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Journal articles on the topic 'Faixa de dobramentos'

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Godoy, Antonio Misson, Amarildo Salina Ruiz, Jefferson Cassu Manzano, and Larissa Marques Barbosa de Araújo-Ruiz. "Os granitóides brasilianos da faixa de dobramentos Paraguai, MS e MT." Geologia USP. Série Científica 7, no. 1 (April 1, 2007): 29–44. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2007000100003.

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ALMEIDA, Cássio Brener Andrade, Adriane MACHADO, and Luiz Henrique PASSOS. "EVIDÊNCIAS DE MINGLING NA UNIDADE GENTILEZA, DOMÍNIO CANINDÉ, FAIXA DE DOBRAMENTOS SERGIPANA." Geosciences = Geociências 39, no. 04 (December 19, 2020): 885–901. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v39i04.15347.

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Abstract:
Feições de mingling têm sido evidenciadas nas rochas da Unidade Gentileza do Domínio Canindé, parte setentrional da Faixa de Dobramentos Sergipana, NE do Brasil. O objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar a mineralogia, os aspectos texturais e as feições de mingling presentes nos afloramentos situados ao longo da SE-200, nas proximidades da cidade de Canindé de São Francisco (SE). As feições de mingling são resultantes da interação de um termo máfico (anfibolito - Unidade Gentileza) e félsico (metamonzogranito/metassienogranito - Granito Boa Esperança). As feições de mingling observadas nos afloramentos são estrutura tipo pillow, filtragem-prensagem e porções complexas com injeções félsicas. Os dados de geoquímica sugerem que os protólitos dos anfibolitos correspondem, em maioria, à andesitos basálticos e andesitos, de afinidade cálcio-alcalina. Os dados geoquímicos dos anfibolitos são compatíveis com magmas gerados em ambiente geotectônico do tipo intraplaca continental, possivelmente representado por um rifte continental, enquanto que o magma do Granito Boa Esperança teria sido gerado em ambiente de granitos de arco vulcânico.
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Neves, Benjamim Bley De Brito, and Mario Da Costa Campos Neto. "A faixa de dobramentos do Rio Salgado, norte-noroeste da Zona Transversal-Província Borborema (PB-CE)." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (October 19, 2016): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p3-17.

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Abstract:
O sistema de Dobramentos Piancó-Alto Brígida (SPAB) foi definido como um branching system of orogens neoproterozoico na parte centro-ocidental da Zona Transversal-Província Borborema. A discriminação de Faixa de Dobramentos do Rio Salgado (FDRS) está sendo proposta para o ramo mais setentrional deste sistema. Esta faixa (FDRS) está cortada ao norte pelo Lineamento Patos (aqui considerado como um boundary transform continental) e margeada por uma série de basement inliers paleoproterozoicos ao sul (Riacho São Pedro, Icaiçara, S. José do Caiano, Coremas etc.), estando em parte encoberta por sedimentos fanerozoicos do Araripe. Os ramos mais ao sul e sudeste do SPAB estão cortados por dezenas de stocks e batólitos intrusivos (tipo “I”) de um arco magmático continental que se estende da costa paraibana ao sertão do Piauí (ca. 800 km). A FDRS está situada entre este arco magmático e o Lineamento de Patos e é constituída principalmente por sequências siliciclásticas finas de grande ritmicidade, com intercalações locais de sheets de vulcânicas félsicas, intermediárias e básicas. O metamorfismo regional corresponde à fácies xisto verde baixo (sericita-clorita-biotita). Foram realizadas três seções litoestratigráficas e estruturais completas, transversais à FDRS, sendo identificadas preliminarmente cinco distintas unidades paraestratigráficas. Estudos geocronológicos (U-Pb) preliminares indicam uma sedimentação pós-650 Ma. Três fases de deformação foram identificadas e serão discutidas. As características geológicas gerais, a posição tectônica e a natureza do embasamento da FDRS apontam para o desenvolvimento orogênico de uma bacia de antearco no Neocriogeniano.
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MUNHÁ, JOSÉ M. U., UMBERTO G. CORDANI, COLOMBO C. G. TASSINARI, and TERESA PALÁCIOS PALÁCIOS. "PETROLOGIA E TERMOCRONOLOGIA DE GNAISSES MIGMATÍTICOS DA FAIXA DE DOBRAMENTOS ARAÇUAÍ (ESPÍRITO SANTO, BRASIL)." Revista Brasileira de Geociências 35, no. 1 (March 1, 2005): 123–34. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2005351123134.

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SOUZA, ANTÔNIO CELSO COSTA DE, ROBERTO DALL'AGNOL, and NILSON PINTO TEIXEIRA. "PETROLOGIA DO GNEISSE CANTÃO: IMPLICAÇÕES NA EVOLUÇÃO DA FAIXA DE DOBRAMENTOS ARAGUAIA, SERRA DO ESTRONDO (GO)." Revista Brasileira de Geociências 15, no. 4 (December 1, 1985): 300–310. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1985300310.

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SEER, HILDOR JOSÉ, JOSÉ AFFONSO BROD, REINHARDT ADOLFO FUCK, MÁRCIO MARTINS PIMENTEL, GERALDO RESENDE BOAVENTURA, and MARCEL AUGUSTE DARDENNE. "GRUPO ARAXÁ EM SUA ÁREA TIPO: UM FRAGMENTO DE CROSTA OCEÂNICA NEOPROTEROZÓICA NA FAIXA DE DOBRAMENTOS BRASÍLIA." Revista Brasileira de Geociências 31, no. 3 (September 1, 2001): 385–96. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2001313385396.

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Neves, Benjamim Bley de Brito, William Randall Van Schmus, and Mario Da Costa Campos Neto. "Sistema de dobramentos Piancó-Alto Brígida (PE-PB-CE), Regionalização geotectônica e geocronologia." Geologia USP. Série Científica 18, no. 4 (December 17, 2018): 149–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-142182.

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Abstract:
O Sistema de Dobramentos Piancó-Alto Brígida (SPAB) situa-se na porção central a centro-ocidental da Zona Transversal, da Província Borborema, nos Estados da Paraíba e do Pernambuco e em parte do Estado do Ceará. Trata-se do produto de um desenvolvimento orogenético na passagem Criogeniano-Ediacarano (630–580 Ma, acresção seguida de colisão), levando à inversão vigorosa de uma pretérita bacia de sedimentação marinha costeira. O limite ao norte é marcado pelo Lineamento de Patos e o ao sul é balizado pelo Lineamento Pernambuco. O contexto paleogeográfico (e litoestratigráfico) original é de reconstituição difícil devido aos eventos de deformação (pelo menos três fases) e metamorfismo, lateralmente variável de muito baixo, baixo a médio graus, seguidos de uma importante fase de tectônica extrusional tardia. O SPAB se encontra hoje geológico-geograficamente ramificado em diferentes faixas, separadas por alguns basement inliers, paleoproterozoicos/“terrenos”, expressivos em área e importantes partícipes dos eventos de deformação. Os principais litotipos presentes no SPAB se enquadram nas típicas assembleias quartzito-pelito-calcário (QPC) com a característica primordial da grande ritmicidade. Os gradientes metamórficos são de muito baixo, baixo e médio graus (nesse último caso, para o sul, faixa do interior de Pernambuco, “Supergrupo Salgueiro”). Nas zonas proximais dos contatos com o embasamento, consoante a linhas de falhas importantes, são registrados brechas e conglomerados polimícticos, arenitos imaturos, metagrauvacas e metacórseos (Formação Olhos d’Água). Embora haja várias contribuições, de diversas fontes, ao longo dos últimos 50 anos, em diferentes tempos e propósitos, uma discriminação da litoestratigráfica satisfatória ainda não foi possível. De sorte que todos os termos litoestratigráficos devem ser encarados como informais e provisórios. Múltiplos trabalhos de reconhecimento em geocronologia foram realizados aleatoriamente nesse sistema nas
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SILVA, JOSÉ MAURÍCIO RANGEL DA, MÁRIO DA COSTA CAMPOS NETO, and BENJAMIN B. DE BRITO NEVES. "DEFORMAÇÃO E METAMORFISMO PRINCIPAIS DE UMA PARTE DA FAIXA SUL-ALAGOANA (COMPLEXO MACURURÉ), SISTEMA DE DOBRAMENTOS SERGIPANO, NORDESTE DO BRASIL." Revista Brasileira de Geociências 25, no. 4 (December 1, 1995): 343–50. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1995343350.

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Egydio da Silva, M., J. P. Lécorché, and R. Trompette. "A faixa de dobramentos piancó-alto brígida: constituintes, estrutura e relações estruturais com os cisalhamentos dúcteis de Patos e Pernambuco." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 9 (November 1, 1991): 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i9p29-33.

