
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Braga, Aleno Chaves, Mauri Aparecido De Oliveira, Julio Cezar Zorzenon Costa, and Ricardo Luiz Pereira Bueno. "ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E OS TRIBUTOS ARRECADADOS NOS ESTADOS BRASILEIROS." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 5, no. 3 (February 22, 2017): 69–84. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2017v5n3p69-84.

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Abstract:
O tema de estudo neste artigo é a relação entre o desenvolvimento humano, representado pelo IDH, e os valores de tributos arrecadados em cada Estado Federativo do Brasil, considerando os tributos nas três esferas de governo, ou seja, a União, os Estados e os Municípios. A pesquisa se utilizou de dados disponíveis nos websites do Tesouro Nacional, da Receita Federal, do IBGE e do Atlas Brasil 2013 para construir um modelo estatístico correlacionando o valor de IDH com a arrecadação total de tributos per capita de cada Estado. A partir desta função de regressão, foi possível calcular os valores de IDH esperados e confrontar com os de fato obtido por cada Estado. Com a ordenação das diferenças entre esses dois valores, montou-se um ranking que visa primordialmente comparar o retorno de bem-estar conseguido pelos Estados em contrapartida à carga tributária imposta à sua população.
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Lovisolo, Hugo. "Comunidades científicas: condições ou estratégias de mudança." Educação & Sociedade 18, no. 59 (August 1997): 270–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73301997000200003.

Full text
Abstract:
São focalizados, comparativamente, os desenvolvimentos das comunidades científicas argentina e brasileira. O autor parte do paradoxo entre as condições (econômicas, culturais e educacionais) que deveriam ter favorecido o resultado, o desenvolvimento das comunidades científicas argentinas, quando se comparam com as vigentes no Brasil ao longo do século. Rejeitando, a partir do paradoxo entre condições e desenvolvimento efetivo, uma leitura externalista, o autor defende a importância metodológica de estudar as estratégias a favor do reconhecimento e da legitimação do papel do cientista. Distingue dois tipos ideais de estratégia: a cientificista ou intervencionista e a academicista ou da renúncia. Após caracterizar os tipos ideais, interpreta, com base em material histórico, seus desenvolvimentos em ambos os países. No caso argentino, teria dominado uma estratégia intervencionista que confronta a universidade e a intelectualidade com os poderes dominantes, em especial, o do Estado, além de enfrentamentos significativos entre os defensores de cada estratégia. No Brasil, a estratégia academicista teria sido dominante, conciliando as diferenças e estabelecendo um padrão de colaboração entre comunidade científica e o Estado. As diferenças entre os dois desenvolvimentos são, portanto, vistas como diferenças entre as possibilidades de confronto ou interpenetração das duas estratégias entre si e em suas relações, principalmente, com o Estado. Sugere-se que para entender o desenvolvimento específico das estratégias em nível nacional, faz-se necessário formular algumas hipóteses sobre o modo de integração das estratégias científicas com as tradições políticas e de definição de identidades em cada país.
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Block, Fred. "https://inctpped.ie.ufrj.br/desenvolvimentoemdebate/pdf/dd_v_6_n_2_Fred_Block.pdf." Desenvolvimento em Debate 6, no. 2 (June 28, 2018): 153–64. http://dx.doi.org/10.51861/ded.dmdo.2.015.

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Abstract:
O artigo analisa a economia política dos Estados Unidos de América no contexto da Victoria electoral de Donald Traump. Para isso, é recuperada a historia econômica do capitalismo partindo de criticar um erro das análises sobre desenvolvimento: ignorar o papel do Estado na criação das economias de mercado modernas. O artigo salienta uma série de áreas em que o Estado é fundamental para impulsar economias de mercado e desenvolvimento.
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Wade, Robert. "O Estado desenvolvimentista: vivo ou morto?" Desenvolvimento em Debate 6, no. 2 (June 28, 2018): 121–51. http://dx.doi.org/10.51861/ded.dmdo.2.013.

