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van Velthem, Lucia Hussak. "O objeto etnográfico é irredutível? Pistas sobre novos sentidos e análises." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 7, no. 1 (2012): 51–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222012000100005.

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Abstract:
Determinados artefatos depositados em museus são conhecidos como objetos etnográficos. Representam importantes fontes de consulta para um amplo leque de estudos interpretativos na área das ciências humanas: cultura material, tecnologias tradicionais, antropologia da arte, etno-história e história da arte, processos migratórios, trocas e apropriações culturais como resultado das situações de contato. Cabe, então, perguntar por que as reservas técnicas dos museus etnográficos não estão abarrotadas de pesquisadores debruçados sobre tais fontes de informação? A irredutibilidade mesma do objeto etnográfico pode constituir um empecilho, mas o que mais pode ser dito? O artigo pretende enfocar o objeto etnográfico e o estudo de coleções etnográficas, nem tanto formulando novos conceitos, mas transladando sentidos e interpretações que contribuem para a redefinição dessa classe de objetos. A partir dessa discussão e com objetivos exploratórios, são abordadas as potencialidades do estudo de coleções etnográficas no contexto das redes de troca ameríndias.
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Silva Rieth, Flávia Maria, Juliana Dos Santos Nunes, Joanna Munhoz Sevaio, et al. "Diário Gráfico - Às margens da Jaguarão." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 9 (2020): 243–72. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.51031.

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Abstract:
A atividade de extensão: Às Margens da Jaguarão: viagem etnográfica entre os cerros e os rios, foi realizada junto ao Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) no Bacharelado em Antropologia - UFPEL, em 23 de Junho de 2018. É um trabalho coletivo de experiência etnográfica sobre as margens e fronteiras na cidade de Jaguarão/RS. Aqui buscamos trazer outras histórias e narrativas da cidade por meio de um encontro etnográfico sensível, posicionado na fronteira entre o Brasil e o Uruguay.
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Munévar Salazar, Alejandro, and Julio Alexander Bernal Chavez. "Entre unas palabras y unas cosas: La dimensión etnográfica del Atlas Lingüístico-Etnográfico de Colombia (ALEC)." Cuadernos de Lingüística Hispánica, no. 31 (February 26, 2018): 19. http://dx.doi.org/10.19053/0121053x.n31.2018.5537.

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Abstract:
Entre 1954 y 1983, el Instituto Caro y Cuervo elaboró el Atlas Lingüístico-Etnográfico de Colombia (ALEC). El ALEC está compuesto por dos dimensiones: una inicial y principal lingüística, y una secundaria pero complementaria etnográfica. En concordancia con la apuesta téorica Wörter und Sachen (las palabras y las cosas) y con el interés por estudiar la “cultura popular” campesina, la investigación buscó dar cuenta simultáneamente del español del campesinado colombiano y de las prácticas que constituyen su cotidianidad. En este documento queremos responder a la pregunta: ¿en qué consiste la dimensión etnográfica del ALEC? Describiremos entonces con detalle esa dimensión del ALEC a partir de cuatro ejes: 1) la “intencionalidad etnográfica”; 2) el “método etnográfico”; 3) el “dato etnográfico”; y 4) el “objeto etnográfico”.
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Fernández Juárez, Gerardo. "Rituales 2.0. Etnografía del “alma pinkillo”. De YouTube al Titicaca." Revista Española de Antropología Americana 51 (May 7, 2021): 155–68. http://dx.doi.org/10.5209/reaa.75964.

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Abstract:
La investigación etnográfica ha sufrido el impacto significativo de los recursos digitales y de Internet. El dominio de los rituales y de las creencias, campos habituales de la investigación etnográfica y antropológica, también se han visto afectados en el abordaje de las nuevas tecnologías de la comunicación y de la información. El artículo muestra el caso de la aplicación de YouTube, marco referencial donde aparentemente se visualizan producciones de interés etnográfico, para valorar el caso de los “alma pinkillos” o “muqunis”, comparsas aymaras protagonistas de la festividad de Todos Santos en el Altiplano lacustre del Lago Titicaca. El artículo compara las producciones de YouTube procedentes del Cantón de Ajllata Grande, con las aportaciones etnográficas in situ, para poder valorar el peso específico que adquieren las producciones de YouTube en este caso. El artículo concluye con algunas reflexiones sobre la implicación de las nuevas tecnologías de la información y comunicación en el estudio antropológico y etnográfico de los rituales
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5

Flores-Pereira, Maria Tereza, and Neusa Rolita Cavedon. "Os bastidores de um estudo etnográfico: trilhando os caminhos teórico-empíricos para desvendar as culturas organizacionais de uma livraria de shopping center." Cadernos EBAPE.BR 7, no. 1 (2009): 152–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512009000100011.

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Abstract:
No presente artigo, procura-se evidenciar a construção do conhecimento administrativo mediante utilização do método etnográfico. O enfoque dado privilegiou os bastidores de uma pesquisa etnográfica, os processos de escolha, a inserção e a saída do campo. Permeando a descrição desses processos estão as vivências de estranhamento, de familiaridade e de desconstrução da pesquisadora. A trajetória de uma das autoras deste artigo é relatada com o intuito de auxiliar outros pesquisadores, que optarem pela realização de estudos etnográficos na área de Administração, a compreender o passo a passo do processo investigativo. Além da familiarização de outros pesquisadores em Administração com o método etnográfico, a produção deste artigo também teve como objetivo destacar a importância de se considerar os corpos do pesquisado e do pesquisador como sujeito criador de conhecimento na temática da cultura organizacional.
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6

Turin, Rodrigo. "O "selvagem" entre dois tempos: a escrita etnográfica de Couto de Magalhães." Varia Historia 28, no. 48 (2012): 781–803. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752012000200014.

