Academic literature on the topic 'Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (Project)'

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Journal articles on the topic "Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (Project)"

1

Costa, Rafael F. da, Vicente de P. R. da Silva, Maria L. P. Ruivo, Patrick Meir, Antonio C. L. Costa, Yadvinder S. Malhi, Alan P. Braga, Paulo H. L. Gonçalves, João de A. Silva Jr., and John Grace. "Transpiração em espécie de grande porte na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 2 (April 2007): 180–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000200008.

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Abstract:
Durante o experimento "O Impacto da Seca Prolongada nos Fluxos de Água e Dióxido de Carbono em uma Floresta Tropical Amazônica" (ESECAFLOR) realizou-se este trabalho. Trata-se de um subprojeto do Experimento de Grande escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA), localizado na Estação Científica Ferreira Pena, dentro da Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará (1º 42- 30-- S; 51º 31-45-- W; 62 m altitude). A região tem floresta bem preservada, com dossel médio de 35 m. As espécies predominantes em terra-firme, são: Eschweilera coriacea (Mata-matá branco), Voucapoua americana (Acapu) e Protium pallidum (Breu Branco). Medidas foram realizadas entre 03 a 16 de dezembro de 2000 e 12 a 25 de janeiro de 2003, objetivando-se determinar a transpiração de dois exemplares de Eschweilera coriacea, mediante os efeitos da seca provocada. A área do ESECAFLOR compreende duas parcelas, cada uma com 1 ha, parcela A (controle) e parcela B (exclusão da chuva). Para o fluxo de seiva, o método foi o Balanço de Calor no Tronco, com sistema Sap Flow meter, P4.1; entre os períodos analisados, a transpiração média registrou aumento de 56% na árvore A237 (parcela A) e redução de 68% na árvore B381 (parcela B).
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2

Souza Filho, José Danilo da Costa, Aristides Ribeiro, Marcos Heil Costa, and Julia Clarinda Paiva Cohen. "Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia." Acta Amazonica 35, no. 2 (June 2005): 223–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000200012.

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Abstract:
No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia-1, enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia-1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (Cs), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s-1 e 0,045 m s-1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (Ca) foi 0,164 m s-1 e 0,210 m s-1, para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da Ca observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s-1. Verificou-se que Cs guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração.
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3

Correia, Francis Wagner Silva, Regina Célia dos Santos Alvalá, Antônio Ocimar Manzi, Ralf Gielow, and Paulo Yoshio Kubota. "Calibração do "simplified simple biosphere model - SSiB" para áreas de pastagem e floresta na Amazônia com dados do LBA." Acta Amazonica 35, no. 2 (June 2005): 273–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000200017.

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Abstract:
Os parâmetros do "Simplified Simple Biosphere Model"-SSiB foram validados e posteriormente calibrados para os sítios de pastagem da Fazenda Nossa Senhora Aparecida (62º22'W; 10º45'S) e de floresta da Reserva Biológica do Jaru (62º22'W; 10º45'S), ambos situados no estado de Rondônia. Foram utilizadas medidas micrometeorológicas e hidrológicas obtidas durante o período seco de 2001, como parte do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia - LBA. Os resultados indicam que o modelo simulou bem o saldo de radiação, tanto na pastagem quanto na floresta. O fluxo de calor latente foi superestimado nos dois sítios nos períodos de simulação, o que deve estar relacionado aos parâmetros utilizados no cálculo dessa variável. O modelo subestimou o fluxo de calor sensível na pastagem e na floresta, principalmente no período noturno; porém, para a floresta, os valores foram mais próximos daqueles observados. Com os parâmetros ajustados, melhores estimativas dos fluxos de calor latente e de calor sensível foram geradas e, conseqüentemente, representou melhor as partições de energia na floresta e na pastagem.
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4

Dantas, Vanessa de A., Vicente de P. R. da Silva, Antonio C. L. da Costa, and Glayson F. B. das Chagas. "Fluxos de calor no dossel vegetativo e infiltração de água no solo, em floresta tropical." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 12 (December 2011): 1266–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011001200008.

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Abstract:
Este estudo analisou as variações sazonais e anuais dos fluxos de calor sensível e latente, armazenados pelo dossel vegetativo de floresta tropical úmida, bem como a taxa de infiltração de água no solo em duas parcelas experimentais, uma com exclusáo de chuva e outra submetida às condições reais de precipitação pluvial. Os dados aqui usados foram obtidos do projeto ''Estudo da Seca da Floresta (ESECAFLOR), subprojeto do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), conduzido na reserva florestal de terra firme em Caxiuaná, PA. Os dados de temperatura e umidade relativa do ar foram coletados no perfil da floresta amazônica, em intervalos de 8 m, deSd e a superfície até 32 m, durante o ano de 2008, em intervalos horários, para se determinar os fluxos de calor sensível e latente armazenados nos período chuvoso (fevereiro, março e abril) e menos chuvoso (setembro, outubro e novembro). Os resultados indicaram que o fluxo de calor sensível armazenado no dossel da floresta no ano de 2008, foi 167,93 W m-2 e o fluxo de calor latente armazenado foi de 5184,38 W m-2. A taxa de infiltração de água do solo na floresta foi reduzida drasticamente nos primeiros minutos do início do experimento, independentemente das condições de umidade do solo e, em seguida, ela apresentou comportamento quase constante ao longo do tempo.
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5

Rodrigues, Hernani José Brazão, Rafael Ferreira da Costa, João Batista Miranda Ribeiro, José Danilo da Costa Souza Filho, Maria de Lourdes Pinheiro Ruivo, and João de Athaydes Silva Júnior. "Variabilidade sazonal da condutância estomática em um ecossistema de manguezal amazônico e suas relações com variáveis meteorológicas." Revista Brasileira de Meteorologia 26, no. 2 (June 2011): 189–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862011000200003.

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Abstract:
No presente trabalho foram estudadas as variações da condutância estomática (g s) para o período chuvoso (março) e seco (agosto) do ano de 2003, e suas relações de dependência com algumas variáveis meteorológicas medidas em um ecossistema de manguezal amazônico. As informações utilizadas foram do projeto ECOBIOMA, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA). A g s acompanha a tendência de variação do balanço de radiação, atingindo valores máximos durante o dia e mínimos durante a noite. A condutância apresentou maiores flutuações no período chuvoso, com valor médio de g s = 0,015 m s-¹, porém com magnitudes inferiores as do período seco. Durante a época seca apresentou um valor médio de g s = 0,027 m s-¹, com menor amplitude, variando de 0,010 < g s < 0,042 m s-¹. As variáveis meteorológicas utilizadas para o estabelecimento de relações de dependência com a variabilidade diária de g s foram déficit de umidade específica (δq), déficit de pressão de vapor (DPV), saldo de radiação (Rn) e velocidade do vento (Vv). O DPV apresentou as melhores correlações com a g s sendo o R² = 0,99 em ambos os períodos. Apesar de também ser importante nas trocas gasosas entre a vegetação e a atmosfera, a Vv apresentou a menor influência na variação média da g s, com um R² = 0,44 para época chuvosa e R² =0,51 para o período seco.
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Books on the topic "Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (Project)"

1

LBA, Grupo de Planejamento Científico do. O Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA): Plano experimental conciso. Cachoeira Paulista, SP: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1996.

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2

Ciência e tecnologia: O caso do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA). São Paulo, SP, Brasil: FAPESP, 2008.

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3

Schor, Tatiana. Ciência e tecnologia: O caso do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA). São Paulo, SP, Brasil: FAPESP, 2008.

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