Academic literature on the topic 'Ética da amizade'

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Journal articles on the topic "Ética da amizade"

1

Gondar, Jô. "A amizade e a ética da psicanálise." Psicologia Clínica 26, no. 2 (December 2014): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652014000200014.

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2

Ribeiro, Helano Jader. "DA AMIZADE OU A LITERATURA COMO ÉTICA." Trama 13, no. 30 (October 20, 2017): 04–23. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v13i30.15779.

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Abstract:
Este artigo é a tradução de um pensamento que se dirá aberto. Ou seja, é uma conversa com a autoficção do escritor Thomas Bernhard O sobrinho de Wittgenstein e seus gestos performáticos que operam na e pela amizade como um conceito que, sobretudo, revela-se através de um discurso politicamente ético e eticamente político. Ao propormos essa autoficção como performance, estamos retirando a representação como presença para em seu lugar enchermos de exageros e encenações performáticas as apresentações neste baile de máscaras e mentiras verdadeiras. Não, aqui se trata de leveza, não de autor[idade], mas sim de um ator chamado Thomas Bernhard. Mas não só. A representação mostra-se aqui em crise porque ficou clara, também, a impossibilidade de representação política.
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Araújo, Adão Alves. "Os princípios da ética e da política aristotélica aplicados ao cotidiano da sala de aula: alguns apontamentos." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 5, no. 2 (December 20, 2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.36311/2447-780x.2019.v5n2.02.p9.

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Abstract:
Este artigo tem como finalidade, discutir de forma reflexiva, alguns conceitos da ética e da política de Aristóteles, com vistas a sua aplicação na escola, por parte de professores, visando o aprendizado e o desenvolvimento das virtudes propostas pelo filósofo, que são os pilares da boa convivência e da justiça entre alunos e professores, tendo como pilar fundamental a amizade entre os indivíduos, tanto professores entre si, como alunos, também entre si, e, estes entre professores, visando um bem maior: o desenvolvimento e o aprimoramento das virtudes éticas e políticas. Do exercício da liberdade e da amizade, pautados na justiça, no bom conviver comunitário na busca de melhores condições de exercício do aprender, do estudo, das virtudes morais e da afetividade entre professores e alunos. De forma alguma sugere a resolução de todas as dificuldades e fracassos da educação. Reflete sobre alternativas possíveis, imagináveis e realizáveis que contribuam de forma a acrescentar opções e escolha para o aprimoramento e o desenvolvimento da amizade para o bom relacionamento no dia a dia, do quotidiano da escola e da sala de aula, tão desgastados por políticas de isolamento e afastamento dos elementos de amizade e justiça, presentes no quotidiano, causados pelos mais variados discursos e políticas educacionais, produtos de sucessivas tentativas ao longo do tempo. Recebido:30/03/2019Aceito: 19/07/2019
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Santos, Maria Tereza. "A A ética nos estudos acerca do medievo." Acta Scientiarum. Education 42 (April 30, 2020): e51668. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v42i1.51668.

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Abstract:
A ética é matéria de reflexão da filosofia medieval, embora sem a centralidade tida pela especulação metafísica e análise lógica (Williams, 2018). Sem considerar o pensamento islâmico e judaico medieval, a ética cristã revela um conjunto de tópicos transversais (felicidade, amizade, liberdade, retidão) a vários domínios do saber (jurídico/lei, o econômico/lucro, religioso/pecado/salvação/graça). Os objetivos do texto visam, por um lado, mostrar que a ética, de matriz estoica e patrística, se inscreve no pensamento medieval como retidão de vida e, por outro, registar a sua presença na fase incoativa da universidade. A metodologia é de natureza analítica devido ao tipo de incursão que se faz nos textos. Os resultados expectados são de duas ordens: suprir o preconceito anti medieval e colocar a ética no roteiro de futuras leituras e investigações. O presente texto questiona o reducionismo retro projetivo que substitui a diversidade do pensamento ético medieval por um modelo ético único. A partir deste pressuposto questiona-se o uso singular do termo ‘ética’. Deve-se falar de ‘ética’ medieval ou de ‘éticas’ no período medieval? A resposta à pergunta descreve um ziguezague entre um e outro termo, consoante os autores evocados, os acontecimentos e os rumos de formação do mundo europeu.
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Rodrigues, Clayton Emanuel, and Paulo Roney Ávila Fagundez. "A interdição da lealdade: a amizade como transgressão social." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 11, no. 2 (December 10, 2009): 5. http://dx.doi.org/10.22409/conflu11i2.p20040.

