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Journal articles on the topic 'Evolução microestrutura'

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Rigueira, G., H. C. Furtado, M. B. Lisboa, and L. H. Almeida. "Evolução microestrutural e alteração de dureza na bainita e na perlita em aços 2,25Cr1Mo após tratamento de envelhecimento." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 4 (2011): 857–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000400007.

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Abstract:
Os aços 2,25Cr-1Mo são largamente utilizados no parque de geração termelétrica no Brasil, estando em boa parte das caldeiras atualmente em operação, e podem apresentar microestrutura composta de ferrita-perlita ou ferrita-bainita. Submetido à fluência, esse material tem suas propriedades degradadas em serviço através de modificações microestruturais típicas, como o coalescimento dos carbonetos originalmente presentes. A extensão das mudanças microestruturais representa, nesse caso, perda de resistência mecânica no material. Como existe uma aceleração no grau de deformação, que depende da tensão, da temperatura e do tempo, com a degradação, a extensão da deterioração microestrutural pode ser usada como uma medida de dano. Dessa forma, é importante conhecer essas modificações para fornecer suporte às técnicas de previsão de vida residual de componentes fabricados com esse tipo de material. A degradação do material ferrítico-perlítico é bastante conhecida, mas a literatura ainda não apresenta resultados consistentes quanto à do ferrítico-bainítico. Trata-se, aqui, de um estudo comparativo da evolução microestrutural do aço 2,25Cr-1Mo com as duas microestruturas, perlítica e bainítica, em temperaturas entre 550 e 600°C até 2.000 h. Os resultados mostraram que a microestrutura do aço ferrítico-bainítico é mais estável que a do ferrítico-perlítico. Entretanto, a estrutura bainítica não obedece aos mesmos estágios de degradação, identificados por Toft e Marsden utilizados para classificar a perlita.
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2

Brandim, A. S., R. R. Magalhães Sousa, R. P. Rocha Paranhos, C. Bolfarini, and N. G. Alcântara. "Evolução microestrutural do revestimento de aço inoxidável martensítico 423Co submetido ao ensaio de fadiga térmica." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 2 (2011): 714–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000200007.

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Abstract:
Este estudo avalia a evolução microestrutural do aço inoxidável martensítico 423Co, usado como revestimento de rolos de lingotamento contínuo - RLC, quando submetido ao ensaio de fadiga térmica. A evolução microestrutural foi investigada por meio de análises por microscopia ótica - M.O., microscopia eletrônica de varredura - MEV, microscopia eletrônica de transmissão - MET e por difração de Raios X - DRX. Os corpos de prova foram retirados da zona termicamente afetada, adjacente às áreas de intercordão dos revestimentos soldados transversalmente à direção de soldagem. Foi utilizado o processo de soldagem ao arco submerso com arame tubular para confecção desses corpos de prova. Os resultados foram interpretados de acordo com a evolução microestrutural do revestimento. Na condição de como soldado, a zona termicamente afetada, adjacente às áreas de intercordões, apresentou uma microestrutura de finas ripas martensíticas com finos carbetos. Durante a evolução do ensaio de fadiga térmica, essa microestrutura foi se degenerando, ocorrendo o revenimento das ripas martensíticas, observadas pelo aumento dessas, bem como crescimento dos carbetos até a falência do material pela sua ruptura durante a execução do ensaio.
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3

Vieira, D. C., A. M. O. A. Balan, and R. M. Duran. "Evolução microestrutural da cerâmica KSr2Nb5O15 dopada com CuO:B2O3." Cerâmica 55, no. 334 (2009): 128–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132009000200003.

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Abstract:
A evolução microestrutural da cerâmica KSr2Nb5O15 dopada com CuO:B2O3 foi investigada. Os materiais cerâmicos foram sinterizados em duas etapas: aquecimento até 550 °C por 3 h e, em seguida, aquecimento até 1200 °C por 5 h. A microestrutura das cerâmicas foi investigada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). As micrografias da cerâmica, na ausência de dopantes, revelaram uma microestrutura porosa constituída de grãos pequenos com diâmetro médio 1,09 μm e grãos maiores com diâmetro médio 2,33 μm, enquanto os sistemas cerâmicos dopados com CuO:B2O3 apresentaram uma microestrutura com grãos maiores, que estão circundados por grãos menores de formas irregulares. O sistema cerâmico dopado com 0,5% CuO + 0,5% B2O3 apresenta evidências de formação de fase secundária segregada nos contornos de grão. Contudo, em função do aumento do teor de óxido de boro, não é mais perceptível fase secundária nas micrografias. Defeitos de contorno do tipo maclas são também evidenciados nas micrografias dos sistemas dopados com CuO:B2O3. A distribuição de tamanho de grãos também foi avaliada, apresentando uma distribuição do tipo bimodal. Os valores médios de diâmetros de grão foram obtidos a partir das micrografias e, com esses dados foram construídos os histogramas da distribuição de tamanho de grãos em função da freqüência. A análise de distribuição de tamanho de grão mostrou um aumento no tamanho médio dos grãos em função dos dopantes e uma distribuição mais uniforme em relação às demais composições para a cerâmica KSr2N b5O15 dopada com 0,5% CuO + 2,0% B2O3.
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4

Cota, André Barros, Paulo César M. Rodrigues, Ronaldo A. N. M. Barbosa, and Dagoberto B. Santos. "Influência da deformação na região de não recristalização da austenita sobre a transformação em resfriamento contínuo em um aço bainítico de baixo carbono." Rem: Revista Escola de Minas 58, no. 2 (2005): 155–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672005000200010.

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Abstract:
Estudaram-se os efeitos da deformação na região de não recristalização da austenita e da taxa de resfriamento sobre a temperatura Bi (temperatura de início de transformação bainítica) e sobre a microestrutura final, de um aço ARBL bainítico de baixo carbono submetido a resfriamento contínuo, usando ensaios de torção a quente e resfriamento a gás He. As amostras foram submetidas a quatro programas de ensaios de torção, sendo quatro taxas de resfriamento acelerado para cada um. A evolução microestrutural com a taxa de resfriamento foi estudada por microscopia eletrônica de varredura e por medição de dureza Vickers. Os resultados mostram que, para a taxa de resfriamento de 2ºC/s, a microestrutura é constituída de ferrita poligonal e bainita, independente do grau de deformação. Para taxas de resfriamento mais altas, a microestrutura é, predominantemente, bainítica, com uma pequena quantidade de ferrita poligonal fina. Verifica-se que, para um mesmo grau de deformação, uma maior taxa de resfriamento implica uma menor temperatura Bi, sendo esse efeito mais pronunciado para as amostras não deformadas; e que, para uma mesma taxa de resfriamento, uma maior deformação na região de não recristalização resulta em uma maior temperatura Bi.
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Chinelatto, A. L., and D. P. F. de Souza. "Porcelanas elétricas aluminosas: Parte I - Revisão da literatura." Cerâmica 50, no. 313 (2004): 62–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132004000100010.

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Abstract:
Porcelanas são cerâmicas multifásicas produzidas a partir de matérias-primas naturais. O desenvolvimento da microestrutura dessas cerâmicas é dependente da composição, das características das matérias-primas e do processamento cerâmico. Devido à complexidade da porcelana, várias aspectos relacionados com a evolução da microestrutura e os seus efeitos nas propriedades não são ainda bem entendidos, apesar do grande número de publicações sobre este assunto. A parte I deste artigo é uma revisão da literatura sobre porcelanas aluminosas e enfoca o efeito das composições nas propriedades elétricas e mecânicas, como também a influência de alguns aditivos no desenvolvimento da microestrutura.
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6

Nascimento, Luciano, Lourdes Cristina Lucena Agostinho Jamshidi, and Celmy Maria B. de Menezes Barbosa. "Evolução Microestrutural da Fase Amorfa na Liga Co72Nb24B4." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 37, no. 1 (2016): 91. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2016v37n1p91.

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Abstract:
<p>A evolução estrutural da fase amorfa na composição Co72Nb24B4 foi processadas por fundição em forno a à arco e caracterizadas por difração de raios-x (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). A evolução da microestrutura amorfa leva a criação de um grupo de materiais com propriedades altamente desejáveis, com alta resistência mecânica, dureza e resistência à abrasão e à corrosão. Além disso, a formação de quantidade considerável de fase amorfa e a sua transformação parcial de fases cristalinas durante o processo de fusão no forno à arco foram revelados . Verificou-se igualmente que, na fundição ocorre mudanças de morfologia de pó entre a fase amorfa e cristalina, facilitando o surgimento de fases intermetálicas com lamelas,pequenos cristais regulares a base de óxidos e o seu tamanho aumenta inicialmente.</p>
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Carvalho, Ricardo Nolasco de, Marcelo Almeida Cunha Ferreira, Dagoberto Brandão Santos, and Ronaldo Antônio Neves Marques Barbosa. "MODELOS MATEMÁTICOS PARA A EVOLUÇÃO DA MICROESTRUTURA NA LAMINAÇÃO DE TUBOS SEM COSTURA." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 10, no. 3 (2013): 207–14. http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2013.030.

