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Journal articles on the topic 'Estrogenos (antagonistas e inibidores)'

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M. G. Campana, Erika, and Andréa Araujo Brandão. "IECA E BRA: EXISTEM DIFERENÇAS?" Revista Brasileira de Hipertensão 27, no. 3 (November 4, 2020): 92–93. http://dx.doi.org/10.47870/1519-7522/2020270392-93.

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Abstract:
O bloqueio do sistema renina angiotensina aldosterona é uma estratégia fundamental no tratamento e prevenção da doença cardiovascular. No contexto da hipertensão arterial (HAS), os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores dos receptores de angiotensina compõem, juntamente com os diuréticos tiazídicos e os antagonistas dos canais de cálcio; o tripé fundamental no tratamento farmacológico da HAS. Adicionalmente, estas classes de fármacos são comumente usadas em pacientes com insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, diabetes e doença renal crônica. Neste ponto de vista os autores discutem as semelhanças e diferenças entre inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores dos receptores de angiotensina, demonstrando que, à luz dos conhecimentos disponíveis atualmente na literatura, é possível reconhecer que essas duas classes de fármacos são diferentes e têm efeitos clínicos distintos.
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KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH VALENTY, and PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO. "Atualização no tratamento profilático das enxaquecas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300027.

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Abstract:
Dentre as cefaléias primárias, pacientes com migrânea ou enxaqueca são os que mais procuram assistência médica. A sua prevalência é estimada em 12% da população sendo mais comum em mulheres com média de 18 a 20%, de 6% nos homens e de 4 a 8% nas crianças. O impacto econômico na produtividade e lazer é significativo, e as crises incapacitam o paciente para as atividades habituais. Com fisiopatologia complexa e ainda insuficientemente conhecida, a migrânea pode cursar com ataques de cefaléia intermitente, intensa e com características peculiares. A abordagem mais eficiente para o tratamento inclui o afastamento dos fatores deflagradores, tratamento medicamentoso preventivo, uso de medicamentos de resgate para os momentos de dor, e as terapias acessórias ou não medicamentosas. Para o tratamento profilático, objeto desta avaliação, utilizam-se várias classes de medicamentos que incluem os beta bloqueadores, antidepressivos tricíclicos (e mais recentemente inibidores seletivos da recaptação da serotonina), antagonistas dos canais de cálcio, antagonistas da serotonina, anticonvulsivantes e outros. Embora os seus mecanismos de ação nas migrâneas ainda sejam desconhecidos, parece que todos atuam nas funções serotoninérgica, noradrenérgica e gabaérgica centrais. Novas propostas de mecanismos de ação para algumas destas drogas incluem a inibição da formação do óxido nítrico e a ação específica de modulação em canais catiônicos neuronais. Quando individualizados e usados corretamente, estes medicamentos preventivos têm sido responsáveis por reduções importantes na frequência e intensidade dos episódios de migrânea, diminuindo assim o sofrimento e condutas duvidosas às quais os pacientes são usualmente submetidos.
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3

Asturian, Kathleen. "O papel dos inibidores da enzima conversora de angiotensina e dos antagonistas dos receptores de angiotensina em pacientes com Covid-19: uma revisão narrativa." Revista de Ciências Médicas 30 (March 10, 2021): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v30e2021a5035.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é reunir e discutir os principais achados científicos, opiniões de especialistas e considerações de comunidades médicas a respeito da continuação do tratamento de pacientes hipertensos diagnosticados com Covid-19 em uso de anti-hipertensivos. Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, restringida a publicações até abril de 2020, utilizando as bases de dados Medline e Embase e consulta a quatro sociedades científicas de Cardiologia. Um total de 93 publicações foram encontradas nas bases de dados consultadas, e, destas, nove publicações foram elegíveis para análise, sendo que seis publicações se mostraram favoráveis à continuação do tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina e antagonistas dos receptores de angiotensina, o que foi ao encontro das recomendações das sociedades de Cardiologia; outras três publicações sugeriram que essas classes de anti-hipertensivos podem aumentar a gravidade da infecção. A continuação do tratamento com anti-hipertensivos durante a pandemia de coronavírus ou após o diagnóstico da infecção apresenta um paradoxo entre o potencial aumento da patogenicidade viral e a proteção pulmonar conferida pelo equilíbrio do sistema renina-angiotensina.
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4

Rodrigues Marcatto, Leiliane, Rafaela Batista Costa, Mariana Assolant Rodrigues, and Anne Karollyne Soares Silva Leite. "ATUALIZAÇÕES SOBRE O USO DOS ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS EM POPULAÇÕES ESPECIAIS." Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 31, no. 4 (September 10, 2021): 431–37. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20213104431-7.