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Abstract:
A fluidez dos conceitos de pena e castigo orienta uma reflexão sob a perspectiva genealógica de Nietzsche. Pretende investigar as idéias que fundaram as penas, os debates e descontinuidades que transformaram uma parte significativa do mundo real informal em um mundo formal abstrato que se revela no sentido da lei, na realidade concreta da construção do aparelho estatal e de relações pessoais específicas pelas vias da punição. Ruir com as amizades, transformar o sentimento de lealdade pessoal em um sentimento de dever ser, secundarizar os vínculos, obstaculizar as relações de afeto são os fundamentos das discussões que erguem o monstro sagrado da cidadania aprisionada pelas grades da democracia, cujo exército de lei desconhece a pessoa singular, a amizade e impõe uma ética do bem comum acima de quaisquer vínculos pessoais, cujo castigo é fundamento de sua eficácia.
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Lins, Maria Judith Sucupira da Costa. "Avaliação da aprendizagem de ética no Ensino Fundamental." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 23, no. 88 (September 2015): 763–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362015000300010.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa qualitativa foi avaliar a aprendizagem de ética no Ensino Fundamental. Hipótese: é possível aprender ética por meio de virtudes no Ensino Fundamental. Nessa pesquisa ficou estabelecido o Método Sucupira Lins que tem base na Escuta Sensível de Barbier, acrescentando-se a ativa participação de pesquisadores que foi estabelecida por Lins. O Método Sucupira Lins fornece apoio aos alunos para que entendam o que estão fazendo e possam melhorar seu comportamento ético. A fundamentação teórica foi a filosofia moral de Alasdair MacIntyre que é baseada na filosofia das virtudes de Aristóteles e a teoria do julgamento moral de J. Piaget também foi considerada. Justiça, Amizade, Honestidade, Perseverança e Temperança foram as virtudes escolhidas para essa pesquisa. Foi observado de que modo crianças praticavam estas virtudes durante as atividades escolares. Os dados foram analisados de acordo com a metodologia de Laurence Bardin. Resultados mostram que as crianças aprenderam estas virtudes. Podemos concluir que a pesquisa respondeu positivamente a hipótese.
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Schwertner, Suzana Feldens. "Palavras e Imagens sobre Amizade Jovem na Contemporaneidade." Educação & Realidade 37, no. 1 (April 2012): 163–85. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623613947.

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Abstract:
RESUMO Como pensar as formas pelas quais se estabelecem as relações de amizade na contemporaneidade? Como contribuir para avançar o pensamento sobre a temática, dada a importância da amizade como espaço político e social? Com o objetivo de debater tais questões, foram organizados doze encontros com 122 alunos de 7ª e 8ª séries de uma escola de ensino público da região sul. A pesquisa toma como base teórica a hermenêutica de Michel Foucault, bem como seus estudos sobre ética e estética. Os resultados da pesquisa destacam a força do discurso familiar e a contribuição das dinâmicas de gênero no laço de amizade jovem. A Internet provou ser de suma importância, trazendo ao nosso estudo dados consistentes para investigar como se configuram as relações de amizade na atualidade.
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Oliveira, Érico Andrade M. "Sobre a generosidade: uma abordagem contemporânea da ética cartesiana." Veritas (Porto Alegre) 59, no. 2 (March 25, 2015): 61. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2014.2.15954.

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Abstract:
O objetivo do meu artigo consiste em apresentar o conceito de generosidade como principal vetor para compreensão da moral cartesiana. Meu ponto éque esse conceito consegue, por um lado, articular diferentes paixões como humildade, amizade e amor numa mesma rede conceitual com o foco num projeto moral comum e, por outro, ele permite mostrar como Descartes articula num mesmo patamar razão e paixão para determinar a melhor forma de conduta humana. Com essa caracterização da generosidade acredito que é possível associar a ética cartesiana às preocupações da ética do cuidado, pelo menos, no sentido que a generosidade pode ser compreendida como uma disposição afetiva para a solicitude, para o cuidado.
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Matos, Olgária Chain Féres. "Derrida: da razão pura à razão marrana." Psicologia USP 27, no. 2 (August 2016): 255–62. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564a20162702.

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Abstract:
Resumo: O pensamento político de Derrida testemunha as consequências da racionalidade logocêntrica de dominação e das guerras que fizeram dos indivíduos seres sem domicílio fixo. Este ensaio tem como objetivo discutir alguns elementos do pensamento filosófico e político do autor, observando especialmente suas relações com os conceitos de identidade e territorialização. Por fim, o ensaio discute a tarefa da desconstrução e sua relação com a ética e a política da amizade.
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Cruz, Elizabete Franco. "Notas sobre amizade e família: a vida como obra de arte no encontro com Antônia e as cinzas no jardim." Pro-Posições 27, no. 1 (April 2016): 73–89. http://dx.doi.org/10.1590/0103-7307201607905.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta uma reflexão sobre amizade e família a partir do filme Excêntrica família de Antônia e do pedido feito por um participante de uma ONG AIDS antes de seu falecimento. Utilizando ferramentas conceituais de Michael Foucault e de autoras e autores que dialogam com a obra do autor, o texto interpela o lugar da diferença nas famílias e a centralidade da família como referência do contexto social. O debate sobre amizade remete à dimensão política do espaço público e à possibilidade de invenção de modos coletivos de vivência, levando a novas configurações da ética e da estética da existência dos indivíduos e da sociedade.
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Dissertations / Theses on the topic "Ética da amizade"