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Abstract:
Antes da década de 1980, a principal receita dada pelo Ocidente aos países em desenvolvimento para acompanhá-los atribuía ao Estado um papel de liderança sobre o mercado. Nos anos 1980, a situação mudou para um papel de fornecimento de um aparato para uma economia amplamente desregulada e aberta. Também tornou-se evidente que algumas economias capitalistas do Leste Asiático estavam crescendo tão rapidamente que se tornariam «desenvolvidas» em um futuro próximo, marcando-as como completamente excepcionais. Economistas do mainstream explicaram seu sucesso como resultado da adoção das receitas ocidentais, enquanto outros estudiosos atribuíram esse rápido crescimento ao “Estado Desenvolvimentista”. Este ensaio compara essas duas explicações para o desenvolvimento econômico bem-sucedido, concluindo em favor do último. O artigo também analisa os acontecimentos posteriores. Vários estudiosos que aceitam o papel fundamental do estado desenvolvimentista no período inicial de rápida industrialização no leste da Ásia passaram a argumentar que a Coreia do Sul, Taiwan e Cingapura se transformaram de estados desenvolvimentistas em estados quase neoliberais. Essa contribuição argumenta que os antigos Estados desenvolvimentistas do Leste Asiático realmente mudaram, mas não se transformaram em estados neoliberais. Em vez disso, eles se adaptaram e evoluíram, mas ainda assumem papéis de “missão social” de direção de mercado, muito além dos limites neoliberais. O ensaio também sugere como outros países em desenvolvimento podem aprender lições dessa experiência.
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Silva, Raphael de Oliveira, and Mabel Diz Marques. "Neoliberalismo e desenvolvimento regional." DRd - Desenvolvimento Regional em debate 10 (May 8, 2020): 348–69. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v10i0.2686.

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Abstract:
A tradição neoliberal tem produzido modificações no papel do Estado e na condução da vida pública, dessas transformações não escapa as políticas regionais. Nesse contexto, o presente artigo visa averiguar o caráter das políticas regionais no Brasil nos últimos 20 anos, se a sua condução está sujeita as diretrizes neoliberais estabelecidas para “Estado de Consolidação”, bem como as possibilidades e limites que tais orientações impõem a desenvolvimento regional. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura sobre o conceito de neoliberalismo e suas remodelações do papel do Estado; a influência deste sobre as orientações nas políticas regionais proposta por organismos internacionais; e, por fim, apresenta o direcionamento das política de desenvolvimento regional no Brasil, nos últimos 20 anos, e sua interlocução com a lógica neoliberal. Os resultados sugerem que embora haja a retomada das políticas regionais no país, com impactos regionais relevantes, a condução da política está restrita a agenda de políticas neoliberais que formam “Estado de Consolidação”, portanto, sujeita as orientações dos credores do Estado, com atuação reduzida a conceder estímulo ao aumento de competitividade do território no sentido de torna-los mais atrativos para as decisões de localização, da produção, emprego e população do mercado. Palavras-chave: Neoliberalismo. Desenvolvimento Regional. Políticas Regionais.
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Campello, Lívia Gaigher. "Meio Ambiente e Estado Constitucional Cooperativo." Revista Thesis Juris 2, no. 2 (December 23, 2013): 353–78. http://dx.doi.org/10.5585/rtj.v2i2.12.

