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Machado Júnior, Almiro José, and Agrício Nubiato Crespo. "Estudo cefalométrico de alterações induzidas por expansão lenta da maxila em adultos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 2 (April 2006): 166–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000200004.

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Abstract:
A expansão da maxila é um procedimento que objetiva o aumento do arco dental maxilar para correção de desvios oclusais. Amplamente empregada em crianças, há controvérsias sobre sua eficácia em adultos, quando o crescimento crânio-facial já atingiu sua maturidade óssea. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo avaliar modificações cefalométricas decorrentes da expansão da maxila em pacientes adultos, observando as seguintes medidas lineares: largura facial, largura nasal, altura nasal, largura maxilar, largura mandibular e largura molar-maxilar. MATERIAL E MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 24 telerradiografias frontais, tomadas antes e imediatamente após as expansões, obtidas de 12 pacientes, ambos os sexos, com idade entre 18 anos e dois meses e 37 anos e oito meses. Todos os pacientes foram submetidos à expansão lenta dos ossos maxilares com o uso do aparelho expansor da técnica denominada "reabilitação dinâmica e funcional dos maxilares". Foi utilizado teste estatístico de Wilcoxon pareado, para amostras relacionadas e nível de significância 5%. RESULTADOS: Ocorreu aumento médio de 1,92mm na largura nasal e altura nasal 2,5mm. Nas medidas lineares largura maxilar e largura mandibular o aumento médio foi de 2,42mm e 1,92mm respectivamente. Para largura facial encontrou-se aumento médio de 1,41mm e largura molar-maxilar 2,0mm, sendo tais alterações estatisticamente significativas, obtidas em um tempo médio de 5,3 meses. CONCLUSÃO: Baseado nos resultados obtidos conclui-se que o uso da expansão maxilar induz o aumento das medidas faciais estudadas em adultos.
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Ramires, Tatiana, Roberto Alcântara Maia, and José Roberto Barone. "Alterações da cavidade nasal e do padrão respiratório após expansão maxilar." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 5 (October 2008): 763–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000500019.

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Abstract:
A deficiência transversal da maxila é uma anomalia dentofacial relacionada à diminuição do diâmetro do arco maxilar. Este tipo de deformidade está muitas vezes associado a deficiência respiratória nasal, sendo um importante fator etiopatogênico. O tratamento desta atresia pode ser realizado através da Expansão Rápida da Maxila ou Expansão Rápida da Maxila Cirurgicamente Assistida, ficando na dependência da idade do paciente. Ambos os procedimentos levarão a mudanças na estrutura craniofacial, especialmente na cavidade nasal. OBJETIVO: Através da descrição de trabalhos levantados na literatura, procurou-se relatar a relação existente entre a expansão maxilar, cavidade nasal e resistência aérea nasal. MÉTODO: Foi realizada uma tradicional revisão assistemática da literatura, utilizando trabalhos do tipo experimentais, incluindo os que utilizaram Expansão Rápida da Maxila e Expansão Rápida da Maxila Cirurgicamente Assistida, e excluindo os que utilizaram Expansão Maxilar por Osteotomia Segmentada para o tratamento da atresia maxilar. RESULTADO: Tanto a Expansão Rápida da Maxila quanto a Expansão Rápida da Maxila Cirurgicamente Assistida levam a mudanças dentofaciais, especialmente sobre a cavidade nasal, causando um aumento da largura nasal, o que pode levar à diminuição da Resistência Aérea Nasal. CONCLUSÃO: Através dos estudos cefalométricos ântero-posteriores, fica evidente o aumento da largura da cavidade nasal após expansão maxilar.
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Santos, Alexandre Magno dos, Felicia Miranda, Andrea Damasceno Rocha, Ana Paula Cruz, Rodrigo Naveda, and Daniela Garib. "Expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes em paciente adulto com atresia maxilar severa: relato de caso." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 6 (December 22, 2020): 101–12. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.101-112.art.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é apresentar o caso de uma paciente adulta com atresia maxilar severa tratada com expansão maxilar assistida por mini-implantes. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 26 anos de idade, apresentou-se para tratamento com atresia maxilar severa e mordida cruzada posterior. A paciente estava em um estágio avançado de maturação da sutura palatina mediana. Foi indicada a realização da expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes (MARPE). O expansor MARPE utilizado tem quatro mini-implantes posicionados parassuturalmente após a terceira ruga palatina. Osseoperfurações foram realizadas na região posterior do palato antes da instalação do expansor. A paciente foi orientada a ativar o expansor 1/4 de volta duas vezes ao dia. RESULTADOS: Após oito dias de ativação, obteve-se a abertura do diastema interincisivos. A correção da atresia maxilar severa e da mordida cruzada posterior foi alcançada após o vigésimo dia de ativação. CONCLUSÃO: A expansão com MARPE associada a osseoperfurações promoveu uma abertura da sutura palatina mediana bem-sucedida. A utilização do expansor MARPE foi uma alternativa efetiva para o tratamento da atresia maxilar em paciente adulta com estágio avançado de maturação da sutura palatina mediana.
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De Rossi, Moara, Maria Bernadete Sasso Stuani, and Léa Assed Bezerra da Silva. "Avaliação cefalométrica das alterações verticais e anteroposteriores associadas ao uso do expansor maxilar com cobertura oclusal." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 3 (June 2010): 62–70. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000300008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: os aparelhos expansores maxilares com cobertura oclusal têm sido sugeridos para controlar o aumento na dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila, porém ainda não há um consenso na literatura sobre seus reais efeitos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas verticais e anteroposteriores associadas à expansão da maxila realizada com o aparelho expansor com cobertura oclusal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 25 crianças, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 10 anos, portadoras de mordida cruzada posterior esquelética. Após a expansão maxilar, o próprio aparelho expansor foi utilizado como contenção fixa. Foram analisadas telerradiografias em norma lateral tomadas antes do início do tratamento e após a remoção do aparelho expansor. CONCLUSÃO: com base nos resultados, pôde-se concluir que o uso do aparelho expansor com cobertura oclusal não alterou significativamente as medidas cefalométricas verticais e anteroposteriores das crianças.
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Nora, Gustavo Eilert, Angelo Luiz Freddo, Adriana Corsetti, and Vinicius Pollo. "Aplicabilidade de um protótipo de distrator palatino osseossuportado: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 8, no. 1 (March 7, 2022): 61–67. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.8.1.061-067.oar.

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Abstract:
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é uma alternativa para a correção das deficiências transversais da maxila, indicada quando a sutura intermaxilar está consolidada. Os dispositivos mais comuns para expansão maxilar são os aparelhos dentossuportados; no entanto, existem pacientes com indicação de ERMAC que não podem usar aparelhos apoiados nos dentes. Nesses casos, usamos um dispositivo osseossuportado. A confecção do distrator aqui apresentado foi feita em laboratório de prótese dentária. Em seguida, foram realizadas cirurgia de expansão maxilar sob anestesia geral e avaliação dos ganhos obtidos. O sucesso do dispositivo foi definido pela aplicabilidade do aparelho, a distância da sutura intermaxilar após a expansão e a estabilidade do distrator. Fotografias das alterações do aspecto facial também foram analisadas. O osteodistrator permaneceu estável, possibilitou a expansão transversal da maxila, e mostrou-se eficiente, com tomografia computadorizada de 21 dias mostrando abertura de 8,2 mm na região anterior e 4,8 mm na região medial da sutura intermaxilar. Na avaliação clínica e fotográfica, notou-se uma alteração visível no contorno facial após a expansão maxilar. Os resultados sugerem que o dispositivo proposto é uma alternativa eficaz no tratamento de pacientes com indicação de ERMAC osseossuportada.
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Meneguzzi, Ricardo Damo. "EMPREGO DE DISJUNTOR PALATINO ENCAPSULADO NA EXPANSÃO RÁPIDA MAXILAR PREVIAMENTE À TERAPIA DE TRAÇÃO REVERSA DA MAXILA." Revista Odontológica do Hospital de Aeronáutica de Canoas 1, no. 001 (October 1, 2019): 33–39. http://dx.doi.org/10.47095/issn.2675-3995.rohaco.ed01-2019.art06.

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Abstract:
A expansão rápida maxila (ERM) é uma das principias técnicas de correção da deficiência transversal maxilar, corrigindo, assim a mordida cruzada posterior, além de aumentar o perímetro do arco dentário. Utiliza-se, também, associada à terapia de tração reversa da maxila, por promover a desarticulação das suturas circum-maxilares e favorecer o avanço maxilar por meio de crescimento ósseo aposicional sutural. O presente relato de caso, trata-se da paciente G. R., com 10 anos de idade, na fase de dentição mista que possui um padrão esquelético de Classe III associado à deficiência maxilar transversa. Além disso, a mesma apresenta hábito de deglutição atípica com interposição lingual, resultando numa mordida aberta anterior. O tratamento proposto foi de ERM, utilizando um disjuntor encapsulado tipo McNamara modificado com grade palatina fixa, seguido de terapia de tração reversa maxilar com máscara facial de Petit. Optou-se pela utilização de um disjuntor palatino encapsulado em virtude da paciente apresentar um plano mandibular com ângulo obtuso, face longa e mordida aberta anterior, cujo deslocamento inferior da maxila, torna-se desfavorável nos pacientes com tendência de crescimento vertical.
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Roveri, Amanda Sousa, Luara Novaes Coutinho, Luciana Thais Rangel Souza, Lorena Gonçalves Cardoso, João Pedro Cotrim Maia, and Anne Maria Guimarães Lessa. "A THERAPEUTIC ALTERNATIVE FOR POSTERIOR CROSS BITE IN ADULT PATIENTS: MARPE." Revista UNINGÁ 58 (March 11, 2021): eUJ3920-eUJ3920. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.58.euj3920.