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Oliveira, E. M. S., and J. N. F. Holanda. "Influência da adição de resíduo (lodo) de estação de tratamento de águas nas propriedades e microestrutura de cerâmica vermelha." Cerâmica 54, no. 330 (2008): 167–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132008000200006.

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Abstract:
As estações de tratamento de águas (ETA) geram grandes quantidades de resíduo (lama). Este resíduo quando descartado nos sistemas hídricos provoca impacto ambiental negativo. No presente trabalho foi feito um estudo sobre a influência de um resíduo de estação de tratamento de águas nas propriedades e microestrutura de cerâmica vermelha. Foi preparada uma série de misturas argila/resíduo contendo até 15% em peso de resíduo de estação de tratamento de águas. Peças cerâmicas foram preparadas por prensagem uniaxial e sinterizadas entre 850 e 1050 ºC. As seguintes propriedades físico-mecânicas foram determinadas: retração linear, absorção de água, massa específica aparente e tensão de ruptura a flexão. A evolução da microestrutura e a análise de fases foram acompanhadas por microscopia eletrônica de varredura e difração de raios X. Os resultados experimentais mostraram que adição de até 15% em peso de resíduo de ETA não causa variações significativas na generalidade das propriedades tecnológicas da massa cerâmica padrão. A microestrutura das peças de cerâmica vermelha também não foi influenciada com a incorporação do resíduo estudado.
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Souza, A. J., B. C. A. Pinheiro, and J. N. F. Holanda. "Efeito da adição de resíduo de rocha ornamental nas propriedades tecnológicas e microestrutura de piso cerâmico vitrificado." Cerâmica 57, no. 342 (2011): 212–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132011000200013.

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Abstract:
A indústria de rochas ornamentais gera grandes quantidades de resíduos sólidos na forma de pós finos. Estes resíduos, quando descartados no ambiente, provocam impacto ambiental negativo. Foi feito um estudo sobre a influência de um resíduo de rocha ornamental nas propriedades e microestrutura de piso cerâmico vitrificado. Foi preparada uma série de massas cerâmicas contendo até 30% em peso de resíduo de rocha ornamental. Peças cerâmicas foram preparadas por prensagem uniaxial e sinterizadas entre 1190 e 1250 ºC em um ciclo de queima rápida. As seguintes propriedades tecnológicas foram determinadas: retração linear, absorção de água, massa específica aparente, e tensão de ruptura a flexão. A evolução da microestrutura e a análise de fases foram acompanhadas por microscopia eletrônica de varredura e difração de raios X. Os resultados mostraram que adições de até 30% em peso de resíduo de rocha ornamental causaram variações significativas na generalidade das propriedades tecnológicas da massa cerâmica de referência. A microestrutura das peças cerâmicas também foi influenciada com a incorporação do resíduo estudado. Os resultados também mostram que a substituição de feldspato sódico por resíduo de rocha ornamental nas massas cerâmicas tende a melhorar a qualidade do piso cerâmico.
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Vieira, C. M. F., S. S. Teixeira, R. Toledo, S. D. C. de Souza, and S. N. Monteiro. "Porcelana elétrica com resíduo da serragem de rocha ornamental, parte 1: evolução microestrutural, propriedades físicas e mecânicas." Matéria (Rio de Janeiro) 11, no. 4 (2006): 465–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762006000400009.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo utilizar resíduo proveniente da serragem de rochas ornamentais em mistura com argila, para obtenção de porcelana elétrica, com aplicação como isolador de baixa tensão. Foram estudadas três formulações com 40, 50 e 60 % em peso de resíduo do corte de gnaisse fino e misturado com argila caulinítica. Corpos de prova prismáticos foram preparados por prensagem uniaxial e sinterizados a 1200°C, por 15 minutos. Os corpos de prova sinterizados foram submetidos a ensaios físicos e mecânicos para a determinação da absorção de água, retração linear e tensão de ruptura à flexão. As fases cristalinas foram identificadas por difração de raios X e a microestrutura das composições foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura, acoplada com sistema de espectroscopia por dispersão de energia (EDS). O melhor desempenho das características físicas e mecânicas foi apresentado pela amostra com 60 % em peso do resíduo, sendo compatível com o comportamento esperado de materiais cerâmicos. A microestrutura após sinterização também foi similar às apresentadas pelas porcelanas tradicionais, constituída de mulita, quartzo e fase vítrea. Os resultados mostram que o resíduo proveniente da produção industrial de rochas ornamentais pode substituir quartzo e feldspato da massa típica de porcelana, além de reduzir a temperatura de sinterização.
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Braunn, Patrícia Rodrigues, and Ana Maria Ribeiro. "Evolução dos Toxodontia da América do Sul durante o Cenozoico: aspectos dentários, paleoclimáticos e paleoambientais." Terrae Didatica 13, no. 2 (2017): 127. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i2.8650100.

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Abstract:
Os notoungulados são ungulados nativos sul-americanos registrados do Paleoceno ao Pleistoceno, e cuja diversidade declinou drasticamente durante o Plioceno, alcançando a América Central e América do Norte durante o Pleistoceno. Notoungulados evoluíram sob influência climática e ambiental, de linhagens arcaicas, com sistema mastigatório generalizado, com dentição completa, sem diastema, com molares e pré-molares braquiodontes, a formas especializadas com incisivos hipertrofiados, padrões oclusais da coroa simplificados e formas proto-hipsodontes e eu-hipsodontes. Estas comunidades viveram primeiramente em hábitats florestais quentes e úmidos, e posteriormente, em pastagens relativamente temperadas de hábitats abertos, com forte tendência à aridização e ao resfriamento ao longo do Cenozoico. Além da evolução da morfologia macroscópica dentária observada em Notoungulata, também é possível evidenciar a evolução dos tipos de microestrutura do esmalte, através da presença de características mais derivadas em formas eu-hipsodontes, indicando adaptação funcional e conferindo maior resistência ao consumo de vegetação mais abrasiva.
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Santos, Dagoberto Brandão, Ricardo Nolasco de Carvalho, Marcelo Almeida Cunha Ferreira, and Ronaldo Barbosa. "EVOLUÇÃO DA MICROESTRUTURA DE AÇOS MICROLIGADOS AO VNb E AO VNbTi NA LAMINAÇÃO CONTÍNUA DE TUBOS SEM COSTURA." Tecnologia em Metalurgia e Materiais 6, no. 1 (2009): 41–47. http://dx.doi.org/10.4322/tmm.00601008.

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Farneze, Humberto N., Sérgio S. M. Tavares, Juan M. Pardal, and Guttemberg C. de Souza. "Efeitos do envelhecimento térmico na microestrutura e na resistência à corrosão do metal de solda de aço AISI 317L." Soldagem & Inspeção 19, no. 3 (2014): 231–37. http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si1903.05.

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Abstract:
Visando uma análise da evolução microestrutural e da resistência à corrosão do metal de solda em aço AISI 317L, obtido pelo processo GTAW, realizou-se a avaliação do efeito de exposições prolongadas a 550°C, através de tratamentos térmicos por 200h, 300h e 400h. Após cada tratamento foi efetuada uma caracterização microestrutural por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Em seguida, foram realizados testes de polarização eletroquímica de reativação cíclica (PERC), para avaliar o grau de sensitização das amostras. Os resultados obtidos indicaram que o aumento do tempo de exposição promoveu a formação progressiva de fases intermetálicas, comprometendo a resistência à corrosão intergranular do metal de solda. Tais resultados contribuirão para uma melhor previsão do comportamento de soldas em aço AISI 317L, durante a operação dos equipamentos da indústria de processo.
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Gouvêa, D. "Influência das energias de superfícies e interfaces na densificação durante a sinterização: um modelo geométrico." Cerâmica 50, no. 314 (2004): 81–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132004000200003.

