Academic literature on the topic 'Etnofilosofía'

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Journal articles on the topic "Etnofilosofía"

1

Balladares, Jorge, Mauro Avilés, and Juan Cadena. "Hacia una etnofilosofía a partir de una filosofía intercultural y dialógica." Sophía, no. 18 (June 29, 2015): 21. http://dx.doi.org/10.17163/soph.n18.2015.01.

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Abstract:
El presente artículo plantea una etnofilosofía a partir de la filosofía y el diálogo intercultural. Este itinerario especulativo parte de la experiencia de un sujeto histórico, cultural y ético planteada en un “nosotros” desde la reflexión filosófica latinoamericana. A partir de un diálogo intercultural y su filosofía, se realizará un planteamiento de una etnofilosofía, como nueva forma de pensar y hacer filosofía desde la interculturalidad, la recuperación de saberes ancestrales y el diálogo de diferentes saberes desde la diversidad de cosmovisiones de una diversidad de culturas y etnias.
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2

Tendai Chingore, Tiago, and Elnora Gondim. "As concepções africanas do ser humano: leituras críticas à partir da Bantu Philosophy de Placide Tempels." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 26 (May 8, 2021): 64–80. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.26.6.

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Abstract:
O artigo debate sobre as concepções africanas do Ser humano a partir da Bantu Philosophy de Placide Tempels, partindo da obra African Philosophy: Myth and Reality. Procuramos fazer uma desconstrução e construção da crítica avançada, à etnofilosofia de Placide Tempels na sua obra Bantu Philosophy (Filosofia Bantu). Portanto, falar de Placide Tempels evoca, de certo modo, toda uma série de questões e debates que estão intimamente relacionados com a existência da primeira tentativa de construir e sistematizar a filosofia africana. Na verdade, não se pode falar da filosofia africana sem fazer menção à Tempels em sua obra Bantu Philosophy de (1945). Tempels foi o primeiro autor que trouxe a questão de filosofia “Bantu” à superfície. Neste contexto, a obra African Philosophy: Myth and Reality de Paulin Hountondji, criou um movimento intelectual bastante forte, que despoletou debates filosóficos fervorosos nos últimos anos. No seu prefácio, Hountondji inicia o debate considerando Husserl, como sendo o filósofo que teria criado algumas formas, técnicas e ideias intelectuais que permitiram a filosofia de ser uma ciência rigorosa. Na mesma linha de pensamento, Hountondji evoca René Descartes no seu Cogito[1], onde defendia que todas as doutrinas deveriam possuir um valor, uma responsabilidade intelectual e uma justificação lógico-racional. Para tanto, o trabalho apresenta-se estruturado em duas partes, onde na primeira parte: faço uma fundamentação do pensamento de Placide J. Tempels e da sua teoria sobre a Filosofia Bantu, descrevo seu perfil, sua concepção de ontologia Bantu e a sua visão em torno da filosofia bantu. Na segunda parte, apresento a ideia proposta por Paulin Hountondji e a sua crítica unanimista à etnofilosofia de Tempels, onde apresento as influências que ele teve, a crítica que faz à etnofilosofia de Tempels, aqui invoco vários filósofos africanos que abordam sobre o tema em estudo, e, por fim, as considerações finais. Palavras-chave: Filosofia Africana. Etnofilosofia. Ontologia. Força vital. Ser Humano.
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3

Pharo, Patrick. "Sociologia moral das dependências motivadas: o caso da dependência amorosa." Sociologias 17, no. 39 (August 2015): 198–223. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003906.