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Abstract:
A deficiência transversal maxilar é caracterizada como uma má oclusão que acomete pacientes de todas as faixas etárias. Para o seu correto tratamento é indicado a expansão rápida maxilar (ERM). Entretanto, há casos nos quais a terapia com utilização de disjuntor apenas não é o suficiente, podendo causar efeitos indesejados. Desse modo, tem-se outra alternativa ortodôntica denominada como expansão rápida da maxila assistida por mini-implante ortodôntico (MARPE). O que possibilita o tratamento da mordida cruzada posterior (MCP) a partir da aplicação de forças direcionadas sobre os segmentos ósseos maxilares, como uma disjunção puramente esquelética. O objetivo da presente revisão de literatura é relatar os principais aspectos do tratamento da MCP por meio da expansão associada a mini-implantes ortodônticos. Artigos científicos foram selecionados utilizando as bases de dados online do Web of Sciences, Lilacs e Pubmed. Estudos evidenciam que o MARPE, em relação aos outros dispositivos expansores, possui a vantagem de minimizar os riscos de injúrias aos tecidos periodontais, evitar inclinações dos dentes posteriores e produzir uma expansão somente em nível ósseo. Pode-se concluir que o MARPE se estabelece como uma alternativa efetiva para o tratamento de atresia maxilar e mordidas cruzadas para pacientes adultos.
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Suassuna, Katia Maria De Lima, Denis Clay Lopes Santos, Daniel Negrete, Everton Flaiban, Raquel Lopes dos Santos, and Renata Bortolin. "Expansão e disjunção palatina em pacientes classe III com uso de máscara facial." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 30, no. 3 (April 10, 2019): 290. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3032018p290-303.

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Abstract:
O tratamento de má oclusão Classe III esquelética representa um grande desafio ao profissional. Quando a má oclusão de Classe III for determinada por uma retrusão maxilar, o tratamento ortopédico precoce é in­dicado, onde o tratamento de escolha é a disjunção palatina seguida do uso de máscaras faciais. O objetivo deste estudo é analisar e discutir fatores determinantes para o planejamento da expansão maxilar. A me­todologia utilizada foi de uma pesquisa bibliográfica, realizada na base de dados da SCIELO e LILACS. Os resultados mostraram que os fatores determinantes para o planejamento da expansão maxilar depende­rão do tempo do tratamento para se conseguirem resultados positivos, pois, variam muito, de acordo com as características da força empregada, tais como magnitude, direção e horas de uso; e as chances relação dos maxilares com o crânio, a dimensão vertical e a idade do paciente. Conclui-se que o uso da expansão rápida da maxila ou disjunção palatina associado à máscara facial é bastante eficaz no tratamento da má oclusão de Classe III em idade precoce.
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Sant'Ana, Eduardo, Marcos Janson, Érika Uliam Kuriki, and Renato Yassutaka F. Yaedú. "Expansão cirúrgica da maxila." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 5 (October 2009): 92–100. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000500013.

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Abstract:
Embora a expansão rápida da maxila possa ser considerada um procedimento ortodôntico eficaz e amplamente utilizado na correção da deficiência transversa maxilar em crianças e pacientes adolescentes jovens, seu prognóstico não se apresenta muito favorável na correção dessa condição oclusal em pacientes adultos ou no final da adolescência. Nesses pacientes, a correção da deficiência transversa pode ser realizada com sucesso através da intervenção cirúrgica, seja por meio da expansão assistida ou da osteotomia multissegmentada da maxila.
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Maria Cecília Sandes Seixas Vieira, Maria Cecília, Lucineide Lima dos Santos, Marlos Loiola, Marília Carolina De Araújo, Jéssica Rico Bocato, Paula Vanessa Pedron Oltramari, and Thais Maria Freire Fernandes. "Influência da Expansão Rápida da Maxila nas Vias Aéreas Superiores: uma Revisão de Literatura." Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 25, no. 3 (September 29, 2021): 352–56. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2021v25n3p352-356.

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Abstract:
A respiração bucal tem influência direta sobre o crescimento e desenvolvimento da face e, consequentemente, sobre a oclusão dentária. As mudanças no posicionamento da língua e da mandíbula causadas pela respiração bucal geram desequilíbrio das forças, que atuam sobre os ossos da face e afetam o desenvolvimento da maxila, gerando constrição do arco e da cavidade nasal. Diante da fundamental importância desses fatores, este trabalho possui o objetivo de revisar a literatura existente sobre os tratamentos da mordida cruzada (MCP) com expansão rápida da maxila (ERM) e seus efeitos nas vias aéreas. As bases de dados acessadas para a busca foram: PubMed/MEDLINE, Cochrane Library e EMBASE. O tratamento da MCP por atresia da maxila pode ser realizado com alguns tipos de aparelhos removíveis ou fixos. Quando o paciente apresenta uma atresia dento alveolar é indicado que seja tratado com expansão lenta. Caso seja uma atresia esquelética, o tratamento recomendado é com expansão rápida da maxila. Esta pode ser realizada por meio de aparelhos disjuntores fixos dentomucossuportados ou dentosuportados, a exemplo do aparelho tipo Haas e Hyrax, respectivamente. A expansão maxilar pode gerar alterações no volume das vias aéreas. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) tornou possível realizar essa avaliação, por meio da aquisição de imagens de todas as estruturas do complexo maxilofacial em volume. Após esta revisão, percebe-se que a maioria dos estudos apresenta limitações metodológicas, vieses e ausência de grupo controle não tratados com expansão, havendo inconsistência entre os estudos. Palavras-chave: Ortodontia. Mordida Cruzada. Expansão Maxilar. Abstract Mouth breathing has a direct influence on the face growth and development, and consequently on dental occlusion. Changes in the tongue and jaw positioning caused by mouth breathing generate an imbalance of forces acting on the face bones and affect the jaw development, causing the arch and nasal cavity constriction. In view of the fundamental importance of these factors, this study aims to review the existing literature on crossbite treatments with rapid maxillary expansion and its effects on the airways. The treatment of posterior crossbite for the maxilla atresia can be performed with some types of removable or fixed devices. When the patient has an alveolar atresia, it is indicated that he or she be treated with slow expansion. If it is a skeletal atresia, the recommended treatment is with rapid maxillary expansion (ERM). This can be carried out by means of fixed dento-muco-supported or dento supported circuit breakers, such as the Haas and Hyrax type apparatus, respectively. Maxillary expansion can cause changes in airway volume. Conical beam computed tomography (CBCT) made it possible to perform this evaluation by acquiring images of all the structures of the maxillofacial complex in volume. After this review, it is clear that most studies have methodological limitations, bias and the absence of a control group not treated with expansion, with inconsistency between the studies. Keywords: Orthodontics. Crossbite. Maxillary Expansion.
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Albuquerque, Gustavo Cavalcanti, Andréa Guedes Barreto Gonçales, Victor Tieghi Neto, Alexandre Simões Nogueira, Diogo Souza Ferreira Rubim de Assis, and Eduardo Sanches Gonçales. "Complicações após expansão de maxila cirurgicamente assistida." Revista de Odontologia da UNESP 42, no. 1 (February 2013): 20–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772013000100004.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O tratamento da deficiência transversal de maxila, em adultos, exige a expansão de maxila cirurgicamente assistida. Diversas técnicas cirúrgicas são conhecidas para a realização desse procedimento, porém estas relacionam-se com complicações. OBJETIVO: Avaliar a incidência de complicações associadas ao procedimento de expansão de maxila cirurgicamente assistida. MATERIAL E MÉTODO: Trinta e três indivíduos com deficiência transversal de maxila foram submetidos ao procedimento de expansão pela técnica da osteotomia Le Fort I subtotal com degrau no pilar zigomático-maxilar, disjunção ptérigo-maxilar e osteotomia da sutura intermaxilar. Durante os períodos trans e pós-operatório, as complicações relacionadas ao procedimento e as distâncias interdentais foram registradas. RESULTADO: Doze homens e 21 mulheres, com idade média de 24,64 anos, submeteram-se ao procedimento. As mensurações das distâncias interdentais evidenciaram aumento das mesmas entre os períodos pré-operatório e pós-operatório de 2 meses. As complicações prevalentes foram sinusite (6%) e deslocamento associado à inclinação dental (6%). CONCLUSÃO: A expansão de maxila cirurgicamente assistida é um procedimento eficaz e de baixa morbidade para o tratamento da deficiência transversal de maxila em indivíduos adultos.
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Silva, Carolaine de Andrade, and Ademir Tadeu Ribeiro Grossi. "Disjunção maxilar assistida por mini-implantes em jovens adultos." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 17 (February 3, 2019): e377. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e377.2019.