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Abstract:
Este estudo partiu da percepção de que há, na atualidade, uma perspectiva integrativa, fundamentada no princípio do desenvolvimento sustentável, que requer como seu pressuposto a realização de valores éticos e solidários. Assim, esta noção tem refletido nos parâmetros da busca pelo crescimento econômico, que deve ocorrer em consonância com a preservação dos direitos das presentes e futuras gerações. Nesse sentido, buscou-se desvendar os fundamentos e finalidades do Direito Ambiental no âmbito do “Estado Constitucional Cooperativo”, em que o foco da preocupação com o desenvolvimento sustentável é visto como responsabilidade ética e solidária dos Estados e de todos os seres humanos. Portanto, as reflexões sobre o meio ambiente expostas neste estudo têm como pano de fundo o direito ao desenvolvimento dos cidadãos e simultaneamente o propósito do direito do desenvolvimento humanista dos Estados.
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Guimarães, Geovan Martins, Francisco Antonio Anjos, Deisi Scunderlick Eloy de Farias, and Marcos Arnold Junior. "Gestão do patrimônio arqueológico e desenvolvimento turístico: ações e propostas." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 12, no. 3 (October 28, 2018): 47–80. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v12i3.1385.

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Abstract:
Este artigo apresenta o estado da arte das práticas envolvendo Turismo e Arqueologia em diversas partes do mundo e do Brasil. Teve como objetivo apresentar ações pioneiras de sucesso (ou não) em países com grande potencial arqueológico, como Portugal, Romênia, Turquia, México, República Dominicana, Chile, Brasil, Estados Unidos, entre outros. O método utilizado foi a pesquisa documental e bibliográfica em base de dados, obtidas em meio digital, tendo-se acesso às pesquisas que envolvem o tema do turismo arqueológico na Europa, na América e no Brasil. Como resultado, foram identificados os fatores que nortearam essas ações e foi proposto um modelo de referência para a gestão do patrimônio arqueológico, podendo-se utilizar o Turismo como instrumento de divulgação, proteção, sustentabilidade e integração com a comunidade local.
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Menezes Nery de Oliveira, Nadja Simone, Jandir Ferrera de Lima, and Roselaine Navarro Barrinha. "Desenvolvimento Humano Municipal no Estado da Bahia." Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 7, no. 1 (October 31, 2019): 137. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2019v7n1p137-164.

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Abstract:
Este artigo examina o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) dos municípios do Estado da Bahia, conforme metodologia do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O estudo se baseia em dois tipos de análise do desenvolvimento municipal das microrregiões da Bahia, referentes aos anos 2000 e 2010: a Bahia em comparação à média brasileira do IDHM; e, os municípios baianos em relação à média da região Nordeste do IDHM. Os resultados revelaram, por um lado, que a maior parte dos municípios que estavam no círculo vicioso da pobreza permaneceu nesta condição e/ou teve sua participação ligeiramente reduzida no período analisado; por outro lado, aumentou o número dos municípios classificados como tendendo ao desenvolvimento. O padrão de desenvolvimento no Estado da Bahia foi caracterizado por ganhos substantivos em termos de indicadores sociais, enquanto os ganhos em termos de crescimento econômico foram inferiores em relação à média nacional.
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Monteiro, Cristiano Fonseca, and Tomás Undurraga. "Apresentação de dossiê: Estado, mercado e desenvolvimento." Revista de Sociologia e Política 23, no. 55 (September 2015): 3–10. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987315235501.

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Lechner, Norbert. "Estado, mercado e desenvolvimento na América Latina." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 28-29 (April 1993): 237–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451993000100011.

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Zagato, Ligia. "Ainda é possível que os países em desenvolvimento façam seu catching up no século XXI?" Brazilian Journal of Political Economy 39, no. 3 (September 2019): 527–43. http://dx.doi.org/10.1590/0101-35172019-2849.

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Abstract:
RESUMO No presente artigo discorre-se a possibilidade de países em desenvolvimento (PED) ainda realizarem seu catching up no contexto do século XXI. Para isso, são analisados alguns casos emblemáticos de desenvolvimento - Inglaterra, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Verifica-se que esses países desenvolvidos (PD) valeram-se de quatro estratégias de desenvolvimento, a emulação, a adoção de política industrial, o investimento em inovação tecnológica e a atuação ativa do Estado. Acredita-se que se essa estratégia for adaptada aos novos contextos nacionais e internacional ela continue sendo adequada para a promoção do desenvolvimento.
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Pargendler, Mariana. "DIREITO CONTRATUAL COMPARADO E DESENVOLVIMENTO: RUMOS E OBSTÁCULOS." REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS 3, no. 2 (February 25, 2018): 982–1022. http://dx.doi.org/10.21783/rei.v3i2.224.