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Abstract:
Devido a limitações no uso de antagonistas da vitamina K, foram aprovados quatro anticoagulantes orais diretos (apixabana, dabigatrana, edoxabana e rivaroxabana) para o tratamento e a prevenção de eventos tromboembólicos. Apesar de os anticoagulantes orais diretos se mostrarem não inferiores à varfarina e apresentarem facilidade de uso, os estudos publicados foram realizados em população geral, gerando dúvidas sobre a utilização desses fármacos na população especial. Alguns estudos foram publicados recentemente mostrando a utilização desses medicamentos em pacientes com disfunção renal, com IMC alterado e também com idade avançada. Porém, ainda não há consenso quanto à necessidade de ajuste de dose em pacientes obesos. Os dados sobre o ajuste de dose para pacientes com disfunção renal estão um pouco mais elucidados, porém são necessários mais estudos para esclarecer o tema na prática clínica. Este artigo de revisão traz os principais e mais atuais estudos da literatura e discute as principais atualizações sobre o uso dos anticoagulantes orais diretos em populações especiais. Descritores: Anticoagulantes; Inibidores do Fator Xa; Fibrilação Atrial; Insuficiência Renal; Obesidade; Idoso.
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Rocha Pinto, Carlos Eduardo, Eduarda Teodoro Bueno, Tales Sousa Coutinho Ferreira Pires, Breno Souza Brito, Paulo Víctor Innocencio Póvoa de Castro, and Bruno Cezario Costa Reis. "Uso de Novos Anticoagulantes em pacientes com Fibrilação Atrial." Revista de Saúde 11, no. 2 (December 10, 2020): 20–24. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2229.

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Abstract:
A fibrilação atrial apresenta como complicação a ocorrência de eventos tromboembólicos, sendo necessária, como forma de prevenção, a implementação de anticoagulantes no tratamento desse grupo de pacientes. Porém, o grande desafio atualmente é buscar uma terapia que traga benefícios, diminuindo o risco de eventos isquêmicos, mas que também evolua com baixo risco de eventos adversos, sendo o principal deles o sangramento, especialmente em populações de alto risco, como idosos, portadores de FA associada à Doença renal crônica em estágio terminal e pacientes com associação entre FA e coronariopatias. Novos estudos surgiram com o objetivo de avaliar a eficácia dos novos anticoagulantes não inibidores de vitamina K, como Dabigatrana, Rivaroxabana e Apixabana, tendo em vista a dificuldade do controle desses pacientes com a Varfarina, atual terapia padrão. É importante frisar que apesar da busca por diminuição de sua incidência, sangramentos importantes podem eventualmente surgir, sendo recomendadas ações de suporte básico de vida, e posterior avaliação, não só quanto a interrupção da terapia anticoagulante, mas também reversão de seu efeito, a partir do uso de drogas antagonistas, como Idarucizumab e Andexanet-alfa.
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Yoshida, Ricardo de Alvarenga, Winston Bonetti Yoshida, and Hamilton de Almeida Rollo. "Novos anticoagulantes para a profilaxia do tromboembolismo venoso em cirurgias ortopédicas de grande porte." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 2 (June 2011): 145–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000200009.

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Abstract:
Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vêm evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais têm limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral, mas o controle (feito pela razão normatizada internacional) pode ser difícil em alguns casos, já que tem início de ação demorado, janela terapêutica estreita, interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 1980, surgiram as heparinas de baixo peso molecular, que foram uma evolução da heparina não fracionada, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea, menor risco de trombocitopenia induzida pela heparina, e eficácia e segurança similares à heparina não fracionada. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais têm apresentado resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso. Nesta revisão, são apresentados as novas heparinas de baixo peso molecular, as heparinas de ultrabaixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do fator IIa.
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Reis, Rogério Castro, Juliana Miranda de Lucena Valim, Igor Bastos Polonio, Flávia Cristina Navarro, Marcelo Santin Cascapera, and Marília Souza Leão. "Hipertensão arterial pulmonar no lúpus eritematoso sistêmico – experiência do Centro de Atendimento Multiprofissional da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2014 abr-jun;13(2) (June 30, 2014): 28–34. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.2.28-34.