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Abstract:
O artigo analisa a escrita etnográfica de Couto de Magalhães, exposta no livro O Selvagem, de 1874. O objetivo deste estudo é demonstrar a existência conflituosa, no livro de Magalhães, de duas linguagens etnográficas distintas, que implicam em duas formas de representação da historicidade indígena, assim como sugerem duas modalidades de ação política. Este artigo tem como hipótese que a coexistência dessas duas linguagens etnográficas indica o esforço de Couto de Magalhães em revitalizar o debate etnográfico que havia se estruturado, desde a década de 1840, no IHGB.
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Barbosa, Lívia. "Marketing etnográfico." GV-executivo 2, no. 2 (2003): 39. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v2n2.2003.34892.

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Abstract:
<div>A etnografia pode oferecer ao marketing um rico instrumental <span style="font-size: 10px;">para o mapeamento do universo simbólico e das práticas </span><span style="font-size: 10px;">de consumo. Sua eficiência será maior se utilizada segundo </span><span style="font-size: 10px;">os pressupostos teóricos e metodológicos definidos pela antropologia, </span><span style="font-size: 10px;">bastante diversos daqueles da pesquisa tradicional. Conduzida por </span><span style="font-size: 10px;">pesquisadores sem formação adequada, a pesquisa de campo é desperdício </span><span style="font-size: 10px;">de tempo, de dinheiro e de expectativas.</span></div>
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Herrero Morán, Blanca Flor. "La conservación del patrimonio etnográfico a través de la musealización." Ge-conservacion 5 (December 22, 2013): 135–47. http://dx.doi.org/10.37558/gec.v5i0.191.

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Abstract:
La conservación del patrimonio etnográfico está muy ligada al proceso de musealización que se está llevando a cabo a nivel mundial desde hace varias décadas. El patrimonio etnográfico, antes calificado viejo y considerado como algo inútil, ahora es denominado antiguo, se conserva, colecciona y revaloriza pasando a ser un bien museable. El patrimonio etnográfico es la mejor y más perfecta conjunción entre patrimonio tangible e intangible, y por ello el interés de los museos etnográficos no debe residir sólo en conservar, coleccionar, exhibir y proyectar el objeto (con un carácter únicamente materialista) sino también el no objeto (piezas inmateriales e ideas que contextualizan los bienes) y los sujetos (aludiendo a la comunidad). A su vez, los museos deben custodiar el patrimonio etnográfico teniendo en cuenta las condiciones medioambientales para su óptima conservación.
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9

Caprara, Andrea, and Lucyla Paes Landim. "Etnografia: uso, potencialidades e limites na pesquisa em saúde." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 12, no. 25 (2008): 363–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832008000200011.

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Abstract:
O método etnográfico vem sendo crescentemente utilizado para estudar uma variedade de temas na área da saúde como: o funcionamento e avaliação do sistema sanitário; a investigação epidemiológica; a pesquisa científica de laboratório; a pesquisa biotecnológica; a pesquisa genética, entre outros. Isto nos leva a formular algumas perguntas metodológicas com base na leitura desses trabalhos: como foi se transformando a pesquisa etnográfica nos últimos decênios? Quais elementos caracterizam a pesquisa etnográfica aplicada em saúde? É buscando refletir sobre estas questões que desenvolvemos o artigo mediante dois sucessivos desdobramentos: 1 o desenvolvimento do método etnográfico de pesquisa e sua utilização na pesquisa em saúde; 2 os aspectos metodológicos de uma pesquisa etnográfica realizada com pessoas idosas na cidade de Fortaleza, focalizando o interesse sobre a observação participante.
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Benzi, Marina. "Documentos etnográficos y dispositivos de memoria. La mirada etnográfica." Culturas, no. 12 (November 27, 2018): 123–46. http://dx.doi.org/10.14409/culturas.v0i12.7800.

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Abstract:
En el presente trabajo aspiramos abordar la miradaetnográfica de Alcides Greca en el filme El último malón (1917). Su mirada reposa en la comunidad mocoví de San Javier, provincia de Santa Fe, Argentina, en la primera mitad del siglo XX. Para ello, se rastrean los elementos políticos, ideológicos y académicos de la época que permiten ver y mostrar al aborigen como un sujeto de alteridad en un proceso de construcción y constitución de la República Argentina como un Estado–nación. Así también, consideramos los inicios del cine en la Argentina, el ejercicio de Greca como director del filme, y su posible labor como etnógrafo. Se destaca el valor del filme como potencial documento etnográfico y se realiza una aproximación al quehacer antropológico observando algunas similitudes.
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Pansica, Rafael Rocha. "Perspectivismo e relacionalismo estrutural ameríndios." Revista de Antropologia da UFSCar 4, no. 2 (2012): 71–94. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v4i2.77.

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Abstract:
Este artigo versa sobre o modo como se constituem e se articulam a análise etnográfica e a síntese teórica do perspectivismo ameríndio, proposto por Viveiros de Castro (1996) e Lima (1996). O exercício que nos propomos é duplo. Por um lado, destacaremos o potencial heurístico da proposta perspectivista: a maneira como os autores souberam iluminar uma série de pontos do material etnográfico, redefinindo o estudo em novos termos. Por outro lado, partindo dos caminhos abertos por Viveiros de Castro e Lima, gostaríamos de contribuir com o estudo do perspectivismo ameríndio propondo uma nova abordagem teórica para a análise etnográfica realizada por esses autores. Tal abordagem proporá compreender o complexo etnográfico perspectivista a partir de um regime estrutural de relações.
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Henley, Paul. "Cine etnográfico: tecnología, práctica yteoría antropológica." Desacatos. Revista de Ciencias Sociales, no. 8 (July 3, 2014): 17. http://dx.doi.org/10.29340/8.1189.

