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Journal articles on the topic 'Estudantes universitários - Lages (SC)'

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Rovaris, Carolina Corbellini. "Índios não usam boné”: representações dos povos indígenas do Brasil para estudantes do 8º Ano de uma escola particular de Lages/SC (2017)." Revista Discente Ofícios de Clio 4, no. 6 (December 5, 2019): 118. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v4i6.14347.

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Este trabalho tem como objetivo discutir as representações dos povos indígenas para estudantes do 8º Ano do Ensino Fundamental de uma escola particular da cidade de Lages, Santa Catarina. Por meio de uma atividade de análise de imagens, alunos e alunas foram instigados a descrever quais representavam povos indígenas do Brasil ou não, a partir de seus conhecimentos prévios acerca do tema. A partir de uma leitura atenta aos indícios da escrita dos estudantes, foi possível identificar as diferentes visões que os mesmos carregam acerca destes sujeitos. Desta forma, este trabalho aponta a necessidade e importância da implementação da lei 11645/2008 em sala de aula, a fim de romper com ideias estereotipadas e pré-concebidas destes povos.Palavras-chave: Povos indígenas, estereótipos, lei 11645/2008.AbstractThis work aims to discuss the representations of indigenous peoples for students of the 8th grade of elementary school of a private school in Lages, Santa Catarina. Through an activity of image analysis, students were encouraged to describe which represented indigenous people of Brazil or not, from their previous knowledge on the subject. Through a careful reading of the students’ writing evidence, it was possible to identify the different visions that they carry on these people. In this way, this paper points out the need and importance of implementing the law 11645/2008 in the classroom in order to break away from stereotypical and pre-designed ideas of these people.Keywords: Indigenous people, stereotypes, law 11645/2008.
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Brustolin, Jacson, Juliana Brustolin, Ramona Fernanda Ceriotti Toassi, and Mirian Kuhnen. "Personal characteristics of undergraduate dental students of the Universidade do Planalto Catarinense – Lages – SC, Brazil." Revista da ABENO 6, no. 1 (January 29, 2006): 70–76. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v6i1.1451.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou traçar o perfil do graduando da Faculdade de Odontologia da Universidade do Planalto Catarinense/UNIPLAC, principalmente quanto às suas razões para escolha do curso e suas expectativas em relação à futura profissão. Todos os acadêmicos do primeiro ao décimo período do curso responderam a um questionário elaborado a partir dos objetivos do estudo (n = 214). A coleta de dados aconteceu no primeiro semestre de 2004. Dentre os principais resultados, pôde ser observado que 53,3% dos estudantes eram do sexo feminino, a maioria do estado de Santa Catarina, solteiros, sem filhos, com faixa etária baixa, alto nível socioeconômico e de escolaridade dos pais, forte tendência à especialização e opção direcionada para o serviço público e privado, com boa expectativa de rendimentos. A escolha pelo curso foi motivada principalmente por realização pessoal e profissional. Consideraram como principal finalidade da Odontologia a prevenção e a manutenção da saúde bucal. Os resultados deste estudo permitiram identificar mudanças e tendências que estão ocorrendo nas relações entre o exercício profissional e o ensino da Odontologia e contribuíram para subsidiar a caracterização das qualificações do profissional a ser formado pela UNIPLAC.
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Pucci, Mariana Oliveira, and Janice Teresinha Reichert. "Estudo Propositivo para Aprendizagem Significativa das Equações Algébricas do Primeiro Grau Através do Scratch." Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática 13, no. 3 (January 12, 2021): 329–42. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5634.2020v13n3p329-342.

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Abstract:
ResumoA compreensão da variável algébrica tem sido amplamente discutida, com diferentes populações e através de diferentes ferramentas. No entanto, há poucos estudos investigando a sua abordagem através do uso de recursos computacionais. Neste sentido, este trabalho avalia as contribuições da linguagem de programação Scratch na aprendizagem significativa das equações algébricas do 1º grau. O estudo de caso foi realizado com estudantes regularmente matriculados no 8º ano de uma escola da rede estadual em Lages - SC. As atividades propostas, desenvolvidas nas aulas de Matemática, corresponderam a 10 encontros num total de 16 horas. Para a coleta de dados, foi utilizada uma investigação qualitativa com a aplicação de testes antes e após as intervenções, sobre conhecimentos prévios relacionados às equações algébricas do 1º grau e lógica de programação, e adquiridos durante o desenvolvimento das atividades. O software Scratch foi apresentado como uma ferramenta de auxílio na resolução de problemas algébricos e os estudantes incentivados a construírem seus próprios projetos utilizando a linguagem de programação. Observou-se que, neste cenário o Scratch auxilia a suprir as dificuldades dos educandos em relação ao conteúdo de Equações Algébricas do 1° grau, tornando o aprendizado do conceito de variável algébrica mais significativo. Palavras-chave: Aprendizagem Significativa. Matemática. Construcionismo. AbstractThe understanding of the algebraic variable has been widely discussed, with different populations and through different tools. However, there are few studies investigating its approach through the use of computational resources. In this sense, this work assesses the contributions of the Scratch programming language in the meaningful learning of the algebraic equations of the 1st degree. The case study was carried out with students regularly enrolled in the 8th grade of a state school in Lages - SC. The proposed activities, developed in mathematics classes, corresponded to 10 meetings in a total of 16 hours. For data collection, a qualitative investigation was adopted with the application of tests before and after the interventions, on previous knowledge related to the algebraic equations of the 1st degree and programming logic and acquired during the development of the activities. The Scratch software was presented as an aid tool in solving algebraic problems and students were encouraged to build their own projects using the programming language. It was observed that, in this scenario, Scratch helps to solve the difficulties of the students in relation to the content of Algebraic Equations of the 1st degree, making the learning of the concept of algebraic variable more significant. Keywords: Meaningful Learning. Mathematics. Constructionism
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Lima, Heliane De, and Daniel Kerry Dos Santos. "O diagnóstico de TDAH e seus efeitos de subjetivação: uma análise das trajetórias escolares de jovens universitários." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 12, no. 1 (June 24, 2021): 27. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2021v12n1p27.