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Warken, Hilda Maria. "Significado ético da amizade na ética a Nicômaco." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102014.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia
Made available in DSpace on 2013-07-15T23:48:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225101.pdf: 297917 bytes, checksum: 3ef92bccbbde5fc57bb91d59fbef2a83 (MD5)
Este trabalho procura demonstrar o significado da amizade na Ética a Nicômaco e sua relação com a ética e a política. Para isso investiga se a virtude da amizade possibilita entender melhor a relação entre a vida política e a vida contemplativa e analisa a experiência da amizade como realização da natureza humana e sua vinculação com a eudaimonia. Naturalmente a polis visava à auto-suficiência, possibilitando que cada cidadão, vivendo "em comum", alcançasse a felicidade, que só era possível na polis. E somente na polis, entre cidadãos, poderia acontecer a verdadeira amizade, a amizade virtuosa. Ao apresentar os conceitos aristotélicos de virtude e justiça pretende-se mostrar como a virtude participa da idéia de felicidade e como, através do agir virtuoso, adquirido pelo aprendizado e pelo hábito, o homem se torna um bom homem e um bom cidadão. Apresenta-se os três tipos de amizade aristotélicos: útil, prazerosa e a baseada na virtude, sendo esta última a melhor e a mais perfeita amizade e que só é encontrada entre os bons e iguais na virtude. Também se procura apresentar a amizade aristotélica em sua dimensão ética, política e ontológica, mostrando a importância da amizade para o autoconhecimento humano.
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2

Oliveira, Jelson Roberto de. "Para uma ética da amizade em Friedrich Nietzsche." Universidade Federal de São Carlos, 2009. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4762.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2310.pdf: 1867602 bytes, checksum: f52a1dd06e0f3435e26f0e2371ea1484 (MD5) Previous issue date: 2009-02-04
This work aims to analyze the Nietzsche s project of an ethics of friendship, as it appears in the writings of the so-called second period of the production of the German philosopher (1876-1882). We begin with the hypothesis that the Nietzsche s philosophy undertaking must be understood as an experimental process that aims to overthrow the metaphysical foundations of the philosophy, art and religion to reveal a affirmative and original intent of morality in which the individual's self appears as main theme. This moral of the individuality, however, relies on the notion of friendship because the individual is understood by Nietzsche as a multiple and constituted from the basis of relations among their peers, whose result is the assertion of life. Objects to the morality of compassion for this lead to the denial of the existence abnegation of the individual and their submission to the fellow man, the German philosopher recovers the notion of friendship as antidote to the decadence of modern relationships, whose balance is the rise of the absolute value of equality gregarious and the consequent illness of the human. The assertion of himself and of the reality are the foundations of a type of thinking that connects the morality to individual pathos which is constructing the shaft from the experimental and obtain as result not a canon of values, but the freedom of spirit and happiness tragic-existential. This hypothesis will require an analysis of methodological assumptions that mark the thought of Nietzsche in this second period, summarized under the concept of experimentalism. In the first chapter of this work is carried out an examination of the experimental procedure and the use of this stratagem for analysis of life and human phenomenon, which leads to the relationship between loneliness, illness and friendship as a privileged space for experimenting with the individual with himself. The three following chapters deal with the Nietzsche's critical of the foundations of the ethics of compassion and then be listed the two devices that characterize the design his project of the ethics of friendship: freedom of spirit and sharing of happiness.The notion of freedom of spirit encompasses some of the virtues of his moral of the future: the courage of detachment, the simplicity that make possible the nomadic life of the stroller and strength of the enemy. The sharing of happiness refers, in turn, the concept of life as celebration, virtue of the laughter and a sense prophylactic of the Mitfreude, which opposed to the compassion (Mitleide) presents itself as a congratulation (Mitfreunde).
O presente trabalho de pesquisa pretende analisar o projeto nietzscheano de uma ética da amizade, tal como esse se apresenta nos escritos do chamado segundo período da produção do filósofo alemão (1876-1882). Parte-se da hipótese de que o empreendimento filosófico de Nietzsche deve ser entendido como um processo experimental que almeja derrocar as bases metafísicas da filosofia, da arte e da religião para revelar uma intenção afirmativa e original da moralidade na qual a autoformação do indivíduo aparece como mote principal. Essa moral da individualidade, entretanto, se apóia sobre a noção de amizade porque o indivíduo é compreendido por Nietzsche como múltiplo e constituído a partir de relações entre seus pares, cujo resultado é a asserção da vida. Opondo-se à moral da compaixão por esta conduzir à negação da existência pela abnegação do indivíduo e sua submissão ao próximo, o filósofo alemão recupera a noção de amizade como antídoto contra a décadence das relações modernas, cujo saldo é a ascenção do valor absoluto da igualdade gregária e o consequente adoecimento do humano. A afirmação de si e da realidade enquanto tal são as bases de um tipo de pensamento que liga a moralidade ao pathos individual que se contrói a partir do eixo experimental e obtém como resultado não um cânone de valores, mas a liberdade do espírito e a alegria trágico-existencial. Essa hipótese exigirá uma análise dos pressupostos metodológicos que marcam o pensamento de Nietzsche nesse segundo período, resumidos sob a noção de experimentalismo. No primeiro capítulo desse trabalho realiza-se um exame do procedimento experimental e do uso desse estratagema para análise da vida e dos fenômenos humanos, o que conduz à relação entre solidão, doença e amizade como espaços privilegiados de experimentação do indivíduo consigo mesmo. Os três capítulos seguintes tratam de analisar a crítica de Nietzsche aos fundamentos da ética da compaixão para, em seguida serem elencados os dois dispositivos que caracterizam o projeto de uma ética da amizade: a liberdade do espírito e a partilha da alegria. A noção de liberdade de espírito encerra algumas das virtudes apresentadas por Nietzsche para a sua moral do futuro: a coragem do desprendimento, a simplicidade que possibilita o nomadismo do andarilho e a resistência do inimigo. A partilha da alegria remete, por sua vez, à concepção da vida como festa, à virtude do riso e ao sentido profilático da Mitfreude, a qual, contraposta à compaixão (Mitleide) se apresenta como congratulação (Mitfreunde).
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Luna, Junior Cesar. "O problema da amizade nos Ensaios de Montaigne: sobre “Da Amizade” (I,28)." Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2016. http://tede.unioeste.br/handle/tede/3071.