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Abstract:
Este artigo propõe um panorama do procedimento e dos métodos da sociologia moral, que se baseiam em uma etnofilosofia da existência social comum e em uma antropologia natural. A primeira parte do texto situa a sociologia moral em relação ao desenvolvimento contemporâneo das pesquisas empíricas sobre a ética, sobretudo no âmbito da psicologia experimental e evolucionista. A segunda parte apresenta alguns elementos de uma teoria das dependências motivadas aos prazeres e às recompensas, desenvolvida a partir do aporte das neurociências da adição e de pesquisas de campo sobre as condutas aditivas e as tentativas de restabelecimento. A terceira parte propõe uma ilustração do método a partir de uma pesquisa recente sobre a dependência amorosa, feita principalmente a partir de um corpus literário e cinematográfico.
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4

Saharudin, Saharudin. "The Symbols and Myths of Rice in Sasak’s Culture: A Portrait of Hybrid Islam in Lombok." Al-Jami'ah: Journal of Islamic Studies 57, no. 2 (December 24, 2019): 425–58. http://dx.doi.org/10.14421/ajis.2019.572.425-458.

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Abstract:
This article aims at discussing two important points of rice ethnophilosophy in Sasak society. First, it explains how various symbols of language and culture and local mythos of rice in agricultural Sasak society experienced reinterpretation over key concepts of Islamic Worldview. Second, it illuminates how those modified symbols and mythos in Sasak society contains similarities with the ones in Malay culture as recorded in Hikayat Asay Pade manuscript and Kitab Berladang. The study uses ethnohermeneutic method in reading the text in the context of Sasak culture. The result shows some points of transformation in the symbols and mythos about rice in Sasak culture after being adapted to Islamic Worldview. The reinterpretation clarifies a spirited ethnophilosophy about harmony and equilibration of human life with nature and God. Adaptation conducted by the Islamic carrier among the agricultural Sasak society at the beginning of Islamic influence exemplifies how the spreading of Islam was undertaken peacefully through the confirmation of symbols and local mythos to maintain stability and harmony.[Tulisan ini mendiskusikan tentang simbol (bahasa dan budaya) dan mitos padi lokal dalam masyarakat Sasak agraris yang mengalami reinterpretasi setelah konsep-konsep kunci Islamic worldview mulai diadaptasi dan disebarkan oleh para penyebar Islam awal di kalangan petani tradisional. Selanjutnya, didiskusikan pula tentang persinggungan simbol dan mitos lokal Sasak tersebut (setelah mengalami reinterpretasi dengan konsep-konsep kunci Islam) dengan budaya Melayu yang terekam dalam manuskrip Hikayat Asay Pade dan Kitab Berladang. Berdasarkan hasil pembacaan dengan metode etnohermeneutik dapat dipahami tentang apa saja hasil reinterpretasi masyarakat Sasak agraris mengenai simbol dan mitos padi lokal setelah mengalami persentuhan dan penyesuaian dengan Islamic worldview. Hasil reinterpretasi tersebut menjelaskan pandangan budaya (etnofilosofi) yang sangat bernas tentang harmonisasi dan keseimbangan hidup manusia dengan Tuhan dan alam. Selain itu, adaptasi yang dilakukan oleh penyebar Islam awal di kalangan masyarakat Sasak agaris ini merupakan contoh bagaimana Islam disebarkan dengan damai dan adaptif terhadap simbol dan mitos lokal supaya keseimbangan dan keharmonian tetap terjaga.]
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5

Gondim, Elnora, and Tiago Tendai Chingore. "AS CONCEPÇÕES AFRICANAS DO SER HUMANO: LEITURAS CRÍTICAS À PARTIR DA BANTU PHILOSOPHY DE PLACIDE TEMPELS." Prometheus - Journal of Philosophy, no. 35 (August 6, 2020). http://dx.doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v13i35.14061.

