Academic literature on the topic 'Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro'

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Journal articles on the topic "Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro"

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Cândido, Gabriel Vieira. "Introdução da Análise do Comportamento no Brasil: a Cadeira de Psicologia de Rio Claro (1962-1963)." Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 1 (August 30, 2017): 135–43. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.027.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar a contribuição da Cadeira de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) de Rio Claro para a introdução da Análise do Comportamento no Brasil. Pretende-se discutir algumas atividades relacionadas a este campo em curso de formação de professores entre 1962 e 1963, período em que Carolina Martuscelli Bori coordenou a Cadeira de Psicologia nesta Faculdade. De acordo com a literatura, importantes contribuições para a recepção e difusão do conhecimento em Análise do Comportamento ocorreram na Universidade de São Paulo e na Universidade de Brasília. Entretanto, um curso sobre Análise do Comportamento, com laboratório, e pesquisas ocorreu em Rio Claro, entre 1962 e 1963, onde Carolina Bori teve Geraldina Witter, Isaias Pessotti e Nilce Mejias como seus assistentes. Para atingir o objetivo deste artigo, foram usados documentos primários como artigos, fotos e cartas, além de entrevistas.
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Braga, Felipe Eduardo Lázaro, Felipe Nery Alves Pinto, and Ricardo De Almeida. "A formação do campo de pesquisa em sociologia da violência no Brasil: entrevista com Sérgio Adorno." Primeiros Estudos, no. 8 (May 17, 2017): 144. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-2423.v0i8p144-164.

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Abstract:
A Primeiros Estudos entrevistou o Prof.º Dr.º Sérgio Adorno, um dos mais importantes sociólogos brasileiros, e ex-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP). Na entrevista, o professor fala sobre a criação e cristalização do NEV- Núcleo de Estudos da Violência, discute as propostas de alteração das políticas públicas de drogas, opina sobre a flagrante seletividade penal que caracteriza a realidade carcerária do país e, claro, discorre sobre sua singular trajetória acadêmica e profissional.
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Morel, Regina Lúcia de Moraes. "EVARISTO DE MORAES FILHO: PRODUTO E PRODUTOR DA UNIVERSIDADE." Sociologia & Antropologia 5, no. 1 (April 2015): 299–314. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752015v5112.

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Abstract:
Resumo Durante 36 anos, Evaristo de Moraes Filho participou ativamente da vida da Universidade do Brasil, hoje UFRJ. Estudante da Faculdade Nacional de Direito entre 1933 e 1937, foi bastante influenciado por professores marxistas. Em tempos de grande efervescência política e cultural, Evaristo teve intensa participação na vida cultural e política do Rio de Janeiro, sobretudo nas mobilizações contra o integralismo. Em 1939, fez vestibular para a Faculdade de Filosofia, graduando-se em 1949. Suas atividades como docente se iniciam nesse mesmo ano, destacando-se depois como professor em duas Faculdades, Filosofia e Direito. Em 1961, Evaristo criou o Instituto de Ciências Sociais, instituição inovadora voltada para a pesquisa em ciências sociais. Em 1968, o ICS se fundiria com a Faculdade de Filosofia, formando o IFCS. Aposentado pelo AI 5 em 1969, Evaristo recusou voltar à Universidade após a anistia em 1979. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 1984.
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Bretas, Silvana Aparecida. "As faculdades municipais de São Paulo: aspectos de sua origem e organização acadêmico-institucional (1960-1975)." Revista HISTEDBR On-line 13, no. 52 (November 19, 2013): 250. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v13i52.8640241.

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Abstract:
Este artigo insere-se no campo da História da Educação, tendo como objeto de estudo as faculdades municipais do estado de São Paulo. O objetivo é apresentar aspectos de suas origens e de suas organizações acadêmicas correspondentes ao estatuto científico da área de sua abrangência. Das quase 40 faculdades municipais paulistas foram selecionadas a Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Franca, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo e a Escola de Engenharia de Piracicaba. Em cada uma, cercou-se da pesquisa documental, especialmente, as referentes à suas origens e à dinâmica acadêmico-institucional. Nas considerações finais procurou traçar uma comparação desses aspectos e apontar algumas perspectivas acadêmicas que se delineiam para um futuro próximo destas IMES.
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Coutard, Jean-Pierre, André Journaux, Constantina Carmen Marotta Melfi, Jean-Claude Ozouf, José Pereira de Queiroz Neto, and Arlete Scatolini Watanabe. "Carta geomorfológica do vale do rio do Peixe em Marília, SP – 1:100.000." Revista do Instituto Geológico 41, no. 1 (April 30, 2020): 29–33. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.690.