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Abstract:
Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a disjunção maxilar assistida por mini-implantes em pacientes jovens adultos. Métodos: Por meio de revisão de literatura foram pesquisados e selecionados artigos científicos publicados relacionados à expansão ortopédica maxilar e sobre a expansão maxilar assistida por mini-implantes. Revisão bibliográfica: A expansão rápida de maxila é a técnica para correções de discrepâncias transversais sendo ela realizada pela ruptura da sutura palatina mediana aumentando o perímetro do arco que está se remodelando rapidamente mediante ao reparo do tecido conjuntivo e formação óssea. Este método é realizado como uma forma eficaz e de rotina nos consultórios ortodônticos atuais. Com o advento da ancoragem esquelética, foi possível o desenvolvimento do processo de ancoragem por mini-implantes associado à Expansão Rápida de Maxila (MARPE). O MARPE aumenta os efeitos da ancoragem situada na base óssea palatina, demonstrando resultados de movimento ortopédico gradativo e diminuindo as sequelas dentárias. Considerações finais: Com o uso do MARPE, a correção das deficiências transversais em indivíduos jovens adultos é facilitada, diminuindo os comprometimentos periodontais e inclinações dentoalveolares indesejáveis.
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Rossi, Rowdley Robert Pereira, Mônica Tírre de Araújo, and Ana Maria Bolognese. "Expansão maxilar em adultos e adolescentes com maturação esquelética avançada." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 5 (October 2009): 43–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000500008.

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Abstract:
A deficiência transversa da maxila é um fator agravante e complicador do tratamento ortodôntico em adultos. Sua correção ainda gera dúvidas e controvérsias entre clínicos e pesquisadores. O objetivo deste trabalho foi analisar e discutir fatores determinantes para o planejamento da expansão maxilar em adultos e adolescentes com maturação esquelética avançada. Ausências dentárias múltiplas, grandes inclinações dentoalveolares para vestibular, recessão gengival, perda óssea alveolar e mobilidade dos dentes posterossuperiores contraindicam a realização de expansão rápida da maxila em indivíduos adultos ou com maturação esquelética avançada. No entanto, esses fatores não devem ser considerados isoladamente para a escolha do método de expansão palatal nesses pacientes. Nessas situações, a Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) pode ser uma opção, entretanto, a escolha por essa técnica deve basear-se principalmente na idade do paciente, no grau de maturação esquelética, na localização da deficiência transversa da maxila e nas estruturas anatômicas que oferecem maior resistência à expansão maxilar. O Hyrax é o aparelho mais indicado para indivíduos que vão se submeter à ERMAC.
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De Almeida, Tiago Estevam, Jesus Saavedra, Marcela Pavlovsky, José Antônio Scrocco, Maurício Gomes Dos Santos, and Carolina Gioia Monteiro. "Expansão rápida da maxila não cirúrgica e cirúrgica: revisão de literatura." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 24, no. 1 (December 4, 2017): 67. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v24i1.357.

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Abstract:
As deficiências transversais são deformidades dentofaciais relativamente comuns na clínica odontológica. Os pacientes nessas condições podem apresentar apinhamentos dentários, discrepâncias mandibulares, mobilidade dos dentes, perdas múltiplas dentárias, recessões gengivais, dificuldades respiratórias, sinusites de repetição, além de serem respiradores bucais. Nesse sentido, as técnicas de expansão rápida da maxila não cirúrgica (ERM) e cirúrgica são utilizadas, a fim de corrigir por meio da disjunção palatina o desenvolvimento maxilar. A ERM está contraindicada em pacientes com maturação óssea completa e, para esses casos, se indica a expansão rápida cirúrgica de maxila (ERMA), sendo esta preferível com expansor Hyrax. A técnica de expansão de maxila utilizando Hass mostra-se satisfatória devido à distribuição da tração ocorrer no centro da maxila e ser a técnica cirúrgica mais condizente com os parâmetros atuais e a menos invasiva com a utilização do expansor Hyrax considerando-se a higienização do paciente.
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Carlini, João Luiz, Cássia Biron, Kelston Ulbricht Gomes, Andréa Gebert, and Guilherme Strujak. "Correção das deficiências transversas e ântero-posteriores da maxila em pacientes adultos." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 5 (October 2007): 92–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000500012.

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Abstract:
OBJETIVO: a finalidade deste trabalho é avaliar os resultados de tratamento de pacientes com desarmonias esqueléticas Classe III e discrepâncias transversas, tratados com a técnica de expansão maxilar assistida cirurgicamente, associada à mecânica de tração reversa. METODOLOGIA: Foram avaliados 10 pacientes portadores de Classe III esquelética e discrepância transversal, submetidos à expansão maxilar assistida cirurgicamente e ao uso de máscara facial. A avaliação das alterações ortodônticas e ortopédicas foram realizadas por meio dos exames clínico e radiográfico. CONCLUSÃO: os resultados clínicos e radiográficos demonstraram eficiência nestes procedimentos, evitando nova cirurgia de maxila, diminuindo a morbidade do tratamento e o seu custo.
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Silva, Luisiane de Avila, Priscila Hernández de Campos, Alba Valeska Alves de Oliveira, and Michele Baffi Diniz. "Abordagem multidisciplinar no tratamento de atresia maxilar em odontopediatria: relato de caso." Research, Society and Development 11, no. 1 (January 8, 2022): e33411124931. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24931.

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Abstract:
O objetivo deste caso clínico foi relatar a importância da ortodontia interceptativa associada ao acompanhamento otorrinolaringológico e fonoaudiológico em uma criança com diagnóstico de atresia dos maxilares. Paciente leucoderma, 5 anos de idade, sexo feminino, procurou atendimento odontológico com queixa de apinhamento dentário. A avaliação clínica e a documentação ortodôntica evidenciaram relação molar Classe I, relação canina Classe III, perfil convexo, retrusão do incisivo inferior, profundidade facial com retrusão mandibular, profundidade da maxila com retrusão maxilar e comprimento craniano anterior pequeno. A criança foi avaliada por um médico otorrinolaringologista que diagnosticou hipertrofia de adenoides, com saída de ar limítrofe, sem indicação de adenoidectomia. O tratamento proposto foi a disjunção da maxila com aparelho palatino de Haas associada à expansão lenta da mandíbula com um aparelho expansor removível. No mesmo período, a criança iniciou tratamento fonoaudiológico para restabelecimento das funções orofaciais, pois apresentava baixa tonicidade das bochechas e do lábio inferior com eversão discreta, lábio superior encurtado e hipertrofia do mento. Quanto à evolução clínica da criança, notou-se aumento do tônus orofacial de lábios e bochechas e diminuição do tônus do mentual, melhor padrão mastigatório alternado com fechamento labial mais frequente e melhor produção dos bilabiais durante a fala espontânea. Pôde-se concluir que a expansão rápida da maxila associada à expansão lenta da mandíbula foram efetivas no tratamento da criança, proporcionando bons resultados na deficiência da dimensão transversal. Além disso, a abordagem multiprofissional com Odontopediatria, Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia contribuiu para o sucesso do processo terapêutico da criança.
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Ribeiro, Kim Henderson Carmo, Ana Julia Moreno Barreto, Ana Paula Simões Corrêa, Mariza Akemi Matsumoto, Waldemar Pereira Junior, and Ângela Alves de Aguiar Goto. "Distrator ósseo transpalatal como opção para expansão maxilar: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 24, 2021): e57910414357. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14357.

