Relevant bibliographies by topics / Estratigrafía

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  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters
  5. Conference papers
  6. Reports

Academic literature on the topic 'Estratigrafía'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 7 February 2022

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Journal articles on the topic "Estratigrafía"

1

Carrasco Velázquez, Baldomero Everardo, Enrique Martínez Hernández, Elia Ramírez Arriaga, and Jesús Solé Viñas. "Estratigrafía de la Formación Metztitlán del Plioceno (estado de Hidalgo, Centro-Este de México)." Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana 60, no. 1 (2008): 83–99. http://dx.doi.org/10.18268/bsgm2008v60n1a6.

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2

Arreguín Rodríguez, Gabriela de Jesús, and Tobias Schwennicke. "Estratigrafía de la margen occidental de la cuenca San José del Cabo, Baja California Sur." Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana 65, no. 3 (2013): 481–96. http://dx.doi.org/10.18268/bsgm2013v65n3a4.

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3

NONATO, Nair Lorena Gaspar, and Michael HOLZ. "SISMOESTRATIGRAFIA CORRELATIVA ENTRE AS BACIAS DE TUCANO SUL E RECÔNCAVOo." Geosciences = Geociências 38, no. 4 (2020): 921–41. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i4.14348.

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Abstract:
A estratigrafia de sequências, aplicada a bacias do tipo rifte, consiste em uma adaptação do modelo clássico que se encontra em plena fase de consolidação. Os fundamentos norteadores da estratigrafia de sequências se aplicam em qualquer contexto de sedimentação e são fundamentais para entender a história deposicional de uma bacia. O presente trabalho teve como objetivo estudar o arcabouço sismoestratigráfico de Tucano Sul, sob o viés da estratigrafia de sequências aplicada a bacias rifte, a fim de correlacionar esse estudo com a bacia do Recôncavo. A partir da integração das seções sísmicas compostas associadas a dados de perfis geofísicos e litológicos de 15 poços, foi realizado o tratamento desses dados no software de interpretação sísmica IHS Kindle. A análise sismoestratigráfica de Tucano Sul aqui desenvolvida, envolveu a interpretação das terminações de refletores, definição das unidades sismoestratigráficas a partir do mapeamento de superfícies-chaves, além da caracterização das principais sismofácies. Como resultado, foram individualizadas cinco unidades sismoestratigráficas, segundo o modelo aqui adotado: unidade Pré-rifte, Rifte 1, Rifte 2, Rifte 3 e unidade Pós-rifte. Foram definidas cinco sismofácies, SF1 a SF5, cada qual com seus parâmetros característicos. Ao fim, propôs-se uma discussão acerca da correlação sismoestratigráfica com a bacia do Recôncavo. Para o intervalo rifte, Tucano Sul apresentou uma sequência sismoestratigráfica a menos comparada com a bacia do Recôncavo, indicando importante evento erosivo durante o seu desenvolvimento.
 Palavras-chave: Estratigrafia de sequências, sismoestratigrafia, rifte.
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4

Marshall, Francisco. "Édipo: estratigrafias da memória heróica." Letras Clássicas, no. 6 (October 26, 2002): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i6p67-77.

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Abstract:
A partir do exame da dimensão histórica e memorialista do mito do herói, estuda-se os diversos níveis de representação histórica pre- sentes no mito de Édipo, conforme tratado por Sófocles. Além de explorar o tópico conceitual “mito do herói”, o artigo compara o imaginário herói- co entre as tragédias Édipo em Colono.
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5

Fiori, A. P. "Tectônica e estratigrafia do Grupo Açungui, PR." Boletim IG-USP. Série Científica 23 (January 1, 1992): 55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-8986.v23i0p55-74.

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6

Mileto, Camilla. "Algunas reflexiones sobre el Análisis Estratigráfico Murario." Loggia, Arquitectura & Restauración, no. 9 (December 14, 2000): 80. http://dx.doi.org/10.4995/loggia.2000.5265.

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Abstract:
<p>La estratigrafía aplicada al estudio del patrimonio arquitectónico se ha constituido en un instrumento de análisis verdaderamente útil, si no para entender completamente la evolución de la fábrica construida, sí para aprender a conocerla y respetar cada una de las intervenciones que conforman el monumento en la actualidad. Este artículo presenta un panorama de los conceptos fundamentales relacionados con la estratigrafía muraria y los ilustra a través de diversos ejemplos practicados en algunos edificios históricos.</p>
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7

Guzmán, J., G. L. Fambrini, E. V. Oliveira, and C. D. Usma. "Estratigrafia da Bacia de Jatobá: Estado da Arte." Estudos Geológicos 25, no. 1 (2015): 53–76. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v25n1p53-76.

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8

CAMPOS, JOSÉ ELOI GUIMARÃES, and MARCEL AUGUSTE DARDENNE. "ESTRATIGRAFIA E SEDIMENTAÇÃO DA BACIA SANFRANCISCANA: UMA REVISÃO." Revista Brasileira de Geociências 27, no. 3 (1997): 269–82. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1997269282.

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9

Aldrovandi, Cibele E. V. "TEXTO COMO MAṆḌALA: A ESTRATIGRAFIA DISCURSIVA NO GUṆAKĀRAṆḌAVYŪHASŪTRA". Kriterion: Revista de Filosofia 57, № 133 (2016): 127–51. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2016n13306ca.