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Abstract:
A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma condição grave e progressiva, associada a morbidade e mortalidade significativas. É uma complicação frequente dos pacientes com doença difusa do tecido conjuntivo (DDTC), ocorrendo em aproximadamente 3% a 13% desses pacientes e sendo uma das principais causas de morte neste grupo (1). Os pacientes com HAP associada à DDTC são reconhecidos por desenvolverem uma doença mais grave, com maiores taxas de mortalidade dentre os subgrupos de HAP. Mesmo após a introdução da terapia com prostaciclinas, antagonistas do receptor da endotelina e inibidores da fosfodiesterase-5 (2,3). A HAP pode ocorrer na esclerose sistêmica (ES), na doença mista do tecido conectivo (DMTC), no lúpus eritematoso sistêmico (LES), na polimiosite/dermatomiosite (PM/DM), na artrite reumatoide (AR) e na síndrome de Sjögren (SS), mas existem poucos estudos comparando as características clínicas e os desfechos dos pacientes com os vários tipos de DDTC-HAP (4). O foco deste artigo é a revisão da literatura sobre a DDTC-HAP com enfoque em LES e a descrição da experiência de um centro de atendimento multiprofissional para portadores de HAP em São Paulo.
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Focaccia Póvoa, Fernando, and Rui Póvoa. "EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE OS DIURÉTICOS TIAZÍDICOS?" Revista Brasileira de Hipertensão 27, no. 3 (November 4, 2020): 103–5. http://dx.doi.org/10.47870/1519-7522/20202703103-105.

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Abstract:
Desenvolvidos em 1950, os diuréticos estão entre as drogas mais utilizadas no arsenal terapêutico clínico, principalmente na hipertensão arterial e nos quadros edematosos. O mecanismo de ação envolve a excreção renal de água, eletrólitos e diminuição da reabsorção de sódio em diferentes locais do néfron, com consequente aumento do sódio urinário e da água. Os diuréticos tiazídicos mais usados na prática clínica em pacientes hipertensos são: hidroclorotiazida (HCTZ), clortalidona (CTD) e indapamida (IDP). Em relação à potência anti-hipertensiva, a CTD é uma vez e meia a duas vezes mais potente que a hidroclorotiazida. HCTZ é menos potente do que qualquer outro anti-hipertensivo, incluindo inibidores da enzima de conversão da angiotensina, bloqueadores do receptor da angiotensina e antagonistas dos canais de cálcio. O IDP tem ação anti-hipertensiva devido aos seus efeitos no túbulo distal, inibindo a reabsorção do cloreto de sódio e tem efeitos mais intensos e sustentados na redução da pressão arterial. Os diuréticos tiazídicos são muito diferentes, tanto em níveis variados de redução da pressão arterial quanto em efeitos adversos, de modo que sua proteção contra danos em órgãos-alvo está relacionada ao efeito de classe.
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de Andrade, Aglaneide Soares, Aline Gabriele Lima dos Santos, Bianca Nayara Ferreira Oliveira, and Rodrigo Queiroz de Lima. "Tratamento farmacológico de pacientes hipertensos." Brazilian Journal of Health Review 4, no. 6 (November 1, 2021): 26961–77. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n6-267.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O acompanhamento farmacoterapêutico é uma das atividades de assistência farmacêutica, trata-se de uma atividade na qual o paciente está plenamente envolvido para conhecer melhor sua doença e para que possa ser atendido corretamente com um farmacêutico / químico responsável. Desta forma o paciente é aconselhado quanto ao modo de administração, controle e situações especiais no seu tratamento. OBJETIVO: Discutir a importância do acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes hipertensos e analisar os tratamentos e medicamentos utilizados em pacientes hipertensos; evidenciando o papel do farmacêutico e os benefícios do correto acompanhamento farmacoterapêutico para paciente hipertenso. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento de dados por meio de pesquisa bibliográfica em dissertações, teses e artigos nacionais e internacionais obtidos das bases de dados BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (ScientificElectronic Library) e PUBMED (UsNational Library of Medicine). Como critérios de inclusão serão utilizados trabalhos publicados nos últimos 10 anos, com texto completo que envolvam a atuação do farmacêutico no tratamento da hipertensão arterial nos idiomas em português ou inglês. Como critérios de exclusão serão artigos repetidos e com insuficiência de dados e que não se enquadram ao objetivo da pesquisa após a leitura do título, resumo, texto completo. RESULTADOS: As bases para o tratamento farmacológico da HTA utilizam 6 classes principais de medicamentos para o tratamento da HTA: diuréticos, beta-bloqueadores, antagonistas do cálcio, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ACE)., Antagonistas do receptor da angiotensina II (ARA-II) e bloqueadores alfa-adrenérgicos ou bloqueadores alfas. Além disso, drogas de ação central e vasodilatadores arteriais também estão disponíveis. As extensas informações disponíveis sobre a eficácia dos anti-hipertensivos clássicos, diuréticos e betabloqueadores, na redução da morbimortalidade associada à síndrome hipertensiva, tornam esses medicamentos referência no tratamento da HTA. CONCLUSÕES: A terapia com medicamentos anti-hipertensivos deve agora ser considerada em todos os pacientes hipertensos, independentemente da idade. Um melhor gerenciamento farmacoterapêutico melhora os resultados gerais, mas ainda existem desafios para pacientes com alto risco cardiovascular.
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Mendes, Paula, and Vítor Portela Cardoso. "Inibidores da enzima de conversão da angiotensina ou antagonistas dos recetores da angiotensina: evidências na mortalidade e eventos cardiovasculares major em diabéticos hipertensos." Revista Portuguesa de Clínica Geral 32, no. 5 (September 1, 2016): 330–38. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v32i5.11887.

