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Journal articles on the topic 'Faixa de trânsito'

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Fernandes, Flávia Emília Cavalcante Valença, Layanna Dryelle da Silva Vasconcelos, and Maria Elda Alves de Lacerda Campos. "MORBIDADE HOSPITALAR POR ACIDENTE DE TRÂNSITO EM PERNAMBUCO." Revista Eletronica Gestão & Saúde 10, no. 1 (January 31, 2019): 14–21. http://dx.doi.org/10.26512/gs.v10i1.22544.

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Abstract:
O estudo objetivou avaliar a morbidade hospitalar por acidente de trânsito, em Pernambuco, segundo sexo e faixa etária, entre 2007 e 2012. Realizou-se estudo quantitativo descritivo referente às internações por acidente de trânsito. Os dados foram tabulados por meio do Sistema de Informações Hospitalares do SUS, tratados no programa estatístico gretl e Stata12. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética, sob o nº CAAE: 36271414.9.0000.5207. A taxa de internação apresentou uma média de 43,33 /100 mil para os homens e de 9,67 /100 mil para as mulheres, sendo a faixa etária entre 20 e 29 anos a mais acometida para ambos os sexos. Nos idosos, a taxa de internação passou de 8,03/100 mil, em 2007, para 45,09/100 mil, em 2012. A ocorrência diferenciada das taxas de internações, por faixa etária, evidenciou significativa participação dos homens, jovens e das mulheres idosas nos acidentes de trânsito, em Pernambuco. Em conclusão, a morbidade hospitalar por acidente de trânsito cresceu, havendo variação entre grupos etários e sexos, com destaque para jovens e idosos. Os resultados confirmaram a necessidade de controlar a ocorrência desses eventos e sugerem maior aprofundamento no estudo.
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2

Sasaki, Marcos William, and Flávio José Craveiro Cunto. "Comportamento não conforme de motociclistas em interseções semaforizadas de Fortaleza." TRANSPORTES 29, no. 1 (April 30, 2021): 29–40. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v29i1.2145.

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Abstract:
Os acidentes no Brasil envolvendo motociclistas tem crescido nos últimos anos, motivando mais estudos que permitam compreender a relação entre o comportamento de condução e os acidentes de trânsito. Nesta linha, utilizou-se o conceito de Comportamentos Não Conforme dos motociclistas juntamente com características do ambiente de circulação e acidentes de trânsito para representar quantitativamente esse fenômeno. Neste trabalho foram coletadas e analisadas de forma manual, 124 horas de vídeo de 31 aproximações de interseções semaforizadas. Os comportamentos em não conformidade analisados foram mudança de faixa, avanço semafórico, trânsito sobre a calçada e em sentido proibido e velocidade inadequada, os quais foram relacionados ao ambiente de circulação e posteriormente com os acidentes. Os resultados mostraram que o aumento proporcional do fluxo de veículos pesados pode reduzir em até 22% a frequência de mudança de faixas das motocicletas. A fiscalização eletrônica mostrou-se eficiente em coibir o avanço semafórico. Os motociclistas desenvolvem velocidades 11% maiores que os carros. A diferença de velocidade do 85º percentil entre motos e carros e o número de faixas foram identificadas como variáveis significativas na modelagem dos acidentes. Encontrou-se indícios de que canteiro central, número de faixas e fiscalização eletrônica apresentam influência sobre o comportamento dos motociclistas.
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MONTEIRO, José Carlos Macedo, and Raul Coelho BARRETO FILHO. "ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA VISÃO MÉDICO-LEGAL." Saúde, Ética & Justiça 4, no. 1-2 (November 7, 1999): 48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v4i1-2p48-55.

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Abstract:
Há muitas controvérsias sobre a redução da mortalidade em acidentes de trânsito com as imposições da lei. Foram estudados as vítimas fatais de acidente de trânsito na Bahia, que foram necropsiadas no I.M.L. “Nina Rodriguez”, no período de janeiro de 1994 a junho de 1998 mediante análise dos laudos de exames cadavéricos. O número de vítimas de acidente de trânsito aumentou cerca de 10,8%. O sexo masculino compreendeu 77% das vítimas em média. A principal faixa etária foi a de 15 a 40 anos. A lei nº 6.907 9 que obrigava o uso do cinto de segurança em 1995 e o novo código de trânsito brasileiro 8, ainda não mostraram do ponto de vista médico-legal redução no número de vítimas fatais nos acidentes de trânsito.
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Melo, Mariano Terço de, and Nébia Maria Almeida de Figueiredo. "ACIDENTES DE TRÂNSITO." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 12, no. 3 (December 26, 2019): 123–43. http://dx.doi.org/10.24979/286.

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Abstract:
Os Acidentes de Trânsito (AT) matam no Brasil cerca de 47 mil pessoas em 2018, segundo a ONU, é a segunda maior causa de morte no Brasil, e atualmente o país ocupa o quinto lugar no ranking dos países com maiores índices de morte no trânsito, de acordo com a OMS, atrás apenas da Índia, China, EUA e Rússia. O gasto nacional com vítimas de AT custeada pelo SUS alcançou um montante de 56 bilhões de reais (ONSV,2014). No estado de Roraima, os AT tornaram-se um grave problema de saúde porque cerca de 90% das internações hospitalares nos leitos são ocupados por vítimas de AT. O objetivo da pesquisa foi apontar quais os tipos de impactos os AT causam nos setores de saúde e trânsito de Roraima. A metodologia quanto a abordagem foi do tipo quali-quatitativa com enfoque descritivo, isto é justificável porque aplicou-se como instrumento de coleta de dados a pesquisa documental e de campo (questionário e consulta em arquivos públicos). O estudo revelou que na saúde os AT provocam a superlotação dos leitos, excesso no consumo de medicamento, comprometimento e sobrecarregamento de profissionais de saúde, ocorrência de óbitos e uma legião de sequelados, tendo a maioria pessoas do sexo masculino e jovens na faixa etária de 20 a 39 anos. Quanto na área de trânsito constatou-se que o mau comportamento dos condutores (imperícia, imprudência e negligência), e o desrespeito às leis de trânsito foram as causas principais do AT.
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Felix, Francisco Edilanio Gomes, and Ellany Gurgel Cosme do Nascimento. "ADESÃO A EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO POR MULHERES." Saúde e Pesquisa 11, no. 2 (August 30, 2018): 369. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p369-375.

