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Lopes, Letícia Pimenta, Silmara Elaine Malaguti Toffano, Miyeko Hayashida, et al. "Exposições acidentais com material biológico potencialmente contaminado envolvendo graduandos de enfermagem do último ano." Revista Eletrônica de Enfermagem 13, no. 4 (2011): 751–7. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v13i4.9985.

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Abstract:
Profissionais de saúde e os estudantes estão expostos a diversos riscos nos serviços de saúde, sendo o biológico um dos mais frequentes e preocupantes. Este estudo descritivo com abordagem quantitativa foi desenvolvido em uma universidade pública no interior do Estado de São Paulo e objetivou verificar a ocorrência e descrever as características dos acidentes ocupacionais com material biológico potencialmente contaminado entre os graduandos de enfermagem. Os dados foram obtidos por meio de entrevista individual e os aspectos éticos foram contemplados. Dos 74 estudantes entrevistados, no período de fevereiro a julho de 2007, 30 relataram exposição acidental com material biológico potencialmente contaminado. Destes, 24 (80,0%) mencionaram exposição cutânea, cinco (16,7%) percutânea e um (3,3%) referiu exposição mucosa. Conclui-se que o tipo de exposição acidental envolvendo material biológico potencialmente contaminado mais frequente neste estudo foi a cutânea e que muitas dessas exposições poderiam ser evitadas pelo uso de equipamentos de proteção individual. Descritores: Estudantes de Enfermagem; Exposição Ocupacional; Enfermagem.
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Alves, Crésio, Lindiana Chagas Flores, Taís Souza Cerqueira, and Maria Betânia P. Toralles. "Exposição ambiental a interferentes endócrinos com atividade estrogênica e sua associação com distúrbios puberais em crianças." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 5 (2007): 1005–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000500003.

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Abstract:
A substância exógena que causa efeitos adversos na saúde de um organismo ou sua descendência, como resultado de distúrbios na função hormonal, é denominada interferente endócrino. Nos últimos anos, produtos ambientais com atividades hormonais têm sido documentados como causadores de anormalidades puberais ou reprodutivas em animais. Os poucos casos comprovados em humanos foram aqueles relacionados a exposições acidentais. Apesar disso, pediatras e pais recomendam a suspensão de todos os alimentos potencialmente contaminados, em especial carne (aves, gado) e derivados da soja quando a criança apresenta alguma alteração puberal. Estas recomendações, se não embasadas cientificamente, podem ter conseqüências deletérias, não apenas pela eliminação de fontes protéicas da dieta, como também por retardar a investigação de causas tratáveis. Por outro lado, a não investigação dos efeitos adversos destes produtos é da mesma forma danosa. Esta revisão descreve os principais interferentes endócrinos responsáveis por alterações puberais em humanos e conclui que, excetuando exposições acidentais a altas quantidades destes produtos, mais estudos são necessários para responsabilizar a ação crônica e em baixas doses destas substâncias na alteração do tempo de desenvolvimento puberal em nossa espécie.
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Oliveira, Magda Lúcia Félix de, and Aline Aparecida Buriola. "Gravidade das intoxicações por inseticidas inibidores das colinesterases no noroeste do estado do Paraná, Brasil." Revista Gaúcha de Enfermagem 30, no. 4 (2009): 648–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472009000400010.

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Abstract:
Este artigo objetiva discutir a gravidade de intoxicações por inseticidas inibidores das colinesterases, ocorridas no Noroeste do Paraná, a partir de estudo descritivo exploratório, com análise retrospectiva de fichas epidemiológicas do Centro de Controle de Intoxicações do Hospital Universitário de Maringá, Paraná, referentes a pacientes intoxicados entre janeiro de 1994 a dezembro de 2005. Foram analisados 529 casos, 168 (31,7%) por organofosoforados e 167 (31,5%) por carbamatos. A tentativa de suicídio representou 257 casos (48,5%), a exposição ocupacional 140 (26,5%), e a acidental 124 (23,5%). Comparando o número de intoxicações severas e óbitos, verificou-se taxa de 100% de óbitos para casos de exposições ocupacionais severas, 20% para a tentativa de suicídio e 7,5% óbitos para as intoxicações acidentais classificadas como severas. A alta incidência de intoxicação grave e mortalidade sugerem estratégias preventivas no que diz respeito à utilização destes inseticidas, objetivando restringir o acesso indiscriminado a estes potentes agentes tóxicos.
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Gandolfi, Eliane, and Maria da Graça Garcia Andrade. "Eventos toxicológicos relacionados a medicamentos no Estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 40, no. 6 (2006): 1056–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000700014.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as características epidemiológicas dos eventos toxicológicos relacionados a medicamentos. MÉTODOS: Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo de série de casos. Utilizando a categoria "evento toxicológico relacionado a medicamentos", analisaram-se 6.673 casos registrados em centros de assistência toxicológica do Estado de São Paulo, no ano de 1998. As variáveis estudadas compreenderam características dos eventos, das pessoas afetadas, dos agentes tóxicos e das circunstâncias envolvidas. A análise dos agentes tóxicos considerou três níveis de desagregação: grupos terapêuticos, princípios ativos e nomes comerciais. RESULTADOS: Os medicamentos ocuparam o primeiro lugar entre todos os tipos de agentes tóxicos registrados pelos centros. Os eventos toxicológicos relacionados a medicamentos caracterizaram-se por serem registrados por telefone (78,5%), a partir de hospitais (86,6%); originaram-se de exposições agudas, pela via oral (90,2%), ocorridas em residência (85,7%) de área urbana (95%). Houve predomínio do sexo feminino (59%) e maior concentração na primeira década de vida (49,4%), sobretudo aos dois e três anos de idade. Os princípios ativos mais freqüentemente encontrados foram: fenobarbital, diazepam, haloperidol, carbamazepina e bromazepam. As principais circunstâncias foram as acidentais (38,8%) e tentativas de suicídio (36,5%). Entre os princípios ativos relacionados predominaram os dos grupos terapêuticos psiquiatria, analgesia/anestesia e respiratório. CONCLUSÕES: Aponta-se a necessidade de cumprimento da legislação quanto à venda de medicamentos sob receituário médico e de construção da toxicovigilância conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde.
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Oliveira, Magno Ferreira, and Herbert Ary Sisenando. "Plantas Tóxicas: um Risco Quase Invisível à Saúde Infantil." UNICIÊNCIAS 21, no. 2 (2017): 115. http://dx.doi.org/10.17921/1415-5141.2017v21n2p115-119.