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Abstract:
RESUMO Este artigo apresenta e discute alguns resultados de uma pesquisa sobre um manuscrito sânscrito budista contendo o Guṇakāraṇḍavyūhasūtra, que foi investigado por meio de uma abordagem interdisciplinar com vistas a compreender as estratégias sociorreligiosas que permearam sua gênese narrativa em um novo milieu. Os resultados apontam para uma monumentalização narrativa do texto Mahāyāna original indiano - o Kāraṇḍavyūhasūtra - durante sua transposição para o contexto do budismo esotérico no Nepal. Por meio de um número crescente de molduras concêntricas, a retórica cronológica e soteriológica do sūtra adquiriu uma transcendência discursiva que o transformou num maṇḍala textual, i.e., ele possui uma dimensão estrutural diretamente associada aos cosmogramas sagrados que permeiam os diferentes contextos dessa região.
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10

Francisco, Benedicto H. Rodrigues. "Estratigrafia da bacia de São José de Itaboraí." Anuário do Instituto de Geociências 12 (December 1, 1989): 65–69. http://dx.doi.org/10.11137/1989_0_65-69.

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Dissertations / Theses on the topic "Estratigrafía"

1

González, Salazar Rodrigo Andrés. "Estratigrafía de detalle y análisis tafonómico de los bivalvos presentes en la localidad tipo de la formación Lo Valdés (jurásico superior - cretácico inferior), Chile central." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/169947.

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Abstract:
Memoria para optar al título de Geólogo<br>En el presente trabajo se realiza una sección de la Formación Lo Valdés en su localidad tipo con el fin de analizar en detalle la estratigrafía, paleontología y tafonomía presente en sus afloramientos. En esta sección se mide una potencia total de 544 metros para la localidad tipo de la Formación Lo Valdés, en donde se reconocen los miembros Escalador (74 metros, litologías de arenitas líticas calcáreas y wackas líticas calcáreas), Placa Roja (191 metros, litologías de fangolitas, fangolitas calcáreas, wackestone, floatstone y rudstone) y Cantera (258 metros, litologías de wackestone, packstone, rudstone y calci-mudstone), además de un dique andesítico de 21 metros de potencia situado entre los dos primeros miembros. En análisis de la fauna fósil recolectada (108 ejemplares) permite identificar, con diferente grado de certeza, 46 taxones correspondientes a anélidos (2) y moluscos (44). Estos últimos a su vez consisten en gastrópodos (2), bivalvos (33), nautiloideos (1) y amonites (8). Se comparan los taxones identificados de bivalvos con ejemplares morfológicamente afines y/o emparentados de la literatura, interpretándose los modos de vida que representan: epifaunal libre (3), epifaunal bisado (2), epifaunal (en general, 1), semi-infaunal (1), infaunal somero (10), infaunal profundo (8), infaunal (en general, 8). Se describen las concentraciones fósiles presentes en la localidad tipo de la Formación Lo Valdés a través de sus atributos paleontológicos, tafonómicos, sedimentológicos y estratigráficos, los cuales son utilizados (especialmente los rasgos tafonómicos) para la identificación de las tafofacies presentes en cada una de las concentraciones, obteniéndose un total de 8 tafofacies para la localidad tipo de la Formación Lo Valdés. El análisis paleoambiental de estas tafofacies permite inferir los ambientes sedimentarios de playa, plataforma interna, plataforma media y plataforma externa, además de un aumento del nivel del mar entre las edades del Titoniano superior al Valanginiano inferior (o incluso Hauteriviano inferior).<br>Consultora GeoSalazar
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2

López, Rodríguez Natalia Javiera. "Ambiente y evolución tectonoestratigráfica de una sección de la Formación Guanaco Sonso a los 29°S, Cordillera Frontal, Región de Atacama, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/152974.

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Abstract:
Geóloga<br>En las nacientes del río Huasco en la Región de Atacama aflora una sucesión volcanosedimentaria de edad permotriásica, pertenecientes a la Formación Guanaco Sonso. Ésta se habría depositado en una configuración tectónica de colapso extensional tras un período de engrosamiento cortical relacionado con el desarrollo acrecionario del Paleozoico Superior. El registro de este evento corresponde a una serie de cuencas siliciclásticas cuyo desarrollo fue acompañado de un amplio magmatismo de características propias de una corteza en etapa de adelgazamiento. En este contexto, el estudio del registro geológico de este periodo, particularmente, en las cuencas y sus depósitos, aportará al entendimiento de la paleogeografía y configuración tectónica del margen continental. Este trabajo pretende estudiar una cuenca triásica en particular, la cual albergó los depósitos volcánicos y sedimentarios de la Formación Guanaco Sonso. Para ello, se realizó un análisis de facies piroclásticas y sedimentarias que permite relacionar los procesos sedimentarios, volcanosedimentarios y tectónicos, caracterizando la evolución de la cuenca en el área de estudio. En la zona de estudio, esta formación presenta un espesor mínimo de ca. 400 m, y está compuesta, principalmente, por una serie de capas piroclásticas riolíticas a dacíticas de espesores métricos a decamétricos, intercalados en sedimentitas de origen fluvial, aluvial y lacustre. La depositación de estas unidades estuvo controlada por numerosas fallas normales de poco desplazamiento y corta vida que condicionaron la geometría y distribución de las facies, tanto piroclásticas como sedimentarias. Si bien, se logra establecer que la subsidencia estuvo controlada por numerosas fallas normales, la ausencia de fallas mayores no permiten establecer con seguridad la naturaleza de la cuenca. La configuración tectonoestratigráfica podría ser interpretada como un desarrollo de la etapa inicial de un sistema de rift, o su origen podría estar ligado al colapso de un sistema volcánico, generando cuencas de caldera en un ambiente de intra-arco. Ambas hipótesis están aún por ser probadas, aunque no se descarta que ambos procesos geológicos puedan haber estado presentes a esta longitud durante el permotriásico.<br>Este trabajo ha sido financiado por el Plan Nacional de Geología de SERNAGEOMIN
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3

Wolde, Ponce Ian. "Análisis de configuraciones de carga y descarga en estanques de almacenamiento, evaluando su eficiencia de estratificación." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/171105.

