Academic literature on the topic 'Etileno (et)'

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Journal articles on the topic "Etileno (et)"

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Damazio, Denis, Renata Patrícia Santos, Milton Faria Diniz, Elizabeth da Costa Mattos, and Rita de Cássia Lazzarini Dutra. "Determinação do teor de ENB em EPDM (elastômero puro) por FT-IR de transmissão, por meio de banda relativa." Polímeros 25, no. 2 (2015): 181–85. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1777.

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Abstract:
Foi desenvolvida uma metodologia para a determinação do teor de 5-etilideno 2-norboneno (ENB) em amostras de borracha (elastômero puro), à base do copolímero de etileno-propileno-dieno (EPDM), por espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR) de transmissão, sendo as amostras analisadas, após pirólise controlada e em bico de Bunsen. Embora ambas as técnicas tenham apresentado boa precisão, a realizada por pirólise em bico de Bunsen, com uso de banda e concentração relativa, mostrou-se mais adequada à determinação e ao uso em cálculos complementares de teores de ET e P.
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2

Damazio, Denis, Rita de Cássia Lazzarini Dutra, Milton Faria Diniz, and Elizabeth da Costa Mattos. "Determinação por FT-IR de transmissão e reflexão (UATR) de etileno e propileno em EPDM." Polímeros 24, no. 6 (2014): 703–10. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1536.

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Abstract:
Foi desenvolvida uma metodologia para a determinação dos teores de etileno (ET) e propileno (P) em amostras de borracha (elastômero puro, crua e vulcanizada), à base do copolímero de etileno-propileno-dieno monômero (EPDM), por espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR) de reflexão total atenuada universal (UATR) e de transmissão, sendo as amostras analisadas tal como recebidas ou após pirólise, respectivamente. Embora ambas as técnicas tenham apresentado boa precisão, com a análise UATR sendo mais adequada para o elastômero puro, a realizada por transmissão/pirólise mostrou-se mais adequada à análise de todos os tipos de EPDM (elastômero puro, crua e vulcanizada), podendo ser usada para formulações similares.
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3

Lima, Maria Auxiliadora Coêlho de, Ricardo Elesbão Alves, Heloísa Almeida Cunha Filgueiras, and Joaquim Enéas-Filho. "Comportamento respiratório e qualidade pós-colheita de graviola (Annona muricata L.) 'morada' sob temperatura ambiente." Revista Brasileira de Fruticultura 25, no. 1 (2003): 49–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452003000100015.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar alterações físicas e físico-químicas, relacionando-as às taxas respiratória e de liberação de etileno, durante a maturação da graviola-'Morada'. Frutos colhidos na maturidade fisiológica foram armazenados (23,4 ± 1,1ºC e 81,8 ± 10,6% UR) e avaliados aos 0; 1; 2; 3; 4 e 6 dias, quanto a: atividade respiratória (RS), liberação de etileno (ET), perda de matéria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza, pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis totais (AST). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos dois dias, iniciou-se rápido aumento na RS, resultando no primeiro pico (197,60mg CO2·kg-1·h-1), que foi seguido por queda e uma fase lag. Ao término desta, iniciou-se o aumento climatérico (pico = 298,82mg CO2·kg-1·h-1). ET só foi detectada por ocasião do primeiro pico respiratório, atingindo o máximo aos quatro dias. A cor da casca tornou-se mais clara, enquanto na polpa se observou apenas redução da luminosidade. Houve coincidência entre o primeiro aumento na RS, o pico de ET e as mudanças mais significativas na firmeza, na ATT e nos teores de SST e AST. Durante o período, a firmeza diminuiu de 60 para 0,9N, e a ATT aumentou de 0,18 para 0,88% de ácido cítrico.
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Dombroski, Jeferson Luiz Dallabona, Renato Paiva, João Mauricio Cavalcante Alves, et al. "Métodos para a superação da dormência fisiológica de Caryocar brasiliense Camb." CERNE 16, no. 2 (2010): 131–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602010000200003.