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Esta pesquisa teve por objetivo analisar as trajetórias escolares de jovens universitários diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e os efeitos de subjetivação decorrentes da experiência e apropriação desse diagnóstico. Foram entrevistados três estudantes matriculados em uma universidade da Grande Florianópolis (SC). A análise das narrativas foi realizada a partir da perspectiva teórico-metodológica da “análise de práticas discursivas”, tal como proposta por Spink e Medrado (2013). Destacaram-se os efeitos de subjetivação dos processos de patologização e medicalização, com ênfase nas trajetórias escolares. Considerou-se que os sentidos das experiências do diagnóstico de TDAH são construídos, sobretudo, a partir de referentes discursivos típicos das racionalidades médico-psiquiátricas, que operam como um significativo regime de saber-poder subjetivante. Observou-se, também, que a medicalização da educação e da vida é um processo recorrente para adaptar os sujeitos em suas trajetórias escolares.
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Olekszechen, Nikolas, and Ariane Kuhnen. "Barreiras e facilitadores no uso da bicicleta como meio de transporte entre universitários." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 13, no. 2 (June 15, 2016): 119. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p119.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p119Diante dos desafios atuais relacionados ao deslocamento de pessoas nos contextos urbanos, a bicicleta tem sido apresentada como uma alternativa para o transporte individual. Estudos atentos ao tema identificam principalmente os fatores individuais envolvidos na escolha modal, por vezes colocando em segundo plano os fatores do ambiente construído e negligenciando as implicações humano-ambientais do uso da bicicleta como meio de transporte. Nesse sentido, buscou-se identificar, sob o enfoque da psicologia ambiental, as barreiras e facilitadores no uso da bicicleta entre universitários da cidade de Florianópolis – SC. Participaram 18 estudantes universitários (doze do sexo masculino e seis do feminino), que responderam a uma entrevista semiestruturada. Com base na análise de conteúdo, os dados foram organizados em duas categorias com quatro subcategorias cada. Os resultados indicaram como barreiras os fatores ambientais, a conjuntura social, os aspectos políticos e os fatores pessoais. Quanto aos facilitadores, identificou-se o tempo, a praticidade, o sistema motorizado e os fatores pessoais como características principais. Os resultados apontam para a necessidade de compreender o uso da bicicleta como meio de transporte de maneira contextualizada e como parte de uma política pública em vigência. Além disso, atenta-se para a dimensão interpessoal do trânsito, que exige de seus participantes antes uma postura de compartilhamento do que de disputa.
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Baus, José, Emil Kupek, and Marcos Pires. "Prevalência e fatores de risco relacionados ao uso de drogas entre escolares." Revista de Saúde Pública 36, no. 1 (February 2002): 40–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000100007.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores de risco relacionados ao uso indevido de drogas entre estudantes de uma escola pública de primeiro e segundo graus. MÉTODOS: Foi realizado estudo descritivo transversal, utilizando, como instrumento de pesquisa, um questionário anônimo, padronizado e amplamente testado no Brasil para levantamento do uso de drogas. A população estudada foi constituída de 478 estudantes de escola pública de primeiro e segundo graus, de Florianópolis, SC. Os questionários foram aplicados por estudantes universitários devidamente treinados. Entre os estudantes pesquisados, 43% e 32% foram de faixa etária de 13 a 15 anos e de 16 a 18 anos, respectivamente, com predomínio de classes socioeconômicas mais altas. RESULTADOS: A prevalência de uso de maconha na vida (19,9%), solventes (18,2%), anfetamínicos (8,4%) e álcool (86,8%) foi elevada em Florianópolis, comparada a outras capitais da região Sul e à média brasileira. Notou-se elevado e freqüente uso (seis ou mais vezes por mês) de álcool (24,2%), maconha (4,9%), solventes (2,5%) e anfetamínicos (2,3%). Os fatores demográficos relacionados ao uso de drogas na vida foram idade, sexo, classe socioeconômica e vida junto aos pais. A chance de garotas usarem remédios para emagrecer ou ficarem acordadas foi o dobro da chance de garotos e, quanto ao uso de tranqüilizantes, quase o triplo. Os garotos tinham um risco quase duas vezes maior de uso de solvente do que as garotas. A classe socioeconômica alta foi associada a um risco duas vezes maior do uso de álcool do que a classe baixa. O risco de uso de cigarro e maconha na vida foi 84% e 67% maior, respectivamente, para alunos cujos pais estavam separados. CONCLUSÃO: Constatou-se alta prevalência de uso de várias drogas entre os alunos de primeiro e segundo graus.
