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Journal articles on the topic 'Ética da amizade'

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1

Gondar, Jô. "A amizade e a ética da psicanálise." Psicologia Clínica 26, no. 2 (December 2014): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652014000200014.

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Ribeiro, Helano Jader. "DA AMIZADE OU A LITERATURA COMO ÉTICA." Trama 13, no. 30 (October 20, 2017): 04–23. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v13i30.15779.

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Abstract:
Este artigo é a tradução de um pensamento que se dirá aberto. Ou seja, é uma conversa com a autoficção do escritor Thomas Bernhard O sobrinho de Wittgenstein e seus gestos performáticos que operam na e pela amizade como um conceito que, sobretudo, revela-se através de um discurso politicamente ético e eticamente político. Ao propormos essa autoficção como performance, estamos retirando a representação como presença para em seu lugar enchermos de exageros e encenações performáticas as apresentações neste baile de máscaras e mentiras verdadeiras. Não, aqui se trata de leveza, não de autor[idade], mas sim de um ator chamado Thomas Bernhard. Mas não só. A representação mostra-se aqui em crise porque ficou clara, também, a impossibilidade de representação política.
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3

Araújo, Adão Alves. "Os princípios da ética e da política aristotélica aplicados ao cotidiano da sala de aula: alguns apontamentos." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 5, no. 2 (December 20, 2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.36311/2447-780x.2019.v5n2.02.p9.

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Abstract:
Este artigo tem como finalidade, discutir de forma reflexiva, alguns conceitos da ética e da política de Aristóteles, com vistas a sua aplicação na escola, por parte de professores, visando o aprendizado e o desenvolvimento das virtudes propostas pelo filósofo, que são os pilares da boa convivência e da justiça entre alunos e professores, tendo como pilar fundamental a amizade entre os indivíduos, tanto professores entre si, como alunos, também entre si, e, estes entre professores, visando um bem maior: o desenvolvimento e o aprimoramento das virtudes éticas e políticas. Do exercício da liberdade e da amizade, pautados na justiça, no bom conviver comunitário na busca de melhores condições de exercício do aprender, do estudo, das virtudes morais e da afetividade entre professores e alunos. De forma alguma sugere a resolução de todas as dificuldades e fracassos da educação. Reflete sobre alternativas possíveis, imagináveis e realizáveis que contribuam de forma a acrescentar opções e escolha para o aprimoramento e o desenvolvimento da amizade para o bom relacionamento no dia a dia, do quotidiano da escola e da sala de aula, tão desgastados por políticas de isolamento e afastamento dos elementos de amizade e justiça, presentes no quotidiano, causados pelos mais variados discursos e políticas educacionais, produtos de sucessivas tentativas ao longo do tempo. Recebido:30/03/2019Aceito: 19/07/2019
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Santos, Maria Tereza. "A A ética nos estudos acerca do medievo." Acta Scientiarum. Education 42 (April 30, 2020): e51668. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v42i1.51668.

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Abstract:
A ética é matéria de reflexão da filosofia medieval, embora sem a centralidade tida pela especulação metafísica e análise lógica (Williams, 2018). Sem considerar o pensamento islâmico e judaico medieval, a ética cristã revela um conjunto de tópicos transversais (felicidade, amizade, liberdade, retidão) a vários domínios do saber (jurídico/lei, o econômico/lucro, religioso/pecado/salvação/graça). Os objetivos do texto visam, por um lado, mostrar que a ética, de matriz estoica e patrística, se inscreve no pensamento medieval como retidão de vida e, por outro, registar a sua presença na fase incoativa da universidade. A metodologia é de natureza analítica devido ao tipo de incursão que se faz nos textos. Os resultados expectados são de duas ordens: suprir o preconceito anti medieval e colocar a ética no roteiro de futuras leituras e investigações. O presente texto questiona o reducionismo retro projetivo que substitui a diversidade do pensamento ético medieval por um modelo ético único. A partir deste pressuposto questiona-se o uso singular do termo ‘ética’. Deve-se falar de ‘ética’ medieval ou de ‘éticas’ no período medieval? A resposta à pergunta descreve um ziguezague entre um e outro termo, consoante os autores evocados, os acontecimentos e os rumos de formação do mundo europeu.
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Rodrigues, Clayton Emanuel, and Paulo Roney Ávila Fagundez. "A interdição da lealdade: a amizade como transgressão social." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 11, no. 2 (December 10, 2009): 5. http://dx.doi.org/10.22409/conflu11i2.p20040.

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Abstract:
A fluidez dos conceitos de pena e castigo orienta uma reflexão sob a perspectiva genealógica de Nietzsche. Pretende investigar as idéias que fundaram as penas, os debates e descontinuidades que transformaram uma parte significativa do mundo real informal em um mundo formal abstrato que se revela no sentido da lei, na realidade concreta da construção do aparelho estatal e de relações pessoais específicas pelas vias da punição. Ruir com as amizades, transformar o sentimento de lealdade pessoal em um sentimento de dever ser, secundarizar os vínculos, obstaculizar as relações de afeto são os fundamentos das discussões que erguem o monstro sagrado da cidadania aprisionada pelas grades da democracia, cujo exército de lei desconhece a pessoa singular, a amizade e impõe uma ética do bem comum acima de quaisquer vínculos pessoais, cujo castigo é fundamento de sua eficácia.
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Lins, Maria Judith Sucupira da Costa. "Avaliação da aprendizagem de ética no Ensino Fundamental." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 23, no. 88 (September 2015): 763–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362015000300010.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa qualitativa foi avaliar a aprendizagem de ética no Ensino Fundamental. Hipótese: é possível aprender ética por meio de virtudes no Ensino Fundamental. Nessa pesquisa ficou estabelecido o Método Sucupira Lins que tem base na Escuta Sensível de Barbier, acrescentando-se a ativa participação de pesquisadores que foi estabelecida por Lins. O Método Sucupira Lins fornece apoio aos alunos para que entendam o que estão fazendo e possam melhorar seu comportamento ético. A fundamentação teórica foi a filosofia moral de Alasdair MacIntyre que é baseada na filosofia das virtudes de Aristóteles e a teoria do julgamento moral de J. Piaget também foi considerada. Justiça, Amizade, Honestidade, Perseverança e Temperança foram as virtudes escolhidas para essa pesquisa. Foi observado de que modo crianças praticavam estas virtudes durante as atividades escolares. Os dados foram analisados de acordo com a metodologia de Laurence Bardin. Resultados mostram que as crianças aprenderam estas virtudes. Podemos concluir que a pesquisa respondeu positivamente a hipótese.
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Schwertner, Suzana Feldens. "Palavras e Imagens sobre Amizade Jovem na Contemporaneidade." Educação & Realidade 37, no. 1 (April 2012): 163–85. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623613947.

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Abstract:
RESUMO Como pensar as formas pelas quais se estabelecem as relações de amizade na contemporaneidade? Como contribuir para avançar o pensamento sobre a temática, dada a importância da amizade como espaço político e social? Com o objetivo de debater tais questões, foram organizados doze encontros com 122 alunos de 7ª e 8ª séries de uma escola de ensino público da região sul. A pesquisa toma como base teórica a hermenêutica de Michel Foucault, bem como seus estudos sobre ética e estética. Os resultados da pesquisa destacam a força do discurso familiar e a contribuição das dinâmicas de gênero no laço de amizade jovem. A Internet provou ser de suma importância, trazendo ao nosso estudo dados consistentes para investigar como se configuram as relações de amizade na atualidade.
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Oliveira, Érico Andrade M. "Sobre a generosidade: uma abordagem contemporânea da ética cartesiana." Veritas (Porto Alegre) 59, no. 2 (March 25, 2015): 61. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2014.2.15954.

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Abstract:
O objetivo do meu artigo consiste em apresentar o conceito de generosidade como principal vetor para compreensão da moral cartesiana. Meu ponto éque esse conceito consegue, por um lado, articular diferentes paixões como humildade, amizade e amor numa mesma rede conceitual com o foco num projeto moral comum e, por outro, ele permite mostrar como Descartes articula num mesmo patamar razão e paixão para determinar a melhor forma de conduta humana. Com essa caracterização da generosidade acredito que é possível associar a ética cartesiana às preocupações da ética do cuidado, pelo menos, no sentido que a generosidade pode ser compreendida como uma disposição afetiva para a solicitude, para o cuidado.
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Matos, Olgária Chain Féres. "Derrida: da razão pura à razão marrana." Psicologia USP 27, no. 2 (August 2016): 255–62. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564a20162702.