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Abstract:
O trânsito, por questões culturais, tornou-se um ambiente masculinizado e que ainda é cercado de preconceitos quando o assunto é mulher ao volante. A inserção das mulheres no trânsito tem ocorrido rápida e consideravelmente, assim, tornou-se necessário avaliar a adesão a equipamentos de segurança no trânsito por mulheres, maiores de 18 anos da zona urbana. Pesquisa com desenho transversal, descritivo, em formato de amostra domiciliar com abordagem quantitativa, realizado em 2015 no município de Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte. Predomínio da faixa etária de 30-49 anos. Mulheres com ensino fundamental incompleto ou completo foram a maioria, ca­sadas e viúvas aparecem com mais frequência. O uso dentro da cidade foi menor apesar de as mulheres serem consideradas mais passivas, cuidadosas e atenciosas ao trânsito e suas leis. Na rodovia, quando associado à faixa etária das participantes, as mais jovens tendem a fazer menos uso do dispositivo de segurança. É preciso que a fiscalização no ambiente urbano seja eficaz. Este trabalho revelou que as mais jovens oferecem maior resistência. A conscientização da adesão aos equipamentos de segurança deve ser estimulada.
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Vinícius Faria Dantas, Marcus, Eva Cristiane Silva Aguiar, Lucas Faustino de Souza, Nadine Antunes Teixeira, and Leila das Graças Siqueira. "Perfil das vítimas de acidentes de trânsito em uma cidade do norte de Minas Gerais." Bionorte 10, no. 2 (June 29, 2021): 155–59. http://dx.doi.org/10.47822/bionorte.v10i2.119.

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Abstract:
Objetivo: este estudo teve como objetivo caracterizar os acidentes de trânsito na cidade de Montes Claros, Minas Gerais, em 2016. Materiais e Métodos: realizou-se um estudo documental, descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa que abrangeu todas as vítimas de acidente de trânsito atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Montes Claros, de acordo com os registros de dados obtidos nas Fichas de Regulação Médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Resultados: os resultados demonstram que foram socorridas 3.074 vítimas. Destes registros, 92,6% das ocorrências foram acionadas pela Unidade de Suporte Básico, grande parte relacionada ao sexo masculino que representa 65,1%, na faixa etária entre 20 e 59 anos (84,1%). Conclusão: ao retratar as características dos acidentes de trânsito, conclui-se que são, em sua maioria, vítimas atendidas pela Unidade de Suporte Básico, a faixa etária mais acometida são os adultos jovens entre 20 e 59 anos e o sexo masculino está mais frequentemente envolvido nas ocorrências.
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Lampert, Lidiane Pereira, Bárbara Osmarin Turra, Regina Rigo Thiel, and Alexandre Ehrhardt. "Determinação de perfil e alcoolemia de vítimas fatais por acidentes de trânsito registradas no Departamento Médico Legal de município da região oeste do Rio Grande do Sul." Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade 12, no. 3 (October 30, 2019): 17. http://dx.doi.org/10.22280/revintervol12ed3.458.

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Abstract:
Os problemas desencadeados pelo consumo do álcool associado a direção são amplamente estudados e indicam alta prevalência de morbidade e mortalidade no Brasil, entretanto existem escassos, ou nenhum, dados referentes a esse tipo de estudo em cidades do interior do Rio Grande do Sul. Objetivou-se assim, através deste estudo, analisar o perfil de vítimas fatais por acidente de trânsito registrados no Departamento Médico Legal (DML) de Carazinho, Rio Grande do Sul, e ressaltar a alcoolemia detectada nas vítimas, avaliada entre alcoolemia positiva, negativa ou prejudicada. Os dados foram levantados no arquivo do DML, através dos laudos de necropsias, boletins de ocorrências e os laudos de alcoolemia das vítimas fatais por acidente de trânsito no período compreendido entre 2014 a 2016. Avaliaram-se no total 112 óbitos por acidentes de trânsito, e desses, 90 vítimas foram submetidas a análise pericial de alcoolemia, sendo que 38 vítimas (42,2%) apresentaram alcoolemia positiva com predomínio no sexo masculino (51%). Analisando a faixa etária, o intervalo de idade predominante das vítimas nos acidentes de trânsito foi entre 45 a 64 anos, porém a faixa etária com maior positividade de alcoolemia eram de adultos entre 25 a 44 anos de idade (56%). Os dias da semana com maior ocorrência de óbitos com vítimas alcoolizadas foram nos finais de semana, no turno da noite e madrugada. A amostra biológica padrão usada para dosagem de alcoolemia de maior frequência foi o sangue. Apesar da maioria das vítimas apresentarem alcoolemia negativa (50%), evidenciou-se um número significativo de alcoolemia positiva (42,2%) para nossa região, constatando que a associação do consumo de álcool e acidentes de trânsito com vítimas fatais é um risco real.
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Santos, Rarissa Rúbia Dallaqua dos, Paula Cristina Cola, Adriana Gomes Jorge, Fernanda Matias Peres, José Roberto Pereira Lauris, and Roberta Gonçalves da Silva. "Correlação entre tempo de trânsito oral e faríngeo no acidente vascular cerebral." Audiology - Communication Research 20, no. 3 (September 2015): 198–202. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-64312015000300001567.

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Abstract:
Objetivo Correlacionar o tempo de trânsito oral total (TTOT) com o início da resposta faríngea (IRF) e o tempo de trânsito faríngeo (TTF) no indivíduo, após acidente vascular cerebral (AVC).Métodos O estudo incluiu 61 exames de videofluoroscopia de deglutição de indivíduos após AVC hemisférico isquêmico. Destes, 28 eram do gênero masculino e 33 do gênero feminino, com faixa etária variando de 40 a 101 anos (média de 65 anos). Para análise dos resultados, os indivíduos foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 (G1) constou de 17 indivíduos com tempo de trânsito oral total até 2000 ms, conforme normalidade, e o Grupo 2 (G2), de 44 indivíduos com tempo de trânsito oral total maior que 2000 ms. Foi realizada análise quantitativa da deglutição orofaríngea. Cada indivíduo foi observado durante a deglutição de uma colher de 5 ml com alimento na consistência pastosa. Foi aplicado o teste de correlação de Spearman.Resultados Não houve correlação entre o G1 e a IRF e o TTF. Houve fraca correlação entre o G2 e os parâmetros estudados.Conclusão O aumento do tempo de trânsito oral total no indivíduo após AVC possui correlação fraca com o aumento do tempo na fase faríngea.
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Silva, Juliana Freitas, and Maria José Rodrigues. "ACIDENTES DE TRÂNSITO EM JATAÍ (GO): UMA ANÁLISE DO PERÍODO DE 2013 A 2015." Para Onde!? 9, no. 2 (April 25, 2018): 36–45. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.82683.

