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Journal articles on the topic 'Faixa de pedestres'

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Gawryszewski, Vilma Pinheiro, Herlander Manoel Mendes Coelho, Sandro Scarpelini, Renato Zan, Maria Helena Prado de Mello Jorge, and Eugênia Maria Silveira Rodrigues. "Perfil dos atendimentos a acidentes de transporte terrestre por serviços de emergência em São Paulo, 2005." Revista de Saúde Pública 43, no. 2 (April 2009): 275–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009000200008.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as características dos atendimentos decorrentes de lesões relacionadas com transporte terrestre. MÉTODOS: Foram analisados 5.934 atendimentos em quatro unidades de emergências hospitalares do estado de São Paulo, em 2005. O instrumento utilizado foi um questionário baseado em modelos disponibilizados pela Organização Mundial de Saúde. As variáveis analisadas foram: tipo de usuário (ocupante de veículo, pedestre, motociclista e ciclista), sexo e faixa etária e tipo de lesão sofrida. Foi utilizada análise de regressão logística para testar associações entre variáveis. Foram calculadas as odds ratios com os respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: A maior parte dos atendimentos foram para o sexo masculino (74,2%) e para a faixa de 20 a 29 anos (35,0%). Os usuários vulneráveis do sistema responderam por 72,4% do total de casos (motociclistas 29,8%, pedestres 24,1% e ciclistas 18,5%). As vítimas com idades entre zero e 14 anos que sofreram lesões eram principalmente pedestres e ciclistas; entre 15 e 39 anos predominaram os motociclistas e na faixa acima de 50 anos, pedestres. Cerca de metade dos casos sofreram lesões de menor gravidade (entorses, luxações, contusões e cortes) e a outra metade foi composta por fraturas, traumatismos crânio-encefálico e lesões de órgãos internos. As extremidades foram o segmento do corpo mais atingido, especialmente entre motociclistas. A maioria dos casos recebeu alta diretamente do setor de atendimento (87,6%). Em comparação às mulheres, os homens apresentaram chance 1,5 vezes maior de serem internados, transferidos ou morrerem. Comparativamente aos ciclistas, os pedestres e os ocupantes de veículos e motociclistas apresentaram chance, respectivamente, 2,7, 2,4 e 1,9 vezes maior de serem internados, transferidos ou de morrerem. CONCLUSÕES: Entre as prioridades para a redução das lesões relacionadas ao transporte terrestre devem figurar medidas voltadas para a proteção dos usuários vulneráveis do sistema.
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Feitas, Juliana Pontes Pinto, Lindioneza Adriano Ribeiro, and Miguel Tanús Jorge. "Vítimas de acidentes de trânsito na faixa etária pediátrica atendidas em um hospital universitário: aspectos epidemiológicos e clínicos." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 12 (December 2007): 3055–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001200028.

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Abstract:
O presente estudo analisa aspectos epidemiológicos e clínicos relacionados às vítimas de acidentes de trânsito de menores de 15 anos mediante dados obtidos de prontuários médicos. Tais casos foram atendidos no Hospital de Clínicas de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, no período de 1999 a 2003. Das 1.123 vítimas analisadas, a média de idade foi de oito anos, 65,7% eram meninos, 76,6% envolveram-se nos acidentes como pedestres ou ciclistas, 45,9% apresentaram traumatismo crânio-encefálico e 9% permaneceram internados por mais de duas semanas. Quatorze (1,2%) vítimas faleceram, 78,6% nas primeiras 48 horas de internação e 85,7% haviam sofrido traumatismo crânio-encefálico grave. Dos passageiros de motocicletas ou veículos de quatro ou mais rodas, 58,8% não usavam adequadamente os dispositivos de segurança no momento do sinistro. Dos ciclistas, 61% sofreram traumatismos isolados nos membros. Diferentemente, os pedestres sofreram, com maior constância, lesões múltiplas (57,5%), foram internados em unidade de terapia intensiva (7,1%) e foram responsáveis por 66,7% dos óbitos. Dados epidemiológicos dos acidentes de trânsito envolvendo vítimas na faixa etária pediátrica devem fundamentar programas de prevenção em saúde pública.
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Pinto, Liana Wernersbach, Adalgisa Peixoto Ribeiro, Camila Alves Bahia, and Mariana Gonçalves de Freitas. "Atendimento de urgência e emergência a pedestres lesionados no trânsito brasileiro." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 12 (December 2016): 3673–82. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152112.17722016.

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Abstract:
Resumo O objetivo do artigo foi descrever o perfil epidemiológico de pedestres que sofreram lesões no trânsito, atendidos em unidades de urgência e emergência participantes do VIVA Inquérito de 2014 e a caracterização desses eventos e de suas consequências para essas vítimas. Trata-se de um estudo transversal realizado no período de setembro a novembro de 2014 em 24 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Foram analisadas variáveis que caracterizam a vítima, o acidente e sua gravidade e a evolução do caso. Foram calculadas frequências simples e relativas. Realizou-se análise bivariada segundo sexo e faixa etária. Para verificar a independência entre as variáveis, empregou-se o teste de Rao-Scott, com um nível de significância de 5%. Os resultados mostram que 34,3% dos atendimentos foi de indivíduos na faixa etária de 20 a 39 anos, 54,2% de pessoas de cor parda, 35,9% de indivíduos com até 4 anos de escolaridade. Os atropelamentos ocorreram principalmente à noite (33,6%) e à tarde (31,3%). Em todos os grupos etários a maior parte dos casos evoluiu para a alta, mas 41,6% dos idosos (60 anos ou mais) necessitaram de internação hospitalar. Destaca-se a necessidade de investimentos públicos priorizando a circulação de pedestres no planejamento do trânsito e da infraestrutura das vias.
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Melo Neto, Osires de Medeiros, Bervylly Lianne de Farias Santos, Flávia do Socorro de Sousa Carvalho, Anderson Marcos Vieira do Nascimento, and Gustavo Correia Basto da Silva. "Planejamento urbano: viabilização de semáforos próximos à rotatória através de um software para melhoria de fluxo de veículos e pedestres." Research, Society and Development 9, no. 7 (April 26, 2020): e13973808. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3808.