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Abstract:
Resumo: O pensamento político de Derrida testemunha as consequências da racionalidade logocêntrica de dominação e das guerras que fizeram dos indivíduos seres sem domicílio fixo. Este ensaio tem como objetivo discutir alguns elementos do pensamento filosófico e político do autor, observando especialmente suas relações com os conceitos de identidade e territorialização. Por fim, o ensaio discute a tarefa da desconstrução e sua relação com a ética e a política da amizade.
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Cruz, Elizabete Franco. "Notas sobre amizade e família: a vida como obra de arte no encontro com Antônia e as cinzas no jardim." Pro-Posições 27, no. 1 (April 2016): 73–89. http://dx.doi.org/10.1590/0103-7307201607905.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta uma reflexão sobre amizade e família a partir do filme Excêntrica família de Antônia e do pedido feito por um participante de uma ONG AIDS antes de seu falecimento. Utilizando ferramentas conceituais de Michael Foucault e de autoras e autores que dialogam com a obra do autor, o texto interpela o lugar da diferença nas famílias e a centralidade da família como referência do contexto social. O debate sobre amizade remete à dimensão política do espaço público e à possibilidade de invenção de modos coletivos de vivência, levando a novas configurações da ética e da estética da existência dos indivíduos e da sociedade.
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Silveira, Ricardo Wagner Machado da. "Relação entre acompanhante e acompanhado: reflexões acerca do dispositivo amizade-clínica." Fractal : Revista de Psicologia 28, no. 3 (September 2016): 333–40. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1228.

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Abstract:
Resumo Este trabalho é baseado em uma tese de doutorado que pretende refletir sobre a relação terapêutica entre acompanhante e acompanhado e suas possíveis aproximações com a relação de amizade. Utilizamos como intercessores, por um lado, o conceito de amizade dos filósofos Nietzsche, Montaigne e Blanchot e a técnica da análise mútua desenvolvida pelo psicanalista Sándor Ferenczi, para problematizar os movimentos de proximidade e distância que ocorrem no acompanhamento terapêutico. Por outro lado, dialogamos com os conceitos de políticas de amizade em Foucault, agir político em Arendt e especialmente conceitos como o Fora, o devir, a transversalidade e outros criados por Deleuze e Guattari, fundamentais para a reflexão sobre a dimensão ética, estética e política da clínica do Acompanhamento Terapêutico.
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Aguiar, Thais Florencio de. "O QUE A AMIZADE (PHILIA) NOS DIZ SOBRE OS FUNDAMENTOS DA DEMOCRACIA? PRESSUPOSTOS DE UMA “DEMOFILIA”." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 107 (August 2019): 91–125. http://dx.doi.org/10.1590/0102-091125/107.

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Abstract:
Resumo Na perspectiva de Aristóteles, a política constitui a continuação da investigação ética. Se for verdade que a philia, ou amizade, ocupa o lugar mais alto de sua ética, é preciso então voltar a atenção do pensamento político para ela. Este artigo tem como objetivo explorar os sentidos da philia formulada na visão paradigmática de Aristóteles. Trata de investigar seu caráter de fundamento da pólis grega, bem como sua afinidade com a democracia antiga. Por último, esboça os sinais recônditos da persistência dos pressupostos da philia na democracia moderna, traçando o que sugerimos como tradição da “demofilia”.
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Lopes, Denilson. "O Alumbramento e o fracasso: uma leitura de Estrada para Ythaca." Galáxia (São Paulo) 13, no. 26 (December 2013): 72–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-25532013000300006.

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Abstract:
Este é um ensaio sobre o filme Estrada para Ythaca (2010) de Luiz Pretti, Ricardo Pretti, Guto Parente e Pedro Diógenes no qual a encenação de nuvens, como marca do sublime, é confrontada com o fracasso não só como uma posição estética, mas como uma ética da arte e artistas contemporâneos. Como resposta ao fracasso, a amizade aparece como estratégia de sobrevivência, mas também de isolamento do mundo.
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Silva, Antonio Cesar. "A amizade como base de uma esfera ética: uma possibilidade de superação da abstração do direito." Ciências Sociais Unisinos 44, no. 3 (December 30, 2008): 2333–236. http://dx.doi.org/10.4013/csu.20083.09.

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Rohden, Luiz. "HERMENÊUTICA FILOSÓFICA UMA CONFIGURAÇÃO ENTRE A AMIZADE ARISTOTÉLICA E A DIALÉTICA DIALÓGICA." Síntese: Revista de Filosofia 31, no. 100 (May 19, 2010): 191. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v31n100p191-212/2004.

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Abstract:
Neste artigo pretendemos mostrar, por um lado, alguns aspectos da hermenêutica filosófica desenvolvida por Hans-Georg Gadamer. Optamos aqui pela explicitação do diálogo enquanto o modo mais próprio da hermenêutica efetivar-se. Para tanto, desenvolveremos algumas exigências e condições intrínsecas ao diálogo hermenêutico, o que nos permite reformular e ampliar a concepção hegeliana de dialética sintética. Eis porque a dialética, a partir da hermenêutica gadameriana, passa a ser denominada de dialógica. Por outro lado, mostraremos a proximidade e o vínculo existente entre a hermenêutica e a ética aristotélica no que diz respeito à concepção aristotélica de amizade. Revisitaremos esta concepção com o intuito de mostrar que nela estão reunidos e justificados os principais pressupostos da postura hermenêutica. Além disso, a imbricação entre a dialética dialógica gadameriana e a concepção de amizade em Aristóteles, mostra-se não só fecunda e atual do ponto de vista ético-político, mas necessária para filosofar hoje.Abstract: This article discusses some aspects of the hermeneutical philosophy developed by Hans-Georg Gadamer. The author chose dialogue as the most genuine way for hermeneutics to be put into effect. For that purpose, he develops some demands and intrinsic conditions of the hermeneutical dialogue, which allows him to revise and broaden the Hegelian view of synthetic dialectics. This is why dialectics is called dialogical dialectics on the basis of adamer’s hermeneutics. On the other hand, the article shows the proximity and bond that exists between hermeneutics and Aristotle’s ethics, particularly Aristotle’s view of friendship. It takes anew this view in order to demonstrate that it brings together and justifies the main assumptions of the hermeneutical attitude. Furthermore, the overlapping between Gadamer’s dialogical dialectics and Aristotle’s view of friendship proves to be not only fruitful and up-to-date – when it is understood within an ethical-political project – but also necessary to make philosophy today.
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Pezarini, Agnaldo Ronie, and Samuel Mendonça. "ENSINO DE FILOSOFIA EM CAMPINAS SP: PERCEPÇÕES DE DOCENTES E DISCENTES E DESCOMPASSO ENTRE A ÉTICA ARISTOTÉLICA E O AGIR NO AMBIENTE ESCOLAR." Revista Triângulo 11, no. 2 (August 29, 2018): 4. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v0i0.2549.

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Abstract:
Este artigo tem como objeto de investigação o ensino de filosofia no município de Campinas, Estado de São Paulo. A singularidade deste manuscrito diz respeito à pesquisa empírica, realizada com estudantes e professores. O problema do artigo consiste na pergunta: qual é a percepção de docentes e discentes da Diretoria de ensino Campinas Leste acerca da ética aristotélica? Quanto aos procedimentos metodológicos foi utilizada a revisão bibliográfica além da pesquisa empírica. Quanto aos resultados obtidos, afirma-se que o ensino de filosofia nas unidades escolares em questão é visto como salutar no processo de formação dos cidadãos e a ética aristotélica faz parte da proposta curricular e é vivenciada pelos estudantes, no entanto e paradoxalmente, observaram-se ações contraditórias entre estudantes no que diz respeito a virtudes aristotélicas investigadas, a amizade, a justiça e a liberdade, demonstrando descompasso entre o pensamento aristotélico e a vivência no ambiente escolar.
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Pilotto Figueiredo, Camila. "Laços de amizade e a fundação de direitos: uma análise dos livros VIII e IX da Ética Nicomaqueia." Problemata 11, no. 5 (December 2020): 140–53. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v11i5.50406.

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Abstract:
The purpose of this article is to carry out an analysis of books VIII and IX of the work EN, in order to verify whether it is possible to find different types of rights through the various bonds of friendship (philia) described in these books. To this end, we will first carry out a detailed analysis of the aforementioned books, describing the main characteristics listed by Aristotle to define a relationship of friendship, having as a background the notion of proper function (ergon). Finally, we will analyze which of these relationships create rights, and we will do so through the the concept of sufficient reason and the Holfedian apparatus.
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Vale da Silva, Maria Domingas. "UMA ANÁLISE DA TEORIA DA JUSTIÇA EM ARISTÓTELES PRESENTE NA ÉTICA A NICÔMACO (LIVRO V)." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 3, no. 9 (October 10, 2017): 141. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n9p141-157.