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Abstract:
Republicação da “Carta Geomorfológica do Vale do Rio do Peixe em Marília, SP – 1:100.000” e memorial explicativo, originalmente publicado em “Sedimentologia e Pedologia”, número 10, pelo Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, em 1978. Pesquisa desenvolvida no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centre de Géomorphologie du CNRS - Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux.
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Nunes, Georgina Helena Lima. "Alfabetização de adultos e idosos a partir de um lugarejo quilombola (Literacy of adults and elderly people from a quilombola village)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 1170. http://dx.doi.org/10.14244/198271992591.

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Abstract:
This article recovers the experience of dialogues on the literacy of adults and elders in the state of Paraná. This experience was part of a seminar held by the Secretary of Education of the State of Paraná for literacy teachers, literacy students and indigenous and quilombola leaders, and took place in Faxinal do Céu in 2008. With the advancement of educational policies for quilombos in all levels, from basic education to higher education, it is believed that recovering the memory of this education process that is little reflected - adult and elderly literacy - becomes important as a memory and projection of the future about how quilombola populations , to some extent, have been subjects of their struggle for schooling for a long time. It is also considered that the social and political conjunctures are now favorable and sometimes unfavorable. In this sense, the registration of the built is a powerful instrument of claiming rights not fully achieved, mainly, education and schooling processes with other ethno-racial, generational, historical and cultural nuances.ResumoEste artigo recupera a experiência de diálogos sobre a alfabetização de adultos e idosos quilombolas no estado do Paraná. Tal experiência fez parte de um seminário realizado pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná destinado a alfabetizadores/as, alfabetizandos/as e lideranças indígenas e quilombolas e ocorreu em Faxinal do Céu, em 2008. Com o avanço das politicas educacionais para quilombos em todos os níveis, da educação básica ao ensino superior, acredita-se que recuperar a memória deste processo de educação que pouco é refletido - alfabetização de adultos e idosos -, torna-se importante enquanto memória e projeção de futuro acerca do modo como as populações quilombolas, em alguma medida, se constituem sujeitos de sua luta por escolarização, há um longo tempo. Considera-se, também, que as conjunturas sociais e políticas, são ora favoráveis e ora desfavoráveis. Nesse sentido, o registro do construído é um potente instrumento de reivindicação de direitos não alcançados na sua totalidade, principalmente, de processos de educação e escolarização com outros matizes étnico-raciais, geracionais, históricos e culturais.Keywords: Literacy, Adults, Elderly, Quilombos.Palavras-chave: Alfabetização, Adultos, Idosos, Quilombos.ReferencesALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livres”, “castanhais do povo”, faxinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. Coleção “Tradição & Ordenamento Jurídico”. Vol.2, Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PPGSCA-UFAM, Fundação Ford), Manaus, 2006.ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. 1.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.ANDREOLLA, Balduino. Paulo Freire e Educação Básica do Campo. Anaisda II Conferência Estadual “Por uma educação básica do campo”, abril de 2002, Porto Alegre, p.58 a 63.BRASIL. MEC. Parecer CNE/CEB no. 16/2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. D.O.U. de 20/11/2012, Seção 1, Pág. 8. Disponível em:http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_quilombola.pdf Acesso em: 22/12/2017.COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Cia das Letras, 2003.COUTO, Mia. O outro pé da sereia. 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Mitologias: Deuses, heróis e xamãs nas tradições e lendas de todo o mundo. São Paulo: PUBIFOLHA, s/d.
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Coutard, Jean-Pierre, Joel Pellerin, Marília Barros de Aguiar, and Lylian Coltrinari. "Carta do modelado e das formações superficiais do médio vale do rio Parateí, SP – 1:25.000." Revista do Instituto Geológico 41, no. 1 (April 30, 2020): 21–27. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.689.

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Abstract:
Republicação da “Carta do Modelado e das Formações Superficiais do Médio Vale do Rio Parateí, SP – 1:25.000” e memorial explicativo, originalmente publicado em “Sedimentologia e Pedologia”, número 9, pelo Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, em 1978. Pesquisa desenvolvida no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centro de Geomorfologia do CNRS - Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux.
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Cunha, Luiz Antônio. "O fracionamento da Faculdade de Filosofia da UFRJ: entre o real e o presumido." Revista Contemporânea de Educação 14, no. 29 (May 22, 2019): 10–27. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v14i29.20561.