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Abstract:
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-09-19T22:14:00Z No. of bitstreams: 1 Junior_C_Luna_2016.pdf: 1329296 bytes, checksum: 50e6c65bf12b4f3bd4d1c90ba424fac4 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-09-19T22:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Junior_C_Luna_2016.pdf: 1329296 bytes, checksum: 50e6c65bf12b4f3bd4d1c90ba424fac4 (MD5) Previous issue date: 2016-10-31
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This dissertation aims to discuss the philosophical status of the concept of friendship on Montaigne´s work, presented in the chapter Of Friendship (I, 28). The central problem is the distinction of the conception of friendship by our author when compared to the other interpretations existing in his time, since, according to Michel Montaigne, friendship is an experience and not a pure concept. More than that: Friendship is an immeasurable affection, because it is the greatest feeling that the man can desire. Our arguments try to state that, for Montaigne, the friendship is the place of a meeting of the self, because the identity of the self is affirmed by itself. Thus, the friendship is the place of the experience of the self: which is, it is nor in the solitude, neither in the pure return to himself, that Montaigne finds the solidity of a true life, the real existence of the self, but in the singularity with the other. In the same way, we present that, Of friendship, as an experience of the self marked by the otherness, will exist always the other is constitutive of the identity of the self. The friendship is the highest degree of perfection of human relations. The author seeks the inspection which supports the relational judgment will follow from the experience of the self towards experience of the collective and of public opinion. The idea of humanity stands above the idea of homeland, and states the friendship even higher, which he dedicates to the human genus. La Boétie is the guardian of its purest image. The essayist points out the unique and unequalled aspect of the friendship. He describes characteristics that can only be experienced by humans who know how to live with reciprocity, to the point that their souls unite in such a way that there is no longer a dividing line between them, and they become a soul in two bodies. Montaigne carries out a calm surveillance on affections, which are exacerbated in the examples of excesses he refuses: the only excess admitted is the friendship with La Boétie. Tensioning the idea of Aristotle, for whom the friendship is mediated by the virtú, he describes a friendship which is difficult to be found. Whereas Aristotle sees in the friendship paradigmatic social relations, Montaigne considers that it expresses an absolutely single and rare property. Thus, the friendship cannot be considered the model of a perfect social or political relationship, as it was the case of La Boétie himself.
Esta dissertação objetiva discutir o estatuto filosófico do conceito de amizade montaigniano, apresentado no capítulo Da amizade (I, 28). O problema central é a distinção da concepção de amizade por nosso autor em relação as demais interpretações vigentes em seu tempo, uma vez que, no entendimento de Michel de Montaigne, a amizade é uma experiência e não puramente um conceito. Mais que isso: a amizade é um afeto incomensurável, porque ela é o maior sentimento que o homem pode desejar. Nossos argumentos buscam afirmar que, para Montaigne, a amizade é o lugar de um encontro de si, pois a identidade do eu é afirmada por meio dela. Assim, a amizade é o lugar da experiência de si: ou seja, não é na solidão, ou na pura volta a si, que Montaigne encontra a solidez de uma vida verdadeira, a real existência de si mesmo, mas numa singularidade com o outro. Da mesma maneira apresentamos que, da amizade como experiência de si marcada pela alteridade ficará sempre que o outro é constitutivo da identidade do eu. A amizade é o grau máximo de perfeição das relações humanas. O ensaísta quer que a inspeção que respalda o juízo relacional desloque-se da experiência de si para a experiência do coletivo e da opinião pública. A ideia de humanidade se coloca acima da ideia de pátria, e declara a amizade mais alta ainda a que dedica ao gênero humano. La Boétie é o guardião da sua mais pura imagem. O ensaísta destaca o aspecto exemplar e inigualável da relação de amizade. Descreve características que só podem ser vividas por homens que saibam viver com reciprocidade, ao ponto de suas almas unirem-se de tal forma que não haja mais uma linha divisória entre elas, e torna-se uma alma em dois corpos. Montaigne exerce uma calma vigilância sobre as paixões, que de resto estão exacerbadas nos exemplos de excessos que recusa: o único excesso admitido é a amizade com La Boétie. Tencionando a ideia de Aristóteles, para quem a amizade é mediada pela virtú, descreve uma amizade difícil de ser encontrada. Enquanto Aristóteles vê na amizade relações sociais paradigmáticas, Montaigne considera que ela exprime uma propriedade absolutamente singular e rara. Assim, a amizade não pode ser o modelo de relacionamento social ou político perfeito, como era ainda o caso do próprio La Boétie.
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Lima, João Silva. "O problema da Philia em Aristoteles (um estudo dos livros VIII e IX da Etica a Nicomaco)." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278629.