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Abstract:
A intoxicação é um conjunto de sinais e sintomas evidenciados pelo desequilíbrio fisiológico ocasionado ao introduzir, voluntária ou involuntariamente, alguma substância nociva ao organismo. As intoxicações podem ser classificadas em acidentais ou intencionais, sendo a primeira mais frequente entre crianças, especialmente, no ambiente domiciliar e com plantas. As intoxicações infantis se constituem um sério problema de saúde pública no mundo, especialmente, por se tratar da exposição de indivíduos sensíveis. As plantas tóxicas são aquelas que provocam danos à saúde de outros organismos pelo simples contato ou pela ingestão de alguma de suas partes. O objetivo do estudo foi fazer um levantamento na literatura a respeito dos riscos associados à exposição às plantas tóxicas, especialmente, entre crianças. As plantas tóxicas mais comumente associadas às intoxicações no Brasil são: Dieffenbachia picta, Sansevieria trifasciata, Euphorbia pulcherrima, Euphorbia milii, Ricinus communis, Astronium fraxinifolium, Myracrodruon urundeuva, Rhododendron Pentanthera, Urtica dioica e Nerium oleander var. Na grande maioria, as exposições ocorrem no ambiente domiciliar devido ao uso ornamental das mesmas. Estudos relatam a forte influência de crendices e hábitos culturais no convívio com as plantas de potencial tóxico. O desconhecimento e a não percepção do risco são apontados como os principais fatores para ocorrência de acidentes toxicológicos, especialmente, em locais pobres e que sofrem de forte influência da cultura popular.Palavras-chave: Plantas Tóxicas. Intoxicação. Saúde Infantil.AbstractIntoxication is a set of signs and symptoms evidenced by the physiological imbalance caused by voluntarily or involuntarily upon introducing some harmful substance into the body. Intoxications can be classified as accidental or intentional, the first being more frequent among children, especially in the home environment and with toxic plants. Child poisoning is a serious public health problem in the world, especially when it comes to the exposure of sensitive individuals. Toxic plants are those that cause damage to the health of other organisms by the simple contact or by the ingestion of some of its parts. The objective of the study was to make a review in the literature about the risks associated with exposure to toxic plants, especially among children. The toxic plants most commonly associated with intoxications in Brazil are: Dieffenbachia picta, Sansevieria trifasciata, Euphorbia pulcherrima, Euphorbia milii, Ricinus communis, Astronium fraxinifolium, Myracrodruon urundeuva, Rhododendron Pentanthera, Urtica dioica and Nerium oleander var. In the vast majority, exposures occur in the home environment due to their ornamental use. Studies report the strong influences of cultural beliefs in exposition to toxic plants. The lack of awareness and non-perception of risks are pointed out as the main factors for the occurrence of toxicological accidents, especially in poor places and that suffer from a strong influence of popular culture.Keywords: Toxic plants. Intoxication. Children’s health.
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Fassa, Anaclaudia Gastal, Luiz Augusto Facchini, and Marinel Mór Dall'Agnol. "Trabalho e morbidade comum em indústria de celulose e papel: um perfil segundo setor." Cadernos de Saúde Pública 12, no. 3 (1996): 297–307. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1996000300003.

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Abstract:
Este artigo objetiva identificar as associações das morbidades comuns e dos acidentes de trabalho com setor, descrevendo as cargas de trabalho e realizando um amplo controle de fatores de confusão. Através de delineamento transversal, estudou-se a totalidade dos trabalhadores de uma indústria de celulose e papel (n=671). Realizaram-se entrevistas nesta indústria, caracterizando a percepção dos trabalhadores sobre as exposições ocupacionais e a morbidade. A área industrial caracterizou-se pelo excesso de problemas auditivos (RO>2,5), respiratórios (RO>2,7) e acidentes (RO>4,7), possivelmente relacionados com ruído, poeira, mudanças bruscas de temperatura e exposições a substâncias químicas, além do trabalho físico pesado e exposições a situações de risco. A administração apresentou um aumento de problemas nos olhos, dor nas costas, irritação e nervosismo (RO>1,7), que parecem ter relação com a falta de autonomia e criatividade no trabalho, problemas ergonômicos e esforço visual. Confirmaram-se não só as altas prevalências de morbidades comuns, mas também sua relação com as particularidades do processo de trabalho sintetizadas pela categoria setor.
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Ribeiro, Emílio José Gonçalves, and Helena Eri Shimizu. "Acidentes de trabalho com trabalhadores de enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 60, no. 5 (2007): 535–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672007000500010.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi o de identificar e analisar acidentes e as cargas de trabalho a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem no desenvolvimento de suas atividades. Trata-se de um estudo de caso, do tipo descritivo e exploratório, desenvolvido em um hospital de ensino do Distrito Federal. Foi realizado levantamento dos acidentes de trabalho registrados no SESMT e CCIH no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2002 e identificadas essas cargas de trabalho. Constatou-se que os trabalhadores sofreram 76 acidentes de trabalho, dentre quais, 83,95% foram causados por materiais perfurocortantes, 8,64% por quedas, 6,17% por exposições a fluidos biológicos e 1,24% por contusões. A diversidade e simultaneidade de cargas de trabalho contribuíram para a ocorrência desses acidentes.
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Almeida, Clara Alice Franco de, and Maria Cecília Cardoso Benatti. "Exposições ocupacionais por fluidos corpóreos entre trabalhadores da saúde e sua adesão à quimioprofilaxia." Revista da Escola de Enfermagem da USP 41, no. 1 (2007): 120–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342007000100016.

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Abstract:
Os objetivos do estudo foram investigar as características do acidente e do acidentado e avaliar a adesão à quimioprofilaxia e aos exames de controle e seguimento após o acidente ocupacional com risco de contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana e vírus das hepatites B e C. Este é um estudo epidemiológico descritivo cujos dados foram coletados nas notificações realizadas em uma região administrativa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Brasil, nos anos de 2000 e de 2001. Observou-se 7,3% de recusa à quimioprofilaxia contra o vírus da imunodeficiência humana por meio de anti-retroviral, e 40,6% dos trabalhadores que a aceitaram não completaram o tratamento no tempo previsto de quatro semanas. Em razão desse diagnóstico, evidencia-se a necessidade de que as instituições envolvidas estabeleçam estratégias que possibilitem um aumento da adesão dos trabalhadores da saúde a esses cuidados.
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Galdino, Adriana, Vilma Sousa Santana, and Silvia Ferrite. "Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador e a notificação de acidentes de trabalho no Brasil." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 1 (2012): 145–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012000100015.

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Abstract:
Analisa-se como os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) contribuem para as notificações de acidentes de trabalho graves e daqueles com exposição a material biológico, no Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema Único de Saúde (SUS). Foram empregados dados do FormSUS e do SINAN, agregados para as áreas de cobertura dos CEREST. Foram obtidos dados válidos de 125 CEREST, 23 estaduais e 102 regionais. A maioria dos CEREST foi considerada implantada. O aumento da notificação de acidentes de trabalho graves foi maior quando a equipe era compatível com a demanda e se atendiam a demandas externas e da mídia. Para as exposições a material biológico, CEREST com boas instalações físicas, que atendiam a demandas da mídia e tinham capacitado pessoal da rede sentinela, apresentaram maior aumento da notificação. A infraestrutura, quantidade e capacitação de pessoal, além do atendimento a demandas externas, são importantes para o aumento das notificações e devem ser priorizados para reduzir a expressiva subnotificação dos acidentes de trabalho.
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Alves, Amanda Pavinski, Milene Dias Ferreira, Marina Fernades Prearo, Elucir Gir, and Sílvia Rita Marin da Silva Canini. "Subnotificação de acidentes ocupacionais com material biológico pela enfermagem no bloco cirúrgico." Revista Eletrônica de Enfermagem 15, no. 2 (2013): 375–81. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.18554.