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Abstract:
Devido a grande importância dada aos processos difusionais na sinterização, ou seja, a fatores cinéticos, pouco tem evoluído o conhecimento da sinterização no estado sólido do ponto de vista da energia do sistema de partículas. Alguns pesquisadores têm se esforçado em compreender a importância das energias da superfície dos poros e da interface do contorno de grão no processo de densificação e sua relação com os processos difusionais e a termodinâmica da sinterização. Contudo, pouco avanço tem sido obtido nesse sentido. O presente trabalho foi desenvolvido sobre um modelo geométrico simples de empacotamento de esferas sobre o qual foram realizados cálculos para se avaliar as variações de densidade, área específica dos poros e dos contornos de grão durante três situações: densificação sem crescimento de grãos, crescimento de grãos sem densificação e crescimento de grãos e densificação. Os resultados sugerem existir uma relação entre a evolução da microestrutura para a densificação ou não de um sistema de partículas em função da razão entre as energias do contorno de grão e da superfície dos poros.
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Martins, Giuliano S., Antônio V. Cardoso, Marcos H. Pereira, and Guilherme A. Marcondes. "Influência do fibrinogênio bovino na adesão e agregação eritrocitária." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 1 (2007): 193–205. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000100025.

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Abstract:
A presença de algumas macromoléculas no sangue esta associada a fenômenos de hiperviscosidade sangüínea e hiperagregação eritrocitária, quadro freqüente em algumas patologias (Diabetes, Hipertensão Arterial,etc). Este estudo investiga a agregação eritrocitária e sedimentação em amostras de sangue suíno, humano e bovino utilizando duas técnicas experimentais. O sangue humano e o de suínos agregam naturalmente formando roleaux enquanto o sangue bovino não agrega. A microestrutura foi investigada por microscopia óptica em amostras de sangue bovino (hematócrito 40%), suíno (hematócrito 1%, 5%, 10%, 30% e 40%) e humano (hematócrito 40%) e amostras de sangue bovino (hematócrito 40%) com adição de fibrinogênio nas concentrações de 5g/l, 10g/l, 20g/l, 25g/l e 30g/l. Os ensaios no Leitor de Microplacas foram realizados para se determinar o comportamento da agregação eritrocitária e sedimentação do sangue em função do hematócrito com e sem adição de fibrinogênio (para o sangue bovino). A microscopia óptica de luz transmitida permite a caracterização das microestruturas do sangue sob diferentes condições experimentais. Com o Leitor de Microplacas é possível distinguir-se três regiões no processo: a- Região I onde ocorre a agregação eritrocitária; b-Região II onde ocorre à predominância da etapa de sedimentação dos eritrócitos; e c- Região III onde ocorre um aumento lento da absorbância ocasionado também pela sedimentação dos eritrócitos. Associando a microscopia óptica com o Leitor de Microplacas é possível criar parâmetros para quantificar o processo de agregação e sedimentação do sangue, ferramentas úteis no diagnóstico e evolução de patologias que afligem tanto seres humanos como animais.
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Santos, Paulo R. S., Moacir F. Oliveira, Alexandre R. Silva, Carolina Maria O. N. Camargo, and Antônio C. Assis Neto. "A microestrutura e o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos de preás (Galea spixii) criados em cativeiro." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, suppl 1 (2012): 84–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012001300015.

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Abstract:
O preá do semiárido nordestino (Galea spixii) é um roedor pertencente à família Caviidae. São encontrados nas regiões da Caatinga e do Cerrado Brasileiro e se reproduz ao longo do ano, apresentando um período de gestação de 48 dias e uma ninhada de 2 a 4 crias. O objetivo deste estudo foi caracterizar histologicamente os componentes estruturais dos órgãos genitais de preás machos relacionando com a evolução cronológica destes órgãos na espécie. Foram utilizados para análise animais ao nascimento e aos 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120 e aos 150 dias de idade. Fragmentos do epidídimo, ducto deferente, pênis e glândulas sexuais acessórias foram coletados, fixados e processados para descrição em microscopia de luz. O epidídimo apresentou epitélio colunar simples e em cada fase sexual notou-se diferença quanto ao tamanho do lúmen tubular e à presença de espermatozóides no lúmen aos 45 dias de idade. O epitélio do ducto deferente no preá mostrou-se pseudo-estratificado colunar com crescente presença de estereocilios com o avanço da idade. A glândula vesicular no preá apresentou uma mucosa com pregueamento variado, de acordo com a fase do desenvolvimento sexual. A próstata mostrou-se pouco desenvolvida, com lúmen pequeno nos preás ao nascimento e aos 15 dias de idade; aos 45 dias mostrou-se com um pregueamento do epitélio variável. Os órgãos genitais masculinos do preá passaram por transformações morfológicas no decorrer da idade e com o desenvolvimento sexual, isso colaborou para a determinação do início da fase da puberdade, que na espécie em estudo foi aos 45 dias de idade.
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Pinheiro, B. C. A., and J. N. F. Holanda. "Efeito da temperatura de queima em algumas propriedades mecânicas de cerâmica vermelha." Cerâmica 56, no. 339 (2010): 237–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132010000300005.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas propriedades mecânicas de cerâmica vermelha como uma função da temperatura de queima. A massa argilosa usada foi caracterizada por meio da determinação da composição química, difração de raios X, distribuição do tamanho de partícula, morfologia, plasticidade e comportamento dilatométrico. Foram conformadas peças cerâmicas por prensagem uniaxial e queimadas a 850 ºC, 950 ºC e 1050 ºC. As peças queimadas foram avaliadas em termos de tensão de ruptura a flexão, módulo de elasticidade flexural, parâmetro de Weibull, tensão característica, massa específica aparente, absorção de água e área superficial específica. A evolução da microestrutura foi acompanhada via microscopia eletrônica de varredura e difração de raios X. Os resultados mostram que a temperatura de queima influencia diretamente nas propriedades mecânicas de cerâmica vermelha. Uma quantidade significativa de poros abertos foi eliminada, principalmente para temperaturas acima de 950 ºC. Os dados de tensão de ruptura a flexão resultaram em distribuição de Weibull, cujos parâmetros de Weibull estão compreendidos na faixa 8,59 -12,42.
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Souza, T. M., M. A. L. Braulio, P. Bonadia, and V. C. Pandolfelli. "Módulo elástico como ferramenta para avaliação da hidratação da magnésia e dos processamento de concretos refratários." Cerâmica 58, no. 347 (2012): 301–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000300005.

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Abstract:
Considerando-se as dificuldades para a utilização de MgO em concretos refratários, técnicas anti-hidratação têm sido propostas com o objetivo de minimizar os efeitos deletérios causados pela reação da magnésia com a água. Em paralelo, surge a necessidade de investigar novas metodologias que permitam melhor avaliar os danos causados pela hidratação. Neste sentido, uma técnica promissora consiste no acompanhamento do módulo de Young durante as etapas de cura e secagem dos concretos. No presente trabalho, concretos refratários contendo magnésia cáustica ou sínter de MgO foram avaliados por meio do acompanhamento do módulo elástico utilizando-se o método de ressonância de barras. A avaliação das etapas iniciais de processamento (cura e secagem) dos concretos por meio do uso desta técnica apresentou-se como uma alternativa adequada para detecção dos efeitos causados pela hidratação do MgO. Os resultados obtidos também destacam que, em comparação com outras técnicas comumente empregadas, as medidas do módulo elástico permitem delinear com maior precisão a evolução da microestrutura em função do tempo, além de detectar antecipadamente os danos relacionados à formação de brucita, garantindo-se assim maior sensibilidade no monitoramento de tal reação.
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Oliveira, C. V., J. C. Ker, M. N. Duarte, N. Curi, and L. E. F. Fontes. "Atributos micromorfológicos de solos do Projeto Jaíba, norte de Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 24, no. 1 (2000): 117–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832000000100014.

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Abstract:
Amostras indeformadas de horizontes representativos de solos do Projeto Jaíba, norte de Minas Gerais, e camadas compactadas e não compactadas de solos sob uso intensivo foram coletadas e analisadas micromorfologicamente, com vistas em obter maiores informações relativas ao seu grau de evolução e avaliar as alterações causadas nos solos pelo uso agrícola. Foram estudados quatro solos derivados de calcário (P1, P2, P3 e P4) e um originado a partir de sedimentos detríticos (P5), além das camadas com e sem indícios de compactação. A micromorfologia revelou que os solos apresentam características bastante distintas e variáveis, dependendo da classe e do material de origem. O Cambissolo originado de calcário tem como característica marcante o fluxo vertical de sílica e argila, sem, no entanto, caracterizar horizonte B textural, além de maior desenvolvimento de estrutura em blocos. O Cambissolo originado de sedimentos detríticos apresenta fluxo lateral de argila, presença marcante de cutãs de difusão de ferro e estrutura menos desenvolvida tendendo a granular. O Podzólico Vermelho-Escuro apresentou estrutura em blocos e presença de cutãs de deposição, muitos destes incorporados pela matriz, o que pode indicar transição para Latossolo. Os Latossolos apresentam-se com estrutura granular, mas esta é muito menos desenvolvida que a observada para os Latossolos gibbsíticos já analisados no País, o que pode indicar um menor grau de evolução destes solos. A atividade da fauna parece ser o principal agente responsável pelo desenvolvimento da microestrutura do Podzólico e dos Latossolos. Quanto à compactação, a micromorfologia relevou diferenças na organização do plasma e na forma dos poros, quando se compararam camadas compactadas com não compactadas. De maneira geral, o plasma das camadas compactadas é mais denso e os poros se apresentam alterados em razão do esforço físico impingido aos solos.
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Xavier, G. C., F. Saboya, P. C. A. Maia, and J. Alexandre. "Análise de processos de degradação acelerada em laboratório para estudo da durabilidade de peças cerâmicas vermelhas incorporadas com resíduo de granito." Cerâmica 55, no. 333 (2009): 1–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132009000100001.