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Abstract:
A discrepância transversa da maxila é comumente observada em pacientes que procuram tratamento ortodôntico, para uma adequada oclusão. É frequentemente definida como uma mordida cruzada posterior e apinhamento dentário anterior. Várias abordagens estão disponíveis para tratar esta discrepância e alcançar a expansão maxilar, sendo conseguida através de técnicas, cirúrgicas e não cirúrgicas. A necessidade de se utilizar a técnica cirúrgica advém quando o paciente já atingiu a maturidade esquelética, desta forma é possível alcançar a dimensão correta da maxila por meio de aparelhos dento-muco-suportados, dento-suportados e ósseo-suportados. No presente caso, a utilização de um aparelho ósseo-suportado mostra vantagens clínicas significativas sobre as outras técnicas uma vez que não observa-se danos aos tecidos ou elementos dentais e sim efeitos exclusivos aos tecidos ósseos resultando em um aumento significativo do arco maxilar e melhora da oclusão, além de melhora respiratória.
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Souza, Maíra Massuia de, Luciane Macedo de Menezes, Susana Maria Deon Rizzatto, Gustavo da Luz Vieira, and Ricardo Damo Meneguzzi. "Análise morfológica do arco superior de portadores de fissura labiopalatal submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida maxilar: avaliação das alterações maxilares." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 5 (October 2009): 82–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000500012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: em portadores de malformações labiopalatais, a boa conformação do arco superior constitui um dos principais requisitos para a obtenção de uma oclusão adequada e para o aperfeiçoamento estético e funcional. Para tanto, a expansão ortopédica da maxila é frequentemente necessária, uma vez que é alta a incidência de colapso dos segmentos. OBJETIVOS: analisar, por meio de modelos de gesso, as dimensões do arco superior de 15 portadores de fissura transforame incisivo unilateral, com deficiências transversal e anteroposterior da maxila, submetidos à expansão com dois diferentes protocolos de ativação. MÉTODOS: um grupo foi submetido à Expansão Rápida da Maxila (ERM) com protocolo de ativação convencional (Grupo 1), enquanto no outro grupo foi utilizado o protocolo de ativação preconizado por Liou e Tsai em 2005, com expansões e contrações alternadas (Grupo 2), sendo ambos submetidos posteriormente à protração maxilar com máscara de tração reversa. Os modelos foram obtidos em dois momentos: antes da cimentação do disjuntor do tipo Haas modificado (T1) e após 24 semanas de tratamento (T2). As distâncias transversais entre os primeiros pré-molares superiores (região anterior) e a distância entre os primeiros molares superiores (região posterior) foram registradas com um paquímetro digital. Os dados obtidos foram submetidos ao teste t de Student. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os dois protocolos de ativação mostraram-se igualmente efetivos na expansão maxilar, não havendo diferença entre os grupos em relação ao aumento transversal obtido.
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Fiamoncini, Eduardo Stedile, Carolina Gachet Barbosa, Isadora Molina Sanches, and Eduardo Sanches Gonçales. "Análise tridimensional tomográfica das dimensões da cavidade nasal e do espaço aéreo nasal e faríngeo superior de indivíduos submetidos à expansão da maxila cirurgicamente assistida." Research, Society and Development 10, no. 17 (December 22, 2021): e142101724155. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24155.

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A expansão da maxila cirurgicamente assistida (EMCA) tem como principal objetivo o aumento da dimensão transversal da arcada dentária superior em indivíduos com atresia maxilar. Seus efeitos não são restritos à maxila, atuando também sobre a cavidade nasal e espaço aéreo faríngeo. O presente estudo teve o objetivo de avaliar a ocorrência de alterações dimensionais da cavidade nasal e no espaço aéreo nasal e faríngeo superior em indivíduos submetidos a expansão maxilar cirurgicamente assistida, por meio de 2 osteotomias diferentes. As estruturas do espaço aéreo nasal e faríngeo foram analisadas por meio de tomografias computadorizadas de feixe cônico pré e pós-operatórias de 29 indivíduos adultos, submetidos à expansão de maxila cirurgicamente assistida. Mensuração volumétrica do espaço aéreo nasal e faríngeo superior e medidas lineares das dimensões da cavidade nasal foram realizadas por meio do uso do software Dolphin Imaging 11,7. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística pelos testes de variância ANOVA e Tukey (p<0,05). Os resultados mostraram que ambas as osteotomias foram eficazes na correção da deficiência transversal da maxila e apresentaram efeitos semelhantes sobre a cavidade nasal e o espaço aéreo faríngeo. Foi verificado aumento de volume do espaço aéreo faríngeo, também na região da hipofaringe. Além disso, observou-se que a EMCA promove um aumento na largura do assoalho da cavidade nasal após a expansão, e, consequentemente aumento no volume do espaço aéreo nasal.
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Bistaffa, Alisson Gabriel Idelfonso, Luciana Belomo-Yamaguchi, Marcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti, Paula Vanessa Pedron Oltramari, Mariane Casadei Bravo Santana, and Thais Maria Freire Fernandes. "Differential Maxillary Expander as an Alternative Device for Early Treatment of Posterior Crossbite: Case Report." Journal of Health Sciences 24, no. 1 (March 22, 2022): 02–05. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2022v24n1p02-05.

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AbstractRapid maxillary expansion (RME) is the protocol of choice for early treatment of transverse malocclusions and it is achieved with fixed expanders that produce heavy forces to achieve midpalatal suture opening. One third of patients with maxillary constriction have a greater transversal deficiency at the intercanine width than at the intermolar. The aim of this article is to present a protocol for early treatment of posterior crossbite with the use of the expander with differential opening (EDO) for RME. It is a new appliance to perform RME and its main advantage would be to allow the expansion individualization. EDO was proposed aiming to promote greater expansion on the anterior rather than on the posterior region. A 9 year-old female sought treatment. The interceptive treatment plan was based on using EDO for RME. The post-expansion orthopedic response showed an opening of 7.5 mm between the maxillary central incisors, at the level of the incisal edge. It was observed an opening of 4.8mm in the midpalatal suture. The opening at a distance of 10 mm and 20 mm from the crest to posterior at the midpalatal suture were 3.9mm and 2.8mm. The upper intercanine distance showed an increase of 9.31 mm. The upper intermolar distance had increased 8.04 mm. The upper arch perimeter showed a difference from 74.02 mm to 80.11 mm . And the upper arch length, from 29.83 mm to 31.56 mm. The posterior crossbite was 2 mm overcorrected. Early diagnosis and treatment of posterior crossbite has a very favorable prognosis. Keywords: Palatal Expansion Technique. Interceptive Orthodontics. Malocclusion. Resumo A expansão rápida da maxila (ERM) é a técnica de escolha para o tratamento precoce das más oclusões transversais e é ativada com expansores fixos que produzem forças pesadas para possibilitar a abertura da sutura palatina mediana. Um terço dos pacientes com atresia maxilar apresenta uma maior deficiência transversal na região intercaninos do que na região intermolares. O objetivo desse artigo é apresentar um protocolo de tratamento precoce para a mordida cruzada posterior utilizando o expansor maxilar Diferencial (EMD) para realizar a ERM. EMD é um novo dispositivo que pode ser empregado para realização da ERM e sua principal vantagem seria permitir a individualização da expansão. EMD foi proposto para proporcionar maior expansão na região anterior do que na região posterior da maxila. Uma menina de 9 anos de idade buscou tratamento. O plano de tratamento interceptativo proposto foi ERM utilizando o dispositivo EMD. A resposta ortopédica pós-expansão mostrou uma abertura de 7,5 mm entre os incisivos centrais superiores, ao nível da borda incisal. Foi observada uma abertura de 4,8 mm na sutura palatina mediana. A abertura a uma distância de 10 mm e 20 mm da crista para posterior na sutura palatina mediana foi de 3,9 mm e 2,8 mm. A distância intercaninos superior apresentou aumento de 9,31 mm. A distância intermolares superiores aumentou 8,04 mm. O perímetro do arco superior apresentou diferença de 74,02 mm para 80,11 mm. E o comprimento do arco superior, de 29,83 mm para 31,56 mm. A mordida cruzada posterior foi sobrecorrigida em 2 mm. O diagnóstico precoce e o tratamento da mordida cruzada posterior tem um prognóstico muito favorável. Palavras-chave: Técnica de Expansão Palatina. Ortodontia Interceptora. Má Oclusão.
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Quaglio, Camila Leite, Rafael Pinelli Henriques, José Fernando Castanha Henriques, and Marcos Roberto de Freitas. "Classe II divisão 1 associada à deficiência transversal maxilar. Tratamento com disjuntor tipo Hyrax e aparelho de Herbst: relato de caso clínico." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 5 (October 2009): 118–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000500016.

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.
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Silva, Nelson Padilha, Marlice Hayumi Theles Okumura, Luara Teixeira Colombo, Henrique Hadad, Laís Kawamata de Jesus, Ana Flávia Piquera Santos, Pier Paolo Poli, et al. "Surgically assisted rapid maxillary expansion – A case report." Research, Society and Development 10, no. 4 (March 31, 2021): e8410413804. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13804.

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Abstract:
A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida (ERMCA) é uma combinação de procedimentos cirúrgicos e ortodônticos, indicada para o tratamento de verdadeiras deficiências esqueléticas transversais em indivíduos esqueleticamente maduros. O presente relato apresenta um caso clínico de ERMCA, realizado sob anestesia local, por equipe multidisciplinar, em ambiente ambulatorial. O plano de tratamento começou com a colocação de um aparelho ortodôntico tipo Hyrax. No procedimento cirúrgico foram realizadas osteotomias horizontais e verticais, seguidas de disjunção da sutura palatina mediana. A expansão foi realizada pela ativação diária do aparelho disjuntor. Após a disjunção, iniciou-se o tratamento ortodôntico para alinhar e nivelar os dentes. Ao término do tratamento, observou-se expansão efetiva da arcada superior, com correção da atrofia maxilar e melhora anatomofuncional do sistema estomatognático. Diante do resultado obtido, concluiu-se que o ERMCA é um tratamento multidisciplinar eficaz para a correção de deficiências transversais da maxila.
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Bakor, Silvia Fuerte, Julio César Motta Pereira, Silvana Frascino, Thereza Christinna Cellos Gonçalves Ladalardo, Shirley Shizue Nagata Pignatari, and Luc Louis Maurice Weckx. "Desmineralização dentária de pacientes respiradores orais submetidos à expansão maxilar." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 76, no. 6 (December 2010): 709–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942010000600007.