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Abstract:
Orientador: João Quartim de Moraes
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-23T02:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JoaoSilva_M.pdf: 8367985 bytes, checksum: 272b6185c210092a235999b2d9d58ac1 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Este trabalho tem por objetivo discutir o problema da f???a (amizade) em Aristóteles, a partir da leitura dos livros VIII e IX da Ética a Nicômaco. A f???a é uma noção significativa na cultura grega, não só porque abrange as diversas formas de Iigação entre os homens, mas principalmente porque fundamenta e harmoniza a convivência humana em vista do bem comum. Por isso se diz, de Homero a Aristóteles, que "o amigo é um bem acima de todos os outros bens" e "a verdadeira amizade uma reciprocidade na prática do bem". Em Aristóteles, a philía integra a reflexão sobre o bem para o homem, por ser uma virtude ou algo que participa da virtude, não tanto como uma necessidade, mas, acima de tudo, como uma atividade virtuosa que estimula a prática de nobres ações. De acordo com Aristóteles, não existe uma única, mas várias formas de amizade, constituídas não em um, mas em vários gêneros, numa multiplicidade de significados, diferentes entre si, mas que se relacionam, de uma forma ou de outra, ao bem, princípio que dá origem à amizade segundo a virtude, à qual todas as outras se relacionam. Nessa concepção, mais que uma simples necessidade de ligação afetiva entre as pessoas, a philía significa essencialmente uma ação virtuosa marcada pela reciprocidade na prática do bem, sobretudo entre aqueles que convivem, principalmente na pólis. Dessa maneira, a concepção aristotélica da philía comporta duas grandes dimensões, com finalidades próprias: uma, enquanto parte integrante das virtudes éticas, que tem por finalidade a perfeição da vida prática, em última instância, a vida humana em vista do "bem viver" na pólis; outra, enquanto acabamento ou aperfeiçoamento das virtudes éticas ou dianoéticas, que tem por fim a perfeição da vida teorética, onde reside a verdadeira felicidade. Assim, a philía constitui um "bem" tanto para a vida prática, quanto para a vida contemplativa, uma vez que, na presença ou na companhia de amigos, é muito mais fácil atingir a finalidade da ação e da contemplação. Portanto, à medida em que se vincula à virtude e à felicidade, a philía constitui uma espécie de "mediação" necessária à plenitude da convivência humana em todas as suas dimensões
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Silva, Adriano Pereira da [UNESP]. "Conhecimento e afetividade em Espinosa: da reforma da inteligência à potência do conhecimento como afeto." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/93168.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-10Bitstream added on 2014-06-13T18:54:38Z : No. of bitstreams: 1 silva_ap_me_mar.pdf: 613807 bytes, checksum: 233ff776b05aee6d14ac7e6ed330fdfd (MD5)
O presente trabalho procura investigar a teoria do conhecimento espinosana e a força afetiva no processo de construção das ideias verdadeiras e adequadas. Nosso objetivo é analisar o conhecimento como um poderoso afeto, segundo a epistemologia de Espinosa, pois a razão torna-se afetiva quando se transforma em causa adequada de si mesma. No que concerne à distinção ação versus paixão, de acordo com a terminologia espinosana, pode-se dizer que somos ativos quando somos causa adequada daquilo que se passa em nós ou, em outras palavras, quando somos determinados a isto ou àquilo por um movimento interno e não afetados pelo exterior. Por isso, a teoria do conhecimento de Espinosa parte da plena convicção de que existe o Ser e a verdade, e somos capazes de conhecê-los. Segundo ele, a verdade existe e não é produzida por nós, ou seja, é preciso somente buscar um caminho seguro para descobri-la, e o critério que permite esta segurança é distinguir as ideias verdadeiras (adequadas) das falsas (inadequadas), voltando-se para si mesmo e fazendo uma reflexão sobre as próprias ideias. Por isso, esse caminho seguro é a reforma do intelecto que Espinosa tentou demonstrar em sua obra Tratado da Reforma da Inteligência, a qual procuramos analisar, investigando como se procede essa reforma. A importância da reforma da inteligência consiste no próprio esforço de pensar uma nova maneira de viver para escapar ao que as alegrias passivas trazem de mau; o pensamento é, ele mesmo, sentido ou experimentado como algo bom. Espinosa, contudo; considera, em seus estudos e tentativas de compreensão das paixões, que a origem dos afetos está em algum tipo de conhecimento e sugere que analisemos a Ética para compreendermos com maior clareza por que e em que sentido o problema dos afetos é um problema de conhecimento...
The present paper investigates Espinosa‘s knowledge theory and the power of affection in the process of construction of accurate and appropriate ideas. Our goal is to analyze that for Espinosa, knowledge is a powerful affection. The reason becomes affective when it becomes the adequate cause of itself. Regarding the distinction between action versus passion, according to Espinosa‘s terminology, we can say that we are active when we are the adequate cause of what is happening inside of us, or in other words, when we are determined to this or that by an internal movement and not affected by the outside. Therefore, Espinosa‘s knowledge theory comes from the entire belief that there is the Being and the truth, and we are able to know them. According to him, the truth exists and is not produced by us, i.e., we just need to look for a safe way to discover it, and the criterion that allows this security is to distinguish true ideas (appropriate) from false (inadequate) turning to yourself and pondering on your own ideas. Therefore, this safe path is the reform of the intellect that Espinosa tried to demonstrate in his work „Tratado da Reforma da Inteligência‟ in which we try to analyze, investigating how this reform happens. The importance of the reform of the intelligence consists in one‘s own effort to think of a new way of living to escape to what the passive joys bring of bad, the thought itself is felt or experienced as something good. Espinosa, however; considers, in his studies and attempts to understand the passions, that the origin of affection is in some kind of knowledge and suggests that we analyze the Ethics for us to understand more clearly why and in which way the problem of affections is a Knowledge problem. According to Espinosa, solving the affection problem is essentially... (Complete abstract click electronic access below)
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Silva, Adriano Pereira da. "Conhecimento e afetividade em Espinosa : da reforma da inteligência à potência do conhecimento como afeto /." Marília, 2012. http://hdl.handle.net/11449/93168.