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Abstract:
O pequizeiro é uma frutífera nativa dos cerrados brasileiros com grande potencial econômico. Neste trabalho, objetivouse avaliar o efeito de substâncias potencialmente estimuladoras da germinação. As sementes foram extraídas dos caroços e colocadas para germinar em rolos de papel embebidos com as seguintes soluções: água destilada (Controle); 2mmol L-1 KNO3 (Nitrato); 2mmol L-1 Etephon (ET); 1mmol L-1 GA3 (GA); 1mmol L-1 GA3 + 2mmol L-1 Etephon (GA + ET). Os resultados de percentagem de germinação e o tempo médio para germinação foram, respectivamente, de 54,0% e 9,3 dias no tratamento GA; 47,3% e 11,0 dias no tratamento GA + ET; 32,0% e 12,2 dias no tratamento Controle; 30,7% e 13,1 dias no tratamento Etephon e 20,1% e 13,1 dias no tratamento Nitrato. No tratamento GA + ET houve queda da taxa de germinação até os nove dias da semeadura, com relação ao tratamento GA, o que indica uma possível inibição da germinação de sementes de pequizeiros pela presença de etileno.
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Canchignia Martínez, Hayron Fabricio, Carlos Belezaca Pinargote, Maria Peñafiel Jaramillo, Mercedes Susana Carranza Patiño, Oscar Prieto Benavides, and Ramiro Gaibor Fernández. "Respuesta de poblaciones microbianas que lideran el crecimiento en raíces y resistencia sistémica inducida." Ciencia y Tecnología 8, no. 2 (2016): 1–11. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v8i2.107.

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Abstract:
Las rizobacterias lideran una serie de mecanismo en el sistema radículas en plantas que favorecen en aspectos fisiológicos como: desarrollo radicular por la producción de auxinas y promueven el mecanismo de defensa a nivel sistémico. Las rizobacterias del género Pseudomonas spp reportan tener capacidad de producir ácido indolil-3-acetico (AIA), en presencia del precursor Triptófano, bajo condiciones in vitro. La rizobacterias Promotoras de Crecimiento en Plantas (PGPR), en contacto con las raíces de la planta, estas rizobacterias utilizan los exudados de aminoácidos proteinogénico triptófano precursor para síntesis de AIA, esto incrementa la producción del fitoregulador que favorecen el desarrollo y proliferación de la biomasa radicular adventicias. Se rescata la importancia del empleo de PGPR, como efectores en el mecanismo en defensa sensu stricto para la Resistencia Sistémica Inducida (RSI), que activa el estado de prealerta en la planta antes y después de ser sometida al agente patogénico. La RSI se activa por la ruta dependiente al jasmonato (JA) y etileno (ET).
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Canchignia Martínez, Hayron Fabricio, Carlos Belezaca Pinargote, Maria Peñafiel Jaramillo, Mercedes Susana Carranza Patiño, Oscar Prieto Benavides, and Ramiro Gaibor Fernández. "Respuesta de poblaciones microbianas que lideran el crecimiento en raíces y resistencia sistémica inducida." Ciencia y Tecnología 8, no. 2 (2016): 1–11. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v8i2.150.

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Abstract:
Las rizobacterias lideran una serie de mecanismo en el sistema radículas en plantas que favorecen en aspectos fisiológicos como: desarrollo radicular por la producción de auxinas y promueven el mecanismo de defensa a nivel sistémico. Las rizobacterias del género Pseudomonas spp reportan tener capacidad de producir ácido indolil-3-acetico (AIA), en presencia del precursor Triptófano, bajo condiciones in vitro. La rizobacterias Promotoras de Crecimiento en Plantas (PGPR), en contacto con las raíces de la planta, estas rizobacterias utilizan los exudados de aminoácidos proteinogénico triptófano precursor para síntesis de AIA, esto incrementa la producción del fitoregulador que favorecen el desarrollo y proliferación de la biomasa radicular adventicias. Se rescata la importancia del empleo de PGPR, como efectores en el mecanismo en defensa sensu stricto para la Resistencia Sistémica Inducida (RSI), que activa el estado de prealerta en la planta antes y después de ser sometida al agente patogénico. La RSI se activa por la ruta dependiente al jasmonato (JA) y etileno (ET).
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Canchignia Martínez, Hayron Fabricio, Carlos Belezaca Pinargote, Maria Peñafiel Jaramillo, Mercedes Susana Carranza Patiño, Oscar Prieto Benavides, and Ramiro Gaibor Fernández. "Respuesta de poblaciones microbianas que lideran el crecimiento en raíces y resistencia sistémica inducida." Ciencia y Tecnología 8, no. 2 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v8i2.200.