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Abstract:
Por muito tempo, o direito contratual foi a área de estudo favorita entre pesquisadores de direito comparado. Economistas têm assumido que instituições contratuais desempenham um papel central no desenvolvimento econômico. Ainda assim, em um afiado contraste com o estado-da-arte de outros campos (tais como direito empresarial e direito falimentar), o papel que leis contratuais podem exercer na modulação de resultados econômicos permanece amplamente negligenciado. Este ensaio explora as principais razões que podem explicar esse status quo. Elas são: (i) a falta de variação significativa nas leis contratuais ao redor do mundo; (ii) a trivialidade do direito contratual; (iii) a larga disponibilidade de escolha do direito; (iv) o viés centrado nos Estados Unidos da literatura da análise econômica do Direito; (v) a falta de dados públicos acerca de práticas contratuais, (vi) os limites do direito contratual. Conclui-se que, apesar de importantes, esses fatores são, em última análise, insuficientes para justificar a escassez de trabalhos sobre as consequências econômicas do direito contratual, o que poderia ser uma proveitosa área para pesquisas futuras.
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Alencastro, Mathias. "Diamantes, desenvolvimento e conflito." Revista de História, no. 178 (July 11, 2019): 1–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143722.

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Abstract:
Este artigo analisa a relação entre o Estado e o setor de diamantes durante a “segunda ocupação colonial” de Angola. Começa em 1961 com o início de uma luta entre vários grupos pelo controle da Angola colonial e termina com a retirada dos portugueses da colônia após a derrubada do Estado Novo por um golpe militar em Lisboa em abril de 1974. Durante esse tempo, o poder colonial português, ao mesmo tempo em que recusou uma abertura política aos movimentos nacionalistas, envolveu-se em uma série de reformas legais e econômicas que colocaram a colônia em um caminho acelerado para a industrialização. No entanto, o setor de diamantes permaneceu essencial à defesa do poder do Estado em uma área estratégica, porém hostil, que ainda permanece, por razões históricas, além do alcance das instituições estatais formais.
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Druciaki, Vinícius Polzin. "Planejamento e desenvolvimento regional: algumas notas sobre o estado do Paraná." DRd - Desenvolvimento Regional em debate 3, no. 1 (May 9, 2013): 128–44. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v3i1.385.

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Abstract:
O planejamento é um instrumento de intervenção para que o desenvolvimento regional aconteça no processo de desenvolvimento regional. No Estado do Paraná houveram muitas estratégias para o desenvolvimento das regiões contidas em seu território. Não obstante a outros estados brasileiros, o Paraná apresenta em seu processo de formação territorial contextos históricos bem distintos, nos quais foram sendo adotadas estratégias de desenvolvimento regional e integração espacial com diversos fins e interesses. Na configuração atual do território, o que se percebe é que existe uma grande concentração econômica e populacional em poucas regiões, bem como a pouca articulação entre outras. Fruto da concentração tem-se algumas espacialidades socialmente críticas, onde a acessibilidade e a dinamização econômica são muito baixas. Enquanto existem três principais polaridades no território a partir dos eixos Cascavel-Toledo, Maringá-Londrina, e Ponta Grossa- Curitiba-Paranaguá, a ligação norte-sul do estado configura um baixo dinamismo. A somatória de todos esses fatores ao longo do tempo levaram a proposição de ações para minimizar o desequilíbrio regional, que merecem ser refletidas no atual contexto do território paranaense.
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Vale, Francinelli Angeli Francisco do, Peter Mann de Toledo, and Ima Célia Guimarães Vieira. "Análise comparativa de indicadores de sustentabilidade entre os estados da Amazônia Legal." Sustentabilidade em Debate 9, no. 1 (April 30, 2018): 214–31. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v9n1.2018.25621.