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Santiago, Renato Carlos Vieira, Angela Beatriz De Menezes Leal, Moacyr Moura Marinho, Roberto Max Argollo, Johildo Salomão Figueiredo Barbosa, and Eduardo Reis Viana Rocha Júnior. "Litogeoquímica e geocronologia dos ortognaisses migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe: uma suíte do tipo tonalito, trondhjemito e granodiorito?" Geologia USP. Série Científica 17, no. 4 (February 20, 2018): 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-121838.

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Abstract:
O Domo de Itabaiana encontra-se inserido no Domínio Vaza Barris da Faixa de Dobramentos Sergipana, no Estado de Sergipe. Está representado por um complexo gnáissico-migmatítico, constituído por ortognaisses migmatizados, com intercalações de níveis anfibolíticos. O conjunto foi retrabalhado e soerguido durante o processo de deformação Neoproterozoica dessa faixa. Estudos petrográficos revelam que os ortognaisses são de composição tonalítica a granodiorítica, por vezes com feições desde protomiloníticas a miloníticas. A litogeoquímica evidenciou um caráter sódico nessas rochas, as quais foram analisadas em dois grupos distintos, em relação aos seus padrões em ETR e teores de K2O. Os litotipos com teores de K2O < 2,5% compreendem termos da série cálcio-alcalina de baixo K a cálcio-alcalina normal, enquanto aqueles com teores de K2O ≥ 2,5% compreendem termos posicionados na interface da série cálcio-alcalina normal com a série cálcio-alcalina de alto K. Os dois grupos possuem anomalias negativas de Th-U, Ta-Nb e Ti, além de baixos teores de Y, apresentando um padrão fortemente fracionado, com o enriquecimento em terras raras leves e empobrecimento em terras raras pesadas. Apenas um grupo apresenta anomalia positiva de Sr e concavidade nos espectros dos terras raras pesados, feições também típicas dos TTGs arqueanos. Sugere-se que ambos possuem afinidade com TTGs e que o grupo mais enriquecido em K2O sofreu algum tipo de participação crustal em sua gênese. As análises geocronológicas determinaram uma idade de 2729 ± 12 Ma (LA-ICP-MS), interpretada como idade de cristalização dos ortognaisses.
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Almeida, Cícera Neysi de, Ignez de Pinho Guimarães, Hartmut Beurlen, Werner Maximilian Topitsch, and Débora Maria de Melo Ferrer. "Evidências de metamorfismo de alta pressão na faixa de dobramentos Pajeú – Paraíba, Província Borborema, nordeste do Brasil: petrografia e química mineral de rochas metamáficas." Revista Brasileira de Geociências 39, no. 3 (September 1, 2009): 421–34. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2009394421434.

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Fianco, Chris Busnello, Roberta Mary Vidotti, Augusto César Bittencourt Pires, and Adriana Chatack Carmelo. "PROSPECTING PHOSPHORITES USING AIRBORNE GEOPHYSICS IN NORTHEASTERN GOIÁS STATE – BRAZIL." Revista Brasileira de Geofísica 30, no. 4 (December 1, 2012): 459. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v30i4.233.

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Abstract:
A área do projeto está localizada na parte central do Brasil, na região nordeste do Estado de Goiás. As rochas fosfáticas ocorrem no Grupo Bambuí, na parte leste da Faixa de Dobramentos Brasília (FDB), na borda oeste do Cráton do São Francisco. As rochas mineralizadas na área de estudo estão associadas a calcários com apatita. Buscando maior eficiência e rapidez na descoberta de novos alvos prospectivos de rochas sedimentares fosfáticas, foi realizado o processamento dos dados aerogeofísicos juntamente com a correlação estatística dos dados geoquímicos. A integração destes dados proporcionou alvos potenciais que serão investigados com mapeamento geológico e geofísica terrestre (gamaespectrometria) para produzir parâmetros de calibração e comparação com as informações de geofísica aérea. A integração de informações geológicas e mapas de estimativa de eU e P mostraram que rochas ígneas e crostas lateríticas apresentam os teores mais altos de eU e eTh, conforme esperado. Entretando foram identificadas anomalias com pequeno comprimento de onda nos sedimentos das formações Serra de Santa Helena e Sete Lagoasdo Grupo Bambuí, onde são conhecidas ocorrências de corpos fosfáticos na área. O próximo passo deste trabalho será a investigação em campo destas anomalias encontradas, por meio de perfis geológicos e gamaespectrometria terrestre. ABSTRACT. The project area is located in the central part of Brazil, on the northeast region of Goiás State. The phosphatic rocks occur in the Bambuí Group, on the eastern portion of the Faixa de Dobramentos Brasília – Brasília Fold Strip (FDB), on the western border of the São Francisco Craton. In the area under investigation, themineralized rocks are associated with limestone and apatite. In order to discover new prospective targets of phosphatic sedimentary bodies, a faster and more objective airborne geophysics data processing method was carried out together with statistical correlation of geochemical data. The integration of these data identified potential mineralized targets to be checked with geologic mapping and ground geophysics (gamma-ray spectrometry) to produce a parameter of calibration and comparison with the airborne geophysical information. Integration of geologic information and estimate maps of eU and P shows that igneous rocks and lateritic crusts present the high estgrades of uranium and thorium elements, as expected. However, short wave length anomalies were identified in sediments of the Serra de Santa Helena and Sete Lagoas formations (Bambuí Group), where known phosphatic bodies occur in the studied area. The next step of this work will be field work to check these anomalies, with geological mapping and ground gamma-ray profiles.Keywords: applied geophysics, multiple regressions, phosphorites, uranium, Bambuí Group.
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Souza, Alexandre Dos Santos, and Max Furrier. "CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DO MEIO FÍSICO DA FOLHA ITAPOROROCA 1:25.000." Geography Department University of Sao Paulo 27 (July 10, 2014): 88. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v27i0.486.

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Abstract:
<p>Objetiva-se com este trabalho, caracterizar as formas de relevo que compreende a Folha Itapororoca 1:25.000, situada na região Nordeste do Brasil. Os resultados, obtidos a partir da utilização de ferramentas de geoprocessamento, elaboração de perfis topográficos, confecção de mapas temáticos e cálculos morfométricos, demonstraram diversas peculiaridades geomorfológicas do terreno, possibilitando o detalhamento dos aspectos: morfológicos, geológicos, padrão da rede de drenagem e atuação dos fatores morfoestruturais e morfoesculturais atuantes na área. O terreno é parte integrante da faixa de dobramentos do ciclo Brasiliano, numa região onde é possível averiguar compartimentos geomorfológicos distintos, fruto da interação entre os processos que atuam no modelado do relevo. A área é compreendida por um trecho que abrange a zona limítrofe entre os terrenos sedimentares e o afloramento cristalino, onde é possível a visualização de basculamentos, superfícies tabulares, terrenos escalonados, vales distintos, rifteamento, linhas cumeadas (médias e suaves), padrão de drenagem anômala, canais extremamente retilíneos, bacia de drenagem dendrítica e recuo de cabeceiras, configurando nuances típicas de áreas afetadas por zonas de cisalhamento transcorrentes que estão presentes no substrato do Terreno Alto Pajeú (TAP).</p>
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De Jesus Rosa, Lauro Roberto, Adriane Machado, Cristine Lenz, Luciana Oliveira dos Santos, and Lucas Santana Menezes. "Análise multiespacial para mapeamento geológico: estudo de caso no corpo gabróico-granítico, Faixa de Dobramentos Sergipana / Multispacial analytics to geological mapping: case study at gabroic-granitic body, Sergipano Fold Belt." Caderno de Geografia 28, no. 53 (May 12, 2018): 337–61. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2018v28n53p337-361.