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Abstract:
Memoria para optar al título de Ingeniero Civil Mecánico<br>Para satisfacer las necesidades de calefacción y agua caliente sanitaria en contextos domiciliarios, surge el uso de energías renovables no convencionales, en donde la energía solar térmica destaca por su factibilidad técnica. Para lograr mitigar las variaciones de este recurso y satisfacer completamente las demandas, se utilizan sistemas de almacenamiento térmico, en donde el uso de agua como fluido de trabajo se muestra como una de las opciones más baratas y seguras; y la estratificación de temperatura en el estanque de almacenamiento ha mostrado ser conveniente en términos de aprovechamiento de la energía y acoplamiento a otros sistemas como bombas de calor. El fenómeno de la estratificación térmica se genera debido a que a diferentes temperaturas, los fluidos varían su densidad, provocando que en un mismo estanque puedan existir distintas masas de fluido a diferentes temperaturas. En un intento por fomentar el fenómeno de la estratificación térmica, se realizan simulaciones computacionales de configuraciones de carga y descarga de dos estanque de almacenamiento, con variaciones el caudal y alturas de entrada de éste en el estanque; y evaluando el impacto de dos geometrías de difusores en el comportamiento térmico. Las simulaciones son realizadas en el software ANSYS Fluent, utilizando un modelo de turbulencia y la aproximación de Bousinessq para emular las fuerzas de empuje. Para comparar cuantitativamente los perfiles de temperatura resultantes de cada configuración, se utiliza la eficiencia de estratificación térmica, basada en la generación de entropía producto de las irreversibilidades internas. Este parámetro resulta independiente de los flujos entrantes y salientes, y de las pérdidas térmicas. Los resultados de las simulaciones son validados experimentalmente en un banco de pruebas, y muestran en primer lugar, para un estanque con una baja relación de aspecto (altura dividido en diámetro), el efecto de los difusores propuestos es bajo en comparación al caso base, con mejoras en en la eficiencia de estratificación de hasta un 2%. En cambio, la altura de entrada se muestra como un factor determinante, en donde una mayor altura lleva a una mejor estratificación, con mejoras de hasta un 15% para un estanque con baja relación de aspecto y hasta un 20% para un estanque con una alta relación de aspecto. Para este segundo estanque, los difusores mostraron un impacto considerable, llegando a mejoras de hasta un 15% para un difusor tipo T que divide el flujo entrante.
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Arias, Aránguiz Lara Valentina. "La formación Las Chilcas en el valle del Estero Los Ángeles (32°31'S), Chile Central: Evolución sedimentaria y estratigráfica e implicancias paleogeográficas durante el cretácico." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170270.

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5

Machuca, del Valle Cristóbal Roberto. "Estratigrafía y estructuras de la zona de Falla Pocuro entre los 32°30° y los 33°S." Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/150696.

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Abstract:
Geólogo<br>La Zona de Falla Pocuro ha sido considerada uno de los rasgos estructurales más importantes en la configuración actual de los Andes Centrales entre los 31°S y 34°S. A pesar de que se reconoce su existencia desde estudios de los años 60, aún no se comprende la estratigrafía entre los 32°30 S y 33°S, a ambos de lados de la estructura y su rol en la orogenia andina. El objetivo general de este trabajo es detallar y caracterizar tanto la estratigrafía como las estructuras presentes a ambos lados de la Zona de Falla Pocuro y proponer una geometría inicial de la Cuenca de Abanico. Este trabajo consistió en el levantamiento de columnas estratigráficas, mapeo de unidades geológicas y descripción de estructuras en campañas de terreno. Se confeccionaron tres mapas y perfiles geológicos a escalas 1:65.000, 1:30.000 y 1:75.000 en tres latitudes distintas entre los 32°30 S y 33°S, en donde se muestran la distribución de nueve unidades informales definidas en las distintas zonas de estudio. A través de petrología y estratigrafía se correlaciona cada una de estas unidades informales con las Formaciones Cerro Morado, Las Chilcas, Lo Valle y Abanico. Este estudio muestra que la distribución de las unidades sedimentarias mesozoicas y unidades volcánicas neógenas no se encuentra condicionada por la presencia de la zona de falla. Esto, en conjunto con las edades de exhumación disponibles, sugiere que el compartimiento occidental de la Cuenca de Abanico no se desarrolló al norte de los 32°40 S. Adicionalmente, se observaron estructuras inversas fuera de la zona de falla lo que se interpreta como la migración del frente de deformación hacia el oeste a partir del Mioceno temprano. Además, las diferencias en la altura absoluta a la que se observó el contacto discordante entre rocas mesozoicas y cenozoicas, entre los 32°45 S y 33°S, probablemente se deban a una extensión inicial diferencial de la cuenca a distintas latitudes y un posterior alzamiento neógeno más acentuado al norte de los 33°S. Si bien la Zona de Falla Pocuro corresponde a una estructura regional cuya traza es posible seguir por varios grados de latitud, en la zona de estudio presentó actividad diacrónica a lo largo de su extensión. En particular, la actividad neógena se presenta estructuras de carácter inverso, vergencia oeste y orientación NS-NNW. Esto sugiere que la actividad tectónica reciente se produce por un frente de deformación ubicado más hacia el oeste de la Zona de Falla Pocuro.
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Fonseca, Valdebenito Francisco Javier. "Paleoecología de foraminíferos bentónicos holocenos de la Bahía de Guanaqueros, Región de Coquimbo, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/168361.