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Abstract:
A pesar del entusiasmo de la generación pionera de antropólogos por la cámara como medio para la investigación etnográfica, el cine se quedó al margen del proyecto antropológico durante casi todo el curso del siglo pasado. Sin embargo, una combinación de adelantos tecnológicos y cambios recientes en los paradigmas teóricos en la antropología ofrece ahora la posibilidad de una mayor integración del cine dentro de la investigación etnográfica. El presente artículo pretender identificar la base para esta incorporación teórica y discute algunas de las maneras prácticas para las cuales el cine se puede utilizar ahora como un medio para generar el entendimiento etnográfico.
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Cohn, Clarice. "Um romance etnográfico." Revista Brasileira de Ciências Sociais 23, no. 67 (2008): 178–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69092008000200016.

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Trad, Leny Alves Bomfim. "Trabalho de campo, narrativa e produção de conhecimento na pesquisa etnográfica contemporânea: subsídios ao campo da saúde." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 3 (2012): 627–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000300008.

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Abstract:
Neste artigo desenvolvo um exercício de reflexão em torno das peculiaridades da pesquisa etnográfica contemporânea, assinalando alguns desafios inerentes a este processo. A discussão se centrará, especialmente, nos seguintes aspectos: os limites impostos pela notória abreviação do tempo de imersão no campo; os desafios na aprendizagem do trabalho etnográfico, seja nos processos de observação ou interação no campo, seja na tarefa de produção textual; questões de caráter epistemológico e ético que merecem uma atenção especial no por parte dos praticantes da abordagem etnográfica e da comunidade científica em geral. Considero, especialmente, oportuno promover o debate em torno do método etnográfico, abordando suas peculiaridades, complexidade operacional e potencialidades enquanto ferramenta de produção de conhecimento, na esfera da saúde/ saúde coletiva, tendo em vista o incremento notável desta abordagem neste campo.
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Auyero, Javier. "Los sinuosos caminos de la etnografía política." Revista Colombiana de Antropología 55, no. 2 (2019): 169–90. http://dx.doi.org/10.22380/2539472x.804.

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Abstract:
El texto pasa revista a la extensa y productiva trayectoria del autor en el difícil oficio de la etnografía política. Mediante un relato reflexivo de su propia experiencia etnográfica, se destaca la relevancia y complejidad del oficio, razón por la que nos remite a los hallazgos, los obstáculos, problemas, limitacionesy proyecciones del ejercicio etnográfico en lo político. El escrito se divide en cinco apartados, correspondientes a los temas de investigación abordados por la trayectoria etnográfica del autor, en los que se revisan la relación y utilidad de la etnografía política en el estudio de las redes clientelares, de la acción colectiva, el estudio de la zona gris de la política, el sufrimiento ambiental y el tema de la espera como una expresión de las relaciones de dominación social. El escrito cierra con una invitación y advertencia en torno al oficio etnográfico.
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Viegas, Susana de Matos, and José Mapril. "Mutualidade e conhecimento etnográfico." Etnografica, no. 16 (3) (October 1, 2012): 513–24. http://dx.doi.org/10.4000/etnografica.2104.

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Díaz Piedrahita, Santiago. "Un curioso manuscrito etnográfico." Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 37, no. 143 (2014): 159. http://dx.doi.org/10.18257/raccefyn.1.

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Merino, Ximena Antonia Díaz. "REFLEXÕES SOBRE MARIO VARGAS LLOSA E A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DA AMAZÔNIA PERUANA EM EL HABLADOR." Nova Revista Amazônica 6, no. 4 (2018): 39. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i4.6495.

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Abstract:
A Amazônia tem uma dimensão discursiva e sua representatividade se constitui a partir das criações simbólico-literárias que por meio dos romances contribuem para a configuração imagética dessa região. Destaca-se neste estudo a narrativa etnográfica de Mario Vargas Llosa em sua obra El Hablador (1987). Nela é descrito um grupo indígena da Amazônia peruana a partir de duas visões, a do indígena e a de um jovem escritor do Peru que se encontra em Florença. Esta reflexão objetiva a análise das duas perspectivas apresentadas por Vargas Llosa com o intuito de ler a obra como enunciação sobre a Selva Amazônica peruana relacionada ao homem local, ao espaço geográfico, às tradições culturais e à natureza. El Hablador pode ser considerada uma narrativa de cunho etnográfico pois revela uma representação do indígena construída a partir dos procedimentos etnográficos de observação, recolecção e registro de dados.
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Diaz Manchay, Rosa Jeuna, Lisseth Dolores Rodríguez Cruz, and Mirian Elena Saavedra Covarrubia. "Investigación cualitativa etnográfica: una alternativa para los profesionales de enfermería." ACC CIETNA: Revista de la Escuela de Enfermería 6, no. 1 (2019): 91–98. http://dx.doi.org/10.35383/cietna.v6i1.235.

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Abstract:
La cultura es considerada un determinante de la salud, por ello es un objeto de estudio de los profesionales de enfermería, siendo el método de investigación etnográfico, el más pertinente para comprender a los pacientes, familias y comunidad en su hábitat natural, de esta manera lograr un cuidado culturalmente congruente y humanizado. En este ensayo se analiza la importancia de la investigación cualitativa etnográfica para los profesionales de enfermería, y además brinda pautas generales para realizar investigación etnográfica.
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Morales Chocano, Daniel, and Ana Mujica Baquerizo. "La arqueología y el mito de origen de los shipibo-conibo de la Amazonía peruana." Investigaciones Sociales 22, no. 40 (2019): 85–96. http://dx.doi.org/10.15381/is.v22i40.15888.

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Abstract:
El artículo contrasta la evidencia etnográfica sobre el mito de origen de los Shipibo-Conibo con la cultura material arqueológica de la cuenca del río Ucayali en la Amazonía peruana, llegando a la conclusión que el mito de origen etnográfico se correlaciona con las etapas de desarrollo cultural de sus ancestros arqueológicos.
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Hirsch, Jennifer S., and Constance A. Nathanson. "Demografía informal : cómo utilizar las redes sociales para construir una muestra etnográfica sistemática de mujeres mexicanas en ambos lados de la frontera." Estudios Demográficos y Urbanos 12, no. 1 (1997): 177. http://dx.doi.org/10.24201/edu.v12i1.992.