Full text
Abstract:
Orientador: Ricardo Monteagudo
Banca: Homero Santiago
Banca: Enéias Forlim
Resumo: O presente trabalho procura investigar a teoria do conhecimento espinosana e a força afetiva no processo de construção das ideias verdadeiras e adequadas. Nosso objetivo é analisar o conhecimento como um poderoso afeto, segundo a epistemologia de Espinosa, pois a razão torna-se afetiva quando se transforma em causa adequada de si mesma. No que concerne à distinção ação versus paixão, de acordo com a terminologia espinosana, pode-se dizer que somos ativos quando somos causa adequada daquilo que se passa em nós ou, em outras palavras, quando somos determinados a isto ou àquilo por um movimento interno e não afetados pelo exterior. Por isso, a teoria do conhecimento de Espinosa parte da plena convicção de que existe o Ser e a verdade, e somos capazes de conhecê-los. Segundo ele, a verdade existe e não é produzida por nós, ou seja, é preciso somente buscar um caminho seguro para descobri-la, e o critério que permite esta segurança é distinguir as ideias verdadeiras (adequadas) das falsas (inadequadas), voltando-se para si mesmo e fazendo uma reflexão sobre as próprias ideias. Por isso, esse caminho seguro é a reforma do intelecto que Espinosa tentou demonstrar em sua obra Tratado da Reforma da Inteligência, a qual procuramos analisar, investigando como se procede essa reforma. A importância da reforma da inteligência consiste no próprio esforço de pensar uma nova maneira de viver para escapar ao que as alegrias passivas trazem de mau; o pensamento é, ele mesmo, sentido ou experimentado como algo bom. Espinosa, contudo; considera, em seus estudos e tentativas de compreensão das paixões, que a origem dos afetos está em algum tipo de conhecimento e sugere que analisemos a Ética para compreendermos com maior clareza por que e em que sentido o problema dos afetos é um problema de conhecimento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The present paper investigates Espinosa's knowledge theory and the power of affection in the process of construction of accurate and appropriate ideas. Our goal is to analyze that for Espinosa, knowledge is a powerful affection. The reason becomes affective when it becomes the adequate cause of itself. Regarding the distinction between action versus passion, according to Espinosa's terminology, we can say that we are active when we are the adequate cause of what is happening inside of us, or in other words, when we are determined to this or that by an internal movement and not affected by the outside. Therefore, Espinosa's knowledge theory comes from the entire belief that there is the Being and the truth, and we are able to know them. According to him, the truth exists and is not produced by us, i.e., we just need to look for a safe way to discover it, and the criterion that allows this security is to distinguish true ideas (appropriate) from false (inadequate) turning to yourself and pondering on your own ideas. Therefore, this safe path is the reform of the intellect that Espinosa tried to demonstrate in his work „Tratado da Reforma da Inteligência‟ in which we try to analyze, investigating how this reform happens. The importance of the reform of the intelligence consists in one's own effort to think of a new way of living to escape to what the passive joys bring of bad, the thought itself is felt or experienced as something good. Espinosa, however; considers, in his studies and attempts to understand the passions, that the origin of affection is in some kind of knowledge and suggests that we analyze the Ethics for us to understand more clearly why and in which way the problem of affections is a Knowledge problem. According to Espinosa, solving the affection problem is essentially... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Barreiro, Mateus de Freitas [UNESP]. "A amizade na filosofia de Aristóteles: contribuições para o vínculo professor-aluno na sala de aula." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/150192.