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Abstract:
AN ANALYSIS OF THE THEORY OF JUSTICE IN ARISTÓTELES PRESENT IN THE NICOMACHEAN ETHICS (BOOK V)EL ANÁLISIS DE LA TEORÍA DE LA JUSTICIA EN ARISTÓTELES PRESENTE EN LA ÉTICA LA NICÓMACO (LIBRO V)O presente artigo faz uma análise do tema da justiça presente no Livro V da obra “Ética a Nicômaco” do filósofo grego Aristóteles. Nesta, leva em conta os diversos temas atinentes ao termo conforme apresenta o próprio filósofo. Por conta disso, inicia alocando a justiça enquanto virtude por excelência. Posteriormente, passa a analisar a significação e posterior distinção entre justiça total e justiça particular (nesta última, distingue justiça distributiva de justiça corretiva), justiça política e justiça doméstica, justiça natural e justiça legal, a designação de justiça como equidade, a relação entre amizade e justiça e, por fim, a consideração do juiz como justiça animada.Palavras-chave: Aristóteles; Justiça; Virtude.ABSTRACTThis article is a justice theme this analysis in Book V of the “Nicomachean Ethics” work of the Greek philosopher Aristotle. This takes into account the various issues pertaining to the term as presents the philosopher himself. Because of this, start by allocating justice as a virtue par excellence. Later proceeds to analyze the meaning and later distinction between full justice and particular justice (the latter distinguishes distributive justice corrective justice), political justice and domestic justice, natural justice and legal justice, the designation of justice as fairness, the relationship between friendship and justice and, finally, a judge as lively justice.Keywords: Aristotle; Justice; Virtue.RESUMENEste artículo es un tema de justicia este análisis en el Libro V de la obra “Ética a Nicómaco” del filósofo griego Aristóteles. Esto toma en cuenta las diversas cuestiones relacionadas con el término como se presenta el propio filósofo. Debido a esto, comenzar mediante la asignación de la justicia como una virtud por excelencia. Posteriormente se procede a analizar el significado y más tarde completa distinción entre la justicia y la justicia particular (este último distingue la justicia distributiva justicia correctiva), la justicia política y la justicia doméstica, la justicia natural y la justicia legal, la designación de la justicia como equidad, la relación entre la amistad y la justicia y, por último, una justicia tan viva la justicia.Palabras clave: Aristóteles; Justicia; Virtud.
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Salgado, Domingos Manuel. "A ÉTICA CRISTÃ DO AMOR EM KIERKEGAARD." Perspectiva Teológica 50, no. 1 (April 27, 2018): 111. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v50n1p111-134/2018.

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Abstract:
RESUMO: O mandamento do amor ao próximo constitui o âmago das Obras do Amor de Kierkegaard. Nesta obra, o amor cristão é definido em contraposição ao amor natural, nomeadamente ao amor erótico e à amizade. Em virtude da sua natureza passional, o amor natural é uma forma de amor de si mesmo e não comporta exigência ética. No amor cristão, pelo contrário, o outro é amado como próximo, não em resultado de predileção, mas porque Deus ordena esse amor. Não obstante as dissemelhanças entre o amor natural e o amor cristão, não existe relação antitética entre estas duas formas de amor. Do ponto de vista cristão, o que é problemático no amor natural é a exclusividade egoísta, que o mandamento do amor ao próximo erradica ao estabelecer a equidade no amor. A proeminência dada ao mandamento do amor será considerada à luz da concomitante ênfase de Kierkegaard em esforço e dom, obras e graça, lei e amor. A interpretação Kierke­gaardiana da doutrina do amor tem sido frequentemente criticada por descurar a dimensão social da ética cristã e espiritualizar o amor ao próximo. Embora seja inegável a existência de um certo desapreço por uma ética do amor orientada para transformações sociais, tal não implica menosprezo pela importância de promover o bem-estar social e material da pessoa humana. Kierkegaard visa antes mostrar a diferença qualitativa que existe entre a prática do amor cristão e a expressão política e social de generosidade organizada.ABSTRACT: The command of loving one’s neighbor is at the core of Kiekegaard’s Works of Love. In this book, Christian love is defined in opposition to natural love, namely erotic love and friendship. Due to its passionate nature, natural love is aform of self-love and contains no ethical demand. In Christian love, on the con­trary, the other is loved as one’s neighbor, not because of preference, but because God commands that love. Notwithstanding the dissimilarities between natural love and Christian love, these two forms of love are not antithetically related. From a Christian point of view, what is problematic in natural love is its egotistic exclusivity, which love for the neighbor eliminates by establishing equality in loving. The prominence given to the command of love will be considered in light of Kierkegaard’s simultaneous emphasis on effort and gift, works and grace, law and love. The Kierkegaardian interpretation of the doctrine of love has often been criticized for neglecting the social dimension of Christian ethics. While a certain disregard for an ethic of love directed towards social change is undeniably pres­ent, this does not imply disdain for the importance of promoting the social and material well-being of the human person. Kierkegaard’s concern is, rather, to show that a qualitative difference exists between the practice of Christian love and the political and social expression of organized generosity.
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Salgado, Domingos Manuel. "A ÉTICA CRISTÃ DO AMOR EM KIERKEGAARD." Perspectiva Teológica 50, no. 1 (April 27, 2018): 111. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v50n1p111/2018.

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Abstract:
RESUMO: O mandamento do amor ao próximo constitui o âmago das Obras do Amor de Kierkegaard. Nesta obra, o amor cristão é definido em contraposição ao amor natural, nomeadamente ao amor erótico e à amizade. Em virtude da sua natureza passional, o amor natural é uma forma de amor de si mesmo e não comporta exigência ética. No amor cristão, pelo contrário, o outro é amado como próximo, não em resultado de predileção, mas porque Deus ordena esse amor. Não obstante as dissemelhanças entre o amor natural e o amor cristão, não existe relação antitética entre estas duas formas de amor. Do ponto de vista cristão, o que é problemático no amor natural é a exclusividade egoísta, que o mandamento do amor ao próximo erradica ao estabelecer a equidade no amor. A proeminência dada ao mandamento do amor será considerada à luz da concomitante ênfase de Kierkegaard em esforço e dom, obras e graça, lei e amor. A interpretação Kierke­gaardiana da doutrina do amor tem sido frequentemente criticada por descurar a dimensão social da ética cristã e espiritualizar o amor ao próximo. Embora seja inegável a existência de um certo desapreço por uma ética do amor orientada para transformações sociais, tal não implica menosprezo pela importância de promover o bem-estar social e material da pessoa humana. Kierkegaard visa antes mostrar a diferença qualitativa que existe entre a prática do amor cristão e a expressão política e social de generosidade organizada.ABSTRACT: The command of loving one’s neighbor is at the core of Kiekegaard’s Works of Love. In this book, Christian love is defined in opposition to natural love, namely erotic love and friendship. Due to its passionate nature, natural love is aform of self-love and contains no ethical demand. In Christian love, on the con­trary, the other is loved as one’s neighbor, not because of preference, but because God commands that love. Notwithstanding the dissimilarities between natural love and Christian love, these two forms of love are not antithetically related. From a Christian point of view, what is problematic in natural love is its egotistic exclusivity, which love for the neighbor eliminates by establishing equality in loving. The prominence given to the command of love will be considered in light of Kierkegaard’s simultaneous emphasis on effort and gift, works and grace, law and love. The Kierkegaardian interpretation of the doctrine of love has often been criticized for neglecting the social dimension of Christian ethics. While a certain disregard for an ethic of love directed towards social change is undeniably pres­ent, this does not imply disdain for the importance of promoting the social and material well-being of the human person. Kierkegaard’s concern is, rather, to show that a qualitative difference exists between the practice of Christian love and the political and social expression of organized generosity.
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Martinez Patiño, Maria José, Teresa Cristina T.A.Roche, Covadonga Mateos Padorno, and Xesus Pena-Perez. "O Olimpismo na formação de Treinadores desportivos em Portugal (El Olimpismo na formacion de entrenadores deportivos en Portugal)." Retos, no. 30 (June 1, 2016): 233–36. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v0i30.50551.

