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1

Portuguesa), Colóquio de Estudos de Tradução em Portugal (5th 2008 Universidade Católica. Traduzir em Portugal durante o Estado Novo. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2009.

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2

A polícia política no Estado Novo, 1926-1945. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.

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3

A Legião Portuguesa: A milícia do Estado Novo, 1936-1944. Lisboa: Editorial Estampa, 1996.

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4

Clemente, Eloy Fernández. Portugal en los años veinte: Los orígenes del "Estado Novo". [Valladolid, Spain]: Secretariado de Publicaciones e Intercambio Científico, Universidad de Valladolid, 1997.

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5

Reis, Torgal Luís, ed. Candidatos da oposição à assembleia nacional do Estado Novo (1945-1973): Um dicionário. Lisboa: Texto, 2009.

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6

As primeiras eleições legislativas sob o Estado Novo: As eleicões de 16 de dezembro de 1934. Lisboa: O Jornal, 1985.

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7

História do ateísmo em Portugal: Da fundação ao final do Estado Novo. Lisboa: Guerra e Paz, 2010.

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8

Valente, José Carlos. Estado Novo e alegria no trabalho: Uma história política da FNAT (1935-1958). Lisboa: Edições Colibri, 1999.

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9

Estado Novo e propaganda em Portugal e no Brasil: O SPN/SNI e o DIP. Coimbra: Livraria Minerva, 1994.

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10

Miguel Torga e a PIDE: A repressão e os escritores no estado novo. Coimbra: Livraria Minerva, 2007.

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11

Mutiladas e proibidas: Para a história da censura literária em Portugal nos tempos do Estado Novo. [Lisbon]: Caminho, 1997.

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12

Fernando Namora por entre os dedos da PIDE: A repressão e os escritores no Estado Novo. Coimbra: MinervaCoimbra, 2009.

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13

Silva, Paulo Marques da. Fernando Namora por entre os dedos da PIDE: A repressão e os escritores no Estado Novo. Coimbra: MinervaCoimbra, 2009.

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14

Pinto, Jaime Nogueira. Portugal, os anos do fim: O fim do Estado Novo e as origens do 25 de Abril. 3rd ed. Algés, Portugal: DIFEL, 1999.

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15

1966-, Fernandes Paulo Jorge, ed. História da Caixa Geral de Depósitos, 1910-1974: Política, finanças e economia na República e no Estado Novo. Lisboa: Imprensa Ciencias Sociais, 2008.

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16

Arquitectura de cine teatros: Evolução e registo, 1927-1959 : equipamentos de cultura e lazer em Portugal no Estado Novo. Coimbra: Almedina, 2010.

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17

Marques, Alfredo Pinheiro. Política económica e desenvolvimento em Portugal, 1926-1959: As duas estratégias do Estado Novo no periódo de isolamento nacional. Lisboa: Livros Horizonte, 1988.

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18

Assunção, Ana Paula. Costumes portugueses: Aguarelas inéditas ; novos contributos para o estudo do trajo popular em Portugal século XIX. Lisboa: A Nova Eclética, 1999.

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19

Gonçalves, Nuno. Nuno Gonçalves: Novos documentos : estudo da pintura portuguesa do séc. XV. [Lisbon]: Instituto Português de Museus Reproscan, 1994.

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20

Fernando, Rosas, ed. Portugal e o Estado Novo (1930-1960). Lisboa: Presença, 1992.

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21

História de Portugal - Vol. VII - O Estado Novo - Edição Académica (Colecção: Ed. Académica, VII). Editorial Estampa, 1998.

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22

Torgal, Luís Reis. Separação e colaboração do Estado e da Igreja no tempo de Salazar: o caso dos feriados. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1796-1.

