Academic literature on the topic 'Faixa Brasília'

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Journal articles on the topic "Faixa Brasília"

1

Campos, José Eloi Guimarães, Marcel Auguste Dardenne, Flavio Henrique Freitas-Silva, and Marco Antônio Caçador Martins-Ferreira. "Geologia do Grupo Paranoá na porção externa da Faixa Brasília." Brazilian Journal of Geology 43, no. 3 (September 1, 2013): 461–76. http://dx.doi.org/10.5327/z2317-48892013000300004.

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2

Navarro, Guillermo Rafael Beltran, Antenor Zanardo, Cibele Carolina Montibeller, Fabiano Tomazini Da Conceição, Claudio de Morisson Valeriano, and Thaís Güitzlaf Leme. "PROVENIÊNCIA DAS ROCHAS METASSEDIMENTARES DO GRUPO ARAXÁ NA PORÇÃO CENTRAL DA FAIXA BRASÍLIA." Geosciences = Geociências 38, no. 3 (December 19, 2019): 655–75. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i3.12741.

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Abstract:
O Grupo Araxá na região de Morrinhos – Marcelândia é constituído por rochas pelíticas e psamo-pelíticas metamorfisadas na fácies anfibolito, no campo de estabilidade da cianita/estaurolita. A composição química e as razões La/Lu, La/Sc, Th/Sc, La/Co, Th/Co e Cr/Th destas rochas sugerem que a principal fonte destes sedimentos são rochas ígneas félsicas formadas em arcos magmáticos. As idades TDMNd (1,21 e 1,76 Ga) e as idades U/Pb (< 1,0 Ga e > 1,0 Ga em cristais de zircão detrítico) sugerem contribuição de uma fonte neoproterozoica (predominante) e uma contribuição de outra fonte mais antiga paleo-mesoproterozoica. A congruência dos dados geocronológicos com as assinaturas geoquímicas desta unidade permite afirmar que grande parte do Grupo Araxá na região tem como fonte rochas formadas em arcos magmáticos neoproterozoicos, e sugerem que estes foram depositados em bacias tipo fore arc.
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3

Silva, Alanna Cristina Vieira Rodrigues da, Valmir Da Silva Souza, Massimo Matteini, and Nilson Francisquini Botelho. "Contribuição à petrografia, geoquímica e geologia isotópica do Granito Itapuranga na porção central da Faixa Brasília." Geologia USP. Série Científica 20, no. 2 (July 30, 2020): 17–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-145243.

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Abstract:
O Granito Itapuranga localiza-se na porção central da Faixa Brasília, exibe formato alongado na direção E-W e está associado ao Lineamento dos Pirineus. Apresenta textura porfirítica em diferentes estágios deformacionais (protomilonito a ultramilonito), com mineralogia constituída de fenocristais de feldspato potássico em matriz quartzo-feldspática, associado a biotita e anfibólio, além de titanita, epídoto e zircão como minerais acessórios. Os dados geoquímicos revelam composição subalcalina de alto-K (shoshonítica) e metaluninosa, variando de quartzo sienito a sienogranito e monzogranito. As idades TDM Sm-Nd variam de 1,27 a 1,91 Ga com valores εNd(0) = -11 a -15, sugerindo fonte crustal mais antiga (Paleo a Mesoproterozoico). Esse magmatismo possui assinatura geoquímica do tipo-I e envolve processo de fracionamento, provavelmente de ambiente tardi-orogênico a pós-colisional. Os dados obtidos indicam que o Granito Itapuranga foi originado a partir da fusão parcial de uma crosta paleoproterozoica, interagindo com manto litosférico heterogêneo metassomatizado durante processo de subducção. Para essas interpretações, associa-se uma importante contribuição de fontes astenosféricas ligadas à colisão do Arco Magmático de Goiás a partir da fusão do manto por descompressão adiabática.
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4

Bezerra Neto, Francisco, Fábia V. Andrade, Maria Zuleide de Negreiros, and João José dos Santos Júnior. "Desempenho agroeconômico do consórcio cenoura x alface lisa em dois sistemas de cultivo em faixa." Horticultura Brasileira 21, no. 4 (December 2003): 635–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362003000400012.

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Abstract:
O desempenho de quatro cultivares de alface lisa, em cultivo solteiro e consorciado com cenoura, em dois sistemas de cultivo em faixas, foi avaliado em experimento, de outubro a dezembro de 2000, na ESAM em Mossoró. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados completos em esquema fatorial 3 x 4 + 1, com quatro repetições. Os tratamentos do fatorial resultaram da combinação dos sistemas de cultivos (solteiro, consorciado em faixas com três fileiras de cenoura alternadas com três fileiras de alface e consorciado em faixas com quatro fileiras de cenoura alternadas com quatro fileiras de alface) com quatro cultivares de alface lisa (Babá de Verão, Karla, Verdinha e Elisabeth), mais um tratamento adicional (cenoura 'Brasília' solteira). Avaliou-se para a cultura da alface: altura e diâmetro de plantas, número de folhas por planta, matéria seca da parte aérea e produtividade; para a cultura da cenoura avaliou-se: altura de plantas, matéria fresca da parte aérea, produtividade total, comercial e classificação de raízes. Alguns indicadores agroeconômicos foram usados para medir a eficiência dos sistemas consorciados. Não houve interação significativa entre sistemas de cultivos e cultivares de alface para nenhuma das características avaliadas. Os sistemas de cultivo afetaram todas as características avaliadas tanto na cultura da alface como na da cenoura, e as cultivares de alfaces testadas influenciaram apenas o número de folhas/planta, com a cultivar 'Karla' registrando maior número. A produtividade média da alface nos sistemas consorciados, embora inferior à do sistema solteiro, representou uma fonte adicional de renda. O consórcio cenoura 'Brasília' x alface cv. 'Verdinha' em faixas com quatro fileiras foi o que apresentou maior viabilidade agroeconômica, com índice de uso da terra em torno de 19% e taxa de retorno ao redor de 3,0.
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5

Oliveira, Deise A. A. P., Lucy Gomes, and Rodrigo F. Oliveira. "Prevalência de depressão em idosos que freqüentam centros de convivência." Revista de Saúde Pública 40, no. 4 (August 2006): 734–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000500026.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi determinar a prevalência de depressão em idosos que freqüentam centros de convivência. Foi realizado estudo descritivo transversal, de fevereiro a julho de 2001, com idosos de idade igual ou acima de 60 anos, provenientes de centros de convivência de Taguatinga, Brasília, DF. A amostra foi composta de 118 idosos, que foram distribuídos em faixas etárias com intervalos de cinco anos e responderam à Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage, versão simplificada com 15 perguntas. Foram realizadas análises de variância entre as faixas etárias, teste de Tukey, com intervalo de confiança de 95%. Houve predominância do sexo feminino (90%) e a maioria tinha entre 60 e 64 anos (31%). A depressão foi identificada em 36 idosos (31%), 4% apresentaram depressão grave, e desses, todos na faixa entre 60 e 64 anos (14% do grupo). Recomenda-se a criação de programas nacionais com o objetivo de diminuir sintomas depressivos entre os idosos em centros de convivência.
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Motta, Rafael Gonçalves da, Renato de Moraes, Rudolph Allard Johannes Trouw, and Mário da Costa Campos Neto. "Reconstrução e comparação de trajetórias P-T no Sistema de Nappes Andrelândia, sul da Faixa Brasília, MG." Geologia USP. Série Científica 10, no. 3 (October 1, 2010): 79–96. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2010000300006.

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7

SEER, HILDOR JOSÉ, JOSÉ AFFONSO BROD, REINHARDT ADOLFO FUCK, MÁRCIO MARTINS PIMENTEL, GERALDO RESENDE BOAVENTURA, and MARCEL AUGUSTE DARDENNE. "GRUPO ARAXÁ EM SUA ÁREA TIPO: UM FRAGMENTO DE CROSTA OCEÂNICA NEOPROTEROZÓICA NA FAIXA DE DOBRAMENTOS BRASÍLIA." Revista Brasileira de Geociências 31, no. 3 (September 1, 2001): 385–96. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2001313385396.

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8

Pinheiro, Marco Aurélio Piacentini, and Marcos Tadeu de Freitas Suita. "Metamorfismo de fundo oceânico e alto grau em meta-peridotitos ofiolíticos neoproterozóicos, Faixa Brasília Sul, Minas Gerais." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 4 (December 1, 2008): 686–99. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008384686699.