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Abstract:
Este artigo analisa o fracionamento das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras-FFCL das universidades brasileiras na década de 1960, em especial da unidade correspondente da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. A bibliografía corrente explica esse fracionamento como efeito de uma política dos governos autoritários instituídos pelo golpe militar de 1964, visando ao atingimento de objetivos em tudo contrários às demandas acadêmicas. Contrariamente, o artigo mostra que o processo de fracionamento das FFCLs começou, em todo o país, antes do golpe militar, e foi movido por intereses sobretudo internos ao mundo académico, inclusive na UFRJ.
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Transversos, Revista. "Expediente." Revista TransVersos, no. 14 (December 5, 2018): 1–6. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2018.38644.

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Abstract:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIROReitor: Ruy Garcia Marques CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAISDiretor: Domenico Mandarino INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANASDiretora: Dirce Eleonora Nigro Solis PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIACoordenadora: Márcia de Almeida GonçalvesCoordenadora adjunta: Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves LABORATÓRIO DE ESTUDOS DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS – LEDDESCoordenadora: Marilene Rosa Nogueira da Silva Revista TransversosISSN 2179-7528 Revista quadrimestral do Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da UERJ. DOSSIÊ: LGBTTQI: histórias, memórias e resistências. Responsáveis pelo número:Ana Cristina SantosFábio Henrique LopesMarina Vieira de Carvalho EDITORA-GERENTEMarilene Rosa Nogueira da Silva - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil.COMITÊ EDITORIALMarilene Rosa Nogueira da Silva – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Sonia Maria de Almeida Ignatiuk Wanderley – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp/UERJ), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Gustavo Pinto de Sousa – Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Marina Vieira de Carvalho – Grupo de Estudos de Gênero da Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro (ANPUH/RJ), Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES/UERJ), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Paulo Henrique Silva Pacheco – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Rogério da Silva Guimarães - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós- Graduação em História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. CONSELHO EDITORIAL[MVDC1] Ana Lúcia Vieira– Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Augusto Manuel Saraiva do Nascimento Diniz - Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Letras, Centro de História, Lisboa, Portugal. Cecilia Maria Bouças Coimbra - Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP). Eddy Chávez Huanca- Universidad Continental, Departamento de Derecho, Huancayo, Perú. Eliane Garcindo de Sá– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Departamento de História (DHIS), Programa de Pós-Graduação em História Política (PPGH/UERJ), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Estela Scheinvar – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humanas - Faculdade de Formação de Professores (PPGPPFHFFP), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Fábio Henrique Lopes– Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de História (DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Heliana de Barros Conde Rodrigues– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Departamento de Psicologia Social e Institucional (DPSI), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. James Roberto Silva– Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Joana D`Arc Fernandes Ferraz - Professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Laura Moutinho Nery- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Luciano Rocha Pinto – Universidade Federal Fluminense (UFF), Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Niterói (RJ), Brasil. Ludmila Brandão – Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Departamento de Artes (DA), Mato Grosso (MT), Brasil.Luiz Edmundo de Souza Moraes - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Magda Maria Jaolino Torres – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Marcia Eliane Alves de Souza e Mello – Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Maria Elizabeth Carneiro – Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Martha Campos de Abreu – Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Matthias Röhrig Assunção – University of Essex (EU), Departamenty of History (DH), Inglaterra (UK), Reino Unido. Michael H. Frisch - University at Buffalo (UB), Buffalo (NY), Estados Unidos. Oswaldo Machado Filho – Universidade Federal do Estado do Mato Grosso (UFMT), Departamento de História (DH). Mato Grosso (MT), Brasil. Patrícia Souza Lima – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet– UnED). Petrópolis (RJ), Brasil. Priscila de Oliveira Xavier Scudder - Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Mato Grosso (MT), Brasil. Rachel Soihet – Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de História(DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Rafael Maul de Carvalho Costa - Professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de Educação do Campo, Movimentos Sociais e Diversidade, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Sílvio de Almeida Carvalho Filho – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Tania Maria Bessone da Cruz Ferreira– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil.Tatyana de Amaral Maia – Pontifícia Universidade Católica (PUC), Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Washington Santos Nascimento – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. EDITORES DE SEÇÃOMarina Vieira de Carvalho – Grupo de Estudos de Gênero da Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro (ANPUH/RJ), Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES/UERJ), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. EDITORXS CONVIDADXSAna Cristina Santos - Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC), Coimbra, Portugal. Fábio Henrique Lopes – LabQueer - Laboratório de estudos das relações de gênero, masculinidade e transgêneros/UFRRJ. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de História (DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Revisão Gramatical e Copidesque: Marina Vieira de Carvalho (ANPUH/RJ, LEDDES/UERJ). Revisão Técnica: Carol Gonzaga de Oliveira (Cetreina/UERJ) Editor de Layout e Capa: Paulo Henrique Silva Pacheco[MVDC2] . Imagem da Capa: Coraticum, 2018.Raphael EliasTinta à óleo, giz pastel e colagem sobre chapa de madeira.(40cm x 50cm) BOLSISTA CETREINA/UERJCaroline Gonzaga de Oliveira - Bolsista de Estágio Interno Complementar
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Gimenes, Max Luiz. "Entre parceiros e companheiros: por uma releitura política de Os parceiros do Rio Bonito, de Antonio Candido." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 69 (April 27, 2018): 418. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i69p418-425.