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Teixeira, Maria Carolina Pelayo, Luciane Zanin, Éber Coelho Paraguassu, Rui Barbosa de Brito Júnior, Arlete Maria Gomes Oliveira, and Flávia Martão Flório. "Exame nacional do desempenho dos estudantes de Odontologia (ENADE - 2016) - um olhar para as instituições, alunos e a saúde coletiva." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 15, 2020): e3319119932. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9932.

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Abstract:
O Exame Nacional de Desempenho Acadêmico (Enade), um dos eixos avaliativos do Sistema Nacional de Avaliação em Educação Superior (SINAES), é responsável por avaliar as Instituições de Educação Superior (IES) públicas e privadas, identificando o desempenho dos universitários e as características dos cursos. Este estudo epidemiológico observacional analítico teve como objetivo avaliar a associação entre as características das IES, dos alunos e da performance nas questões de Saúde Coletiva com o desempenho no ENADE 2016. A pesquisa teve como amostra 205 IES públicas e privadas de Odontologia do Brasil. Os relatórios de cursos emitidos pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) foram analisados para identificação de variáveis relativas à IES (localização, tipo, conceito ENADE, quantidade de alunos concluintes do curso e de alunos que fizeram a prova); aos estudantes (cor, renda familiar, escolaridade dos pais; tipo de escola cursada no ensino médio, grau de dificuldade da prova na formação geral e específica; relação ao tempo total; clareza dos enunciados; dificuldade ao responder a prova) e ao desempenho dos alunos na prova (resultado geral e especifico da SC). Identificou-se que as IES públicas apresentaram média maior e variabilidade entre os alunos significativamente menor do que as Instituições particulares. Notou-se também associação do desempenho do ENADE com a renda familiar dos alunos, escolaridade dos pais, tipo de escola frequentada pelos alunos no Ensino Médio, quantidade de alunos concluinte e de alunos presentes na prova. Conclui-se que assim como identificado para a nota geral do ENADE, alunos de IES públicas obtiveram melhor desempenho nas questões que abordavam o conteúdo de Saúde Coletiva do que os matriculados em IES privadas e que salas de aulas menos lotadas e extensa participação dos alunos da prova devem ser estimulados.
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Marcelino, José Antônio, and Gina Viviana Morales-Acosta. "IMAGEM VISUAL COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE CONTABILIDADE." Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil 4, no. 1 (July 31, 2020): 14–16. http://dx.doi.org/10.46343/imjbr.v4i1.27.

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Abstract:
Introdução A língua de sinais é uma língua gesto-visual sendo realizada através de movimento do corpo, das mãos, pelas expressões faciais e corporais, De Almeida e Almeida (2012). Possuindo características e qualidades de uma língua oral, apresentando versatilidade e flexibilidade, arbitrariedade, criatividade/produtividade, dupla articulação, iconicidade e arbitrariedade, Harrison (2014, p. 57). Diante da democratização do acesso e a participação do Público-alvo da Educação Especial (PAEE) em específico os alunos Surdos, eles já se fazem presentes nas Instituições de Ensino Superior (IES), onde isto também é uma realidade nos Cursos de Bacharel em Ciências Contábeis. Os alunos durante graduação em Ciências Contábeis, devem até o termino do curso ter condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização, (Brasil, 2004). Diante deste contexto surge o questionamento a ser investigado: Existe um alinhamento didático entre a língua de sinais e a imagem visual como facilitador do ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos? Nos próximos tópicos vamos apresentar objetivo do estudo; metologia utilizada; os resultados e discussões sobre a língua de sinais e o ensino de Contabilidade Inclusiva, e a língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino, com o enfoque nos alunos com diversidade surda; as considerações finais, seguida dos agradecimentos e referências. Objetivo Temos como objetivo descrever como a língua de sinais e a imagem visual tem contribuído para o ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos. O debate a respeito do tema tem por finalidade conhecer as “práxis” adotadas pelos docentes, uma vez que o número de alunos com diversidade surda tem crescido significativamente nas Universidades tendo em vista as suas conquistas e avanços nas legislações. Métodos A pesquisa tem aspecto qualitativo, exploratória, alicerçada numa revisão bibliográfica com encadeamentos universitários inclusivos, que promova a inclusão de alunos com diversidade surda para o ensino e aprendizado da contabilidade básica. Teve como orientação para o enfoque qualitativo Denzin e Lincoln (2006), que a conceituam que a pesquisa qualitativa tem um tratamento interpretativo do cenário estudado, o que significa