Full text
Abstract:
A Carta Olímpica (CA) assinala a missão Movimento Olímpico (MO) no sentido de construir um mundo melhor. Através dos valores associados à busca de excelência, celebração da amizade e demonstração de respeito, a prática desportiva emerge como uma ferramenta de educação de elevado interesse. Enquanto agentes com intervenção particular, isto é, a responsabilidade na condução e ensino da atividade desportiva, os treinadores são elementos cruciais no processo de desenvolvimento dos valores que se querem manifestados através da prática desportiva Não obstante e sabendo que a nível da formação existe um modulo de ética, queremos saber ate que ponto os nossos treinadores estão sensibilizados para a temática da Ética, Olimpismo e dos Valores. Este estudo teve por base a aplicação de questionários aos treinadores, e pretende se saber se os treinadores transmitem os valores aos seus atletas e em que situação, saber que conhecimentos tem sobre o movimento olímpico e quais os valores desportivos tem na sua formação como treinadores. Resumen. La Carta Olímpica (CA) señala la misión Movimiento Olímpico (MO) para construir un mundo mejor. A través de los valores asociados a la búsqueda de la excelencia, la amistad y la celebración muestra de respeto, el deporte surge como una herramienta educativa de gran interés. Mientras que los agentes con intervención particular, es decir, la responsabilidad en la conducción y la enseñanza en los deportes, los entrenadores son elementos cruciales en el proceso de desarrollo de los valores que se quieren manifestar a través del deporte Sin embargo, y sabiendo que en la formación hay un módulo la ética, queremos saber en qué medida nuestros entrenadores son conscientes del problema de la ética, el Olimpismo y sus valores. Este estudio se basó en cuestionarios dirigidos a los entrenadores, y quieren saber si los entrenadores transmiten valores a sus atletas y en esa situación, sabe que el conocimiento tiene sobre el movimiento olímpico y el que figuras del deporte tienen en su formación como entrenadores.
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Oliveira, Maria Clara Castellões de. "Amós Oz e Fima: política e literatura (s)e(m) ressentimento." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 23, no. 2 (August 30, 2013): 175–84. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.23.2.175-184.

Full text
Abstract:
Este artigo aborda a articulação entre política, literatura e ressentimento, valendo-se primordialmente do estudo das obras Fima, de Amós Oz, e Ressentimento, de Maria Rita Kehl. Ele parte de um sentimento de espanto diante da falta de congruência entre não só colocações de Erich Auerbach e Cynthia Ozick acerca do relacionamento dos povos grego e judeu com a literatura como também de posturas de filósofos de extração judaica sobre conceitos tais como o de alteridade, hospitalidade, amizade, perdão e ética e os conflitos que se desenrolam entre árabes e judeus no Oriente Médio. A literatura de Oz é vista, neste contexto, como um lócus de exposição dessa incongruência, advinda de um excesso de memória, responsável pelo que ele chama de “síndrome de Jerusalém”, e que Kehl reconhece como ressentimento.
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Utz, Konrad. "Conversion of Consciousness as Principle of Morality." Veritas (Porto Alegre) 61, no. 3 (January 5, 2017): 578. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2016.3.21114.

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Abstract:
Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da origem da moralidade é a autonomia, i.e., a virada da razão prática sobre si mesma, tornando-se pura neste ato. Nisso, a razão prática estabelece sua própria forma como lei para si mesma, na forma do imperativo categórico. Em consequência disso, a ética fundamental serve duas funções (quando for bem sucedida): formalmente, ela fornece evidência da originalidade e autenticidade da moralidade; materialmente, ela fornece um princípio criteriológico para o conteúdo da moralidade. O artigo argumenta que Kant estava certo em sua visão da fundamentação da ética, mas estava errado com relação à maneira como ele tentou cumprir as exigências estabelecidas. O topos da normatividade e, em consequência disso, da moralidade, não pode ser a razão, mas precisa ser a consciência ou, mais exatamente, o saber de se (atual); e sua trope fundamental não pode ser reflexão e, depois, autonomia, mas precisa ser o que pode ser descrito como conversão da consciência. Essa conversão pode ser identificada com o philein no sentido de Aristóteles. Este “amar amigável” tem quatro aspectos diferentes: desejo, cognição, benevolência e reconhecimento. Quando este philein for recíproco e estiver continuamente vivido, nasce a philia, a amizade (no sentido amplo de Aristóteles). Essa é descrita, consequentemente, como o topos da origem de normatividade e moralidade.
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De Carvalho, Francisco Das Chagas Amorim. "A SYNESIS COMO FORMA DE COMPREENSÃO." Cadernos Cajuína 5, no. 2 (April 13, 2020): 73. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v5i2.388.

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Abstract:
<p>Gadamer, quando estuda o sentido da <em>philia</em> para os gregos, constata que o modo como concebiam a amizade conduzia a uma <em>ética da solidariedade</em>, diferente da que se tem praticado. O hermeneuta, com a função de ser intérprete e transitar entre mundos, que razões tem para alcançar a harmonia entre o <em>reconhecimento</em> e a <em>estranheza</em>? Para Eugênio Trias, a própria condição humana o beneficia com uma razão fronteiriça, daí a pertinência da razão poética e diferentes lógicas. Hoje, quando se apela para a empatia, este valor não pode ser considerado outro dever, se os valores são sentidos, mais que intuição intelectual, a compreensão exige intuição afetiva. Esta arte da compreensão é apresentada com o termo <em>synesis</em> no diálogo <em>Ion</em> de Platão e na <em>Etica Nicomáquea</em> de Aristóteles, e tem origem nos pitagóricos, afirmam María Zambrano e Gadamer. Para a compreensão [<em>synesis</em>], mais que educação das ideias, é vital a educação dos sentidos.</p>
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Pedro-Silva, Nelson, and Marcos Henriques Freiria. "Valores que os Estudantes de Psicologia Consideram Necessários para Serem Felizes." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 19, no. 4 (December 30, 2018): 444. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2018v19n4p444-450.

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Abstract:
Este artigo analisa os valores que os universitários, segundo seus próprios pares, consideram importantes para serem felizes. Participaram da pesquisa 161 estudantes do 1º ano de Psicologia de uma Universidade pública do interior paulista, de ambos os sexos, com idade entre 17 e 21 anos. Os resultados informaram que: a) os sujeitos consideram que o mais importante para ser feliz se relaciona à amizade (52,8%), à riqueza (18,0%) e à saúde física e psíquica (11,2%), isto é, aspectos mais afeitos à dimensão ética e às formas de glória; b) os sujeitos praticamente não mencionaram a esfera pública, manifestando certa visão individualista e ingênua, já que é impossível a concretização destes valores, sem considerar os públicos; c) quanto à amizade, os sujeitos a consideram como uma forma de se adaptar a uma nova realidade, distante dos familiares e/ou por associar o seu estabelecimento com a felicidade; d) a intenção de ter amigos se refere à demanda por ter as mesmas gratificações obtidas na família, como a de apoio emocional, assim, a amizade pretendida não está calcada na reciprocidade, pois o outro é visto apenas como meio para viabilizar a satisfação de interesses pessoais; e) no tocante à saúde, os sujeitos argumentaram que ela é condição vital para se obter a felicidade; f) de maneira semelhante, manifestaram justificativas quanto à riqueza, isto é, embora não seja condição suficiente, é necessária para concretizar os desejos que podem torná-los felizes. Foi possível concluir que fatores materiais (riqueza) e ligados ao estabelecimento de relações interpessoais são os aspectos julgados necessários para se alcançar a felicidade. Palavras-chave: Felicidade. Universitários. Valores.AbstractThis article analyzes the values that university students, according to their own peers, consider important to be happy. The subjects of the research were 161 undergraduates of both sexes, aged 17 to 21 years, of the first year of the psychology major of a public university in the interior of Sao Paulo state. Results indicated that: (a) the subjects consider that the most important to be happy is friendship (52.8%), wealth (18.0%), and physical and mental health (11.2%), that is, aspects more related to the ethical dimension and forms of glory; (b) most subjects did not mention the public sphere, and thus manifested a certain individualistic and naive view, since it is impossible to achieve these values without considering the public ones; (c) as for friendship, the subjects consider it a way to adapt to a new reality, far from their families, and/or associate its establishment with happiness; (d) the intention to have friends refers to a demand for the same gratification obtained in their families, such as emotional support, and thus the desired friendship is not grounded in reciprocity, because the other is seen only as a means to enable the satisfaction of personal interests; (e) regarding health, the subjects argued that it is a vital condition to obtain happiness; (f) as for wealth, they expressed similar justifications, that is, although wealth is not sufficient, it is necessary to achieve the desires that can make them happy. It was possible to conclude that material factors (wealth) and factors linked to the establishment of interpersonal relationships are the ones deemed necessary for happiness. Keywords: Happiness; university students; values.
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Marcello, Fabiana de Amorim. "Criança e cinema no exercício estético da amizade." Pro-Posições 20, no. 3 (December 2009): 215–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072009000300014.