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Abstract:
Este trabalho apresenta resultados sobre durabilidade de artefatos cerâmicos vermelhos incorporados com resíduo de granito, produzidos no pólo cerâmico de Campos dos Goytacazes-RJ. Inicialmente, para avaliação e análise do desempenho dos cerâmicos, são apresentados resultados da caracterização da massa argilosa e do resíduo de granito e, também, os efeitos da degradação do cerâmico obtido com a adição do resíduo de granito na massa argilosa. A massa argilosa foi coletada numa Indústria Cerâmica da região de Campos dos Goytacazes, RJ, e o rejeito é oriundo da região de Cachoeiro de Itapemirim, ES. As misturas foram feitas adicionando-se 0%, 5% e 10% de rejeito, em peso, até homogeneização da massa argilosa para posterior obtenção de corpos de prova prismáticos. Os corpos de prova foram submetidos a secagem e queima a 500 °C, 700 °C e 900 °C. De um lote de amostras foram obtidas as propriedades tecnológicas. Em outro lote, as amostras foram levadas ao equipamento de degradação e a ciclos de umidade para promover a alteração do cerâmico. Foram consideradas até 1500 h de lixiviação contínua no equipamento, e 50 e 150 de ciclos de umidade. Através da microscopia eletrônica de varredura foram observadas as modificações na microestrutura do material antes e depois da degradação. Os resultados mostram que certa quantidade de incorporação de resíduo tem influência considerável na evolução da degradação. Além disto, são notadas maiores resistências à degradação no material incorporado.
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Jamshi, Lourdes Cristina Lucena Agostinho, Luciano Nascimento, Celmy Maria B. de Menezes Barbosa, and Reza Jamshidi Rodbari. "Análise da liga quasicristalina Al62,2Cu25,3Fe12,5 para a reforma a vapor do metanol." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 36, no. 2 (2015): 3. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2015v36n2p3.

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Abstract:
<p>Este trabalho mostra o bom desempenho do quasicristal Al<sub>62,2</sub>Cu<sub>25,3</sub>Fe<sub>12,5</sub> como catalisador em reações catalíticas. Este catalisador metálico sem ser lixiviado com ácido ou base, a seco com composição estequiométrica de Al<sub>62,2</sub>Cu<sub>25,3</sub>Fe<sub>12,5</sub> revelou dentre as reações ocorrida haver uma oxidação parcial; cuja formação dos produtos foram metanol, metanal+ácido metanóico, água e éter dimétilico. Para esta pesquisa utilizou de técnicas experimentais como a Difração de Raios-X (DRX) para acompanhar a evolução das fases da liga, a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) que permite o estudo de microestrutura de superfície, e a Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), estuda a morfologia de fases internas, núcleos quasicristalinos e defeitos; os testes catalíticos para conversão e seletividade de metanol e produtos formados a partir deste material usado como catalisador. A atividade e estabilidade do catalisador de quasicristal para a reformação do vapor de metanol mostrou uma desempenho suficiente em comparação aos demais catalisadores. As espécies Fe e Cu altamente dispersa na camada homogênea do catalisador quasicristal aumentam a atividade catalítica e suprime a agregação de Cu partículas. Neste artigo, se propusemos em analisar o quasicristal, como um bom catalisador para ser usado na reação de reforma a vapor, com elevada atividade catalítica e a excelente estabilidade térmica.</p>
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Santos, I. A., V. L. Arantes, R. N. de Paula, E. Radovanovic, and J. A. Eiras. "Densificação e evolução microestrutural de cerâmicas Pb0,59Ba0,41Nb2O 6." Cerâmica 46, no. 299 (2000): 152–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132000000300006.

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Abstract:
O niobato de bário e chumbo (PBN) possui uma estrutura cristalina do tipo tungstênio-bronze e apresenta propriedades ferroelétricas muito interessantes tanto do ponto de vista científico quanto do ponto de vista tecnológico, revelando-se como um material bastante promissor para aplicação no desenvolvimento de dispositivos eletro-ópticos, piezoelétricos e piroelétricos. Cerâmicas à base de Pb0(0,59)Ba0,41Nb2O 6 (PBN59) foram preparadas pelo método convencional de mistura de matérias-primas. Duas rotas distintas de densificação de amostras foram utilizadas nesse trabalho: sinterização convencional e sinterização por prensagem uniaxial a quente. As caracterizações microestruturais efetuadas indicaram que as amostras obtidas via prensagem uniaxial a quente apresentam uma distribuição bimodal de tamanhos de grão e elevadas densidades, indicando que essa técnica propicia uma maior eficiência no processo de densificação das amostras. O tratamento térmico pós-prensagem uniaxial a quente induz o macro-crescimento preferencial de grãos orientados.
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Regone, Wiliam, Mário Luiz Nunes da Silva, and Sérgio Tonini Button. "Análise numérica e experimental da evolucão microestrutural durante a laminação transversal com cunha de um aço microligado ao V-Ti." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 4 (2009): 495–502. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000400013.

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Abstract:
O desenvolvimento de processos de conformação para a melhoria da qualidade dos produtos, bem como a diminuição das perdas de matéria-prima e, também, da energia são os principais enfoques de várias pesquisas no Brasil e no exterior. Entre essas pesquisas está o processo Cross Wedge Rolling (CWR), que vem sendo estudado nos últimos anos para a substituição do recalque horizontal a quente na fabricação em uma única operação de eixos escalonados, pinos, eixos excêntricos e outros componentes. Esse processo é caracterizado pela deformação plástica de um tarugo cilíndrico pela ação de ferramentas em formato de cunha montadas sobre placas planas que se movem tangencialmente uma em relação à outra. O objetivo desse trabalho foi analisar o comportamento termomecânico de um aço laminado no CWR por simulação numérica e a evolução microestrutural dada pela simulação física. Os resultados mostram um comportamento do material de recristalização dinâmica e suas microestruturas do campo austenítico com aspectos de alto grau de refinamento.
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Schnorr, Evelin Roberta, and Maria De Fátima Bitencourt. "Evolução estrutural dos Granitoides Arroio Divisa durante o movimento transcorrente da Zona de Cisalhamento Quitéria-Serra do Erval, Rio Grande do Sul." Geologia USP. Série Científica 19, no. 3 (2019): 185–204. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-140196.

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Abstract:
Os Granitoides Arroio Divisa (GAD) compreendem uma associação de rochas predominantemente granodioríticas, com termos dioríticos e tonalíticos em menor expressão. Apresentam textura heterogranular média a grossa e são sempre foliadas. Suas estruturas sugerem posicionamento em zona de cisalhamento dúctil correlacionada ao Cinturão de Cisalhamento Sul-brasileiro (CCSb), de idade neoproterozoica. Essas rochas registram cristalização com concomitante história deformacional sob condições de temperatura decrescente, evidenciada pela sobreposição concordante de estruturas magmáticas por estruturas de deformação de estado sólido em temperatura decrescente. A distribuição da deformação se dá de forma heterogênea ao longo da intrusão, gerando-se zonas de baixa e alta deformação inicialmente magmáticas e progredindo para o estado sólido. Nas porções internas do corpo intrusivo predominam estruturas de fluxo em que o alinhamento preferencial de forma é dominante, e a deformação interna dos marcadores é pouco desenvolvida. Em direção à borda norte da intrusão, a morfologia dessas estruturas progride por aumento na intensidade da deformação, com a geração de uma foliação fortemente milonítica paralela à trama magmática. Feições microestruturais de alta temperatura incluem o desenvolvimento de subgrãos em padrão tabuleiro de xadrez no quartzo, “e a geração de subgrãos grandes em cristais de K-feldspato e plagioclásio, que são compatíveis com temperaturas da fácies anfibolito superior e com a temperatura solidus de composições granítcas. As feições microestruturais de baixa temperatura consistem na recristalização dos cristais de quartzo por bulging, na neoformação de grãos finos ao redor dos cristais de feldspatos e no desenvolvimento de pertitas em chamas no K-feldspato, compatíveis com temperaturas da fácies xisto verde, bem abaixo da solidus. Portanto, as microestruturas de alta temperatura estariam associadas aos estágios iniciais de resfriamento
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Medeiros, Neil de, Luciano Pessanha Moreira, Jefferson Fabrício Cardoso Lins, Jayme Pereira de Gouvêa, and Fabiane Roberta Freitas da Silva. "EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO IF PRENSADO EM CANAIS EQUIANGULARES." Tecnologia em Metalurgia e Materiais 5, no. 4 (2009): 193–97. http://dx.doi.org/10.4322/tmm.00504001.