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Abstract:
Geólogo<br>La bahía de Guanaqueros (30°S) se ubica en la costa semiárida de Chile, que se caracteriza por un clima transicional entre el clima hiperárido del desierto de Atacama y el clima mediterráneo de la zona central de Chile. En esta área han ocurrido significativos cambios climáticos durante el fin del Pleistoceno y el Holoceno, los cuales han sido evaluados mediante el estudio paleoecológico de los foraminíferos bentónicos contenidos en un testigo de sedimento marino extraído desde el fondo de la bahía. Las condiciones paleoecológicas en la bahía de Guanaqueros durante el Holoceno han sido inferidas a partir del análisis de la abundancia de los foraminíferos. Se identificaron 48 especies agrupadas en 28 géneros, 21 familias y 4 órdenes, siendo el Orden Rotaliina el más abundante (99,8%). Las especies más abundantes son Bolivina seminuda, Nonionella auris, Cancris inflatus, Bolivina plicata, Bulimina marginata, Cassidulina auka, Epistominella exigua, Epistominella pacifica, Bolivina sp.1, Buccella peruviana s.l., Buliminella elegantissima y Uvigerina striata. Durante el Holoceno temprano se interpreta la transición de un ambiente sublitoral a uno de plataforma interna, marcado por la presencia de Quinqueloculina seminula y Textularia gramen, junto con una disminución progresiva en la oxigenación evidenciado por el aumento en la abundancia de las especies B. seminuda y B. plicata. La profundización del ambiente estaría relacionado al aumento del nivel del mar post-Último Máximo Glacial. La mayor presencia de las especies Buccella peruviana s.l. y Epistominella exigua indican condiciones frías, lo que sugiere una surgencia costera intensa asociada a una mayor influencia del Anticiclón Subtropical del Pacífico Suroriental en esta región junto con condiciones más frías de la corriente de Humboldt. Durante el Holoceno medio, ya se habría establecido un ambiente de plataforma interna, de menor energía, con nivel de oxigenación aún más bajos y con un aumento en la temperatura de las aguas en relación con el Holoceno temprano. El amplio dominio de B. seminuda y la disminución de la mayoría de las especies, apuntan a condiciones mayores de hipoxia/anoxia respecto al Holoceno temprano. La escasa presencia de especies de ambientes más litorales, sumada a la sedimentación hemipelágica rítmica y a las laminaciones indican un bajo aporte de detritos desde la hoya hidrográfica, lo que sugiere una baja frecuencia de lluvias torrenciales asociada a condiciones neutras tipo-ENSO que habrían dominado este periodo. Durante el Holoceno tardío, la mayoría de las especies alcanzan su mayor abundancia. Especies como Bolivina seminuda, B. plicata y Bulimina marginata indican condiciones hipóxicas, pero con una oxigenación ligeramente mayor respecto al periodo anterior. La asociación de foraminíferos indica un ambiente de plataforma interna sin grandes variaciones en la temperatura. Las curvas de abundancia y la aparición esporádica de especies como T. gramen, Q. seminula y Cibicidoides lobatulus, apuntan a un ambiente de mayor energía. Esto es concordante con un mayor arribo de flujos de detritos causados por lluvias intensas más frecuentes asociadas al establecimiento de El Niño moderno hace 5000 años AP. Durante el último siglo, la gran disminución en la abundancia de la mayoría de las especies respecto al Holoceno tardío, tales como C. inflatus y N. Auris, sumado a la aparición de especies de aguas frías como B. peruviana s.l., indican un descenso en la temperatura y un leve aumento en la oxigenación de las aguas. Las bajas temperaturas durante este periodo pueden ser parte de la tendencia de enfriamiento de la costa del Norte de Chile durante las últimas décadas<br>Este trabajo ha sido financiado por el proyecto FONDECYT Postdoctoral 3150706
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7

García, Leiva Constanza Andrea. "Análisis de facies de sedimentos neógenos marinos en Coquimbo (30°S), Chile: Significado paleoambiental e implicancias tectónicas." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170934.

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Abstract:
Memoria para optar al título de Geóloga<br>En la costa de Chile central (30°S) afloran sedimentos marinos neógenos de la Formación Coquimbo, los cuales concentran un fuerte registro fósil que marcan variaciones paleoambientales. Estos cambios no han sido abordados por medio de análisis de litofacies, lo cual motiva a realizar un estudio sobre parámetros físicos, estructuras sedimentarias, cálculo granulométrico e identificación de icnofósiles, para dilucidar entre éstos y ver sus implicancias tectónicas. Se evidencian los cambios de ambiente a través de eventos de somerización y profundización. De lo más antiguo a lo más reciente, la sección miocénica de Las Rosas evidencia tres subambientes sedimentarios, en general, la sección se deposita en un ambiente marino somero de playa, comenzando con un frente de playa superior demostrado por granulometría, seguido de un frente de playa medio esclarecido por trazas fósiles de Glossifungites y Psilonichnus, terminando con un frente de playa medio proximal aclarado por granulometría y estructuras sedimentarias. Los ambientes mas someros presentan coquinas con fragmentación de bioclastos por el retrabajo de las olas (sindepositacional), mientras que ambientes más profundos muestran bioclastos disueltos producto del rápido enterramiento y compactación, generando porosidad secundaria (sindiagenético). Por otra parte, la sección miocénica-pleistocénica de El Culebrón, exhibe cinco paleoambientes, partiendo con una playa o frente de playa superior indicado por parámetros físicos, siguiendo con un evento de muy alta energía que deposita bolones, para somerizar aún más a una trasplaya, evidenciado por trazas fósiles de Coprinisphaera y Scoyenia, además de paleosuelos. Más tarde, el ambiente se profundiza a una playa o frente de playa superior constatado por parámetros físicos. Para finalizar, la serie pleistocénica es un ambiente marino somero protegido, por el tipo de coquinas. Entretanto, la sección de Los Clarines muestra dos subambientes, marino somero protegido para la base pliocénica, mientras que el techo pleistocénico muestra aguas abiertas gradando de playa a frentes de playa superior, constatado por granulometría y fragmentación de bioclastos. Los cambios paleoambientales se relacionan a eventos tectónicos y/o a cambios eustáticos del mar, pudiendo respaldar dicha información con cronoestratigrafía. Las Rosas exhibe una transgresión resultado de la subsidencia que produce el paso del ridge de Juan Fernández (JF), además de dos leves regresiones que evidencian un cese momentáneo del ridge, actuando sólo el nivel eustático. Por otro lado, la somerización vista en el Culebrón inferior se debe a una colmatación de la cuenca, producto de un fuerte agente erosivo, mientras que en el Culebrón superior sólo hay un cambio de aguas abiertas a protegidas. Por último, la profundización ocurrida en la sección pleistocénica de Los Clarines, se relaciona con la transgresión que provocaría la migración de la dorsal oceánica del Pleistoceno inferior.
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Febre, Lorca Vicente Ignacio. "Revisión del modelo geológico de la mina Cerro Blanco, para la reestructuración de producción de calizas, Región Metropolitana, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/171128.