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Abstract:
O planejamento da rede viária é sempre essencial para qualquer proposta urbanística, seja ela uma simples reestruturação, amplificação ou proposta nova, em qualquer escala de abrangência. A pesquisa objetiva analisar a implantação de semáforos próximos à uma rotatória localizada na cidade de Campina Grande-PB, a fim de aperfeiçoar o fluxo e a segurança dos motoristas e pedestres que ali circundam. Realizou-se um estudo de fluxo, atraso e segurança na rotatória por meio de coleta de dados em campo e a utilização de um programa simulador VISSIM, avaliando um sistema da rotatória sem semáforos e outro com semáforos, onde o último se mostrou mais eficaz e com uma menor quantidade de áreas de conflitos. A fim de garantir melhoria nos horários de pico da rotatória, é aconselhada a implantação de semáforos parciais que operem normalmente em determinados períodos do dia, somado a uma faixa de pedestres na via principal.
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Silva Júnior, Sílvio Barbosa da, and Marcos Antonio Garcia Ferreira. "Rodovias em áreas urbanizadas e seus impactos na percepção dos pedestres." Sociedade & Natureza 20, no. 1 (June 2008): 221–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132008000100015.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião, aplicada em pessoas residentes numa faixa da área urbana de Uberlândia - MG, localizada ao longo da rodovia BR-050, realizada para caracterizar e determinar a importância dos impactos resultantes do Efeito Barreira. O Efeito Barreira refere-se aos efeitos das infra-estruturas de transporte sobre os deslocamentos realizados por modos não motorizados. O método empregado para determinar o grau de importância das variáveis de caracterização dos impactos resultantes do Efeito Barreira e dos atributos de definição dessas variáveis consistiu na aplicação de um questionário elaborado segundo as recomendações propostas por Likert e da utilização do Método dos intervalos sucessivos para determinar as distâncias entre os elementos de uma escala. Tal método apresentou-se apropriado, de fácil aplicação e produziu elementos suficientes para a análise. Os resultados mostraram que existem restrições aos deslocamentos a pé realizados pelos moradores de uma área urbana seccionada por uma rodovia (os efeitos), resultantes do Efeito Barreira, como também permitiram identificar a importância dos atributos de definição dessas restrições (as causas).
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Andrade, Silvânia Suely Caribé de Araújo, and Maria Helena Prado de Mello Jorge. "Estimativa de sequelas físicas em vítimas de acidentes de transporte terrestre internadas em hospitais do Sistema Único de Saúde." Revista Brasileira de Epidemiologia 19, no. 1 (March 2016): 100–111. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600010009.

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Abstract:
Resumo: Objetivos: Descrever o perfil das vítimas que foram internadas por lesões decorrentes de acidentes de transporte terrestre (ATT) e com diagnóstico sugestivo de sequelas físicas, no Brasil, de 2000 a 2013, e analisar sua tendência temporal neste período. Métodos: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foi utilizada regressão de Prais-Winstein para estudo das tendências. Resultados: No período estudado, ocorreram 1.747.191 internações por ATT. O estudo destas identificou 410.448 pessoas (23,5%) com diagnóstico sugestivo de sequelas físicas. Destas, 77,7% eram do sexo masculino, 26,5% na faixa etária de 20 a 29 anos, 46,4% residentes na Região Sudeste, 32,5% pedestres e 31,1% motociclistas. Para sequela "certeza" foram observadas 51.189 casos (12,5%), 43,8% eram pedestres. Houve 359.259 internações cujo diagnóstico sugeria sequela física "provável", destes 43,3% eram motociclistas. A tendência foi de estabilidade para as internações por ATT relacionadas ao total de pacientes com sequelas físicas e com sequela "provável". Todavia, foi observado aumento nas internações por ATT com diagnóstico sugestivo de sequela "certeza" no sexo masculino e nas regiões Norte e Centro-Oeste. Conclusão: As internações com diagnóstico sugestivo de sequelas físicas representaram cerca de 1/4 das internações por ATT registradas. As maiores proporções foram no sexo masculino, entre os adultos jovens, residentes na região Sudeste e entre os pedestres. Houve estabilidade na tendência das taxas de internação por ATT com diagnóstico sugestivo de sequelas físicas para o Brasil e regiões, mas tendência ascendente para sequela "certeza" para a região Centro-Oeste e Norte e para o sexo masculino.
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Narcizio da Silva, Marcio Henrique, Srta Aline Leonilde De Ávilla, Srta Bruna Patrocínio Dos Santos Silva, Sr Lohan Sullivan Rodrigues Alves, Sr Diego Sampaio Arantes dos Santos, and Msc Josiley Carrijo Rafael. "Perfil epidemiológico e social da população atendida em uma unidade básica de saúde em Cuiabá." Revista Eletronica Gestão & Saúde 4, no. 2 (April 8, 2013): 2129. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v4i2.22943.

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Abstract:
O Perfil Epidemiológico é um indicador observacional das condições de vida, do processo saúde-doença e do estágio de desenvolvimento da população. Este trabalho é um levantamento epidemiológico da população abrangida pela Unidade Básica de Saúde Pedregal II em Cuiabá/MT, feito por busca de dados do SIAB e observação do bairro. A amostra é de 2828 pessoas, sendo 52,65% mulheres. A faixa etária predominante (36,13%) foi de 20 a 39 anos, seguido por 16,30% de adolescentes e 12,19% de idosos. Os principais agravos à saúde são hipertensão arterial sistêmica (13,33%) e diabetes (3,21%). Das gestantes, 20% eram adolescentes. Dos nascidos vivos 18,18% apresentaram baixo peso, 71,43% foram amamentados exclusivamente até 4 meses; 93,55% dos menores de 1 ano estavam com a vacinação correta. Quanto aos domicílios, 98,38% eram de alvenaria, 95,68% com coleta pública de lixo, 95,68% com sistema de esgoto, 94,86% possuíam energia elétrica e 97,70% água tratada. O bairro não possuía quadras poliesportivas, praças, parques e creches. As ruas eram asfaltadas, sem faixas de pedestres e semáforos. O bairro não possui Conselho de Saúde Local. Logo, enfatiza-se a importância da participação do poder público em desenvolver estratégias que melhorem as condições de saúde e de qualidade de vida.
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Perin, Viviane, Luciane Zanin de Souza, Márcia Regina Campos Costa da Fonseca, and Carolina Pimentel Duarte Novo. "Mortalidade por acidentes de transporte terrestre no estado de São Paulo: análise da tendência nos anos de 2000 - 2017." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 20, 2020): e1499108283. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8283.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil da mortalidade por acidentes de transporte terrestre (ATT) no estado de São Paulo e os efeitos da Lei Seca sobre a taxa de mortalidade. Foram selecionados, pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), os óbitos com os códigos V01-V89 determinados na 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), tendo como causa o ATT. Calculou-se, para 8 anos antes e 9 anos após a Lei, a taxa de mortalidade por ATT de acordo com faixa etária e sexo. Além da distribuição (absoluta e percentual) da mortalidade por ATT relacionados as variáveis: faixa etária, sexo, raça, escolaridade, estado civil, categoria da CID-10 e por departamentos regionais de saúde (DRS). Os resultados mostraram uma tendência de aumento de óbitos por ATT antes da Lei e uma queda nos óbitos após a Lei, além de maior frequência de mortalidade no sexo masculino, entre 20-39 anos, solteiros, brancos, com escolaridade de 4-7 anos antes da Lei e de 8-11 anos após a Lei. Maior mortalidade nos Municípios da Grande São Paulo, Baixada Santista, Registro e Taubaté tanto antes como após a Lei; maior registro de mortalidade por outros ATT antes da Lei e uma maior frequência de pedestres traumatizados por ATT após a Lei. Conclui-se então que a implementação da Lei Seca interferiu positivamente na taxa de mortalidade observada no período e nas variáveis analisadas.
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Tobias, Gabriela Camargo, Thiago dos Santos Souza, and Cristiane Chagas Teixeira. "Caracterização dos óbitos por acidente de transporte terrestre em um município de Goiás." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, no. 1 (December 23, 2020): 89–97. http://dx.doi.org/10.21722/rbps.v22i1.27656.