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Abstract:
En este artículo se discute cómo el muestreo etnográfico sistemático puede fortalecer la posibilidad de hacer una generalización etnográfica y ayudar a promover la comunicación interdisciplinaria. El estudio al cual se refiere este trabajo examina las diferencias en las prácticas sexuales y de salud reproductiva, así como las ideas de dos grupos de mujeres provenientes de la misma área en México: la primera generación de inmigrantes en Atlanta, y sus hermanas y amigas que permanecen en la comunidad de expulsión en el occidente de México.Se comenzará con la exposición de un estudio etnográfico sobre la sexualidad que ha utilizado este método de muestreo, para argumentar en la siguiente sección por qué el muestreo fue particularmente importante en este contexto específico de la investigación. En la siguiente sección se revisan algunas de las diferencias teóricas (y epistemológicas subyacentes) entre la manera como los demógrafos y los antropólogos eligen a los sujetos para ser entrevistados. Finalmente, la última sección comprende la construcción de una muestra etnográfica sistemática, incluyendo la descripción de algunas dificultades enfrentadas durante el proceso.
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Martínez-Dueñas, William Andrés, and Astrid Lorena Perafán Ledezma. "Antropología e historia: notas para una etnografía del pasado." Jangwa Pana 16, no. 1 (2017): 67. http://dx.doi.org/10.21676/16574923.1957.

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Abstract:
Este documento trata sobre la relación entre la antropología y la historia, y sobre cómo abordar el pasado en el proceso etnográfico. Para esto trabajaremos con un grupo de autores quienes, desde perspectivas etnográficas, han abordado la historia y/o el pasado. Veremos esto aplicado a procesos político-organizativos, el análisis etnográfico de la lucha por tierras y la re-interpretación de los eventos del pasado desde sus diferentes agentes y situaciones. Esto hará evidente cómo los relatos históricos son de diferente naturaleza y obedecen a diversos objetivos, desde visibilizar las relaciones de poder dentro del relato, hasta los fines prácticos que justifican la narración del pasado y cómo la etnografía es una herramienta útil para abordar estos procesos.
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Heath, G. R. "Glosario miskitu, con comentario etnográfico." Wani, no. 73 (March 8, 2018): 24–43. http://dx.doi.org/10.5377/wani.v0i73.7454.

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Abstract:
El glosario miskito, con comentarios etnográficos, que presentamos aquí en español, fue publicado originalmente en inglés el año de 1950 en el volumen 16 del Internacional Journal of American Linguistics con una introducción de Glen Turner, de la Universidad de Indiana. La lista de palabras que el glosario contiene fue extraída de un léxico miskito de 510 páginas manuscritas completado por del misionero moravo George Reinke Heath en 1947. De ese trabajo más extenso del misionero Heath (que también sirvió de base al diccionario miskito-español, español miskito, publicado conjuntamente en 1961 por los misioneros Heath y Marx en la imprenta Calderon de Tegucigalpa) se seleccionaron términos de interés etnográfico: por ejemplo referentes a la fauna local y los nombres de las plantas utilizadas para curar y otros fines culturales; artículos del folclore miskito, de sus costumbres, de su organización social así como otros términos referentes a sus creencias. Algunas entradas son pequeños ensayos, por ejemplo, bajo la palabra pasa sobre diversos tipos de direcciones cardinales o en la entrada correspondiente a kati el sistema de calendarización anual. Otras entradas son más breves, pero en todos estos casos han sido seleccionadas porque incluyen comentarios etnográficos. En el contexto de erosión cultural inexorable de nuestros pueblos originarios, este trabajo del misionero Heath –activo en la Mosquitia desde comienzos del siglo XX – es una valiosa contribución al rescate de palabras costumbres y conocimientos cuyo uso tiende a desdibujarse con el tiempo. Precede a este artículo una nota biográfica de Heath por el lingüista Danilo Salamanca quien también revisó y anotó la traducción para complementar la información ahí proporcionada, por ejemplo con los nombres científicos de las plantas, cuando esto fue posible.
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Cárdenas-Valenzuela, Julio, and Octavio Binvignat-Gutiérrez. "Glosario Anatómico Etnográfico Rapa Nui." International Journal of Morphology 37, no. 1 (2019): 258–64. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-95022019000100258.

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Cezar, Lilian Sagio. "Filme etnográfico por David MacDougall." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 16, no. 16 (2007): 179. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v16i16p179-188.

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Alvernaz, Juliana Campos, and Anita Martins Rodrigues de Moraes. "A encenação da etnografia em ‘Os papéis do inglês’ e ‘Nove noites’: entre a negação e o boicote." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 109. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a520.

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Abstract:
Pretende-se, no presente artigo, o estudo de traços do discurso etnográfico nas obras Os papéis do inglês, do escritor angolano Ruy Duarte de Carvalho, e Nove noites, do brasileiro Bernardo Carvalho. Tendo em conta as interferências e contiguidades entre literatura e antropologia, investigamos a configuração da escrita etnográfica no campo literário notando que, ao mesmo tempo que a etnografia surge nas obras de Bernardo Carvalho e Ruy Duarte de Carvalho, é, paradoxalmente, negada ou boicotada. A partir disso, pensaremos na representação do “outro” – considerado o não ocidental, no caso de Os papéis do inglês, os pastores Kuvale, e, no caso de Nove noites, os índios Krahô – nas narrativas. Dessa forma, analisaremos de que modo se dá e qual é o efeito do olhar etnográfico na construção dos romances escolhidos, bem como as tensões entre o sujeito narrador e o “Outro”.
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Souza, Daygles Maria Ferreira de. "A etnografia como recurso para relativizar conceitos e categorias identitárias: uma análise do trabalho de Cláudia Fonseca e a influência de Malinowski em sua prática etnográfica – Vilas Cachorro Sentado e São João." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 3, no. 2 (2020): 117. http://dx.doi.org/10.46269/3214.148.