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Abstract:
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Este estudo objetivou trazer contribuições filosóficas de Aristóteles para a educação contemporânea. A pesquisa analisou o conceito de amizade na filosofia de Aristóteles como possibilidade de formação ética. Em seguida, se propôs a investigar a hipótese das noções de rivalidade (philotimia) como a cólera (orgê) e a emulação (zêlos) estarem imbricadas no conceito de amizade. Ao repensar a formação ética que Aristóteles atribui à função do cidadão na pólis, por meio da elucidação da amizade, buscou-se levantar contribuições que trabalhassem a dimensão ética em conjunto com a dimensão epistêmica, preparando o sujeito para o trabalho e para o exercício da cidadania. Por fim, após a argumentação filosófica realizada ao longo da dissertação, concluiu-se que a ideia de ética é proveniente de um legado histórico da Grécia Antiga, e que está sendo retomado atualmente por alguns intérpretes do aristotelismo nas duas últimas décadas, o que auxiliará no repensar a formação de professores e nas práticas pedagógicas na sala de aula.
This study aimed to bring Aristotle's philosophical contributions to a contemporary education. The research analyzed the concept of friendship in the philosophy of Aristotle as a possibility of ethical formation. He then proposed to investigate the hypothesis of notions of rivalry emotions (philotimia) such as cholera (orgê) and emulation (zêlos) that are embedded in the concept of friendship. By rethinking the ethical formation that Aristotle attaches to the role of the citizen in pólis, through the elucidation of friendship, we sought to raise contributions that work the ethical dimension in conjunction with the dimention epistemic, preparing the subject for the work and for the exercise of citizenship. Finally, after a philosophical discussion conducted throughout the dissertation, it was concluded that an idea of ethics comes from a historical legacy of Ancient Greece, which is being taken up by some interpreters of Aristotelianism in the last two decades and help to rethink A Teacher training and pedagogical practices in the classroom.
CNPq: 134347/2015-3
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Senger, Ilise. "As (bio)políticas migratórias na contemporaneidade: o controle dos fluxos migratórios entre o utilitarismo e o repressivismo e o “ser-tal” dos migrantes como estratégia de resistência." reponame:Repositório Institucional da UNIJUI, 2015. http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4210.

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Abstract:
Valendo-se do legado de Hannah Arendt, bem como a partir das obras foucautiana e agambeniana, esta dissertação identifica o caráter biopolítico das políticas migratórias contemporâneas e demonstra as insuficiências do papel desempenhado pelos direitos humanos na proteção dos direitos dos migrantes. Para uma melhor abordagem do tema, o trabalho está estruturado em três capítulos. Nesses capítulos apresenta-se a genealogia/arqueologia do poder em Michel Foucault, buscando mostrar a passagem ou a evolução da sociedade disciplinar para a sociedade biopolítica. Também é analisado o papel dos direitos humanos no contexto da biopolítica. A análise das políticas migratórias vigentes na atualidade e a abordagem sobre o perfil do migrante são realizadas com o fim de situar a pesquisa na contemporaneidade. Identificou-se a responsabilidade da soberania nacional como produtora de cesuras entre nacionais e estrangeiros, o que resulta em práticas migratórias repressivas e excludentes, que alçam o migrante à vida nua. Quanto à situação de abandono legal e social vivida pelos migrantes, indagou-se acerca da efetividade do direito internacional dos direitos humanos, diante do direito nacional desumano. A elaboração de uma eventual resposta à condição de vulnerabilidade imposta aos migrantes aconteceu a partir de uma nova proposta política, assentada na lógica da amizade, possível a partir da existência da “comunidade que vem” agambeniana. O ser que habita essa comunidade é o “ser qualquer”, entendido como o ser que não precisa cumprir nenhuma condição, elaborar nenhuma justificativa, senão somente “ser tal qual é”. Nesse sentido, a aceitação do outro apenas como “ser” mostra-se fundamental para a formação de uma comunidade na qual não perdure mais a exclusão e o abandono dos migrantes.Na realização da pesquisa foi utilizado o “método” fenomenológico, o qual tem por fim aproximar o pesquisador e o objeto a ser pesquisado, permitindo a compreensão de que a determinação do Direito, ao invés de mero ato passivo de subsunção, é um ato criativo que implica o próprio sujeito. Quanto ao procedimento, o método escolhido foi o monográfico. Para a efetivação da investigação foi utilizada a técnica de pesquisa bibliográfica.
120 f.
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Almeida, Elias Maurício de. "O amor conjugal na doutrina do magistério recente : da "Humanae vitae" a "Amoris Laetitia"." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10400.14/31482.

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Abstract:
O presente trabalho é a Dissertação final de Mestrado Integrado em Teologia, a qual se enquadra na área da Teologia sistemática. Tem como objectivo principal analisar o Amor conjugal nos mais recentes documentos do Magistério pontifício, de Paulo VI ao Papa Francisco. A dissertação começa por considerar o amor conjugal como uma grandeza natural, que se inscreve na constituição metafísica do Homem, enquanto ser composto de um corpo e uma alma espiritual. Tomando a doutrina da teologia do corpo, oferece a visão redentora do amor conjugal, para, depois, considerar o amor elevado a um nível mais alto, equiparando-o à caridade perfeita. O amor conjugal é uma grandeza antropológica e teológica que, no casal cristão, é santificado pelo sacramento do matrimónio.
The present work is the final Dissertation of Integrated Master in Theology, which fits in the area of systematic Theology. Its main objective is to analyze conjugal love in the most recent documents of the Pontifical Magisterium, from Paul VI to Pope Francis. The dissertation begins by considering conjugal love as a natural greatness, which is inscribed in the metaphysical constitution of Man, while being composed of a body and a spiritual soul. Taking the doctrine of the theology of the body, it offers the redemptive vision of conjugal love, to later consider love elevated to a higher level, equating it with perfect charity. Conjugal love is an anthropological and theological greatness which, in the Christian couple, is sanctified by the sacrament of marriage.
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Lopes, Elisabete Maria Morgado. "Deus, Fonte de todo o amor : uma reflexão a propósito da Unidade Letiva 1 do 8º ano : O Amor Humano." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10400.14/30585.