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9

Bezerra Neto, Francisco, Aurélio P. Barros Júnior, Maria Zuleide de Negreiros, Eliane Q. de Oliveira, Lindomar Maria da Silveira, and Maria José T. Câmara. "Associação de densidades populacionais de cenoura e alface no desempenho agronômico da cenoura em cultivo consorciado em faixa." Horticultura Brasileira 23, no. 2 (June 2005): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362005000200014.

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Abstract:
O experimento foi realizado de junho a setembro de 2003, em área experimental da ESAM, para avaliar associações de densidades populacionais de cenoura e alface no desempenho agronômico da cenoura em sistema consorciado em faixa. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4 com cinco repetições. Os tratamentos foram resultantes da combinação de quatro populações de cenoura [100%; 80%; 60% e 40% população recomendada no cultivo solteiro (PRCS)] com quatro populações de alface (100%; 80%; 60% e 40% da PRCS). A PRCS da cenoura na região é de 500.000 plantas/ha e no cultivo da alface é de 250.000 plantas/ha. As cultivares de cenoura e alface plantadas, pertencentes aos grupos Brasília e Americana, foram, respectivamente, 'Brasília' e 'Tainá'. Na cenoura avaliou-se altura de plantas, massa seca da parte aérea e das raízes, produtividades total e comercial, e classificação de raízes. Não houve interação significativa entre as densidades populacionais da cenoura e de alface em qualquer uma das características avaliadas na cenoura. Não houve também efeito significativo do aumento dos níveis populacionais da alface em qualquer característica avaliada na cenoura. O aumento na densidade populacional da cenoura aumentou a altura de plantas da cenoura e diminui a massa seca da parte aérea e de raízes, e a percentagem de raízes classes longa e média, e refugo. O aumento na associação das densidades populacionais de cenoura e de alface aumentou a produtividade total e comercial da cenoura, além do aumento na percentagem de raízes classe curta.
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Silva, Carlos Humberto da, Luiz Sergio Amarante Simões, Robert Krymsky, and Moacyr José Buenano Macambira. "Proveniência e idade do metamorfismo das rochas da Faixa Brasília, na Região de Tapira (SW de Minas Gerais)." Geologia USP. Série Científica 6, no. 1 (July 1, 2006): 53–66. http://dx.doi.org/10.5327/s1519-874x2006000200005.

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Dissertations / Theses on the topic "Faixa Brasília"

1

Lima, Filipe Goulart. "Morro do Níquel : fragmento de manto exumado na Faixa Brasília Meridional /." Rio Claro, 2017. http://hdl.handle.net/11449/151669.

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Abstract:
Orientador: Antenor Zanardo
Coorientador: Gergely Andres Julio Szabó
Banca: Norberto Morales
Banca: Guillermo Rafael Beltran Navarro
Banca: Tiago da Rocha Karniol
Banca: Larissa Marques Barbosa de Araújo
Resumo: Este trabalho apresenta os resultados dos estudos petrogenéticos detalhados realizados nos serpentinitos que constituem do Morro do Níquel, maciço ultrabásico mineralizado em níquel laterítico, situado na Faixa Brasília Meridional, ao norte da Zona de Sutura de Alterosa, localizado no Município de Pratápolis (MG), sul/sudoeste do Estado de Minas Gerais, Brasil. Os serpentinitos possuem cor verde escuro a preto, aspecto maciço e é constituído por mais de 95% de lizardita/crisotilo, com ocorrências localizadas de antigorita. O padrão estrutural do maciço é compatível com aqueles gerados pela deformação de em um corpo rígido em matriz dúctil dentro de zona de cisalhamento. Os dados mineralógicos, petrográficos e geoquímicos, em associação com os de campo e de descrição de testemunho de sondagem rotativa, apontam que o protólito destas rochas seria um corpo dunítico de granulação média a grossa e textura granular, suas dimensões seriam superiores a 800 x 400 metros e com mais de 350 metros de espessura. Os dados obtidos indicam que o dunito é mantélico e possibilitou propor um modelo evolutivo desde a exumação do manto até a colocação sobre embasamento TTG e serpentinização. A exumação se inicia com o adelgaçamento da crosta continental durante a instalação de um sistema rifte, que teria evoluído ao ponto de atingir a "super extensão" da crosta e o desenvolvimento de uma crosta oceânica. Com o fechamento do oceano decorrente de colisão continental, no neoproterozóico, o corpo dunítico foi alojado sobre o embasamento cristalino, na margem passiva da placa que contém o Cráton São Francisco. A serpentinização do dunito ocorreu tardi-pós aloctonia, catalisada pela atuação do Cinturão de Cisalhamento do Campo do Meio, em condições de fácies visto verde, fácies prehnita-pumpelyíta, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This work presents results from detailed petrogenetic studies performed on the Morro do Níquel (Nickel Hill) serpentinites, an ultrabasic massif mineralized in lateritic nickel, located in the Southern Brasília Belt, north of the Alterosa Suture Zone, Municipality of Pratápolis (MG), southwest of the State of Minas Gerais-Brazil. The serpentinite has a dark color, apparently massive aspect and consist of more than 95% lizardite / chrysotile, with localized occurrences of antigorite. The structural pattern of the massif is compatible with those generated by the shear of a rigid body in a ductile matrix within a shear zone. The mineralogical, petrographic and geochemical data, in association with the field and drill hole logs description, indicate that the protolith of these rocks would be a dunitic body of medium to large granulation and granular texture, with dimensions superior to 800 x 400 meters and with more than 350 meters of thickness. The obtained data indicate that the dunite is mantellic and it was possible to propose an evolutionary model from the exhumation of the mantle dunitc body to the emplacement on the TTG basement and serpentinization. The exhumation begins with the thinning of the continental crust during the installation of a rift system, evolving to allow the hyper-extension of the crust until the development of an oceanic crust. With the continental collision, in the Neoproterozoic, the dunite was hosted on the crystalline basement, in the passive margin of the plate that contains the San Francisco Craton. The dunite serpentinization occurred late-post aloctonia, catalyzed by the Campo do Meio Shear Belt, under conditions of green facies, prehnite-pumpelyite facies, with low fugacity of oxygen and sulfur and high H2 (aq.) activity
Doutor
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Paixão, Marcos Menezes da. "Prospecção de urânio na faixa Brasília setentrional por regressão linear multivariada." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11636.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2012.
Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-16T10:15:18Z No. of bitstreams: 1 2012_MarcosMenezesdaPaixao.pdf: 3290460 bytes, checksum: 806db1965f7eb0ea1c1f8eef6ec93f7e (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-20T11:10:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MarcosMenezesdaPaixao.pdf: 3290460 bytes, checksum: 806db1965f7eb0ea1c1f8eef6ec93f7e (MD5)
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A região nordeste do Estado de Goiás foi investigada pela Nuclebrás e CNEN nas décadas de 1970 e 1980 com vistas a detectar elementos radioativos, ocasião em que foram empreendidos os projetos prospectivos de urânio: Rio Preto e Campos Belos. Tais projetos identificaram mineralizações uraníferas estimadas em cerca de 1.000 toneladas de U3O8, consideradas de pequeno porte e, portanto, os trabalhos de pesquisa foram interrompidos. Entre os anos de 2005 e 2007 foram executados levantamentos aerogeofísicos que recobriram as áreas destes projetos e as continuidades das litologias conhecidamente anômalas para o Estado de Tocantins com dados de gamaespectrometria e magnetometria. Dados aerogeofísicos tem sido amplamente utilizados na detecção direta de corpos mineralizados em urânio. Entretanto, para áreas de grande variabilidade litológica a determinação de valores a serem considerados anômalos torna-se difícil, pois a concentração do elemento urânio é significativamente influenciada pelo tipo de rocha. O objetivo deste estudo é identificar novos alvos prospectivos de urânio na região de afloramento das litologias conhecidamente anômalas, aplicando a técnica de regressão linear múltipla aos dados aerogeofísicos que cobrem essas unidades na parte nordeste de Goiás e parte do sudeste de Tocantins para mitigar a influência litológica sobre as concentrações de urânio. Os resultados demonstram a eficácia da técnica proposta para a remoção das influências litológicas sobre as concentrações de urânio, conseguindo destacar as ocorrências de urânio conhecidas e identificar novos alvos prospectivos para este radioelemento na região. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The northeastern part of the Goiás State was investigated by Nuclebrás and CNEN in the 1970s and 1980s in order to detect radioactive elements, when the following uranium exploration projects were undertaken: Rio Preto and Campos Belos. Such projects identified uranium mineralization estimated at about 1,000 tons of U3O8, which were considered small and, therefore, research work in the area was interrupted. Between 2005 and 2007, airborne geophysical surveys covered these projects areas and the extension of these uranium anomalous lithologies to the Tocantins State, with gamma-ray spectrometric and magnetic data. Aerogeophysical data has been widely used in the direct detection of mineralized uranium bodies. However, in areas of great lithological variability, the determination of the anomalous values becomes difficult because uranium concentration is significantly influenced by the rock type. The objective of this study is to identify new prospective targets for uranium in the region of outcrop of anomalous lithologies, using the multiple linear regression technique to the airborne geophysical data that cover these units in northeastern part of Goiás and southeastern part of Tocantins to mitigate the lithological influence on the uranium concentrations. The results demonstrate the effectiveness of the proposed technique for the removal of the lithological influences on the uranium concentrations, achieving highlight the known uranium occurrences and identify new prospective targets for this radioelement in the region.
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Motta, João Gabriel [UNESP]. "Gravimetria no estudo da extremidade sudeste da faixa de dobramentos Brasília." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/133957.