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Abstract:
Introdução: As lesões decorrentes de acidente de transporte terrestre configuram-se como um problema de saúde pública, nos países de média e alta renda. Objetivo: descrever os óbitos por acidente de transporte terrestre no município de Senador Canedo, no período de 2005 a 2017. Métodos: Estudo descritivo, de base populacional. A população compreendeu todas as vítimas de acidente de transporte terrestre que foram a óbitos no período de 2005 a 2017. Foram incluídos faixa etária do óbito, sexo, local de ocorrência do óbito, raça/cor, escolaridade, estado civil e endereço de ocorrência e causas básicas de óbito. Realizada análise descritiva. Resultados: Foram encontrados 323 óbitos, a maioria sexo masculino, faixa etária entre 20 a 29 anos (26,6%) e 30 a 39 anos (25,1%), raça cor parda (66,3%), estado civil solteiro (43,7%). A variável escolaridade foi preenchida como ignorada para a maioria dos óbitos (41,5%), seguida por 4 a 7 anos de estudo (18,6%). Quanto ao local de ocorrência do óbito, a maioria ocorreu no hospital (56,3%) e em via pública (32,5%). A variação entre 2005 e 2017 foi de 35,1% para os óbitos totais, de 11,9% para os pedestres, e houve um decréscimo de 63,5% para outros meios de transporte. Conclusão: Este estudo pode orientar a implantação de intervenções que priorizem a população exposta à maior risco de óbitos. Torna-se importante a regulamentação da segurança no trânsito em relação à fiscalização, medidas de penalização e fortalecimento dos órgãos gestores de segurança no trânsito.
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Brandão, Gisetti Corina Gomes, Anne Jaqueline Roque Barrêto, Jaqueline Correia Gaspar, Ruth França Cizino da Trindade, Natália Luzia Fernandes Vaz, and Maria Amélia de Campos Oliveira. "Acidentes e violências: um retrato das ocorrências nos serviços de atendimento a urgências e emergências." Cadernos Saúde Coletiva 22, no. 1 (March 2014): 2–7. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201400010002.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo caracterizar os atendimentos realizados em um serviço hospitalar de urgência e emergência na cidade de Maceió (AL) e identificar as características das vítimas e dos acidentes atendidas nesse serviço, no ano de 2009. Estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados de fontes secundárias. O total de atendimentos realizados em 2009 foi de 143.262, dos quais foi selecionada uma amostra aleatória de 399 ocorrências, calculada com erro amostral de 5% e intervalo de confiança de 95%. Para coleta dos dados, utilizou-se um formulário elaborado com base na ficha de Acidentes e Violências da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. As variáveis foram preestabelecidas e incluíram idade, sexo, tipo de ocorrência e horário do evento. A maioria (76,19%) das vítimas eram homens, na faixa etária entre 15 e 49 anos (66,96%), com predominância dos 20 aos 29 anos (26,50%); 11,53% eram condutores de veículos e 8,02%, pedestres. A maior incidência de acidentes ocorreu nos períodos da tarde e da noite, com 31,33 e 32,83% dos casos, respectivamente. Os resultados permitem assinalar o risco que os condutores de transportes terrestres enfrentam no trânsito da cidade de Maceió, sendo que tais ocorrências necessitam de intervenções e de outras pesquisas para avaliar as situações de risco.
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De Paula Júnior, Francisco José, and Emerson Luiz Lima Araújo. "Análise dos acidentes de trânsito ocorridos em uma Capital do Nordeste Brasileiro, em 2006." Journal of Health & Biological Sciences 1, no. 2 (June 30, 2013): 66. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v1i2.11.p66.2013.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo descrever os acidentes de trânsito ocorridos na cidade de Fortaleza, capital do Ceará, no ano de 2006. Foi realizado um estudo descritivo, transversal, a partir de dados do Sistema de Informação de Acidentes de Trânsito de Fortaleza, que agrega todas as informações pertinentes aos acidentes de trânsito ocorridos na capital cearense, além de informações do Sistema de Informações Hospitalares. Esses dados foram analisados utilizando o software EPI INFO®. Em 2006, foram registrados 23.443 acidentes de trânsito. Desses, houve uma proporção de 2:1, entre homens e mulheres e os óbitos ocorreram principalmente na faixa etária de 30 a 59 anos, liderados por pedestres 141 (41,34%) e motociclistas com 76 (22,28%). Entre os tipos de acidentes 14.267 (60,85%) registraram-se colisões, tendo o mês de dezembro e o intervalo de 18 às 20 horas apresentado o maior número de registros. Em relação aos ferimentos, os motociclistas foram os mais lesionados, atingindo 5.634 (40,57%) pessoas. Parte significativa dos acidentes e óbitos envolveu adolescentes e adultos jovens, resultando em 341 (0,71%) vitimas que evoluíram para óbito. É fundamental estimular políticas públicas para melhoria nas condições de trânsito e um maior investimento para os sistemas que coletam informações sobre os acidentes.
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Cabral, Amanda Priscila de Santana, Wayner Vieira de Souza, and Maria Luiza Carvalho de Lima. "Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: um observatório dos acidentes de transportes terrestre em nível local." Revista Brasileira de Epidemiologia 14, no. 1 (March 2011): 03–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2011000100001.