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Abstract:
Este artigo é resultado de um estudo bibliográfico e procura demostrar a importância da prática etnográfica, enquanto recurso que possibilita a relativização de conceitos e categorias identitárias, por meio da análise sobre a pesquisa etnográfica de Cláudia Fonseca, realizada nas Vilas Cachorro Sentado e São João, demostrando a sua relação com os princípios do método etnográfico de Malinowski. Neste sentido o foco da abordagem na Vila Cachorro Sentado é a “questão da honra e as categorias em suas dimensões individual e social”, e na Vila São João é “o humor ácido e as relações de gênero”. Em ambas as abordagens, apresentam-se algumas passagens da prática etnográfica de Cláudia Fonseca que demonstram claramente a influência da etnografia de Malinowski.
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Schijman, Emilia. "Etnografía de archivos administrativos. Un corpus de demandas y quejas menores en un barrio de vivienda social." Revista Colombiana de Antropología 46, no. 2 (2010): 279–305. http://dx.doi.org/10.22380/2539472x.1069.

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Abstract:
Apartir de una investigación etnográfica en una cité de la periferia parisina, este artículo propone una discusión metodológica en torno al análisis de un corpus de escritos encontrados in situ: un cuaderno de peticiones en una ventanilla pública que informa sobre la renovación urbana en curso y centenares de cartas dirigidas a la institución de vivienda social. El objetivo es interrogar este archivo administrativo en tanto documento etnográfico, abordando las diferentes escalas de análisis que supone (etnográfica, sociológica, histórica). Una vez descifrado el expediente administrativo, el artículo describe ciertos rasgos particulares del hábitat popular: conflictos, peticiones sucesivas, quejas y recriminaciones.
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Benchimol, Alegria. "Musealização da Coleção Etnográfica do Museu Paraense Emílio Goeldi." Museologia & Interdisciplinaridade 4, no. 8 (2015): 50–70. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v4i8.16904.

Full text
Abstract:
Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo para investigar o processo de musealização (aquisição, pesquisa, conservação, documentação e comunicação) a que é submetida a Coleção Etnográfica do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), patrimônio cultural brasileiro. Foram realizadas pesquisas documental e bibliográfica como técnicas de coleta de dados. Foram examinados os conceitos de “artefato”, “objeto etnográfico” e “mentefato”, além de se fazer um breve histórico sobre a ampliação do conceito de documento. Os resultados mostraram que as fases do processo de musealização da coleção etnográfica são interdependentes, complementares e definem o status do objeto como patrimônio.
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Alvernaz, Juliana Campos, and Anita Martins Rodrigues de Moraes. "A encenação da etnografia em ‘Os papéis do inglês’ e ‘Nove noites’: entre a negação e o boicote." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 109–22. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29968.

Full text
Abstract:
Pretende-se, no presente artigo, o estudo de traços do discurso etnográfico nas obras Os papéis do inglês, do escritor angolano Ruy Duarte de Carvalho, e Nove noites, do brasileiro Bernardo Carvalho. Tendo em conta as interferências e contiguidades entre literatura e antropologia, investigamos a configuração da escrita etnográfica no campo literário notando que, ao mesmo tempo que a etnografia surge nas obras de Bernardo Carvalho e Ruy Duarte de Carvalho, é, paradoxalmente, negada ou boicotada. A partir disso, pensaremos na representação do “outro” – considerado o não ocidental, no caso de Os papéis do inglês, os pastores Kuvale, e, no caso de Nove noites, os índios Krahô – nas narrativas. Dessa forma, analisaremos de que modo se dá e qual é o efeito do olhar etnográfico na construção dos romances escolhidos, bem como as tensões entre o sujeito narrador e o “Outro”. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a520.
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Eduarda Araujo Guimarães, Maria. "O figurino do funk na perspectiva da cultura material." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, no. 30 (December 1, 2020): 263–71. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i30.1246.