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Abstract:
Las rizobacterias lideran una serie de mecanismo en el sistema radículas en plantas que favorecen en aspectos fisiológicos como: desarrollo radicular por la producción de auxinas y promueven el mecanismo de defensa a nivel sistémico. Las rizobacterias del género Pseudomonas spp reportan tener capacidad de producir ácido indolil-3-acetico (AIA), en presencia del precursor Triptófano, bajo condiciones in vitro. La rizobacterias Promotoras de Crecimiento en Plantas (PGPR), en contacto con las raíces de la planta, estas rizobacterias utilizan los exudados de aminoácidos proteinogénico triptófano precursor para síntesis de AIA, esto incrementa la producción del fitoregulador que favorecen el desarrollo y proliferación de la biomasa radicular adventicias. Se rescata la importancia del empleo de PGPR, como efectores en el mecanismo en defensa sensu stricto para la Resistencia Sistémica Inducida (RSI), que activa el estado de prealerta en la planta antes y después de ser sometida al agente patogénico. La RSI se activa por la ruta dependiente al jasmonato (JA) y etileno (ET).
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Peñafiel Jaramillo, Maria, Carlos Belezaca Pinargote, Evelyn Sánchez-Sepúlveda, Hayron Fabricio Canchignia Martínez, Humberto Prieto-Encalada, and Nicolás Cruz Rosero. "Activación de resistencia sistémica inducida en vid “Thompson Seedless”, en respuesta Pseudomonas veronii R4." Ciencia y Tecnología 9, no. 1 (2016): 1–9. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v9i1.111.

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Abstract:
El objetivo principal fue evaluar el mecanismo de RSI en “Thompson Seedless”, al estímulo de los genes (Lox2, Tlp1, Npr1, Eir1). Se verifico la activación de genes de defensa para hojas y raíces, demostrando la activación sistémica por inoculación de P. veronii R4 en ‘Thompson Seedless’. Mediante q-PCR observamos la expresión del gen Lox2 en hojas de vid, con aumento progresivo hasta (12 h de post inoculación) de muestreo, al analizar este mismo gen en raíces no existió estímulo alguno. Los niveles transcripcionales de los genes Eir1 y Tlp1, fueron estimulados solo en raíces al ser expuestas por R4. Los niveles de estímulo del gen Tlp1 se relaciona con la habilidad que tiene R4 en desarrollar el complejo de simbiosis inducido por la vía del etileno (ET). Los niveles de estímulo del gen Npr1 fueron constitutivos en hojas y raíces, no encontrando diferencias signi cativas entre plantas tratadas con PBS o R4. Los resultados demuestran que R4, en contacto con raíces de ‘Thompson Seedless’, estimulan la expresión de los genes Eir1, Lox2, Tlp1 a 5 min, 6 y 12 h de post inoculación, permitiendo establecer la efectividad de RSI dirigida por la cepa R4 en “Thompson Seedless” con riendo un estado de prealerta.
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Peñafiel Jaramillo, Maria, Carlos Belezaca Pinargote, Evelyn Sánchez-Sepúlveda, Hayron Fabricio Canchignia Martínez, Humberto Prieto-Encalada, and Nicolás Cruz Rosero. "Activación de resistencia sistémica inducida en vid “Thompson Seedless”, en respuesta Pseudomonas veronii R4." Ciencia y Tecnología 9, no. 1 (2016): 1–9. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v9i1.161.