que os seus investigadores buscam as coisas no seu contexto natural, tentando conhecer os fenômenos em importância que as pessoas a eles reconhecem. Os dados secundários foram coletados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Portal de Periódicos da Capes e Google Scholar, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2020. O critério de pré-seleção dos artigos foi: a partir dos trabalhos que apresentavam no "Título" ou na "Palavras-chaves" um ou mais termos: “Didática Visual”; “Ensino da Contabilidade básica”. Em seguida, foi realizada a leitura dos resumos dos trabalhos selecionados. Assim, foram selecionados 7 trabalhos, distribuídos 4 sobre ensino de contabilidade e 3 sobre imagem visual. Resultados e Discussão Língua de Sinais: ensino de Contabilidade Inclusiva A pesquisa dos autores (Bolzan, 2018; Friedrich, 2019; Santos e Costa, 2019; Alves, 2019) tem abordado sobre o uso da língua de sinais no ensino de contabilidade com vertente inclusiva. O autor Bolzan (2018), aponta que são grandes os desafios encontrados pelos professores, sejam eles didáticos ou metodológicos, uma vez que as suas práticas devem ser adaptadas às necessidades e realidades dos discentes e do ambiente onde estão inseridos. Friedrich (2019) encontrou que não existem sinais-termos específicos para o ensino de contabilidade. Assim, o autor apresentou como solução para facilitar o ensino de contabilidade para alunos Surdos um glossário em Língua Brasileira de Sinais – Libras, trazendo o par linguístico: língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, tendo como foco a produção de sinais-termo específicos do curso de Administração para o aprendizado de contabilidade básica. O glossário apresenta 102 sinais-termos de 25 palavras. Santos e Costa (2019) ao explorar a pesquisa descobriram que existe uma barreira da linguagem, falta de conhecimento e de sensibilidade em relação à surdez. Identificaram resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensino, de materiais e de utilização de recursos que facilitam a aprendizagem para alunos Surdos, um atraso do conhecimento escolar anterior; a relutância por parte de algumas instituições em ofertar o intérprete. Muitas aulas faladas sem organização didática. Falta de sinais para representar os termos técnicos e a interação entre o aluno com surdez e o professor ou aluno ouvinte. Assim concluíram que é necessário um repensar sobre as metodologias de ensino de contabilidade dentro desta perspectiva da inclusão de alunos com surdez no ensino superior. Alves (2019) demonstrou que é necessária uma comunicação antecipada, por parte da instituição de ensino e dos seus órgãos, da presença de estudantes com deficiências matriculados. A necessidade de diálogo prévio para que venha ser possível adotar práticas inclusivas que visam compreender as suas limitações e possibilidades, preferencialmente antes do início do semestre letivo. Está realidade trazem barreiais atitudinais, de comunicação e metodológicas. Foi percebido pelos resultados encontramos que o ensino da contabilidade e a utilização da língua de sinais apresentam grandes contratempos, sejam elas pela linguagem, o conhecimento e a sensibilidade dos professores e da instituição em relação à surdez, e uma resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensinamento, de materiais e de utilização de recursos que facilitam o aprendizado para alunos Surdos. Uma vez que não existem sinais-termos específicos da área, ocorrerão maiores dificuldades de compreensão. Seja o aluno Surdo ou até mesmo interprete, a sua utilização são fundamentais para o discente do curso de ciências contábeis tenha condições de compreender as questões técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização.(Castro Júnior, 2014). É possível assim concluir que ensino de contabilidade para alunos com diversidade surda apresentam grandes desafios, tanto para o professor como para o aluno, uma vez que há barreira de comunicação entre os mesmos, seja pela parte didática de aplicação dos conteúdos e/ou pela falta de sinais-termos em língua de sinais específicos para a área de contabilidade. Língua de Sinais: imagem visual como estratégia de ensino Os autores (Gomes, 2018; Oyorzabal et al.; 2019; Da Silva Gomes e Souza, 2019; Da Hora Correira e Neves, 2019) tem discutido a utilização da língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino de alunos com diversidade surda. Gomes (2018) constatou que pedagogia visual embasadas na experiência visuais para Surdos, contribuem para um melhor aprendizado. Relatou também que devido à aquisição tardia da língua de sinais os alunos apresentam dificuldades para compreender a Libras, sendo necessária a mediação pedagógica, o uso de vídeos e ilustrações fundada na pedagogia visual para contribuir com a compreensão do conteúdo pelos estudantes. Oyorzabal et.al (2019) identificaram que a falta de sinais termos em língua de sinais traz uma grande dificuldade para a construção do conhecimento para estudantes com surdez. A utilização de estratégias didáticas visuais, bilinguismo, apoio