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Ibraimo, M. M., C. E. G. R. Schaefer, J. C. Ker, et al. "Gênese e micromorfologia de solos sob vegetação xeromórfica (caatinga) na região dos Lagos (RJ)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 4 (2004): 695–712. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000400011.

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Abstract:
Na região dos Lagos do Rio de Janeiro, a existência de um clima mais seco condiciona um ambiente peculiar no sudeste brasileiro, com forte tendência à salinização e xerofitismo. Foram realizados estudos físicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos em transectos de solos da região. Os solos são eutróficos, considerando a ciclagem de nutrientes, o baixo grau de intemperismo e a presença de minerais primários com reserva de nutrientes. Os perfis mais desenvolvidos e latolizados são eutróficos e mostram evidências de pré-intemperismo em condições mais úmidas, nos topos mais conservados da região. Estes Latossolos (P2 e P7) são cauliníticos, com microestrutura granular, e apresentam índice Ki, feições micromorfológicas e submicroscópicas, relação Fe o/Fe d e valores de Fe-ataque sulfúrico típicas da classe. Apresentam também goethita, ilita e gibbsita, subordinadamente. A presença de ilita, a reserva em K e o caráter "intergrade" indicam menor grau de evolução dos Latossolos da região em relação aos Latossolos típicos da região Sudeste. Todos os solos estudados são geneticamente policíclicos e revelam uma tendência atual à acidificação superficial, mostrando que, em tempos subatuais relativamente recentes, prevaleceram condições de sazonalidade mais pronunciadas. Em subsuperfície, a acidificação provoca a desestabilização dos minerais 2:1 expansíveis e liberação de Al e Mg estruturais para formas mais solúveis, originando desbalanço da relação Ca:Mg no horizonte B. Há um papel destacado do Na e, ou, Na + Mg na dispersão de colóides, tendo como conseqüências os valores de argila dispersa nos solos e o gradiente textural observados. Teores elevados de Na e K trocáveis são atribuíveis a "sprays" salinos da laguna nos horizontes superficiais, além do intemperismo de plagioclásios de Na e Ca e feldspatos potássicos em subsuperfície. Pelo fracionamento de substâncias húmicas, observou-se uma tendência à formação e migração de complexos orgânicos por soluções ricas em sódio, como fulvatos e humatos de sódio, conforme mostram as altas e significativas correlações entre o Na trocável e as frações fúlvicas e húmicas.
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HACKSPACHER, PETER C., and JEAN M. LEGRAND. "EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL E METAMÓRFICA DA ZONA DE CISALHAMENTO DE PORTALEGRE, NORDESTE DO BRASIL." Revista Brasileira de Geociências 19, no. 1 (1989): 63–75. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19896375.

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Da Silva, Lucas Hian, Erick De Lima, Ranulfo Benedito De Paula Miranda, Stéphanie Soares Favero, Ulrich Lohbauer, and Paulo Francisco Cesar. "Cerâmica dentária: uma revisão de novos materiais e métodos de processamento." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 8 (2020): 50–72. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n8p50-72.

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Abstract:
A evolução dos sistemas informatizados para a produção de restaurações dentárias associadas ao desenvolvimento de novas microestruturas para materiais cerâmicos causou uma mudança importante no fluxo de trabalho clínico de dentistas e técnicos, bem como nas opções de tratamento oferecidas aos pacientes. Novas microestruturas também foram desenvolvidas pela indústria para oferecer materiais cerâmicos e compósitos com propriedades otimizadas, ou seja, boas propriedades mecânicas, comportamento adequado ao desgaste e características estéticas aceitáveis. O objetivo desta revisão de literatura é discutir as principais vantagens e desvantagens dos novos sistemas cerâmicos e métodos de processamento. O manuscrito está dividido em cinco partes: I) restaurações monolíticas de zircônia; II) próteses dentárias multicamadas; III) novas vitrocerâmicas; IV) cerâmica infiltrada por polímero; e V) novas tecnologias de processamento. As cerâmicas dentárias e as tecnologias de processamento evoluíram significativamente nos últimos dez anos, com a maior parte da evolução relacionada a novas microestruturas e métodos CAD-CAM. Além disso, uma tendência ao uso de restaurações monolíticas mudou a maneira como os médicos produzem próteses dentárias totalmente em cerâmica, uma vez que as restaurações mais estéticas em várias camadas, infelizmente, são mais propensas a lascar ou delaminar. Os materiais compósitos processados ​​via CAD-CAM tornaram-se uma opção interessante, pois possuem propriedades intermediárias entre cerâmica e polímeros e são mais facilmente fresados ​​e polidos.
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Ferrari, C. R., and J. A. Rodrigues. "Refratários de alumina contendo agregado de mulita-zircônia: aspectos microestruturais." Cerâmica 46, no. 298 (2000): 83–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132000000200006.

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Abstract:
O desempenho dos materiais refratários, os quais são freqüentemente submetidos a elevadas temperaturas e altos esforços mecânicos, está intimamente relacionado com a evolução microestrutural durante a sua vida em serviço. Neste contexto, foi realizado um estudo da evolução microestrutural de refratários de alumina contendo diferentes teores de agregado mulita-zircônia, submetidos à tratamentos térmicos de 2, 6 e 18 dias, à 1400 ºC e 1500 ºC. Foram formulados ainda, alguns tijolos contendo microssílica afim de induzir a formação de mulita. Para comparação, esses tijolos foram submetidos ao tratamento térmico de 6 dias à 1500 ºC. Os tratamentos térmicos aplicados permitiram aproximar-se do uso do refratário considerando apenas o efeito do tempo e da temperatura. Neste trabalho, foram utilizadas a microscopia eletrônica de varredura e a difração de raios X para identificação e caracterização das fases presentes. Aplicou-se o método de Rietveld para a análise quantitativa das fases. Reações de interface entre a alumina e o agregado e entre a alumina e a microssílica, ativadas pela temperatura, puderam ocorrer, resultando na mulitização do sistema em questão. O efeito da mulitização foi especialmente notado nos resultados de módulo de ruptura para os materiais que continham microssílica.
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Rosiak, André, Luana de Lucca Costa, Thomas Gomes dos Santos, Alberto Moreira Guerreiro Brito, and Lirio Schaeffer. "Análise numérica da evolução microestrutural do aço 22MnB5 durante estampagem a quente de geometria axial." Brazilian Journal of Development 6, no. 6 (2020): 41477–94. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n6-621.

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Oliveira Ferreira, Rafael Franklim, Gabriela Fávero, and Diego Rodolfo Simões de Lima. "Desenvolvimento de Novo Método de Beneficiamento Mecânico de Liga de Magnésio Forjada." Caderno de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia 2, no. 2 (2020): 97–115. http://dx.doi.org/10.21166/cpitt.v2i2.2042.

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Abstract:
A liga de magnésio AZ61 recristalizada comercialmente foi submetida a dois processos distintos de conformação mecânica a quente, o forjamento convencional e o forjamento multiaxial com 3 passes de deformação, ambos a uma temperatura de 350 ºC. Também houve a realização de tratamento térmico de solubilização e envelhecimento artificial (T6). A evolução microestrutural e das propriedades mecânicas foram investigadas e comparadas à matéria prima. O forjamento convencional proporcionou um bom acabamento superficial. Com avaliação microestrutural de uma região das peças forjadas sem tratamento térmico verificou-se que não houve recristalização. Os resultados obtidos indicam que o forjamento Multiaxial pode proporcionar ganhos consideráveis para as propriedades mecânicas do material quando comparado ao forjamento convencional.
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Barbosa, Johildo Salomão Figueiredo, Angela Beatriz de Menezes Leal, Reinhardt Adolfo Fuck2,, Jailma Santos de Souza de Oliveira, Philippe Gonçalves, and Carlson De Matos Maia Leite. "Metamorfismo de temperatura ultra-alta de granulitos com safirina de 2,0 Ga do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá, Bahia, Brasil." Geologia USP. Série Científica 17, no. 1 (2017): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-287.