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Abstract:
Busco, neste trabalho, percorrer os caminhos da amizade entre crianças e adultos em dois filmes: Central do Brasil, de Walter Salles (1998) e A língua das mariposas, de José Luis Cuerda (1999). Inicialmente, retomo algumas discussões acerca da temática da amizade, do caráter ético, político e também de criação que ela comporta, tomando como base os trabalhos de Michel Foucault. Em seguida, analiso os filmes em questão, buscando mostrar o quanto as alianças feitas entre amigos se traduzem, no cinema, em função da potência de uma relação, mas também em torno da possibilidade de a criança fazer-se potente e de potencializar outrem. Busco, portanto, falar da amizade como exercício de autotransformação, como busca e criação de si mesmo - enfim, a partir de práticas que não se fazem na solidão.
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Hossne, William Saad, and Leo Pessini. "Distanásia: o tratamento médico fútil e/ou inútil. Da angústia à serenidade do equacionamento bioético." Revista Eclesiástica Brasileira 75, no. 300 (August 13, 2018): 776. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v75i300.261.

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Abstract:
Síntese: O prolongamento sofrido do processo do morrer, que mais acrescenta sofrimento e prorroga morte, é uma das questões bioéticas mais complexas e debatidas hoje, no contexto de cuidados de final de vida. A complexidade inicia-se na própria definição semântica desta problemática bioética. Nossa busca é marcada pela “angústia criativa” (não a patológica que nos paralisa frente à vida) que busca identificar vários termos e neologismos para nomear e definir a questão bioética: distanásia, medicina/e/ou tratamento fútil e inútil, e para definir aquela ação diagnóstica e terapêutica médica que já não mais beneficia o paciente em sua fase final de vida. Para o equacionamento da problemática bioética buscamos luzes na literatura científica médica e bioética internacional, bem como na tradição da ética médica brasileira, em sua versão codificada. Embora um determinado tratamento possa ser fútil e, portanto, inútil, o cuidado nunca será fútil e inútil. No coração de toda ação de cuidar deve estar presente a “philia” (amor, amizade). Podemos, sim, ser curados de uma doença mortal, mas não de nossa mortalidade e finitude. Nossa condição de existir não é uma patologia. Quando esquecemos isto, caímos na tecnolatria, e os instrumentos de cura e cuidado facilmente se transformam em ferramentas de tortura. O presente artigo procura apresentar uma metodologia de como lidar com estas situações eticamente conflitivas, ao aprofundar alguns conceitos éticos fundamentais, tais como: processo de deliberação, decisão e responsabilidade médica e o papel de comissões de bioética. A busca do adequado equacionamento ajuda-os na trajetória que vai da angústia à serenidade.Palavras-chave: Bioética. Distanásia. Tratamento fútil. Cuidado. Philia.Abstract: The painful extension of the dying process, which brings more suffering and delays death, is one of the most complex bioethical issues discussed today in the context of end of life care. The complexity begins in the very semantic definition of this bioethical problem. Our quest is marked by a “creative anguish” (not by the pathological one that paralyzes us in the face of life) that seeks to identify various terms and neologisms, in order to give a name to and define the bioethical issue: dysthanasia, futile and useless medicine and/or treatment; and also in order to define that diagnostic action and medical therapy that no longer benefits the patient in his/her final stage of life. For the equating of this bioethical problem, we look for some light in the medical scientific literature and in international bioethics, as well as in the tradition of the brazilian medical ethics in its codified version. Although a particular treatment can be futile and therefore useless, care will never be futile and useless. At the heart of every act of caring “philia” (love, friendship) must be present. Yes, we may be cured of a deadly disease, but not of our mortality and finitude. The condition of existing is not a pathology. When we forget this, we fall into the technolatry, and the instruments of healing and care easily turn into instruments of torture. This article attempts to present a methodology for dealing with these ethically conflictive situations, as it deals with some basic ethical concepts such as deliberation, decision and medical liability and the role of bioethical committees. The search for the appropriate equation helps us in the path that goes from anguish to serenity.Keywords: Bioethics. Dysthanasia. Futile treatment. Care. Philia.
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Couto, Antônio A. C. "AMOR AMICITIAE E AMOR CONCUPISCENTIAE: UM ESTUDO SOBRE AS NOÇÕES DE AMOR, DESEJO E AMIZADE NA SUMA DE TEOLOGIA DE TOMÁS DE AQUINO." Revista Dissertatio de Filosofia 40 (January 1, 2014): 49. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v40i0.8528.

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Abstract:
O artigo trata da distinção entre amor de amizade, ou de benevolência, e amor de concupiscência na Suma Teológica de Tomás de Aquino. Explicita as relações de semelhança e diferença que a noção de amor mantém com as noções que constituem a distinção, a saber: concupiscência, desejo, amizade e benevolência. Evidencia os fundamentos da teoria do amor de Tomás de Aquino no pensamento de Aristóteles: a concepção física da psicologia que funda a teoria do apetite, a analogia da distinção do amor com a divisão metafísica do ser, as origens éticas dessa distinção na tripla divisão da amizade: útil, agradável e virtuosa. Estuda diferentes usos da distinção do amor em “de amizade” e “de concupiscência”, e investiga a pertinência de atribuir, como pretenderam alguns, uma dupla concepção a essa distinção.
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Conte, Elaine, and Bruno Passos Fialho. "A amizade nas relações de ensino e aprendizagem." Perspectiva 34, no. 1 (June 21, 2016): 205–22. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2016v34n1p205.

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Abstract:
Este texto propõe ressignificar os vínculos comunicativos da amizade, revelada no entusiasmo que aproxima aprendizagens nas práticas interconectadas, para explorar como ela pode trazer sensibilidade e novas percepções ao processo de formação humana. Também procura investigar quais as possibilidades e limites das relações de amizade na contemporaneidade, sustentada por fios invisíveis, mesmo a distância. A amizade constitui-se ao mesmo tempo num espaço político, ético, estético e social de diferentes formas de percepção e é uma ação pedagógica de interlocução e construção de aprendizagens colaborativas e formativas. A amizade como possibilidade e risco, abertura e superação das diferenças, liberdade para as possibilidades de questionamento, pensamento e transformação recíproca, apresenta-se como mediadora dos processos educativos e do aprender constante. Há certamente referências efetivas da amizade que nutrem o conhecimento pela confiança baseada no respeito mútuo, daí a necessidade de pensar a educação numa relação processual e dialógica de amizade em tempos de mutabilidade e de redes interativas. É justamente a partir dos laços e expressões de amizade que seria criativo e desafiador insistir na abertura à alteridade, ao encontro e às possibilidades de transformação humana para as mudanças das condições nas quais a vida se vê ameaçada. Investigar como se configuram as relações de amizade na atualidade em suas diferenças e diálogos em redes de aprendizagem fortalece o debate sobre o sentido da relação educador e educando, criando laços de amizade e afetividade, contribuindo para uma educação mais participativa, inacabada e de colaboração formativa.
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Ramos, Cesar Augusto. "Aristóteles e o sentido político da comunidade ante o liberalismo." Kriterion: Revista de Filosofia 55, no. 129 (June 2014): 61–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2014000100004.

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Abstract:
O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade política. A retomada de um moderno conceito de comunidade, na tentativa de reatualizar os princípios gerais do comunitarismo aristotélico, pode ser compatível com determinadas teses liberais, sobretudo a questão da liberdade (autonomia) individual e o fato do pluralismo ético e político nas sociedades modernas.
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Da Silva, Marco Antonio Guimarães. "Feliz Ano Novo com Klopstock ou Robespierre." Fisioterapia Brasil 6, no. 1 (March 18, 2018): 5. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v6i1.2197.