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Sousa, Jemilly Ferreira de, Edilson Soares Lima, Mônica Aparecida Miranda Carvalho, Pedro Henrique Coêlho Soares, Raquel Santos Muniz, and Renandro de Carvalho Reis. "Os efeitos da COVID-19 em pacientes com hipertensão arterial sistêmica: uma revisão sistemática." Research, Society and Development 11, no. 4 (March 20, 2022): e33711427282. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27282.

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Abstract:
Objetivo: A pesquisa tem como foco abordar a importância da HAS como um potencial fator de risco nos quadros de pacientes acometidos pela COVID-19. Métodos: A metodologia adotada no presente estudo foi baseada em uma revisão bibliográfica sistemática, na sua esfera qualitativa, fruto dos estudos baseados em 10 artigos científicos, uma vez elencados para a formação deste estudo. Resultados: O número total de pessoas com HAS na amostra presente é de 5.234 com faixa etária média de 60 anos. Os fármacos mais utilizados foram Antagonistas dos Canais de Cálcio, Betabloqueadores dos Receptores de Angiotensina (BRA), Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) e Alfabloqueadores. Nesse meandro, os resultados demostraram que o uso de (IECA) e os bloqueadores dos receptores de Angiotensina (BRA), comparado aos não IECA/BRA, não agravam a COVID-19. A evidencia atual sugere que os ISRAA devem ser continuados em caso de pacientes contaminados pelo vírus. Alguns estudos relataram que pacientes HAS tem maior risco de apresentar um quadro mais grave em caso de positivo para a nova cepa do coronavírus. Conclusão: A presente pesquisa concluiu que pacientes hipertensos portadores de COVID-19 tem maior risco de agravamento da doença do que os não hipertensos. Tais achados revelam que a piora do quadro de pacientes hipertensos e portadores da COVID-19 se dá pelo sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), que acabam favorecendo a ligação do vírus ao organismo desses indivíduos.
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Fernandes, Gleiciele De Oliveira Rocha, Dione Rodrigues Fernandes, Roberto Dantas Cavalcante Filho, Leandro Fantin de Pontes, and André Tomaz Terra Júnior. "Efeitos farmacológicos decorrentes ao bloqueio dos receptores AT1." Revista Científica FAEMA 8, no. 2 (December 15, 2017): 139. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v8i2.588.

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Abstract:
O Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA) exerce um papel muito importante na homeostase cardiovascular, desempenhando uma função primordial no controle dinâmico da volemia e da resistência vascular periférica. Esse eixo endócrino no qual cada componente de uma cascata é produzido por diferentes órgãos, para manter a estabilidade hemodinâmica, na qual a Angiotensina II (ANG II) é o principal peptídeo vasoconstritor do SRAA que está relacionado com o controle fisiológico da Pressão Arterial (PA) e seu desequilíbrio leva ao surgimento de hipertensão dentre outros tipos de doenças cardiovasculares e renais. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças cardiovasculares mais frequentes no nosso cotidiano, sendo um dos principais fatores de risco para desenvolver Acidente Vascular Cerebral (AVC), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e doença renal crônica, além de apresentar alto custos médicos e socioeconômicos, por sua grande demanda de internações hospitalares. Novas pesquisas apontam que a eficácia dos Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARANG II) apresentam um resultado positivo aos Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA), pois apresentou maior aceitabilidade por pacientes devido seus efeitos colaterais serem menores, contribuindo assim na adesão ao tratamento farmacológico. O presente estudo teve por objetivo de fazer uma breve revisão de literatura sobre uma das classes anti-hipertensivos mais comuns nas prescrições médicas na atualidade e relatar suas características farmacológicas de aplicação clínica. As indústrias farmacêuticas tem se aprimorados nas buscas de novos fármacos seletivos para inibir os receptores da ANG II.
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Ramos Ali Ganem, Isabela, Luiz Claudio Behrmann Martins, and Carlos Eduardo Mendonça Tomé. "Manejo das Hemorragias Relacionadas aos Anticoagulantes Orais de Ação Direta." Journal of Cardiac Arrhythmias 32, no. 2 (October 21, 2019): 89–96. http://dx.doi.org/10.24207/jca.v32i2.008_pt.