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Abstract:
Neste trabalho, buscou-se elaborar um panorama da sustentabilidade dos nove estados da Amazônia Legal, com base em cinco dimensões, 13 temas e 54 indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento Sustentável – IDS. Os resultados indicam que há diferenças nos níveis de sustentabilidade dos estados. Apenas Roraima foi classificado com um desempenho aceitável do IDS, enquanto o Maranhão apresentou nível crítico e os outros estados se mantiveram na faixa de alerta. As particularidades e vulnerabilidades de cada estado refletem as condicionantes históricas, as características geográficas e os modelos de desenvolvimento adotados. Considera-se que o IDS é uma ferramenta eficaz de avaliação devido à sua capacidade de abordar os temas essenciais da sustentabilidade e por sua simplicidade metodológica.
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Griffin, Stephen M. "UNDERSTANDING INFORMAL CONSTITUTIONAL CHANGE." REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS 1, no. 1 (January 31, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.21783/rei.v1i1.24.

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Abstract:
Entre muitos trabalhos norte-americanos recentes sobre o problema da mudança informal da Constituição, este artigo demarca uma posição distinta. Teorias da mudança constitucional nos Estados Unidos, aqui se argumenta, devem abordar a questão da relação entre a constituição (com “c” minúsculo) e a Constituição (com “C” maiúsculo) e tratar com seriedade a possibilidade de conflito entre elas. Destacam-se o papel inevitável que o texto da Constituição e a doutrina estrutural do federalismo e da separação de poderes desenvolvem nessa relação e, assim, na mudança constitucional, tanto formal, quanto informal. Com isso, teorias que repousam, exclusivamente, em uma abordagem prática ou em analogias entre desenvolvimentos da constituição (com “c” minúsculo) e tradições, que há na Grã-Bretanha e na Commonwealth, de constituição não-escrita ou “convenções” constitucionais não são aconselhadas. A alternativa que se advoga é abordar a mudança constitucional a partir de uma perspectiva histórica que enfoca a construção do Estado e a criação de novas capacidades institucionais. Essa abordagem permitirá que se progrida ao enfatizar que, em determinado período histórico, pode haver múltiplas ordens constitucionais, portanto, correspondendo à natureza conflituosa do desenvolvimento constitucional contemporâneo nos Estados Unidos.
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Silva, Giuliano Alves Borges e., and João Luiz Passador. "Redistribuição fiscal para o desenvolvimento turístico local e regional." Revista de Administração Pública 50, no. 4 (August 2016): 587–610. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612150785.

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Abstract:
Resumo O federalismo municipalista é um modelo descentralizador de políticas, porém possui distorções no que tange à distribuição de receitas e ao porte dos municípios. Entre essas políticas, destaca-se a promoção do turismo. Poucos estados procuram efetivamente redistribuir receitas, o que leva ao seguinte objetivo: analisar a redistribuição do imposto - ICMS Turístico - como política de descentralização, considerando o tamanho dos municípios. O artigo mescla métodos quantitativos para verificar a relação entre competividade e dependência turística com investimento em turismo, além de métodos qualitativos contendo detalhamento de oito municípios. O objeto de análise é o estado de Minas Gerais, pioneiro em redistribuir a arrecadação de um imposto para os municípios turisticamente organizados. Os resultados apontam para o significativo grau de contribuição ao desenvolvimento, principalmente entre os municípios de grande porte com critérios de aplicabilidade limitados nas pequenas cidades. O modelo de redistribuição adotado pelo ICMS Turístico pode se tornar uma solução viável para os problemas do pacto federativo no Brasil.
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Chiappin, José Raymundo Novaes, and Carolina Leister. "Contratualismo, Utilitarismo e o Modelo do Estado Mercantilista vs Patrimonialismo e Patriarcalismo: sobre o Desenvolvimento da Inglaterra e dos Estados Unidos e o Atraso do Brasil no Século XIX." Revista de Desenvolvimento e Políticas Públicas 1, no. 2 (April 9, 2017): 117–42. http://dx.doi.org/10.31061/redepp.v1n2.117-142.