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Abstract:
Tomando como base as investigações inacabadas de Luís Oliveira Andrade, falecido em 2005, Luís Reis Torgal publicou na Imprensa da Universidade de Coimbra, no ano de 2012 (duas edições), em coautoria e em sua homenagem, o livro Feriados em Portugal. Tempos de memória e de sociabilidade. Nunca mais abandonou o tema, tendo em 2018 apresentado em Bolonha, no colóquio anual promovido pela REFAT (Rede de Estudo dos Fascismos, dos Autoritarismos, dos Totalitarismos e das Transições para a Democracia), desta vez intitulado Fascismo, chiese e religioni, a comunicação “O caso dos feriados no contexto da Concordata entre o Estado Novo e a Santa Sé”. O frutuoso diálogo que teve então com outros investigadores, entre eles Paula Borges Santos, que apresentou como tese de doutoramento, orientada por Fernando Rosas, o estudo A Segunda Separação. A política religiosa do Estado Novo (1933-1974), publicada em 2016, levou-o a escrever um longo texto, que depois sintetizou num mais curto, que será publicado nas atas do encontro de Itália. Todavia, entendeu que o primeiro texto que escreveu não deveria perder-se, pelo que se propôs publicar a presente obra, intitulada Separação e Colaboração do Estado e da Igreja no tempo de Salazar. O caso dos feriados, que considerou uma espécie de “terceira edição” da obra de coautoria Feriados em Portugal, que agora o autor dedica a Luís Oliveira Andrade. Na verdade, o tema dos feriados foi uma “descoberta” de Luís Andrade e é um dos mais curiosos na questão mais vasta das relações entre o Estado e a Igreja que agora é abordada fundamentalmente no tempo de Salazar, embora não perdendo de vista (antes pelo contrário) a época que vai de 1910 a 2016 e mesmo, de certo modo, até aos nossos dias. De resto, os anexos transcrevem os principais documentos sobre o tema. Ver-se-á que a questão da laicidade dos feriados não foi abandonada pelo Estado salazarista senão em 1948 e, sobretudo, em 1952, por pressão de alguns políticos católicos, tendo à frente o patriarca de Lisboa, cardeal Cerejeira. A Concordata de 1940 marcou a mudança de rumo do “fascismo à portuguesa” (como o autor chama ao Estado Novo), embora o processo de luta pela catolicização do Estado seja obviamente anterior e aproveitado politicamente por Salazar.
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23

Varol, Ozan O. Love Ballads, Carnations, and Coups. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190626013.003.0001.

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Abstract:
This chapter sets the stage by introducing the democratic coup concept, using as an illustration the 1974 coup in Portugal that toppled the Estado Novo (New State) dictatorship. A democratic coup occurs when the domestic military, or a section of it, turns its arms against a dictatorship, temporarily takes control of the government, and oversees a transition to democracy. The transition ends with free and fair elections of civilians and the military’s retreat to the barracks. Of course a military coup itself is an undemocratic event. In a coup the military assumes power not through elections but by force or the threat of force. The term democratic refers to the regime type that the coup produces.
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24

Paulo, Heloisa, Alberto Pena-Rodríguez, Cristina Clímaco, and Enrique Coraza de los Santos. Migrações e Exílios no Mundo Contemporâneo. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1790-9.

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Abstract:
Fruto de perseguições políticas ou religiosas, os exílios marcam o nosso actual quotidiano com imagens que parecem repetir o martírio sofrido pelos exilados do século passado. A visão de campos de refugiados e de crianças amontoadas em balsas em pleno Mediterrâneo lembra-nos cenas antigas, como as da “Retirada” dos republicanos espanhóis através dos Pireneus, em Fevereiro de 1939, ou as fugas em massa durante a Segunda Guerra. A Europa conflituosa e ditatorial gerou a saída de um grande contingente populacional para o território latino-americano. A partir da segunda metade do século passado, as ditaduras latinoamericanas cuidaram para que a rota em busca da liberdade fosse em sentido inverso. Em Portugal, a partir do 28 de Maio de 1926, o exílio foi a única saída possível para muitos dos opositores do regime. Na Europa, nichos de liberdade, como a França antes de Vichy e a Espanha antes de Franco, também acolhem republicanos dispostos a dar sequência à sua luta pelo retomo da democracia em solo português. Com a guerra, emigrados políticos e exilados buscam, em países fora da Europa e com larga tradição de emigração, como o Brasil ou os Estados Unidos, o porto de abrigo para continuarem o combate contra o Estado Novo. A compreensão deste fenómeno requer uma ampla investigação e não pode excluir o debate interdisciplinar. Mais do que nunca é preciso utilizar recursos vários para a sua análise, comparar estudos com base em realidades diversas, analisar as formas de expressão dos exilados e trabalhar com manifestações políticas, mas também culturais. E, sobretudo, é preciso dar permanente atenção aos novos estudos que exploram a temática nos seus mais diferentes ângulos, como a literatura ou a sociologia. Mais do que qualquer outro tema, o exílio é um campo de estudo interdisciplinar. É com este objetivo que surge o presente trabalho, reunindo especialistas de diversas áreas em tomo da temática do exílio em língua portuguesa, e da sua expressão como fenómeno internacional e contemporâneo. Daí a presença de investigadores latino-americanos, visto ser o exílio um marco na história recente dos seus países.
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25

Ribard, Franck. Os usos políticos do passado: debates contemporâneos. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429717-2020.