do intérprete e recursos tecnológicos aos alunos Surdos proporcionaram maior acesso à informação e liberdade de comunicação. Da Silva Gomes e Sousa (2019) ao explorar as metodologias adaptadas e o uso recursos imagéticos no ensino para Surdos, observaram melhora significativa a compreensão dos conceitos trabalhados em sala de aula, trazendo assim maior significado ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com surdez. Diante dos resultados apresentados foi percebido que a utilização dos recursos visuais e da língua de sinais são fundamentais para o processo de formação do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Da Hora Correira e Neves (2019) afirmam que a utilização dos recursos pedagógicos visuais apresentam uma grande vantagem dentro do processo de construção do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Pois, uma vez que existe uma linha de comunicação clara entre o aluno e o professor, reconhecendo a sua forma de interlocução com o mundo e na sala de aula, ou seja, a língua de sinais, se faz presente o processo de ensino (Morales-Acosta, 2019). Diante desta perspectiva, concluímos que a utilização da didática visual atrelada a língua materna do aluno Surdo auxilia no processo de aprendizagem. Considerações Finais A pesquisa comprovou que deve-se fazer a transposição dos termos empregados no ensino da contabilidade básica em línguagem portuguesa para língua de sinais, gerando assim sinais-termos inerentes da área. Constatou também que, ao aplicar a imagem visual para o ensino dos alunos com diversidade surda, elas colaboram uma vez que familiarização com língua materna, pois o aluno Surdo tem facilidade de entendimento através do uso das imagens. É possível assim concluir que ensino de contabilidade para estudantes com diversidade surda indicam grandes desafios, tanto para os educadores como para os alunos, uma vez que há obstáculos de comunicação e compreensão entre eles, seja pelas práticas adotadas ou pela inexistência de sinais-termos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) exclusiva da área. Agradecimentos À professora Dra. Gina Morales-Acosta por sua paciência, obstinação, coerência e por me orientar da melhor forma possível. Referências ALVES, Elisa Bárbara de Moraes. Mãos que falam: reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem de uma estudante surda na educação superior. Universidade Federal de Uberlândia, 2019. BRASIL. Resolução CNE/CES 10, DE 16 de dezembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. Brasília-DF, 2004. BOLZAN, Giovana. Competências docentes: um estudo com professores de graduação em Ciências Contábeis no Rio Grande do Sul. 121 f . Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil, 2018. CASTRO JÚNIOR, Gláucio de. Projeto varlibras. 259 f. (Tese de Doutorado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade de Brasília. Brasília, Brasil, 2014. DA HORA CORREIA, Patrícia; NEVES, Bárbara Coelho. A escuta visual: a Educação de Surdos e a utilização de recurso visual imagético na prática pedagógica. Revista Educação Especial, v. 32, p. 10-1-19, 2019. Disponível em: doi:http://dx.doi.org/10.5902/1984686X27435 DA SILVA GOMES, Fátima Letícia; SOUSA, Bento Bruno. Utilização de recursos da pedagogia visual no ensino de física para alunos Surdos: uma proposta metodológica para escola inclusiva. Anais do Integra, v. 2, 2019. Disponível em: http://ojs.ifpi.edu.br/revistas/index.php/anaisintegra/article/view/433 DE ALMEIDA, Magno Pinheiro; ALMEIDA, Miguel Eugênio. História de LIBRAS: característica e sua estrutura. 2012. DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens, v. 2, p. 15-41, 2006. FRIEDRICH, Márcio Aurélio. Glossário em Libras: uma proposta de terminologia pedagógica (Português-Libras) no curso de administração da UFPel. 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pelotas. GOMES, Bianca Antonio. Pesquisa e desenvolvimento de Glossário de sinais em libras para termos técnicos das áreas de Fotografia, Animação e Design Gráfico. Editor. Nuevas Ideas en Informática Educativa, Volumen 14, p. 121 – 125, Santiago de Chile, 2018. Disponível em: http://www.tise.cl/Volumen14/TISE2018/121.pdf HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. Língua brasileira de sinais (Libras): apresentando a língua e suas características. Coleção UAB− UFSCar, 51-62, 2014. MORALES-ACOSTA, Gina. Viviana. Sensibilidad Intercultural: Prácticas docentes con estudiantes sordos de una escuela especial de Chile. 182 f. (Tese de Doutorado), Universidad de Santiago de Chile, Chile, 2016. OYORZABAL, Sulma Bedal Nava; ESCOBAR, María Eleazar Tlapala; RAMÍREZ, Roberto Rey Meza. Bilinguismo, una forma de potenciar el aprendizaje en estudiantes sordos del Estado de Morelos. México, 2019. Disponível: http://www.conisen.mx/memorias2019/memorias/7/P233.pdf SANTOS, Bianca Ribeiro Lages; COSTA, Flaviano. Desafios percebidos por alunos Surdos no ensino da disciplina de contabilidade introdutória nos cursos de ciências contábeis e administração. Contabilidade Vista & Revista, v. 30, n. 3, p. 18-45, 2019.