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Abstract:
Conhecer a epidemiologia dos acidentes de transportes terrestres é fundamental para definir políticas de prevenção desse agravo e das mortes por ele causados. Objetivou-se caracterizar o perfil epidemiológico das vítimas do trânsito e a distribuição dos atendimentos por acidentes de transporte a partir de técnica de análise espacial. Estudo descritivo, utilizou como fonte de dados o banco de atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do município de Olinda, Pernambuco, entre julho de 2006 a junho de 2007. A distribuição geográfica das ocorrências foi analisada por meio do Índice de Moran. Pedestres, ocupantes de motocicleta e ciclistas concentraram 78% dos atendimentos; houve predomínio do sexo masculino (79%) e da faixa etária 20-39 anos (65%). Os finais de semana concentraram a maioria dos atendimentos (56,1%; χ² = 123,7; p < 0,001). Enquanto de segunda a quintas-feira 52% dos atendimentos se concentraram das 6h00 às 17h59, nos finais de semana, entre 18h00 e 5h59, ocorreram 57% dos atendimentos. Motocicletas estão envolvidas em 68% dos acidentes e em 54% dos atropelamentos. O Índice de Moran apontou regiões críticas, ratificando a importância do Sistema de Informação Geográfica e da análise espacial na vigilância dos acidentes de transportes terrestres. Os dados mostram o potencial dessa fonte de dados em contribuir no monitoramento permanente destes eventos ao apontar áreas geográficas e fatores associados ao maior risco de atendimentos no município. É pertinente a divulgação desses dados aos gestores, profissionais de saúde e o público em geral.
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Sousa, Paulo Germano, Thaís Alves Nogueira, Robinson Ortega Meza, Victor Alves de Oliveira, and Maria Hellem Teixeira Abreu. "Análise espacial das vítimas fatais de acidentes de trânsito por motocicletas em Teresina – Piauí." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 28, 2020): e9549109506. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9506.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi realizar uma análise espacial das vítimas fatais por acidentes de trânsito em motociclistas na cidade de Teresina-PI. O Banco de Dados foi cedido para esse estudo pela Fundação Municipal de Saúde de Teresina, sendo composto por todas as fontes de registros de acidentes de trânsito em Teresina no ano de 2014. Evidenciou-se que os adultos jovens do gênero masculino foram as principais vítimas de acidentes, com desfechos de 85,3% (fatais) e 81,6% (graves). No tocante à faixa etária, os indivíduos acidentados apresentavam idade entre 18 a 35 anos. Das 1082 vítimas, 109 (10,07%) foram fatais e 973 (89,93%) tiveram um desfecho grave. Observou-se também que a motocicleta foi o principal meio de locomoção que contribuiu para a ocorrência desses acidentes, onde 50,46% foram fatais e 84,1% graves. As incidências dos acidentes com vítimas fatais em Teresina tiveram latitude mínima de -5.36 e longitude máxima de -42.77. As maiores concentrações de vítimas fatais de motocicletas ocorreram nas avenidas mais movimentadas de Teresina: Miguel Rosa com BR 343 e BR 316, Av. Maranhão, Kennedy e Raul Lopes. Na análise do mapa, percebeu-se que as avenidas mais movimentadas tendem a ter cluster de motocicletas. Já as rodovias estaduais ou federais de trânsito livre e as áreas próximas de rotatórias que apresentam cluster para “demais meios de locomoção” são, respectivamente, automóveis e pedestres. Portanto, estudos como esses servem de subsídios para ações e planejamento no trânsito das cidades, a fim de que muitas vidas sejam preservadas.
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Da Silva, Patrick Leonardo Nogueira, Amanda Gesiele Pereira Santos, Priscila Karolline Rodrigues Cruz, Jucimere Fagundes Durães Rocha, Isabelle Ramalho Ferreira, and Vanessa Ferreira Da Silva. "Morbimortalidade de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas: uma revisão de literatura." Journal of Health & Biological Sciences 6, no. 4 (October 9, 2018): 437. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i4.1718.p437-448.2018.

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Abstract:
Introdução: a motocicleta é o veículo que configura maior vulnerabilidade ao condutor durante o seu percurso. Pode causar lesões, sequelas e a morte do indivíduo. Essa detém o maior índice de mortalidade em acidentes de trânsito quando comparada a outros veículos. Objetivo: realizar uma revisão da literatura científica sobre a morbimortalidade dos acidentes de trânsito envolvendo motocicletas. Método: trata-se de um estudo descritivo, exploratório, realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, sendo estas: LILACS, BDENF e SCIELO. Utilizou-se um formulário como instrumento de coleta de dados. Resultados: a amostra deste estudo foi composta por 17 artigos publicados durante o período de 2010 a 2015. Os principais resultados evidenciam que a taxa de mortalidade por acidente de motocicletas no Brasil aumentou 800%, variando de 0,5 para 4,5/100.000 habitantes entre 1996 e 2009, um aumento médio anual de 19%. Ocorreu um aumento significativo da mortalidade por acidente de motocicleta no Brasil entre 1996 e 2009. Esse período caracterizou-se por milhões de pessoas migrando da faixa da pobreza, ascendendo social e economicamente, adquirindo seu primeiro veículo, muitas vezes, uma motocicleta. Esse quadro revelou-se com maior expressão nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Considerações finais: consideram-se como vulneráveis, em nosso sistema viário, não somente os ocupantes de automóveis, mas também motocicletas, ciclistas e pedestres, levando em consideração o aumento constante de tais acidentes. Entre esses, os motociclistas ocupam papel de destaque, frente à morbidade e à mortalidade ocorridas nos acidentes de trânsito.
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Rossi, Francine Aidie, Eduardo Leite Krüger, and Peter Bröde. "Definição de faixas de conforto e desconforto térmico para espaços abertos em Curitiba, PR, com o índice UTCI." Ambiente Construído 12, no. 1 (March 2012): 41–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212012000100004.

Full text
Abstract:
O planejamento e a readequação urbana de espaços abertos são capazes de promover a melhoria das condições térmicas externas, ifluenciando positivamente o uso de espaços abertos. Neste contexto, foi realizada uma pesquisa para analisar o conforto térmico de transeuntes em ruas de pedestre em Curitiba, Paraná. Este artigo tem como objetivo definir faixas de conforto e desconforto térmico para Curitiba, propondo tais faixas para o índice UTCI (Universal Thermal Climate Index) para as condições climáticas locais a partir de um percentual aceitável de pessoas insatisfeitas com o ambiente térmico no espaço aberto. Para tal, foram analisados dados climáticos e dados pessoais obtidos por meio de monitoramento de campo em ruas de pedestre. Conclui-se que o índice UTCI teve boa capacidade preditiva para a amostra analisada e que as diferenças entre os subgrupos gênero, idade e índice de massa corpórea eram pequenas. A partir das análises das respostas reais de sensação térmica sugerem-se as seguintes faixas de conforto/desconforto térmico: desconforto para o frio, Ta < 15ºC; conforto, 15ºC < Ta < 24ºC e desconforto para o calor, Ta > 24ºC. A análise do índice UTCI mostrou a necessidade de calibração das faixas, sendo sugeridas as seguintes faixas para situações climáticas similares às de Curitiba: desconforto para o frio, Ta < 15ºC; conforto, 15ºC < Ta < 27ºC e desconforto para o calor, Ta > 27ºC.
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Mendonça, Daniel Pereira Xavier de. "Sinais em trânsito:." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 18 (June 5, 2018): 125–37. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2010n18.8078.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão a respeito da utilização do espaço público da cidade como suporte para manifestações artísticas com base no trabalho de Roadsworth, canadense que utiliza técnicas de serigrafia e grafite para registrar suas obras em ruas e calçadas, nas quais elas dividem espaço com sinais “legitimados”, como faixas de pedestres e outros. Trata-se de intervenções que satirizam a iconografia urbana, modificando e subvertendo seus códigos. Palavras-chave: arte urbana, patrimônio, cidades, grafite.
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Rodrigues, Ana Paula Brito, Ana Maria Ribeiro dos Santos, Daniel Galeno Machado, and Maria Eliete Batista Moura. "Characterization of motorcycle accidents attended by service mobile emergency/Caracterização dos acidentes motociclísticos atendidos pelo serviço de atendimento móvel de urgência/Caracterización de los accidentes de motocicleta asistido por servicio de." Revista de Enfermagem da UFPI 3, no. 3 (November 5, 2014): 73. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i3.2038.