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Abstract:
doi: 10.5216/ree.v15i2.18554 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.18554. RESUMO Embora o risco de transmissão de doenças infecciosas para profissionais de saúde devido à exposição a material biológico seja conhecido, estima-se que grande parte dos acidentes seja subnotificada. Os objetivos desta pesquisa foram identificar a taxa e os motivos de subnotificação de acidentes ocupacionais ocorridos com profissionais de enfermagem do bloco cirúrgico de um hospital universitário. Assim, todos os profissionais de enfermagem do bloco cirúrgico que aceitaram participar da pesquisa foram entrevistados individualmente. Dos 161 participantes, 90 relataram ter sofrido um total de 261 exposições a material biológico das quais 147 foram subnotificadas, ou seja, uma taxa de subnotificação de 55,1%. Os principais motivos alegados foram: paciente-fonte HIV negativo e julgar que o acidente era de baixo risco. A implementação de estratégias para promover o aumento da segurança depende do conhecimento das situações que representam risco e da identificação dos fatores de risco individuais e institucionais. Descritores: Exposição a Agentes Biológicos; Equipe de Enfermagem; Notificação de Acidentes de Trabalho.
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Lima, Lílian Moura de, Camila Cardoso de Oliveira, and Katiuscia Milano Rosales de Rodrigues. "Exposição ocupacional por material biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas - 2004 a 2008." Escola Anna Nery 15, no. 1 (2011): 96–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452011000100014.

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Abstract:
A pesquisa trata de exposições ocupacionais por material biológico a que foram submetidos os profissionais de saúde, no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, no período de janeiro de 2004 a junho de 2008. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário elaborado com base na ficha de notificação de acidente de trabalho da referida instituição. Os dados foram digitados e analisados no programa Epi-info 6.04. Como principal resultado encontrou-se a maior ocorrência de acidentes de trabalho com material biológico entre os profissionais técnicos em enfermagem do sexo feminino (38,6%), com idade de 21 a 30 anos (53,9%). A maioria dos acidentes aconteceu através de lesões com perfurocortantes (82,2%), sendo 24,1% no Centro Cirúrgico e 84,5% envolvendo sangue. Conclui-se que o estudo é de extrema relevância, pois, com base no reconhecimento do tipo de acidentes mais frequentes, pode-se conhecer os riscos existentes e intervir na sua redução, por meio de ações preventivas que beneficiem o trabalhador e a instituição.
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Fernandes Souza, Monaliza, Alessandra Beirigo Divino, Débora Aparecida Silva Souza, Simone Graziele Silva Cunha, and Camila Souza de Almeida. "Conhecimento dos educadores dos centros municipais de educação infantil sobre primeiros socorros." Nursing (São Paulo) 23, no. 268 (2020): 4624–35. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2020v23i268p4624-4635.

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Abstract:
Objetivo: Compreender o conhecimento dos professores dos Centros de Educação Infantil sobre Primeiros Socorros referentes a crianças de 3 a 5 anos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, desenvolvida com 18 professores de nove Centros Municipal de Educação Infantil de Divinópolis, localizado no município de Divinópolis, Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas individuais no período de julho a dezembro de 2018, por meio de roteiro semiestruturo, posteriormente os dados foram analisados mediante a Análise de Conteúdo. Resultados: Emergiram três categorias temáticas: O professor do CMEI e sua relação com primeiros socorros: conceitos e suas inseguranças; Primeiros socorros durante acidentes no CMEI: atitudes corretas e incorretas e Educação Infantil: tipos de acidentes e exposições a riscos. Conclusão: É necessário que os professores tenham capacitações periódicas sobre o assunto, assim como os locais de trabalho ofertem material e suporte para os primeiros socorros.
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Campos, Alessandra Marcuz de Souza, Fábio Bucaretchi, Luciane Cristina Rodrigues Fernandes, Carla Borrasca Fernandes, Eduardo Mello de Capitani, and Ana Raquel Medeiros Beck. "EXPOSIÇÕES TÓXICAS EM CRIANÇAS A SANEANTES DE USO DOMICILIAR DE VENDA LEGAL E CLANDESTINA." Revista Paulista de Pediatria 35, no. 1 (2017): 11–17. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;1;00010.

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Abstract:
RESUMO Objetivos: Analisar e comparar as repercussões clínicas dos acidentes com saneantes de uso domiciliar de origem legal e ilegal (clandestina) em crianças menores de 7 anos. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal, com dados obtidos dos prontuários eletrônicos do Centro de Informações e Assistência Toxicológica de referência regional, no período de um ano completo. Foram realizadas análises estatísticas descritivas não paramétricas e de testes de associação. Resultados: A amostra foi constituída de 737 casos. A maioria das exposições ocorreu em crianças menores de 3 anos (mediana: 1 ano, intervalo interquartil: 1-3 anos) na residência habitual (92,9%) e por ingestão (97,2%). Os produtos envolvidos foram saneantes de baixa toxicidade sem efeito cáustico (38,9%), com efeito cáustico (24,1%), hidrocarbonetos (19,3%), inseticidas/raticidas (16,6%), e outros produtos (1,1%). Setenta casos decorreram de exposições a produtos clandestinos, principalmente cáusticos (n=47) e raticidas (n=15). Entre as 337 crianças que apresentaram manifestações clínicas pós-exposição, as ocorrências mais frequentes foram vômitos (n=125), queimaduras orais (n=74), tosse (n=35), salivação (n=26) e dor abdominal (n=25), significativamente mais comum com produtos clandestinos (55/70 versus 282/667; p<0,01). Dezenove crianças foram hospitalizadas (cáusticos, n=17; produtos clandestinos, n=12; mediana do tempo de internação: 2 dias), e 22 foram submetidas à endoscopia digestiva alta (hidróxido de sódio, n=14; produtos clandestinos, n=14), com alterações em 12 casos (grave=2). Não houve óbitos. Conclusões: Exposições tóxicas a saneantes de uso domiciliar de origem clandestina estão associadas com maior morbidade quando comparadas aos de venda autorizada.
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Silva, Valquiria De Jesus, Caroline Macedo de Camargo, Liwcy Keller de Oliveira Lopes Lima, and Nayza Dourado Arantes. "Exposure to Biological Material Between Workers of the Health Area and Support Team of a Reference Institution of the State of Pará." Estudos 44 (November 16, 2017): 38. http://dx.doi.org/10.18224/evs.v0i0.5606.

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Abstract:
Abstract: The present study had as objective to evaluate the accidents with exposure to Biological Material (BM) among workers who work directly and indirectly in health care in the municipality of Redenção - PA. This is an epidemiological, retrospective and descriptive study, with a quantitative approach and analysis, developed in a public hospital which all records of work accidents with BM of the injured healthcare works from professionals between the years 2007 to 2014 were analyzed. The data were collected by filling out a standardized form and analyzed by descriptive statistical was performed by simple average and the data were presented in table format. A total of 257 accidents with BM exposure were reported engage different professional categories, and the largest accident record was from nursing technician’s category with 173 (67.3%). The professionals from 18 to 29 years presented highest frequency of accidents occurred with 109 (42.4%), and female sex was predominant with 224 (87.2%). The most prevalent perforating material was needle 175 (68.1%). The data indicate that most of the professionals were using some type of PPE at the time of the accident 244 (94.9%), glove 221 (86%) being the most cited. Most percutaneous exposures were washed with soap and water 119 (46.3%) and the identification of the source patient were identified in 222 (86.4%) accidents, but in the records the serological status of those patients were as reported as unknown. Therefore, negligence and poor knowledge about the importance of these data were carefully identified, leaving gaps in the records of that important information which could describe the real situation of the accidents. It is concluded that it is of utmost importance to review the form of registration and to train the professionals who execute it in order to raise awareness of the importance of complete and reliable information.
 
 Keywords: Occupational Exposure. Exposure to Biological Agents. Occupational Accidents Registry.
 