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Abstract:
Submitted by JOÃO GABRIEL MOTTA null (jgmotta@yahoo.com.br) on 2016-02-01T17:26:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao-JMotta-DissertFinal.pdf: 5668015 bytes, checksum: 45e3e886b5d9ebf0aa7974c8b012045e (MD5)
Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-02-01T18:40:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 motta_jg_me_rcla.pdf: 5668015 bytes, checksum: 45e3e886b5d9ebf0aa7974c8b012045e (MD5)
Made available in DSpace on 2016-02-01T18:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 motta_jg_me_rcla.pdf: 5668015 bytes, checksum: 45e3e886b5d9ebf0aa7974c8b012045e (MD5) Previous issue date: 2015-12-16
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
A extremidade sudeste da Faixa de Dobramentos Brasília tem sido alvo de extensa discussão em vista de sua geometria complexa e a diversidade de interpretações postuladas ao longo do avanço do conhecimento, sem integração ou abordagem por modelagem até então. A geofísica é baseada em uma abordagem indireta à geometria das massas rochosas, imageando propriedades físicas das mesmas, sendo assim, a gravimetria representa uma alternativa para a observação das massas de rocha presentes na região e sua geometria. Nesta temática o presente trabalho apresenta resultados de análise e modelagem de dados gravimétricos neste segmento da crosta, mais especificamente a região da Nappe de Socorro-Guaxupé e arredores, entre os orógenos Brasília e Ribeira com o Cráton do São Francisco e sua zona de interferência estrutural. A filtragem e modelagem gravimétrica indicam uma geometria de crosta duplicada, onde o Cráton do São Francisco se apresenta como anteparo na colisão do bloco Paraná-Paranapanema e Vitória, durante o ciclo Brasiliano, com a formação de extensos sistemas de empurrão subsequentemente deformados por tectônica lateral ao término do evento orogênico, com a instalação dos Cinturões de Cisalhamento Paraíba do Sul e Campo do Meio, com assinaturas geofísicas marcantes. Aspectos geofísicos e petrológicos indicam a similaridade da região com áreas de alto grau metamórfico, agora com uma visão integrada de seus níveis inferiores de arquitetura com a confirmação de modelos anteriores com evidências de superfície.
The southern edge of Brasília Fold Belt has an extensive research past dealing with its complex geometry with several interpretations on its evolution, poorly constrained by geophysical modeling. Geophysics is a non-direct approach to crust geometry by means of its physical properties presenting a prospective way to observe crust geometry. This works follows this scenario for gravity modelling in the southern tip of Brasilia Fold belt, especially in the Socorro- Guaxupé Nappe area along the syntax and interference zone to the Ribeira Belt (Mantiqueira Orogen) by São Francisco Craton margin. Filtering and modeling of gravity data into 2D sections shows crust duplication along the nappe system with São Francisco Craton acting as a rigid- to subducting block during Neoproterozoic tectonics. Extensive fold and shear belts (Campo do Meio e Paraíba do Sul) formed in the area during late Neoproterozoic as the final acts of deformation during collision of Paranapanema and Vitória cratons/blocks with São Francisco craton. Geophysical, structural and petrology constraints shows that the nappe system pertains a high metamorphic grade lower crust slice with strong near- vertical shear zone imprint. This work proposes a geology- constrained gravity model along the structural interference zone for the main tectonic elements with information by seismology and magnetic data.
CNPq: 830839/1999-2
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Lima, Filipe Goulart [UNESP]. "Morro do Níquel: fragmento de manto exumado na Faixa Brasília Meridional." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/151669.

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Abstract:
Submitted by Filipe Goulart Lima null (fgoulart@rc.unesp.br) on 2017-09-18T22:37:26Z No. of bitstreams: 1 Tese_filipe_g_lima_2017_facul.pdf: 11701830 bytes, checksum: 5a8ba455d90e34f67dc786d78de82d21 (MD5)
Rejected by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-09-19T20:31:50Z (GMT)
Submitted by Filipe Goulart Lima null (fgoulart@rc.unesp.br) on 2017-09-20T00:35:35Z No. of bitstreams: 1 Tese_filipe_g_lima_2017_facul.pdf: 11693401 bytes, checksum: 59035a53f9dd97177924619aae57fda8 (MD5)
Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-20T18:10:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_fg_dr_rcla.pdf: 11693401 bytes, checksum: 59035a53f9dd97177924619aae57fda8 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-09-20T18:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_fg_dr_rcla.pdf: 11693401 bytes, checksum: 59035a53f9dd97177924619aae57fda8 (MD5) Previous issue date: 2017-09-14
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Este trabalho apresenta os resultados dos estudos petrogenéticos detalhados realizados nos serpentinitos que constituem do Morro do Níquel, maciço ultrabásico mineralizado em níquel laterítico, situado na Faixa Brasília Meridional, ao norte da Zona de Sutura de Alterosa, localizado no Município de Pratápolis (MG), sul/sudoeste do Estado de Minas Gerais, Brasil. Os serpentinitos possuem cor verde escuro a preto, aspecto maciço e é constituído por mais de 95% de lizardita/crisotilo, com ocorrências localizadas de antigorita. O padrão estrutural do maciço é compatível com aqueles gerados pela deformação de em um corpo rígido em matriz dúctil dentro de zona de cisalhamento. Os dados mineralógicos, petrográficos e geoquímicos, em associação com os de campo e de descrição de testemunho de sondagem rotativa, apontam que o protólito destas rochas seria um corpo dunítico de granulação média a grossa e textura granular, suas dimensões seriam superiores a 800 x 400 metros e com mais de 350 metros de espessura. Os dados obtidos indicam que o dunito é mantélico e possibilitou propor um modelo evolutivo desde a exumação do manto até a colocação sobre embasamento TTG e serpentinização. A exumação se inicia com o adelgaçamento da crosta continental durante a instalação de um sistema rifte, que teria evoluído ao ponto de atingir a “super extensão” da crosta e o desenvolvimento de uma crosta oceânica. Com o fechamento do oceano decorrente de colisão continental, no neoproterozóico, o corpo dunítico foi alojado sobre o embasamento cristalino, na margem passiva da placa que contém o Cráton São Francisco. A serpentinização do dunito ocorreu tardi-pós aloctonia, catalisada pela atuação do Cinturão de Cisalhamento do Campo do Meio, em condições de fácies visto verde, fácies prehnita-pumpelyíta, com baixa fugacidade de oxigênio e enxofre e alta atividade de H2(aq.).
This work presents results from detailed petrogenetic studies performed on the Morro do Níquel (Nickel Hill) serpentinites, an ultrabasic massif mineralized in lateritic nickel, located in the Southern Brasília Belt, north of the Alterosa Suture Zone, Municipality of Pratápolis (MG), southwest of the State of Minas Gerais-Brazil. The serpentinite has a dark color, apparently massive aspect and consist of more than 95% lizardite / chrysotile, with localized occurrences of antigorite. The structural pattern of the massif is compatible with those generated by the shear of a rigid body in a ductile matrix within a shear zone. The mineralogical, petrographic and geochemical data, in association with the field and drill hole logs description, indicate that the protolith of these rocks would be a dunitic body of medium to large granulation and granular texture, with dimensions superior to 800 x 400 meters and with more than 350 meters of thickness. The obtained data indicate that the dunite is mantellic and it was possible to propose an evolutionary model from the exhumation of the mantle dunitc body to the emplacement on the TTG basement and serpentinization. The exhumation begins with the thinning of the continental crust during the installation of a rift system, evolving to allow the hyper-extension of the crust until the development of an oceanic crust. With the continental collision, in the Neoproterozoic, the dunite was hosted on the crystalline basement, in the passive margin of the plate that contains the San Francisco Craton. The dunite serpentinization occurred late-post aloctonia, catalyzed by the Campo do Meio Shear Belt, under conditions of green facies, prehnite-pumpelyite facies, with low fugacity of oxygen and sulfur and high H2 (aq.) activity.
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Motta, João Gabriel. "Gravimetria no estudo da extremidade sudeste da faixa de dobramentos Brasília /." Rio Claro, 2015. http://hdl.handle.net/11449/133957.