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ABSTRACT Objective: to characterize the motorcycle accidents attended by service mobile emergency. Methodology: this is a retrospective quantitative research, developed in service mobile emergency from Parnaíba, Piauí. The study subjects were injured motorcycles, pedestrians and cyclists involved in accidents with motorcycles, in the year 2011. Results: We identified 821 medical records. Most accidents occur with males, aged between 20 to 29 years, on Saturdays and Sundays during the day, served by basic life support ambulance. In most records there was no information as to helmet and alcohol use. Conclusion: Should raise awareness to prevent these accidents. Education is an important strategy to prevent motorcycle accidents, through information you can bring people to reflect on their actions and risks. Reinforce the use of the helmet, about signs and permitted speeds, use of safety equipment and no intake of alcohol and drugs. And so, maintain a commitment to life and health. Keywords: Accdents. Traffic. Motorcycles. Emergency medical services. RESUMO Objetivo: caracterizar os acidentes de motocicleta de acordo com a ficha de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Metodologia: trata-se de uma pesquisa quantitativa retrospectiva, desenvolvida no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Parnaíba, Piauí. Os sujeitos da pesquisa foram os acidentados de motocicletas, pedestres e ciclistas envolvidos em acidentes com motocicletas, do ano de 2011. Resultados: Foram Identificadas 821 fichas de atendimento. Os acidentes ocorrem na maioria no sexo masculino, com faixa etária de 20 a 29 anos, aos sábados e domingos no período do dia, atendidos pela ambulância de suporte básico de vida. Na maior parte das fichas não havia informação quanto ao uso de capacete e uso de álcool. Conclusões: Deve-se conscientizar a população para prevenção desses acidentes. A educação é uma estratégia importante para prevenção de acidentes motociclisticos, através da informação é possível trazer a população uma reflexão sobre suas ações e riscos. Reforçar o uso do capacete, respeito as sinalizações e velocidades permitidas, uso de equipamentos de segurança e a não ingestão de álcool e drogas. E assim, manter um compromisso a favor da vida e saúde. Descritores: Acidentes de trânsito. Motocicletas. Serviços médicos de emergência. RESUMEN Objetivo: Caracterizar los accidentes de motocicleta de acuerdo con registros médicos atendidos por el Servicio de Emergencia Móvil. Metodología: Se trata de una investigación cuantitativa retrospectiva, desarrollada en el Servicio de Emergencia Móvil de Parnaíba, Piauí. Los sujetos del estudio fueron heridos motocicletas, peatones y ciclistas involucrados en accidentes con motocicleta, en el año 2011. Resultados: 821 registros médicos fueron identificados. Los accidentes se producen sobre todo con los hombres, con edades entre 20-29 años, en los sábados y domingos durante el día, con asistencia de ambulancia de soporte vital básico. En la mayoría de los registros no había información sobre el uso del casco y consumo de alcohol. Conclusión: Se debe crear conciencia para prevenir estos accidentes. La educación es una estrategia importante para prevenir los accidentes de motocicleta, a través de la información que pueda llevar a la gente a reflexionar sobre sus acciones y riesgos. Reforzar el uso del casco, sobre las señales y las velocidades permitidas, el uso de equipo de seguridad y la no ingesta de alcohol y drogas. Y así, mantener un compromiso con la vida y la salud. Descriptores: Accidentes de trânsito. Motocicletas. Servicios médicos de urgência.
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França, Inacia Sátiro Xavier de, Lorita Marlena Freitag Pagliuca, Rosilene Santos Baptista, Eurípedes Gil de França, Alexsandro Silva Coura, and Jeová Alves de Souza. "Violência simbólica no acesso das pessoas com deficiência às unidades básicas de saúde." Revista Brasileira de Enfermagem 63, no. 6 (December 2010): 964–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000600015.

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Estudo descritivo que objetivou caracterizar condições de acesso das pessoas com deficiência (PCD) nas Unidades Básicas de Saúde-UBS. Coletaram-se dados em janeiro de 2009 em 20 UBSF. Utilizou-se máquina digital e check list baseado na NBR 9050-ABNT. Os resultados apontaram: acesso urbano - ausência de semáforos (100%), de faixas para pedestres (100%), calçadas esburacadas (90%). Acesso nas UBSF: portas fora do padrão legal (30%) escadarias sem corrimão (20%), piso fora do padrão (75%); balcões em desacordo com padrão (20%); local do bebedouro dificulta a utilização por cadeirante (30%); não possui bebedouros ou filtros (15%); telefones instalados inadequadamente (55%); banheiros inacessíveis (96%). Apesar da legislação específica, o acesso das PCD na maioria das UBSF é permeado pela violência simbólica.
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Souza, Lea Cristina Lucas de, Cezar Mecozzi Tente, Mariene Benutti Giunta, and Camila Mayumi Nakata. "Fator de visão do céu e intensidade de ilhas de calor na escala do pedestre." Ambiente Construído 10, no. 4 (December 2010): 155–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212010000400011.

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A falta de ferramentas disponíveis para a tomada de decisões no planejamento urbano baseado nas interações entre clima e cidade é um desafio para o arquiteto e para o urbanista. Apesar da existência de alguns modelos destinados a esse fim, as limitações para sua aplicação dificultam ainda mais o quadro. Procurando gerar informações que colaborem com essa área, este artigo tem por objetivo avaliar o papel do fator de visão do céu na intensidade de ilhas de calor em um bairro residencial. Primeiro, foram feitas caracterizações da área de estudo e determinação da geometria urbana, utilizando-se como unidade geométrica o fator de visão do céu. Foram selecionados pontos de referência e realizadas medições de temperatura do ar em cânions urbanos. A partir de dados disponibilizados pela estação meteorológica localizada em área rural, foram feitas comparações entre os pontos e a área rural, gerando dados de intensidade das ilhas de calor. Através da identificação das tendências térmicas da área, os dados de máxima intensidade da ilha noturna em cada ponto serviram de base para a comparação com um modelo empírico. Propôs-se uma equação de correção, e dados reais de pesquisas anteriores foram comparados com dados simulados pela nova equação. Os resultados indicam que a temperatura urbana noturna varia de acordo com a faixa de fator de visão do céu considerada.
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Scalassara, Marlene Bonoto, Regina Kazue Tanno de Souza, and Dorotéia Fátima Pelissari de Paula Soares. "Características da mortalidade por acidentes de trânsito em localidade da região Sul do Brasil." Revista de Saúde Pública 32, no. 2 (April 1998): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101998000200004.

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OBJETIVO: Discutir a situação da mortalidade por acidentes de trânsito a partir da caracterização das vítimas fatais. MATERIAL E MÉTODO: A população de estudo foi constituída por 65 vítimas de acidentes de trânsito ocorridos, no Município de Maringá, Paraná (Brasil), em 1992, e que faleceram nesse mesmo ano. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Dos 65 óbitos, houve predominância de vítimas do sexo masculino, na faixa etária de 20 a 49 anos e que se encontravam na condição de pedestre (29%), usuário de motocicleta (34%, sendo 28% condutores e 6% passageiros) e ciclista (18%). Os acidentes ocorreram, principalmente, no início da tarde e da noite e nos cruzamentos das avenidas de maior fluxo. Concluiu-se que mesmo em áreas urbanas do interior, as conseqüências de acidentes de trânsito constituem-se em um dos principais agravos à saúde da população e revelam um padrão de comportamento distinto a exigir também medidas específicas de prevenção.
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Navarro, Joel Hirtz do Nascimento, Francini Porcher Andrade, Tiago Sousa Paiva, Diovana Ourique da Silva, Cristiane Fernanda Gessinger, and Ângelo José Gonçalves Bós. "Percepção dos idosos jovens e longevos gaúchos quanto aos espaços públicos em que vivem." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 2 (February 2015): 461–70. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015202.03712014.