Full text
Abstract:
El objetivo principal fue evaluar el mecanismo de RSI en “Thompson Seedless”, al estímulo de los genes (Lox2, Tlp1, Npr1, Eir1). Se verifico la activación de genes de defensa para hojas y raíces, demostrando la activación sistémica por inoculación de P. veronii R4 en ‘Thompson Seedless’. Mediante q-PCR observamos la expresión del gen Lox2 en hojas de vid, con aumento progresivo hasta (12 h de post inoculación) de muestreo, al analizar este mismo gen en raíces no existió estímulo alguno. Los niveles transcripcionales de los genes Eir1 y Tlp1, fueron estimulados solo en raíces al ser expuestas por R4. Los niveles de estímulo del gen Tlp1 se relaciona con la habilidad que tiene R4 en desarrollar el complejo de simbiosis inducido por la vía del etileno (ET). Los niveles de estímulo del gen Npr1 fueron constitutivos en hojas y raíces, no encontrando diferencias signi cativas entre plantas tratadas con PBS o R4. Los resultados demuestran que R4, en contacto con raíces de ‘Thompson Seedless’, estimulan la expresión de los genes Eir1, Lox2, Tlp1 a 5 min, 6 y 12 h de post inoculación, permitiendo establecer la efectividad de RSI dirigida por la cepa R4 en “Thompson Seedless” con riendo un estado de prealerta.
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Peñafiel Jaramillo, Maria, Carlos Belezaca Pinargote, Evelyn Sánchez-Sepúlveda, Hayron Fabricio Canchignia Martínez, Humberto Prieto-Encalada, and Nicolás Cruz Rosero. "Activación de resistencia sistémica inducida en vid “Thompson Seedless”, en respuesta Pseudomonas veronii R4." Ciencia y Tecnología 9, no. 1 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.18779/cyt.v9i1.204.

Full text
Abstract:
El objetivo principal fue evaluar el mecanismo de RSI en “Thompson Seedless”, al estímulo de los genes (Lox2, Tlp1, Npr1, Eir1). Se verifico la activación de genes de defensa para hojas y raíces, demostrando la activación sistémica por inoculación de P. veronii R4 en ‘Thompson Seedless’. Mediante q-PCR observamos la expresión del gen Lox2 en hojas de vid, con aumento progresivo hasta (12 h de post inoculación) de muestreo, al analizar este mismo gen en raíces no existió estímulo alguno. Los niveles transcripcionales de los genes Eir1 y Tlp1, fueron estimulados solo en raíces al ser expuestas por R4. Los niveles de estímulo del gen Tlp1 se relaciona con la habilidad que tiene R4 en desarrollar el complejo de simbiosis inducido por la vía del etileno (ET). Los niveles de estímulo del gen Npr1 fueron constitutivos en hojas y raíces, no encontrando diferencias signi cativas entre plantas tratadas con PBS o R4. Los resultados demuestran que R4, en contacto con raíces de ‘Thompson Seedless’, estimulan la expresión de los genes Eir1, Lox2, Tlp1 a 5 min, 6 y 12 h de post inoculación, permitiendo establecer la efectividad de RSI dirigida por la cepa R4 en “Thompson Seedless” con riendo un estado de prealerta.
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Dissertations / Theses on the topic "Etileno (et)"

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Bueso, Ródenas Eduardo. "La tolerancia a litio del mutante cat2 de arabidopsis revela una estrecha relación entre estrés oxidativo y etileno." Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2008. http://hdl.handle.net/10251/2341.