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 Exposição a Material Biológico entre Trabalhadores da Área da Saúde e Equipe de Apoio de uma Instituição de Referência do Estado do Pará
 
 Resumo: O presente estudo teve como objetivo avaliar os acidentes com exposição a Material Biológico (MB) entre trabalhadores que atuam direta e indiretamente na assistência à saúde no município de Redenção-PA. Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo e descritivo, com abordagem e análise quantitativa, desenvolvido em um hospital de referência. Foram analisadas todas as fichas de registro dos acidentes de trabalho com MB dos profissionais acidentados entre os anos de 2007 a 2014. Os dados foram coletados por meio do preenchimento de um formulário padronizado e analisados utilizando-se a estatística descritiva por meio de porcentagens e apresentados no formato de tabelas. Foram notificados 257 casos de acidentes com exposição a MB, entre diversas categorias profissionais, sendo a categoria de técnicos de enfermagem com maior registro de acidentes 173 (67,3%). A maior frequência de acidentes ocorreu entre profissionais com idade de 18 a 29 anos 109 (42,4%), com predominância do sexo feminino 224 (87,2%). O material perfurocortante de maior prevalência foi à agulha 175 (68,1%). Os dados indicam que a maioria dos profissionais estaria utilizando algum tipo de EPI no momento do acidente 244 (94,9%), sendo a luva 221 (86%) o mais citado. Na maioria das exposições percutâneas foram realizadas lavagem com água e sabão 119 (46,3%). E a maioria das ocorrências o paciente-fonte foi identificado 222 (86,4%), porém, nos registros o estado sorológico do paciente-fonte constava como desconhecidos. Portanto, observou-se negligência e conhecimento deficiente sobre a importância destes dados serem minuciosamente coletados, deixando lacunas nos registros de informações importantes para a identificação da real situação dos acidentes. Conclui-se que é de suma importância rever a forma de registro e capacitar os profissionais que a executam, a fim de conscientizá-los sobre a importância de informações completas e fidedignas.
 
 Palavras-chave: Exposição Ocupacional. Exposição a Agentes Biológicos. Notificação de Acidentes de Trabalho. 
 
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 ■ Text in Portuguese
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Rios, Polianna Alves Andrade, Eduardo Luiz Andrade Mota, Luciano Nery Ferreira, Jefferson Paixão Cardoso, Vivian Mara Ribeiro, and Bruna Silva de Souza. "Fatores associados a acidentes de trânsito entre condutores de veículos: achados de um estudo de base populacional." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 3 (2020): 943–55. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020253.1192201.

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Abstract:
Resumo O estudo teve por objetivo identificar fatores associados ao envolvimento em acidentes de trânsito (AT) entre condutores de veículos. Para isso, realizou-se inquérito domiciliar na cidade de Jequié, Bahia, em 2013, com 1.406 condutores. Elaborou-se um modelo conceitual hierarquizado composto por quatro blocos de fatores de exposição, considerando as relações proximais-distais entre estes e o desfecho. Foi empregado modelo de regressão logística multinível para as estimativas de Razão de Chances (RC) e Intervalos de Confiança a 95% (IC95%). Observou-se maior chance de AT entre condutores de 15 a 29 anos (RC=3,15; IC95% 1,24-8,02); de cor da pele preta ou parda (RC=1,56; IC95% 1,03-2,35); motociclistas (RC=1,73; IC95% 1,15-2,60); com antecedentes de multa no trânsito (RC=1,75; IC95% 1,04-2,94); que referiram beber e dirigir (RC=1,68; IC95% 1,12-2,53) e usar telefone celular durante a condução (RC=1,63; IC95% 1,09-2,43). Os fatores proximais modificaram as medidas de associação das exposições dos níveis superiores do modelo hierarquizado, principalmente da variável sexo. Os resultados enfatizam os fatores comportamentais e ratificam o potencial de prevenção dos AT, em virtude da ocorrência de condições evitáveis associadas ao desfecho.
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Ferraz, Lucimare, and Paula Marco Marchiori. "Gestante agricultora: agravos e riscos ocupacionais." Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 27, no. 2 (2016): 190. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i2p190-198.

Full text
Abstract:
O processo gestacional requer acompanhamento pré-natal e os aspectos relacionados ao ambiente de trabalho da gestante devem ser considerados. Este estudo objetivou apresentar os agravos e riscos ocupacionais nos processos laborais de gestantes trabalhadoras rurais. A pesquisa de abordagem qualitativa foi realizada em seis unidades de Estratégia Saúde daFamília que abrangem a área rural de um município do Oeste catarinense. Participaram do estudo sete gestantes trabalhadoras rurais, quatro médicos e quatro enfermeiros. Para a coleta de dados realizou-se entrevistas semiestruturadas e observações dos ambientes de trabalho das gestantes. Os resultados apontam que na atividade laboral das gestantes há diversas exposições a riscos químicos, físicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos,potencialmente agravados frente ao não uso dos equipamentos de proteção individual. Frente a essa realidade, evidencia-se a importância de novos estudos que busquem identificar riscose meios para mitigar os problemas ocupacionais da gestante trabalhadora rural.
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Chal, Juliana Lopes, Maria Cristina De Assis, Edson Ramos de Andrade, and João Bosco De Salles. "Vegetais Radiomodificadores de Radiações Ionizantes." Acta Scientiae et Technicae 8, no. 1 (2020): 1. http://dx.doi.org/10.17648/uezo-ast-v8i1.286.

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Abstract:
As radiações ionizantes cada vez mais vêm sendo empregadas em diversos campos da ciência e tecnologia, sendo constantemente liberada no ambiente em baixas doses no diagnóstico e no tratamento de saúde. Todavia, o maior risco ambiental está relacionado com os acidentes nucleares ou radiológicos e com o seu emprego em guerras e nas ações assimétricas de grupos extremistas, frequentemente associadas ao terrorismo. Em casos de exposições a altas doses, a radiação ionizante pode causar diversos efeitos danosos aos organismos vivos, inclusive a morte. Geralmente, os danos decorrentes da exposição à radiação ionizante são compensados por sistemas de proteção, preferencialmente, pela ação de enzimas antioxidantes. Algumas substâncias exercem ação sobre o material biológico irradiado, modificando a resposta biológica, protegendo-o ou sensibilizando-o. Estas substâncias, conhecidas como radiomodificadores, atuam como compostos antioxidantes exógenos, minimizando o estresse oxidativo causado pela exposição à radiação. Compostos de plantas já foram utilizados como agente terapêutico dos efeitos causados pela radiação. Dentre estes, podem ser citados o uso da rutina para tratar trabalhadores de Chernobyl, o uso do beta-caroteno para tratar habitantes próximos à central de Chernobyl e o uso de legumes e frutas verdes e amarelos pelos sobreviventes do bombardeio nuclear japonês, o que parece ter resultado na proteção contra o câncer de bexiga. Esta revisão visa unir em uma única publicação um levantamento dos vegetais com efeitos radiomodificadores contra os danos biológicos causados pelas radiações ionizantes. Contribuindo assim para o avanço das pesquisas sobre esta classe de compostos.
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Lemes de Oliveira, Flávia Elisa Antunes, Claudia Reiko Akamoto Sato, and Milton K. Shibata. "Risco de contágio ocupacional pelo sangue do doente durante os procedimentos neurocirúrgicos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 18, no. 02 (1999): 77–83. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623039.