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Abstract:
Os acidentes de trânsito são agravos que não escolhem classe social, raça, gênero e nem faixa etária. Essa perturbação está presente em todas as cidades, porém em diferentes escalas, inclusive na cidade de Jataí, localizada no Sudoeste Goiano. Assim, com o objetivo de conhecer as características dos acidentes ocorridos na cidade de Jataí no período de 2013 a 2015, o presente estudo se utilizou de dados cedidos pelo setor de estatística da Superintendência Municipal de Trânsito e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Os acidentes de trânsito em Jataí para o período analisado têm maior ocorrência aos sábados e no período vespertino. Pessoas do gênero masculino e com idade entre 31 a 40 anos são os que mais se envolvem nesses acidentes. Esses dados corroboram com as médias de outras cidades brasileiras.
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Pinto, Liana Wernersbach, Adalgisa Peixoto Ribeiro, Camila Alves Bahia, and Mariana Gonçalves de Freitas. "Atendimento de urgência e emergência a pedestres lesionados no trânsito brasileiro." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 12 (December 2016): 3673–82. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152112.17722016.

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Abstract:
Resumo O objetivo do artigo foi descrever o perfil epidemiológico de pedestres que sofreram lesões no trânsito, atendidos em unidades de urgência e emergência participantes do VIVA Inquérito de 2014 e a caracterização desses eventos e de suas consequências para essas vítimas. Trata-se de um estudo transversal realizado no período de setembro a novembro de 2014 em 24 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Foram analisadas variáveis que caracterizam a vítima, o acidente e sua gravidade e a evolução do caso. Foram calculadas frequências simples e relativas. Realizou-se análise bivariada segundo sexo e faixa etária. Para verificar a independência entre as variáveis, empregou-se o teste de Rao-Scott, com um nível de significância de 5%. Os resultados mostram que 34,3% dos atendimentos foi de indivíduos na faixa etária de 20 a 39 anos, 54,2% de pessoas de cor parda, 35,9% de indivíduos com até 4 anos de escolaridade. Os atropelamentos ocorreram principalmente à noite (33,6%) e à tarde (31,3%). Em todos os grupos etários a maior parte dos casos evoluiu para a alta, mas 41,6% dos idosos (60 anos ou mais) necessitaram de internação hospitalar. Destaca-se a necessidade de investimentos públicos priorizando a circulação de pedestres no planejamento do trânsito e da infraestrutura das vias.
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Oliveira, Júlio César Matos de, Luiz Honorato da Silva Júnior, and Alexandre Nascimento de Almeida. "A relação entre a legislação brasileira sobre a obrigatoriedade de dispositivos de retenção para crianças de zero a quatro anos ocupantes de veículos e os números de feridos e mortos no trânsito." Ciência & Saúde Coletiva 26, suppl 2 (2021): 3527–34. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.32352019.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda a relação entre a obrigatoriedade de dispositivos de retenção (cadeirinhas) e as internações e mortes de crianças de zero a quatro anos em sinistros de trânsito no Brasil. A partir da obrigatoriedade do uso de dispositivos de retenção para crianças de até quatro anos pela legislação de trânsito brasileira, ocorrida no ano de 2010, os autores utilizam os dados do sistema DataSUS e do Denatran para analisar as séries temporais das internações e mortes de crianças de zero a quatro anos em sinistros de trânsito ocorridas no período de setembro de 2005 a agosto de 2015. São realizados dois recortes. Primeiro, uma análise do período compreendido entre os anos de 2005 e 2015, posteriormente esse período foi dividido em duas amostras, antes e depois da obrigatoriedade. Os resultados em ambos os recortes sugerem que a exigência da utilização dos dispositivos de retenção gerou redução de internações e mortes de crianças por sinistros de trânsito na faixa etária de zero a quatro anos, com prevalência da redução de internações sobre a de mortes.
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Feitas, Juliana Pontes Pinto, Lindioneza Adriano Ribeiro, and Miguel Tanús Jorge. "Vítimas de acidentes de trânsito na faixa etária pediátrica atendidas em um hospital universitário: aspectos epidemiológicos e clínicos." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 12 (December 2007): 3055–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001200028.

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Abstract:
O presente estudo analisa aspectos epidemiológicos e clínicos relacionados às vítimas de acidentes de trânsito de menores de 15 anos mediante dados obtidos de prontuários médicos. Tais casos foram atendidos no Hospital de Clínicas de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, no período de 1999 a 2003. Das 1.123 vítimas analisadas, a média de idade foi de oito anos, 65,7% eram meninos, 76,6% envolveram-se nos acidentes como pedestres ou ciclistas, 45,9% apresentaram traumatismo crânio-encefálico e 9% permaneceram internados por mais de duas semanas. Quatorze (1,2%) vítimas faleceram, 78,6% nas primeiras 48 horas de internação e 85,7% haviam sofrido traumatismo crânio-encefálico grave. Dos passageiros de motocicletas ou veículos de quatro ou mais rodas, 58,8% não usavam adequadamente os dispositivos de segurança no momento do sinistro. Dos ciclistas, 61% sofreram traumatismos isolados nos membros. Diferentemente, os pedestres sofreram, com maior constância, lesões múltiplas (57,5%), foram internados em unidade de terapia intensiva (7,1%) e foram responsáveis por 66,7% dos óbitos. Dados epidemiológicos dos acidentes de trânsito envolvendo vítimas na faixa etária pediátrica devem fundamentar programas de prevenção em saúde pública.
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Mognon, Jocemara Ferreira, and Acácia Aparecida Angeli dos Santos. "Autoeficácia para dirigir, desengajamento moral e impulsividade em motoristas." Psico-USF 19, no. 3 (December 2014): 457–66. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712014019003008.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar possíveis diferenças nos escores dos instrumentos que avaliam a autoeficácia para dirigir, o desengajamento moral e a impulsividade em razão de variáveis como sexo, faixa etária, tempo de habilitação e frequência com que se dirige, bem como analisar a predição destes construtos para envolvimento em multas e acidentes de trânsito. Participaram 500 motoristas em processo de renovação da CNH, com idades entre 23 e 78 anos, sendo 60,4% do sexo masculino. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autoeficácia para Dirigir (EADir), a Escala de Justificativas de Motoristas (EJM) e a Escala de Avaliação da Impulsividade (EsAvI-A). Os resultados indicaram diferenças significativas para todas as variáveis sociodemográficas e que os construtos predizem multas e acidentes de trânsito. Esses achados contribuem para a compreensão de alguns comportamentos dos condutores e reforçam os indícios de que infrações e acidentes de trânsito são multideterminados.
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Cunha, Sueli Marlene Padilha, and Christine Baccarat de Godoy. "Transportation accidents among children, adolescents and young people: epidemiological study Acidentes de transporte terrestre entre crianças, adolescentes e jovens: estudo epidemiológico." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 9, no. 4 (October 31, 2017): 1021. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i4.1021-1027.