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Abstract:
Os parceiros do Rio Bonito é a tese de doutorado em Sociologia de Antonio Candido, defendida em outubro de 1954 na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Na época, ele era assistente da cadeira de Sociologia II da Faculdade, ocupada então por Fernando de Azevedo, que o orientou e a quem o livro é dedicado. Em se tratando de um trabalho consagrado como “clássico” da tradição intelectual brasileira, é compreensível que continue a ser lido, relido, comentado e reeditado, mesmo depois de passado mais de meio século desde quando foi publicado pela primeira vez. Afinal, “um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”, como tão bem definiu Ítalo Calvino.
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Dissertations / Theses on the topic "Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro"

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Amorim, Maria Aparecida Blaz Vasques. "No interior... Ditadura militar e ensino superior (FAFI / UNESP): memórias sobre a intervenção na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Preto." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-02122009-103316/.

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Abstract:
A 435 km da cidade de São Paulo, longe dos grandes centros, em São José do Rio Preto, o Golpe Militar de 1964 também se manifestou. No dia 1º de Abril de 1964, os interventores estavam a postos dentro da Faculdade Isolada de São José do Rio Preto, hoje UNESP. Isso porque desde o final dos anos 1950, uma intensa movimentação cultural acontecia. De lá partiam anseios reais e objetivos com relação à educação pública de qualidade, alfabetização de adultos, reforma universitária e conscientização do povo através da arte. Os responsáveis por esses movimentos eram os integrantes do grupo de teatro amador GRUTA, criado pelo Professor Orestes Nigro, que surgiu como uma alternativa cultural aos estudantes.Estabelecendo intercâmbio com artistas consagrados, se apresentava nas cidades da região e em outras universidades Isoladas do interior paulista. As atividades passaram a se articular com propostas políticas de esquerda, juntando-se, por exemplo, ao MPC (Movimento Popular de Cultura) que havia sido fundado pelo Professor Wilheim Heimer, alemão, docente da faculdade. Com a intervenção, professores e alunos envolvidos nesses movimentos foram presos. O presente trabalho, valendo-se do recurso de História Oral, busca registrar, estabelecer e analisar narrativas dos sujeitos que atuaram como educadores e alunos deste grupo, desejando contribuir para a compreensão de suas experiências e dos resultados dessa intervenção para a educação superior brasileira.
Far 435 kilometers from São Paulo, far away from big cities, in São José do Rio Preto, the Military Coup of 1964 in Brazil was demonstrated. On april , 1rst, 1964, the interventor were inside the University of São José do Rio Preto, today UNESP. This happens because since the 1950 years, an intense cultural movement was on course. There were a real and objective desire for a high quality public education, university reform and make people aware through the art. Those whom were responsible for all of this were teachers and students from a non professional theater group created by Professor Orestes Nigro, called GRUTA, and its was supposed to be a cultural alternative for the students. Anyway a intense exchange started with a lot of established artist and its group start to present the plays in other cities and other universities. The Theater group activities started to joint the proposal with left-wing groups, getting together, for example, to the MPC ( Popular Cultural Movement) that was created by Professor Wilheim Heimer, germany, a university teacher. With the Military Coup teachers and students were put in jail. This assignment, using Oral History searchs to register, to establish and to analyze the subjects oral narratives of this group, teachers and students, wishing to contribute to understand their experiences and the results of this intervine for the superior education on Brazil.
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Florido, Caroline Maria 1977. "Da efervescência cultural ao obscurantismo ditatorial : a história da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Preto sob o olhar da intervenção de 1964." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/250827.