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Abstract:
ResumoA exposição ocupacional dos profissionais da área de saúde às doenças transmitidas pelo sangue tem sido preocupação crescente. Este estudo prospectivo foi realizado com o objetivo de avaliar a freqüência com que os profissionais que atuam na sala de operações neurocirúrgicas possam ser potencialmente contaminados através de contato direto com o sangue do doente. A ocorrência do contato dos profissionais com o sangue do doente, em 62 operações consecutivas, foi anotada em protocolo pré-estabelecido pela enfermeira da neurocirurgia do centro cirúrgico. O cirurgião foi o elemento da equipe cujo contato evidente com o sangue (através de ferimento perfurocortante ou através de contato cutâneo-mucoso sem ferimento) ocorreu com maior freqüência. Nesse profissional, contatos evidentes ocorreram, pelo menos uma vez, em 19,3% das operações realizadas, um terço deles por meio de ferimentos perfurocortantes. Seguiram-no, em ordem decrescente, a instrumentadora (9,7%) e a enfermeira (6,4%). Nenhum profissional que atua na sala de operações esteve livre do risco.Este estudo demonstrou que a incidência, no cirurgião e na instrumentadora, de pelo menos um episódio de contato direto com o sangue, ou com outro material orgânico contaminado pelo sangue do doente, é elevada. Há, portanto, a necessidade de se dispor de protocolos escritos para notificação imediata das exposições ocupacionais aos patógenos transmitidos pelo sangue do doente. A notificação é importante para que o Serviço de Controle da Infecção Hospitalar da instituição analise os riscos de contágio e, se necessário, institua a profilaxia recomendada. É importante, também, que se adotem medidas, naquele ambiente, visando à prevenção de novos acidentes.
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Santana, Vivian Tallita Pinheiro, Eliane Aparecida Suchara, Roberta Carreto, and Phelipe Magalhães Duarte. "Perfil das Intoxicações Medicamentosas Notificadas ao SINAN no Município de Primavera do Leste – MT, Entre os Anos de 2007 a 2014." Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde 23, no. 3 (2019): 230. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2019v23n3p230-237.

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Abstract:
O conhecimento do perfil epidemiológico das intoxicações medicamentosas é um importante guia para a gestão de recursos destinados ao planejamento e à implementação de ações que previnam a ocorrência desse agravo. O presente trabalho buscou estudar o perfil das intoxicações medicamentosas ocorridas no município de Primavera do Leste-MT, entre 2007 a 2014. Foram avaliados dados secundários registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que permitiram a realização de um estudo epidemiológico descritivo e transversal em que se analisaram informações referentes ao perfil das vítimas (idade, sexo) e dos casos (circunstâncias, tipo de exposição e evolução dos casos). Registraram-se 52 casos, destes 73,1% (n=38) são vítimas do gênero feminino e 26,9% (n=14) do masculino. As intoxicações com medicamentos ocorreram em quase todas as faixas etárias (01 a 64 anos), porém a maioria das vítimas possuía entre 20 a 39 anos (n=26; 50%) e 15 a 19 (17,3%; n=9). As circunstâncias relacionadas às intoxicações foram: 73,1% (n=38) por tentativa de suicídio, 15,4% (n=8) por uso acidental e os demais pelo uso habitual, abuso, automedicação e violência/homicídio. Em 82,7% (n= 43) dos casos, as exposições foram agudas e únicas, em 9,6% (n=5) agudas repetidas, não sendo registrada exposição crônica. 84,6% (n= 44) das intoxicações evoluíram para cura sem sequelas. Registrou-se um óbito em função da tentativa de suicídio. As intoxicações por medicamentos são frequentes e representam um importante problema de saúde pública, que necessita de ações preventivas e educativas com foco nas vítimas e circunstâncias mais frequentes. Palavras-chave: Suicídio. Abuso de Medicamentos. Automedicação. AbstractKnowledge of the epidemiological profile of drug intoxications (Notification of Injury Information System) is an important guide for the resources management intended to the planning and implementation of actions that prevent the occurrence of this outcome. The present study aimed to describe the drug intoxications profile occurring in the municipality of Primavera do Leste -MT, between 2007 and 2014. Secondary data recorded in SINAN (Information System for Notifiable Diseases) were used to conduct a descriptive and cross - sectional epidemiological study in which information was analyzed regarding the victims’ profile (age, sex) and cases (circumstances, type of exposure and evolution of cases). There were 52 cases, of which 73.1% (n = 38) were females and 26.9% (n = 14) males. Drug intoxications occurred in almost all age groups (01 to 64 years), but the most of the were between 20 and 39 years (n = 26; 50%) and 15 to 19 (17.3%; n = 9). The circumstances related to intoxication were: 73.1% (n = 38) for attempted suicide, 15.4% (n = 8) for accidental use and the others for habitual use, abuse, self-medication and violence / homicide. In 82.7% (n = 43) of the cases the exposures were acute and single, in 9.6% (n = 5) repeated acute, and chronic exposure was not recorded. 84.6% (n = 44) of intoxications evolved to cure without sequelae. A death was recorded due to suicide attempt. Drugs intoxications are frequent and represent a relevant public health problem that requires preventive and educational actions with a focus on the most frequent victims and circumstances. Keywords: Suicide. Drug Misuse.Self-Medication.
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Ando, Nilson Massakazu, Leonardo Vieira Targa, Arnaldo Almeida, et al. "DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA "O Conceito de rural e o cuidado à saúde"." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, no. 19 (2011): 142–44. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(19)390.