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Abstract:
Objetivo: Analisar acidentes de trânsito ocorridos na faixa etária de 0 a 24 anos, atendidos no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá em 2013. Método: Estudo transversal com dados capturados por meio de um formulário fechado. A análise dos dados foi feita por meio do Epi-Info. Resultados: Dos 2.122 atendimentos, 67,9% foi do sexo masculino com idade entre 15–24 anos (82,1%) e 49,7% ocorreram nos finais de semana, sendo que 9,6% ocorreu em dezembro, destacando-se os acidentes com motocicleta/triciclo (71,0%), prevalecendo trauma de membros superiores (30,4%) com sequela física imediata em 0,5% das vítimas. Em relação ao desfecho (95,7%), recebeu alta após o atendimento, e houve 7 óbitos (0,3%). Conclusão: A ocorrência significativa de acidentes de trânsito atendidos pelo serviço de urgência e emergência em pauta, envolvendo a população do estudo, evidencia a necessidade de políticas e estratégias de prevenção específicas.Descritores: Acidentes de trânsito; Criança; Adolescente; Jovem; Epidemiologia.
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Scalassara, Marlene Bonoto, Regina Kazue Tanno de Souza, and Dorotéia Fátima Pelissari de Paula Soares. "Características da mortalidade por acidentes de trânsito em localidade da região Sul do Brasil." Revista de Saúde Pública 32, no. 2 (April 1998): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101998000200004.

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OBJETIVO: Discutir a situação da mortalidade por acidentes de trânsito a partir da caracterização das vítimas fatais. MATERIAL E MÉTODO: A população de estudo foi constituída por 65 vítimas de acidentes de trânsito ocorridos, no Município de Maringá, Paraná (Brasil), em 1992, e que faleceram nesse mesmo ano. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Dos 65 óbitos, houve predominância de vítimas do sexo masculino, na faixa etária de 20 a 49 anos e que se encontravam na condição de pedestre (29%), usuário de motocicleta (34%, sendo 28% condutores e 6% passageiros) e ciclista (18%). Os acidentes ocorreram, principalmente, no início da tarde e da noite e nos cruzamentos das avenidas de maior fluxo. Concluiu-se que mesmo em áreas urbanas do interior, as conseqüências de acidentes de trânsito constituem-se em um dos principais agravos à saúde da população e revelam um padrão de comportamento distinto a exigir também medidas específicas de prevenção.
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Mirely Ferreira dos Santos and Jacinta Ferreira dos Santos Rodrigues. "Caracterização das vítimas de acidentes de trânsito atendidas em um hospital de referência do estado de Roraima." Nursing (São Paulo) 22, no. 257 (October 1, 2019): 3187–91. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2019v22i257p3187-3191.

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Abstract:
Analisar as características das vítimas de acidentes de trânsito atendidas no Hospital Geral de Roraima (HGR). Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem quantitativa. Foi realizada no HGR – no setor do grande trauma (GT), nacidade de Boa Vista, Roraima, com uma amostra composta por 177 pacientes. Teve parecer favorável de número: 1.255.952, CAAE: 41787414.6.0000.5302. As análises e tabulação dos dados foram realizadas por meio do pacote estatístico PASW (versão 18). A pesquisa revelou que os acidentes de trânsito (AT’s) ocorreram com maior prevalência no sexo masculino, mais especificamente na população jovem na faixa etária entre 18-25 anos, o tipo de veículo mais relacionado com os AT’s foi a motocicleta, a principal causa dos AT’s foi a ultrapassagem. Conclui-se que é necessário uma reavaliação do Estado com relação aos determinantes sociais da saúde e às leis que visam sua responsabilização por um trânsito mais seguro.
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De Paula Júnior, Francisco José, and Emerson Luiz Lima Araújo. "Análise dos acidentes de trânsito ocorridos em uma Capital do Nordeste Brasileiro, em 2006." Journal of Health & Biological Sciences 1, no. 2 (June 30, 2013): 66. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v1i2.11.p66.2013.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo descrever os acidentes de trânsito ocorridos na cidade de Fortaleza, capital do Ceará, no ano de 2006. Foi realizado um estudo descritivo, transversal, a partir de dados do Sistema de Informação de Acidentes de Trânsito de Fortaleza, que agrega todas as informações pertinentes aos acidentes de trânsito ocorridos na capital cearense, além de informações do Sistema de Informações Hospitalares. Esses dados foram analisados utilizando o software EPI INFO®. Em 2006, foram registrados 23.443 acidentes de trânsito. Desses, houve uma proporção de 2:1, entre homens e mulheres e os óbitos ocorreram principalmente na faixa etária de 30 a 59 anos, liderados por pedestres 141 (41,34%) e motociclistas com 76 (22,28%). Entre os tipos de acidentes 14.267 (60,85%) registraram-se colisões, tendo o mês de dezembro e o intervalo de 18 às 20 horas apresentado o maior número de registros. Em relação aos ferimentos, os motociclistas foram os mais lesionados, atingindo 5.634 (40,57%) pessoas. Parte significativa dos acidentes e óbitos envolveu adolescentes e adultos jovens, resultando em 341 (0,71%) vitimas que evoluíram para óbito. É fundamental estimular políticas públicas para melhoria nas condições de trânsito e um maior investimento para os sistemas que coletam informações sobre os acidentes.
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Monte, Vanessa Oliveira do, Maria Amélia de Oliveira Costa, Matheus Henrique da Silva Lemos, Taciany Alves Batista Lemos, Camilla Lemos Morais, Thaysa Batista Vieira de Rezende, Maysa Águida Silva Lima, et al. "Caracterização epidemiológica das vítimas de acidentes motociclísticos atendidas no estado do Piauí." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 25 (July 8, 2019): e738. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e738.2019.