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Abstract:
Introdução: Os anticoagulantes orais diretos (direct oral anticoagulant – DOACs) são uma nova classe de anticoagulantes que inibem diretamente a trombina (dabigatrana) ou o fator Xa (rivaroxabana, edoxabana e apixabana) na cascata da coagulação. Esses estão sendo cada vez mais utilizados para tratamento e prevenção de eventos tromboembólicos, principalmente em pacientes com fibrilação atrial, em substituição à varfarina ou outros antagonistas de vitamina K (AVKs). Embora a incidência de hemorragias seja maior nos AVKs do que nos DOACs, elas também podem ocorrer nesse grupo, até mesmo na forma de hemorragia intracraniana (HIC) com risco de morte. Atualmente as indicações dos DOACs vêm aumentando progressivamente, e a disponibilização de seus agentes reversores específicos certamente aumentará a segurança e, consequentemente, sua utilização. O idarucizumab, reversor da dabigatrana, e o andexanet alfa, reversor dos inibidores do fator Xa, foram aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos e o ciraparantag poderá ser aprovado em um futuro próximo. Objetivo: Revisar a literatura sobre o manejo da hemorragia relacionada ao uso dos DOACs. Métodos: Revisão da literatura que utilizou artigos de 1998 a 2017, de diversas plataformas e revistas. Conclusão: Os DOACs constituem um grande avanço na profilaxia e tratamento da doença tromboembólica, que cursa com elevada morbimortalidade, e as hemorragias são os principais eventos adversos relacionados ao seu uso, sendo raramente necessária a reversão imediata da anticoagulação. No entanto, a existência dos reversores específicos dos DOAcs aumenta a segurança dos pacientes, que poderão ter sua anticoagulação revertida rapidamente, se necessário.
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Tsuji, Selma Rumiko, and Deusvenir de Souza Carvalho. "Aspectos Psíquicos das Cefaléias Primárias." Revista Neurociências 10, no. 3 (September 30, 2002): 129–36. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2002.v10.10304.

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Abstract:
Houve aumento importante no conhecimento da neurociência quanto aos componentes neuroanatômicos, químicos e fisiológicos das cefaléias, com possibilidades diagnósticas e terapêuticas padronizadas. Do ponto de vista neuroquímico, preconiza-se o uso de medicações, entre outros, com mecanismos de atuação nos diferentes neurotransmissores: inibidores de recaptação de noradrenalina e serotonina, agonistas gabaérgicos, e antagonistas dopaminérgicos atípicos. Ao mesmo tempo, é vasto o número de estudos na literatura que detectam variáveis psíquicas de ansiedade, depressão, raiva e agressividade com abordagens quantitativas e qualitativas, e estudos clínicos científicos que associam o estresse e seus mecanismos na alteração da homeostase que alertam sobre a evolução crônica, caso não sejam manejadas adequadamente. Como o médico clínico ou o especialista em neurologia e especialmente o cefaliatra utilizarão estes conhecimentos de forma holística? Neste estudo, é enfocada a controvérsia na classificação diagnóstica das cefaléias primárias ao longo dos anos; a história do dualismo corpo e alma na história da medicina e que herdamos no ensino médico tradicional; a teoria do estresse no desencadeamento de sintomas físicos e psíquicos e a teoria psicanalítica correlacionada à formação dos sintomas de cefaléia. É abordada a necessidade de temas de psicologia no ensino médico desde o início da graduação e com prosseguimento na vida pós-acadêmica do médico em suas diferentes especialidades, por cursos de educação continuada, simpósios, congressos, etc. O objetivo é o acesso do médico ao psiquismo do paciente e desenvolvimento de sua função de ouvir, captar, entender e conter as angústias do paciente de forma global.
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Nunes Oliveira, Daniela, Anita Perpetua Carvalho Rocha de Castro, Catharina Borges de Oliveira, Felipe Augusto Ribeiro Valadares, and Zenon Rei de Brito Borges. "Anestesia em Paciente com Angioedema Hereditário." Revista Científica Hospital Santa Izabel 3, no. 2 (May 8, 2020): 113–18. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v3i2.27.