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Abstract:
Memoria para optar al título de Geólogo<br>El siguiente trabajo de titulación tiene como objetivo hacer una revisión general del modelo geológico de la mina Cerro Blanco propiedad de Polpaico SA con el fin de aportar a la producción de la mina. Este estudio está dividido en tres ejes principales. Primero se presentan los antecedentes geológicos de la mina Cerro Blanco. Las unidades presentes corresponden a: Unidad Clástica Inferior, Unidad Calizas de Polpaico y un intrusivo Hipabisal Verde. Las unidades estratificadas son asignadas a la formación Las Chilcas por Thomas en el año 1958, y se les asigna una edad albiana por microfósiles por Gallego en 1992. La secuencia sedimentaria forma un domo de pendientes suaves no mayores a 20° tanto EW como NS aproximadamente. Las estructuras que predominan en la zona son fallas normales con dirección aproximada EW, con movimientos de hasta 25 metros en la vertical. Segundo, se realizó un análisis de microfacies calcáreas con 20 cortes transparentes de rocas distribuidas en toda la mina, con la finalidad revisar la asociación microfacies descritas por Gallego en 1994 para este sector. El ambiente asignado por la asociación de microfacies corresponde a un ambiente de plataforma marina sobre el nivel de olas de tormenta pero bajo el nivel de olas normal. En este trabajo se describieron siete nuevas microfacies que corresponderían al mismo ambiente descrito por Gallego (1994), encontrándose nueva evidencia de bioclastos como la presencia de braquiópodos punctuae, ooides y espículas de esponja marina que confirman el ambiente marino somero de plataforma marina sometido a retrabajo constante por eventos esporádicos de tormentas y otros eventos. Y tercero, una estimación de recursos geológicos enfocada en la zona con actividad productiva de la mina Cerro Blanco y la zona prevista para la expansión de su botadero de estéril. En este trabajo se realizaron tres perfiles de dirección N10W, estimándose más de 4 millones de toneladas para el sector de influencia de los perfiles. En la zona de expansión del botadero de estéril por su parte se estimó una cantidad de recurso cercana a las 800 mil toneladas de caliza con una ley del 73%. Los resultados de este estudio establece la presencia de recursos importantes para la empresa Polpaico SA en el sector que se busca emplazar la expansión del botadero de estéril de la mina Cerro Blanco.
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Menares, Lira Sebastián Eduardo. "Caracterización y descripción litológica y geotécnica de sondaje profundo en la Falla San Ramón." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/152977.

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Abstract:
Geólogo<br>El presente trabajo se focaliza al oriente del Centro de Estudios Nucleares de La Reina (CEN), ubicado a los pies del Cerro Los Rulos y al norte de la quebrada de Ramón, donde se reconoce el contacto entre dos unidades morfoestructurales características de Chile Central. Al este, la Cordillera Principal y al oeste, la Depresión Intermedia Este estudio tiene como objetivo identificar, describir y caracterizar las unidades geológicas presentes en el escarpe de la Falla San Ramón mediante dos sondajes profundos, un sondaje de diamantina (S-1) con recuperación de testigo que se ubicó sobre el escarpe alcanzando una profundidad de 199 metros y un segundo sondaje de aire reverso (S-2) ubicado en dependencias del CEN que alcanzo una profundidad de 100 metros. Para la descripción y caracterización litológica detallada de los testigos del sondaje S-1, se realizaron cortes transparentes para su estudio microscópico. Además, difracción de rayos x y FTIR para conocer mejor la mineralogía presente en las estructuras. Con el fin de caracterizar geotécnicamente el sondaje S-1 se estimó RQD y frecuencia de fractura (ff/m) La estratigrafía del sondaje ubicado sobre el escarpe de falla muestra roca asociada a la Formación Abanico sobre sedimentos cuaternarios de la cuenca de Santiago, lo que indica la presencia de una falla geológica inversa que se asocia a la Falla San Ramón. El segundo sondaje solo mostró sedimentos cuaternarios asociados al relleno de la cuenca. Con los resultados se confeccionaron columnas estratigráficas representativas de los sondajes, las cuales se complementaron con información de estudios anteriores, logrando generar un perfil geológico de la zona. Del estudio se ha podido concluir que la Falla San Ramón tiene una zona de daño estimado de 25 metros de espesor, caracterizada por la presencia de una red de estructuras subsidiarias, entre las que se encuentran, planos de fallas subverticales con estrías de falla. El núcleo de falla, representado por la presencia de 4 zonas con brechas de falla tipo mosaico, de espesores estimados entre 7,5 y 65 cm, alcanza un total de 1,35 metros de espesor. Las brechas de falla presentan una disminución del tamaño de grano con respecto al protolito (tobas de lapilli, lavas e ignimbritas), además; de presentar minerales metamórficos de bajo grado (zeolitas) rellenando espacios vacíos. Esto último genera una disminución de la permeabilidad permitiendo que la Falla San Ramón actué como barrera-conducto para el agua subterránea. Considerando la ubicación del escarpe de falla en la zona de estudio, un perfil de resistividad cercano y la ubicación de la falla en el sondaje S-1 la Falla San Ramón muestra un manteo entre 54º-60°E.
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Díaz, Poveda Leonardo. "Evolución sedimentaria y estructural del Eoceno superior, Cordillera oriental de Colombia, Sur América." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/396371.