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Abstract:
Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico das vítimas de acidentes motociclísticos atendidos na rede hospitalar no estado do Piauí. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo de abordagem quantitativa, com dados secundários do Sistema de Internação Hospitalar (SIH) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A coleta de dados foi realizada no período de setembro a outubro de 2018 e foram analisadas as seguintes variáveis: faixa etária, sexo, cor/raça, número de óbitos, mês de ocorrência, mecanismo causador, estabelecimento de ocorrência e a média de permanência. A organização e análise dos dados ocorreu no mês de novembro de 2018 através do programa TABNET. Resultados: Foram registrados 5.680 acidentes com motociclistas no ano de 2017, sendo que a maioria está entre a faixa de 20 a 39 anos, de cor parda e do sexo masculino. Houve a predominância no mecanismo causador de acidente de trânsito não especificado e o estabelecimento que apresentou o maior número de vítimas foi o Hospital de Referência do município de Teresina, no mês de janeiro. Conclusão: O estudo demostrou os elevados índices de acidentes com motociclistas no estado do Piauí, evidenciando a necessidade da implantação de políticas públicas voltadas para a conscientização e educação no trânsito.
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Valle, Luana Carolina Pinheiro do, Rita de Cássia Melão de Morais, and Thyago José Arruda Pacheco. "Morbi-mortalidade de crianças por causas externas, Distrito Federal, 2015-2019: estudo de correlação." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 8, 2021): e202101018725. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18725.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a correlação das internações hospitalares e óbitos pediátricos por causas externas com faixas etárias, sexo, mês e ano de ocorrência, no Distrito Federal de 2015 a 2019. Método: Estudo ecológico com análise de dados secundários, das causas externas do Sistema de Informações Hospitalares e Mortalidade, do DATASUS, na faixa etária de um a nove anos. Resultados: No período analisado ocorreram 6597 internações e 147 óbitos no Distrito Federal na faixa etária estudada. As crianças de um a quatro anos apresentaram maiores riscos de sofrerem envenenamentos, sufocamentos e afogamentos, enquanto de cinco a nove anos maiores riscos de sofrerem acidentes de transporte. As quedas constituíram a maior parte das internações; e afogamentos e acidentes de transporte maiores causas de óbitos. O sexo masculino foi o mais susceptível a sofrer quaisquer incidentes (p< 0,001). Os resultados foram inconclusivos acerca da raça/cor e análise dos meses não revelou maiores riscos (p=0,6643). Conclusões: Os acidentes nas duas faixas etárias apresentam perfis bem distintos. A maioria das crianças acidentadas continua pertencendo ao sexo masculino. O perigo dos afogamentos, atropelamentos e acidentes de trânsito resultarem mais frequentemente em óbitos enfatiza a gravidade desses incidentes, e, portanto, a maior necessidade de prevenção destes.
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Mendonça, Marcela Franklin Salvador de, Amanda Priscila de Santana Cabral Silva, and Claudia Cristina Lima de Castro. "Análise espacial dos acidentes de trânsito urbano atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: um recorte no espaço e no tempo." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 4 (December 2017): 727–41. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040014.

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RESUMO: Introdução: Os acidentes de trânsito urbano são um problema de saúde pública mundial. Objetivou-se descrever o perfil das vítimas atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Recife e das ocorrências por acidentes de trânsito urbano, bem como sua distribuição a partir de análise espacial. Metodologia: Estudo ecológico, desenvolvido a partir de dados secundários do SAMU no Recife, referentes às ocorrências dos acidentes de trânsito urbano de 01 de janeiro a 30 de junho de 2015. A análise espacial se deu por meio do índice de Moran. Resultados: As unidades de suporte básico realizaram a maioria dos atendimentos (89,2%). Entre as vítimas, houve predomínio do sexo masculino (76,8%) e da faixa etária de 20 - 29 anos (31,5%). A colisão foi responsável por 59,9% dos acidentes de trânsito, e as motos representaram 61,6% das ocorrências entre os meios de locomoção. A sexta-feira apresentou maior risco e houve concentração de acidentes das 06h00min. às 08h59min. e das 18h00min. às 20h59min. O MoranMap identificou áreas críticas para a ocorrência de atendimentos durante o período analisado. Discussão: As fichas de atendimento do SAMU, a partir da análise espacial, configuraram-se como importante fonte de informação para a vigilância em saúde. Conclusão: A análise espacial dos acidentes de trânsito urbano identificou regiões com correlação espacial positiva, proporcionando subsídios ao planejamento logístico do serviço de atendimento móvel de urgência. Este estudo é pioneiro ao contribuir com tais informações na região.
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Santana, Aline Sousa, Bruno Passos Sampaio, Edna Maria De Araújo, and Tânia Maria De Araújo. "EVOLUÇÃO TEMPORAL DA MORBIDADE POR ACIDENTES DE TRÂNSITO EM FEIRA DE SANTANA, BAHIA, NO PERÍODO DE 1998-2007." Revista Baiana de Saúde Pública 34, no. 4 (September 8, 2011): 893. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2010.v34.n4.a81.

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Abstract:
Os estudos sobre causas externas, embora escassos, revelam que os acidentes de trânsito ocupam os primeiros lugares nas estatísticas de morbimortalidade em âmbito nacional. O objetivo deste artigo é analisar a evolução temporal da morbidade por acidentes de trânsito no município de Feira de Santana, Bahia, no período de 1998 a 2007. Este é um estudo epidemiológico descritivo, utilizando dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do Sistema Único de Saúde (SUS). Os resultados apontaram o registro de 2.761 internações nos hospitais do município no período de estudo, tendo como causa os acidentes de trânsito. As taxas de morbidade foram mais elevadas em 1999, com 85,0 internações por 100.000 habitantes. A população masculina foi a mais atingida para todos os anos de estudo; a razão entre os sexos obteve maior valor (5,9) no ano de 2005. A faixa etária mais acometida foi a de 20 a 49 anos (média de internações: 56/100.000 habitantes). Conclui-se que é necessária a adoção de intervenções amplas para reduzir e prevenir estes acidentes, principalmente nos grupos mais vitimados.
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Teixeira, Luzimar R., Januário De Andrade, and Paulo Affonso Pinto Saraiva. "Effects of a physical activities program for asthmatic children evaluated through pulmonary function tests." Revista Paulista de Educação Física 6, no. 1 (June 20, 1992): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1992.138055.

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O presente estudo teve por objetivo investigar em que medida um programa de atividades físicas para crianças asmáticas pode modificar a função pulmonar, observadas as seguintes variáveis: capacidade vital forçada (FVC, em litros), volume expiratório no primeiro segundo (FEV1, em litros), fluxo expiratório forçado entre 0,2 e 1,2 litros (FEF, em litros por segundo), fluxo expiratório entre 25% e 75% da FVC (FMF, em litros por segundo) e o tempo médio de trânsito do ar (MTT, em segundos). Participaram deste estudo 50 crianças na faixa etária de 5 anos e 8 meses a 15 anos. Os resultados mostraram que um programa regular de atividades físicas, com duração de um ano, pode melhorar a mecânica respiratória e tornando mais eficaz a ventilação pulmonar de crianças asmáticas. Observou-se uma melhora do fluxo expiratório forçado entre 0,2 e 1,2 litros (FEF) e do tempo médio de trânsito do ar (MTT). Esses resultados evidenciam que não há alteração significativa para capacidade vital forçada (FVC), volume expiratório no primeiro segundo (FEV1) e fluxo expiratório entre 25% e 75% da FVC (FMF), mas indicam uma tendência de melhora. Apesar dos dados terem mostrado uma melhora nas variáveis FEF e MTT é preciso que se realizem outros estudos envolvendo um grupo controle e com separação de faixas etárias
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Fonseca, Eduardo, Daniel Martins, Renato Cardoso, Manoel Santos Filho, and Luciano Henrique Lima. "Prevalência das fraturas mandibulares de um hospital referência terciária em trauma de São Paulo." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 3 (November 20, 2019): 34–39. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.3.034-039.oar.