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Abstract:
Gostaria de apresentar ao futuro leitor de Figurino funk: roupa, corpo e dança em um baile carioca três razões, embora existam outras, que justificam a leitura dessa obra, que não deve interessar apenas aos pesquisadores de moda, mas também aos que estudam cultura popular urbana, antropologia do consumo e metodologia etnográfica. Comentarei a seguir essas três razões: seu papel como documento histórico, a discussão sobre cultura material e o relato etnográfico.
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Gonçalves, Italo Vinicius. "Da etnografia multissituada à “plataformizada”: aproximações entre antropologia e estudos de plataforma." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 29, no. 2 (2020): e175274. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175274.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir como as noções de “plataforma” e “plataformização” (da web e do social) podem nos ajudar a rever práticas etnográficas, especialmente aquelas realizadas em contextos online. Argumento que as aproximações dos campos da antropologia e da comunicação podem trazer impactos positivos às discussões de ambas as áreas. Para isso, apresentarei um breve panorama dos estudos de plataforma de modo a introduzir estas noções. O artigo se debruçará sobre algumas pesquisas que aliaram o método etnográfico a tais estudos. A proposta é que eles nos permitam repensar o que chamamos de “campo etnográfico”, tal qual a ideia de “etnografia multissituada”, trazida por Marcus (1995) (comumente empregada em trabalhos antropológicos online), considerando seus desdobramentos ao ser friccionada à noção de plataformização. Conclui-se que, através da utilização desses conceitos, nossas teorias e práticas virtuais adquiram novas dinâmicas, contornos e significados.
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Nakamura, Eunice. "O método etnográfico em pesquisas na área da saúde: uma reflexão antropológica." Saúde e Sociedade 20, no. 1 (2011): 95–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902011000100012.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo refletir sobre as possíveis contribuições teórico-metodológicas das ciências sociais para as pesquisas na área da saúde, dada a crescente incorporação de metodologias qualitativas, em especial do método etnográfico, nessas pesquisas. O ponto de partida dessa reflexão são três pressupostos teórico-conceituais fundamentais à consolidação do método etnográfico em sua origem, concomitantemente à própria afirmação da ciência antropológica, entendendo que na compreensão do que seja a prática etnográfica, também se compreenda a importância da análise antropológica na explicação dos diferentes fenômenos socioculturais, dentre eles a saúde, o adoecimento e as estratégias de tratamento ou de cura. Esses pressupostos - etnocentrismo, relativismo e cultura - marcaram de tal forma a pesquisa e a produção de conhecimento antropológicos, que método e teoria se tornaram indissociáveis. Pensar na possibilidade de reiteração e reposição constante dessa indissociabilidade, em um movimento dialético da experiência concreta com as teorias apreendidas, pode ser uma das principais contribuições das ciências sociais, em particular da antropologia, para as pesquisas na área da saúde. A ausência dessa reflexão parece colocar em risco o compromisso dessa possível interface com o rigor teórico-metodológico na produção e divulgação do conhecimento científico, pela redução e simplificação do método à técnica. Por outro lado, essa mesma indissociabilidade leva-nos a indagar sobre as possíveis contribuições da incorporação do método etnográfico em pesquisas na área da saúde ao conhecimento antropológico.
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Barroso, Priscila Farfan. "Etnografia de Rua na “Voluntários da Pátria”: fotografando ambulantes no Espaço Público." Revista Ensaios 1, no. 1 (2008): 23. http://dx.doi.org/10.22409/re.v1i1.62.

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Abstract:
Esta pesquisa visa analisar como a prática etnográfica é negociada em campo através da fotografia. Trata-se do estudo das condições de trabalho e dos estilos de vida dos vendedores ambulantes da Rua Voluntários da Pátria em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, que investiga a dinâmica do cotidiano no espaço público. E dessa maneira, a foto é utilizada como dado etnográfico que interpreta as figurações da vida social (ROCHA, 1995).
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Batista, Júlia Vargas, and Érica Renata de Souza. "Gênero, ciência e etnografia digital: Aproximações e potencialidades." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 29, no. 2 (2020): e175199. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175199.

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Abstract:
Considerando que a dicotomia online/offline não é capaz de contemplar as articulações e experiências de gênero e sexualidade em rede, uma vez que as fronteiras entre material/virtual podem se mesclar e repercutir entre si, este artigo discute o fazer etnográfico a partir da revisão de pesquisas de gênero e sexualidade em diálogo com a Antropologia da Ciência e da Tecnologia. O objetivo central deste artigo é refletir sobre as possibilidades etnográficas que vem sendo empregadas a partir do debate das redes de produção de ciências, tecnologias e saberes que propiciam a produção de gêneros e sexualidades e, portanto, de novos corpos e sujeitos. No intuito de mapear o que vem sendo discutido mais recentemente no cenário nacional, essa pesquisa teve foco nos anais de dois grandes eventos brasileiros (ReACT e RBA). Mais de 50 trabalhos foram identificados e analisados. Temas como hormonização e transsexualidade, experiências de maternidade, ciberfeminismos e ativismo nas redes, experiências relacionadas ao HIV, entre outros, foram bastante frequentes, e algumas abordagens etnográficas também foram identificadas. Assim, buscamos refletir sobre os desafios e caminhos possíveis para o fazer etnográfico cada vez mais tecnologicamente situado.
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Jackson Jr, John L. "Etnografia é, etnografia não é." Ilha Revista de Antropologia 19, no. 1 (2017): 045–69. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n1p45.

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Abstract:
Usando uma noção de "digital" como uma de suas metáforas principais, uma versão do termo que se apoia na discussão de Kara Keeling sobre o "humanismo digital", este texto argumenta que há algo sobre as não-linearidades que definem a diferença da digitalidade que pode nos ajudar a pensar sobre recalibragens no próprio projeto etnográfico. De uma discussão da representação fílmica de Marlon Riggs de sua própria morte (como uma maneira de falar sobre o não-digital) a uma máquina que usa tecnologia digital para brincar com a temporalidade em transmissões televisivas, este artigo quer perguntar o que a mudança das relações sociais (e realidades existenciais) implicadas na ubiquidade das mídias digitais pode significar para a pesquisa e a escrita etnográficas de hoje. Com os African Hebrew Israelites of Jerusalem como sujeitos etnográficos centrais, argumento que levar a digitalidade a sério significa redefinir o que a etnografia é e e o que ela não é num momento pós-Writing Culture. Palavras-Chave: Digitalidade; Diáspora; Negritude; Etnografia; Antropologia da mídia
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Nunes, Mônica de Oliveira, and Maurice de Torrenté. "Abordagem etnográfica na pesquisa e intervenção em saúde mental." Ciência & Saúde Coletiva 18, no. 10 (2013): 2859–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232013001000010.