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Abstract:
O presente livro, que reúne contribuições de pesquisadores/docentes que compuseram mesas-redondas ou que proferiram conferências, ilustra perfeitamente a dinâmica de intercâmbio e de conexão projetada no evento, com artigos de colegas provenientes de estados como Amapá, Amazonas, Pará, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. O caráter internacional do seminário e a articulação da rede com os seus parceiros fora do Brasil aparecem nos trabalhos, oriundos das conferências de Paula Godinho (FCSH-NOVA. Portugal) e James N. Green (Brown University – Rhode Island – USA).
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Carvalho, Paulo, and Luiz Alves. Áreas protegidas e gestão territorial: O caso da Serra da Lousã. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2026-8.

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Abstract:
<p>A proteção, conservação e valorização do património natural, cultural e paisagístico configura um dos desígnios de maior relevo no contexto de estratégias e iniciativas internacionais, nacionais, regionais e locais para a gestão e o desenvolvimento sustentável dos territórios e das populações.<br>As áreas protegidas, enquanto eixo nuclear de crescente visibilidade desta temática, revelam uma enorme diversidade de paisagens e sistemas de gestão, refletem uma ampla variedade de estatutos de classificação e estão associadas a um conjunto significativo de valores e funções, com o propósito de conciliar os referidos interesses.<br>Partindo de uma revisão de literatura da especialidade, apresentam-se os resultados de uma investigação aplicada à Serra da Lousã, com o objetivo de fundamentar uma proposta de classificação e induzir um novo modelo de gestão de matriz intermunicipal para esta unidade de paisagem da Cordilheira Central que constitui, cada vez mais, uma referência com contributos inovadores para a afirmação da Região Centro e de Portugal no posicionamento estratégico nacional e internacional no setor do turismo.</p>
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Carneiro, André, Neil Christie, and Pilar Diarte-Blasco. Urban Transformations in the Late Antique West: Materials, Agents, and Models. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1897-5.

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Abstract:
Este volume é fruto de uma investigação internacional altamente produtiva que reúne colegas académicos e profissionais (de campo e de museu) para discutir novos resultados e abordagens, descobertas recentes e avaliações teóricas alternativas do período de transição e transformação das cidades clássicas da Antiguidade Antiga. Peritos de uma série de países modernos participaram e apresentaram-se para ajudar a comparar e contrastar criticamente as arqueologias de diversas regiões e para debater as qualidades da arqueologia e os actuais modos de estudo. Embora uma série de artigos se tenha centrado inevitavelmente nas provas disponíveis tanto para Espanha como para Portugal, ficámos encantados por ter uma difusão de contribuições que alargaram o panorama a outros territórios do Ocidente romano tardio e do Mediterrâneo. A ênfase foi dada às imagens apresentadas pela arqueologia (trabalhos de salvamento e investigação, recentes e passados), mas os dados textuais também foram trazidos em cena por vários colaboradores.
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O Direito achado na rua: Introdução crítica ao Direito como liberdade. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558190097.

Full text
Abstract:
O direito como ‘expressão de uma legítima organização social da liberdade’ constitui o marco conceitual original do projeto denominado O Direito Achado na Rua. Um projeto de formulação de uma nova concepção de direito, em uma nova sociedade que se anunciava mais livre, justa e solidária, e que por seu turno apresenta hoje dilemas e desafios que nos convocam à reflexão-ação. É nesse contexto que surge a presente obra, com sentido plural, ora de revisitar os conceitos teóricos e epistemológicos de O Direito Achado na Rua, desde a sua concepção até os momentos atuais, a partir de suas linhas de pesquisa, ora para se projetar em novas formulações teóricas e práticas, a partir de uma atualização de temas que hoje, há exatos 30 anos da sua concepção, se reconhece a urgência e necessidade de sua abordagem, sem os quais não se é possível a formulação de um projeto de sociedade livre, justo e solidário, como os são a pauta antirracista e antipatriarcal. Este volume se apresenta também como uma compilação de autoria do coletivo de pesquisadoras e pesquisadores de O Direito Achado na Rua, bem como intelectuais e representantes de movimentos sociais que ao longo desses 30 anos compõem a fortuna crítica do Direito, e que historicamente estiveram sempre em diálogo com O Direito Achado na Rua, além de anunciar novas e atuais parcerias para a construção de agendas em comum na dimensão teórica e prática. Nesta edição, que forma o Volume X da Série O Direito Achado na Rua: Introdução Crítica ao Direito como Liberdade, com os selos da Editora UnB e da OAB Editora, na intrincada narrativa e consistente tessitura analítica do conjunto de leituras de um formidável elenco de expositores - formado por uma centena de autores e autoras provenientes dos espaços acadêmicos e políticos alcançados pela projeção de O Direito Achado na Rua nos Estados Unidos, México, Peru, Chile, Argentina, Espanha, Portugal e de todas as regiões do Brasil - pudemos repensar nossa experiência histórica e avaliar suas possibilidades ainda expansíveis e interpelantes.
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