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Introdução: a região mandibular apresenta um elevado índice de acometimento nos traumatismos faciais, gerando prejuízos funcionais e estéticos. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi traçar o perfil dos pacientes com fraturas mandibulares atendidos no Conjunto Hospitalar do Mandaqui, dando enfoque à sua etiologia, relação faixa etária/gênero e região anatômica acometida. Métodos: foi realizado um levantamento epidemiológico dos pacientes diagnosticados com fraturas mandibulares atendidos no Conjunto Hospitalar do Mandaqui no período de janeiro de 2011 a janeiro de 2019, por meio da análise de prontuários e de exames de imagem. Resultados: dos 434 pacientes com traumatismo (fratura) maxilofacial atendidos no período do estudo, 353 (81%) apresentaram fraturas mandibulares com características para inclusão no trabalho. A faixa etária variou de 2 a 78 anos, com proporção homens/mulheres de aproximadamente 8:2. As principais etiologias foram os acidentes de trânsito (36,54%), agressões (33,99%) e quedas (15,58%). As regiões anatômicas mais acometidas foram o ângulo mandibular (26,72%), corpo (24,22%) e cabeça da mandíbula (17,12%), sendo a região de processo coronoide a menos atingi- da (0,42%). Conclusões: a prevalência e as causas de fraturas mandibulares refletem o padrão de traumatismo facial de uma população, podendo auxiliar no desenvolvi- mento de medidas preventivas, principalmente em relação a melhores políticas públi- cas de trânsito e de controle da criminalidade.
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Oliveira, Nelson Luiz Batista de, and Regina Marcia Cardoso de Sousa. "Fatores associados ao óbito de motociclistas nas ocorrências de trânsito." Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, no. 6 (December 2012): 1379–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000600014.

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Para identificar fatores associados ao óbito em motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito, em Maringá-PR, foi realizado estudo retrospectivo incluindo os motociclistas envolvidos em acidentes no ano de 2004. As fontes de dados foram os registros da Polícia Militar, do SIATE e do Instituto Médico Legal. Foram realizadas análises bivariadas e regressão logística binária. Identificaram-se 2.362 motociclistas nos Boletins de Ocorrência e, destes, 1.743 tinham registros nos Relatórios de Atendimento do Socorrista. As vítimas fatais diferiram das demais quanto à faixa etária, ao local de residência, ao tempo de habilitação e as suas condições fisiológicas na cena da ocorrência. No modelo final permaneceram as seguintes variáveis: Escala de Coma de Glasgow (ECGl), Revised Trauma Score (RTS), pulso e saturação de O2 no sangue. As condições fisiológicas das vítimas na cena do acidente se destacaram no modelo final e a ECGl superou o RTS na associação com óbito.
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Senefonte, Flavio Renato de Almeida, Giuliano Rodrigo de Paiva Santa Rosa, Mauri Luiz Comparin, Marcos Rogério Covre, Mauricio de Barros Jafar, Fábio Augusto Moron de Andrade, Guilherme Maldonado Filho, and Ed Nogueira Neto. "Amputação primária no trauma: perfil de um hospital da região centro-oeste do Brasil." Jornal Vascular Brasileiro 11, no. 4 (December 2012): 269–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492012000400004.

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CONTEXTO: Vivemos num período de epidemia do trauma. A amputação de indicação traumática incide em uma população jovem e economicamente ativa com repercussão onerosa no âmbito socioeconômico, tornando-se um problema de saúde pública. OBJETIVOS: Conhecer a casuística de amputações traumáticas realizadas na Santa Casa de Campo Grande-MS, entre 2005 e 2008. MÉTODOS: Estudo de prevalência, descritivo, longitudinal e retrospectivo. Amostragem de conveniência, realizada com revisão sistemática de prontuários de pacientes submetidos a amputações de membros inferiores e/ou superiores cuja indicação foi trauma incompatível com reconstrução. Foram excluídos os pacientes que já chegaram amputados no pronto-socorro. Avaliaram-se nível de amputação, faixa etária, sexo e escala do sistema MESS para indicação de amputação traumática. Utilizaram-se o teste quiquadrado e o teste exato de Fisher, considerando um intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram realizadas 108 amputações no período, na faixa etária de dois anos a 78 anos, com média de 36,7 ± 12 anos e mediana de 35 anos. Houve predomínio do sexo masculino em 72% da casuística. O nível de amputação mais executado foi de amputações menores (pododáctilos e quirodáctilos). A causa mais frequente foi lesão decorrente de acidente de trânsito. CONCLUSÕES: As amputações traumáticas atingiram uma população jovem e produtiva, conforme corroborado pela literatura, com predomínio de acidentes de trânsito com lesões ortopédicas e neurológicas associadas.
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Gawryszewski, Vilma Pinheiro, and Maria Helena Prado de Mello Jorge. "Mortalidade violenta no Município de São Paulo nos últimos 40 anos." Revista Brasileira de Epidemiologia 3, no. 1-3 (December 2000): 50–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2000000100006.

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Abstract:
Foram estudados os 9.137 casos de mortes violentas ocorridos no Município de São Paulo, no ano de 1999, em residentes desse município. Para isso foi utilizado o universo dos óbitos ocorridos no Município através do banco de dados do Programa de Aprimoramento de Informações (PRO-AIM).O objetivo foi caracterizar, do ponto de vista epidemiológico, essa mortalidade segundo as causas básicas de morte e as características das pessoas no ano de 1999 e atualizar os dados de série histórica de mortalidade por causas externas, relativa ao período dos últimos quarenta anos. Os resultados revelam a importância da mortalidade por causas violentas no Município, responsáveis por 14,2% do total de mortes. Os coeficientes de mortalidade (por 100.000 habitantes) encontrados foram de 92,1 para ambos os sexos, 166,4 para o masculino e 22,8 para o feminino. A razão entre os coeficientes masculino/feminino foi de 7,3, variando conforme a idade e o tipo de violência. A faixa etária que proporcionalmente concentrou o maior número de mortes foi a de 15 a 39 anos, mas em relação aos coeficientes, além do adulto jovem, as idades de 70 anos e mais também apresentaram taxas em níveis altos. Em relação aos tipos de violência, os homicídios concentraram 64,6% do total destas mortes. Os acidentes de trânsito foram responsáveis por 14,7%; os "demais acidentes", 11,8%; os suicídios, 4,8% e as mortes classificadas como decorrentes de causas externas de tipo ignorado, 4,0%. O coeficiente de mortalidade por acidentes de trânsito foi 13,6/100.000 habitantes, sendo que 52,6 % das mortes foram devidas a atropelamentos. Em relação à idade, os altos coeficientes exibidos pelo adulto jovem decorreram principalmente de colisões, enquanto que os da faixa etária a partir de 65 anos foram resultantes de atropelamentos. O coeficiente de mortalidade (por 100.000 habitantes) para os homicídios foi de 59,4 para ambos os sexos, 114,3 para o masculino e 8,3 para o feminino. Suas principais vítimas foram indivíduos do sexo masculino, com idade entre 15 e 24 anos. A comparação no tempo mostrou que os coeficientes de mortalidade aumentaram 90%, entre 1960 e 1999, sendo que os acidentes de trânsito foram os principais responsáveis pelo aumento até 1975 e os homicídios, na década de 80. Estes cresceram 906,8 % no período, especialmente para as faixas mais jovens (10 a 24 anos).
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Soares, Millâny Kivia Pereira Soares, Rodrigo Assis Neves Dantas Dantas, Daniele Vieira Dantas Dantas, Helena Maria Alves Nunes Nunes, Rayane Araújo do Nascimento Nascimento, and Jessica Cristhyanne Peixoto Nascimento Nascimento. "Perfil dos usuários atendidos por um serviço préhospitalar móvel de urgência no nordeste brasileiro / Profile of users attended by an emergency mobile pre-hospital service in northeastern Brazil." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 10, no. 2 (April 2, 2018): 503. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.503-509.