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Abstract:
Novos dados geológicos foram obtidos em um corpo gabróico-granítico na Faixa de Dobramentos Sergipana (Capela, SE), utilizando as técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento integradas, em uma escala de semi-detalhe (1: 30.000). Esse corpo é constituído de um conjunto de rochas ígneas, compostas principalmente por gabros, ocorrendo ainda quartzo-dioritos e granodioritos. Nesse estudo, foram utilizados dados de magnetometria, de imagens de satélite Landsat 8 e dados TOPODATA, geoprocessados no software Quantum Gis. As informações obtidas, associadas a dados de trabalhos de campo, permitiram a identificação de novas litologias e estruturas, o que levou a uma melhor delimitação desse pluton no campo e a obtenção de um novo mapa geológico da região estudada. Com essas informações, foi possível concluir que o corpo estudado é resultado de vários pulsos magmáticos, associados a processos de mistura de magmas, que originaram uma grande variedade de rochas ígneas na área. Palavras-Chave: Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Corpo Gabróico-Granítico.AbstractNew lithological data were obtained of a gabbroic-granitic body in Sergipano Fold Belt (Capela, SE), using remote sensing and geoprocessing as integrated techniques in a semi-detail scale (1:30,000). This body is composed of a number of igneous rocks, mainly gabbros, besides quartz-diorites and granodiorites. In this study, it was used magnetometry data, satellite images of Landsat 8 and TOPODATA data, geoprocessed in Quantum Gis software. With these data, coupled with information obtained in fieldworks, it was possible to identify new lithologies and structures, and as a consequence, to obtain a better field limits for this igneous pluton and a new geological map of the studied area. It is possible to conclude that these rocks are the result of many magmatic pulses, with several mixing processes, which originated a great variety of igneous rocks in the area.Keyword:. Remote sensing, Geoprocessing, Gabbroic-Granitic body.
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Godoy, Antonio Misson, Francisco Egidio Cavalcante Pinho, Jefferson Cassu Manzano, Larissa Marques Barbosa de Araújo, Jesué Antonio da Silva, and Marcos Figueiredo. "Estudos isotópicos das rochas granitóides neoproterozóicas da Faixa de Dobramento Paraguai." Revista Brasileira de Geociências 40, no. 3 (September 1, 2010): 380–91. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2010403380391.

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Campanha, Ginaldo Ademar da Cruz, Paulo César Boggiani, William Sallun Filho, Fernanda Rostirola de Sá, Mariana de Paula Souza Zuquim, and Thiago Piacentini. "A faixa de dobramento Paraguai na Serra da Bodoquena e depressão do Rio Miranda, Mato Grosso do Sul." Geologia USP. Série Científica 11, no. 3 (December 1, 2011): 79–96. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2011000300005.

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Neves, Benjamim Bley Brito, and Cláudia Regina Passarelli. "Terrenos tectonoestratigráficos dispersos do embasamento pré‑Brasiliano (São José do Caiana, Açude Coremas e Icaiçara) na porção centro-oeste da Zona Transversal (Paraíba, Ceará e Pernambuco)." Geologia USP. Série Científica 20, no. 3 (October 27, 2020): 81–105. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-159425.

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Abstract:
Na parte centro-oeste da Zona Transversal, entre os meridianos 37º30’ e 40º15’, nos estados da Paraíba e de Pernambuco (pequena parte no Ceará), ocorrem três exposições importantes de terrenos tectonoestratigráficos (inliers) do embasamento pré-Brasiliano, ramificando faixas de dobramentos desse ciclo, delimitados por zonas de cisalhamento. Os terrenos Açude Coremas e São José do Caiana são truncados a norte pelo Lineamento Patos (E-W strike) e são separados pela zona de cisalhamento sinistral de Boqueirão dos Coxos (NE-SW strike). Para oeste (interior do Ceará), essas exposições estão bastante reduzidas em razão dos depósitos fanerozoicos da Bacia do Araripe, ficando difícil marcar o limite ocidental e as dimensões exatas do São José do Caiana. O Terreno Icaiçara, situado mais a oeste-sudoeste, é delimitado a sul pelo traço do Lineamento Pernambuco, e situa-se inteiramente no estado de Pernambuco. Esses “altos” do embasamento aparecem ramificando as exposições do Sistema de Dobramentos Piancó-Alto Brígida, e são constituídos de complexa gama de gnaisses graníticos e paragnaisses micáceos, localmente migmatizados, e com algumas poucas intercalações de supracrustais aluminosas, calciossilicáticas e anfibolíticas. Esses inliers são de idade predominantemente paleoproterozoica (Riaciana). A trama estrutural é bastante complexa, pois além de duas fases, pelo menos de dobramentos (pré-Brasilianos), há imposição dos movimentos de cisalhamento laterais, com componentes transpressionais marcantes (pelo ciclo Brasiliano). Há frações dessas rochas de embasamento acavalando as supracrustais brasilianas, como a sul do Terreno Açude Coremas, como já mencionado. Os dados geocronológicos obtidos, por diferentes métodos, indicam claramente uma idade paleoproterozoica para esses domínios de exposição de embasamento, com rara e especial ocorrência de protólito arqueano. As semelhanças nas características litoestruturais desses terrenos e sua distribuição na trama
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VIEIRA, Otávio Augusto Ruiz Paccola, Antonio Misson GODOY, Peter Cristian HACKSPACHER, and Washington Barbosa LEITE JÚNIOR. "CONTEXTO ESTRUTURAL DA ÁREA DA FOLHA TOPOGRÁFICA GUAPIARA." Geosciences = Geociências 37, no. 3 (September 27, 2018): 505–21. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.12532.

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Abstract:
A Folha Topográfica de Guapiara 1: 50.000, localiza-se no extremo sul do estado de São Paulo e compreende a porção norte do Terreno Apiaí, de idade meso- a neoproterozoicas, inserido na faixa centro-sul do Cinturão Ribeira da Província Mantiqueira Central. A região caracteriza-se pelas rochas da sequência metavulcanossedimentar do Supergrupo Açungui, definidas pela Formação Água Clara e os grupos Votuverava e Itaiacoca, além de corpos graníticos do Granito Três Córregos e do Granito Capão Bonito, rochas sedimentares do Grupo Itararé, intrusivas básicas associadas ao Magmatismo Serra Geral e sedimentos quaternários. O quadro estrutural é determinado dominantemente pelo arranjo tectônico neoproterozoico. As rochas apresentam uma evolução estrutural do tipo polifásica, evidenciada pela superposição de eventos de principalmente quatro fases deformacionais Dn, Dn+1, Dn+2 e Dn+3. Os dois eventos iniciais são relacionados a uma tectônica de cavalgamento, de direção NE/SW e NW/SE, respectivamente, acompanhado de estruturas geneticamente associadas, tais como falhas de cavalgamentos, dobras e as foliações Sn e Sn+1. Superpondo-se a estas estruturas, ocorrem dois eventos Dn+2 e Dn+3, ligados a fase colisional final e uma tectônica transcorrente/transpressiva. Esse evento é responsável pelo dobramento das estruturas pré-formadas, com plano axial de direção NE/SW e NW/SE, respectivamente.
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Faria, Paulo, Jefferson Pinto Soares, Francisco Felipe da Silva Araujo, and Ronaldo Paranhos. "Soldagem em operação: parte 1 - efeito do arrefecimento causado pelo fluido em tubulação de espessura 11 mm." Soldagem & Inspeção 17, no. 4 (December 2012): 280–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-92242012000400002.

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Abstract:
Este trabalho avalia, na soldagem em operação, a influência do arrefecimento causado por um líquido fluindo em contato com a parede interna de uma tubulação sendo soldada por TIG (GTAW) e eletrodo revestido (SMAW). A soldagem foi realizada na ligação de conexões de aço ASTM A105 a um tubo API 5L Gr X60 com espessura de 11 mm e de 6 mm. A circulação do fluido foi feita com água potável em duas faixas de temperatura, de 6 a 10ºC e 26 a 36ºC. Foram simuladas quatro juntas soldadas, avaliadas por meio de ensaios não destrutivos (inspeção visual, líquido penetrante, partículas magnéticas e ultrasom). Esta parte do trabalho apresenta os resultados dos ensaios destrutivos (tração, dobramento, impacto, fratura e dureza) e análise macrográfica e micrográfica para o tubo de 11 mm de espessura. As juntas soldadas não apresentaram os problemas típicos da soldagem em operação, como trincas a frio e risco de perfuração. Os procedimentos de soldagem puderam ser qualificados, atendendo os critérios de aceitação das normas pertinentes. Foi possível concluir que o resfriamento acelerado causado pelo fluido em circulação, elevou consideravelmente a taxa de resfriamento na superfície interna do tubo. O efeito do arrefecimento causado pelo fluido no interior do tubo foi mais significativo que a temperatura deste fluido, tendo provocado o aumento na dureza da zona fundida e zona termicamente afetada e reduzido o alongamento no ensaio de tração, porém ainda em valores adequados para o tubo de 11 mm de espessura.
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ISSLER, ROBERTO SILVA. "Granitos e granitóides da região sul." Pesquisas em Geociências 20, no. 20 (December 31, 1987): 125. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21676.