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Abstract:
A área de pesquisa se situa no Cráton do São Francisco, no sul da Bahia, Brasil. Nessa região, no segmento crustal Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC), ocorrem rochas supracrustais associadas a gnaisses tonalíticos/trondhjemíticos a monzoníticos e rochas máficas subordinadas, de idades arqueana e paleoproterozoica, todos fortemente deformados e reequilibrados na fácies granulito em 2,07 a 2,08 Ga. As rochas supracrustais incluem granulitos com safirina constituídos por quartzo, ortopiroxênio, silimanita, granada, mesopertita, plagioclásio, biotita e cordierita. Com base nos arranjos microestruturais entre os minerais constituintes dos granulitos com safirina, a paragênese de pico metamórfico é Grt1 + Opx1 + Bt1 + Qtz + Sil1 + Spr1 + Mp. Microestruturas de reações entre minerais, como coroas de simplectitos ao redor de porfiroblastos, permitiram identificar as seguintes paragêneses retrógradas, interpretadas como formadas durante a ascensão tectônica dessas rochas: Grt1 ± Qtz = Opx2 + Sil2, Grt1 = Opx2 + Spr2 (+ Sil2); Opx1 + Sil1 + Qtz = Crd e Grt1 + Qtz = Opx3 + Crd. Por sua vez, simplectitos de Bt2 + Qtz formados pela reação Opx1-2 + Mp + H2O = Bt2 + Qtz estão relacionados à evolução retrógrada durante resfriamento. Cálculos termobarométricos realizados com aplicação de termobarômetros clássicos e método de multiequilíbrios (THERMOCALC, por exemplo) indicaram P = 7-11 kbar e T ≥ 900°C para os granulitos com safirina. Um dos mecanismos associados à elevada temperatura está relacionado à adição de material radioativo com a presença de magmas basálticos durante a formação do BISC. A cristalização fracionada desses magmas produziu intrusões tonalíticas que datam de aproximadamente de 2,15 a 2,13 Ga, próximo do pico do metamorfismo de 2,07 a 2,08 Ga.
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Demarque, Rudineli, José Adilson de Castro, Carlos Roberto Xavier, et al. "Estudo Numérico e Experimental da Evolução Microestrutural e das Propriedades de Juntas Soldadas de Vergalhões pelo Processo GMAW." Soldagem & Inspeção 20, no. 4 (2015): 434–45. http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si2004.10.

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Abstract:
Resumo Este trabalho constitui um estudo dos vergalhões CA-50 da classe dos aços SAE 1026. Para um melhor controle das propriedades mecânicas da junta soldada foi realizado este estudo, o conhecimento de certas variáveis é de grande importância para encontrar os parâmetros ideais de soldagem, e os respectivos resultados microestruturais e consequentemente sobre as propriedades mecânicas da junta soldada. Para realização deste estudo foi realizado um estudo do material como recebido para a fixação de uma base sólida de comparação. Foi realizada a soldagem do material utilizando como gás de proteção argônio com 20% de dióxido de carbono, o arame utilizado foi o cobreado ER70S-6, as juntas soldadas foram do tipo transpasse com monitoramento de temperatura através de termopares para dois aportes térmicos distintos. Um código numérico computacional foi desenvolvido para simular os fenômenos que ocorrem no processo (gradiente de temperatura, transformações de fases, transferência de calor). As juntas soldadas não apresentaram martensita como fase frágil, o metal de solda apresentou estrutura dendrítica, a ZTA apresentou duas regiões distintas com tamanhos de grão diferentes tudo isso devido ao gradiente de temperatura, que também originou características distintas do cordão de solda, ZTA, fases formadas e tamanhos de grão distintos.
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Dafé, Sara Silva Ferreira de, Alessandra Cunha Ferreira, Isabela Viegas Aguiar, Dagoberto Brandão Santos, and Diana María Pérez Escobar. "EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL, TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO TRIP/TWIP 17MN-0,06C APÓS LAMINAÇÃO A QUENTE, A FRIO E RECOZIMENTO." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 13, no. 3 (2016): 224–33. http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0906.

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Silva, Daniele da, Vitor Ogliari, Carlos Augusto Silva de Oliveira, Modesto Hurtado Ferrer, and Marcio Ferreira Hupalo. "EFEITO DO TEOR DE MANGANÊS NA EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL E NA CINÉTICA DA TRANSFORMAÇÃO BAINÍTICA INCOMPLETA, EM UM AÇO DE ALTO CARBONO." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 14, no. 1 (2017): 69–77. http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1116.

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Oliveira, M. M., J. H. G. Rangel, V. C. de Sousa, E. Longo, and R. N. R. Filho. "Revisão: efeito dos metais doadores nas propriedades elétricas e microestruturais dos varistores cerâmicos à base de SnO2." Cerâmica 54, no. 331 (2008): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132008000300005.

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Abstract:
O estudo da adição de dopantes trivalentes é uma das principais pesquisas na área de varistores. Vários autores têm buscado entender os efeitos destes dopantes nas propriedades elétricas e microestruturais destas cerâmicas eletrônicas. Tanto metais de transição quanto terras raras são adicionados em cerâmicas à base de SnO2 a fim de verificar o seu comportamento. O que se tem observado é que alguns destes óxidos tais como Cr2O3 e La2O3 melhoram significativamente as propriedades elétricas dos varistores, enquanto que outros como o Bi2O3 e Er2O3, por exemplo, não produzem tal efeito. A evolução do desempenho do comportamento varistor tem sido também atribuída às espécies de oxigênio produzidas pela reação com estes dopantes. Esta revisão apresenta resultados de estudos recentes do comportamento varistor frente a adição de metais doadores.
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BOM, Francisco Molina, Ruy Paulo PHILIPP, and Gustavo ZVIRTES. "Evolução metamórfica e estrutural do Complexo Várzea do Capivarita, Cinturão Dom Feliciano, Encruzilhada do Sul, RS." Pesquisas em Geociências 41, no. 2 (2014): 131. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78079.

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Abstract:
O Complexo Várzea do Capivarita está representado por paragnaisses dispostos como megaxenólitos nos granitos da Suíte Encruzilhada do Sul e como fragmentos menores nos granitos Quitéria e Cordilheira. Essas unidades graníticas afloram no extremo norte do Batólito Pelotas, porção leste do Cinturão Dom Feliciano, próximo a Encruzilhada do Sul. O complexo é constituído por gnaisses pelíticos, com ocorrência subordinada de gnaisses calci-silicáticos, mármores, gnaisses quartzo-feldspáticos e raros quartzitos. Os gnaisses pelíticos possuem injeções de corpos tabulares de muscovita leucogranitos peraluminosos com espessuras centimétricas a métricas. Neste trabalho foram feitas análises petrográficas e microestruturais de seções delgadas representativas das litologias do complexo e a caracterização estrutural da área de estudo. A integração desses dados permitiu avaliar a migmatização dos paragnaisses e a geração das injeções leucograníticas. As condições metamórficas estabelecidas com base nas paragêneses identificadas indicam temperaturas da ordem de 850 a 1000°C e pressões entre 6 e 10 kbar, caracterizando um metamorfismo orogênico de fácies granulito, da série de pressão intermediária e de ultra-alta temperatura (UAT). A concordância estrutural entre o bandamento (S2) dos paragnaisses e a foliação ígnea (S0 ) do leucogranito indica que ambas foram formadas no mesmo evento, implicando que a migmatização dos paragnaisses do Complexo Várzea do Capivarita gerou os leucogranitos peraluminosos durante o ápice do metamorfismo orogênico colisional.
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Schuwarten, Willy, and Ronaldo Antônio Neves Marques Barbosa. "LAMINAÇÃO A QUENTE DE AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO EM LAMINADOR STECKEL: CARACTERIZAÇÃO TERMOMECÂNICA E MICROESTRUTURAL E MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVOLUÇÃO DA FRAÇÃO RECRISTALIZADA DE FERRITA." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 10, no. 3 (2013): 200–206. http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2013.029.

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Schaefer, Carlos Ernesto Reynaud, Demétrius David Silva, Karlos Welby Neri Paiva, Fernando Falco Pruski, Manoel Ricardo Albuquerque Filho, and Miriam Abreu Albuquerque. "Perdas de solo, nutrientes, matéria orgânica e efeitos microestruturais em Argissolo Vermelho-Amarelo sob chuva simulada." Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, no. 5 (2002): 669–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002000500012.