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Abstract:
O artigo discute as causas do desenvolvimento econômico da Inglaterra e dos Estados Unidos e do atraso brasileiro no século XIX. O quadro teórico faz uso dos programas contratualista e utilitarista, com o modelo de Hobbes de um Estado mercantilista como uma máquina corporativa, com governo representativo, para alinhar o interesse privado com o público, evitando que o primeiro se aproprie do segundo e voltado para a construção da nação-Estado pela aplicação da ciência e tecnologia na produção e distribuição. Modelo vocacionado a evitar o governo dos homens e induzir a industrialização. Se esse Estado é a principal causa do desenvolvimento da Inglaterra e dos Estados Unidos, então sua ausência pode ajudar a explicar o atraso brasileiro. Faz-se uma introdução crítica, por um lado, às propostas de Faoro e de Buarque de Holanda, e, por outro, à de Zanella, Ekelund e Laband, como insuficientes para explicar a causa do atraso brasileiro, assim como à concepção de mercantilismo por eles utilizada.
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TINOCO, VINICIUS BOECHAT. "financeirização da Reforna do Estado e as administrações estaduais: uma contribuição ao debate acerca do desenvolvimento regiona." REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, no. 4 (December 9, 2010): 125. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i4.112.

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Abstract:
Lançado em 1995, muitos são os efeitos do Plano de Reforma do Estado no Brasil. No que se refere ao Ajuste Fiscal, além do relativo controle no endividamento público dos estados, outro de seus efeitos foi classificar Alagoas e Rio Grande do Sul em um grupo único e exclusivo na federação. Qual o sentido dessa classificação que consegue emparelhar estados cujas realidades socioeconômicas e administrativas estão em situações opostas? Qual o impacto desse nivelamento quando se pensa na sustentabilidade não só fiscal da federação e no processo de desenvolvimento regional? Ajudar a construir respostas a essas perguntas constitui o objetivo deste artigo: que é se afastar do reducionismo fiscal e trazer novos diálogos ao estudo da administração pública.
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Almeida, Sídia Fonseca, Gesinaldo Ataíde Cândido, and Guilherme de Albuquerque Cavalcanti. "Estratégias de desenvolvimento para o setor industrial: efeitos no desenvolvimento humano dos Estados da Bahia, Ceará e Pernambuco." Organizações & Sociedade 14, no. 40 (March 2007): 99–119. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302007000100006.

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Abstract:
Este artigo trata de uma pesquisa que investigou a efetiva contribuição sócio-econômica das estratégias para atrair o capital produtivo para o setor industrial nos estados nordestinos, durante a década de 1990. Teve como objetivo geral avaliar os efeitos das estratégias governamentais para a atração de novos investimentos industriais sobre a variável renda do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos estados da Bahia, Ceará e Pernambuco nos anos noventa. De caráter histórico, exploratório e descritivo, a pesquisa adotou os procedimentos de documentação indireta e pesquisa documental e bibliográfica, apoiando-se na técnica de análise documental. Constatou-se uma relação paradoxal nos três estados abordados. Os municípios que apresentaram maior crescimento no IDH-M Renda receberam parcelas insignificantes dos investimentos industriais. Enquanto aqueles municípios que absorveram a maior parte destes investimentos tiveram menor crescimento no IDH-M. Concluiu-se, pois, que não é possível estabelecer uma relação direta entre as estratégias estudadas e a evolução do IDH.
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Almeida, Luis Carlos Ferreira de, Ocimar José Batista Bim, Maria Helena Rocha Antuniassi, and Francisca Alcivania de Melo Silva. "SERIAM AS QUESTÕES AMBIENTAIS ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO VALE DO RIBEIRA?" Cadernos CERU 28, no. 1 (August 17, 2017): 93–104. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v28i1p93-104.