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Abstract:
O Grupo de Trabalho (GT) de Medicina Rural, vinculado à Diretoria de Medicina Rural da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), apresenta as seguintes características:VisãoExcelência em saúde rural para a população no Brasil.MissãoPromover a qualificação e a excelência da saúde rural no Brasil, respeitando a diversidade de cada região.Objetivos• Tratar das questões de interiorização da Medicina de Família e Comunidade.• Estimular o uso de tecnologias apropriadas para superar barreiras geográficas.• Estimular a produção de conhecimentos sobre a Medicina Rural.• Criar uma rede colaborativa de saúde rural inter-regional.• Fomentar, junto às Instituições de Ensino Superior, a inserção da saúde rural nos currículos de graduação.• Estabelecer parcerias com Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade, Residência Multiprofissional, Especialização, Mestrado e Doutorado de instituições que possibilitem o desenvolvimento da saúde rural no Brasil.• Fomentar os processos de desenvolvimento profissional continuado específico para profissionais que trabalhem em área considerada rural.• Estimular a troca de experiências nacionais e internacionais sobre a saúde rural.• Estabelecer parcerias, de forma interdisciplinar e intersetorial, com grupos ou entidades para promover a atenção à saúde nas comunidades rurais.• Desenvolver estratégias para o recrutamento, a contratação e a fixação de médicos rurais no Brasil. Tendo se reunido em Brasília, em junho de 2011, no transcurso do XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, o GT de Medicina Rural considerou:• a revisão de literatura nacional e internacional;• as discussões com membros do Wonca Working Party on Rural Practice;• as discussões realizadas na reunião do GT de Medicina Rural da SBMFC durante o XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade;• a experiência em Medicina de Família e Comunidade nas áreas rurais dos integrantes do mesmo grupo;• que o Brasil utiliza um critério político, municipalizado, para determinar as áreas rurais e urbanas, que é altamente impreciso, discutível e influenciável por questões tributárias;• que, historicamente, a forma como se define rural no Brasil tende a superestimar sua população urbana e que os critérios de distância dos grandes centros, da população total, da densidade demográfica, das atividades produtivas, utilizados por outros países de formas variadas, também apresentam problemas e limitações;• que não há uma forma ideal de se definir rural, especialmente ao se pensar nas recentes e contínuas mudanças ocorridas nas formas de vida contemporânea, as quais tendem a borrar limites e misturar categorias previamente definidoras, não havendo um isolamento absoluto entre áreas rurais e os centros urbanos;• que rural não é necessariamente sinônimo de agrícola, pobreza, distância ou escassez das pessoas ou recursos/serviços, embora esta seja a realidade de muitas áreas rurais.O GT de Medicina Rural declarou que:Em relação ao cuidado da saúde, parece ser mais útil definir rural em relação a uma série de características apresentadas em situações variadas, no que diz respeito:• aos indicadores de saúde,• à prática dos profissionais de saúde,• às características do sistema;• ao território-processo envolvendo a dinâmica característica de cada área ou região. Em relação à saúde das populações rurais:• apresentam, em geral, índices de saúde e de determinantes sociais que causam um impacto nesta, os quais são piores do que as urbanas;• alguns tipos de problemas de saúde (doenças, acidentes e exposições) são mais frequentes em áreas rurais;• as taxas de cobertura preventiva são piores em áreas rurais;• a autoavaliação da saúde é pior nas áreas rurais. Em relação à prática dos profissionais e serviços de saúde:• são necessárias habilidades diferentes por profissionais de saúde em áreas rurais como, por exemplo, realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, os quais, em áreas urbanas, comumente seriam encaminhados para outros locais do sistema e outros profissionais;• são necessárias competências específicas para lidar com condições de saúde tipicamente rurais. Em geral, deve haver uma ampliação da escala de habilidades no que diz respeito ao manejo integral e sociofamiliar da pessoa, incluindo competência dialógica intercultural;• o tempo e ritmo de manejo de problemas de saúde costumam ser diferentes, como no caso das emergências, que necessitam estabilização inicial antes do transporte para outros pontos do sistema de saúde ou outros profissionais;• o profissional de saúde rural costuma agir mais em situações de relativo “isolamento” ou com equipes menores e recursos restritos. Isto torna o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade ainda mais importantes;• a relação com as comunidades costuma ser mais próxima. Em relação às características do(s) sistema(s) de saúde:• há uma grande escassez de recursos humanos em saúde rural no Brasil e em todo o mundo;• o acesso ao sistema de saúde, em todos seus níveis, e a longitudinalidade do cuidado, em geral, são mais difíceis em áreas rurais;• o número de pessoas com planos de saúde que possibilitem opção complementar para o sistema único de saúde é menor;• o tamanho das equipes e a distância (real e construída pelas dificuldades burocráticas) geram mais obstáculos no oferecimento de cuidado integral à saúde;• há peculiaridades de comunicação entre instituições e profissionais, que influenciam a coordenação do cuidado à saúde em áreas rurais;• a ampliação do cuidado individual de forma a envolver aspectos familiares e comunitários pode ser facilitado, mas depende do nível de organização do sistema de saúde e das características dos profissionais de saúde. Apesar de características comuns, diferentes áreas do meio rural se caracterizam por imensa diversidade, em especial em um país como o Brasil. A busca de categorias que facilitem o estudo desta variedade, sem tratar a realidade de forma rígida, é muito importante. Além disso, algumas áreas que não são essencialmente rurais apresentam dificuldades de acesso ou são remotas, apresentando relações “frouxas” com o restante da rede de cuidados do sistema de saúde. Apesar de não serem tradicionalmente consideradas rurais, podem se beneficiar das discussões apresentadas, portanto, é interessante que participem da produção de conhecimento para as políticas públicas que se direcionam a esta problemática.Por fim, o GT de Medicina Rural definiu:Em relação à saúde, o conceito de rural deve ser amplo o suficiente para envolver as diferentes realidades dos profissionais e da população brasileira. Deve estar suficientemente livre de limites rígidos de dados populacionais, geográficos, num sentido restrito (físico) e político. Deve ainda estar relacionado a características do sistema de saúde, da prática dos profissionais de saúde e das características de saúde das comunidades específicas.A saúde rural pode incluir as populações de áreas tradicionalmente reconhecidas como rurais, mas também comunidades ribeirinhas; áreas indígenas; populações quilombolas, de pescadores, mineradores, de alguns trabalhadores temporários; migrantes; áreas remotas e locais de difícil acesso, mesmo dentro de grandes cidades, como favelas, áreas rurais incrustadas, municípios muito pequenos etc.Brasília-DF, Brasil, junho de 2011
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Maciel, Danilo Pereira Garcia, José Leandro Tomaz Medeiros, Mariana Freitas da Silva, et al. "Perfil epidemiológico dos acidentes com exposição à materiais biológicos ocorridos em trabalhadores no Estado do Amapá, Amazônia, Brasil, de 2015 a 2019." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, March 8, 2021, 127–41. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/exposicao-a-materiais.

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Abstract:
Exposições acidentais com instrumentos perfurocortantes são os acidentes de trabalho mais comuns envolvendo profissionais e estudantes em ambiente hospitalar. Acidente com material biológico (MB) decorre do contato direto entre sangue e fluidos orgânicos genitais ou de serosas, com pele não íntegra, mucosas ou por inoculação percutânea direta através de objetos perfurocortantes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil epidemiológico dos acidentes com exposição à materiais biológicos ocorridos em trabalhadores no estado do Amapá, Amazônia, Brasil, no período de 2015 a 2019, analisando o número, tipo de ocorrências, ocupação e circunstância do acidente. Realizou-se um estudo epidemiológico retrospectivo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Assim, foram pesquisadas na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) registros referentes às notificações de acidentes com material biológico, ocorridos no estado do Amapá no período de 2015 a 2019, registrados pelo Núcleo de Vigilância em Saúde do Trabalhador (NVST)/Centro de Referência da Saúde do Trabalhador (CEREST/AP). As exposições ocupacionais à materiais biológicos representam um potencial risco de transmissão de doenças. Instruir os trabalhadores a comunicarem imediatamente os acidentes ocorridos é essencial para abastecer o sistema de notificações. Em relação às circunstâncias, as duas causas mais comumente encontradas foram com valores próximos entre si, a administração de medicações (21,6%) e descarte inadequado do material (20%). Esse descarte incorreto, demonstra a falta de zelo dos profissionais sobre sua própria saúde.
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Januário, Gabriela da Cunha, Priscila do Carmo Freitas De Carvalho, Graziele de Carvalho Lemos, Eucir Gir, and Silmara Elaine Malaguti Toffano. "ACIDENTES OCUPACIONAIS COM MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO ENVOLVENDO TRABALHADORES DE ENFERMAGEM." Cogitare Enfermagem 22, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i1.48893.