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Abstract:
Estudo experimental com simulador de chuva foi conduzido em área de Argissolo Vermelho-Amarelo caulinítico, em Viçosa, MG, com intensidade de precipitação de 60 mm h-1 e seis aplicações sucessivas, espaçadas de 12 horas. Caracterizou-se a evolução do selamento superficial e das perdas de nutrientes, solo e matéria orgânica em razão de diferentes porcentagens de cobertura (0, 20, 40, 80 e 100%) em cultivo morro abaixo (declividade média de 9,5%), em resposta à energia cinética decorrente da precipitação. As perdas totais de solo foram superiores a 11 t ha-1 nos tratamentos com porcentagem de cobertura entre 0 e 40%, reduzindo-se a pouco mais de 5 t ha-1 com 80% até zero no tratamento 100% coberto com Bidim. As perdas de nutrientes seguiram a ordem Ca>Mg>K>P e foram correlacionadas às perdas de matéria orgânica. O fracionamento de substâncias húmicas revelou a concentração residual de humina e perdas seletivas de formas mais solúveis (ácidos fúlvicos) com a enxurrada. A erosão causou heterogeneidade entre a parte superior e inferior das parcelas experimentais. A macroporosidade entre 10 e 20 cm é maior na parte superior da parcela, sugerindo a migração de argila dispersa e entupimento de macroporos nas condições de chuva simulada. Excetuando-se o tratamento com 100% de cobertura, todos os demais evidenciam crosta deposicional. Nos tratamentos com maior exposição houve presença de crosta erosional, ao fim do teste de campo.
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Osório, Wislei Riuper, Leonardo Richeli Garcia, Leandro César Peixoto, and Amauri Garcia. "A influência da macrosegregação e da variação dos espaçamentos dendríticos na resistência à corrosão da liga Al-4,5%Cu." Matéria (Rio de Janeiro) 13, no. 3 (2008): 542–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762008000300013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento eletroquímico da liga Al-4,5%Cu solidificada em condições de fluxo de calor transitório. Esta evolução foi realizada através de análises de curvas de polarização e testes de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE), em solução de 0,5M de NaCl à 25°C. O perfil de segregação obtido no experimento de solidificação foi caracterizado por segregação positiva e negativa de cobre, respectivamente, na base e no topo da amostra. Igualmente, na prática de fundição convencional, em um mesmo lingote podem ocorrer regiões de segregação de cobre positiva e negativa. O lingote pode apresentar diferentes respostas à corrosão em diferentes partes, como função do arranjo microestrutural. As influências na resistência à corrosão da redistribuição do soluto durante a solidificação, a magnitude dos espaçamentos dendríticos e a distribuição das partículas da fase rica em Al e Al2Cu ao longo do lingote, foram examinadas com coleta de amostras ao longo do lingote. A taxa de corrosão e parâmetros de impedância (obtidos de uma análise de circuito equivalente) são também discutidos.
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Ribeiro, R. B., E. N. Codaro, L. R. O. Hein, J. L. Rosa, S. F. F. Mariotto, and E. A. Meraz. "Análise morfológica da corrosão por pites em aço inoxidável austenítico AISI 310S submetido à exposição em névoa salina." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 3 (2009): 957–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000300007.

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Abstract:
O artigo teve como objetivo estudar a evolução do crescimento, distribuição e classificação dos pites em aços inoxidáveis austeníticos AISI 310S no estado como recebida e tratado termicamente, submetidos a diferentes tempos de exposição em meio salino. A aplicabilidade deste trabalho baseou-se no desenvolvimento de uma técnica para caracterização morfológica da corrosão localizada, associado com os aspectos de descrição de formas, tamanho, parâmetros específicos e populacionais. A metodologia consistiu nas seguintes etapas: preparação dos corpos de prova, testes de corrosão via névoa salina em diferentes condições, análise microestrutural, análise dos perfis dos pites, processamento digital e análise de imagens, visando caracterizar a distribuição, morfologia e o tamanho dos pites. Os resultados obtidos no processamento digital e análise de imagens dos perfis foram submetidos á análise estatística, utilizando à mediana como parâmetro de avaliação na liga como recebido e tratada. A liga como recebido, exibe a seguinte morfologia: pites hemisféricos> região de transição A> região de transição B> irregulares> cônicos. A quantidade de pites na liga tratada a cada tempo de exposição é: região de transição B> hemisféricos> região de transição A> cônicos> irregulares.
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Picon, Carlos Alberto, Frederico Augusto Pires Fernandes, Germano Tremiliosi-Filho, Cesar Augusto D. Rodrigues, and Luiz Carlos Casteletti. "Estudo do mecanismo de corrosão por pites em água do mar de aços inoxidáveis supermartensíticos microligados com Nb e Ti." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 1 (2010): 65–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000100011.

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Abstract:
Os aços inoxidáveis supermartensíticos (SMSS) são usados em ambientes agressivos devido à sua boa soldabilidade, boas propriedades mecânicas em temperaturas elevadas e superior resistência à corrosão sob tensão. Aplicações na exploração de petróleo demandam superior combinação de propriedades e os aços inoxidáveis duplex e superduplex têm sido aplicados nessa área, a despeito de seus custos elevados. Os SMSS consistem numa alternativa técnica e econômica ao uso daqueles aços. Nesse trabalho, adições de Nb e Ti foram realizadas com o intuito de minimizar o efeito de sensitização, promover o refino de grãos e foram estudados os aspectos microestruturais e a resistência à corrosão por pites em água do mar. A formação e a evolução dos pites foram acompanhadas por ensaios de corrosão, microscopia óptica e eletrônica, focalizando suas morfologias. O aço com Ti apresentou o melhor desempenho quanto à corrosão, com o maior potencial de corrosão e menor potencial de pite entre os aços em estudo. O aço com Nb, apesar de apresentar potencial de corrosão superior ao do aço sem adição, teve um potencial de pite inferior ao do mesmo.
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Silveira, Franco da, André Zuchetto, Janis Elisa Ruppenthal, and Filipe Molinar Machado. "Tratamento Térmico de Têmpera em Aço ABNT 8640: análise das Propriedades Mecânicas." HOLOS 2 (June 11, 2018): 49–59. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2018.5614.

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Abstract:
Com a constante evolução tecnológica das indústrias, os materiais ferrosos, antes de sua utilização final, são submetidos a diferentes tratamentos térmicos para proporcionar melhores propriedades mecânicas e microestruturais que o material pode adquirir. Este procedimento pode ser verificado através de componentes mecânicos no qual a dureza é uma característica fundamental no projeto. Assim, para aumentar a dureza e a resistência do material, aplica-se o tratamento térmico de têmpera. Essa técnica consiste em aquecer o material acima da temperatura crítica do aço e resfriar em água ou óleo. O objetivo do presente estudo é analisar as propriedades mecânicas resultantes da realização do tratamento térmico de têmpera em corpos de prova de aço ABNT 8640 com o modo de resfriamento em água. Foram realizados ensaios de tração e de dureza em todas as amostras, além da análise microscópica. Comprovou-se que ocorreu o aumento da dureza nos corpos de prova, bem como a mudança estrutural dos tamanhos de grãos. Além disso, verificou-se que a têmpera, a partir de 1100°C, resulta na redução das propriedades mecânicas do aço ABNT 8640.
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Fernandes, Ricardo do Carmo, and Angelo Fernando Padilha. "Efeito dos teores de Mn e de Fe na evolução microestrutural de duas ligas do sistema Al-Fe-Mn-Si obtidas por fundição contínua de chapas (Twin Roll Caster)." Rem: Revista Escola de Minas 61, no. 2 (2008): 165–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000200009.

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Abstract:
Com o crescimento constante da utilização do processo twin roll caster para a obtenção de chapas de alumínio, torna-se cada vez mais necessário um melhor conhecimento das características das chapas obtidas por este processo. Foram estudadas, nesse trabalho, duas ligas não tratáveis termicamente, 3003 (1,2%Mn; 0,6%Fe) e 8106 (0,4%Mn; 1,5%Fe). As amostras foram retiradas de chapas com 7 mm de espessura a partir de bobinas brutas de fundição e após tratamento térmico de homogeneização de 500°C por 12 horas. As técnicas utilizadas para a caracterização das amostras foram: microscopia óptica com auxílio de luz polarizada, ensaio de microdureza, além dos ensaios de condutividade elétrica.
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Hermenegildo, Tahiana F. C., Ana Carla S. Silva, Edwar A. Torres, Tiago F. A. Santos, and Antonio J. Ramirez. "Desenvolvimento dos Parâmetros do Processo de Soldagem por Atrito com Pino Não Consumível para o Aço de Alta Resistência e Baixa Liga ISO 3183 X80M." Soldagem & Inspeção 22, no. 2 (2017): 129–38. http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si2202.03.