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Abstract:
Os plutões graníticos e granitoides do Pré-Cambriano Superior ao Paleozóico Inferior da região sul do Brasil, inseridos nos domínios das Folhas SG. 22 – Curitiba, SC.23 – Iguape, SH.21 – Uruguaiana, SH.22 – Porto Alegre e SI.22 – Lagoa Mirim, compreendem suítes intrusivas orogênicas e anorogênicas. Esta magmatectôgenese abrange: suíte 1 – microclínio (megacristais/cristais) biotita granitoides até microclinitos; suíte 2 – biotita-moscovita (duas micas) leucogranitos e monzonitos; suíte 3 – granitos alcalinos, excepcionalmente peralcalinos e sienitos-K. Estas suítes assomam nos seguintes e distintos ambientes geológicos: viz 1 e 2 são intrusivas nos tratos petrotectônicos das Faixas Arco-Fossas Apiaí e Tijucas, embora a suíte 1 seja intrusiva nos terrenos “greenstones” e gnaisses-migmatíticos dos Complexos Vacacaí e Cambaí do Cráton Rio de la Plata, bem como nos protolitos metamórficos do Complexo Canguçu no Cráton Dom Feliciano. A suíte 3 é encontrada transpassando indistintamente os substratos petrotectônicos dos Crátons Rio de la Plata e Dom Feliciano. Aparentemente as suítes 1 e 2 são relacionadas aos seus ambientes geológicos, “engendrados pela subducção”, em tempos da geodinâmica compressional do Evento Geodinâmico Brasiliano, enquanto que a suíte 3 foi erigida bastante após, em tempos da geodinâmica distensional do Episódio Campo Alegre. Dados petrogenéticos, petroquímicos e razões Sr87/Sr86 iniciais são apresentados e discutidos, sugerindo algumas diferenças nos processos magmatectônicos; estas diferenças devem ser função das heterogeneidades e/ou condições nas crostas pré-existentes nos dois megablocos colididos. Suítes graníticas e granitoides comparáveis com estas da região sul do Brasil, tem sido bem documentadas no Cráton Amazônico, Região de Dobramentos Nordeste e Cráton do São Francisco, bem como em outras regiões do mundo. A suíte 1 promoveu remobilizações metálicas pré-existentes, é quase estéril; a suíte 2 contém algumas mineralizações de Sn e W; e a suíte 3 exibe mineralizações polimetálicas, fluorita, bem como especialização metalogenética em Sn e Nb.
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Soares, Jefferson Pinto, Paulo Faria, and Ronaldo Paranhos. "Efeito do Arrefecimento Causado pelo Fluido Durante a Soldagem em Operação em Tubulações com Espessura de Parede de 6 e 11 mm." Soldagem & Inspeção 22, no. 3 (September 2017): 269–80. http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si2203.05.

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Resumo Este trabalho compara a influência do arrefecimento causado por um fluído em circulação e em contato com a parede interna de uma tubulação, que caracteriza a soldagem em operação. Foram avaliadas duas espessuras de parede do tubo e duas temperaturas do fluido interno. A soldagem foi realizada na ligação de conexões de aço ASTM A105 a um tubo API 5L Gr X60 com espessura de 11 mm e de 6 mm, utilizando os processos TIG (GTAW) e eletrodo revestido (SMAW). A circulação do fluido foi feita com água potável em duas faixas de temperatura, de 6 a 10 °C e 18 a 36 °C. Durante a soldagem, a temperatura interna do tubo e a taxa de resfriamento foram monitoradas. Foram preparadas quatro juntas soldadas, avaliadas por ensaios não destrutivos (inspeção visual, líquido penetrante, partículas magnéticas e ultrassom), ensaios destrutivos (tração, dobramento, impacto, fratura e dureza) e análise macrográfica e micrográfica. Os resultados mostram que, com os procedimentos adotados, não é necessária a adoção de cuidados especiais quanto à possibilidade de perfuração e vazamento de fluido durante a soldagem em operação. Houve evidencias que o efeito do arrefecimento do fluido no interior do tubo foi mais significativo que a espessura da parede do tubo no aumento da taxa de resfriamento. Ainda, a temperatura do fluido em circulação no tubo exerceu papel secundário no aumento da taxa de resfriamento e na redução da temperatura máxima na parede interna do tubo. O arrefecimento causado pelo fluido provocou aumento na dureza da ZF e ZTA, reduziu o alongamento no ensaio de tração, porém ainda em valores adequados. Estes comportamentos foram mais observados no tubo de menor espessura, de 6 mm. Foi possível, pelos resultados dos ensaios não destrutivos e ensaios mecânicos obtidos, qualificar os procedimentos de soldagem, com base nas normas especializadas neste processo.
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Uhlein, Alexandre, Marco Antônio Fonseca, Hildor José Seer, and Marcel Auguste Dardenne. "TECTÔNICA DA FAIXA DE DOBRAMENTOS BRASÍLIA – SETORES SETENTRIONAL E MERIDIONAL." Geonomos, December 1, 2012. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v2i20.243.

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A Faixa neoproterozóica de dobramentos e empurrões Brasília é uma das unidades tectônicas do Brasil Central. Uma análiseestrutural e tectônica da Faixa Brasília é aqui apresentada, com dois domínios estruturais: (1) interno, com unidades alóctones, foliação Spsubhorizontal ou suavemente dobrada e médio a alto grau de metamorfismo. (2) domínio externo, com estrutura de dobras e empurrões,predomínio de foliação Sp e médio a baixo grau de metamorfismo. A leste da Faixa Brasília ocorre o domínio cratônico (Craton do São Francisco), com unidades autóctones, suavemente dobradas. A vergência das dobras e empurrões é, geralmente, para o Cráton do SãoFrancisco. O encurtamento na cobertura é balanceado por zonas de cisalhamento, amplas dobras, falhas de empurrão e inversas e falhastranscorrentes. O estilo da deformação varia com o nível crustal. Assim, no domínio externo da faixa, predomina um estilo thin-skinned,enquanto que no domínio interno, aparecem zonas de deformação dúcteis mais intensas e largas, com metamorfismo mais alto (estilothick-skinned). O segmento sul da Faixa Brasília está mais deformado e provavelmente representa o resultado de uma colisão diacrônica,mais antiga, em relação ao setor setentrional. A mega inflexão dos Pirineus e a zona de superposição pode ser o resultado da interferênciaentre duas faixas neoproterozóicas distintas, com transporte tectônico local de Norte para o Sul.Palavras chave: Faixa móvel neoproterozóica Brasília; estilo nstrutural; evolução geodinâmica. ABSTRACTTECTONICS OF THE BRASÍLIA FOLD BELT: THE NORTHERN AND SOUTHERN PARTS - The Neoproterozoic (ca. 650-580) Ma Brasíliafold-and-thrust-belt is a major tectonic unit in Central Brazil and can be divided into two structural domains (internal and external). In theinternal domain, most surface rocks consist of allochthonous units in a higher metamorphic grade displaying low dipping cleavage,asymmetrical folds and thrusts with significant stratigraphic repetition. The external domain is a typical foreland fold-and-thrust belt wheremedium to low grade metamorphic rocks prevail and present steeply dipping cleavage Sp. Towards the cratonic area (cratonic domain),most lithostratigraphic units are authoctonous with vertical open folds and slaty cleavage. The general vergence of folds and thrust faults inboth domains is towards the east (São Francisco Craton). Shortening of cover across the fold belt is almost always balanced by coverbasementdetachments, fold-and-thrust structures and also by NE or NW trending wrench faults. The style of deformation variesconsiderably across strike due to crustal level. Typical thin-skinned fault-fold morphology in external domain gives rise downwards to morepervasive wide zones of ductile deformation at high metamorphic grades (thick-skinned structures) in the internal domain. The Southernpart of the Brasilia belt has a more complex deformational history than the northern one. This is probably due to structural overprintcaused by a diachronic collision. The Pirineus Inflection, where local vergence is towards the South, may represent the interference zonebetween the the two parts.Keywords: Neoproterozoic Brasília fold-and-thrust belt; structural style; Geodinamic evolution.
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Uhlein, Alexandre, Guilherme Labaki Suckau, Julio Carlos Destro Sanglard, and Fabrício Andrade Caxito. "ESTRATIGRAFIA E EVOLUÇÃO SEDIMENTAR DE DIAMICTITOS E CARBONATOS NEOPROTEROZÓICOS NO DOMÍNIO VAZA-BARRIS, FAIXA DE DOBRAMENTOS SERGIPANA, NORDESTE DO BRASIL." Geonomos, February 13, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v19i1.57.