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Abstract:
Colombia se encuentra situada en la esquina NW de Sur América, este sector de gran complejidad tectónica es un margen destructivo por convergencia de placas. Convergen las placas de Suramérica, de afinidad continental, y las placas Pacifica y Caribe, de afinidad oceánica. La complejidad está en que la placa Pacifica subduce a la placa de Suramérica en el sector sur de Colombia y en la parte media colisiona oblicuamente. La placa Caribe colisiona también oblicuamente, generando un régimen transpresivo y en la parte norte colisiona con la placa Suramericana a lo largo de una zona de fallas transformantes dextrales. Las unidades del Eoceno superior en Colombia son el producto de la interacción de las placas tectónicas, las cuales controlaron las condiciones de formación y depositación en las subcuencas. Primero, con base en el levantamiento de columnas estratigráficas de esta secesión, se establecieron secciones de control de las unidades litoestratigráficas, definidas inicialmente por Porta (1974). Se realizó también una división en secuencias deposicionales de tipo Trangresivo –Regresivo T-R que se aplicó al registro sedimentario del Jurásico superior – Holoceno con el fin de poder tener una idea del armazón general de la cuenca. Se determinaron seis secuencias de tercer orden para el mesozoico y cinco de segundo orden para el terciario. La sucesión de interés, Eoceno superior, corresponde a una secuencia deposicional que fosilizaba la superficie de primer orden constituida por la discordancia del Eoceno inferior. Esta secuencia se depositó en tres subcuencas alargadas con dirección del eje NE, a partir de la topografía generada por la inversión de la cuenca mesozoica, lo cual dio lugar a una geometría de subcuencas tipo valles de incisión paralelos entre sí. Los resultados de los estudios de paleocorrientes soportan este resultado y el de un basculamiento hacia el NE con una paleopendiente promedio de 0,006° característica de este tipo de cuencas. Los movimientos verticales datados con huellas de fisión significan el inicio de la etapa contractiva en el Masstrichtiense seguido del clímax de deformación contractiva en el Eoceno inferior, generando los umbrales que separaron las tres subcuencas del Eoceno superior. Las nueve curvas de subsidencia total corregida con la paleobatimetría y la erosión, nos muestran muy bien la evolución de la acomodación sedimentaria durante la etapa Jurásico superior-actual, así mismo reflejan el efecto de carga por apilamiento estructural y flexión en las cuencas de antepaís de los llanos y Valle del Magdalena lo cual se inició alrededor de los 40 Ma (Eoceno superior). La evolución de la cuenca se realizó en cuatro etapas: 1). Extensión paleozoica (Paleozoico Superior), 2). Inversión triásica, 3). Extensión mesozoica. (Jurásico Superior – Cretácico), y 4) Inversión paleógena (Paleoceno superior – Holoceno). Durante esta etapa de inversión la cuenca Jurásico superior – Cretácica sufrió un acortamiento hasta del 55% que equivale a 250 km para llegar al estado deformado actual. La nueva configuración paleogeográfíca generada por contracción compartimentalizó la cuenca cretácica generando las tres subcuencas terciarias. Estas subcuencas desarrollaron sistemas predominantemente fluviales de ríos anastomosados que corrían hacia el N. Los sistemas de abanicos aluviales quedaban junto a las fracturas activas y en la parte cercana a los umbrales más levantados que actuaron de potente área fuente. De las subcuencas del Valle Medio del Magdalena y de la Cordillera Oriental. En determinados momentos las partes septentrionales registran la entrada de facies transicionales de estuario, en los sectores más distales de los sistemas fluviales. Los materiales del Eoceno superior estudiados constituyen el mejor reservorio de todos los sistemas petrolíferos de Colombia. Por esta razón, la caracterización de la roca almacén y su localización y predicción de distribución, es esencial para la exploración y producción de campos existentes y la predicción de nuevos prospectos. A partir del nuevo modelo obtenido para el Eoceno superior, se abren toda una serie de grandes posibilidades para desarrollar nuevos play concepts de estudios exploratorios de hidrocarburos.<br>Colombia is located in the northwest corner of South America, in an área tectonically highly complex as it corresponds to a destructive margin due to the convergence of several plates. There, the South American Plate of continental affinity, and the Pacific and Caribbean plates of oceanic affinity, all converge. The complexity is associated with subduction of the Pacific Plate underneath the South American Plate in the southern part of Colombia, where in the central part the two plates collide obliquely. The Caribbean plate also collides obliquely against the South American Plate, generating conditions characteristic of a transpressive regime; in the northernmost part this collision occurs along a zone of dextral transforming faults. The stratigraphic units corresponding to the late Eocene in Colombia are the product of the interaction of tectonic plates, which controlled basin formation and their subsequent depositional conditions. Porta (1974) firstly defined the lithostratigraphic units based on a series of sections surveyed as part of the fieldwork carried out at the time. Later, a series of transgressive-regressive (T-R) depositional sequences were defined for the late Jurassic-Holocene section, which allowed establishing a general stratigraphic framework of the basin. Thus, a total of six third order sequences for the Mesozoic and five second order sequences for the Tertiary, were defined. The upper Eocene section, as the interval of interest, corresponds to a depositional sequence that buries a first order Surface representing the early Eocene unconformity. This sequence was deposited in three NE trending elongated sub-basins, associated with the paleo topography resulting from the structural inversion process affecting the Mesozoic basin; the resulting relief formed corresponds to a geometry represented by parallel sub-basins representing incised valleys. Paleo current analyses confirm such orientation as well as a major northeast tilting of the area, which exhibits an average paleo-inclination of 0.006°, which characterizes this type of basins. Vertical movements dated through fission track studies indicate that the contractional event started in the Maastrichtian with its climax occurring in early Eocene. This late event generated the highs which separated the three late Eocene sub-basins. A total of nine (9) total subsidence curves were prepared and corrected using paleobathymetry as well as the amount of section removed by erosion. They illustrate very well the evolution of the accommodation space from late Jurassic to Present, and also reflect the load associated with structural piling as well as the flexure on the Llanos and Middle Magdalena basins, which commenced approximately 40 Ma in late Eocene. The evolution of the basin involved four (4) main stages, as follows: 1) Paleozoic extension (Late Paleozoic), 2) Triassic inversion, 3) Mesozoic extension (Late Jurassic-Early Cretaceos), and 4) Paleogene inversion (Late Paleocene – Holocene). During this late stage of inversion, the late Jurassic-Cretaceous basin underwent shortening of 55%, which corresponds to approximately 250 km, before reaching the present-day configuration. The new paleogeographic configuration generated under contractional conditions, compartmentalized the Cretaceous basin creating three tertiary sub-basins. A series of fluvial systems running northwards, including dominantly braided and anastomosed streams, dominated sedimentation in the sub-basins. On the other hand, alluvial fan systems were located along an active fracture system, located next to the structural highs, which were uplifted and acted as provenance areas for the Middle Magdalena Valley and Cordillera Oriental sub-basins. Nevertheless, at certain times the northern portions of the sub-basins witnessed estuarine transitional facies, particularly in the distal parts of the fluvial systems. Upper Eocene sandstones form the best reservoir for all the Colombian petroleum systems Therefore, characterization, location and predicting distribution of reservoirs are fundamental in exploration and field production. The new model proposed for late Eocene reservoirs opens up tremendous potential for the generation of new play concepts, which should be part of any sound hydrocarbon exploration program to be performed in the future.
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Books on the topic "Estratigrafía"