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Abstract:
Objetivou-se descrever os acidentes ocupacionais envolvendo material biológico com trabalhadores da equipe de enfermagem. Estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em um hospital do Centro-Oeste Mineiro. Os dados foram coletados por meio de consulta às fichas de comunicado de acidente de trabalho e prontuários, resguardando todos os aspectos éticos. No período de outubro de 2014 a maio de 2016, 61 trabalhadores sofreram 71 exposições; 56 (91,8%) são mulheres, 32 (52,5%) técnicos de enfermagem, 31 (50,8%) que atuavam nas enfermarias. Houve predomínio de exposições percutâneas 37 (60,7%), em punção venosa 17 (27,9%). Conclui-se que tais exposições poderiam ser evitadas, o que evidencia a necessidade de educação continuada para esses profissionais e a implantação de dispositivos com engenharia de segurança.
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Schmitt, Sabrina, and Beatris Francisca Chemin. "A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DE PERSONALIDADE DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO PELA EXPOSIÇÃO DE IMAGENS." Revista Destaques Acadêmicos 9, no. 2 (2017). http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v9i2a2017.1400.

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Abstract:
O desenvolvimento da tecnologia ensejou o surgimento de novas ferramentas de comunicação, as quais proporcionaram inúmeras facilidades para o convívio social. No entanto, a utilização descontrolada de alguns desses instrumentos vem causando invasões na esfera individual das pessoas, que sofrem com exposições indevidas de sua imagem, honra e privacidade. Assim, este artigo acadêmico tem como objetivo analisar a ocorrência da violação dos direitos de personalidade de vítimas de acidentes de trânsito, que têm sua imagem exibida nos mais diversos espaços de comunicação, como jornais, redes sociais e aplicativos na internet. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada por meio de método dedutivo e de procedimento técnico bibliográfico e documental. Dessa forma, a primeira seção versa sobre a descrição dos direitos de personalidade, previstos na Constituição Federal como direitos fundamentais. Em seguida, faz reflexões sobre os direitos à liberdade de expressão e de informação. Finalmente, examina a exposição de imagens de acidentados, situação que pode gerar colisão de direitos fundamentais entre o direito à informação e os direitos de personalidade. Nesse sentido, conclui que os casos de exposição de imagens de vítimas de acidentes de trânsito devem ser interpretados por intermédio da aplicação do princípio da ponderação, o qual leva em consideração principalmente as circunstâncias particulares do exercício de cada caso. Em vista disso, ainda não há entendimento unânime quanto à questão, mas se compreende que ocorre a violação dos direitos de personalidade quando a imagem veiculada se revestir de sensacionalismo, de exageros, os quais são desnecessários à comunicação da ocorrência do acidente.
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Barros, Dayane Xavier de, Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Liwcy Keller De Oliveira Lopes Lima, Adenícia Custódia Silva e. Souza, Zilah Cândida Pereira das Neves, and Thaís De Arvelos Salgado. "Análise de 10 anos de acidentes com material biológico entre a equipe de enfermagem." Revista Eletrônica de Enfermagem 18 (June 30, 2016). http://dx.doi.org/10.5216/ree.v18.35493.

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Abstract:
Os objetivos desse estudo foram: identificar o perfil dos acidentes com material biológico dos trabalhadores de enfermagem atendidos em um serviço de referência; caracterizar as condutas pré-exposição e analisar os fatores associados à exposição percutânea. Estudo epidemiológico, retrospectivo e analítico realizado em registros de acidentes envolvendo material biológico no período de 2000 a 2010. O número de acidentes com a equipe de enfermagem foi de 2.569 representando 44,6% do total de registros. Predominaram exposições percutâneas envolvendo agulha com lúmen, sangue, entre técnicos de enfermagem do sexo feminino, nos membros superiores. Ser do sexo feminino e trabalhar fora do município onde se encontra o serviço aumentou cerca de duas vezes a chance de acidentes percutâneos. Os dados consolidam a importância do risco biológico no exercício da enfermagem e apontam para o fato de que os trabalhadores deslocam de seus municípios para o atendimento quando consideram o acidente grave, como os percutâneos.
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Sardeiro, Tatiana Luciano, Camila Lucas de Souza, Thaís de Arvelos Salgado, Hélio Galdino Júnior, Zilah Cândida Pereira Neves, and Anaclara Ferreira Veiga Tipple. "Acidente de trabalho com material biológico: fatores associados ao abandono do acompanhamento clínico-laboratorial." Revista da Escola de Enfermagem da USP 53 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1980-220x2018029703516.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Analisar a epidemiologia do abandono do acompanhamento clínico-laboratorial entre os trabalhadores da área da saúde que sofreram acidente com material biológico. Método: Estudo de coorte realizado a partir dos acidentes de trabalho com material biológico notificados em Goiânia/Goiás. Os dados foram analisados no Stata com estatística descritiva e analítica. Resultados: Dos 8.596 acidentes notificados, foram analisadas 2.104 exposições, a maioria no sexo feminino, com ensino médio completo e pertencente à equipe de enfermagem. Os acidentes ocorreram, predominantemente, por lesão percutânea, envolvendo agulha com lúmen, durante administração de medicamentos ou acesso vascular. A taxa de abandono do acompanhamento foi de 41,5%. Os fatores preditores para a interrupção do seguimento clínico-laboratorial foram idade, ocupação, uso de equipamento de proteção individual (avental), objeto envolvido no acidente, situação no mercado de trabalho, circunstância da exposição e condutas profiláticas recomendadas. Conclusão: Frente à elevada taxa de abandono encontrada, sugere-se a implementação de estratégias para garantir o seguimento e reduzir os riscos para o trabalhador.
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Cordeiro, Jéssica Fernanda Corrêa, Amanda Pavinsk Alves, Emília Maria Paulina Campos Chayamiti, Diego Oliveira Miranda, Elucir Gir, and Silvia Rita Marin da Silva Canini. "Acidentes ocupacionais com profissionais de enfermagem de um serviço de atenção domiciliar do interior paulista." Revista Eletrônica de Enfermagem 18 (October 18, 2016). http://dx.doi.org/10.5216/ree.v18.37613.

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Abstract:
Trata-se de um estudo transversal com objetivo de identificar e caracterizar os acidentes com material biológico relatado por profissionais de enfermagem de um serviço de atenção domiciliar do interior paulista. Dos 30 sujeitos que trabalhavam no serviço, no período da coleta de dados, 28 concordaram participar e 12 (42,8%) relataram ter sofrido pelo menos um acidente com material biológico durante o exercício profissional no serviço. A maioria das exposições foi percutânea (91,7%), o sangue foi o fluido mais frequentemente envolvido (75%). Em relação ao procedimento, 75% dos indivíduos estava administrando medicamento no momento do acidente e 50% admitiu que estava reencapando agulhas ocas. O presente estudo permitiu identificar as situações relatadas pelos profissionais para a ocorrência dos acidentes com material biológico durante a assistência domiciliar, as quais podem subsidiar medidas preventivas e direcionar futuros estudos que envolvam esse tipo de acidente nos domicílios.
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Bonini, Aline Maria, Camila De Paula Zeviani, Luiza Tayar Facchin, Elucir Gir, and Silvia Rita Marin da Silva Canini. "Exposição ocupacional dos profissionais de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva a material biológico." Revista Eletrônica de Enfermagem 11, no. 3 (2009). http://dx.doi.org/10.5216/ree.v11.47202.