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Gonçales, Eduardo Sanches, Diogo Souza Ferreira Rubim de Assis, Ana Lúcia Álvares Capelozza, and Luiz Casati Alvares. "Estudo radiográfico digital indireto do efeito da expansão de maxila cirurgicamente assistida (EMCA) sobre o septo nasal." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 5 (October 2007): 85–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000500011.

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INTRODUÇÃO: a deficiência transversal da maxila é caracterizada pela atresia maxilar, palato ogival, apinhamento e rotação dos dentes, além da mordida cruzada posterior (uni ou bilateral). O tratamento dos pacientes com esta deficiência consiste no alargamento das bases ósseas maxilares. Nos pacientes com maturidade esquelética, a expansão da maxila é obtida através de procedimentos ortocirúrgicos (conhecidos como expansão de maxila cirurgicamente assistida - EMCA) que podem gerar efeitos sobre a cavidade e sobre o septo nasal. OBJETIVO: avaliar o comportamento do septo nasal frente aos procedimentos de EMCA. METODOLOGIA: foram avaliadas radiografias cefalométricas em norma póstero-anterior e radiografias oclusais totais de maxila, obtidas pela técnica convencional e posteriormente digitalizadas, de 16 pacientes submetidos à EMCA pela técnica de osteotomia Le Fort I subtotal. As radiografias foram obtidas no período pré-operatório (inicial) e pós-operatório mediato ou ao final da expansão e foram digitalizadas e mensuradas utilizando o programa DIGORA. Foram medidas, ainda, as distâncias entre os dentes (caninos, primeiro pré-molares, segundo pré-molares, primeiros molares e segundos molares). RESULTADOS: após a análise estatística pode-se constatar o aumento das distâncias interdentárias e intermaxilares, além do aumento da largura da porção basal da abertura piriforme e das distâncias entre a parede lateral da porção basal da abertura piriforme e o septo nasal. CONCLUSÃO: a EMCA é um procedimento eficaz, capaz de alargar a porção basal da abertura piriforme, que parece não influenciar no posicionamento do septo nasal.
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Scartezini, Guilherme Romano, João Frank Carvalho Dantas, Nicolau Conte Neto, Lucas Martins Castro e. Silva, and Eduardo Castro Silva Junior. "Expansão da maxila cirurgicamente assistida (SARME) sob anestesia local: revisão de literatura." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 7, no. 2 (August 17, 2008): 182. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v7i2.4448.

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Abstract:
A expansão da maxila cirurgicamente assistida é uma técnica cirúrgica empregada para o tratamento das deficiências transversais verdadeiras em pacientes com maturidade esquelética, havendo uma associação entre o procedimento cirúrgico e o ortodôntico. Esse tratamento promove um aumento do perímetro do arco maxilar, o que melhora a acomodação da língua e corrige os corredores negros. Essa técnica pode ser realizada sob anestesia local, permitindo a correção com baixo índice de complicações, o que a torna uma boa alternativa de tratamento. Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre os diversos aspectos pertinentes a essa modalidade terapêutica.
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Magno Dos Santos, Alexandre, Ana Beatriz Maia Esper, Andréa Damasceno Rocha, Carolina De Cássia Carvalho Lima, Maria Eni Batista, and Isabella Simões Holz. "Expansão rápida da maxila assistida com mini-implantes (MARPE) em adultos. Parte I – aspectos gerais." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 5 (June 11, 2019): 110–17. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.5.110-117.art.

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Abstract:
Há um consenso na literatura quanto à importância da intervenção ortodôntica nos casos de atresia maxilar, uma vez que essa condição não se autocorrige. A terapêutica utilizada conta com aparelhos expansores para aumentar as dimensões transversais da arcada superior e, como consequência, seu perímetro. Contudo, a maturidade óssea com o avanço da idade representa uma limitação para o sucesso da expansão rápida da maxila sem a intervenção cirúrgica. O presente artigo tem como objetivo descrever, por meio de um caso clínico, o protocolo de expansão rápida da maxila (ERM) em adultos, utilizando mini-implantes como ancoragem no aparelho disjuntor MARPE (miniscrew-assisted rapid palatal expander), associado à realização de perfurações na região da sutura palatina mediana, em uma paciente do sexo feminino, com 26 anos de idade, apresentando mordida cruzada posterior bilateral e palato atrésico.
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Rafaela Scariot, Wanderley da Silva Félix Junior, Imara Castro Morosini, Katheleen Miranda dos Santos, Maria Fernanda Piveta Petinatti, Aline Monise Sebastiani, Nelson Luis Barbosa Rebellato, and Delson João da Costa. "Análise das modificações dentoesqueletais em pacientes submetidos à expansão rápida de maxila assistida cirurgicamente." RSBO 17, no. 1 (June 30, 2020): 31–09. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v17i1.350.

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Abstract:
A expansão rápida de maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um procedimento que permite a separação da sutura palatina mediana e o alargamento da maxila. Esse procedimento tem demonstrando sucesso clínico em pacientes que já cessaram o crescimento. Objetivo: Avaliar as alterações dentoesqueletais em pacientes submetidos a ERMAC. Material e métodos: Foram avaliadas mensurações de radiografias posteroanteriores, de radiografias em norma lateral, radiografias periapicais de incisivos centrais superiores e de modelos de gesso, realizados uma semana antes e seis meses após a cirurgia em pacientes submetidos a ERMAC no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade Federal do Paraná. Os dados foram catalogados para análise descritiva e estatística dos resultados, com um intervalo de confiança de 95%. Resultados: Na avaliação pós-operatória, houve um aumento nas medidas da largura maxilar, abertura piriforme, do ângulo SNA, nas distâncias interincisivas, tanto na incisal, cervical e apical, e nas distâncias intercanino, interpremolar e intermolar (p < 0,05). O gênero feminino apresentou menor inclinação dos incisivos centrais superiores em ambos os períodos de avaliação, com menor distância incisal e cervical entre os incisivos e menor distância intermolar no pós-operatório (p < 0,05). Pacientes com idade acima ou igual a 29 anos apresentaram maior distância apical interincisiva em ambos os períodos avaliados (p < 0,05). Conclusão: A ERMAC aumenta a largura maxilar, a abertura piriforme, o SNA, além de aumentar as distâncias interincisivas e as distâncias intercaninas.
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Caldas, Luciana Duarte, Renata de Faria Santos, Gladys Cristina Dominguez, and Eduardo Franzotti Sant'Anna. "Otimização do parafuso expansor para se obter diferentes quantidades de expansão nas regiões anterior e posterior." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 1 (February 2, 2020): 52–55. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.19.1.052-055.art.

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INTRODUÇÃO: A deficiência transversa da maxila e mordida cruzada posterior são más oclusões de alta prevalência na dentadura decídua e dentição mista e, se não tratadas em idade precoce, podem ocasionar prejuízos ao crescimento e desenvolvimento craniofacial da criança. MÉTODOS: Diversos são os fatores etiológicos dessas más oclusões, sendo os hábitos de sucção não nutritiva os mais frequentemente relacionados. É comum indivíduos portadores desses hábitos desenvolverem atresia maxilar com formato em “V” invertido, visto que a ação muscular provocada pelo hábito exerce maior pressão na região de caninos, e como consequência, maior constrição nessa área, comparada à de molares. RESULTADOS: A correção desse padrão de atresia normalmente requer expansões em diferentes quantidades, situação que tradicionalmente costuma ser corrigida em momentos distintos, por meio da instalação de dois tipos de parafusos expansores. CONCLUSÃO: a otimização no parafuso expansor em leque, descrita no presente artigo, permitiu obter quantidades diferenciadas de ativações nas regiões anterior e posterior, logo, não necessitando da instalação de dois tipos de expansores separadamente.
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Suzuki, Marcelo Keiji, Cristiane Barros André, and José Rino Neto. "Tratamento da má oclusão de Classe II com plano inclinado metálico associado ao expansor híbrido apoiado em mini-implantes." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 6 (December 22, 2020): 113–25. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.113-125.art.

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INTRODUÇÃO: A deficiência mandibular está presente em mais de 70% dos casos de má oclusão de Classe II e, em muitos casos, é acompanhada de atresia maxilar, necessitando tanto de aparelhos de avanço mandibular quanto para a expansão da maxila. DESCRIÇÃO: O presente relato clínico descreve o tratamento de um paciente do sexo masculino, de 11 anos e 7 meses de idade, com as características descritas e pós-pico de crescimento, o qual foi tratado com um aparelho híbrido composto por um plano inclinado de resina acrílica recoberta com pista metálica, para avanço mandibular, e de expansor Hyrax apoiado em mini-implantes, para a expansão da sutura palatina de forma paralela. Em alguns meses, houve correção da relação de Classe II, por meio das alterações dentárias na inclinação dos incisivos, suavização da curva de Spee e aumento da distância intermolares na arcada superior. CONCLUSÃO: O aparelho híbrido foi eficiente na correção sagital, vertical e transversal, criando uma nova abordagem para intervenção precoce da má oclusão de Classe II.
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Duarte, Bruno Gomes, Eduardo Stedile Fiamoncini, Carolina Gachet Barbosa, Isadora Molina Sanches, and Eduardo Sanches Gonçales. "Estudo comparativo dos efeitos dento-esqueléticos maxilares e mandibulares da expansão de maxila cirurgicamente assistida." Research, Society and Development 11, no. 1 (January 1, 2022): e2811124152. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24152.