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Abstract:
Orientador: Walter Malagutti Filho
Coorientador: Norberto Morales
Banca: Luiz Sérgio Amarante Simões
Banca: Yara Regina Marangoni
Resumo: A extremidade sudeste da Faixa de Dobramentos Brasília tem sido alvo de extensa discussão em vista de sua geometria complexa e a diversidade de interpretações postuladas ao longo do avanço do conhecimento, sem integração ou abordagem por modelagem até então. A geofísica é baseada em uma abordagem indireta à geometria das massas rochosas, imageando propriedades físicas das mesmas, sendo assim, a gravimetria representa uma alternativa para a observação das massas de rocha presentes na região e sua geometria. Nesta temática o presente trabalho apresenta resultados de análise e modelagem de dados gravimétricos neste segmento da crosta, mais especificamente a região da Nappe de Socorro-Guaxupé e arredores, entre os orógenos Brasília e Ribeira com o Cráton do São Francisco e sua zona de interferência estrutural. A filtragem e modelagem gravimétrica indicam uma geometria de crosta duplicada, onde o Cráton do São Francisco se apresenta como anteparo na colisão do bloco Paraná-Paranapanema e Vitória, durante o ciclo Brasiliano, com a formação de extensos sistemas de empurrão subsequentemente deformados por tectônica lateral ao término do evento orogênico, com a instalação dos Cinturões de Cisalhamento Paraíba do Sul e Campo do Meio, com assinaturas geofísicas marcantes. Aspectos geofísicos e petrológicos indicam a similaridade da região com áreas de alto grau metamórfico, agora com uma visão integrada de seus níveis inferiores de arquitetura com a confirmação de modelos anteriores com evidências de superfície
Abstract: The southern edge of Brasília Fold Belt has an extensive research past dealing with its complex geometry with several interpretations on its evolution, poorly constrained by geophysical modeling. Geophysics is a non-direct approach to crust geometry by means of its physical properties presenting a prospective way to observe crust geometry. This works follows this scenario for gravity modelling in the southern tip of Brasilia Fold belt, especially in the Socorro- Guaxupé Nappe area along the syntax and interference zone to the Ribeira Belt (Mantiqueira Orogen) by São Francisco Craton margin. Filtering and modeling of gravity data into 2D sections shows crust duplication along the nappe system with São Francisco Craton acting as a rigid- to subducting block during Neoproterozoic tectonics. Extensive fold and shear belts (Campo do Meio e Paraíba do Sul) formed in the area during late Neoproterozoic as the final acts of deformation during collision of Paranapanema and Vitória cratons/blocks with São Francisco craton. Geophysical, structural and petrology constraints shows that the nappe system pertains a high metamorphic grade lower crust slice with strong near- vertical shear zone imprint. This work proposes a geology- constrained gravity model along the structural interference zone for the main tectonic elements with information by seismology and magnetic data
Mestre
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Sabaraense, Lília Dias. "Proveniência dos grupos Araxá e Ibiá na porção sul da Faixa Brasília." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31138.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-28T20:11:13Z No. of bitstreams: 1 2017_LíliaDiasSabaraense.pdf: 26342995 bytes, checksum: 931446aa4df68d0753dc21bf07da03b5 (MD5)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Esta dissertação tem o objetivo realizar estudos de proveniência pelos métodos de difratometria de Raios-x, fluorescência de Raios-x, U-Pb e Hf (La-ICP-MS) em grãos de zircão detríticos das rochas dos grupos Araxá e Ibiá nas proximidades de Pires do Rio (GO), além de caracterizar isotopicamente o magmatismo Maratá, e estabelecer os limites temporais de sedimentação dos grupos Araxá e Ibiá. Estudos recentes descrevendo a geologia das rochas do Grupo Araxá sugerem que ele é formado por dois conjuntos de rocha composicionalmente distintos. O primeiro, definido nas proximidades de Araxá, compreende abundantes exposições de rochas máficas associadas a micaxisto e quartzito. O segundo, no estado de Goiás, com predominância de rochas metapeliticas e presença eventual de corpos máficos. Adicionalmente são também identificados pequenos corpos de rochas ultramáficos provavelmente equivalentes aos da “mélange” ofiolitica de Goiás bem como granitos e riolitos peraluminosos da Sequência Maratá. A geoquímica não possibilitou diferenciação quanto as diferentes rochas ou proveniência. O Grupo Ibiá, no presente estudo apresentou idade máxima de deposição estimada em 620 Ma com grão mais jovem de 619 Ma. Foram observados valores de TDMHf entre 1,0 e 1,5; 1,9 e 2,0; e entre 2,5 e 3,0 Ga e  Hf entre 9 e -18. O Grupo Araxá, no sul da área de trabalho, tem proveniência similar à das rochas da região de Araxá em Minas Gerais. Entende-se a continuidade e homogeneidade do Grupo Araxá na porção sul da Faixa Brasília. Este grupo de rochas apresenta idade máxima de deposição estimada em 1,0 Ga e grão mais jovem de 961 Ma. As amostras apresentam TDMHf entre 1,3 e 3,0 Ga e  Hf 12 e -13. Na porção norte da área de trabalho, o Grupo Araxá apresenta proveniência muito semelhante à da Sequência Maratá, com grãos de zircão prismáticos, com pouco transporte, sugerindo a interpretação da Sequência como fonte desses sedimentos. Este grupo de rochas apresenta idade máxima de deposição estimada em 750 Ma, grão mais jovem de 731 Ma. Apresenta também TDMHf entre 1,58 e 1,98 Ga e  Hf entre -6 e – 17. A Sequência Metavulcanossedimentar Maratá, de idade UPb 791+-6 Ma apresenta TDMHf entre 1,6 e 1,8 Ga e  Hf negativo, entre -6 e-15. Os dados de geoquímica isotópica permitem a conclusão de que há dois conjuntos de dados distintos no Grupo Araxá, limitados provavelmente pela série de plútons graníticos, denominados como Tipo Piracanjuba, alinhados na orientação leste-oeste que acompanha limites de corpos dos granitos neoproterozoico.
This dissertation has the objective to carry out studies of provenance by the methods of diffractometry of X-rays, X-ray fluorescence, U-Pb and Hf (La-ICP-MS) in detrital rock zircon grains of the Araxá and Ibiá groups near Pires do Rio (GO), besides characterizing isotopically the magmatism Maratá, and establish the temporal limits of sedimentation of the Araxá and Ibiá groups. Recent studies describing the geology of the rocks of the Araxá Group suggest that it is formed by two sets of compositionally distinct rock. The first, defined in the vicinity of Araxá, comprises abundant exposures of mafic rocks associated with micaxist and quartzite. The second, in the state of Goiás, with predominance of metapelitic rocks and eventual presence of mafic bodies. In addition, small bodies of ultramafic rocks are also equivalent to those of the "Mélange" ofiolitica of Goiás as well as granites and peroluminous rhyolites of Maratá sequence. Geochemistry did not allow differentiation as to the different rocks or provenance. The Ibiá Group, in the present study, presented maximum deposition age estimated at 620 Ma with younger grain of 619 Ma. There were values of TDMHf between 1.0 and 1.5; 1.9 and 2.0; and between 2.5 and 3.0 Ga and Hf between 9 and -18. The Araxá Group, in the south of the work area, has similar to that of the rocks of the region of Araxá in Minas Gerais. Continuity and homogeneity are understood of the Araxá Group in the southern portion of the Brasilia Band. This group of rocks presents a maximum age of deposition at 1.0 Ga and the youngest grain at 961 Ma. The samples had TDMHf between 1.3 and 3.0 Ga and Hf 12 and -13. In the northern portion of the work area, the Araxá Group presentes very similar to the Sequence Maratá, with prismatic zircon grains, with little transport, suggesting the interpretation of the Sequence as a source of these sediments. This group of rocks presentes maximum age of deposition estimated at 750 Ma, youngest grain of 731 Ma. TDMHf between 1.58 and 1.98 Ga and Hf between -6 and -17. The Sequence Metavulcanadosedimentar Maratá, de age UPb 791 + -6 Ma presents TDMHf between 1.6 and 1.8 Ga and negative Hf, between -6 and -15. The data from Isotope geochemistry allow the conclusion that there are two distinct datasets in the Araxá Group, probably bounded by the series of granite plutons, called the Piracanjuba Type, aligned in the east-west orientation that accompanies neoproterozoic granite body boundaries.
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Reis, Luciane Katiuscia Oliveira dos. "Arcabouço tectônico da porção Centro-Norte da faixa Brasília com base em dados magnéticos e gravimétricos." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/22620.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2016.
Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-01-17T12:12:50Z No. of bitstreams: 1 2016_LucianeKatiusciaOliveiradosReis.pdf: 9879617 bytes, checksum: 3830920e94223bcc0e354c8dfd5b68f7 (MD5)
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A Faixa Brasília é a maior e mais complexa unidade da Província Tocantins, sendo um registro importante de episódios de formação do Gondwana Ocidental. Dentro das unidades se desenvolveram empurrões e falhas reversas em escala regional. Estas estruturas são fundamentais no entendimento da evolução de cinturões orogênicos, por marcarem limites dos terrenos e contribuirem para a exumação de rochas de alta pressão e temperatura. Sobre o processo de evolução da Faixa Brasília duas hipóteses principais foram consideradas. A primeira afirma que o Maciço de Goiás era um microcontinente que foi amalgamado à parte oeste do Cráton São Francisco no Neoproterozóico. A segunda hipótese considera que o Maciço de Goiás fazia parte da borda oeste do Paleocontinente São Francisco no início da orogenia Brasiliana e que seu embasamento estaria recoberto por rochas metassedimentares dos grupos Paranoá e Bambuí. Para reforçar uma destas hipóteses, o objetivo deste trabalho é a caracterização das assinaturas geofísicas dos blocos tectônicos, Arco Magmático de Goiás (AMG), Maciço de Goiás (MG) e Zona Externa (ZE), com base em dados de aeromagnetometria e gravimetria de satélite e terrestre, a fim definir regiões de contato entre estas unidades e indicar possíveis zonas de sutura crustal. Para conseguir isto, foram aplicadas técnicas de realce nos dados usados, a fim de facilitar a integração e interpretação dos dados tais como os mapas da Derivada Vertical, de Gradiente Horizontal Total, da Derivada Tilt e da Derivada Tilt do Gradiente Horizontal Total. As estruturas magnéticas apresentam trend NE-SW, que de acordo com matched filter se estendem até, pelo menos, 19 km de profundidade. O matched filter aplicado em sub-janelas para cada bloco indica que no bloco MG as fontes mais profundas (10,2 km) são mais rasas do que os blocos ZE e AMG (12,1 km e 11,9 km, respectivamente). Os mapas de anomalias Bouguer (modelo WGS 2012 e dados terrestres) confirmam o trend regional NE-SW, observado nos dados magnéticos. Ambos ressaltaram nos blocos ZE e MG anomalias de intensidade intermediária e no bloco AMG altos gravimétricos. Os altos gradientes no MG estão associados aos complexos máficos-ultramáficos. Com base nos dados observa-se que a Falha Rio Maranhão não é uma estrutura profunda, indicando que Maciço de Goiás constitui o embasamento do Paleocontinente São Francisco.
The Brasília Belt is the larger and complex unity of Tocantins Province, in geotectonic context this is an important recording of important episodes of formation of West Gondwana. Among the units developed thrusts and reverse faults of regional scale. Regional Faults and shear zones are fundamental for understanding the evolution of orogenic belts, for marking boundaries of areas and facilitate the exhumation of high pressure and temperature rocks. For explaining the evolution process of Brasília Belt two main hypotheses were considered. The first affirm that the Goiás Massif was a microcontinent which was alloyed to the western part of the São Francisco Craton in the Neoproterozoic. The second hypothesis considers that the Goiás Massif was part of the western edge of paleocontinent São Francisco in the early Proterozoic and that its basement would be covered by metassediments of the Paranoá and Bambuí Groups. To test these hypotheses, the objective of this study is to characterize the geophysical signatures of tectonic blocks, Goiás Magmatic Arc (AMG), Goiás Massif (MG) and External Zone (ZE), based on aeromagnetic, satellite and ground gravity data , to define regions of contact between these units and indicate possible crustal suture zone. To achieve this, enhancement techniques were applied to data which were used in order to facilitate integration and interpretation of the data such as Vertical Derivative, Total Horizontal Gradient, Tilt Derivative and Tilt Derivative of total horizontal gradient. The magnetic data presents trends NE-SW which according matched filter extend to at least 19 km depth. The matched filter applied in windows for each block indicates that the MG block the deeper sources (10.2 km) are shallower than those for AMG and ZE blocks (12,1 km and 11.9 km, respectively). The Bouguer anomalies (WGS 2012 and ground data) confirm the regional trend NE-SW observed in the magnetic data. Both highlights, in the ZE and MG blocks, intermediate intensity anomalies and in the AMG block gravity anoamlies intensity are higher. The high gradients in the MG block are associated with mafic-ultramafic complex. Based on the data it is observed that the Rio Maranhão Fault is not a deep structure, indicating that Goiás Massif is the basement of the São Francisco paleocontinent.