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Lins, Larissa Suelen da Silva, Iris Quintão dos Santos, Murilo Quintão dos Santos, Eduardo Dias Ribeiro, Tiburtino José de Lima Neto, Anderson Maikon de Souza Santos, and Evaldo Sales Honfi Júnior. "Avaliação do nível de conhecimento dos estudantes de odontologia do centro universitário de João Pessoa em relação à prescrição de medicamentos." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 5 (August 8, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i5.3200.

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Abstract:
Introdução: A prescrição de medicamentos é uma ordem escrita e dirigida ao farmacêutico, que defini como o fármaco deve ser dispensado para o paciente. Objetivo: Analisar qual o nível de conhecimento dos estudantes de odontologia do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ sobre prescrição de medicamentos. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa quantitativa e descritiva com alunos do 5º ao 10º período do curso de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, localizado na Br 230, Km 22, Água Fria, João Pessoa, Paraíba. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados desta pesquisa um questionário, estruturado e elaborado pelo aluno pesquisador e pelo professor orientador com base na fundamentação teórica estudada. O questionário é composto por 12 questões objetivas. Os dados da pesquisa foram coletados e após, analisados pelo Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 13.0. Resultados: A maior parte da amostra correspondeu ao gênero feminino, tendo entre 15 e 25 anos, solteiros e que se sentiam seguros em prescrever, a maioria não conhecem os tipos de medicamentos que por eles possam ser prescritos nem a lista que oferece ao profissional base de uma prescrição segura elaborada pelo Sistema Único de Saúde, que é a Relação Nacional de Medicamentos essenciais (RENAME). Conclusão: Ainda é baixo o nível de conhecimento dos estudantes de odontologia do Centro Universitário de João Pessoa em relação a os medicamentos contidos na lista de medicamentos essenciais (RENAME) do Sistema Único de Saúde (SUS).Descritores: Sistema Único de Saúde; Farmacologia; Estudantes de Odontologia.ReferênciasSharif, S. I.; Al-shaqra, M.; Hajjar, H.; Shamout, A.; Wess, L. Patterns of drug prescribing in a hospital in Dubai, United Arab Emirates (UAE). Lybian J Med. 2008;3(1):10-12.Vieira FS. Assistência farmacêutica no sistema público de saúde no Brasil. 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Cruz, José Henrique de Araújo, Elaine Roberta Leite de Souza, Nílvia Maria Lima Gomes, Laise da Luz Ramos, Itamar da Silva Nunes, André Paulo Gomes Simões, Eric Marcelino Guedes, Basílio Rodrigues Vieira, Moan Jefter Fernandes Costa, and Faldryene de Sousa Queiroz. "Atividades de promoção de saúde desenvolvidas por acadêmicos de Odontologia: relato de experiência." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 9 (February 20, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i9.3272.

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Abstract:
Introdução: Sabendo que a saúde bucal está intimamente ligada à saúde geral e à qualidade de vida, ações em Educação em Saúde Bucal são de extrema importância no incentivo à prática de higiene oral da população. Objetivo: Relatar duas experiências da interação serviço-ensino vivenciado por estudantes de Odontologia, demonstrando os artifícios utilizados para realização de atividades práticas do componente curricular Estágio Supervisionado em Sistema Público de Saúde I, do curso de Odontologia da UFCG. Metodologia: Foram realizadas visitas de reconhecimento do local e planejamento das atividades que poderiam ser executadas, incluindo público-alvo, melhor horário para realização e planejamento multiprofissional para desenvolvimento das ações. A estratégia metodológica utilizadas para as atividades de educação em saúde bucal, enfatizam-se para a Academia da Saúde orientações em saúde bucal, prevenção do câncer de boca e fatores predisponentes, orientação nutricional e atividade física de dança, destacando a influência que ela possui com a saúde oral. E nas abordagens à Creche, destacam-se as brincadeiras lúdicas de teatro, atividade de desenhos para colorir, musicoterapia e escovação em macro-modelo odontológico. Relato de experiência: Os acadêmicos de Odontologia puderam perceber seu valor para a transformação de sorrisos, contribuíram para modificar o quadro de saúde de intervencionista preventivo e tornaram a atitude voluntária de ações sociais em atividades contínuas nessa e em outras creches da cidade. Conclusão: Para os alunos dos cursos de saúde, é imprescindível uma formação mais ampla, em ambientes diferenciados, com experiências inovadoras, atividades coletivas e não somente a prática tradicional realizada em clínica de ensino.Descritores: Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos; Saúde Bucal; Odontologia; Atenção Primária à Saúde.ReferênciasScavuzzi AIF, Gouveia CVD, Carcereri DL, Veeck EB, Ranali J, Costa LJ et al. Revisão das diretrizes da ABE­NO para a definição do estágio supervisionado curricular nos cursos de Odontologia. Rev Abeno. 2015;15(3):109-13.Albuquerque VS, Gomes AP, Rezende CHA, Sampaio MX, Dias OV, Lugarinho RM. A integração ensino-servi­ço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev bras educ med. 2008;32(3):356-62.Moyses ST, Moyses SJ, Kriger L, Schmitt EJ. Humanizando a educação em Odontologia. Rev Abeno. 2003;3(1):58-64.Kriger L. Perfil profissional para o programa Saúde da Família. 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Reis, Valdeci. "#Ocupar e resistir: estudantes catarinenses em defesa da escola pública." Argumentos Pró-Educação 2, no. 5 (August 29, 2017). http://dx.doi.org/10.24280/ape.v2i5.196.