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Abstract:
O artigo debate sobre as concepções africanas do Ser humano a partir da Bantu Philosophy de Placide Tempels, partindo da obra African Philosophy: Myth and Reality. Procuramos fazer uma desconstrução e construção da crítica avançada, à etnofilosofia de Placide Tempels na sua obra Bantu Philosophy (Filosofia Bantu). Portanto, falar de Placide Tempels evoca, de certo modo, toda uma série de questões e debates que estão intimamente relacionados com a existência da primeira tentativa de construir e sistematizar a filosofia africana. Na verdade, não se pode falar da filosofia africana sem fazer menção à Tempels em sua obra Bantu Philosophy de (1945). Tempels foi o primeiro autor que trouxe a questão de filosofia “Bantu” à superfície. Neste contexto, a obra African Philosophy: Myth and Reality de Paulin Hountondji, criou um movimento intelectual bastante forte, que despoletou debates filosóficos fervorosos nos últimos anos. No seu prefácio, Hountondji inicia o debate considerando Husserl, como sendo o filósofo que teria criado algumas formas, técnicas e ideias intelectuais que permitiram a filosofia de ser uma ciência rigorosa. Na mesma linha de pensamento, Hountondji evoca René Descartes no seu Cogito[1], onde defendia que todas as doutrinas deveriam possuir um valor, uma responsabilidade intelectual e uma justificação lógico-racional. Para tanto, o trabalho apresenta-se estruturado em duas partes, onde na primeira parte: faço uma fundamentação do pensamento de Placide J. Tempels e da sua teoria sobre a Filosofia Bantu, descrevo seu perfil, sua concepção de ontologia Bantu e a sua visão em torno da filosofia bantu. Na segunda parte, apresento a ideia proposta por Paulin Hountondji e a sua crítica unanimista à etnofilosofia de Tempels, onde apresento as influências que ele teve, a crítica que faz à etnofilosofia de Tempels, aqui invoco vários filósofos africanos que abordam sobre o tema em estudo, e, por fim, as considerações finais. Palavras-chave: Filosofia Africana. Etnofilosofia. Ontologia. Força vital. Ser Humano. [
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Dos Santos, Rodrigo. "Filosofia africana e etnofilosofia: Uma abordagem da concepção de Paulin Hountondji a partir do baraperspectivismo." Das Questões 4, no. 1 (September 27, 2016). http://dx.doi.org/10.26512/dasquestoes.v4i1.16211.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho é uma abordagem da concepção de filosofia africana em Paulin Hountondji e de sua crítica ao livro Filosofia bantu. Tal abordagem se desenvolve com base no conceito de baraperspectivismo, um paradigma de produção teórica que nasceu do desejo de superar as determinações do lógos e os preconceitos da ciência produzidos na modernidade. Palavras-chave: filosofia africana, etnofilosofia, Paulin Hountondji, filosofia bantu, Placide Tempels, baraperspectivismo, filosofia do trágico. Abstract: This work is an approach to the design of African philosophy in Paulin Hountondji and his criticism of the book Bantu philosophy. Such an approach is based on the concept of baraperspectivism, a theoretical production paradigm that was born from the desire to overcome the determinations of lógos and the prejudices of science produced in modernity. Keywords: African philosophy, ethnophilosophy, Paulin Hountondji, Bantu philosophy, Placide Tempels, baraperspectivismo, tragic philosophy.
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7

Silva de Melo, Miguel Angelo. "Lgbtfobia na tradição religiosa Iorubá do Ifá: especulações e práticas da heteronormatividade." ODEERE 2, no. 3 (July 14, 2017). http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v3i3.1575.