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Cuadros, Jiménez Federico Alberto. "Relações petrogenéticas entre a Suíte granítica Aurumina e sua encaixante, a Formação Ticunzal, no setor setentrional da zona externa da Faixa Brasília." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/24296.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017.
Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-13T20:22:31Z No. of bitstreams: 1 2017_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 62999137 bytes, checksum: f7925839df0aabdd973bcbe34ce70dd3 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T18:10:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 62999137 bytes, checksum: f7925839df0aabdd973bcbe34ce70dd3 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-08-25T18:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 62999137 bytes, checksum: f7925839df0aabdd973bcbe34ce70dd3 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25
Os granitos e tonalitos/granodioritos peraluminosos da Suíte Aurumina que afloram na zona externa da Faixa Brasília, na margem oeste do Cráton São Francisco, se encontram em contato intrusivo com xistos e paragnaisses da Formação Ticunzal. As rochas da suíte apresentam uma assembleia magmática constitutida por muscovita±biotita±granada, além de lamelas discretas de grafita. A suíte é dividida em cinco membros, denominados Au1, Au2, Au3, Au4 e Au6. Neste trabalho, as rochas pertencentes ao membro Au5, definido em trabalhos anteriores, não são consideradas como representantes de um evento magmático distinto e interpretam-se como relacionadas ao membro Au1 da suíte. As rochas da Suíte Aurumina possuem um caráter que varia entre sin-cinemático (com geração local de milonitos) e pós-cinemático, com idades de cristalização magmática entre 2.11 e 2.16 Ga inferidas mediante o método U-Pb em zircão usando a técnica MC-LA-ICP-MS. As feições composicionais da Suíte Aurumina e um grupo associado de rochas metaluminosas máficas a intermediárias contemporâneas sugerem uma origem por processos de hibridização de fonte caracterizados pela reação entre rochas metassedimentares e fundidos basálticos a pressões menores do que 5 kbar. Isto é apoiado por um intervalo restrito de valores de εNdT entre -4.2 e +0.4 obtidos tanto de amostras da Suíte Aurumina quanto das unidades metaluminosas associadas. A Formação Ticunzal corresponde a uma sequência de rochas localmente milonitizadas constituida por biotita-granada paragneisses e mica-grafita xistos com assembleias minerais compostas por epidoto, clorita e mica branca que indicam um retrometamorfismo em fácies xisto verde. Idades de zircão detrítico obtidas mediante MC-LA-ICP-MS, idades modelo de Nd entre 2.23 e 2.88 Ga e dados de litogeoquímica sugerem uma proveniência para a Formação Ticunzal representada principalmente pelas rochas tonalíticas/granodioríticas com idades de 2.20 e 2.46 Ga do terreno Almas-Dianópolis, no sudeste do Tocantins. Tanto as idades obtidas em zircão detrítico quanto a relação intrusiva observada entre a Formação Ticunzal e a Suíte Aurumina permitem sugerir um intervalo de idade compreendido entre 2.16 e 2.19 Ga para a deposição dos sedimentos que deram origem à Formação Ticunzal. Análises de espectroscopia Raman em grafita indicam um alto grau de cristalinidade do mineral, consistente com temperaturas de pico metamórfico entre 620 e 630ºC. As características geoquímicas e isotópicas mostradas pelas rochas peraluminosas da Suíte Aurumina sugerem que a Formação Ticunzal não atuou como fonte para seus magmas, embora as rochas da formação possam ter influenciado a suíte mediante processos de assimilação. Em seu lugar, uma das possíveis fontes para os magmas da Suíte Aurumina poderia corresponder à crosta antiga e retrabalhada que também deu origem às rochas magmáticas peraluminosas de 2.20 Ga do terreno Almas-Dianópolis, sendo também factível a participação de outras fontes desconhecidas. Várias semelhanças composicionais, litologicas e de contexto tectonometamórfico são observadas entre o magmatismo peraluminoso da Suíte Aurumina e aquele da faixa granítica peraluminosa Jurássica-Paleôgena do interior cordilheirano da América do Norte, o que sugere um ambiente tectônico semelhante para a Suíte Aurumina em lugar do ambiente colisional sugerido em trabalhos anteriores. Adicionalmente, dados litogeoquímicos de elementos traço de amostras da Formação Ticunzal sugerem que seus sedimentos precursores foram depositados em uma bacia relacionada a um ambiente de arco continental, sendo isto consistente com o ambiente relacionado a arco inferido para a Suíte Aurumina neste trabalho, e o ambiente de arco proposto em outros trabalhos para as rochas tonalíticas-granodioríticas do terreno Almas- Dianópolis. Estes resultados evidenciam a existência de uma importante faixa móvel na borda oeste do Cráton São Francisco durante boa parte do Paleoproterozóico, a par das já conhecidas províncias Arqueanas-Paleoproterozóicas do cráton nos seus setores sul (região do Quadrilátero Ferrífero) e leste (região da Faixa Itabuna-Salvador-Curaçá e os blocos Gavião, Jequié e Serrinha).
The Aurumina Suite peraluminous granites and tonalites/granodiorites that are exposed in the external zone of the Brasília Fold Belt, western margin of the São Francisco Craton, intrude Ticunzal Formation schists and paragneisses. Rocks of this suite display magmatic muscovite±biotite±garnet assemblages and discrete graphite lamellae. The Aurumina Suite is divided into five members referred to as Au1, Au2, Au3, Au4 and Au6. In this work, rocks belonging to the Au5 member, which was defined in previous studies, are not considered representative of a distinct magmatic event and, instead, are considered as related to the Au1 member. The rocks of the Aurumina Suite vary from syn-kinematic (with local formation of mylonites) to post-kinematic in character, and yield zircon U-Pb MC-LA-ICP-MS magmatic crystallization ages between 2.11 and 2.16 Ga. Compositional features of the Aurumina Suite and associated metaluminous mafic to intermediate coeval rocks suggest a generation by source hybridization processes characterized by reaction between metasedimentary rocks and basaltic melts at pressures lower than 5 kbar. This is supported by εNdT values varying within a narrow interval between -4.2 and +0.4 for the Aurumina Suite and the metaluminous rock samples. The Ticunzal Formation consists of a sequence of locally mylonitic biotite-garnet paragneisses and mica-graphite schists displaying epidote, chlorite and white mica assemblages indicative of retrograde metamorphism under greenschist facies conditions. Detrital zircon MC-LA-ICP-MS ages, Nd model ages between 2.23 and 2.88 Ga and geochemical data point out a Ticunzal Formation provenance consisting mainly of the 2.20 and 2.46 Ga tonalitic/granodioritic rocks exposed in the Almas-Dianópolis terrane, southeastern Tocantins. The detrital zircon ages and the intrusive relation with the Aurumina Suite lead to suggest a depositional age interval between 2.16 and 2.19 Ga for the Ticunzal Formation. Graphite Raman spectroscopy analyses point out a high degree of crystallinity for this mineral, which was attained upon metamorphic peak temperatures between 620 and 630ºC. The geochemical and isotopic characteristics displayed by the Aurumina Suite peraluminous rocks suggest that the Ticunzal Formation was not the source of the magmas, although this formation might have actually been responsible for some modifications via assimilation processes. Instead, a possible source of the Aurumina Suite magmas would correspond to old reworked crust that could have also generated the 2.20 Ga peraluminous magmatic rocks found in the Almas-Dianópolis terrane, although participation of other unknown sources should not be ruled out. A number of compositional, lithological and tectonometamorphic context similarities exist between the Aurumina Suite peraluminous magmatism and the Jurassic-Paleogene peraluminous granite belt from the North American cordilleran hinterland, which suggests a similar tectonic setting for the Aurumine Suite instead of the collisional setting proposed in previous works. Furthermore, Ticunzal Formation trace element geochemical data suggest that their precursor sediments were deposited in a continental arc-related basin, which is consistent with the arc-related setting inferred for the Aurumina Suite in this work, and the arc setting proposed in other works for the tonalitic-granodioritic rocks of the Almas-Dianópolis terrane. These results put in evidence the existence of an important mobile belt located at the western margin of the São Francisco Craton during a significative part of the Paleoproterozoic, adding to the already known Archean- Paleoproterozoic provinces in the southern (Quadrilátero Ferrífero region) and eastern (Itabuna- Salvador-Curaçá Belt and Gavião, Jequié and Serrinha blocks region) sectors of the craton.
Los granitos y tonalitas/granodioritas peraluminosas de la Suite Aurumina que afloran en la zona externa de la Franja Brasília, sobre la margen occidental del Cratón São Francisco, se encuentran en contacto intrusivo con esquistos y paragneises de la Formación Ticunzal. Las rocas de la Suite Aurumina presentan una asamblea magmática constituída por moscovita±biotita±granate, además de láminas discretas de grafito. La suite se divide en cinco miembros, denominados Au1, Au2, Au3, Au4 y Au6. En este trabajo, las rocas pertenecientes al miembro Au5, definido en trabajos anteriores, no son consideradas como representantes de un evento magmático separado y son interpretadas como relacionadas al miembro Au1 de la suite. Las rocas de la Suite Aurumina poseen un carácter que varía entre sincinemático (con generación local de milonitas) e postcinemático, con edades de cristalización magmática entre 2.11 y 2.16 Ga obtenidas mediante el método U-Pb en circón, usando la técnica MC-LA-ICPMS. Los aspectos composicionales de la Suite Aurumina y un grupo asociado de rocas metaluminosas máficas a intermedias contemporáneas sugieren un origen por procesos de hibridización de fuente caracterizados por la reacción entre rocas sedimentarias y fundidos basálticos a presiones menores de 5 kbar. Esto es apoyado por un estrecho intervalo de valores de εNdT entre -4.2 y +0.4 obtenidos tanto de muestras de la Suite Aurumina como de las unidades metaluminosas asociadas. La Formación Ticunzal corresponde a una secuencia de rocas localmente milonitizadas constituída por paragneises de biotita y granate, y esquistos de mica y grafito con asambleas minerales compuestas por epidota, clorita y mica blanca que indican un metamorfismo retrógrado en facies esquisto verde. Edades de circón detrítico obtenidas mediante MC-LAICP- MS, edades modelo de Nd entre 2.23 y 2.88 Ga y datos de litogeoquímica indican una proveniencia para la Formación Ticunzal representada principalmente por las rocas tonalíticas/granodioríticas con edades de 2.20 y 2.46 Ga del terreno Almas-Dianópolis, sudeste de Tocantins. Tanto las edades obtenidas en circón detrítico como la relación intrusiva observada entre la Formación Ticunzal y la Suite Aurumina permiten sugerir un intervalo de edad comprendido entre 2.16 y 2.19 Ga para la depositación de los sedimentos que dieron origen a la Formación Ticunzal. Análisis de espectroscopia Raman en grafito indican un alto grado de cristalinidad del mineral, consistente con temperaturas de pico metamórfico entre 620 y 630ºC. Las características geoquímicas e isotópicas mostradas por las rocas peraluminosas de la Suite Aurumina sugieren que la Formación Ticunzal no actuó como fuente para sus magmas, aunque las rocas de la formación sí podrían haber influenciado a la suite mediante procesos de asimilación. En lugar de eso, una de las posibles fuentes para los magmas de la Suite Aurumina podría corresponder a la corteza antigua y retrabajada que también dió origen a las rocas magmáticas peraluminosas de 2.20 Ga del terreno Almas-Dianópolis, siendo también factible la participación de otras fuentes desconocidas. Varias semejanzas composicionales, litológicas y de contexto tectonometamórfico son observadas entre el magmatismo peraluminoso de la Suite Aurumina y aquel de la franja granítica peraluminosa Jurásica-Paleógena del interior cordillerano de Norteamérica, lo que sugiere un ambiente tectónico semejante al de este último para la Suite Aurumina en lugar del ambiente colisional sugerido en trabajos anteriores. Adicionalmente, datos litogeoquímicos de elementos traza de muestras de la Formación Ticunzal sugieren que sus sedimentos precursores fueron depositados en una cuenca relacionada a un ambiente de arco continental, siendo esto consistente con el ambiente relacionado a arco inferido para la Suite Aurumina en este trabajo, y el ambiente de arco propuesto en otros trabajos para las rocas tonalíticas/granodioríticas del terreno Almas-Dianópolis. Estos resultados evidencian la existencia de un importante cinturón móvil en la margen occidental del Cratón São Francisco durante buena parte del Paleoproterozoico, a la par de las ya conocidas provincias Arcaicas-Paleoproterozoicas del cratón en sus sectores sur (región del Cuadrilátero Ferrífero) y este (región de la franja Itabuna- Salvador-Curaçá y los bloques Gavião, Jequié y Serrinha