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Abstract:
O Vale do Ribeira - SP, localizado entre dois importantes estados do Brasil, apresenta os maiores e mais preservados remanescentes contínuos de Mata Atlântica. A região, uma das primeiras a ser colonizadas no País sendo, portanto, testemunha de vários ciclos econômicos, tem apresentado os mais baixos índices de desenvolvimento do Estado de São Paulo. As extensas Áreas de Preservação têm sido apontadas como responsáveis por esses baixos índices. Assim, busca-se com esse trabalho contribuir para um melhor entendimento de uma discussão corrente no Vale do Ribeira, associada à preservação como precursora do subdesenvolvimento. Através de levantamento bibliográfico, foram identifi cados eventos históricos e dados de institutos de pesquisa que comprovam que a questão está mais ligada à falta de atenção às particularidades sociais e econômicas do que propriamente às questões ambientais.
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Santos, Isabelle Dias Carneiro. "A avaliação de impacto ambiental e a responsabilidade do Brasil diante da degradação ao meio ambiente." Interfaces Científicas - Direito 1, no. 2 (February 16, 2013): 67–74. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2013v1n2p67-74.

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Abstract:
A Avaliação de Impacto Ambiental surgiu como resposta jurídica para o desenvolvimento econômico dos Estados alinhado a uma proteção ambiental de seus recursos naturais, sendo hoje tida como um dos principais instrumentos do Direito Ambiental, tanto na esfera interna quanto internacional. Ocorre que com a alteração da classificação do desenvolvimento econômico brasileiro de país subdesenvolvido para Estado em desenvolvimento, a avaliação de impacto ambiental passou a ser cada vez mais necessária, porém nem sempre observada em seus resultados quanto à concessão da licença ambiental, o que pode ocasionar prejuízos para as gerações futuras.
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Simões, Janaina Machado, and Leonardo Vasconcelos Cavalier Darbilly. "Administração, cultura e desenvolvimento." Cadernos EBAPE.BR 5, no. 2 (June 2007): 01–08. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512007000200004.

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Abstract:
No Brasil, o tema "cultura" vem despertando um crescente interesse, tanto no meio acadêmico quanto nas organizações públicas públicas e privadas. Na maioria das vezes, as discussões em torno do tema têm, genericamente, dois focos principais. O primeiro diz respeito ao debate sobre quem seria o responsável pela cultura, se o Estado ou o mercado. O segundo trata do desenvolvimento de uma indústria da cultura, e suas implicações preocupações estratégicas e mercadológicas. Apesar da atual retomada das discussões a respeito da importância da cultura como elemento fundamental para o desenvolvimento, parece haver ainda algumas dificuldades para se compreender que papel teria o Estado diante dessa perspectiva. Este artigo tem por objetivo analisar a relação entre cultura e desenvolvimento num contexto centro/periferia.
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Helal, Diogo Henrique, and Daniete Fernandes Rocha. "Comparando políticas de desenvolvimento e atuação do Estado: América Latina e Tigres Asiáticos." Desenvolvimento em Questão 11, no. 23 (June 17, 2013): 4. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2013.23.4-39.