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Abstract:
Introdução: O angioedema hereditário (AEH) é uma doença genética autossômica dominante caracterizada por deficiência da enzima inibidora de C1-esterase (C1-INH). Na via inflamatória, a C1-INH controla a produção de bradicinina, regulando a vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular. Desta forma, os pacientes podem apresentar sintomas de angioedema não responsivo a antihistamínicos, corticoides e epinefrina. Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, portadora de AEH, admitida para realização de Endoscopia Digestiva Alta (EDA). Em uso de ácido tranexâmico e anticoncepcional oral com progesterona. Solicitadas, em avaliação pré-anestésica, reserva de vaga em unidade fechada e plasma fresco congelado. Submetida a EDA sob anestesia geral venosa - sem intercorrências. Após o procedimento paciente apresentou edema em mãos e face, sendo administrado ácido tranexâmico 500mg, com melhora gradual do quadro. Paciente mantida em observação em unidade aberta sem novas crises, recebendo alta após 24 horas. Discussão: O AEH é uma patologia genética rara e, por isto, pouco conhecida pelos profissionais de saúde. Os pacientes podem apresentar quadro de angioedema na presença de fatores desencadeantes como estresse, alterações hormonais e procedimentos cirúrgicos. No contexto da anestesiologia, o conhecimento da patologia tem importância no manejo de possíveis complicações, como edema de vias aéreas. O manejo do quadro agudo é feito com reposição do concentrado de C1-INH, antagonistas do receptor de bradicinina, inibidores da calicreína ouplasma fresco e, em casos leves, ácido tranexâmico. Identificação precoce de possíveis complicações e instituição de terapêutica adequada são essenciais para garantir melhor prognóstico para estes pacientes.
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Nogueira-Silva, Luís, and João A. Fonseca. "Análise da Revisão Cochrane: Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina Versus Antagonistas do Receptor da Angiotensina como Prevenção Cardiovascular na Hipertensão Essencial. Cochrane Database Syst Rev. 2014,8: CD009096." Acta Médica Portuguesa 28, no. 3 (June 1, 2015): 283. http://dx.doi.org/10.20344/amp.6662.

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Abstract:
Angiotensin converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers are first line drugs in the treatment of hypertension. The aim of this review was to assess if there are differences between these drug classes regarding the prevention of total mortality, occurrence of cardiovascular events and of adverse effects. A systematic review and metanalysis was performed, searching for studies that compare angiotensin converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers face-to-face, in several databases until July 2014. The study selection and data extraction were performed by 2 independent researchers. Nine studies were included, with a total of 10 963 participants, 9 398 of which participated in the same study and had high cardiovascular risk. No differences were observed regarding total mortality, cardiovascular mortality or total cardiovascular events. A slightly smaller risk was observed with angiotensin receptor blockers regarding withdrawal due to adverse effects (55 people were needed to be treated with angiotensin receptor blockers for 4.1 years to avoid one withdrawal due to adverse effect), mainly due to the occurrence of dry cough with angiotensin converting enzyme inhibitors. Thus, no differences were observed between angiotensin converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers in the prevention of total mortality and cardiovascular events, and angiotensin receptor blockers were better tolerated. Given the large proportion of participants with a high cardiovascular risk, the generalization of these results to other populations is limited.
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Vaz Carneiro, António, and João Costa. "Análise da Revisão Cochrane: Inibidores da Trombina versus Antagonistas da Vitamina K na Prevenção do Acidente Vascular Cerebral em Doentes com Fibrilhação Auricular Não-Reumática. Cochrane Database Syst Rev. 2014,3:CD009893." Acta Médica Portuguesa 27, no. 2 (April 30, 2014): 157. http://dx.doi.org/10.20344/amp.5413.

Full text
Abstract:
Ischemic stroke is one of the most important complications of lone (non-valvular) atrial fibrillation. Its prevention is usually accomplished through oral anticoagulation. Until a few years ago warfarin was the most used agent, but recently two new pharmacologic classes have been introduced for stroke prevention in these patients: oral direct thrombin inhibitors (dabigatran and ximelagatran) and oral factor Xa inhibitors (rivaroxaban, apixaban and edoxaban). In this systematic review, oral direct thrombin inhibitors were compared with warfarin for efficacy and safety. The results indicate that there is no difference in terms of efficacy (except dabigatran 150 mg BID). Oral direct thrombin inhibitors presented less hemorrhages but increased treatment withdrawal due to adverse side-effects (the authors performed post-hoc analyses excluding ximelagatran because this drug was withdrawn from the market owing to safety concerns). There was no difference in terms of mortality between the agents.
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Trapp, Sílvia Manduca, Maria do Carmo Fernandez Vailati, Beatriz Bojikian Matsubara, and Denise Saretta Schwartz. "EFEITOS DA ANGIOTENSINA II NO SISTEMA CARDIOVASCULAR." Archives of Veterinary Science 14, no. 4 (December 31, 2009). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v14i4.16042.