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Silva, Alanna Cristina Vieira Rodrigues da. "Caraterização petrográfica, geoquímica e isotópica do Granito Itapuranga na Porção Central da Faixa Brasília." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2018. http://repositorio.unb.br/handle/10482/32377.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2018.
Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-25T19:00:10Z No. of bitstreams: 1 2018_AlannaCristinaVieiraRodriguesdaSilva.pdf: 4276586 bytes, checksum: 3959be75bf2df0fb7f62b820aaaa5459 (MD5)
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Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).
O Granito Itapuranga está localizado na porção central da Faixa Brasília, Província Tocantins, produto da convergência e colisão entre os crátons São Francisco, Paranapanema e Amazônico. A Faixa Brasília constitui um cinturão orogênico Neoproterozóico, com aproximadamente 1200 km de comprimento por 300 km de largura. Na sua porção central ocorre um sistema de lineamentos com direção EW, sendo o Lineamento dos Pirineus a estrutura mais proeminente desse conjunto. Vários corpos graníticos sin e pós colisionais estão associados a este lineamento como, por exemplo, o Granito Itapuranga. O Granito Itapuranga é uma intrusão alongada na direção E-W, apresentando textura porfiritica em diferentes estágios deformacionais, variando de protomilonito a ultramilonito, com assembleia mineral constituída por fenocristais de feldspato potássico imerso numa matriz quartzo-feldspática, com biotita, anfibólio e minerais acessórios como titanita, epidodo e zircão. Enclaves ocorrem em tamanho variando de 10 a 30 cm, com forma achatada e estirada. Os dados geoquímicos para estas rochas apresentam ampla variação do teor de SIO2, altos conteúdos de Al2O3, Fe2O3 e K2O, altas concentrações de Rb, Ba e Sr e moderados teores de Nb, Zr e Y. As idades TDM Sm-Nd para essas rochas variam de 1,27 a 1,91 Ga sugerindo material derivado da crosta siálica mais antiga na origem dos magmas. Esse Magmatismo do tipo-I envolve processo de fracionamento por cristalização fracionada caracterizando ambiente tectônico pós-colisional a tarde-orogênico. A presença de enclaves indica coexistência de membros máficos e félsicos. O félsico pode ser produto da fusão da crosta continental provavelmente de idade Paleo-Mesoproterozóica com algum grau de contribuição de fusão mantélica.
The Itapuranga Granite is located in the central portion of the Brasilia Belt, Tocantins Province, product of the convergence and collision between the São Francisco, Paranapanema and Amazonian cratons. The Brasília Belt is a Neoproterozoic orogenic belt, with approximately 1200 km long and 300 km wide. In its central portion occurs a system of lineaments with direction EW, being the Pyrenees Lineament the most prominent structure of this set. Several granite sin and post collisional bodies are associated with this lineage, such as Itapuranga Granite. The Itapuranga granite is an intrusion elongated in the EW direction, presenting porphyritic texture in different deformational stages, ranging from protomilonite to ultramilonite, with mineral assembly constituted by phenocrysts of potassium feldspar immersed in a quartz-feldspath matrix, with biotite, amphibole and accessory minerals such as titanite , epidodia and zircon. Enclaves occur in size ranging from 10 to 30 cm, with flattened and stretched form. The geochemical data for this rocks show a wide variation in the content of SIO2, high content of Al2O3, Fe2O3 and K2O, high concentrations of Rb, Ba and Sr and moderate levels of Nb, Zr and Y. The TDM Sm-Nd ages for theis rocks vary from 1.27 to 1.91 Ga suggesting material derived from the oldest sialic crust in the origin of the magmas. This type I magmatism involves fractional crystallization fractionation characterizing post-collisional tectonic environment to late-orogenic. The presence of enclaves indicates coexistence of mafic and felsic limbs. The felsic may be the product of the melting of the continental crust probably of Paleo-Mesoproterozoic age with some degree of contribution of mantélica fusion.
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Cordeiro, Pedro Filipe de Oliveira. "Compartimentação geológica e geocronológica dos terrenos do embasamento norte da faixa Brasília." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2014. http://repositorio.unb.br/handle/10482/17375.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2014.
Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-09T11:36:15Z No. of bitstreams: 1 2014_PedroFilipedeOliveiraCordeiro_Parcial.pdf: 1312086 bytes, checksum: 4fbe8abc9063967fc847db3955169153 (MD5)
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O Maciço de Goiás é composto por terrenos arqueano-paleoproterozoicos que representam o embasamento da Faixa Brasília. O maciço é dividido de sudoeste para nordeste nos domínios Crixás-Goiás, Campinorte, Cavalcante-Arraias e Almas-Conceição do Tocantins com base em critérios petrográficos, geológicos, tectônicos e geocronológicos. Esta tese é dividida de forma a explorar dois tópicos principais: a definição do Arco Paleoproterozoico Campinorte e uma revisão regional do contexto tectônico de formação do Maciço de Goiás. O Arco Campinorte é um arco de ilhas formado entre 2,19 e 2,07 Ga, pouco exposto, em contato com o Arco Magmático de Goiás pela Falha Rio dos Bois na Faixa Brasília Norte, Brasil Central. O arco é dividido em Suíte Pau de Mel, que inclui metatonalitos a metamonzogranitos, e rochas meta-vulcanossedimentares da Sequência Campinorte. Geoquímica de rocha total da Suíte Pau de Mel indica pelo menos três magmas parentais distintos compatíveis com assinaturas de arco vulcânico e que progridem a composições de termos monzograníticos mais evoluídos. Paragranulitos e granulitos máficos expostos na região também são parte do Arco Campinorte e foram gerados quando a bacia de back arc passou por tectonic switching e consequente afinamento litosférico de 2,14-2,09 Ga com pico de metamorfismo entre 2,11-2,08 Ga. Proximidade geográfica, idade máxima de sedimentação e a ocorrência de tipos de rocha similares, incluindo vulcanismo félsico, indicam que o Arco Campinorte e as faixas de greenstone belt de Crixás e Guarinos podem ter compartilhado a mesma fonte de sedimentos. A comumente citada hipótese de que os domínios Campinorte e Crixás-Goiás representaram blocos alóctones durante o Ciclo Neoproterozoico Brasiliano é questionada com base em novos dados geocronológicos apresentados nesta tese e na reinterpretação de dados publicados na literatura geológica. Primeiramente, estudos sísmicos e gravimétricos sugerem que o forte contraste entre os domínios Campinorte e Cavalcante-Arraias, marcado em superfície pelo Empurrão Rio Maranhão, podem ser explicados por evento de delaminação Neoproterozoico da crosta inferior, afetando tanto orógenos brasilianos quanto o terreno contra o qual eles foram acrescionados, o Domínio Campinorte. Em segundo lugar, rochas do Arco Campinorte afloram ao longo 7 do traço do Empurrão Rio Maranhão e nenhuma rocha neoproterozoica sin-collisional foi descrita ao longo deste importante limite geológico. Em terceiro lugar, granitos mesoproterozoicos da Suprovíncia Tocantins intrudiram ambos os lados do Empurrão Rio Maranhão e, portanto, indicam que os dois domínios estavam amalgamados antes do Mesoproterozoico. Eventos de rifte contemporâneos no Maciço de Goiás e no Cráton São Francisco por volta de 1,77 Ga e 1,58 Ga sugerem que maciço e cráton podem ter sido parte do mesmo paleocontinente. A ocorrência de orógenos formados entre 2,2-2,0 Ga com pico metamórifco entre 2,12-2,05 Ga tanto no Maciço de Goiás quanto no Cráton São Francisco podem indicar que não apenas eles eram parte do mesmo paleocontinente como também foram amalgamados no mesmo ciclo tectônico. Essa tese propõe que este evento de amalgamamento responsável pela formação do Paleocontinente São Francisco entre 2,2-2,0 Ga seja chamado Evento Franciscano. O paleocontinente eventualmente tornou-se parte da massa continental Atlântica como um bloco estável durante o amalgamamento do Supercontinente Columbia entre 1,9-1,8 Ga.
The Goiás Massif is composed of Archean-Paleoproterozoic terranes that represent the Brasília Belt basement. The massif is divided from southwest to northeast into the Crixás-Goiás, Campinorte, Cavalcante-Arraias and Almas-Conceição do Tocantins domains based on petrographical and geochronological criteria. This thesis is divided into exploring two main points; the definition of the Paleoproterozoic Campinorte Arc and the regional review of the Goiás Massif tectonic framework. The Campinorte Arc is a poorly exposed 2.19 to 2.07 Ga Paleoproterozoic island arc in contact with the Goiás Magmatic Arc by the Rio dos Bois Fault in the northern Brasília Belt, Central Brazil. The arc is divided into Pau de Mel Suite, which includes metatonalites to metamonzogranites, and the Campinorte Volcano-sedimentary Sequence. Pau de Mel Suite whole rock geochemistry indicates at least three separate coeval parental magmas compatible with volcanic arc signatures that trend from an intraplate setting toward more evolved monzogranitic composition. Paragranulites and mafic granulites exposed in the region are also part of the Campinorte Arc and were generated when the back arc basin underwent tectonic switching and consequent lithospheric thinning from 2.14 to 2.09 Ga with metamorphic peak from 2.11 to 2.08 Ga. Geographic proximity, coeval maximum sedimentation and the occurrence of similar rock types including felsic volcanism indicate that the Campinorte Arc and the neighbouring Crixás/Guarinos greenstone belts may have shared the same source of sediments. The commonly cited hypothesis that the Campinorte and Crixás-Goiás domains represented an allochthonous block during the Neoproterozoic Brasiliano Orogeny is questioned in this thesis based on new geochronology and reinterpretation of published data. First, seismic and gravimetric studies that suggest a sharp crustal thickness contrast between the Campinorte and Cavalcante-Arraias domains, and marked in surface by the Rio Maranhão Thrust, can be explained by a Neoproterozoic lower crust delamination affecting both Brasiliano orogens and the terrane they were accreted against, the Campinorte Domain. Second, Paleoproterozoic Campinorte Arc rocks crop out along the Rio Maranhão Thrust and no Neoproterozoic collisional rocks have been 9 reported along this important geological limit. Third, Tocantins Suprovince Mesoproterozoic granites intruded both sides of the Rio Maranhão Thrust and, therefore, indicate the two domains were amalgamated prior to the Mesoproterozoic. Coeval Goiás Massif and São Francisco Craton rifting events around 1.76 Ga and 1.58 Ga suggest they were actually part of the same paleoplate. The occurrence of 2.2 to 2.0 Ga orogens with metamorphic peak from 2.12 to 2.05 Ga in both the Goiás Massif and São Francisco Craton might suggest that not only they were part of the same plate but they also were assembled in the same tectonic cycle. This thesis proposes this amalgamation event to the responsible for the formation of the São Francisco Paleoplate itself from 2.2 to 2.0 Ga and henceforth named Franciscano Event. The plate eventually became part of the Atlantica Landmass as a stable block during the Columbia Supercontinent amalgamation from 1.9 to 1.8 Ga.
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Conference papers on the topic "Faixa Brasília"