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A expansão rápida de maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é uma das formas de tratamento para deficiência transversal de maxila. Essa técnica depende do uso de dispositivos expansores, os quais podem ter relação com a movimentação dos dentes superiores, não existindo estudos que apontem mudanças dos dentes inferiores. O presente trabalho teve como objetivo mensurar o movimiento produzidos pelo ERMAC, por meio de técnicas cirúrgicas com diferentes tipos de corticotomias da parede anterior da maxila. O estudo foi composto 87 exames de tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC), sendo esses divididos de acordo com a osteotomia realizada: Grupo I (n = 42) osteotomia do tipo Le Fort I subtotal com degrau no pilar zigomático-maxilar e Grupo 2 (n = 45) osteotomia do tipo Le Fort I subtotal com osteotomia linear descendente. Os períodos tomados foram divididos em: pré-operatório (T0), após o término da ativação do dispositivo expansor (T1) e contenção ortodôntica (T2). Os dados foram tabulados, comparados entre os períodos estudados e imposto estatisticamente por meio da análise de variância para medidas repetidas (ANOVA) e Teste de Tukey para comparação entre os três tempos, nos quais foram obtidos o total de pacientes (GI + GII) e cada grupo isoladamente (GI) (GII). Os resultados demonstraram aumento estatisticamente significativo das dimensões maxilares; observaram-se efeitos dentoesqueléticos mandibulares na largura da cortical lingual, aumento da distância entre os ápices dos dentes 46 e 36 e grade vestibular do dente 36. Porém, somente esse último foi estatisticamente significativo (p <0,05).
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Ribeiro, Gerson Luiz Ulema, Arno Locks, Juliana Pereira, and Maurício Brunetto. "Análise da expansão rápida da maxila por meio da tomografia computadorizada Cone-Beam." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 6 (December 2010): 107–12. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000600014.

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Diante do diagnóstico de uma arcada maxilar esqueleticamente atrésica, o tratamento de escolha geralmente é a expansão ortopédica da maxila, envolvendo a separação da sutura palatina mediana. A avaliação dessa sutura era basicamente realizada por meio da radiografia oclusal superior, limitando sua análise em norma frontal. Da mesma forma, quantificar essa atresia radiograficamente nas telerradiografias cefalométricas sempre foi um obstáculo para o clínico, devido à grande sobreposição das estruturas faciais. O advento da tomografia computadorizada na Odontologia tem transformado a forma de diagnóstico devido à alta precisão na avaliação das dimensões das estruturas faciais, possibilitando quantificar de maneira fiel o comportamento das hemimaxilas, a inclinação dentária, a formação óssea na sutura nos três planos do espaço, assim como a reabsorção óssea alveolar e demais consequências da expansão palatina
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Barreto, Gustavo Mattos, Luiz Gonzaga Gandini Jr, Dirceu Barnabé Raveli, and Cristina Azevedo de Oliveira. "Avaliação transversal e vertical da maxila, após expansão rápida, utilizando um método de padronização das radiografias póstero-anteriores." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 6 (December 2005): 91–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000600011.

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OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.
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Silva, Joana C., Ana G. Carvalho, Eugénio Martins, Saul Castro, Maria C. Pollman, and Jorge Dias Lopes. "# 12. Protocolos de expansão rápida maxilar na correção precoce da classe III." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 56 (December 2015): 41–42. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2015.10.096.

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Llantoy, Paul Christian Medina, and Nohemi Amelia Ticona Humani. "Expansão maxilar em duas etapas usando barreira de polipropileno: relato de caso." Journal of Clinical Dentistry and Research 14, no. 1 (2017): 90–97. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.14.1.090-097.oar.

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Souza, Rodrigo Matos de, Henrique Teles de Oliveira, and Marcel Marchiori Ferret. "Tratamento ortodôntico-cirúrgico de fissura labiopalatina unilateral associada a mordida cruzada total e agenesia de incisivo lateral e pré-molar superiores: relato de caso." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 1 (February 2, 2020): 58–69. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.19.1.058-069.art.

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INTRODUÇÃO: Pacientes com fissuras labiopalatinas necessitam de cirurgias primárias nos primeiros anos de vida como a primeira parte do tratamento. Além dessas cirurgias, em alguns casos a cirurgia ortognática é também necessária após o preparo ortodôntico na dentição per- manente, como forma de correção da discrepância sagital proveniente da deficiência de desenvolvimento maxilar no sentido anteroposterior. RELATO DE CASO: Nesse contexto, o presente artigo relata o caso de uma paciente de 9 anos portadora de fissura de lábio e palato transforame unilateral direita, Classe III esquelética, mordida cruzada total, agenesia do incisivo lateral e segundo pré-molar superiores direitos e discrepância negativa em ambas as arcadas. A paciente foi tratada com expansão rápida da maxila, enxerto ósseo secundário e tratamento ortodôntico fixo, com exodontia do incisivo lateral e segundo pré-molar superiores esquerdos, seguida de cirurgia ortognática de avanço maxilar. RESULTADO: Ao término do tratamento, observou-se a obtenção de boa oclusão sagital e transversal e um ganho estético importante para a paciente.
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Sebastiani, Aline Monise, Kauhanna Vianna de Oliveira, Nathaly Dias Morais, Eduardo Pizzatto, Carmen Lúcia Mueller Storrer, Rafaela Scariot, Juliana Larocca de Geus, and Letícia Maíra Wambier. "Does rapid maxillary expansion change natural head position in children with maxillary constriction? A systematic review and meta-analysis." Revista Brasileira de Odontologia 76 (December 25, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v76.2019.e1432.

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Objetivo: uma revisão sistemática foi realizada para avaliar se a posição natural da cabeça (PNS) muda em crianças com constrição maxilar antes e após expansão rápida da maxila (ERM). Material e método: uma pesquisa foi realizada no MEDLINE via PubMeb, Scopus, Web of Science, LILACS, BBO e Cochrane Library sem restrições. Também foram pesquisadas a conferência anual dos resumos da IADR (1990–2017) e o registro de ensaios não publicados e em andamento. As dissertações e teses foram pesquisadas usando os bancos de dados ProQuest Dissertations e “Periódicos CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) de Teses”. Os estudos compararam a posição natural da cabeça em pacientes submetidos a expansão rápida da maxila (ERM) e pacientes não tratados, ambos com constrição maxilar. Resultados: um total de 3023 estudos foram identificados, três permaneceram em estudo qualitativo e todos esses estudos foram considerados de risco "pouco claro" de viés nos principais domínios. Apenas dois estudos apresentaram dados semelhantes para serem incluídos na meta-análise. Ambos os estudos avaliaram a posição natural da cabeça, através do ângulo entre a linha násio-sela e a vertical verdadeira (SN-Ver). As meta-análises demonstraram que, após 12 meses de acompanhamento, o ângulo SN-Ver diminuiu 3,39 graus (intervalo de confiança de 95% [IC] = 0,57 a 6,21; p = 0,02). Conclusão: o ERM promoveu aumento do ângulo SN-VER na criança após 12 meses de intervenção; no entanto, existem poucos estudos na literatura sobre esse tópico, e há necessidade de mais estudos bem delineados para investigar essa alteração.
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Caldas, Luciana Duarte, Marcos Alan Vieira Bittencourt, and Sandra Regina Torres. "Complicações decorrentes da expansão rápida da maxila com aparelho dentomucossuportado: relato de quatro casos clínicos." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 3 (August 1, 2019): 101–17. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.3.101-117.art.

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Abstract:
Introdução: em pacientes que apresentam mordida cruzada posterior e/ou atresia maxilar, a expansão rápida da maxila (ERM) é, geralmente, o tratamento ortodôntico de escolha, seja em crianças, adolescentes ou adultos jovens. Esse tipo de terapia requer a confecção de aparelho ortodôntico/ortopédico, muitas vezes dentomucossuportado e com ativações diárias. Objetivo: o presente trabalho teve como objetivo descrever quatro casos clínicos que apresentaram complicações decorrentes do procedimento de ERM, com a formação de lesões na mucosa palatina e a posterior reparação espontânea dessas lesões após a remoção da aparelhagem ortodôntica. Conclusão: o suporte mucoso fornecido pela inserção da estrutura de acrílico pode provocar a formação de lesões na mucosa palatina, em função da compressão dos tecidos moles dessa região.
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Fernandes, Luciana Quintanilha Pires, Jonas Capelli Junior, and José Augusto Mendes Miguel. "Expansão Maxilar Apoiada em Mini-implantes (MARPE) – guia prático para planejamento e instalação." Orthodontic Science and Practice 13, no. 52 (2020): 10–24. http://dx.doi.org/10.24077/2020;1352-csf1024.