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Abstract:
Este artigo discute o movimento de ocupações de escolas e universidades protagonizado por jovens no segundo semestre de 2016. Após contextualizar as ações dos movimentos sociais contemporâneos, o texto avança na análise das ocupações ocorridas no município de Florianópolis-SC. Por mais de um mês observamos as ações desses estudantes em escolas de educação básica e universidades na tentativa de compreender a concepção de escola que esses jovens defendem. Durante as observações, foram realizadas entrevistas, registros fotográficos e audiovisuais. A análise das narrativas juvenis mostra que esses sujeitos estão descontentes com os desdobramentos políticos no país. Tal movimento rompe com a concepção de uma juventude individualista e despolitizada, visão que se tornou marca das chamadas gerações Y e Z. As Ocupações herdam alguns aspectos das jornadas de junho de 2013, na medida em que os jovens secundaristas e universitários utilizam a intervenção no espaço público como forma de protestar e resistir.
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Gobbi, Juliana Irani Fratucci de, Ivan da Silva Beteto, Alexandre Prata Martins, Havy Alexssander Abrami Meirelles, and Silke Anna Tereza Weber. "Concepções e qualidade do sono entre pré-universitários." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 8 (December 25, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i8.4650.

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Abstract:
Vários estudos apontam para uma relação entre má qualidade do sono e fatores de risco para doenças crônicas, como por exemplo, depressão e obesidade. Estudantes pré-universitários são mais susceptíveis ao estresse podendo impactar a qualidade do sono. Nosso objetivo foi avaliar conhecimentos prévios do senso comum sobre o sono, bem como a qualidade do sono em estudantes pré-universitários. A pesquisa foi aprovada pelo CEP local (parecer: 2.368.256). Para tanto foram empregados três questionários autoaplicáveis: 1) mitos e verdades sobre o sono, desenvolvido para o estudo, 2) escala de sonolência de Epworth e 3) índice de qualidade do sono de Pittsburgh. Esta pesquisa foi realizada antes das palestras e atividades de divulgação científica de um evento de extensão universitária para difusão sobre neurociêncais. Responderam aos questionários 112 estudantes. Os resultados demonstraram falta de conhecimentos adequados sobre o tema sono, sendo que 58,92% dos entrevistados entendem que bebidas alcóolicas ajudam no sono, um mito na nossa cultura. Em adição, 70% desta população apresenta qualidade ruim de sono. Desta forma, nossos resultados apontam que apesar de jovens esta faixa da população já apresenta problemas relacionados à qualidade do sono, e ignoram alguns conhecimentos sobre o tema. Nossa intenção foi despertar, através da divulgação de conhecimentos, a busca por alternativas que melhorem esta qualidade. Durante o evento foram disseminadas ideias sobre a higiene do sono para esta população.Descritores: Qualidade do Sono; Questionários; Neurociências; Difusão de Conhecimentos.ReferênciasBear MF, Connors BW, Paradiso M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 586-616p.Tufik S, Andersen ML, Pinto Jr LR. Sono e sonhos, In: Lent R (ed). Neurociência da mente e do comportamento. 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Arruda, Leticia, and Maria Selma Grosch. "Formação continuada de professoras alfabetizadoras: relações com a alfabetização e letramento." Roteiro 45 (July 10, 2020). http://dx.doi.org/10.18593/r.v46i0.24025.

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Abstract:
A formação continuada é um processo constante, sendo importante que a mesma promova a autonomia e criticidade das professoras alfabetizadoras, além de oportunizar a busca de instrumentos necessários no processo de alfabetização e letramento dos estudantes. Ler e escrever proporcionam aos seres humanos a capacidade de ação segundo suas normas e conceitos e geram as condições necessárias para alcançar níveis mais elevados de aprendizagem. A pesquisa teve como objetivo geral analisar a concepção das professoras alfabetizadoras sobre a alfabetização na perspectiva do letramento. Com abordagem qualitativa, os dados foram coletados por meio de questionário, contendo nove perguntas fechadas, junto a trinta professoras efetivas com experiência em turmas de 1º e/ou 2°ano da rede municipal de educação de Lages/SC. Na segunda etapa da pesquisa empírica, foram selecionadas as professoras, de acordo com os critérios de inclusão, para a realização da entrevista semiestruturada. Após a pesquisa, foi possível verificar, de acordo com a percepção das professoras, que as turmas de 1º e 2º ano necessitam de um enfoque diferenciado, levando em consideração a importância da alfabetização e letramento para os estudantes. Exaltam, também, a premência de práticas alfabetizadoras que promovam, com os estudantes, possibilidades de avanços no conhecimento e transformação da realidade social em que vivem. Desse modo, torna-se imprescindível que a formação continuada de alfabetizadoras oportunize às professoras aprofundarem questões inerentes a esse processo e que leve em consideração as práticas e exigências educacionais, no desenvolvimento dos conteúdos curriculares da Educação Básica. Palavras-chave: Formação Continuada. Alfabetização e Letramento. Professoras Alfabetizadoras.