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Abstract:
A angiotensina II é um importante peptídeo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). Esse peptídeo tem um papel importante na regulação da pressão sanguínea e homeostase dos fluidos corporais. Contudo, a sua atuação em condições anormais gera efeitos deletérios ao sistema cardiovascular. Resistência vascular, hipertensão, hipertrofia de miócitos, estímulo à produção de radicais livres e substâncias pró-inflamatórias são algumas das ações da angiotensina II que podem resultar no evento denominado de remodelação cardiovascular. Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), antagonistas dos receptores de angiotensina, anti-inflamatórios e anti-oxidantes são utilizados clínica e/ou experimentalmente para prevenir ou reduzir os efeitos da angiotensina II. Este trabalho tem como objetivo rever na literatura as ações e interações do peptídeo angiotensina II no sistema cardiovascular. Assim como, as possibilidades terapêuticas empregadas para o controle dos seus efeitos.
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Almeida, Ianka Araújo, Jaíne Costa Chaves, Melise Rocha Ferreira Bragança, Paulo Henrique Dias De Carvalho, Clarissa Campos Barbosa de Castro, Luciana Souza Guzzo, Leonardo Meneghin Mendonça, Leandro Roberto De Macedo, and Larissa De Freitas Bonomo. "PERFIL DE MEDICAMENTOS DESCARTADOS NAS FARMÁCIAS PÚBLICAS DE UM MUNICÍPIO DO LESTE DE MINAS GERAIS." Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR 26, no. 1 (March 28, 2022). http://dx.doi.org/10.25110/arqsaude.v26i1.2022.8137.

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Abstract:
O descarte inadequado de medicamentos pode levar à impactos ambientais negativos e deve ser considerado um problema de saúde pública. O presente estudo levantou dados quantitativos e qualitativos relacionados ao perfil dos medicamentos descartados no município de Governador Valadares - MG. O trabalho foi desenvolvido nas UAPS/ESF que possuíam farmácias, e também na Farmácia Central/Policlínica Municipal. Nesses locais, foi realizada uma análise dos medicamentos descartados no período de julho de 2017 a maio de 2018 e a aplicação de um questionário semiestruturado aos usuários participantes de grupos operativos. As principais classes de medicamentos descartadas foram os inibidores da enzima conversora de angiotensina, antagonistas da angiotensina II, agentes betabloqueadores, diuréticos, hipoglicemiantes, contraceptivos hormonais e agentes modificadores de lipídeos. Dos usuários entrevistados, 69,70% afirmaram nunca ter recebido orientação sobre a forma correta de armazenamento e descarte de medicamentos, 67,65% acreditavam que a forma como descartam os medicamentos pode causar impactos ambientais, porém, 65,62% não souberam quais seriam esses impactos. O trabalho desenvolvido permitiu apresentar dados relevantes para a gestão municipal demonstrando a importância do farmacêutico no cuidado em saúde e o caráter epidemiológico local da prevalência das doenças crônico não transmissíveis.
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PIETROVSKI, Evelise Fernandes, Dandiany Camily Kuczera SOFKA, and Rafaela Franco CLAUDINO. "NEW DRUGS IN CLINICAL TRIALS FOR TREATMENT OF ALZHEIMER'S DISEASE." Visão Acadêmica 16, no. 2 (June 30, 2015). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v16i2.40970.

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Abstract:
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo crônico e progressivo manifestado por deterioração da memória e perda das funções cognitivas. Há várias hipóteses sobre as causas: perda do neurotransmissor acetilcolina (ACh), o depósito de peptídeo beta-amiloide formando as placas senis, os emaranhados neurofibrilares contendo a proteína TAU, mecanismos genéticos e inflamatórios. A atual farmacoterapia objetiva tratar sinais e sintomas gerados pela neurodegeneração. Portanto, objetivou-se apresentar os tratamentos farmacológicos que estão sendo avaliados em testes clínicos, que possam agir de maneira preventiva evitando a neurodegeneração irreversível. Também avaliar as drogas atuais com relação a efetividade e segurança do paciente. Entre os novos medicamentos podem ser citados: a terapia antiamilóide; agonista de receptor GLP-1R (GLP-1R), que promove a inibição da formação das placas senis; antagonistas do receptor histaminérgico H3, para aumento na liberação de ACh; o bexarotene, impede o acúmulo do beta-amilóide; os inibidores da enzima conversora angiotensina (IECA); vitaminas do complexo B, reduzem os níveis de homocisteína; as estatinas e os anti-inflamatórios. Apesar de vários medicamentos estarem em testes clínicos o tratamento da DA ainda é um desafio, uma vez que não se sabe como se inicia, dificultando a reversão da neurodegeneração e, consequentemente, os sintomas decorrentes.
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Jesus, Renato Ribeiro de, Adebaldo Maia Leite, Simone Soares Leite, Márcio Carneiro Vieira, and Nivaldo Ribeiro Villela. "Terapêutica anestésica para o alívio da dor aguda pós-colecistectomia videolaparoscópica: revisão sistemática." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 45, no. 4 (July 30, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/0100-6991e-20181885.