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Abstract:
Con el fin de investigar los efectos en la homeostasis de iones de un aumento en la concentración celular de peróxido de hidrógeno, se aisló un mutante de inserción de T-DNA en el gen CATALASA 2 de Arabidopsis. El mutante cat2-1 presenta una reducción del 80% de la catalasa de hoja en comparación con genotipos silvestres y acumula más peróxido de hidrógeno en condiciones sin estrés. Además de presentar un tamaño reducido, un color verde más pálido y gran reducción en el número de raíces secundarias, el mutante cat2-1 presenta una marcada sensibilidad a peróxido de hidrógeno, cloruro sódico, norespermidina, alta intensidad lumínica y estrés por frío. Por otra parte, el mutante cat2-1 presenta una tolerancia parcial cuando es crecido en medios con cloruro de litio en comparación con el genotipo silvestre. Este novedoso fenotipo no puede ser explicado por cambios en el transporte de este catión. Realmente, la toma de litio y de otros cationes tóxicos como sodio y norespermidina es mayor en el mutante cat2-1, mientras que los niveles de potasio de la planta son inferiores. La tolerancia a litio de este mutante parece ser resultado de una insensibilidad a la inhibitoria respuesta de etileno producida por el catión y a su reducida capacidad de producción de etileno. De acuerdo con esto, la inducción por etileno de genes de respuesta tales como PR4 y EBP/ERF72 es menor en el mutante cat2-1. Mutantes insensibles a etileno como etr1-1 y ein3-3 son tolerantes a litio y la inhibición de la biosíntesis de etileno con 2-aminoisobutirato protege contra la toxicidad del litio. Análisis de la expresión génica con micromatrices indican que la expresión de genes relacionados al transporte de cationes y a la síntesis y percepción de etileno no están alterados en el mutante cat2-1, lo que nos hace suponer que el peróxido de hidrógeno modula estos procesos a nivel de proteína. Todos estos resultados descubren una estrecha relación entre estrés oxidativo, la homeostasis de cationes y el
Bueso Ródenas, E. (2008). La tolerancia a litio del mutante cat2 de arabidopsis revela una estrecha relación entre estrés oxidativo y etileno [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/2341
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Alamar, Cort Santiago. "Cambios de expresión génica asociados a la respuesta de los frutos cítricos frente a la infección por hongos del género Penicillium." Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2009. http://hdl.handle.net/10251/4340.

Full text
Abstract:
La infección producida por P. digitatum y P. italicum es una de las principales causas de pérdidas durante la postcosecha de frutos cítricos. Los problemas derivados de la aplicación de fungicidas químicos utilizados en su control justifican la búsqueda de alternativas eficaces. El conocimiento de las bases de la interacción planta-patógeno y los mecanismos de defensa de las plantas son fundamentales en el desarrollo de alternativas para el control de patologías vegetales. Hasta la fecha, hay pocos estudios sobre los procesos implicados en la respuesta de defensa de los frutos frente a la infección por hongos fitopatógenos. Durante el desarrollo de este trabajo hemos empleado diferentes aproximaciones de genómica funcional para profundizar en la respuesta de los frutos cítricos a la infección por hongos del género Penicillium. Hemos elaborado dos bibliotecas de cDNA: RindPdig24 se obtuvo de frutos de mandarina 'Clemenules' a las 24 horas después de ser heridos e infectados por P. digitatum, mientras que PostharvP1 se obtuvo de frutos de mandarina 'Clemenules' heridos y frutos heridos e infectados por P. digitatum a diferentes tiempos, y está enriquecida en cDNAs de longitud completa. Junto a ellas, se analizó una tercera biblioteca substractiva de cDNA elaborada previamente, RindPdigS, enriquecida en genes específicos de infección de naranja 'Navelina'. La secuenciación masiva de clones de estas tres bibliotecas, su anotación y categorización funcional ha permitido obtener una representación global de los genes expresados en el fruto de los cítricos durante el proceso de infección. Así, se han secuenciado un total de 2.505 clones distintos e identificado 1.941 unigenes. Los datos se han integrado en el Proyecto Español de Genómica Funcional de Cítricos (CFGP). El 25% del total de clones no tienen homología en las bases de datos públicas y el 26% de los unigenes no están presentes en ninguna otra biblioteca de cDNA del CFGP. Estos datos indican que la respuesta del f
Alamar Cort, S. (2009). Cambios de expresión génica asociados a la respuesta de los frutos cítricos frente a la infección por hongos del género Penicillium [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/4340
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Establés, Ortiz Beatriz Aurelia. "Estudio transcriptómico de los mecanismos implicados en la tolerancia inducida por el curado al daño de frío y por el etileno al colapso de la corteza en los frutos cítricos." Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2008. http://hdl.handle.net/10251/3782.