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Abstract:
Resumo Sabe-se que as velocidades de soldagem e rotacional, força axial, ângulo de inclinação e desenho da ferramenta são as principais variáveis de entrada independentes, que são utilizadas para controlar o processo de soldagem por atrito com pino não consumível, e que a taxa de geração de calor, taxa de resfriamento, força na direção de soldagem e o torque são as variáveis de resposta, que irão influenciar na evolução microestrutural e desempenho mecânico da junta soldada. Neste trabalho foi feito um estudo do comportamento destas variáveis visando o desenvolvimento de parâmetros para o aço API 5L X80 (ISO 3183 X80M). Para tanto, chapas com 12 mm de espessura, foram soldadas através de dois passes, utilizando ferramenta de nitreto de boro cúbico policristalino. Observou-se que, mantendo-se a velocidade de soldagem constante, o aumento da velocidade rotacional e /ou da força axial, tende a reduzir as forças reativas e o torque atuantes durante o processo pelo aumento da taxa de geração de calor. Por outro lado, mantendo-se essas variáveis constantes, o aumento da velocidade de soldagem tende a aumentar as forças e o torque, uma vez que para o aço, este parâmeto desempenha um papel significativo na taxa de geração de calor durante o processo.
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Molisani, A. L., H. N. Yoshimura, and H. Goldenstein. "Efeito do teor de Y2O3 na sinterização do nitreto de alumínio." Cerâmica 52, no. 322 (2006): 151–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132006000200006.

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Abstract:
O Y2O3 é o principal aditivo usado na sinterização de cerâmicas de AlN com elevada condutividade térmica, que são destinadas a produção de dispositivos eletrônicos de alta performance. Neste trabalho, investigou-se o efeito do teor de aditivo na sinterização de AlN com 0,5 a 4% em peso de Y2O3, correlacionado os resultados de densidade, análise microestrutural e a evolução das segundas fases em função da temperatura de sinterização. Os corpos compactados foram sinterizados em atmosfera de nitrogênio usando um forno com elemento resistivo de tungstênio entre 1650 e 2000 ºC por 1 h. Os resultados mostraram que a densificação das amostras de AlN com até 4% de Y2O3 ocorreu por sinterização no estado sólido até 1700 ºC. Acima desta temperatura, a densificação ocorreu por sinterização assistida por fase líquida. A fusão da fase YAG foi responsável pela formação de líquido ao redor de 1725 ºC nas amostras de AlN com até 4% de Y2O3. A quantidade de fase líquida aumentou em função do teor de aditivo nas amostras somente após a densificação total devido à fusão das partículas grandes refratárias de aluminatos de ítrio (YAP e YAM) em altas temperaturas. Assim, o aumento do teor de Y2O3 (0,5 a 4% em peso) não causou variações significativas no comportamento de densificação do AlN porque a quantidade de fase líquida foi próxima na faixa de temperatura em que ocorreu a densificação. A adição de apenas 0,5% em peso de Y2O3 aumentou significativamente a sinterabilidade do AlN. O uso de Y2O3 com larga distribuição granulométrica em relação a do AlN não causou a formação de poros grandes. Os resultados mostraram uma tendência de evaporação de compostos óxidos nas amostras de AlN com Y2O3 sinterizadas principalmente acima de 1850 ºC.
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Vilela, Larissa de Barros Machado, Geraldo Lúcio de Faria, Cláudio Moreira de Alcântara, Tarcísio Reis de Oliveira, and André Barros Cota. "Efeito da taxa de resfriamento sobre a formação de martensita em um aço inoxidável ferrítico com 11 %Cr e baixos teores de intersticiais." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 1 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190001.0617.

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Abstract:
RESUMO Estudou-se o efeito da taxa de resfriamento sobre a cinética de formação da martensita e sua evolução microestrutural em um aço inoxidável ferrítico com 0,011 %C - 11,1 %Cr - 0,013 N, usando a técnica de dilatometria e a microscopia ótica. Amostras foram austenitizadas a 1000°C por um minuto, seguida de resfriamento sob várias taxas até a temperatura ambiente. A microestrutura obtida é composta, predominantemente, por martensita temperada com uma pequena fração volumétrica de ferrita, com valores de microdureza Vickers variando de 319±4 HV0.2 a 338±4 HV0.2, quando as taxas de resfriamento aumentam de 0,5 para 100 °C/s. Os resultados mostram que as temperaturas de início e fim de formação da martensita diminuem com o aumento da taxa de resfriamento. A taxa de transformação martensítica cresce abruptamente alcançando o valor máximo quando a fração de martensita atinge aproximadamente 42 %, e então, essa taxa diminui até zero quando a transformação da martensita chega ao fim. A taxa máxima da transformação martensítica cresce com o aumento da taxa de resfriamento, sendo 0,01 s-1 a 0,5 °C/s e 2,54 s-1 para 100 °C/s.
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Silva, Adriano Lima da, Carlos Bruno Barreto Luna, Alexsandra Cristina Chaves, and Gelmires de Araújo Neves. "Caracterização tecnológica de novos depósitos de argilas da região sul do Amapá visando aplicações na indústria Cerâmica." Matéria (Rio de Janeiro) 22, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170001.0129.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho teve como objetivo caracterizar dois novos depósitos de argilas (A e B) provenientes da região sul do estado do Amapá, visando estabelecer seus usos adequados como matérias-primas cerâmicas e promover o potencial da indústria cerâmica da região. Foram confeccionados corpos de prova por prensagem uniaxial, sendo aplicada uma prensagem em duas etapas de 13,4 MPa e 20 MPa, respectivamente. As amostras foram secas em uma estufa a 110ºC, e submetidas à queima em 850, 1000 e 1200ºC. Foram determinadas retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente e módulo de ruptura à flexão, bem como a evolução mineralógica após queima. Finalizando, avaliou-se a microestrutura das argilas sinterizadas a 1200ºC em um microscópio eletrônico de varredura. Os resultados evidenciaram que a argila A apresentou o melhor desempenho mecânico, tendo uma coloração vermelha e, portanto, tendo potencial para a indústria de cerâmica vermelha. Por outro lado, a argila B apresentou cor clara, devido ao baixo teor de óxido de ferro e, sendo assim, tendo potencial como matéria-prima refratária. No geral, uma argila é adequada para uso em cerâmica branca e outra para cerâmica vermelha.
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Torres, Luis Vanderlei, and Eugênio José Zoqui. "Caracterização microestrutural das ligas AA7004 e AA7075 tixoforjadas em prensa excêntrica." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190003.0768.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar o processo de tixoforjamento em prensa excêntrica das ligas aeronáuticas AA7004 e AA7075 e compreender o comportamento do material semissólido durante o preenchimento da matriz através de análises microestruturais. As ligas foram submetidas a tratamentos térmicos de globularização pelo tempo de 210 s e fração líquida de 55% e na sequência tixoforjadas. As temperaturas de trabalho foram determinadas via ensaios de DSC (differential scanning calorimetry). O tratamento térmico de globularização tem como objetivo efetuar a globularização parcial ou total das ligas, permitindo analisar a evolução microestrutural. A força máxima aplicada no ensaio de tixoforjamento foi de aproximadamente 500 kg, sendo que a capacidade da prensa excêntrica segundo seu fabricante é de 25 toneladas, demonstrando que a carga utilizada para a realização dos ensaios foi irrisória em comparação com a capacidade do equipamento. O produto final apresentou total preenchimento da matriz e qualidade dimensional. A região localizada no centro da peça, onde ocorreu a maior deformação apresentou grãos deformados e menores em relação às outras regiões, a saber, a liga AA7004 apresentou tamanho de grãos de 142 µm e a liga AA7075 apresentou tamanho de grãos de 105 µm.
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Rosière, Carlos Alberto, Farid Chemale Jr., and Marcelo L. V. Guimarães. "UM MODELO PARA A EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DOS MINÉRIOS DE FERO DO QUADRILÁTEO FERRÍFERO. PARTE I - ESTRUTURAS E RECRISTALIZAÇÃO." Geonomos, December 1, 1993. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v1i1e2.238.

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Abstract:
In the Quadrilátero Ferrífero iron ore district, the Cauê Formation of the Minas Supergroup comprise banded iron formations, called itabirites, of Lower Proterozoic age enclosing iron rich ore bodies. Although many ore bodies are associated with syntectonic enrichment processes, due to the leaching of gangue minerals like quartz and carbonates, others are probably of sedimentary origin and were recrystallized during the tectonometamorphic development of the region.Three generations of magnetite and four of hematite are recognized in these rocks. They display a clear textural relationship in zones of high and low strain, with the development of two main deformational events under variable metamorphic conditions and different tectonic levels.The first part of this paper one describes the recrystallization phenomena and its relation to the main structures, while in the second part the developed textures and its association to the strain are presented.
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