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Garbin, Artênio José Ísper, Luis Felipe Pupim dos Santos, Cléa Adas Saliba Garbin, Tânia Adas Saliba, and Orlando Saliba. "Insatisfação com o curso e suicídio: saúde mental do estudante de Odontologia." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 3 (August 25, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i3.4851.

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Abstract:
A inserção do jovem à vida acadêmica é uma fase caracterizada por mudanças e adaptações, e há uma forte propensão de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos neste grupo populacional. Este estudo objetivou investigar os relatos de estudantes de odontologia sobre as razões que os levaram à pretensão de desistência do curso, opções profissionais, e falas condizentes à intenções suicidas proferidas por colegas. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, no qual participaram 423 graduandos de uma faculdade pública brasileira de odontologia. Foi utilizada estatística descritiva e, para a variável “pretensão de desistência”, utilizou-se análise de conteúdo. Para 45,39%, a odontologia não era a primeira opção de curso, sendo que destes, 61,08% tinham a Medicina como principal escolha. Com relação à intenção de abandono do curso, 45,63% responderam afirmativamente, sendo o motivo mais prevalente “incertezas na escolha do curso” (18,35%). Verificou-se que 59,81% dos alunos tinham conhecimento de colegas que disseram frases condizentes à intenção de suicídio. Os relatos dos estudantes denotam grande insatisfação na carreira seguida e comportamento depressivo, tendo sido observado relatos de baixa autoestima e vontade de morrer.Descritores: Depressão; Ansiedade; Educação em Odontologia; Suicídio.ReferênciasBolsoni-Silva AT, Loureiro SR. O Impacto das Habilidades Sociais para a Depressão em Estudantes Universitários. Psic Teor e Pesq. 2017;32(4): e324212.Vasconcelos TC, Dias BRT, Andrade LR, Melo GF, Barbosa L, Souza E. Prevalência de Sintomas de Ansiedade e Depressão em Estudantes de Medicina. Rev bras educ med. 2015;39(1):135-42.Catunda MAP, Ruiz VM. Qualidade de vida de universitários. Pensamento Plural: Rev Cient UNIFAE. 2008;2(1):22-31.Teixeira MAP, Dias ACG, Wottrich SH, Oliveira AM. Adaptação à universidade em jovens calouros. 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Frazille, Carol Grenge, João Pedro Justino de Oliveira Limírio, Angelo Camargo Dalben, Maria Isabel Rosifini Alves Rezende, and Maria Cristina Rosifini Alves Rezende. "O papel do professor na percepção dos alunos de Odontologia: impacto do ensino de graduação baseado na comunidade." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 2 (August 13, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i2.5141.

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Abstract:
O curso de graduação em Odontologia não pode se apartar de seu papel social formador e transformador na construção de um profissional cidadão, reflexivo e que transforme a sua realidade em função das demandas da sociedade. O ensino de graduação que permeie a educação com base na comunidade pode se consubstanciar como ferramenta essencial na construção do olhar sociocomportamental em estudantes universitários, na medida em que promovam a compreensão dos fatores que afetam o bem estar e a qualidade de vida dos indivíduos no cotidiano, tendo o corpo docente como construtor de conhecimentos e fundamentos, gestor de ações planejadas, metódicas e realizadas com determinado objetivo, recriando e superando os modelos de ensino/aprendizagem. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que os currículos de graduação em saúde comportem estratégias pedagógicas capazes de levar à formação de profissionais sensíveis aos problemas de sua comunidade, preparados para a prestação de cuidados em todos os níveis de serviços de saúde. Neste contexto, o propósito deste trabalho foi analisar o papel do professor na percepção dos alunos de Odontologia considerando o impacto do ensino de graduação baseado na comunidade.Descritores: Aprendizagem; Docentes; Estudantes; Percepção; Universidades; Relações Comunidade-Instituição.ReferênciasDornan T, Littlewood S, Margolis SA, Scherpbier A, Spencer J, Ypinazar V. How can experience in clinical and community settings contribute to early medical education? A BEME systematic review. Med Teach. 2006;28(1):3-18.Art B, De Roo L, De Maeseneer J. Towards unity for health utilising community-oriented primary care in education and practice. 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