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Abstract:
Rapid maxillary expansion (RME) is an orthodontic treatment alternative that aims to increase the transverse direction of the maxilla by separating the median palatine suture (MPS). miniscrew-assisted rapid palatal expansion (MARPE) aims to enhance the orthopedic effects of RME through skeletal anchorage. Thus, the aim of this article is to provide a guide for MARPE planning in cone beam computed tomography (CBCT) and for installation of the expander device with this technique. In addition, a case report of a Caucasian male patient, 16 years and 3 months old with Class II malocclusion, division 1 right subdivision, posterior crossbite of the right side and atresic upper arch in the post-pubertal growth spurt phase will be presented. The patient was treated with MARPE for a period of 5 weeks, when overcorrection of crossbite, correction of maxillary atresia, opening of MPS and creation of a transient diastema between the upper incisors were achieved, evidencing the success of the MARPE technique in a post-pubertal growth spurt patient.
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CERRONE JÚNIOR, Giovanni. "Controvérsias sobre a Sutura Palatina Mediana e a Expansão Maxilar: Revisão da Literatura." Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 11, no. 2 (April 1, 2011): 297–303. http://dx.doi.org/10.4034/pboci.2011.112.23.

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Ferreira, Carla Mauad P., Weber Ursi, João Yates Atta, Maria Crisina O. Lyra, and Fabio A. Lyra. "Efeitos dentais e esqueletais mediatos da E.R.M. utilizando o disjuntor Hyrax." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 4 (2007): 36–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: o aparelho disjuntor tipo Hyrax tem sido apontado como o aparelho expansor da maxila que melhor permite ao paciente efetuar sua higienização. Porém, por não ser dento-muco-suportado e por não possuir nenhum dispositivo de controle vertical, presume-se que o aparelho Hyrax causaria, em amplitude maior que os disjuntores tipo Haas e de cobertura oclusal, inclinações vestibulares dos dentes de apoio, agravando os efeitos colaterais no sentido vertical. Por isso, esse tipo de aparelho de disjunção maxilar seria contra-indicado para pacientes esqueleticamente divergentes. Sendo assim, o presente estudo foi realizado com o intuito de verificar se as alterações pós-disjunção, já amplamente estudadas, persistem ou se, em pacientes que se encontram em fase de crescimento e em plenas condições de adaptações musculares, tais alterações seriam dissipadas com o tempo. METODOLOGIA: para isso, foram avaliadas radiografias cefalométricas em norma lateral, tomadas pré-disjunção e pós-disjunção (em média de 2 anos e 9 meses pós-disjunção) de 30 pacientes com faixa etária de 7 anos e 8 meses, em média, no T1 (inicial) e 10 anos e 7 meses no T2 (final). Tais pacientes apresentavam dentadura mista e necessidade de ganho transversal da maxila e, por isso, foram submetidos à expansão maxilar com aparelho do tipo Hyrax até que se conseguisse a sobrecorreção. Este grupo, tratado apenas com disjunção, foi comparado com um outro grupo controle de 30 pacientes com faixa etária média de 9 anos e 4 meses no NT1 (inicial) e 12 anos e 3 meses no NT2 (final), dos quais foram feitas tomadas radiográficas iniciais e finais (após, em média, 2 anos e 9 meses); esses pacientes não sofreram nenhum tipo de tratamento ortodôntico. RESULTADOS E CONCLUSÃO: estatisticamente, quando foram comparados através de grandezas cefalométricas, os dois grupos não apresentaram diferenças significativas, tanto na fase inicial quanto após o período de tratamento/acompanhamento. Assim, os resultados indicaram que, em médio prazo, os possíveis efeitos dento-esqueléticos indesejáveis da disjunção maxilar com o aparelho Hyrax desaparecem, provavelmente, compensados com o crescimento, a atividade muscular e a oclusão.
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Baratieri, Carolina, Lincoln Issamu Nojima, Matheus Alves Jr., Margareth Maria Gomes de Souza, and Matilde Gonçalves Nojima. "Efeitos transversais da expansão rápida da maxila em pacientes com má oclusão de Classe II: avaliação por Tomografia Computadorizada Cone-Beam." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 5 (October 2010): 89–97. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000500011.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar por meio de Tomografia Computadorizada Cone-Beam (TCCB) os efeitos transversais, imediatos e após o período de contenção, da expansão rápida da maxila (ERM) em pacientes com má oclusão de Classe II. MÉTODOS: dezessete crianças (idade inicial média de 10,36 anos) com má oclusão de Classe II e deficiência transversal esquelética da maxila foram submetidas ao protocolo de ERM com aparelho expansor de Haas. TCCBs foram realizadas antes dos procedimentos clínicos (T1), imediatamente após a estabilização do parafuso expansor (T2) e após completados 6 meses de contenção e removido o aparelho (T3). Com o software Dolphin, foram possíveis a manipulação das imagens e as mensurações. O teste t de Student pareado foi utilizado para identificar significância estatística (p<0,05) entre os intervalos T2 e T1, T3 e T2, e T3 e T1. RESULTADOS: imediatamente após a ERM, ocorreu aumento significativo da largura maxilar basal, alveolar e dentária de 1,95mm, 4,30mm e 6,89mm, respectivamente, e inclinação vestibular dos primeiros molares direito (7,31º) e esquerdo (6,46º). Ao final do período de contenção, o aumento transversal foi mantido e a inclinação dentoalveolar retornou ao valor inicial. CONCLUSÕES: a ERM foi efetiva no aumento da dimensão transversa da maxila, tanto esquelético quanto dentário, sem causar inclinação dos molares de ancoragem em pacientes com má oclusão de Classe II.
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Scattaregi, Pedro Luis, and Danilo Furquim Siqueira. "Avaliação cefalométrica da estabilidade pós-expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 5 (October 2009): 69–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000500011.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar as possíveis alterações e a estabilidade dentária e esquelética no sentido transversal, bem como as possíveis alterações verticais da face (AFAI), produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). MÉTODOS: a amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta por 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do gênero masculino e 9 do gênero feminino, com média de idades de 23 anos e 3 meses. O disjuntor Hyrax foi instalado e o procedimento cirúrgico adotado envolveu a separação da sutura palatina mediana e não-abordagem da sutura pterigomaxilar. A ativação foi realizada do terceiro dias após a cirurgia até o término da expansão, determinada por critérios clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1); pós-expansão imediata (T2); 3 meses pós-expansão, com o próprio disjuntor como contenção (T3); e 6 meses pós-expansão, com a placa removível de acrílico como contenção (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelos testes de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que a ERMAC produziu aumentos estatisticamente significativos da cavidade nasal, da largura maxilar e da distância intermolares superiores, de T1 para T2, os quais se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nas fases T1 para T2, que diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.
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Romano, Fábio Lourenço, and Mírian Aiko Nakane Matsumoto. "O impacto da intervenção ortodôntica no desenvolvimento da dentição e da oclusão." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 2 (April 26, 2019): 122–35. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.2.122-135.bbo.

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Abstract:
A intervenção ortodôntica na dentição mista contribui, de forma significativa, para diminuir a gravidade das más oclusões, permitindo um tratamento corretivo mais rápido e com menor complexidade. Em algumas situações, a intervenção apropriada pode solucionar de forma definitiva os problemas oclusais, evitando qualquer tipo de tratamento futuro. O objetivo do presente artigo foi relatar a intervenção ortodôntica realizada em uma criança com 7 anos de idade, que apresentava hipoplasia transversal da maxila e mordida aberta anterior dentária na dentição mista, sendo que nenhum tratamento ortodôntico corretivo foi necessário na dentição permanente. A hipoplasia transversal maxilar foi corrigida com expansão rápida da maxila (ERM), seguida de aparelho de contenção removível superior com grade palatina, para interceptação do hábito de interposição lingual. Após aproximadamente 12 meses de tratamento, os problemas oclusais foram corrigidos, e a paciente foi acompanhada até a dentição permanente. Pôde-se concluir com esse relato que a intervenção ortodôntica na dentição mista, quando realizada de forma adequada e criteriosa, pode reduzir os problemas ortodônticos futuros ou evitá- los, pois elimina interferências no crescimento e desenvolvimento dos dentes e ossos maxilares, viabilizando a obtenção de oclusão e estética facial satisfatórias.
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Nojima, Lincoln I. "Tratamento conservador de uma má oclusão Classe I de Angle, com atresia maxilar e apinhamento anterior." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 5 (October 2011): 163–71. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000500023.