Full text
Abstract:
Orientadores: José Luis Sanfelice, Silvana Fernandes Lopes
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Resumo: A dissertação apresentada resultou de uma pesquisa que buscou analisar a história da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Preto sob o olhar da intervenção da ditadura civil-militar em 1964. O estudo insere-se na linha de pesquisa de História das Instituições Escolares, dentro do Grupo de Pesquisa "História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR", do Programa de Pós-Graduação da FE/UNICAMP. A fonte primária de consulta e análise foi o Inquérito Policial Militar (IPM) aberto para averiguar atividades subversivas na Faculdade. Buscou-se interpretar porque a existência da faculdade foi considerada ameaçadora para os projetos das classes dominantes. A Faculdade de Filosofia, conhecida como FAFI, nasceu como proposta de "universidade" municipal em 1955 e iniciou suas atividades em 1957. Após inúmeras dificuldades de funcionamento foi estadualizada em 1959, sendo essa história contada por outros pesquisadores, que destacaram sua singularidade institucional. Durante o início dos anos 1960 era organizada em departamentos, com a participação dos estudantes nos órgãos colegiados e teve profícuo envolvimento de estudantes e professores com os movimentos sociais do período. Dentre esses movimentos destacam-se a Campanha em Defesa da Escola Pública, a defesa da Reforma Universitária e o Movimento de Cultura Popular, pela atuação local do Movimento Popular de Cultura (MPC) e do Grupo Universitário de Trabalho Artístico (GRUTA). No auge das práticas de difusão cultural e alfabetização, a ditadura interveio no projeto da instituição no dia 1º de abril de 1964 e professores e estudantes foram presos e processados, encerrando o ciclo de efervescência cultural. A atuação da FFCL de São José do Rio Preto na sociedade local foi restringida e esta se transformou, de fato, em um instituto isolado, carregando consigo ao longo dos anos a fama de "centro comunizador do interior paulista". Do IPM aberto na intervenção da faculdade foram extraídos relatos, documentos e testemunhos que montam um quebra-cabeça sobre a criação da instituição e de que forma ela se articulava com os debates político-pedagógicos e as propostas de reformas em âmbito estadual e nacional. Ao final, dentre algumas conclusões, acredita-se que a tentativa de questionamento da realidade pela concretização de uma "práxis educativa" sendo combatida pelos grupos locais que, oportunamente, com sua aproximação das alas conservadoras da polícia e exército, decidiram colocar um fim no projeto da instituição, teria sido o principal motivo para a intervenção.
Abstract: This dissertation resulted from a survey that found analyses the history of the Faculty of Philosophy, Sciences and Letters of São José do Rio Preto (SP) under the view of the intervention of the civil-military dictatorship in 1964. The study builds on research of the History of School Institutions, within the research group "History, Society and Education in Brazil - HISTEDBR", postgraduate program of FE/UNICAMP. The primary source of query and analysis was the Military Police Investigation (IPM) open to investigate subversive activities in college. Looking for interpret the motive the existence of the college was considered threatening to the projects of the dominants classes. The Faculty of Philosophy, known as FAFI, was born as a proposal of "university municipal" in 1955 and began operations in 1957. After numerous operating difficulties was stating in 1959, being this story told by other researchers, who highlighted its uniqueness. During the early 1960 was organized into departments, with the participation of students in collegiate organisms and had fruitful involvement of students and teachers with the social movements of the period. Among these movements include the campaign in defense of the public school, the defense of University Reform and Movement of Popular Culture, by local action of Culture Popular Movement (MPC) and University Group of Artwork (GRUTA). At the height of the cultural diffusion and literacy practices, the dictatorship intervened in the institution's project on April 1 of 1964, when teachers and students were arrested and prosecuted, ending the cycle of cultural effervescence. The performance of FFCL of São José do Rio Preto in local society has been restricted and this became, in fact, a isolated institute, carrying you over the years the reputation of "comunizator center of São Paulo". IPM open when College intervention were extracted reports, documents and testimonies that assemble a puzzle about the creation of the institution and how she connected with the politicalpedagogical debates and proposals for statewide and national reforms. At the end, some conclusions, it is believed that the attempt of questioning of reality by achieving a "educative praxis" being fought by local groups that, in due course, with its conservative wing approach of the police and army, decided to put an end to the institution's project, it would have been the main reason for the intervention
Mestrado
Filosofia e História da Educação
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