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Sánchez-Palencia, F. Javier. El circo romano de Toledo: Estratigrafía y arquitectura. Consejería de Educación y Cultura, Museo de Santa Cruz, 1988.

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2

C, Beatriz Braniff. La estratigrafía arqueológica de Villa de Reyes, San Luis Potosí. Instituto Nacional de Antropología e Historia, 1992.

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3

El Alcázar de Sevilla: Primeros estudios sobre estratigrafía y evolución constructiva. Junta de Andalucía, Consejería de Cultura, 2002.

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4

Calcolítico y edad del bronce al sur de Córdoba: Estratigrafía en Monturque. Monte de Piedad y Caja de Ahorros de Córdoba, 1993.

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5

Estratigrafía y estructura del domo de Lugo (sector oeste de la zona asturoccidental-leonesa). Fundación "Pedro Barrie de la Maza, Conde Fenosa", 1985.

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6

Moedano, Angel Trejo. Estratigrafía y propiedades mecánicas del subsuelo del valle de la zona urbana de Querétaro. Universidad Autónoma de Querétaro, 1989.

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7

Bonino, Jacqueline Geymonat. Estratigrafia arqueologica. Universidad de la República, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Departamento de Antropologia, Departamento de Publicaciones, 1995.

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8

Coloquio, de Estratigrafía y. Paleogeografía del Jurásico de España (3rd 1988 Lograño Spain). III Coloquio de Estratigrafía y Paleogeografía del Jurasico de España: Libro guía de las excursiones : Logroño, 10-19 septiembre 1988. Instituto de Estudios Riojanos, 1988.

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9

Fernández, Luis Roberto Rodríguez. La estratigrafía del paleozoico y la estructura de la región de fuentes carrionas y áreas adyacentes (Cordillera Herciniana, no de España). Castro, 1994.

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10

Fávera, Jorge C. Della. Fundamentos de estratigrafia moderna. EdUERJ, 2001.

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Book chapters on the topic "Estratigrafía"

1

"Los yacimientos con estratigrafía." In El comercio tardoantiguo (ss.IV-VII) en el Noroeste peninsular a través del registro cerámico de la ría de Vigo. Archaeopress Publishing Ltd, 2014. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvz937ss.9.

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2

Chan, Román Piña. "ESTRATIGRAFÍA EN LOS TERRENOS ADYACENTES A LA CATEDRAL METROPOLITANA." In Tlatelolco a través de los tiempos. El Colegio de México, 2018. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvqmp2nn.82.

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3

Barragán, Roberto, Frédéric Christophoul, Howard White, et al. "Estratigrafía secuencial del cretácico de la Cuenca Oriente del Ecuador." In La Cuenca Oriente: Geología y petróleo. Institut français d’études andines, 2004. http://dx.doi.org/10.4000/books.ifea.2992.

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4

Souza, Paulo Alves de, Wagner Guimarães da Silva, Eduardo Premaor, et al. "Contribuições palinológicas para a estratigrafia da porção brasileira da Bacia de Pelotas." In Contribuições à Geologia do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Compasso Lugar-Cultura, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537860.1-25.

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5

Rossetti, Lucas de Magalhães May, Matheus Silva Simões, Evandro Fernandes de Lima, Breno Leitão Waichel, and Carlos Augusto Sommer. "Estratigrafia do Grupo Serra Geral na Calha de Torres, Sul do Brasil." In Contribuições à Geologia do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Compasso Lugar-Cultura, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537860.1-19.