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Em 2050, o número de brasileiros residindo em áreas urbanas passará dos 200 milhões e 29% da população será composta por idosos. Os idosos longevos possuem 80 anos ou mais, os idosos jovens são aqueles que apresentam idade entre 60 e 79 anos. O objetivo foi verificar a diferença da percepção de idosos jovens e longevos do Rio Grande do Sul quanto ao ambiente urbano em que vivem. Estudo de base populacional, observacional, descritivo, retrospectivo, com paradigma de análise quantitativa, analisou dados da pesquisa Perfil dos Idosos do RS, realizado pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS em parceria com a Escola de Saúde Pública do RS. A amostra foi composta por 6913 questionários respondidos por idosos de 59 cidades. A análise dos dados foi realizada com cada um dos grupos etários e as variáveis independentes foram testadas pelo Qui-Quadrado, sendo o nível de significância menor que 0,05. Como resultado, a percepção de dificuldades, como poucos bancos, falta de faixas de segurança, tempo de sinal muito curto para pedestres, degraus muito altos e mau cheiro dos banheiros públicos, foi maior entre os idosos jovens. Os idosos longevos perceberam menos esses fatores, porém, referiram que frequentam menos os ambientes comunitários.
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Carvalho Farias, Felipe, Tarcísia Domingos de Araújo Sousa, Jéssica Emanuela Mendes Morato, Maria Sonja Oliveira de Oliveira, Roberto Bezerra da Silva, Fernanda da Mata Vasconcelos Silva, and Emanuela Batista Ferreira e Pereira. "Fatores de risco para amputação em vítimas de acidentes de trânsito." Saúde Coletiva (Barueri), no. 55 (September 3, 2020): 2897–914. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2020v10i55p2897-2914.

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Objetivo: Analisar os fatores de risco para amputação traumática em vítimas de acidentes de trânsito. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, realizado num hospital quaternário de referência em traumas, na cidade de Recife-PE. A população foi composta por indivíduos vítimas de acidentes de trânsito, internadas no setor de traumatologia adulto e submetidos à cirurgia de amputação. A amostra não probabilística, por conveniência foi composta por 70 pacientes submetidos à cirurgia de amputação durante o período de julho de 2014 a junho de 2018. Resultados: A maioria era do sexo masculino (82,9%); na faixa etária de 18 a 39 anos (62,9%); solteiro (60%), o tipo de acidente mais frequente foi a queda de moto com 34,3%; 60% era o condutor e 27,1% pedestre; 11,4% não utilizava equipamento de segurança; e 11,4% fizeram uso de bebida alcóolica. As lesões de natureza mais frequente corresponderam a traumatismos múltiplos (48,6%); 42,8% ficaram internados menos de 30 dias (42,8%); 14,3% foram internados na UTI e permaneceram de 1 a 84 dias; o tipo de amputação mais frequente (57,1%) foi a transfemoral, 27,1% transtibial e os demais 15,7% foram de outros tipos. Conclusão: Os achados do estudo no que concerne aos fatores de risco para amputação traumática não mostraram associação significativa, mas contribuem para investigar os fatores de risco para amputação em um serviço de referência de alta complexidade.
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Petri, Caio Arlanche, Guilherme Theophilo, and Frederico Yuri Hanai. "ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E DE PAVIMENTAÇÃO NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO MINEIRINHO (SÃO CARLOS/SP): PROPOSTA DE ALTERNATIVAS PARA MOBILIDADE E PAVIMENTAÇÃO URBANA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 5, no. 1 (May 12, 2016): 435. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v5e12016435-452.

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No contexto do desenvolvimento urbano, muitas políticas públicas de urbanização são desenvolvidas desconsiderando aspectos relevantes relacionados à questão e temática ambiental. Existem diversas vertentes de tecnologias racionais e atualizadas para o desenvolvimento das cidades, principalmente aquelas que consideram aspectos ecológicos e a integração cidadão-ambiente como fator crucial ao crescimento das cidades. Um exemplo de tecnologia é a consideração de pavimentos permeáveis com a finalidade de melhorar a absorção e diminuir o escoamento de águas pluviais na drenagem urbana. Outra alternativa ao processo de urbanização e desenvolvimento tradicional é o favorecimento de transportes alternativos, promovida pelo estabelecimento de faixas exclusivas e pontos estratégicos de conexão. Neste contexto de planejamento urbano, esforços no campo de pesquisa, tanto na área de Pavimentação Permeável quanto na de Mobilidade Urbana, devem ser empreendidos no sentido de prover cenários mais sustentáveis de urbanização. A presente pesquisa estudou, analisou a viabilidade da aplicação e propôs alternativas de mobilidade urbana e de pavimentação permeável na Microbacia do Córrego do Mineirinho, localizada no município de São Carlos, estado de São Paulo. A pesquisa empregou as seguintes etapas metodológicas: a elaboração de mapas temáticos da Microbacia utilizando-se ferramentas de geoprocessamento; a contagem de tráfego de veículos e de pedestres nas principais vias de deslocamento da Microbacia; as observações de campo para o diagnóstico dos tipos de pavimentação existentes nas vias na Microbacia; a estimativa da permeabilidade de água pluvial em diferentes tipos de pavimentos. Os dados obtidos foram trabalhados para a criação dos mapas temáticos da Microbacia, e para a análise da viabilidade e a proposição de alternativas de mobilidade urbana e de pavimentação permeável. A partir do estudo desenvolvido, foi possível estabelecer um diagnóstico preliminar sobre o tráfego e o tipo de pavimentação utilizado na Microbacia, destacando importantes relações simbióticas entre a mobilidade urbana e a drenagem alternativa na consideração de políticas públicas de urbanização.
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Torres de Lima, Henrique, Lucas Guilherme Badona de Carvalho, and Ana Paula Borba Gonçalves Barros. "ANÁLISE DE TRAVESSIAS DE PEDESTRES EM VIAS ARTERIAIS POR MEIO DO SOFTWARE ANYLOGIC." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, no. 3 (December 7, 2018). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n3.2017.5754.