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Abstract:
Detivemo-nos sobre as particularidades das abordagens etnográficas na pesquisa em saúde mental, destacando razões pelas quais o tipo de conhecimento que a etnografia produz é relevante no contexto da Reforma Psiquiátrica e da biomedicalização da existência. Centramos nossa discussão na etnografia de base interpretativa no campo da saúde mental, enfatizando as bases teórico-metodológicas de um tipo compreensivo de apreensão do objeto que se aproxima de uma clínica do sujeito. Apontamos a centralidade do social/cultural na apreensão etnográfica e as inflexões desta mediadas pelo próprio tipo de empreendimento metodológico etnográfico. Finalmente, tomamos a etnografia da loucura como objeto exemplar para evidenciar algumas dessas particularidades. Argumentamos que acessar pessoas psicóticas (ou outras que venham a falar dessas experiências) de lugares variados no seu cotidiano e situadas a partir de suas diversas inscrições sociais e, ao mesmo tempo, confrontar essas interpretações com outras dimensões interpretativas da sua realidade social e dentro das lógicas afeitas às suas psicologias locais é um procedimento relevante de onde certos aspectos do entendimento sobre a loucura (ou sobre as razões da sua incompreensão) podem emergir.
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Carlin, Matthew. "El fetiche etnográfico de Michael Taussig." EntreDiversidades. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades 1, no. 2 (2014): 13–44. http://dx.doi.org/10.31644/ed.2.2014.a01.

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Roque, Ricardo. "Timor Etnográfico : antropologia e arquivo colonial." Anuário Antropológico, no. II (December 1, 2017): 9–29. http://dx.doi.org/10.4000/aa.1828.

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Borges Barbosa, Raoni. "Perspectivas e tradições do fazer etnográfico." Anuário Antropológico, no. II (December 1, 2016): 127–56. http://dx.doi.org/10.4000/aa.2379.

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Sousa, Jesus Maria. "Um olhar etnográfico sobre o currículo." Práxis Educacional 13, no. 25 (2017): 18. http://dx.doi.org/10.22481/praxis.v13i25.952.

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Abstract:
Tendo em conta a evolução das perspectivas teóricas de Currículo, bem distantes da visão simplista e pressupostamente científica corporizada na Didática, enquanto “ciência” do ensino, que caracterizou os primeiros anos deste campo, este artigo visa refletir sobre a etnografia como metodologia de investigação curricular. De facto, se as leituras críticas e pós-críticas do Currículo tiveram o condão de nos alertar para um outro mundo (subterrâneo), onde se cruzam relações de poder na sua construção, uma prática curricular consciente consequente exige um olhar etnográfico, atento, implicado, sem pré-conceitos, que permita a compreensão da realidade social, cultural, histórica, política e antropológica dos sujeitos envolvidos na escolarização, do ponto de vista deles próprios. Esse olhar etnográfico permitirá aceder a todo um manancial de “conhecimento profano” dos sujeitos vulgares que povoam o mundo da escola, sem que seja considerado menor ou ilegítimo, na construção das suas identidades.
 Tal exige a imersão no terreno, o conhecer a cultura como se fosse um nativo. Porque, uma coisa é olhar para o Currículo como proposta político-pedagógica que explicita intenções, sendo por isso necessária uma abordagem macro que passa pela análise da política educativa; outra coisa é olhar para o Currículo, numa abordagem micro, mergulhados no mundo real dos alunos enquanto sujeitos fenomenológicos, com a sua história, o seu background e as suas referências culturais. É neste ponto de abordagem micro, do Currículo enquanto prática de construção social de identidades, que em meu entender a etnografia deve intervir na educação e investigação curricular.
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Gonzalez, Luz Angélica Muñoz. "VIVENCIANDO LA DIABETES: UN ESTUDIO ETNOGRÁFICO." Revista da Escola de Enfermagem da USP 29, no. 1 (1995): 91–103. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234199502900100091.

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Abstract:
El objetivo de esta investigación fue conocer la experiencia del cliente diabético que vivencia el fenómeno salud-enfermedad en ela ambulatorio de una Hospital-Escuela en São Paulo, Brasil. Se procuró con ello, comprender sus maneras de pensar y de sentir, además de sus prácticas a lo largo del período de tratamiento. En este estudio fue adoptado el método etnográfico de SPRADLEY (1979-1980) como también el Interaccionismo Simbólico para aprehender la cosmovisión de los clientes. Se constató que el tema central fue: "La enfermedad vino para quedarse". En este universo cultural se develaron las metáforas de la enfermedad, como peligrosa, imposible, exasperante, que ataca y se queda, provocando sentimientos de miedo, tristeza, dolor y finitud. El conocimiento étnico obtenido es importante como base epistemológica y ontológica de la enfermería y sua práctica.
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Burgos Cisneros, Alonso. "Informe etnográfico del viaje a Huarochirí." Revista de antropología, no. 5 (December 31, 2007): 283–88. http://dx.doi.org/10.15381/antropologia.v0i5.20031.

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Abstract:
Este viaje se efectuó por invitación de la Alcaldesa de la provincia de Huarochirí, en relación a las acciones de promoción para conocer las riquezas naturales, arqueológicas, históricas y antropológicas de los distritos sureños que, luego posibiliten proyectos de investigación, programas de desarrollo o actividades educativas que promuevan conocer y elevar la identidad cultural de los pueblos, orientados a promover, con propiedad y autoestima, el turismo de la región cisandina de Lima. Lo que fue aceptada por el Director de la EAP de Antropología y nos delegó: al profesor Sabino Arroyo Aguilar y a los alumnos Alex Azaña Obregón (03150096), Alonso Burgos Cisneros (05150204) y David Gutiérrez Ruiz (04150224).
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Schmidt, Maria Luisa Sandoval. "Pesquisa participante e formação ética do pesquisador na área da saúde." Ciência & Saúde Coletiva 13, no. 2 (2008): 391–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232008000200014.

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Abstract:
O presente artigo discute o conceito de ética como morada e modo de habitar e busca articulá-lo a elementos da pesquisa participante de matriz etnográfica, mostrando a relação indissociável entre método e ética nesta perspectiva. Focaliza, sobretudo, a idéia de autonomia do sujeito ético, associando-a às temáticas da auto-reflexão e da alteridade na etnografia. Aborda, ainda, a pesquisa participante de cunho etnográfico como prática propícia à formação ética do pesquisador na área de saúde.
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Sánchez García, José, María Oliver, Juan Camilo Mansilla, Nele Hansen, and Carles Feixa. "Entre el ciberespacio y la calle: etnografiando grupos juveniles de calle en tiempos de distanciamiento físico." Hipertext.net, no. 21 (November 29, 2020): 93–104. http://dx.doi.org/10.31009/hipertext.net.2020.i21.08.