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Abstract:
Ao longo deste Relatório final faz-se uma análise crítica sobre a Unidade Letiva 1 “O Amor Humano” do 8 ano de escolaridade do Programa de Educação Moral e Religiosa Católica. Quando se fala de amor, tema recorrente, por ser inerente à existência humana, na maior parte dos casos, fala-se com o sentido de amor romântico/erótico. É também essa a abordagem da Unidade Letiva “O Amor Humano”. A disciplina de EMRC deveria dar uma visão mais ampla e profunda do amor. O amor humano, também, tem a ver com o afeto, a amizade e a caridade. Além disso, sendo a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, esta deveria dar a visão cristã do amor. Há uma estreita ligação, para os cristãos, entre o amor divino e o amor humano. Esta visão seria uma forma de dar a conhecer a perspetiva cristã do amor e de dar a possibilidade dos alunos percecionarem o dom que é o amor. Nesse sentido, além da base teológica e pedagógica que fundamentam esta visão, é apresentado um modelo de uma possível reestruturação desta unidade letiva e um plano de aula que foi experienciado durante a Prática de Ensino Supervisionada.
During this abstract a critical analysis will be made about the learning unit 1 “Human Love” taken from the School Curriculum of Catholic Religious and Moral Education, concerning year 8. Love, a recurrent topic, due to the fact that it is inherent in the human existence, is, in the majority of cases, used in a romantic / erotic sense. This is also the approach of love in the learning unit “Human Love”. The school subject, Catholic Religious and Moral Education, should give us a broader and deeper approach of love. Human love is also related to affection, friendship and charity. Moreover, the subject of Catholic Religious and Moral Education should present a Christian view of love. For the Christians there is a narrow bond between divine love and human love. This view would be a way to raise awareness of the Christian perspective on love and a way to give students the opportunity to perceive the gift which is love. In this sense, besides, a theological and pedagogical basis which ground that view, a template of a possible restructure of this learning unit and a lesson plan which has been experienced during a supervised learning practise are shown.
Tout au long de ce compte rendu final il y a une analyse critique de l’Unité Lective1 «L’Amour Humain» de la 8ème année de scolarité du programme de l’Enseignement Moral et Religieux Catholique. Quand on parle d’amour, sujet récurrent, pour être inhérent à l’existence humaine, dans la plupart des cas, on parle dans le sens d’amour romantique/érotique. C’est aussi cet abordage qui est présent dans l’Unité Lective « L’Amour Humain ». La discipline d’Enseignement Moral et Religieux Catholique (EMRC) devrait donner une vision plus élargie et profonde de l’amour. L’amour humain a, aussi, un rapport avec l’affection, l’amitié et la charité. En plus, en étant la discipline d’Enseignement Moral et Religieux Catholique, celle-ci, devrait donner une vision chrétienne de l’amour. Il y a une étroite liaison, pour les Chrétiens, entre l’amour divin et l’amour humain. Donner cette vision serait une manière de faire connaître la perspective chrétienne de l’amour et de donner la possibilité, aux élèves, de comprendre le don qu’est l’amour. Ainsi, au-delà de la base théologique et pédagogique qui soutiennent cette vision, il est présenté un modèle d’une possible reformulation de cette unité lective et un plan de cours qui a été expérimenté pendant la Pratique d’Enseignement Supervisionée.
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Books on the topic "Ética da amizade"

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Matiazzi, Estevam. Alteridade e sentido ético da religião na filosofia de Emmanuel Lévinas. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-288-9.

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Abstract:
A ética para Emmanuel Lévinas se dá a partir da alteridade, ou seja, do reconhecimento do outro enquanto outro e não como um alter ego (outro eu). É nesta abertura para o outro que está ancorada a ética como filosofia primeira, em uma relação para além de qualquer reciprocidade, não mais centrada no eu, mas a partir do outro, que interpela o eu ao amor e à gratuidade. Nascido na Lituânia e naturalizado francês, Lévinas viveu no século XX (1906-1995), e, como judeu, presenciou as duas guerras mundiais. Chegou a ser preso e assistiu muitos judeus serem mortos, inclusive, seus familiares. A filosofia levinasiana se desenvolve a partir de uma experiência vivida e sentida na própria pele. O sentido ético da religião em Emmanuel Lévinas está no rosto do outro, verdadeira epifania de Deus enquantoconvite para amá-lo e respeitá-lo. Como se vê, é peloreconhecimento e amor ao outro – humano –, em suas diferenças, que se estabelece a relação entre eu e o Outro (Deus). Em tempos de disseminação de ódio e falta dreconhecimento do outro, a proposta de Lévinas se faz necessária e bastante atual. Essa atualidade pode ser exemplificada pelas palavras do Papa Francisco na sua mais recente Encíclica, Fratelli Tutti: “O amor ao outro por ser quem é, impele-nos a procurar o melhor para a sua vida. Só cultivando esta forma de nos relacionarmos é que tornaremos possível aquela amizade social que não exclui ninguém e a fraternidade aberta a todos” (FRATELLI TUTTI, 2020, n. 94). Frei Oton Júnior – OFM
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