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Mota, Gabriel Carneiro Santana da Mota, Cecília Mendonça Miranda, Célio Pereira De Sousa Júnior, Marcelle Rodrigues Carneiro De Souza Reis, and Aline Souza De Castro. "PERFIL DAS HOSPITALIZAÇÕES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA CAPITAL DO BRASIL." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1484.

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Introdução: A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome clínica complexa que se destaca como um importante problema de saúde pública por sua alta incidência, prevalência e morbimortalidade. Nesse sentido, o conhecimento epidemiológico acerca das hospitalizações por IC em Brasília é de extrema importância, visto que as taxas de internações hospitalares por essa doença estão aumentando e medidas de controle podem ser implementadas através do presente estudo. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo analisar a epidemiologia das hospitalizações com diagnóstico de Insuficiência Cardíaca em Brasília, no ano de 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio do levantamento de dados secundários obtidos no Sistema de Informação Hospitalar do Sistema único de Saúde (SIH/SUS) referentes aos registros de internações hospitalares com diagnóstico principal de Insuficiência Cardíaca em Brasília em 2020. As variáveis investigadas foram: número de internações, caráter do atendimento, taxa de mortalidade, sexo, idade e raça dos pacientes. Os dados obtidos foram sistematizados, organizados em tabelas e submetidos à estatística descritiva simples. Resultados: Constatou-se que, durante o período analisado, das 14.126 internações hospitalares por doenças do aparelho circulatório, segundo a Classificação Internacional de Doenças, foram hospitalizadas 1.552 (11%) pessoas por Insuficiência Cardíaca em Brasília, o que torna a doença a terceira mais incidente dessa classificação. De acordo com os registros, a maioria (n:1528, 98,5%) possuiu caráter de urgência no atendimento e a média da permanência nos hospitais foi de 11 dias. Em relação a evolução dos casos, 118 dos hospitalizados foram a óbito, revelando que a doença possuiu uma taxa de mortalidade de 7,6%. Em relação aos doentes, os do sexo masculino (n:831, 53,5%) foram a maioria e a faixa etária predominante concentrou-se entre os com 60 a 79 anos. Conclusão: Concluiu-se, que Brasília apresentou um grande número de hospitalizações por Insuficiência Cardíaca no ano de 2020, revelando que a doença apresenta grande impacto na saúde pública da região. Dessa forma, ações de vigilância epidemiológica e de promoção da saúde são necessárias para diminuição e controle da IC, suas complicações e do número de hospitalizações pela doença.
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Castro, Aline Souza de, Cecília Mendonça Miranda, Célio Pereira De Sousa Júnior, and Gabriel Carneiro Santana Da Mota. "ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR SEPTICEMIA EM BRASÍLIA NO ANO DE 2020." In Anais do II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1990.