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A faixa de dobramentos neoproterozóica Sergipana ocorre no limite nordeste do Cráton do São Francisco. Este trabalho apresenta dados estratigráficos e sedimentológicos sobre diamictitos e carbonatos, metassedimentos do Domínio Vaza-Barris, Faixa Sergipana. As rochas metassedimentares da porção centro-sul da Faixa Sergipana (domínio Vaza-Barris) são subdividas nos Grupos Miaba (Formações Itabaiana, Jacarecica e Jacoca) e Vaza-Barris (Formações Capitão-Palestina, Olhos d’Água e Frei Paulo-Ribeirópolis). Na região de Pinhão-Pedra Mole (SE), mapeada em detalhe, ocorrem boas exposições das Formações Capitão-Palestina e Olhos d’Água, ao longo do flanco normal do anticlinório de Pinhão. Metadiamictito, metagrauvaca, metarenito arcosiano maciço e metapelito laminado formam a associação de fácies da Fm. Capitão-Palestina, representando sedimentação marinha gravitacional, com fluxos de detritos. Metacalcarenito com estratificação cruzada/truncada de baixo ângulo (hummocky) e metacalcilutito formam a associação de fácies da Fm. Olhos d’Água, representando sedimentação carbonática de retrabalhamento, com fácies de tempestitos. O Grupo Vaza-Barris constitui-se numa sequência deposicional tipo 1, depositada discordantemente sobre o Grupo Miaba, apresentando os três tratos de sistemas principais: (1) trato de mar baixo - constituído por fluxos de detrito/lama em sistema deposicional marinho profundo; (2) trato transgressivo - rampa carbonática retrogradante; (3) trato de mar alto – depósitos silicilásticos progradacionais de sistema deposicional marinho raso.Palavras-chave: Estratigrafia de sequências, Faixa Sergipana, Neoproterozóico, tratos e sistemas deposicionais, fluxos gravitacionais. ABSTRACT STRATIGRAPHY AND SEDIMENTARY EVOLUTION OF NEOPROTEROZOIC DIAMICTITES AND CARBONATES IN THE VAZA BARRIS DOMAIN, SERGIPANA FOLD BELT, NORTHEASTERN BRAZIL. The Neoproterozoic Sergipano Fold Belt occurs on the northeastern margin of the Sao Francisco Craton. This study presents stratigraphic and sedimentologic data about the metasedimentary framework of the Vaza-Barris Domain, Sergipano Fold Belt. The metasedimentary rocks of this belt in central-southern portion occur into Vaza-Barris Domain and are subdivided into the following groups: Miaba (Itabaiana, Jacarecica and Jacoca formations) and Vaza-Barris (Capitão-Palestina, Olhos d’Água e Frei Paulo-Ribeirópolis formations). In the Pinhão-Pedra Mole (Sergipe) region, mapped in detail, there are good exposures of Capitão-Palestina and Olhos d’Água formations on the normal limb of Pinhao anticlinorium. Massive metadiamictites, massive metagraywackes and arkosean meta-arenites, laminated metapelites and metarhythmites form the facies association of the Capitão-Palestina Formation, representing mainly a gravitational marine sedimentation with debris flows. Metacalcarenites with low-angle cross/truncated bedding, metacalcilutites with plannar lamination and massive metacalcarenite form the facies association of the Olhos d’Água Formation, representing a reworked carbonatic sedimentation with tempestite facies. The Vaza Barris Group is a type 1 depositional sequence, unconformably resting upon the Miaba Group, with the three main system tracts: (1) low sea-level tract – with debris / mud flows in a deep marine environment; (2) transgressive tract – retrograding carbonatic ramp; (3) high sea-level tract – prograding siliciclastics in a shallow marine environment.Keywords: Sequence stratigraphy, Sergipano Fold Belt, Neoproterozoic, depositional tracts and systems, gravitational flows.
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LIZ, Leidiane Cerqueira de Carvalho de, Adriane MACHADO, Joaquim Daniel de LIZ, and Josiene Maria de ALMEIDA. "Petrografia e geoquímica dos ortoanfibolitos das unidades Novo Gosto e Gentileza, Domínio Canindé, Faixa de Dobramentos Sergipana, Nordeste brasileiro." Pesquisas em Geociências 45, no. 2 (December 18, 2018). http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.88650.

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Abstract:
No Domínio Canindé, situado na porção setentrional da Faixa de Dobramentos Sergipana, nordeste do Brasil, ocorrem rochas metamórficas de protólitos ígneo, que correspondem àsunidades Novo Gosto e Gentileza. A difícil definição do ambiente geotectônico de formação e apetrogênese dessas rochas é influenciada pela intensa deformação e metamorfismo, que obliteraram boa parte das feições originais. Este trabalho visa o entendimento dos processos ígneos envolvidos na gênese dos protólitos dos ortoanfibolitosde ambas unidades, apoiados em dados de campo, petrográficos e geoquímicos. Os dados petrográficos sugerem que os ortoanfibolitosdas unidadesforam metamorfizados no Fácies Anfibolito e sofreram processos retrometamórficos no Fácies Xisto Verde.Apesar do metamorfismo, estas rochas ainda apresentam, ao microscópio, feições ígneas reliquiares. Os dados geoquímicos indicam que o protólito das rochas estudadas da Unidade Novo Gosto corresponde a basaltos de afinidade toleítica, enquanto as da Unidade Gentileza correspondem, em sua maioria, aandesitos e andesitos basálticos com afinidade toleítica à cálcio-alcalina. Com base na interpretação geoquímica, é assumido que as rochas estudadas são basaltos continentais semelhantes a arco, formados em um ambiente de rifte continentalcom influência de fontes litosféricas subcontinentais com contribuição de componentes tipo OIB, modificadas porsubducção prévia e/ou contaminação crustal.
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Chaves, Mario Luiz de Sá Carneiro, Kerley Wanderson Andrade, and Leila Benitez. "GEOLOGIA INTEGRADA DAS FOLHAS JEQUITAÍ, BOCAIÚVA E MONTES CLAROS (1:100.000), NORTE DE MINAS GERAIS." Geonomos, February 8, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v19i2.37.

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Abstract:
No mapeamento geológico (1.100.000) das folhas Jequitaí, Bocaiúva e Montes Claros, executado para a CPRM – Serviço Geológico do Brasil, foram reconhecidas sequências geológicas de idades mesoproterozóica, neopreoterozóica e fanerozóica. As rochas mais antigas (Mesoproterozóico) pertencem ao Supergrupo Espinhaço (indiviso), que aflora na porção sul da região enfocada abrangendo unidades siliciclásticas estruturadas em grandes anticlinais e metamorfizadas em fácies xisto verde. O Grupo Macaúbas (Neoproterozóico) ocorre nas bordas das faixas de exposição do Supergrupo Espinhaço, constituído por quartzitos e metadiamictitos, indivisos no mapa. O Grupo Bambuí (Neoproterozóico tardio) representa a sequência de maior expressão superficial, de natureza pelito-carbonática, onde se reconheceram as formações Serra de Santa Helena, Lagoa do Jacaré e Serra da Saudade, da base para o topo. Na unidade intermediária foram ainda individualizados os horizontes mais potentes de rochas calcárias. Sobrepõem discordantemente a essas três sequências, depósitos cretácicos (formações Abaeté e Urucuia) e fanerozóicos (coberturas inconsolidadas). Em termos estruturais, a região constitui dois domínios: a sudeste e a leste, ocorre a margem oeste da Faixa de Dobramentos Araçuaí, em contato com o Cráton São Francisco, onde rochas do Supergrupo Espinhaço e do Grupo Macaúbas encontram-se empurradas sobre a zona cratônica. Nesse outro domínio, sinclinais e anticlinais suaves expõem principalmente rochas do Grupo Bambuí. Os principais bens minerais explorados na região constituem diamantes, calcário e quartzo.
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STEVANATO, RODOILTON. "MODELO EXPLORATÓRIO PARA DEPÓSITOS DE CHUMBO E ZINCO NA FAIXA ITAIACOCA-PR/SP." Boletim Paranaense de Geociências 49 (December 31, 2001). http://dx.doi.org/10.5380/geo.v49i0.4144.