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É notório que, na grande maioria das cidades brasileiras, há uma ausência de interesse em relação aos pedestres, por parte do poder público, uma vez que o foco das ações volta-se ao tráfego motorizado (principalmente o individual), o que acaba por desestimular que as pessoas utilizem os espaços públicos como pedestres nos seus deslocamentos. Esta falta de interesse se reflete nos tempos semafóricos, nos quais, quase sempre, a prioridade para a maior fluidez é destinada ao motor e não às pessoas. Neste contexto, este trabalho visa verificar em que medida a inserção de estratégias de moderação de tráfego – no caso deste estudo, as faixas de pedestres semaforizadas – pode auxiliar nos deslocamentos dos pedestres em vias arteriais, de modo a aumentar a sua segurança. Para tanto, o estudo de caso insere-se no Plano Piloto de Brasília, mais precisamente no fim da via arterial W3 norte, onde se localizam distintos Polos Geradores de Viagem (PGV), como o Boulevard Shopping, o Hipermercado EXTRA e o Setor Hospitalar Local Norte (SHLN). Como metodologia de estudo, optou-se pela simulação da situação real (simulação descritiva) e da proposta (simulação prescritiva) utilizando o software AnyLogic, que além de apresentar uma interface gráfica que premite a modelagem rápida de ambientes complexos como o comportamento entre elementos motorizados e não motorizados, consegue-se utilizar a versão de estudante da ferramenta disponível na internet. Para a modelagem, iniciou-se com a realização do mapeamento do trecho estudado, tanto no âmbito da caracterização da rede – número de faixas de rolamento, velocidade máxima permitida –, como no âmbito da caracterização dos agentes – contagem veicular e de pedestres. Para a primeira contagem, foram mobilizados onze alunos voluntários posicionados estrategicamente em onze pontos ao longo da malha viária, em que contabilizaram durante 30 minutos a quantidade de automóveis (ônibus e carros) que trafegaram no trecho, nos horários de pico da manhã e da tarde, em um mesmo dia da semana. Para a segunda, procedeu-se a contagem com base no Método dos Portais (UCL – University College London) em que observou as linhas de desejo dos pedestres tanto em nas faixas de pedestres como fora delas durante os mesmos horários de pico e também em um único dia da semana. Como achados, verificou-se que na simulação descritiva o maior tempo médio de espera foi dos ônibus (300,35s), em seguida dos pedestres (214,13s) e o menor dos carros (179,35s), o que ratifica o foco dado aos veículos motorizados individuais. De modo a melhorar o tempo de espera dos pedestres, na simulação prescritiva, procede-se à inserção de uma faixa semaforizada, demandando o deslocamento de 30 metros do retorno sentido leste-oeste (SHLN - Shopping) em direção à Ponte do Bragueto, havendo, assim, a inversão dos tempos entre pedestres (142,81s) e carros (265,99) e ônibus sendo pouco significativo (292,72s). Com isso, obteve-se uma redução do tempo de espera dos pedestres, bem como, uma travessia mais segura, justamente no ponto de maior fluxo de pedestre fora da faixa, indo ao encontro do que se espera para as cidades para pessoas (Gehl, 2010)
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Abreu, Débora Regina de Oliveira Moura, Eniuce Menezes de Souza, and Thais Aidar de Freitas Mathias. "Impacto do Código de Trânsito Brasileiro e da Lei Seca na mortalidade por acidentes de trânsito." Cadernos de Saúde Pública 34, no. 8 (August 20, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00122117.

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Resumo: O objetivo foi analisar o impacto do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e da Lei Seca na mortalidade por acidentes de trânsito no Estado do Paraná, Brasil, no período de 1980 a 2014. Estudo ecológico de séries temporais das taxas de mortalidade por acidentes de trânsito de residentes de 15 a 49 anos por sexo, idade e categorias das vítimas, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade. O estudo da tendência foi realizado por meio do modelo de regressão linear segmentada e pelo procedimento iterativo de Cochrane-Orcutt. O pressuposto de independência dos resíduos foi verificado por correlogramas e teste de Box-Pierce. Em todo o período, as maiores taxas de mortalidade foram observadas para sexo masculino, motociclistas e faixa etária de 20 a 29 anos de idade. Após a implantação do CTB, houve redução de 9,69 óbitos, por ano, para todas as categorias de acidentes de trânsito (p < 0,001), de 6,90 para pedestres (p = 0,001) e de 1,96 para ocupantes de veículo (p < 0,001). Quanto à faixa de etária, o maior impacto na mortalidade foi observado de 15 a 19 anos para pedestres (p < 0,001) e entre 20 a 29 anos para todas as categorias (p < 0,001). Após a Lei Seca, os dados apresentaram variabilidade e as tendências não foram significativas. Entretanto, houve diminuição da mortalidade para a categoria geral e pedestre. Para as categorias de motociclista e veículo, houve estabilização das taxas. Os resultados mostram impacto nas taxas de mortalidade por acidentes de trânsito após a implantação do CTB e da Lei Seca, com posterior aumento destas. Evidencia-se a demanda por efetividade na fiscalização das leis e avanço nas políticas públicas para que não haja retrocesso no já realizado.
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Mota, Daniel de Oliveira, Bernardo Brasil Garcia Rodrigues dos Santos, Nicoli Ramos Cardoso, Victor Pirinausky, and Guilherme dos Santos Musich. "Reflexo de grandes eventos na mobilidade urbana." urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 12 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.012.e20190363.

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Resumo A mobilidade em megacidades tem se tornado um problema relevante para todos que transitam em regiões de intenso tráfego de veículos e pessoas. Este problema é agravado durante a ocorrência de grandes eventos, como partidas esportivas, feiras e concertos musicais que atraem uma elevada audiência. Neste contexto, o Allianz Parque é um importante local que oferece eventos no Brasil, ao mesmo tempo em que é uma região onde se observa um elevado tráfego urbano. Para se obter dados do fluxo de pedestres e, ao mesmo tempo, de veículos do transporte público na região, ferramentas de Big Data foram empregadas a partir das redes sociais, capturando informações de localização geográfica, instante das postagens e posições dos veículos disponibilizados publicamente. Em seguida, alguns indicadores de desempenho foram criados para quantificar a intensidade e persistência do impacto na mobilidade durante os eventos, comparando seus padrões com os dos dias regulares. Esta análise evidenciou que existe uma interferência durante a ocorrência dos eventos tanto na mobilidade quanto no acesso aos locais. Este impacto varia de acordo com o evento (público, faixa etária, tipo), podendo se caracterizar tanto em termos de intensidade quanto em termos de persistência.
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Carvalho, Anderson Abreu de, Bianca Dacoregio Martins, Naísa Falcão Martins, Suzana Rosa, Gustavo Lopes Soares, Juliana Balbinot Reis Girondi, Juliete Coelho Gelsleuchter, and Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt. "IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO: FATORES DE RISCO PARA ACIDENTES POR QUEDAS." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 17, no. 2 (December 3, 2020). http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v17i2.11894.