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Abstract:
Este estudo descritivo exploratório teve como objetivo caracterizar os profissionais de enfermagem de um centro de terapia intensiva que sofreram acidentes ocupacionais com material biológico e os acidentes. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2007, por meio de entrevista individual utilizando-se um roteiro semi-estruturado. Foram entrevistados 37 profissionais sendo que 25 (67,56%) referiram ter sofrido acidente com material biológico, e a maioria era técnico de enfermagem, do sexo feminino, entre 21 a 30 anos e com experiência na enfermagem menor que 05 anos. Em relação à capacitação sobre prevenção deste tipo de exposição 28 (75,7%) afirmaram ter participado e apenas 14 (56%) sujeitos referiram que utilizavam equipamento de proteção individual no momento do acidente. A maioria das exposições 18(72%) foi percutânea e o sangue foi o fluido mais envolvido 17(68%). As causas mais frequentemente atribuídas à ocorrência dos acidentes foram: falta de atenção e pressa. Apesar dos profissionais alegarem ter recebido capacitação durante sua formação e atuação profissional, observa-se que tiveram baixa adesão ao uso de equipamentos de proteção individual, evidenciando a necessidade de rever o processo de trabalho e as estratégias utilizadas nos programas educativos.
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Loureiro, Lívia Agy, Ana Carolina Gomes, Silmara Elaine Malaguti, Silvia Rita Marin da Silva Canini, Alcyone Artioli Machado, and Elucir Gir. "Adesão de profissionais de enfermagem ao seguimento clínico após exposição ocupacional com material biológico." Revista Eletrônica de Enfermagem 11, no. 2 (2009). http://dx.doi.org/10.5216/ree.v11.46973.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a adesão dos profissionais de enfermagem ao seguimento clínico, após a exposição ocupacional a material biológico, no ambulatório especializado (AOPS). Os dados se referem a acidentes ocorridos com profissionais de enfermagem no período julho a dezembro de 2006 e foram obtidos por meio de consulta ao prontuário. O estudo foi desenvolvido nas duas unidades (campus e emergência) de um hospital universitário de grande porte na cidade de Ribeirão Preto. Observou-se que em 30,4% foi indicado o uso de anti-retrovirais para quimioprofilaxia; dos que fizeram o uso, 31,3% apresentaram efeitos adversos. Destaca-se que 69,6% dos profissionais completaram o seguimento clínico indicado. É premente a necessidade de implementação de um programa de educação permanente junto aos trabalhadores de saúde para prevenção de exposições ocupacionais e adesão ao seguimento clínico após exposição.
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Nazzari, Marcella Joanna, Luana Celia Stunitz Da Silva, and Lais Cristine Werner. "O ENSINO DE ANATOMIA COM A UTILIZAÇÃO DE OSSOS EMBLOCADOS EM RESINA CRISTAL." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.76382.

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Abstract:
Compondo o currículo dos cursos da área da saúde de forma geral e sendo uma disciplina que demanda grande assimilação, a anatomia oferece aos estudantes maior dificuldade de entendimento e de aplicabilidade dos assuntos. Um dos temas que necessita de grande memorização é a osteologia, pois apresenta diversos nomes de estruturas e acidentes ósseos muitas vezes de difícil compreensão e aprendizado. No propósito de oferecer um ensino anatômico dinâmico e aplicado, associando conteúdos e estimulando o interesse dos estudantes, esse trabalho teve a finalidade de utilizar a técnica anatômica designada de emblocamento para que alguns ossos de coelho (Oryctolagus cuniculus) fossem apresentados aos estudantes de forma diferenciada, além de contribuir para a maior resistência e durabilidade das peças. É importante destacar que por serem ossos pequenos e frágeis, esta técnica foi escolhida como forma de preservação mais efetiva do material. Oriundo de doação do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná – Setor Palotina por falecimento por motivos naturais, um coelho macho adulto contribuiu para que esta técnica pudesse ser executada. O animal teve sua pele e musculatura retirados para posterior maceração dos ossos por cozimento, que levou em torno de 15 minutos, sendo as peças colocadas em água já fervente. Em seguida, tais estruturas foram novamente limpas com o objetivo de retirada mais detalhada de material orgânico restante, para então novamente serem fervidos em água (aproximadamente 3 minutos) e depois imersos por aproximadamente 15 minutos em solução de peróxido de hidrogênio (200v) para branqueamento. A finalização da limpeza dos ossos foi realizada com a exposição ao sol do material e posterior aplicação de verniz fosco em spray. Para o emblocamento foi utilizada resina cristal misturada ao monômero de estireno e catalizador (butanox) na proporção de 8:2:1. A preparação foi despejada em caixas previamente feitas de folha de acetato de tamanho variável e condizente com os ossos escolhidos para o processo, até a metade de sua altura, para então ser alocado o osso no interior da caixa e parcialmente mergulhado na primeira quantia de resina despejada, tomando-se o cuidado para o mesmo não afundar ou formar bolhas de ar. Na mesma etapa o nome do osso e a espécie eram identificados por meio de impressão em folha de acetato e inclusão desse cartão no bloco. Para finalização do processo, vertia-se a mesma preparação inicial de resina até o topo da caixa. Após cerca de 24 horas as peças foram retiradas da caixa e alguns acabamentos com lixa foram feitos para deixar o bloco mais apresentável e translúcido. Com este material compondo a osteoca de estudo da disciplina, foi observada melhor conservação das peças, facilitamento na identificação de estruturas ósseas e de forma geral o aprendizado e a qualidade de ensino somaram pontos positivos, além de ser um material disponível para exposições vinculadas ao curso. Ressalta-se que, para materiais maiores tais como ossos de cães e gatos, a execução ficará mais onerosa tendo em vista o maior volume de resina a ser utilizado.
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Camargo, Renan Paes de, Marina Coimbra da Cruz, and Marlene Cabral Coimbra da Cruz. "Conhecimentos, atitudes e situação vacinal de graduandos de Medicina sobre Hepatite B." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 10 (2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i10.3604.

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Abstract:
Introdução: A Hepatite B, devido sua ampla prevalência, representa um problema de saúde pública mundial. O vírus, encontrado em diversos fluidos corporais, apresenta alta transmissibilidade. A preocupação é ainda maior com profissionais da saúde pelo risco ocupacional, sendo os estudantes mais vulneráveis, devido sua inexperiência prática no manejo de materiais contaminados e, por vezes, falta de informações suficientes para sua proteção individual. Objetivo: avaliar o grau de conhecimento e a atitude de estudantes de Medicina quanto a Hepatite B. Material e Método: estudo de inquérito com alunos de Medicina do primeiro e quarto anos. Resultados: Como comportamentos de risco obteve-se como principal por ambas as turmas o não uso do preservativo. Respectivamente, 83,3% e 97,7% dos alunos do primeiro e quarto anos mostraram-se cientes do risco ocupacional da Medicina. A minoria de ambas as turmas havia esquema vacinal completo e apenas 22 alunos afirmaram terem avaliado a positividade de seu Anti-HBs. Todos os quartanistas reconheceram que biossegurança já havia sido abordada, sendo que 59,1% a julgou boa. A maioria dos alunos de ambas as turmas respondeu corretamente quais os equipamentos de proteção individual necessários para proteção contra o vírus, mas 20,5% dos alunos do sétimo período afirmou que o ensinamento para utilização desses equipamentos deveria ser reforçado. Conclusão: faz-se necessário reforçar as orientações referentes aos meios de transmissão do HBV, maior fiscalização quanto ao status vacinal e sorologia, além de incentivar medidas de precaução tanto nos ambientes de trabalho, quanto fora deles.Descritores: Hepatite B; Conhecimento; Riscos Ocupacionais.ReferênciasPinheiro J, Zeitoune RCG. Hepatite B: conhecimento e medidas de biossegurança e a saúde do trabalhador de enfermagem. 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