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Abstract:
Este artigo está inserido na área de concentração de educação intercultural, etnofilosofia e estudos de gênero, com ênfase nas pressuposições teóricas pós-identitárias advindas com os estudos queer. Assim, o presente artigo tem como objetivo geral promover um estudo histórico-descritivo sobre a efabulação e o enclausuramento do espírito “queer” na comunidade religiosa yorùbá em territorialidades nigerianas, bem como, se propõem a revistar as representações sociais dos modelos heteronormativos de depredação, de submissão e de abjeção de indivíduos de orientação sexual ou de identidade sexual não heterossexual nas práticas e iniciações religiosas de sacerdócio do Ifá no Brasil. A análise que se segue busca demonstrar, através de fragmentos históricos, como se deu a construção do moralismo e da discriminação LGBTfóbica pelo cristianismo e pelo islão nas comunidades étnicas de matriz ancestral yorùbá em tempos de colonização e pós-colonização na Nigéria. Além da revisão de literatura, trabalhamos com o método de abordagem de pesquisa qualitativa sobre o DAFA - análise de documentos e análise de discursos, complementando estes com alguns nuances da pesquisa etnográfica de natureza virtual. A cultura e a matriz ancestral africana yorùbá é algo muito distante, apesar de estar, ao mesmo tempo, tão próxima, dentro da cultura religiosa afrodescendente brasileira. Muito se tem sido debatido, ressignificado, reconstruído e analisado dentro do Brasil sobre a realidade e a história da cultura africana e afrodescendente. Todavia, este artigo demonstra a possibilidade de reinventarmos o que ainda não foi pensado, de quebrarmos as nossas próprias barreiras e de nos aproximarmos, nós afrodescendentes, de nossas origens, de nossa cultura griot, de nossas pretagogias, de nossos Arché, de nosso Àşé, ou seja, de toda uma cosmovisão que nos separam do espírito da pureza, e respectivamente, que nos distanciam de Eèlà.
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Dissertations / Theses on the topic "Etnofilosofía"

1

Rodríguez, López-Ros Sergi. "ROMIPÉN. LA IDENTITAT GITANA. Aproximació filosòfica a la identitat de les persones de cultura gitana." Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2009. http://hdl.handle.net/10803/9227.