Full text
Abstract:
Muchos productos hortofrutícolas desarrollan 'daños de frío' durante la conservación a temperaturas inferiores a 12-15 ºC. El tratamiento de 'curado' (3 días 37 ºC) previene la aparición de esta alteración en los frutos cítricos cuando se conservan a 2 ºC. En la mandarina 'Fortune', muy susceptible al frío, los daños se manifiestan como un picado y áreas de color pardo en la parte más externa de la corteza (flavedo). Otra de las alteraciones frecuentes en la postcosecha de los frutos cítricos es el 'colapso de la corteza', que se produce a temperaturas superiores a las que causan 'daños de frío' y cuyos síntomas se caracterizan por la aparición de depresiones en la piel. El acondicionamiento de frutos de 'Navelate' durante 4 días con 10 ?L L-1 de etileno a 22 ºC y 90-95% de humedad relativa (HR) redujo notablemente la incidencia de esta alteración, mientras que la aplicación de 1 ?L L-1 de 1-metilciclopropeno (1-MCP), un inhibidor de la percepción de etileno, la potenció. Para entender los mecanismos asociados al efecto beneficioso del curado reduciendo el 'daño de frío' y del etileno frente al 'colapso de la corteza', se han evaluado cambios globales en la expresión génica en el flavedo de frutos de mandarina 'Fortune' almacenados a 2 ºC, directamente o después del curado, y en el flavedo y albedo de frutos de naranja 'Navelate' almacenados a 22 ºC y 90-95% de HR después de ser tratados con etileno o 1-MCP. Para ello se han empleado dos micromatrices de cDNA generadas en el Consorcio de Genómica Funcional de Cítricos (CFGP). La eficacia del curado reduciendo la incidencia de 'daños de frío' parece estar más relacionada con su efecto evitando la inducción de genes implicados en la degradación de lípidos durante el almacenamiento en frío, que con cambios en la expresión de genes del metabolismo de ácidos grasos que afectan al grado de insaturación de los mismos o a la síntesis de ceras. Además, la expresión de genes del metabolismo de fenilpropanoides, y de otros que
Establés Ortiz, BA. (2008). Estudio transcriptómico de los mecanismos implicados en la tolerancia inducida por el curado al daño de frío y por el etileno al colapso de la corteza en los frutos cítricos [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/3782
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Coego, González Alberto. "Análisis funcional del gen Ep5C y su implicación en los mecanismos de defensa en plantas." Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2008. http://hdl.handle.net/10251/1972.

Full text
Abstract:
La mancha bacteriana causada por el patógeno Pseudomonas syringae pv. tomato (P. s. tomato) es una de las enfermedades más devastadoras del cultivo del tomate. En este trabajo se demuestra que la sola inhibición de la expresión del gen Ep5C, que codifica una peroxidasa catiónica extracelular, es suficiente para conferir una marcada resistencia a P.s. tomato. Esta inhibición encontrada en las plantas de tomate produce una resistencia que no requiere la activación de las rutas de defensa descritas hasta ahora, controladas por el ácido salicílico y el ácido jasmónico. Así, la inhibición de este gen constituye una nueva herramienta genética para obtener plantas transgénicas resistentes a esta enfermedad. La temprana inducción del gen Ep5C está mediada por el H2O2, una especie reactiva de oxígeno generada durante el curso de u interacciones planta-patógeno. Los mecanismos que controlan la resistencia de las plantas a patógenos necrotrofos constituye uno de los aspectos menos estudiados en la actualidad. La búsqueda de nuevos componentes genéticos que participan en la cascada de señalización de las plantas frente a patógenos constituye uno de los retos de la biología molecular moderna. En este trabajo llevamos a cabo un escrutinio, utilizando plantas transgénicas de Arabidopsis thaliana portadoras del gen de la B-glucoronidasa (GUS) como gen marcador bajo el control del promotor del gen Ep5C, en busca de mutantes alterados en la expresión de dicho gen. En el presente trabajo presentamos la identificación y caracterización de uno de los mutantes, en concreto el mutante ocp3 (overexpressor of cationic peroxidase 3), el cual presenta expresión constitutiva del gen GUS. Las plantas ocp3 muestran una elevada acumulación de H2O2, y se caracterizan por presentar expresión constitutiva de GST1 y PDF1.2, dos genes marcadores de la respuesta defensiva, pero sin embargo no muestra expresión de PR-1, un gen marcador dependiente de la ruta del ácido salicílico (SA). La característic
Coego González, A. (2006). Análisis funcional del gen Ep5C y su implicación en los mecanismos de defensa en plantas [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/1972
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