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Abstract:
Mergulhado em um cenário onde predominava a visão de verdejantes e coloridas colinas que se sucediam formando vales de indescritível beleza, experimentava, naquela doce e fresca manhã, uma serenidade digna dos anjos. O que via na natureza e o que sentia criava uma verdadeira mistura entre misticismo e sensibilidade. Podia precisar, sem nenhuma dificuldade, a época e o lugar em que me encontrava: a poética e impetuística Alemanha de Klopstock. Subitamente, me vi transportado para Place de La Concorde, na França de 1790, assumindo a personalidade de um parlamentar girondino, prestes a ver separada de meu pescoço a minha preciosa cabeça. Tinha diante de mim duas importantes figuras daqueles difíceis tempos, as quais me eram muito familiares – o meu editor executivo e o seu sócio – incorporando respectivamente as personagens Maximilien Robespierre e Saint-Just. Estavam para me oferecer indulgência, quando uma chamada telefônica me acordou. O sonho tornou-se realidade e realidade virou sonho. Robespierre estava ao telefone; havia se transportado do século XVII aos nossos dias e agora me cobrava o editorial. Ainda sob efeito do terrível pesadelo e achando que poderia salvar a minha vida, prometi o editorial para o mesmo dia. Entretanto, recuperado dos efeitos da inusitada experiência, sabia que a promessa feita ao editor teria que esperar, porque havia algumas inquietações que me incomodavam e que teriam quer ser resolvidas. Não era a coincidência entre o real e o imaginário que me preocupava, afinal sempre fizeram parte de minha existência e já me havia acostumado a premonições e coisas similares. O que importunava era a convivência de dois sonhos que se intercomunicaram e que foram a expressão de sentimentos tão díspares: a extrema serenidade e o mais intenso e pior dos pavores. Resignado pela falta de equacionamento temporário das questões levantadas, retorno à tarefa de elaborar o editorial e me lembro de que ainda não houve tempo para levarmos até os nosso leitores a nossa mensagem de final de ano. Tenho, então, a oportunidade de agora fazê-lo. Sustentados por uma fala social desprovida de qualquer senso de reflexão, há séculos mantemos uma tradição cultural de desejarmos aos nossos os intermináveis e repetidos votos de feliz ano novo. A expressão toma para si a tarefa quase mecânica de manter e levar adiante os costumes que nosforam legados pelos nossos antepassados. A linguagem falada, imaginada em um mimetismo circunstanciado a um cumprimento do dever, não está mais, de um modo geral, a serviço do que realmente pensamos e acaba evidenciando uma contradição entre aquilo que realmente desejamos e aquilo que exprimimos. Querendo fugir deste ambiente ingenuamente falso, reporto-me às duas situações que vivi quando dormia. Agora, substituindo os tradicionais votos de muitas felicidades, etc, etc! sonhando acordado, construo e ofereço, para reflexão de todos, dois momentos. Um primeiro, que seria a opção de uma navegação tranqüila através de verdejantes montanhas, onde os nossos atos serão aprovados pelo conjunto de regras facultativas que normalmente avaliam o que fazemos e que Foucault chama de ética. Um segundo, em que, no momento de desespero, deixamos que o instinto profissional canibalizado por uma concorrência desleal e injusta nos leve a também desrespeitar a convivência profissional por outros ultrajada e acabe, com o tempo, por nos inserir como vítimas dos jacobinos da Place de la Concorde de 1790. A Revista Fisioterapia Brasil longe, portanto, de desejar um feliz 2005, deseja apenas uma boa reflexão, esperando que os nossos atos se identifiquem com o primeiro momento. Vivamos com dignidade e ética e sejamos felizes em 2005,2006, 2007...1 Friederich Gottlieb Klopstock (1724-1803), destacado poeta, alemão, autor de vários hinos à natureza de poemas à amizade e ao amor.
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Reis, Maria Dulce. "Vida como “estado de alma”, amizade à virtude. Uma homenagem ao nosso mestre Prof. Dr. Marcelo Pimenta Marques." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 31, no. 1 (August 1, 2018): 215–28. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v31i1.712.

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Abstract:
O presente artigo faz uma homenagem ao professor Marcelo Pimenta Marques, ressaltando seu caráter como parte de seu legado a seus alunos e amigos. Destaca, na filosofia platônica, as concepções de virtude e vício, vida e morte “na” psykhé, como “estados de alma” conquistados segundo o grau de educação e amizade dos três gêneros da alma (tò logistikón, tò thymoeidés, tò epithymetikón), de autoconhecimento e conhecimento dos diferentes graus de Ser. Tal leitura reafirma a defesa de nossa tese de doutoramento que aponta a teoria da alma triádica como base da teoria ético-política de Platão, presentes sobretudo nos diálogos República e Leis.
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Alhinho, Glória. "A AMIZADE COMO LAÇO CULTURAL E TRANSNACIONAL EM TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO." Revista de Estudos Literários 8 (January 9, 2019): 145–67. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_8_6.

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Abstract:
Terra Sonâmbula, do escritor moçambicano Mia Couto, ilustra e prefigura, de uma forma exemplar, as dinâmicas históricas e sociais que se articularam no espaço literário hípercontemporâneo em língua portuguesa. Os laços familiares, comunitários e transnacionais têm um papel importante nesta narrativa pois mostram as tensões e violências provocadas pelas mutações do espaço africano. A amizade surge como uma forma de re-territorializar esse espaço fazendo dialogar múltiplas perspetivas de caminhos e histórias de vida que entrelaçam o destino das personagens. Por essa razão, o movimento desse espaço e o da própria narrativa esclarecem a vigilância do escritor Mia Couto e a sua proposta para um território onde a pluralidade linguística, cultural e étnica vêm celebrar o espaço africano.
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Ricetti, Simoni Maria Teixeira, and Waldir Souza. "Ousadias teológicas no cuidado da espiritualidade do estudante de medicina." Revista de Cultura Teológica, no. 96 (October 12, 2020): 331–52. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i96.47791.

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Abstract:
O cenário acadêmico vivenciado pelo estudante de medicina é permeado por crises de sentido. A falta de tempo para o cuidado de si marca a graduação de medicina diante de um curso com carga horária em tempo integral, alto nível de competitividade, ênfase na formação cognitiva em detrimento da formação humana. Transtornos alimentares, distúrbios do sono e depressão são apontados pelas pesquisas como um estresse decorrente na formação médica. Outros fatores são desencadeadores desse estresse: participar de procedimentos invasivos ou dolorosos, contato com a morte, morar longe da família, ter amizades somente dentro do círculo acadêmico e a não aplicação do conceito de qualidade de vida na própria vida. Diante desse quadro, o estudante de medicina passa a apresentar dores psíquicas. Dentro deste horizonte, o convite ao resgate do sentido da espiritualidade do estudante de medicina apresenta-se para além de um imperativo ético. Nessa perspectiva, o diálogo entre a Teologia e a Bioética revelam-se como uma possibilidade de propor novas formas de cuidado perante a fragilidade do estudante, pois ambas trabalham em defesa da vida. A espiritualidade na Bioética vai numa direção de responsabilidade, de proteção e de cuidado diante da vida. Com sua visão sistêmica que lhe é peculiar, a Teologia tem um modo de perceber o ser humano à luz da revelação, considerando todo o seu dinamismo histórico, estando aberta a assumir tematicamente os problemas que o momento suscita. O objetivo deste artigo é verificar a influência da teologia no cuidado da espiritualidade do estudante de medicina na perspectiva da bioética. A metodologia utilizada foi a de pesquisa qualitativa bibliográfica. Analisou-se o contexto do graduando do curso de medicina junto a ética do cuidado e a Teologia, como importante fonte de base moral a salvaguardar o valor da vida. Espera-se que o contexto da educação médica se abra ao diálogo com a Teologia na busca do cuidado da espiritualidade do estudante de medicina, uma vez que, ousadias teológicas são sempre um exercício do espírito humano.
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Goes, Allisson, Marcelo Souza, and Marcelo Ennes. "Mecanismos de solidariedade étnica/nacional e imigração." Plural 27, no. 1 (June 27, 2020): 90–113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2020.171530.