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Abstract:
Tot i la proliferació de recerques sobre l'ètnia gitana, cap autor ha pogut encara donar resposta a la qüestió central sobre la seva realitat: qui és gitano i, sobretot, què significa ser gitano. Aquesta tesi doctoral reflexiona sobre la realitat d'aquest grup des de cinc vessant filosòfiques: l'epistemologia (anàlisi de l'origen, els mecanismes i el sentit del coneixement entre els gitanos, per interpretar com es configuren els conceptes de veritat i mentida entre els gitanos), l'antropologia (anàlisi de la forma d'entendre, entre els gitanos, dels conceptes de persona, llibertat, treball, comunitat i història, en tant que elements que configuren la cosmovisió gitana), l'ètica (anàlisi dels conceptes d'acte lliure, normes de convivència i educació moral, per interpretar com es configuren els conceptes de bé i mal entre els gitanos), l'estètica (anàlisi de les formes de percepció, el criteri estètic, les formes d'expressió i la presència de «lo gitano» dins l'art i la literatura, per interpretar com es configuren els conceptes de bellesa i lletjor entre els gitanos) i la filosofia de la religió (anàlisi de les actituds gitanes davant l'absolut i la consciència de la pròpia finitud, interpretant sobretot com es configura la resposta transcendent). Tot això s'emmarca, de forma prèvia, dins una aproximació històrica i demogràfica que ajuda a comprendre el marc dins el qual es desplega l'existència gitana. L'ús d'aquesta metodologia permet superar els paradigmes de l'etnologia i la sociologia que han dominat la reflexió de temàtica gitana des de mitjans del segle XX fins a l'actualitat. A través d'observacions personals, dels testimonis de persones d'ètnia gitana i de persones que han treballat amb elles i de l'anàlisi crítica dels llibres i articles produïts al respecte, així com de la producció artística i literària de la cultura gitana, s'interpretaran les actituds profundes que ―de forma més o menys conscient― rauen sota la mentalitat gitana, fins a singularitzar una definició de la «gitanitat» o «essència gitana» que pugui ser extensible a tots els gitanos i gitanes del món, tot i la seva diversitat. Aquesta comuna matriu identitària és el que anomenem romipēn, una forma de pensar que impregna totes les dimensions de l'existència gitana.
Pese a la proliferación de investigaciones sobre la etnia gitana, ningún autor ha podido aún dar respuesta a la cuestión central sobre su realidad: quién es gitano y, sobre todo, qué significa ser gitano. Esta tesis doctoral reflexiona sobre esa realidad desde cinco vertientes: la epistemología (análisis del origen, los mecanismos y el sentido del conocimiento entre los gitanos, para interpretar cómo se configuran los conceptos de verdad y de mentira entre los gitanos), la antropología (análisis de la forma de concebir, entre los gitanos, los conceptos de persona, libertad, trabajo, comunidad e historia, en tanto que elementos que configuran la cosmovisión gitana), la ética (análisis de los conceptos de acto libre, normas de convivencia y educación moral, para interpretar cómo se configuran los conceptos de bien y de mal entre los gitanos), la estética (análisis de las formas de percepción, el criterio estético y las formas de expresión, para interpretar cómo se configuran los conceptos de belleza y de fealdad entre los gitanos) y la filosofía de la religión (análisis de las actitudes gitanas ante lo absoluto y la conciencia de la propia finitud, interpretando sobre todo cómo se configura la respuesta trascendente). Todo ello se enmarca, de forma previa, en una aproximación histórica y demográfica que ayuda a comprender el marco en el que se despliega la existencia gitana. El uso de esta metodología permite superar los paradigmas de la etnología y la sociología que han dominado la reflexión de temática gitana desde mediados del siglo XX hasta la actualidad. A través de observaciones personales, de los testimonios de personas de etnia gitana y de aquellas que han trabajado con ellas, así como del análisis crítico de los libros y artículos producidos al respecto y de la producción artística y literaria de la cultura gitana, se interpretaran las actitudes profundas que ―de forma más o menos consciente― laten bajo la mentalidad gitana, hasta singularizar una definición de la «gitanidad» o «esencia gitana» que pueda ser extrapolable a todos los gitanos y gitanas del mundo, pese a su diversidad. Esta común matriz identitaria es lo que denominamos romipēn, una forma de pensar que impregna todas las dimensiones de la existencia gitana.
Despite the proliferation of researches on the Gypsy ethnic group, no author has still been able to answer the central question on their reality: who is a Gypsy and, mainly, what means to be a Gypsy. This doctoral thesis reflects on that reality from five slopes: epistemology (analysis of the origin, the mechanisms and the sense of the knowledge among Gypsies, to interpret how the concepts of true and lie are understood by them), anthropology (analysis of the form to conceive, among Gypsies, the concepts of person, freedom, work, community and history, whereas elements who form the Gypsy cosmovision), ethics (analysis of the concepts of free act, norms of coexistence and moral and political education, to interpret how the concepts of good and evil are understood by Gypsies themselves), aesthetic (the analysis of the perception forms, the aesthetic criterion and the forms of expression, to interpret how the concepts of beauty and ugliness are understood within the Gypsy culture) and the philosophy of the religion (analysis of the Gypsy attitudes before the Absolute and brings back to consciousness mainly of the own finitude, interpreting how the important answer are formed). All this is preceded, in a previous way, by a historical and a demographic approach that helps to understand the frame in which the Gypsy existence unfolds. The use of this methodology allows to surpass the paradigms of ethnology and sociology that have dominated the reflection on Gypsy thematic from mid century XX until the present time. Through personal observations, the testimonies of Gypsy people and of whom they have worked with them, as well as of the critical analysis of books and articles on this matter and of the artistic and literary production of the Gypsies themselves, we will interpret the deep attitudes that ―more or less consciously― lie down the Gypsy mentality, so as to singularize a definition of the «Gypsyness» or «Gypsy essence» that can be used for all the Gypsy people in the world, despite their diversity. This common identity rood is what we call romipēn, a sort of thinking that it impregnates all the dimensions of Gypsy existence.
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Books on the topic "Etnofilosofía"

1

Tarlanov, Zamir Kurbanovich. Stanovlenie tipologii russkogo predlozhenii︠a︡ v ee otnoshenii k etnofilosofiĭ. Petrozavodsk: Petrozavodskiĭ universitet, 1999.

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