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Objetivo: Caracterizar as condições sociodemográficas e de saúde dos usuários atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Rio Grande do Norte (SAMU 192 RN). Método: Pesquisa exploratório-descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em um hospital de referência. Resultados: A amostra foi composta por 384 usuários atendidos pelo SAMU 192 RN, entre janeiro e junho de 2016. Destacou-se o sexo masculino (64,6%), com idade entre 36 a 67 anos (34,1%); ocorrências traumáticas (58,3%), principalmente dos acidentes de trânsito (33,59%), em destaque as colisões (28,9%), e afecções neurológicas (21,1%) alcançaram o maior número das ocorrências clínicas. Conclusão: O perfil dos usuários atendidos pelo SAMU 192 RN, demonstrou o predomínio das ocorrências traumáticas, de acidentes de trânsito, com usuários do sexo masculino, entre a faixa etária de 36 anos e igual ou maior a 67 anos. Descritores: Assistência Pré-Hospitalar, emergência, perfil de saúde.
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Mello Jorge, Maria Helena P. de, and Maria Rosário D. O. Latorre. "Acidentes de trânsito no Brasil: dados e tendências." Cadernos de Saúde Pública 10, suppl 1 (1994): S19—S44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000500003.

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Abstract:
As estatísticas de mortalidade mostram, em 1988, para o Brasil, que cerca de 12% dos óbitos são devidos a causas externas, e destes 30% são por acidentes de trânsito. Quando se comparam com outros países, os dados referentes ao Brasil são sempre elevados. O objetivo deste trabalho é apresentar os dados e analisar a tendência da mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil e em cada uma das Capitais das Unidades da Federação. Calcularam-se os coeficientes de mortalidade (bruto e padronizado), segundo sexo, bem como a mortalidade proporcional dentro das causas externas para os acidentes de trânsito no período de 1978 a 1989. Os resultados mostram que, para o Brasil, houve um aumento do número de óbitos, bem como dos coeficientes de mortalidade em cada faixa etária e sexo. Proporcionalmente, em relação às causas externas, a representatividade esteve em torno de 30%. Em uma parcela significativa dos municípios estudados, a mortalidade por acidentes de trânsito corresponde a quase metade dos óbitos por causas externas. Os coeficientes padronizados são quase sempre superiores a 20 por 100.000 habitantes, cifra esta muito superior àquela observada em outros países. Analisando-se o período de 1978 a 1989, observa-se uma tendência de aumento dos coeficientes de mortalidade em Porto Velho, Rio Branco, Recife, Maceió, Curitiba, Florianópolis, Campo Grande, Cuiabá, Goiânia e Distrito Federal. Em Manaus, Macapá, Natal, Teresina, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo, a mortalidade vem permanendo estacionária no período estudado. Nas demais seis capitais, a tendência é de declínio, concluindo-se que este permanece um importante problema de saúde pública no país.
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Ott, Eduardo A., Ana L. F. Favaretto, André F. P. R.Neto, Juliano G. Zechin, and Ronaldo Bordin. "Acidentes de trânsito em área metropolitana da região sul do Brasil: caracterização da vítima e das lesões." Revista de Saúde Pública 27, no. 5 (October 1993): 350–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101993000500005.

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Abstract:
Por meio de estudo retrospectivo, descreve-se a casuística referente aos atendimentos prestados a acidentados de trânsito, em 1988, em hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre, RS - Brasil. Os dados utilizados foram fornecidos pelo Setor de Documentação e Estatística do hospital estudado (n=6.099). Os resultados encontrados, similares àqueles descritos na literatura, chama especial atenção pela predominância do sexo masculino (69,2% do total de atendimentos), pela concentração dos acidentados na faixa etária dos 20 aos 39 anos (52%) e pela freqüência com que a cabeça é acometida (49,6% dos pacientes). Lesões severas como contusões e fraturas foram encontradas, respectivamente, em 61,5% e 24,2% dos pacientes. Os dados revelam, ainda, o elevado número e a gravidade das lesões resultantes de atropelamentos, os quais foram responsáveis por 32,7% do total de atendimentos por acidentes de trânsito, 57,2% das internações hospitalares, 54,6% dos atendimentos de menores de 9 anos e 42,8% dos acima de 60 anos.
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Tobias, Gabriela Camargo, Thiago dos Santos Souza, and Cristiane Chagas Teixeira. "Caracterização dos óbitos por acidente de transporte terrestre em um município de Goiás." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, no. 1 (December 23, 2020): 89–97. http://dx.doi.org/10.21722/rbps.v22i1.27656.

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Abstract:
Introdução: As lesões decorrentes de acidente de transporte terrestre configuram-se como um problema de saúde pública, nos países de média e alta renda. Objetivo: descrever os óbitos por acidente de transporte terrestre no município de Senador Canedo, no período de 2005 a 2017. Métodos: Estudo descritivo, de base populacional. A população compreendeu todas as vítimas de acidente de transporte terrestre que foram a óbitos no período de 2005 a 2017. Foram incluídos faixa etária do óbito, sexo, local de ocorrência do óbito, raça/cor, escolaridade, estado civil e endereço de ocorrência e causas básicas de óbito. Realizada análise descritiva. Resultados: Foram encontrados 323 óbitos, a maioria sexo masculino, faixa etária entre 20 a 29 anos (26,6%) e 30 a 39 anos (25,1%), raça cor parda (66,3%), estado civil solteiro (43,7%). A variável escolaridade foi preenchida como ignorada para a maioria dos óbitos (41,5%), seguida por 4 a 7 anos de estudo (18,6%). Quanto ao local de ocorrência do óbito, a maioria ocorreu no hospital (56,3%) e em via pública (32,5%). A variação entre 2005 e 2017 foi de 35,1% para os óbitos totais, de 11,9% para os pedestres, e houve um decréscimo de 63,5% para outros meios de transporte. Conclusão: Este estudo pode orientar a implantação de intervenções que priorizem a população exposta à maior risco de óbitos. Torna-se importante a regulamentação da segurança no trânsito em relação à fiscalização, medidas de penalização e fortalecimento dos órgãos gestores de segurança no trânsito.
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Macedo, Deivielison Ximenes Siqueira, Leonardo de Almeida Monteiro, Viviane Castro dos Santos, Daniel Albiero, and Carlos Alessandro Chioderoli. "Caracterização dos acidentes com máquinas agrícolas em rodovias federais no estado do Rio Grande do Sul." Ciência Rural 45, no. 1 (January 2015): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140333.