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Abstract:
Neste estudo, procurou-se aplicar e interrelacionar três grandes áreas do conhecimento: a geologia, a geoquímica e a geofísica voltadas para a elaboração de um modelo exploratório para depósitos de chumbo e zinco do tipo Mississippi Valley ou Irlandês, em ambiente modificado por processos tectono-metamórficos de idade meso/neoproterozóica, na Faixa Itaiacoca, inserida no escudo leste paranaense. Inicialmente, discorre-se um breve histórico do estado da arte na exploração mineral, cujo desenvolvimento é apoiado em técnicas prospectivas e na sua condução à elaboração de programas exploratórios. Tais programas, simples e eficazes, devem estar direcionados ao objeto, ou seja, o depósito mineral. Geologicamente, os estudos foram centrados na área de Palmeirinha, município de Sengés-PR, junto à divisa dos estados do Paraná e São Paulo, dentro da Faixa Itaiacoca, situada a NNE do Complexo Batolítico de Cunhaporanga e na borda leste da Bacia do Paraná. As várias unidades mapeadas foram agrupadas de acordo com seu conteúdo litológico, características primárias, metamorfismo e deformações associadas. Individualizaram-se três complexos tectono-metamórficos e uma unidade granítica denominada Granito, São Domingos. A unidade portadora, potencialmente favorável ao depósito de chumbo e zinco aqui estudado, é representada por espessa seção de metapelitos e metacalcários intensamente deformados ao longo da direção NS, incor-porando feições dúcteis e rúpteis, em sistemas de cavalgamentos, empurrões, falhamentos e dobramentos, com metamorfismo na fácies xisto verde inferior. A mineralização descoberta ocorre na porção basal da unidade metapelito-carbonática, em zona de falha transcorrente com direção N10E, subvertical e com rejeito lateral, causando cataclase e brechação nas encaixantes e nos metais-base. A mineralização hospeda-se em metadolarenitos intercalados por cálcio filonitos carbonosos e xistos quartzo-feldspáticos adjacentes. O minério compreende disseminações de galena e esfalerita com pirita e raros cristais de calcopirita, marcassita e covelita, os quais distribuem-se em fraturas e na matriz de brechas com remobilização e recristalização. As técnicas empregadas para a descoberta do depósito, incluem perfis de solos perpendiculares à direção das camadas e foram locados em função do conhecimento geológico prévio, ocorrências minerais, presença de gossans, estruturas e interface metapelitos/metacalcários; os alvos definidos foram escavados por trincheiras e perfurados, os quais resultaram na descoberta do depósito com teor de 7,0% de Pb e 3,0% de Zn com espessura de 1,30 metros. A geofísica, particularmente os métodos magnético e gamaespectrométrico (aéreos e terrestres), auxiliaram o mapeamento geológico/estrutural, enquanto os métodos IP/resistividade detectaram as continuidades vertical e lateral da mineralização, as quais foram confirmadas por novos furos exploratórios. A principal contribuição do presente estudo é a proposta de um modelo exploratório para depósitos de chumbo e zinco em metadolarenitos, enfocando desde a escala do contexto geotectônico até à microscopia da mineralização, além das técnicas e estratégias mais importantes na busca de novos depósitos de metais-base na Faixa Itaiacoca.
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Kuchenbecker, Matheus, Humberto Luis Siqueira Reis, and Daniel Galvão Carnier Fragoso. "CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E CONSIDERAÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO TECTÔNICA DA FORMAÇÃO SALITRE NA PORÇÃO CENTRAL DA BACIA DE IRECÊ, NORTE DO CRÁTON DO SÃO FRANCISCO (BA)." Geonomos, February 8, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v19i2.40.

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A Bacia de Irecê representa a principal ocorrência de coberturas sedimentares neoproterozóicas na porção norte do Cráton do São Francisco, e apresenta um curioso padrão estrutural relacionado ao Ciclo Brasiliano. Na porção central da bacia, na região dos municípios de Irecê-Lapão, a análise das estruturas presentes nas rochas da Fm. Salitre permite traçar considerações sobre a evolução tectônica da região, contribuindo para o entendimento da bacia como um todo. Foram encontrados dois padrões deformacionais distintos: o padrão dominante é representado por um intenso sistema de dobramentos de eixo aproximadamente E-W, com vergência para sul (D1), que é balizado por zonas de cisalhamento dúctil regionais. Associadas a estas dobras ocorre, entre outras estruturas, uma foliação plano-axial (S1), visível principalmente nos litotipos mais ricos em minerais terrígenos. O segundo padrão observado ocorre como um sistema de dobras menos expressivo (D2), cujos eixos apresentam caimentos altos a moderados para as direções NW a NE. Associada a estas dobras ocorre uma clivagem espaçada, plano axial (S2). A relação temporal entre D1 e D2 é verificável em diversos pontos, onde ocorrem dobras D1 cortadas indistintamente pela clivagem S2. Figuras de interferência entre os dois padrões também ocorrem localmente. A análise das relações estruturais observadas evidencia a ocorrência de duas etapas deformacionais, ainda que não necessariamente em dois eventos distintos. Apesar de não descartada a influência de dois eventos distintos, propõe-se que os dois sistemas de dobramento observados possam ser oriundos de um único esforço de norte para sul, quando então a geometria em “V” da bacia poderia prover uma situação de confinamento que resultaria em dobramentos em direções distintas.Palavras chave: Bacia de Irecê, Formação Salitre, Grupo Una, Evolução Tectônica, Faixa Riacho do Pontal, Geologia Estrutural ABSTRACT: STRUCTURAL GEOLOGY AND CONSIDERATION ON TECTONIC EVOLUTION OF SALITRE FORMATION IN THE CENTRAL PORTION OF IRECE BASIN, NORTHERN SAO FRANCISCO CRATON (BA). The Irecê Basin represents the main occurence of neoproterozoic cover in northern São Francisco Craton, showing a curiously structural pattern related to the Brasiliano Cicle. In the central portion of the basin, region of Irecê and Lapão cities, structural analysis in the Salitre Formation limestones allows some considerations on the tectonic evolution of the region and of the whole basin. Two structural patterns were identified: the main pattern is represented by an intense E-W axis folding system (D1), associated with regional ductile inverse shear zones. Linked to this folds occurs, among other structures, an axial plane foliation (S1), visible mainly in the more terrigenous layers. The second pattern occurs as a less expressive folding system (D2), with high to moderate NW-NE plunging axis. Associated with this folds occurs an axial plane spaced cleavage (S2). The temporal relation between D1 and D2 is verifiable in some points, where D1 folds are cross-cuted by S2 planes. Interference patterns between the two folding systems are also observable. The described features indicate the occurrence of two deformational stages, but not necessarily two different events. Although not discarded the influence of two distinct events, are proposed that the two folding systems may be related to a single compression from north to south, when the “V” geometry of the basin may have provided a confined situation, which could result in different direction folding systems.Keywords: Irecê Basin, Salitre Formation, Una Group, Tectonic Evolution, Riacho do Pontal fold-and-thrust belt, Structural Geology
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Salgado, Silas Santos, Cesar Fonseca Ferreira Filho, Alexandre Uhlein, and Fabrício de Andrade Caxito. "GEOLOGIA, ESTRATIGRAFIA E PETROGRAFIA DO COMPLEXO DE BREJO SECO, FAIXA RIACHO DO PONTAL, SUDESTE DO PIAUÍ." Geonomos, July 31, 2014. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v22i1.289.

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Abstract:
O Complexo máfico-ultramáfico de Brejo Seco ocorre no extremo oeste do cinturão de dobramentos e empurrões neoproterozóico Riacho do Pontal, limite norte do Cráton São Francisco, Estado do Piauí, Nordeste do Brasil. Neste trabalho, novos dados geológicos sobre o complexo são apresentados, incluindo um mapa geológico e uma detalhada caracterização estratigráfica e petrográfica. A estratigrafia do Complexo de Brejo Seco foi dividida em quatro zonas principais: Zona Máfica Inferior (ZMI), Zona Ultramáfica (ZU), Zona Máfica Transicional (ZMT) e Zona Máfica Superior (ZMS). As ZMI e ZMS são interpretadas como a base e o topo da câmara magmática, respectivamente. Estas unidades foram tectonicamente invertidas durante a Orogênese Brasiliana. A sequência de cristalização definida para o Complexo de Brejo Seco indica um padrão de enriquecimento em Fe-Ti em direção ao topo da câmara magmática, sugerindo uma afinidade toleítica para o magma parental. O Complexo de Brejo Seco é uma intrusão acamadada, de porte médio, inserido tectonicamente na unidade metavulcanossedimentar Morro Branco. Duas possibilidades podem ser sugeridas para sua evolução geológica: i) o complexo representa a câmara magmática exumada de suas rochas vulcânicas encaixantes (Complexo Morro Branco), possuindo provavelmente uma idade Mesoproterozóica; ii) o Complexo de Brejo Seco teria intrudido o Complexo Morro Branco, possuindo assim uma idade Neoproterozóica e estaria relacionado ao magmatismo máfico-ultramáfico responsável pela constituição da litosfera oceânica da Faixa Riacho do Pontal. Trabalhos continuam sendo realizados para elucidar a evolução geológica do Complexo de Brejo Seco.Palavras-Chave: COMPLEXO DE BREJO SECO, INTRUSÃO ACAMADADA MÁFICO-ULTRAMÁFICA, FAIXA RIACHO DOPONTAL ABSTRACTGEOLOGY, STRATIGRAPHY AND PETROGRAPHY OF BREJO SECO COMPLEX, RIACHO DO PONTAL FOLD BELT, SOUTHEAST OF PIAUÍ. The Mafic-Ultramafic Brejo Seco Complex occurs on the western end of the Neoproterozoic Riacho do Pontal fold belt, the northern limit of the São Francisco Craton, State of Piaui, Northeast of Brazil. In this paper, new geological data on the complex are presented, including a geological map and detailed characterization of the stratigraphy and petrography. The stratigraphy of the complex can be divided into four major zones: Lower Mafic Zone (LMZ), Ultramafic Zone (UZ), Mafic Transitional Zone (MTZ) and Upper Mafic Zone (UMZ). The LMZ and UMZ are correlated to the base and the top of the magma chamber, respectively. These units were tectonically inverted during the Brasiliano Orogeny. The sequence of magmatic crystallization set for the parental magma Brejo Seco Complex indicates a pattern of Fe-Ti enrichment towards the top of the magma chamber, suggesting a tholeiitic affinity for parental magma. The Brejo Seco Complex is a layered intrusion, medium-sized, inserted tectonically in a unit metavulcanosedimentary Morro Branco. Two possibilities may be suggested for its geological evolution: i ) the complex represent the magma chamber exhumed volcanic host rocks (Morro Branco Complex) and own a probable Mesoproterozoic age; ii ) the Brejo Seco Complex would have intruded the Morro Branco Complex, would Neoproterozoic in age and it is related to mafic - ultramafic magmatism of the oceanic lithosphere of the Riacho do Pontal fold belt. Works still running should help to clarify the geological evolution of the Brejo Seco Complex.Keywords: BREJO SECO COMPLEX, MAFIC-ULTRAMAFIC LAYERED INTRUSION, RIACHO DO PONTAL FOLD BELT
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CAMPOS, Laura Flores Brant, and Edi Mendes GUIMARÃES. "Petrografia, química mineral e geoquímica de filossilicatos como indicadores da proveniência dos sedimentos neoproterozoicos das formações Serra de Santa Helena e Serra da Saudade (Grupo Bambuí)." Pesquisas em Geociências 45, no. 3 (December 31, 2018). http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.91388.