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Abstract:
O presente artigo tem como objeto principal os mecanismos de solidariedade étnica/nacional acionados em contextos imigratórios. Os estudos sobre chineses e sul-coreanos que deram origem ao artigo foram realizados entre os anos de 2011 e 2018 na cidade de Aracaju, capital do Estado de Sergipe. Para o desenvolvimento destes estudos, foram realizadas revisão bibliográfica, observação direta e entrevistas em profundidade. Os dois grupos de imigrantes se estabeleceram no comércio local por meio de atividades ligadas à venda de produtos importados e lanchonetes. A presença destes dois grupos em Aracaju se deu por meio de fluxos migratórios indiretos, de modo que antes de se estabelecerem na capital sergipana, passaram por outras cidades, em especial São Paulo. Esta trajetória revela uma dupla mobilidade, a geográfica e a social, já que a vinda para Aracaju está associada às oportunidades de passarem da condição de empregados para proprietários de estabelecimentos comerciais. O duplo processo de mobilidade é sustentado por mecanismos de solidariedade étnica/nacional acionados a partir das relações de parentesco e amizade, com base no uso do idioma e tradições culturais, tais como poupança e capitalização financeira. Este processo se desdobra, novamente, em outra dupla dinâmica, que diferencia chineses e sul-coreanos de brasileiros, de modo a produzir práticas sociais e culturais e sentimentos de pertencimentos e, ao mesmo tempo, hierarquias internas no grupo, através de papeis familiares e de classe.
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CORRÊA, VICTOR SILVA, GLÁUCIA MARIA VASCONCELLOS VALE, and MARCELO DE REZENDE PINTO. "ACOPLAMENTO E DESACOPLAMENTO SOCIAIS: PASTORES COMO EMPREENDEDORES." Revista de Administração de Empresas 58, no. 2 (March 2018): 188–200. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020180207.

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Abstract:
RESUMO Pastores neopentecostais responsáveis por igrejas cujo funcionamento aparenta seguir moldes de empreendimentos produtivos parecem ser dotados da capacidade de construir novas relações sociais - associadas ao contexto religioso -, ao mesmo tempo que se afastam parcialmente de laços anteriores, sobretudo familiares e de amizade. Essa capacidade de acoplamento - criação e vinculação a novos laços - e de desacoplamento - distanciamento de relações passadas - foi observada por Granovetter (2009) na investigação de empreendedores imigrantes. O presente artigo extrapola o âmbito de estudos desse autor, em que o fator de deslocamento é étnico-geográfico, para analisar novo fenômeno, de natureza ético-religiosa. Para isso, analisa o caso de 16 pastores da região metropolitana de Belo Horizonte. As evidências demostram a importância do fenômeno de acoplamento/desacoplamento para a construção de novas comunidades religiosas, suscitando reflexões sobre esse tipo de empreendimento, em franca proliferação no Brasil. Ao mesmo tempo, possibilita contribuições à literatura da área, abrindo diferentes vertentes de investigações.
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Matsuzaki, Karen Tiemi, Arlete Ana Motter, Tharcila Pazinatto da Veiga Souza, Halline Ramos Mahamut, and Tatiane De Souza Gonçalves Schäfer. "O SIGNIFICADO DO TRABALHO PARA TRABALHADORES PORTUÁRIOS DA ESTIVA." Divers@! 10, no. 1 (June 30, 2017): 3. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v10i1.45138.

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Abstract:
O termo “trabalho” corresponde às atividades físicas e intelectuais executadas por seres humanos, possuindo uma variação dos significados. Esta variação é decorrente, principalmente, da diversidade de experiências vividas, influência da sociedade e fatores históricos. Considerando o valor do trabalho, pode-se associá-lo à condição humana existencial, dando sentido à vida. O objetivo do estudo foi verificar o significado do trabalho na perspectiva de estivadores portuários. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Setor de Ciências da Saúde da UFPR, sob o número de registro CEP/SD: 816.151.09.10. A pesquisa abrangeu 15 estivadores do gênero masculino, do Porto de Paranaguá- PR, com idade entre 40 e 59 anos e tempo de trabalho na estiva entre 2 a 26 anos. Foram realizadas entrevistas que questionavam, dentre outros fatores, os aspectos positivos e negativos do trabalho e se os trabalhadores gostam das atividades que realizam. Verificou-se que o significado do trabalho varia na percepção de cada indivíduo, os que gostam do trabalho destacam que o amor se sobressai, sendo válido assumir qualquer risco, pois consideram que isso dá sentido ao ato de viver; a contribuição financeira; a possibilidade de sustento, de crescimento pessoal; construção de amizades; inexistência de patrão; autodescoberta em meio às funções realizadas e a oportunidade para novos aprendizados. Percebe-se, assim, a importância do trabalho em diversos aspectos, fator que leva os seres humanos a ultrapassar seus próprios limites, superar obstáculos, enfrentar adversidades e assumir qualquer risco pelo significado que o trabalho representa em suas vidas.
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Oliveira, Patrícia Peres, Priscilla Sete de Carvalho Onofre, and Paula Bertone Norberto. "Death of the friends and family: experiences of elderly in long-term care institution." Revista de Enfermagem UFPE on line 6, no. 1 (December 10, 2011): 104. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0601201215.

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Abstract:
ABSTRACT Objective: to know the feelings of elderly people living in a long term care institution (ILP) with regard to the death of friends and relatives. Methodology: this is a descriptive and exploratory research with a qualitative approach, using the oral history method through two guiding questions: “Have you ever experienced the death of a friend, relative, or even some close colleague living in this institution? “and” How you face this situation?”. The data collection was carried out by means of recorded interviews, with the signing of Free and Informed Consent Term, help between January and March 2010, with twenty elderly people, from both sexes, aged between 72 and 89 years, living in an institution for elderly care in Sao Paulo city, as approved by the Research Ethics Committee of Universidade Paulista under CAAE 5380.0.000.251/09, obtaining a favorable opinion, under the Protocol 715/09. Results: from analyzing the interviews, four thematic focuses emerged: loss due to withdrawal from family relationships, new friendships, the existence after the death of friends and relatives, reflections on the possibility of one’s own death. Conclusions: it was possible to understand that the death of beloved people brings the elderly person closer to her/his own mortality, turning the grieving process more difficult, but separation is much more difficult to be interpreted because it is the loss of living persons. Therefore, it is essential that the health professionals and caregivers give support to the elderly people in their process of facing the suffering experienced. Descriptors: geriatric nursing; death; qualitative research. RESUMO Objetivo: conhecer os sentimentos dos idosos residentes em uma instituição de longa permanência (ILP) em relação à morte de amigos e familiares. Metodologia: trata-se de pesquisa descritiva e exploratória com abordagem qualitativa, utilizando o método da história oral a partir de duas questões norteadoras: “O senhor já vivenciou a morte de algum amigo, parente ou mesmo algum colega mais próximo residente nesta instituição? “e” “Como foi para o senhor enfrentar essa situação?” A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas, com assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, realizadas entre janeiro e março de 2010, com vinte idosos, de ambos os sexos, com idade entre 72 anos e 89 anos, residentes em uma instituição para idosos da cidade de São Paulo, conforme aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Paulista sob o CAAE n. 5380.0.000.251/09, tendo obtido parecer favorável, sob o Protocolo nº 715/09. Resultados: a partir das análises das entrevistas emergiram quatro focos temáticos: a perda pela separação do convívio familiar, novas amizades, a existência após a morte dos amigos e familiares, reflexões sobre a possibilidade da própria morte. Conclusões: foi possível compreender que a morte de pessoas queridas aproxima o idoso de sua própria mortalidade, dificultando o processo de luto, mas a separação é muito mais difícil de ser interpretada por ser a perda de pessoas vivas. Portanto é fundamental que os profissionais de saúde e cuidadores deem suporte aos idosos em seu processo de enfrentamento do sofrimento vivenciado. Descritores: enfermagem geriátrica; morte; pesquisa qualitativa. RESUMEN Objetivo: conocer los sentimientos de los ancianos residentes en una institución de larga permanencia (ILP) en relación a la muerte de amigos y familiares. Metodología: esta es una investigación descriptiva y exploratoria con abordaje cualitativo, utilizando el método de la historia oral, desde das preguntas orientadoras: “¿Usted ya vivenció la muerte de algún amigo, pariente o mismo algún colega más cercano residente en esta institución? “e” ¿Cómo fue para usted hacer frente a esa situación?”. La recogida de datos se realizó por medio de entrevistas grabadas, con firma de Término de Consentimiento Libre Y Esclarecido, realizadas entre enero y marzo de 2010, con veinte ancianos, de ambos sexos, con edades entre 72 y 89 años, residentes en una institución para ancianos en la ciudad de São Paulo, conforme aprobación del Comité de Ética en Investigación de la Universidade Paulista bajo el CAAE 5380.0.000.251/09, teniendo obtenido opinión favorable, bajo el Protocolo 715/09. Resultados: desde los análisis de las entrevistas surgieron cuatro focos temáticos: la pérdida por separación del convivio familiar, nuevas amistades, la existencia después de la muerte de amigos y familiares, reflexiones acerca de la posibilidad de la propia muerte. Conclusiones: fue posible comprender que la muerte de personas queridas aproxima el anciano de su propia mortalidad, dificultando el proceso de luto, pero la separación es mucho más difícil de ser interpretada por ser la pérdida de personas vivas. Por lo tanto, es fundamental que los profesionales de la salud y los cuidadores den soporte a los ancianos en su proceso de enfrentamiento del sufrimiento vivenciado. Descriptores: enfermería geriátrica; muerte; investigación cualitativa.
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Travessoni Gomes, Alexandre. "As figuras da amizade em Kant e suas relações com a Moral, o Direito e a Política." DoisPontos 7, no. 2 (October 31, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v7i2.24089.