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Morillo Cerdán, Ángel, and Victorino García Marcos. "Inscripciones altomedievales sobre una basa romana hallada en el sector de Puerta Obispo (León)." In No 4 (2020): Homenaje a la Profesora Carmen Fernández Ochoa. Universidad Autónoma de Madrid, 2020. http://dx.doi.org/10.15366/ane4.ochoa2020.032.

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Abstract:
durante las excavaciones desarrolladas en 1996 en el sector de Puerta Obispo, situado junto a la puerta oriental del recinto romano y medieval de la ciudad de León, se encontró una basa romana que en época altomedieval fue reutilizada como capitel de una pilastra adosada a un muro, como demuestra la presencia de varias inscripciones religiosas en tres de sus caras. Los epígrafes indican que dicho capitel formó parte o estuvo en las proximidades de un sagrario o altar de una capilla relacionada posiblemente con la catedral prerrománica erigida a comienzos del siglo X y que sufrió graves daños por los ataques andalusíes de finales de esa centuria a León. La estratigrafía confirma la amortización del capitel a finales del siglo X o primera mitad del XI. Este marco temporal coincidiría con desescombro tras dichos ataques o el derribo de la catedral prerrománica para erigir la románica a partir de 1073.
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7

"“Formación” Simití: unidad ambigua en la estratigrafía del Valle Medio del Magdalena." In Estudios geológicos y paleontológicos sobre el Cretácico en la región del embalse del río Sogamoso, Valle Medio del Magdalena. Servicio Geológico Colombiano, 2020. http://dx.doi.org/10.32685/9789585231788-4.

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López, Marcelo Castro, Concepción Choclan Sabina, Juan Pérez Garrido, and Abel Manuel Jiménez Cruz. "Cerámicas en la tierra, La terra sigillata hispánica en la estratigrafí a de Cástulo." In Estudios para la configuración de las facies cerámicas altoimperiales en el Sur de la Península Ibérica. Archaeopress Publishing Ltd, 2018. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv170x3t6.16.

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Scherer, Claiton Marlon dos Santos, Ernesto Luiz Correa Lavina, Adriano Domingos dos Reis, and Bruno Ludovico Dihl Horn. "Estratigrafia da sucessão sedimentar mesozoica da Bacia do Paraná no Rio Grande do Sul." In Contribuições à Geologia do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Compasso Lugar-Cultura, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537860.1-17.

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10

Porcher, Carla Cristine, Cristine Lenz, Edinei Koester, et al. "O Terreno Pelotas e a Orogênese Pinheiro Machado: uma revisão da estratigrafia, da evolução magmática e tectônica." In Contribuições à Geologia do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Compasso Lugar-Cultura, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537860.1-2.

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Conference papers on the topic "Estratigrafía"

1

Ramón, J. C., and T. Cross. "Estratigrafia Secuencial en Estratos Continentales." In 6th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1997. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.117.069esp.

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2

Boesi, T., F. Galea, G. Rojas, M. A. Lorente, I. Duran, and M. Velasquez. "Estudio Estratigrafico del Flanco Norandino." In 3rd Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1988. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.114.001.

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3

G. Figueiredo Jr., Alberto, Harolda R. Duque, Francisco C. Ivo, Paulo P. Guiro, Claudio Gino Gallea, and Heloisa V. Borges. "ESTRATIGRAFIA SISMICA RASA BAIA DE SEPETIBA-RJ." In 1st International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 1989. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.317.sbgf123.

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4

Kokogian, D. "Estratigrafia Secuencial en Cuencas Continenttales, Cuenca Cuyana, Argentina." In 4th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1991. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.115.002esp.

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5

Portilla, A., and S. Osuna. "Cuencas Barinas - Apure, Consideraciones Estratigraficas Y Estructurales." In 4th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1991. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.115.032esp.

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6

Cruz, Alberto, Érika Araújo, Cleverson Guizan Silva, Rodrigo Perovano, Antonio Tadeu dos Reis, and Christian Gorini. "Estratigrafia sísmica da porção NW do Leque Superior do Amazonas." In 12th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 15-18 August 2011. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2011. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2011-189.

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7

Hatushika, R. S., C. L. Mello, and C. G. Silva. "Estratigrafia sísmica de alta resolução no lago Juparanã, Linhares (ES) - Brasil." In 9th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 2005. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.160.sbgf101.

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8

Hatushika, Raphael Siston, Claudio Limeira Mello, and Cleverson Guizan Silva. "Estratigrafia sísmica de alta resolução no lago Juparanã, Linhares (ES) – Brasil." In 9th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Salvador, Bahia, Brazil, 11-14 September 2005. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2005. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2005-100.

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9

Salomón de Salazar, M., and G. P. Allen. "Analisis Secuencial y Correlacion Estratigrafica del Oligoceno Tardio del Norte de Monagas." In 5th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1994. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.116.003esp.

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10

Alberdi, M., R. Tocco, and F. Pernaud. "Caracterizacion Geoquimica de la Columna Estratigrafica en las Cuencas Occidentales de Venezuela." In 5th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1994. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.116.048eng.

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Reports on the topic "Estratigrafía"

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SGC, Servicio Geológico Colombiano. Boletín Geológico Volumen 32, No 1-3. ISSN – 0120 – 1425. Estratigrafía y medios de Depósito de la Formación Guaduas. Palinología de la formación Guaduas – Estratigráfica y Sistemática. Catálogo de Dataciones Isotópicas en Colombia. Versión año 1992. Boletín. Servicio Geológico Colombiano, 1992. http://dx.doi.org/10.32685/10.143.1992.714.

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