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Abstract:
Este artigo relata o tratamento de uma paciente do sexo feminino, com 15 anos de idade, má oclusão Classe I de Angle, severo apinhamento anterossuperior, desvio da linha média superior para o lado esquerdo e atresia maxilar, associada à mordida cruzada posterior. Os procedimentos executados envolveram a expansão maxilar com disjuntor palatino do tipo Haas modificado e montagem de aparelho fixo com sistema Edgewise standard. Foram realizados desgastes proximais nos incisivos e caninos inferiores para o alinhamento anterior, bem como redução da discrepância de Bolton com excesso inferior. Esse caso foi apresentado à diretoria do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), representando a categoria livre escolha, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Diplomado pelo BBO.
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Andrade, Túlio. "MARPE: uma alternativa não cirúrgica para o manejo ortopédico da maxila - parte 2." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 17, no. 6 (December 19, 2018): 24–41. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.17.6.024-041.epa.

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Abstract:
"INTRODUÇÃO: O uso da expansão maxilar em pacientes adultos com ancoragem em mini-implantes vem ocupando um espaço cada vez maior nas abordagens ortodônticas em indivíduos com deficiência transversal da maxila. Os limites são testados a cada vez que nos deparamos com um caso mais complexo ou, até mesmo, quando observamos insucesso total ou parcial na execução da técnica. A experiência mais recente na avaliação tridimensional através da tomografia de feixe cônico trouxe luz à existência de uma série de características específicas que tornam alguns casos mais complexos que outros. O ponto central é que, ao identificar esses aspectos, podemos determinar protocolos bem definidos que permitam ao clínico tratar de seus pacientes com maior segurança e consistência, mesmo em situações mais desafiadoras..."
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Medeiros, Matheus Simões, Karolina Pires Marcelino, Jonhson Cesário de Oliveira Júnior, Luiz Carlos Moreira Junior, Julliana Cariry Palhano Freire, Euler Maciel Dantas, Gustavo Augusto Seabra Barbosa, André Luiz Marinho Falcão Gondim, Eduardo Dias-Ribeiro, and Luis Ferreira de Almeida Neto. "Instalação de implantes dentários simultâneo a realização de Sinus Lift: Relato de Caso." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 26, 2020): e2869108462. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8462.

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Abstract:
Devido à perda dentária precoce, a reabsorção alveolar durante toda a vida, assim como a redução de tamanho do rebordo alveolar. A perda de altura óssea leva ao aplainamento do palato, isto leva a pneumatização dos seios maxilares junto com a expansão de suas câmaras, fator este que dificulta o sucesso na fixação de elementos implantáveis. O estudo em questão tem o objetivo de relatar um caso de uma paciente que foi submetida a realização de uma cirurgia de levantamento de seio maxilar e instalação de implantes em área posterior da maxila (ausência dos elementos 15 e 16). A técnica de Sinus Lift foi optada cumprindo a indicação baseada na altura do osso residual, que fora 4mm, feito deslocamento da membrana sinusal e preenchimento da cavidade com enxerto ósseo xenógeno Bio-Oss large 1g, fora feita instalação simultânea dos implantes Neodent Gran Morse 3.5x11.5. Após a realização dos procedimentos será aguardado um período de 6 meses para reabilitação final com a prótese fixa sobre os implantes. Sendo esta diminuição do tempo para reabilitação um dos pontos positivos desta técnica simultânea.
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Meneguzzi, Ricardo Damo, Luciane Macedo de Menezes, and Susana Maria Deon Rizzatto. "Análise comparativa da expansão maxilar com três marcas de parafusos com limitador posterior: ensaio laboratorial em Typodont." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 5 (October 2011): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000500018.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: nos pacientes com fissura labiopalatina, observa-se, usualmente, uma severa atresia da maxila, especialmente na região anterior da arcada, cujo tratamento envolve expansão maxilar. OBJETIVO: o propósito desse estudo foi avaliar o padrão de expansão de três marcas de parafusos com limitador posterior na correção da deficiência transversa. MÉTODOS: foram realizadas 18 expansões em Typodont, com 6 simulações para cada grupo: G1 - parafuso Dentaurum®, G2 - parafuso Leone®, e G3 - parafuso Morelli®. Foram realizadas, para cada ensaio, 13 ativações de 2/4 de volta, totalizando 5,2mm de abertura do parafuso. Definiram-se os momentos das medições em inicial (T1), metade das ativações (T2) e final (T3). Com o auxílio de um paquímetro, foram medidas as seguintes distâncias: interprimeiros pré-molares (IP1), interssegundos pré-molares (IP2), intermolares (IM) e comprimento da arcada (CA). Os dados obtidos foram submetidos aos testes de Kolmogorov-Smirnov, de Tukey, de Friedman e ANOVA. RESULTADOS: observou-se que todos os grupos apresentaram um padrão de abertura em forma de "V" com maior expansão na região anterior da arcada, sendo mais expressivo no grupo G3 (29,58% em IP1 e 9,73% em IM). O aumento na medida CA foi semelhante para os grupos G1 e G3 (+12,65% e +12,13%, respectivamente), com menor valor para o G2 (+8,23%). CONCLUSÕES: concluiu-se que todos os parafusos com limitador posterior utilizados nesse estudo podem ser empregados no tratamento da deficiência transversa da arcada. Entretanto, o parafuso Morelli® apresentou maior abertura na região anterior em relação à posterior, característica importante no tratamento de pacientes com fissura labiopalatina. Recomenda-se a realização de estudos clínicos para confirmação desses achados.
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Camara, Paulo Roberto Pelucio, Fernanda C. Goldenberg, Dov C. Goldenberg, Nivaldo Alonso, and Marco A. Scanavini. "Avaliação das alterações dentárias na maxila em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente sem o envolvimento da sutura pterigomaxilar." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 6 (December 2009): 109–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000600013.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar as alterações nos arcos dentários superiores no sentido transversal e a quantidade de inclinações nos dentes de apoio do aparelho de expansão tipo Hyrax em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) e a efetividade dessa técnica cirúrgica utilizada. A amostra foi composta por 34 pares de modelos de gesso de 17 pacientes, sendo 6 do gênero masculino e 11 do gênero feminino. MÉTODOS: as medidas foram realizadas em modelos de gesso por meio de medição das alterações nos planos vertical e transversal. O procedimento cirúrgico adotado foi uma osteotomia nas paredes laterais da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigoide, osteotomia da espinha nasal à linha média dentária (incisivos centrais anteriores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início das ativações ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo uma pela manhã e uma à noite. RESULTADOS: houve expansão significativa estatisticamente na região dos caninos, primeiros e segundos pré-molares, primeiros e segundos molares, respectivamente de 6,03mm, 9,82mm, 8,66mm, 9,72mm e 5,67mm. Avaliando o comportamento dos dentes de apoio do disjuntor quanto às inclinações das coroas dentárias, notou-se que ocorreu uma vestibularização assimétrica, pois para os primeiros molares os valores encontrados foram 6,89º (direito) e 9,56º (esquerdo), e para os primeiros pré-molares os valores obtidos foram 4,74º (esquerdo) e 3,26º (direito), sendo esse considerado estatisticamente não-significativo. CONCLUSÕES: a técnica cirúrgica empregada para esta pesquisa mostrou ser eficiente para se obter alteração transversal maxilar, ocorrendo inclinação dentoalveolar dos dentes de apoio do disjuntor.
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Almeida, Casmile Belli, Alexandre Zanesco, and Valdinéia Maria Tognetti. "Efeitos da terapia com a expansão rápida maxilar na síndrome da apneia obstrutiva do sono." Pubsaúde 5 (2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubsaude5.a100.

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Vilaça, Luiz Felipe Rocha, Matheus Pereira Marques, Robson Rodrigues Garcia, and Rhonan Ferreira da Silva. "Comunicação bucossinusal em região de primeiro pré-molar superior – relato de caso atípico." Research, Society and Development 11, no. 1 (January 8, 2022): e35311124538. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24538.

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Abstract:
Introdução: A comunicação bucossinusal (oroantral) é um acidente decorrente de cirurgias de retirada de lesões, instalação de implantes e extrações dentais que pode resultar em desordens locais, pela comunicação entre o seio maxilar e a cavidade oral. O diagnóstico é realizado pela manobra de Valsalva, exames imaginológicos ou queixa do paciente no pós-operatório. O tratamento indicado depende da extensão, grau de complexidade e condição do paciente. Dentre as alternativas de tratamento está a rotação ou deslizamento de retalho tecidual para a região do alvéolo. A incidência das comunicações bucossinusais é maior na região de molares pela expansão do seio maxilar nessa região. Assim, as comunicações em região de pré-molares, especialmente na região de primeiro pré-molar superior, são atípicas. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo relatar uma comunicação bucossinusal atípica diagnosticada logo após a extração de um primeiro pré-molar. Relato do caso: Paciente C.F.S, do gênero masculino, de 39 anos, foi submetido à exodontia do 14 após fratura radicular (CID 10 – K02.4). No transcirúrgico foi diagnosticada, pela manobra de Valsalva, a comunicação entre o seio maxilar e o alvéolo remanescente. O paciente foi tratado com retalho palatino para preservação do fundo de vestíbulo para tratamento reabilitador protético, sem intercorrências na recuperação. Conclusão: É necessário que o profissional esteja atento às exodontias dos dentes superiores próximos ao seio maxilar, sobretudo, aos pré-molares, embora seja menos comum o envolvimento desses dentes na comunicação bucossinusal.
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