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Abstract:
Analizamos los diferentes escenarios que afronta nuestro proyecto de investigación al decretarse la alerta sanitaria por Coronavirus, partiendo de un cuestionario realizado a 16 investigadores/as del proyecto TRANSGANG en el Magreb, el sur de Europa y las Américas. En primer lugar, analizamos el impacto de las medidas de distanciamiento físico sobre las relaciones sociales, en especial sobre los grupos juveniles de calle. En segundo lugar, apoyados en los diferentes contextos etnográficos del proyecto, estudiamos cómo se construyen las relaciones de confianza entre investigadores e informantes, las ventajas y límites que impone una etnografía (más o menos) híbrida, entre el ciberespacio y la calle. En tercer lugar, planteamos los desafíos que tiene el uso de tecnologías de comunicación en el trabajo etnográfico con grupos juveniles de calle, enmarcados en contextos sociopolíticos diversos. Por último, vemos cómo estos grupos juveniles se adaptan a las nuevas condiciones de control social, participando en formas de resistencia históricas (ilegalidad, economía formal, enfrentamientos con la policía). Concluimos que el uso de las comunicaciones a distancia con los miembros de grupos juveniles de calle, siendo una estrategia etnográfica útil para preservar el contacto, necesita de encuentros físicos previos donde (eventualmente) la confianza se construye.
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Frank, Erwin. "Objetos, imagens e sons: a etnografia de Theodor Koch-Grünberg (1872-1924)." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 5, no. 1 (2010): 153–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222010000100011.

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Abstract:
O texto caracteriza teórica e metodologicamente a etnografia de Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), antropólogo alemão que fez quatro visitas ao Brasil entre 1896 e 1924 e que se notabilizou pelos trabalhos escritos sobre os índios dos rios Negro e Branco, pelas coleções etnográficas e pelos registros sonoros, fotográficos e cinematográficos realizados em suas expedições. O autor relaciona esses registros documentais com o projeto etnográfico do antropólogo, vinculado à Völkerkunde alemã.
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Estrada Álvarez, Adriana. "Imaginarios tarahumaras: diálogos entre historia, etnografía y arte cinematográfico en el siglo XX." Iztapalapa. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 91 (July 1, 2021): 39–65. http://dx.doi.org/10.28928/ri/912021/atc2/estradaalvareza.

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Abstract:
Este artículo es un estudio historiográfico, fílmico y literario que analiza un conjunto de películas etnográficas, documentales y experimentales sobre los pueblos tarahumaras, algunas producidas por el Archivo Etnográfico Audiovisual. Esta mirada transversal a lo largo del siglo XX delinea un horizonte común de significados sobre los sujetos indígenas, que se expresa claramente en los imaginarios culturales y literarios modernos, pero que comenzó a forjarse desde tiempos de la Conquista.
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Schefer, Maria Cristina, and Gelsa Knijnik. "Construindo uma pesquisa do “Tipo Etnográfico” na educação." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 28 (2015): 104. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n28p104-110.

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Abstract:
<p>O presente artigo trata da socialização (didática) de parte de nossos estudos sobre a “etnografia” na área educacional. Inicialmente, apresentamos o histórico dos estudos etnográficos e suas origens na Antropologia, na primeira metade do século XX, com Malinowski e Franz Boas. Em seguida, refletimos sobre o processo de tradução cultural da pesquisa etnográfica, que primeiramente migrou das Ciências Sociais para as Humanas, na Califórnia, em 1954, e que chegou ao Brasil em 1970. Diante desse caráter híbrido da metodologia, descrevemos algumas das concepções que circunscrevem a etnografia em educação e os (des)encontros entre alguns teóricos que a difundem, seja quanto à nomenclatura ou no que se refere ao tratamento das informações.</p>
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Ferrero Cándenas, Inés. "México y el surrealismo: la dimensión etnográfica." Revista Valenciana, estudios de filosofía y letras, no. 12 (December 5, 2013): 113. http://dx.doi.org/10.15174/rv.v0i12.7.

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Abstract:
Este ensayo aborda un aspecto concreto del diálogo entre Méxicoy el Surrealismo: su dimensión etnográfica. En este contexto, quisiera explorar la forma en la que las fuentes no occidentales fueron tratadas por los pensadores y artistas vinculados al surrealismo en sus diferentes fases y etapas. Centrándome específicamente en las fuentes mexicanas, reflexionaré sobre como el contacto etnográfico que el surrealismo tuvo con las culturas prehispánicas, condujo o no a una reestructuración crítica de la otredad y del mal llamado primitivismo entre las vanguardias europeas.
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Satiko Takahashi, Sara. "As culturas do grupo Texto Livre: um estudo de viés etnográfico sob a ótica da complexidade." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 13, no. 1 (2020): 175–77. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.13.1.175-177.

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Abstract:
A proposta da presente resenha se deu durante uma disciplina do Mestrado Profissional Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), como resultado da pesquisa realizada durante o semestre. Desta forma, visa resenhar a obra “As culturas do grupo Texto Livre: um estudo de viés etnográfico sob a ótica da complexidade”, escrita pelo professor Carlos Henrique Silva de Castro, a partir de uma leitura crítica. Busca-se expor o conteúdo e analisar a pesquisa etnográfica aplicada pelo autor. Um dos pontos relevantes que merece destaque é o conceito de cultura livre aplicada ao grupo Texto Livre, que destaca a importância do compartilhamento e da colaboratividade. Em suma, pretende-se abordar a maneira na qual a pesquisa etnográfica contribuiu para os resultados do autor.
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