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Abstract:
RESUMO A terapêutica inadequada da dor pós-operatória em colecistectomia videolaparoscópica pode levar a mobilização tardia, insatisfação do paciente, atraso na alta hospitalar e desenvolvimento de dor crônica. Objetivou-se identificar qual a melhor estratégia terapêutica disponível ao anestesiologista na terapia da dor aguda pós-operatória de pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica eletiva. Trata-se de revisão sistemática que incluiu 36 artigos completos indexados nas bases de dados Medline, Scopus, Web of Science e LILACS, com recorte temporal de cinco anos (2012 a 2016), resultantes de estudos controlados e randomizados que foram submetidos à análise qualitativa. Em uma proposta de analgesia multimodal, é importante considerar as contraindicações, os efeitos adversos, a dose e o momento ideal das intervenções. Utiliza-se fármacos não opioides, como anti-inflamatórios não esteroides (AINES)/inibidores da ciclo-oxigenase-2 (COX-2), gabapentina/pregabalina, antagonistas dos receptores N-methyl-D-aspartato (NMDA), entre outras. Os opioides podem ser utilizados em doses baixas associadas ou não a terapia multimodal e/ou ficarem restritos aos casos em que a analgesia multimodal não opioide for insuficiente. Conclui-se que não há consenso sobre qual a melhor estratégia analgésica a ser implementada na dor aguda pós-operatória da colecistectomia videolaparoscópica, o que requer sua aplicabilidade de forma individualizada, com base nas evidências científicas encontradas na literatura. Aponta-se como contribuições para o ensino e a prática profissional o enriquecimento teórico das opções medicamentosas analgésicas disponíveis para a terapêutica da dor pós-operatória de pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica eletiva, além de alertar a equipe para considerar os efeitos adversos das intervenções implementadas.
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Silva, Mateus Roviero da, Gabriel Alencar Manzotti, Simone Schenkel Scheid, Wilsandrei Cella, Zilda Cristiani Gazim, Suelen Pereira Ruiz, Juliana Silveira do Valle, and Maria Graciela Iecher Faria. "MONTEVERDIA ILICIFOLIA: UM PROTETOR GÁSTRICO." Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR 26, no. 3 (November 25, 2022). http://dx.doi.org/10.25110/arqsaude.v26i3.2022.9006.

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Abstract:
Monteverdia ilicifolia, conhecida popularmente como espinheira-santa, é uma planta da família Celastraceae de relevante ação terapêutica devido às suas propriedades medicinais, principalmente a sua atividade gastroprotetora, possuindo efeitos comprovados sobre acidez e úlceras estomacais. Desta forma o objetivo deste trabalho foi encontrar na literatura evidências para o uso terapêutico da M. ilicifolia, como uma alternativa frente aos fármacos sintéticos disponíveis na indústria farmacêutica voltados para o tratamento de problemas estomacais. Foi utilizado no presente trabalho a base de dados Google acadêmico. Os distúrbios estomacais afetam milhares de pessoas, influenciando de forma negativa na qualidade de vida da população e gerando prejuízos ao sistema de saúde. Os fármacos com atividade sobre a secreção da acidez gástrica são as medicações mais prescritas para essas enfermidades, destacando-se os antagonistas do receptor H2 de histamina e os inibidores da bomba de prótons, amplamente utilizados para o tratamento de úlceras e gastrite. Com o tempo, esses medicamentos passaram a ser indiscriminadamente utilizados, prática que põem em risco a saúde íntegra dos pacientes, mediante aos diversos efeitos adversos que esses medicamentos podem causar. As plantas medicinais têm sido aplicadas na terapia de diversas doenças em toda a história da humanidade. Nesse contexto, a espinheira-santa surge como uma alternativa segura e eficaz para a prevenção e tratamento dessas patologias. Dentre os compostos bioativos que podem desempenhar a atividade gastroprotetora, destacam-se os taninos, triterpenos e flavonóides. Os estudos analisados demonstram que a M. ilicifolia possui relevante ação terapêutica, com potencial para substituir os fármacos usualmente empregados no tratamento de úlceras e gastrite.
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