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Abstract:
Este ensaio aborda o conceito de amizade em Kant, e procura relacioná-lo com amoral, o direito e a política kantianos. Como forma de introduzir a temática, começa otexto com uma abordagem do conceito e dos tipos de amizade apresentados por Aristóteles.Após isso, aborda o conceito e os tipos de amizade apresentados por Kant, tanto naDoutrina da Virtude (A Metafísica dos Costumes) quanto nas Preleções sobre Ética. O textotrata então dos problemas e das vantagens que o conceito kantiano de amizade representa,para, por fim, procurar, sob inspiração de Aristóteles, aproximar a temática da amizadeem Kant de suas filosofias moral, jurídica e política.
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Silva, Victor Campos. "Para uma ética da amizade em Friedrich Nietzsche." Estudos de Nietzsche 2, no. 1 (May 23, 2011). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v2i1.22596.

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Zanuzzi, Inara. "A amizade em Aristóteles: Política, III, 9 e Ética Nicomaqueia, VIII." DoisPontos 7, no. 2 (October 31, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v7i2.24085.

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Abstract:
Na Política, III, 9, Aristóteles desaprova a distribuição de poder da constituiçãodemocrática dizendo que esta serve ao fim da amizade, a saber, a convivência, mas não aofim político. Nosso propósito aqui é procurar esclarecer por que uma comunidade políticanão é, sem qualificação, uma comunidade de amigos, utilizando-nos da definição e análisearistotélica da amizade na Ética Nicomaqueia, VIII. O resultado obtido é que toda associação,inclusive a política, tem um tipo de amizade que lhe é relativa, determinado pelo seufim e pela distribuição das funções e das vantagens. A associação política tem por fim algodiverso da mera convivência. Por isso, é na medida em que a distribuição é feita para obteresse fim que existe alguma amizade entre os membros da associação política e não namedida em que esses querem simplesmente conviver uns com os outros, como implicitamentesuposto na distribuição democrática.
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Ponton, Olivier. "Mitfreude: o projeto nietzscheano de uma “ética da amizade” em Humano, demasiado humano." Estudos de Nietzsche 1, no. 1 (March 23, 2010). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v1i1.22565.

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Abstract:
O presente artigo pretende mostrar a formulação do projeto nietzscheano de uma “ética da amizade” no período de Humano, demasiado humano, a partir do conceito de “alegria partilhada” [Mitfreunde], por meio do qual Nietzsche se confronta com a moral da compaixão schopenhaueriana. Tal confronto, que se estende durante todas as obras do chamado segundo período, atingindo até mesmo o Zaratustra, desemboca na formulação de uma possível “ética da amizade”.
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Oliveira, Jelson Roberto de. "Amizade versus compaixão: a tentativa nietzschiana de superação do antagonismo indivíduo e cultura." Estudos de Nietzsche 1, no. 2 (June 6, 2010). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v1i2.22579.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é analisar a tentativa nietzschiana de superação do antagonismo indivíduo e cultura a partir da contraposição entre a amizade e a compaixão. Almeja-se mostrar como a tentativa de distanciamento em relação à moral da compaixão, segundo o modelo schopenhauriano e wagneriano, está embasada num diagnóstico de que a cultura moderna concorre para a negação do indivíduo (pelo esquecimento de si) em promoção da vulgaridade, tendo como resultado o declínio da cultura. A comparação entre os modernos e os gregos parece inevitável e dela Nietzsche faz surgir o valor da amizade como superação e complemento superior da compaixão. Em outras palavras: o projeto de uma ética da amizade aparece como superior diante da ética da compaixão.
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SILVA (UnB), Jadson Teles. "ACERCA DAS NOÇÕES DE AMIZADE E AMOR: CONTRASTES ENTRE ARISTÓTELES E KIERKEGAARD." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 4, no. 08 (December 18, 2014). http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2012.v4n08.4482.

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Este artigo visa apresentar as noções de amizade presentes na Ética Nicomaquéia de Aristóteles, e seus desdobramentos e contrastes encontrados na filosofia moderna de Søren Kierkegaard, notadamente em As Obras do Amor. Apesar das distintas épocas, tanto Aristóteles como Kierkegaard colocaram questões que visavam entender as relações entre os homens, ouseja, a perspectiva de ambos era entender e fundamentar os princípios que norteiam as ações humanas. De inicio poder-se-ia indagar como as concepções da era pagã podem encontrar ecos na filosofia cristã do dinamarquês, mas apesar dos distintos paradigmas culturais, notamos que as noções de ética antiga foram basilares para a concepção ético-religiosa de Kierkegaard.
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Pagni, Pedro Angelo. "Ética da amizade e deficiência: outras formas de convívio com o devir deficiente na escola." childhood & philosophy 12, no. 24 (August 6, 2016). http://dx.doi.org/10.12957/childphilo.2016.23016.

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Boccato de Almeida, André Luiz, Lúcia Eliza Ferreira, and Aloisio Melo. "A formação da consciência em uma cultura de “sujeitos bolhas” cristãos. Uma análise ético-teológica propositiva a partir da moral social do Papa Francisco." Revista Encontros Teológicos 36, no. 1 (April 12, 2021). http://dx.doi.org/10.46525/ret.v36i1.1647.

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Abstract:
O presente artigo tratará acerca do tema da consciência do cristão no contexto conhecido de novos “sujeitos bolhas” e os impactos na moral social. Deste tema geral, pretender-se-á analisar o impacto, os desafios e reflexões no horizonte da vida cristã. No atual contexto cultural e civilizacional muitos desafios se impõem à consciência cristã. Desde questões de teor político, econômico, até o da manipulação e instrumentalização de notícias e informações que podem ‘deformar’ a pessoa e a sua dignidade. Encontramo-nos hoje numa passagem de perspectiva de convivência social onde se insiste mais na realização humana a partir do critério narcísico e da própria verdade, em detrimento da longa tradição que insistia no cultivo da fraternidade, da solidariedade e amizade social. Aparece, portanto, essa nova denominação de “sujeitos bolhas” a ser mais bem considerado. Pretende-se problematizar e analisar, nesse artigo, essa delicada realidade a partir de três momentos. No primeiro, apresentar essa terminologia de “sujeitos bolhas” e suas características; num segundo, a teologia da consciência com suas grandes balizas; no terceiro, problematizar propriamente o tema da formação e contribuições da moral social de inspiração cristã, à luz do magistério do Papa Francisco. Assim, o artigo visa lançar luzes propositivas para a questão que é fundamental na existência e desafios cristãos.
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Cunha, Renata Cristina Oliveira Barrichelo. "Lembranças de escola na formação inicial de professores/as." Olhar de Professor 8, no. 1 (February 6, 2009). http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.8.1425.

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Abstract:
Quais as lembranças da escola que permeiam a formação inicial de professores/as? Qual o sentido daescola básica, o significado das experiências vividas comoaluno/a, o vínculo construído com o conhecimento pelos professores/as em formação? Investigar as memórias dos/as alunos/as do curso de formação inicial de professores/as para conhecer suas experiências e lembranças significativas da escola foi o trabalho exercitado pela presente professora-pesquisadora, docente de um curso Normal Superior de uma faculdade privada do interior do Estado de São Paulo. As análises dos registros escritos elaborados pelos/as professores/as em formação apontaram que a escola tem sido vivida principalmente como espaço de encontro com os amigos, onde as confraternizações, festas, formaturas, amizades e brincadeiras e também o carinho de alguns professores têm maior importância do que as experiências com o conhecimento, com o estudo e a aprendizagem. Essas conclusões provocam algumas discussões e convidam os profissionais envolvidos com a formação de professores a uma reflexão importante, uma vez que se coloca para os cursos iniciais o enorme desafio de promover uma relação prazerosa com o conhecimento, com a leitura, com a escrita, com a necessidade de se encantar com o que não se sabe. Esse diálogo se propõe a discutir os depoimentos e as memórias dos/as professores/as em formação, as contribuições da escola básica, a questão da valorização do conhecimento no espaço escolar e o compromisso ético implicado no processo de aprender e ensinar.
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