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Abstract:
Este trabalho aprofunda o debate sobre as relações Estado-Sociedade e mostra como elas definem as possibilidades de desenvolvimento, fazendo uma breve análise comparativa da atuação do Estado no Japão, Coréia do Sul e Taiwan, de um lado, e Brasil (principalmente), Argentina e México, do outro. Os países do Leste Asiático constituem casos paradigmáticos da rápida industrialização local e de ajustes a mercados internacionais mutáveis. Trata-se de Estados ativos, que funcionaram como substitutos de mercados de capital pouco desenvolvidos, ao mesmo tempo em que induziram mudanças nas decisões de investimento. O caso asiático mostra que a inserção é necessária para a disseminação de informações e implementação das políticas desenvolvimentistas. Contudo, sem autonomia, a inserção tende a se degenerar em um super cartel, voltado, como todos os cartéis, à proteção de seus membros contra mudanças no <em>status quo</em> (insulamento burocrático). Já a América Latina se insere em combinações da predação zairense com a autonomia inserida do Leste da Ásia. O equilíbrio varia ao longo do tempo e segundo o tipo de organização dentro do Estado. De modo geral, tem-se que é necessária, apenas, uma vaga aproximação do tipo ideal weberiano e do modelo de autonomia inserida (ou desenvolvimentista) para conferir vantagem ao país.
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Castro, Rocío. "Gênero e participação cidadã para o desenvolvimento loca: os conselhos municipais de Salvador Bahia." Organizações & Sociedade 6, no. 16 (December 1999): 129–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92301999000300010.

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Abstract:
o contexto da globalização e da Reforma do Estado, as comunidades, socialmente, têm recuperado protagonismo, mesmo que seja para tentar proporcionar o que os Estados nação têm falhado em resolver, o que na América Latina poderíamos resumir nestas palavras: condições de cidadania. Com base neste pressuposto este trabalho analisa os conselhos municipais em Salvador (Bahia) como instrumento de desenvolvimento local implicado com a participação cidadã. Retomamos as teorias da Reforma do Estado à luz das teorias de gênero, onde a autonomia constitui-se como uma questão chave ainda não resolvida, e analisamos também a contribuição das mulheres para que os conselhos sejam espaços de construção da cidadania e de democracia participativa. A análise deste trabalho está baseada, fundamentalmente, nos depoimentos dos entrevistados, membros dos Conselhos de Saúde, Assistência Social, Educação, Emprego, Criança e Adolescente, e Conselho da Mulher, bem como nas observações de suas reuniões.
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GONÇALVES, Steici dos Santos. "ESTADO E DESENVOLVIMENTO: UMA CRÍTICA AO PENSAMENTO TRADICIONAL." Anuário UNBRAL das Fronteiras Brasileiras 5 (October 22, 2018): 402–4. http://dx.doi.org/10.21826/2525-913x-2018-5-anais-057.

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Souza, Silas Cardoso de. "Estado Nacional, petróleo e desenvolvimento: uma análise furtadiana." Humanidades em diálogo 5 (November 23, 2013): 55–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2013.106240.

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Abstract:
O artigo visa a compreender o papel que o controle e a exploração do petróleo cumprem para os Estados nacionais, especialmente o brasileiro, situando-o na perspectiva do desafio furtadiano de superação do subdesenvolvimento, através da modificação das estruturas econômicas e sociais.
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Pires, Mônica De Moura, Paulo César Bahia de Aguiar, and Érika Giulia Fragas Santana. "Efeitos socioeconômicos do cultivo de eucalipto no desenvolvimento de municípios produtores da Bahia, Brasil." Geosul 35, no. 75 (June 9, 2020): 231–56. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n75p231.

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Abstract:
Este artigo tem como principal objetivo analisar os efeitos socioeconômicos do cultivo de eucalipto no desenvolvimento de municípios produtores, no estado da Bahia, Brasil. Como metodologia, procedeu-se a uma análise panorâmica recente da produção de madeira em tora para produção de papel e celulose nos principais estados brasileiros produtores; fez-se caracterização da silvicultura no estado da Bahia; identificaram-se as possíveis influências da atividade em estudo sobre a economia dos municípios estudados, por meio de dados econômicos e da estrutura agrária; analisaram-se as possíveis transformações sociais nos municípios estudados, por meio de dados socioeconômicos. De acordo com os resultados, nota-se que a expansão da atividade em questão gerou maior concentração de terras em função do aumento no número de grandes propriedades rurais, migração da população rural para espaços urbanos, e que não foi capaz de propiciar benefícios para a população desses locais, sob o ponto de vista dos indicadores socioeconômicos analisados
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