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Abstract:
A caracterização mineral e geoquímica de pelitos das formações Serra de Santa Helena (FSSH) e Serra da Saudade (FSS) podem contribuir para a interpretação da evolução da bacia de deposição do Grupo Bambuí, que tem sido considerada como do tipo foreland relacionada à Orogênese Brasiliana. Assim, este trabalho visa comparar a composição dos pelitos ao longo da coluna estratigráfica – FSSH e FSS – e na distribuição geográfica entre as regiões de Vila Boa – Bezerra, a oeste, e da Serra de São Domingos, a leste, buscando indicações sobre condições deposicionais e a proveniência dos sedimentos. Para isto foram realizadas análises petrográficas, por difração de raios X, geoquímica de rocha total e química mineral de filossilicatos. Verifica-se que na FSSH a oeste há maior variação de estruturas sedimentares, composição mineral e composição química do que a leste, enquanto que na FSS os pelitos tendem a maior homogeneidade além de conter maior contribuição de minerais ferromagnesianos, representados por clorita e biotita. Em ambas as formações é confirmada a seleção granulométrica, em que os pelitos mais finos são constituídos essencialmente por filossilicatos enquanto os mais grossos contêm maior porcentagem de silicatos não argilosos, principalmente albita. Valores do Índice de Variação Composicional (IVC) na FSSH e na FSS indicam sedimentos imaturos nas duas unidades tanto a oeste quanto a leste, mas valores distintos refletem variação da rocha fonte. Na FSSH a oeste há também pelitos mais maturos, com contribuição de sedimentos reciclados provenientes do Grupo Paranoá (glauconita e zircão). Esses sedimentos imaturos, com IVC em torno de 1, tendem a ser encontrados em áreas tectonicamente ativas, provavelmente associadas à evolução da Faixa de Dobramentos Brasília.
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Alkmim, Fernando Flecha, Antônio Carlos Pedrosa-Soares, Carlos Maurício Noce, and Simone Cerqueira Pereira Cruz. "SOBRE A EVOLUÇÃO TECTÔNICA DO ORÓGENO ARAÇUAÍ-CONGO OCIDENTAL." Geonomos, February 16, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v15i1.105.

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Abstract:
Caracterizada, há 30 anos atrás, como cinturão de dobramentos brasilianos que limitaria o Cráton do SãoFrancisco pelo sudeste e sul, a Faixa Araçuaí é hoje entendida como parte do domínio metamórfico externodo Orógeno Araçuaí-Congo Ocidental. Este componente da grande rede orogênica do Gondwana Ocidentalque, na África, compreende a Faixa Oeste-Congolesa e, no Brasil, a Faixa Araçuaí e terrenos adjacentes aleste, possui uma série de atributos singulares. Contornado pelo Cráton do São Francisco-Congo e contíguo, asul, ao sistema orogênico Ribeira exibe, em mapa, uma forma em ferradura e vergências centrífugas, o que aprincípio sugere uma evolução essencialmente ensiálica. Os estudos realizados no Orógeno Araçuaí mostram,entretanto, que geração e consumo de assoalho oceânico constituem fases da sua evolução, como tambémo são vários pulsos de volumosa produção de magmas graníticos a partir de fontes tanto mantélicas, quantocrustais. Analisado do ponto de vista tectônico, o Orógeno Araçuaí-Congo Ociental pode ser subdividido emdez compartimentos, os quais desempenharam papéis distintos no curso de sua história. Dada a sua naturezaconfinada e as funções cinemáticas desempenhadas pelas peças do seu arcabouço, postulou-se a hipótese,ora em fase de teste, de que o Orogeno Araçuaí-Congo Ocidental tenha evoluído a partir de uma baciaparcialmente assoalhada por crosta oceânica - a Bacia Macaúbas, iniciada por volta de 880 Ma - através ummecanismo que lembra a operação de um quebra-nozes. Ou seja, as peças cratônicas do São Francisco e doCongo, articuladas por meio de riftes interiores, mover-se-iam em sentidos opostos por forças de colisõesem suas margens e promoveriam o fechamento da bacia mediterrânea precursora. Ao evento colisionalprincipal, que se desencadeou por volta de 580 Ma, sucederam as fases de escape lateral da porção sul e decolapso gravitacional. Antevê-se que a continuidade do estudo da porção brasileira desta feição orogênica,que constitui um excepcional laboratório natural, trará respostas para muitas questões ainda em aberto nãosó sobre esta, mas também sobre as cadeias de montanhas de um modo geral.Palavras-chave: Faixa Araçuaí, Orógeno Araçuaí-Congo Ocidental, Evento Brasiliano-Panafricano,Neoproterozóico, Gondwana Ocidental. ABSTRACT: The Araçuaí Belt, portrayed by Almeida (1977) as a brasiliano orogenic domain developed along thesoutheastern margin of the São Francisco Craton, is now viewed as part of the external zone of the socalled Araçuaí-West Congo Orogen. This orogen, which also encompasses the West Congo Belt of Africaand the terrain between the Araçuaí Belt and the Brazilian continental margin, exhibits a whole series ofpuzzling features. Confined to a tongue-shaped enclave between the São Francisco and Congo cratons,the Araçuaí-West Congo Orogen involves, besides Neoproterozoic ophiolites, a large volume of plutonicrocks including subduction-related granites. Its evolution is thus associated with ocean floor spreading andsubduction, processes difficult to reconcile with its confined nature. From a tectonic perspective, the Araçuaí-West Congo Orogen can be subdivided in ten compartments, which played distinct rules in the course of itsdevelopment. Considering the peculiar setting it formed and knowing the kinematic function of the mainstructures, the tectonic evolution of the Araçuaí-West Congo Orogen can be best explain by a model thatinvolves the closure of a basin partially floored by oceanic crust – the Macaúbas basin, iniciated around880 Ma - through a mechanism that resembles the operation of a nutcracker. The São Francisco and Congocratons, like pincers of a nutcracker, and articulated along interior rifts (the Pirapora, Paramirim and Sanghaaulacogens), rotated against each other, compressing the Macaúbas basin that lay in-between. The drivenforces for the closure are probably triggered by collisions along the margins of the São Francisco-Congo plateduring the final assembly of West Gondwana. The main collisional stage around 580 Ma was followed by thelateral escape of the southern portion of the orogen and gravity collapse. We anticipate that the continuationof the study of the Brazilian or Araçuaí portion of the Araçuaí-West Congo Orogen, which correspond to anextraordinary natural lab, will bring solution not only for the enigmas presented by this peculiar orogen, butalso for questions related to the anatomy and development of mountain belts in general.Keywords: Araçuaí belt, Araçuaí-West Congo orogen, Brasiliano-Pan African event, Neoproterozoic,, WestGondwana
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Kuchenbecker, Matheus, and Antônio Carlos Pedrosa-Soares. "O GRUPO BAMBUÍ NA FOLHA LUZ (SE-23-Y-D-V)." Geonomos, February 15, 2013. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v18i2.71.