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Introdução: A septicemia é uma emergência médica complexa ocasionada pela resposta imunológica sistêmica do corpo humano a processos infecciosos e é uma das principais causas de morbimortalidade em pacientes criticamente enfermos. Nesse sentido, o conhecimento epidemiológico acerca das hospitalizações por Sepse na capital brasileira é de especial importância. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo identificar o perfil epidemiológico das internações por Septicemia em Brasília, Distrito Federal, no ano de 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio do levantamento de dados secundários obtidos no Sistema de Informação Hospitalar do Sistema único de Saúde (SIH/SUS) referentes aos registros de internações com diagnóstico de Sepse nos hospitais de Brasília, Distrito Federal, no ano de 2020. As variáveis investigadas foram: número de internações, caráter do atendimento, taxa de mortalidade, sexo, idade e raça dos pacientes. Os dados obtidos foram sistematizados, organizados em tabelas e submetidos à estatística descritiva simples. Resultados: Observou-se que, durante o período, hospitalizaram-se 1.544 pessoas com diagnóstico de Septicemia em Brasília. A quase totalidade dos casos (97,6%, n:1507 ) foram registrados como caráter de urgência. Durante o período, registrou-se 405 óbitos, correspondendo a 26,2% dos casos, e a taxa de mortalidade média no ano pela síndrome clínica foi de 26,23%. Em relação aos enfermos, houve pouca diferença em relação ao sexo: masculino (52,4%, n:809) e feminino (47,6%, n:735). Destes, a maioria corresponde a faixa etária de idosos com mais de 60 anos de idade (55,5%, n:857). Conclusão: Conclui-se que Brasília apresentou elevada incidência de internações hospitalares por Septicemia e alta taxa de mortalidade, revelando que essa condição clínica representa importante problema de saúde pública na região. Dessa forma, a implementação de ações de controle e um diagnóstico rápido são cruciais para o tratamento da sepse, já que a adoção de uma terapia antecipada reduz a mortalidade e a complicações advindas dessa síndroma clínica.
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da C. Carvalhêdo, Alice Louzada, Adriana Chatack Carmelo, and Darby Pereira Dantas de Lima. "Aplicação de dados gravimétricos de satélite, missão GRACE, para a caracterização geofísica-geológica da porção norte da Faixa Brasília e regiões limítrofes." In 15th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 31 July-3 August 2017. Brazilian Geophysical Society, 2017. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2017-208.

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de Lima, Darby Pereira Dantas, Alice Louzada da C. Carvalhêdo, and Adriana Chatack Carmelo. "Aplicação de dados potenciais de satélite, missões GRACE (WGM2012) e CHAMP (EMAG2), para a caracterização geofísica da porção norte do sudeste brasileiro com a porção norte da Faixa Brasília." In 15th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 31 July-3 August 2017. Brazilian Geophysical Society, 2017. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2017-214.

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