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Introdução: As quedas podem ser causadas por fatores extrínsecos e intrínsecos, os idosos que realizam tratamento de hemodiálise, podem ter mais alterações devido as mudanças hemodinâmicas, ocasionadas pela terapia dialítica. Objetivo: Identificar os fatores de risco para acidentes por quedas dos idosos em tratamento hemodialítico. Metodologia: Quantitativo descritivo transversal, com idosos em tratamento hemodialítico no sul do Brasil. A coleta foi realizada em 2018, através de entrevista gravada. Instrumento composto por dados socioeconômicos, saúde e dos acidentes por quedas. Aprovado sob o número 1097377. Resultados: Participaram 13 idosos, 69,3% mulheres e 30,7% homens, com idade entre 60 a 78 anos, majoritariamente casados, brancos, aposentados, renda de até dois salários e oito anos de estudo. Predominou as comorbidades: Hipertensão e Diabetes. Em relação às quedas, seis idosos referiram ter pelo menos um acidente por queda no último ano. No pós-quedas, quatro relataram ficar de 1 a 2 minutos no chão antes de levantar. Como consequência, um idoso rompeu o tendão e um perdeu a consciência. A maioria relatou ter medo de cair, e o Score da Escala de eficácia de quedas apresentou pontuação superior a 23, sugerindo associação com história de quedas (76,9%, tiverem mais de 23 pontos). Em relação ao ambiente da queda, os idosos a presença de desníveis e ausência de faixa de pedestres nas ruas. Conclusão: Identificou-se o perfil de saúde e os fatores de riscos para quedas, tendo associação a história de quedas esporádica e quedas recorrentes com a Escala de Eficácia de quedas.
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Araújo, Ronaldo De Sousa, Ana Clara Bastos Ferreira, Myriã Soares Souhait Teixeira, and Rebeca Caldas Martins. "ACESSIBILIDADE URBANA NA ZONA CENTRO HISTÓRICA (ZCH) DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ." Humanas Sociais & Aplicadas 9, no. 25 (August 31, 2019). http://dx.doi.org/10.25242/887692520191725.

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Abstract:
Neste artigo apresenta-se um estudo sobre aspectos físicos estruturais de acessibilidade no centro histórico da cidade de Campos dos Goytacazes – RJ, área denominada Zona Centro Histórica (ZCH). O objetivo deste trabalho foi realizar um diagnóstico das condições físicas de elementos de acessibilidade previstos na NBR 9050. Em relação à metodologia utilizada foram feitas revisão bibliográfica, pesquisa documental e da legislação, levantamento in loco, análise de dados. Quanto aos resultados, foram mapeados e analisados os elementos de acessibilidade: rampas, pisos táteis, pisos elevados, calçadões e faixas de pedestres. Verificou-se que a maioria dos locais para trânsito de pedestre não apresenta rampas e piso tátil. Pode-se concluir que a Zona Centro Histórica não apresenta condições satisfatória de acessibilidade na maior parte de sua área.
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Sénéchal-Machado, Vívica Lé, and João Claudio Todorov. "A TRAVESSIA NA FAIXA DE PEDESTRE EM BRASÍLIA (DF/ BRASIL): EXEMPLO DE UMA INTERVENÇÃO CULTURAL." Revista Brasileira de Análise do Comportamento 4, no. 2 (March 27, 2012). http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v4i2.850.

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Abstract:
Desde 1997, praticamente todos os motoristas de Brasília (DF/Brasil) respeitam a faixa de pedestre. Essa mudança de prática cultural ocorreu devido a uma campanha local, envolvendo importantes agências sociais, cujos representantes reuniam-se no Fórum Permanente pela Paz no Trânsito, organizado pela Universidade de Brasília (UnB). O presente trabalho descreveu as ações dessas agências que promoveram uma intervenção cultural e que resultou na nova prática cultural do respeito à faixa de pedestre. Através da análise de documentos e da realização de entrevistas buscou-se reconstruir a história dessa campanha, com o objetivo de identificar, analisar e interpretar as contingências comportamentais entrelaçadas responsáveis por tal intervenção cultural. Esse fenômeno social foi discutido à luz dos conceitos de macrocontingência e metacontingência. Palavras-chave: prática cultural, faixa de pedestre, intervenção cultural, macrocontingência e metacontingência.
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Soares Filho, Adauto Martins, Cintia Honório Vasconcelos, Aglaêr Alves da Nóbrega, Isabella Vitral Pinto, Edgar Merchan-Hamann, Lenice Harumi Ishitani, and Elisabeth Barboza França. "Melhoria da classificação das causas externas inespecíficas de mortalidade baseada na investigação do óbito no Brasil em 2017." Revista Brasileira de Epidemiologia 22, suppl 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720190011.supl.3.

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RESUMO Introdução: Causas inespecíficas de mortalidade estão entre os indicadores tradicionais de qualidade da informação. Objetivo: Verificar o desempenho das 60 cidades do projeto Dados para a Saúde e analisar a reclassificação das causas externas inespecíficas de mortalidade (CEI). Métodos: A partir de registros de 2017 do Sistema de Informações sobre Mortalidade, comparou-se proporções e variações percentuais após investigação das CEI, entre cidades do projeto e demais cidades, e calculou-se percentual de reclassificação para causas específicas. Resultados: As cidades do projeto concentraram 52% (n = 11.759) das CEI do Brasil, das quais 64,5% foram reclassificadas após investigação, enquanto as demais cidades reclassificaram 31%. Resultados foram semelhantes para homens, jovens, negros, cidades metropolitanas, região Sudeste, e em eventos atestados por institutos forenses. Nas cidades do projeto, acidentes de pedestres foram causas com maior reclassificação. Em homens, as CEI migraram para homicídios (23,8%) e acidentes de transporte terrestre (ATT) (11,1%), com destaque para motociclistas (4,4%) e pedestres (4,3%). Em mulheres, essas causas foram alteradas para outras causas acidentais (20,8%), ATT (10,6%) e homicídios (7,9%). CEI migraram para ATT (18,3%) no grupo de idade de 0 a 14 anos, e homicídios (32,5%) no grupo de 15 a 44 anos. Conclusão: As cidades do projeto obtiveram melhores resultados após investigação de CEI, possibilitando analisar a reclassificação para causas específicas, por sexo e faixas etárias.
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Florentino, Tatiane Cunha. "CARACTERÍSTICAS DOS ÓBITOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO EM FEIRA DE SANTANA, BAHIA." Revista Baiana de Saúde Pública 40, no. 1 (September 12, 2017). http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n1.a893.

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Abstract:
Os fatores de incidência da mortalidade por acidentes de trânsito abrangem a composição estrutural das vias de trânsito na cidade e a concentração populacional nas regiões comerciais, assim como se relacionam ao comportamento sociocultural dos condutores de veículos e pedestres. Este estudo objetivou caracterizar os óbitos por acidentes de trânsito na cidade de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico, de corte transversal, entre os anos de 2002 e 2007. Os dados foram coletados das declarações de óbito do Departamento de Polícia Técnica da cidade e analisados com base em um banco de dados construído com subsídio do SPSS versão 9.0. Os resultados apontaram maior acometimento do sexo masculino em mortes violentas no trânsito, com uma distribuição percentual de 77,3% de vítimas desse sexo e um risco 4,3 vezes maior de morrer por acidente de trânsito do que o feminino. Em contrapartida com outros estudos nacionais, onde a mortalidade de jovens e adultos supera todas as demais faixas etárias, a população idosa obteve um coeficiente de mortalidade de 222,2 por 100.000 habitantes para todos os tipos de acidente de trânsito e um risco 3,7 vezes maior de morrer por esta causa do que os jovens de 20-24 anos. Concluiu-se que a mortalidade por este tipo de causa mantém-se prevalente entre os jovens do sexo masculino envolvidos em colisões automobilísticas e entre idosos acometidos por atropelamentos, ambos relacionados ao comportamento sociocultural dos condutores de veículos e dos pedestres. Palavras-chave: Acidente de Trânsito. Causas Externas. Mortalidade.
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