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Abstract:
Sintetiza-se aqui resultados obtidos durante o mapeamento da Folha Luz (SE-23-Y-D-V), realizado pormeio de contrato entre o CPMTC/UFMG e a CODEMIG. Na região mapeada predominam rochas pelíticase carbonáticas Neoproterozoicas do Grupo Bambuí, deformadas sob influência da Faixa Brasília, a oeste. Aanálise dos dados sedimentológicos e estratigráficos coletados indica para as rochas do Grupo Bambuí umagênese marinha, em ambientes que variam de marinho plataformal proximal a distal. As rochas apresentamdeformação de regime dúctil-rúptil, representada por um padrão de dobramento com eixos predominantementeNW e dobras em cúspide ou chevron, usualmente com vergência pouco definida ou com fraca vergênciapara leste. Entre os recursos minerais associados ao Grupo Bambuí destacam-se o calcário e o verdete, esteúltimo um litotipo exclusivo e característico da Formação Serra da Saudade. ABSTRACT: This paper synthesizes results obtained during the mapping of the Luz Sheet (SE-23-YDV), carried outby the CODEMIG – CPMTC/UFMG project. The mapped region is dominated by Neoproterozoic pelitesand carbonates of Bambuí Group, deformed under influence of the Brasília Belt. The analysis of thesedimentological and stratigraphic data indicates a marine genesis to the rocks of the Bambuí Group, inenvironments ranging from shallow to deep marine shelf. The rocks show a ductile to brittle deformation,represented by a fold pattern with NW axis and chevron to cuspate folds, usually without vergence orweakly vergent to east. The mineral resources founded are mainly limestones and potassic rich sedimentsdenominated “verdete”, the last an exclusive litotipe of Serra da Saudade Formation.
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DE SIQUEIRA, ROSSANO BILL LOPES. "CRITÉRIOS DE EXPLORAÇÃO DOS METADOLOMITOS DA REGIÃO DE MORRO GRANDE, COLOMBO-PR." Boletim Paranaense de Geociências 51 (December 31, 2002). http://dx.doi.org/10.5380/geo.v51i0.4194.

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Abstract:
Apesar da grande utilidade do calcário e das gran-des reservas que o estado possui deste bem mineral, ele é explorado preferencialmente para aplicações que possuem, baixo valor agregado. No Paraná, as rochas calcárias de idade Mesoproterozóica existentes na Região Metropolitana de Curitiba são as rochas mais importantes em distribuição geográfica quanto ao aproveitamento econômico. O presente trabalho consistiu na verificação e discussão dos principais critérios de exploração utilizados pelas empresas de mineração na Formação Capirú, seqüências litológicas Morro Grande e Rio Branco na região de Morro Grande, no limite entre os municípios de Colombo e Rio Branco do Sul, através do estudo e compreensão das formas de lavra e pesquisa adotadas pelas empresas de mineração, e assim contribuir para uma melhor utilização desse calcário e com isso elevar o grau de conhecimento prospeccional, visto que o desconhecimento das reservas e qualidades da matéria-prima é a causa imediata da falta de investimentos estratégicos no setor. Os principais litotipos na área de estudo são: metadolomitos, filitos e quarzitos representativos de uma seqüência plataformal carbonática e metamorfisados em baixo grau. Neste trabalho foram analisados critérios de exploração relacionados aos sistemas deposicionais, que mostraram a preferência das grandes empresas de mineração pela Seqüência Litológica Morro Grande (SLMG), embora represente uma estreita faixa metadolomítica em relação à Seqüência Litológica Rio Branco (SLRB). De acordo com as principais características a SLMG é representativa de zona de supramaré, com metadolomitos de granulação fina, intercalações de níveis cinza-claro e cinza-escuro e cama-das com grandes espessuras enquanto a SLRB apresenta metadolomitos de granulação fina a média, estratificação cruzada e camadas pouco espessas, representativa de zona de inframaré. A partir da elaboração de colunas litoestratigráficas, pôde-se determinar as características de cada litotipo e a possível relação entre eles do ponto de vista de exploração. A utilização da análise petrográfica e colorimétrica foi igualmente eficiente, pois permitiu distinguir as seqüências litológicas pela sua granulação, textura, % de insolúveis e a distinção entre calcita e dolomita em secões delgadas. Através da análise química, pôde-se determinar os litotipos com maiores teores de insolúveis, visto que estes prejudicam a qualidade do material explotado, e, desta forma selecionar os níveis mais indicados do ponto de vista econômico. A partir da gamaespectrometria terrestre, pôde-se separar as duas seqüências litológicas e as possíveis zonas de falhas, através dos diferentes padrões de assinaturas dos radioelementos potássio (K), urânio (U), tório (Th) e contagem total (CT). Os aspectos geológicos-geomorfológicos, através da elaboração do mapa clinográfico indicaram que as faixas com as mais elevadas cotas altimétricas (correspondentes aos litotipos da SLMG) apresentam também as encostas com maiores declividades e menores espessuras de tálus, sendo a seqüência litológica com maior concentração de pedreiras em termos de volume e material explotado. Já a análise dos dados estruturais permitiu determinar que a Sinforme de Morro Grande teve uma influência importante para a exploração, pois este grande dobramento criou maior inclinação das camadas e elevou-as tornando-as mais expostas, apesar de não existir um controle quanto às alturas das bancadas.
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MORO, Renata De P. X., and Benjamim Bley de Brito NEVES. "NOTA EXPLICATIVA DO MAPA GEOLÓGICO DA FORMAÇÃO CAMARINHA - PR." Boletim Paranaense de Geociências 55 (December 31, 2004). http://dx.doi.org/10.5380/geo.v55i0.4282.

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A Formação Camarinha constitui uma unidade sedimentar do final do Neoproterozóico no centro-leste do Estado do Paraná, em contato por falha e discordância com unidades metamórficas do Cinturão Ribeira, este último representado pelas formações Água Clara, Votuverava e Capiru. Na região, ocorrem também o Complexo Atuba, Núcleo Betara (ambos paleoproterozóicos) e o Complexo Granítico Três Córregos, de idade Neoproterozóica. A oeste, a formação é recoberta discordantemente por rochas sedimentares devonianas da Bacia do Paraná (Formação Furnas). A Formação Camarinha é constituída por conglomerados, brechas, arenitos, siltitos, lamitos e ritmitos imaturos, medianamente a mal selecionados, distribuídos em três unidades denominadas A, B e C, com contatos transicionais entre si, sendo as unidades A e C de natureza predominantemente psamo-pelítica, e a unidade B de natureza conglomerática, depositadas em sistemas de leques progradantes e retrogradantes de ambientes costeiros (fandeltas). As áreas-fonte dos sedimentos são representadas pelas formações Água Clara, Votuverava e Capiru e pelos complexos Atuba e Três Córregos, sendo que a deposição processou-se em ambiente tardi a pós-orogênico com relação à Orogênese Brasiliana, antes das manifestações magmáticas pós-orogênicas representadas pelos granitos alcalinos e pelas rochas vulcano-sedimentares das bacias de Castro e Guaratubinha. As rochas da Formação Camarinha encontram-se deformadas por um evento que também gerou a Zona de Cisalhamento Transcorrente da Falha da Lancinha, com deslocamento lateral direito, e dobramentos abertos, sistemas de fraturas e estiramento de clastos. A formação encontra-se atualmente preservada em duas faixas com dobras na forma de sinclinais, um dos quais relacionado à Falha da Lancinha, constituindo remanescentes da bacia original, sem preservação dos limites originais da bacia em que foi depositada. EXPLANATORY NOTES OF THE GEOLOGICAL MAP OF CAMARINHA FORMATION - PR Abstract The Camarinha Formation (central-eastern part of the State of Paraná, southern Brazil) is a late Proterozoic unit which has a faulted and discordant contact with older Proterozoic metasedimentary rocks of the Ribeira Belt (Água Clara, Votuverava and Capiru formations), close to the Atuba, Betara and Três Córregos complexes. On its western side, it is unconformably covered by Devonian basal strata of the Paraná Basin (Furnas Formation). The Camarinha Formation consits of poorly sorted immature rocks, such as conglomerates, breccias, sandstones, siltstones, mudstones and rhytmites, grouped into three units (A, B, and C) with transitional contacts. A and C units are sandy and muddy, and B unit is conglomeratic. These units were deposited by processes that are common in prograding and retrograding fans in coastal environments (fandeltas). The source areas are represented by the Água Clara, Votuverava and Capiru formations, and Atuba and Três Córregos complexes. The basin was formed in a late-to-post orogenic environment related to the Brasiliano Orogeny, just before postorogenic alkaline magmatic intrusions and volcanic-sedimentary rocks of the Castro and Guaratubinha basins. The rocks of Camarinha Formation are deformed related to the Lancinha Shear Zone, whose right-lateral movement generated associated folds and fractures. The formation is preserved as remains of the original basin, in two folded zones forming synclines, one of which is related to the Lancinha Shear Zone. The original borders of the basin are not preserved.
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