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Abstract:
Grande parte da área plantada do Rio Grande do Sul é destinada para o cultivo de culturas que necessitam do uso de máquinas agrícolas para seus tratos culturais. Todavia, o uso inadequado dessas máquinas propicia um maior número de acidentes, principalmente pela circulação das máquinas nas rodovias. Objetivou-se no trabalho caracterizar os acidentes com máquinas agrícolas ocorridos em rodovias federais no estado do Rio Grande do Sul, dando ênfase aos seus principais indicadores. Os registros dos acidentes foram obtidos através do Boletim de Acidentes de Trânsito da Polícia Rodoviária Federal, correspondentes ao período de janeiro de 2008 a setembro de 2011. Os indicadores dos acidentes avaliados foram tipo, causa, período do dia, rodovia em que ocorreu e a faixa etária dos acidentados. Foi feito o uso de estatística não paramétrica, sendo os dados avaliados através de análise de frequência e teste de independência do qui-quadrado. A causa mais frequente foi a falta de atenção, o tipo com maior percentual foi a colisão traseira, o período do dia com o maior número de acidentes foi o da tarde, o maior percentual de acidentados encontra-se na faixa etária entre 40 a 44 anos e as rodovias com maior número de acidentes foi a BR-285 e BR116. Recomenda-se que o trator só entre na rodovia seguindo as normas de trânsito e de segurança, e que o operador faça pequenas pausas quando estiver trabalhando em longos períodos
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Sousa, Paulo Germano, Thaís Alves Nogueira, Robinson Ortega Meza, Victor Alves de Oliveira, and Maria Hellem Teixeira Abreu. "Análise espacial das vítimas fatais de acidentes de trânsito por motocicletas em Teresina – Piauí." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 28, 2020): e9549109506. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9506.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi realizar uma análise espacial das vítimas fatais por acidentes de trânsito em motociclistas na cidade de Teresina-PI. O Banco de Dados foi cedido para esse estudo pela Fundação Municipal de Saúde de Teresina, sendo composto por todas as fontes de registros de acidentes de trânsito em Teresina no ano de 2014. Evidenciou-se que os adultos jovens do gênero masculino foram as principais vítimas de acidentes, com desfechos de 85,3% (fatais) e 81,6% (graves). No tocante à faixa etária, os indivíduos acidentados apresentavam idade entre 18 a 35 anos. Das 1082 vítimas, 109 (10,07%) foram fatais e 973 (89,93%) tiveram um desfecho grave. Observou-se também que a motocicleta foi o principal meio de locomoção que contribuiu para a ocorrência desses acidentes, onde 50,46% foram fatais e 84,1% graves. As incidências dos acidentes com vítimas fatais em Teresina tiveram latitude mínima de -5.36 e longitude máxima de -42.77. As maiores concentrações de vítimas fatais de motocicletas ocorreram nas avenidas mais movimentadas de Teresina: Miguel Rosa com BR 343 e BR 316, Av. Maranhão, Kennedy e Raul Lopes. Na análise do mapa, percebeu-se que as avenidas mais movimentadas tendem a ter cluster de motocicletas. Já as rodovias estaduais ou federais de trânsito livre e as áreas próximas de rotatórias que apresentam cluster para “demais meios de locomoção” são, respectivamente, automóveis e pedestres. Portanto, estudos como esses servem de subsídios para ações e planejamento no trânsito das cidades, a fim de que muitas vidas sejam preservadas.
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Brito, Luciane Maria Oliveira, Maria Bethânia da Costa Chein, Saymo Carneiro Marinho, and Thaiana Bezerra Duarte. "Avaliação epidemiológica dos pacientes vítimas de traumatismo raquimedular." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 5 (October 2011): 304–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000500004.

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Abstract:
OBJETIVO: Fazer avaliação epidemiológica de 87 pacientes vítimas de traumatismo da medula espinhal, internados no hospital universitário da UFMA entre Janeiro de 2008 e Junho de 2009. MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo, segundo: sexo; idade; segmento da coluna comprometido e causa do traumatismo, submetendo estes dados à análise estatística (teste do quiquadrado). RESULTADOS: predomínio significativo (p<0,001) do sexo masculino, com 81,6% (71) dos casos, e da faixa etária entre 21 e 30 anos de idade (p<0,001), com 39,1% (34) dos casos. A média de idade foi 33,96±13,56 anos. A proporção de quedas de altura foi significativamente maior do que a dos acidentes automobilísticos (p<0,001) e motociclísticos (p<0,001). O segmento da coluna significativamente (p<0,001) mais comprometido foi o torácico 37,9% (33) dos casos. Os acidentes de trânsito aparecem em maior proporção entre os homens (p=0,014). A coluna cervical foi mais acometida no sexo masculino (p=0,043). As fraturas toracolombares foram provocadas, em maior proporção, pelas quedas de altura (p=0,003), enquanto que acometimento da coluna torácica é significativamente maior (p=0,016) nos acidentes de trânsito. CONCLUSÃO: o grupo de maior risco para o traumatismo da coluna espinhal é o de adultos jovens masculinos. Apesar de existir uma diferença entre os sexos quando se correlacionam os acidentes de trânsito, a queda de altura é a principal causa em ambos os sexos.
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Medeiros, Wilma Maria da Costa, Cristiana Horta Galvão, Inez Sigma Cunacia Guedes, Márcia Rique Carício, Éster Maria Fernandes de Macedo, and Luciana Melo Ribeiro. "PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ATENDIDAS NUM SERVIÇO PÚBLICO DE EMERGÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL/RN." HOLOS 7 (December 21, 2017): 213. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.4876.

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Abstract:
Devido à frequência de ocorrência e gravidade, os acidentes de trânsito são caracterizados como epidemias para as sociedades atuais e entram na agenda da saúde pública como morbimortalidades por causas externas, acarretando uma série de prejuízos individuais e sociais, como também, elevados custos ao sistema de saúde e ocorrências de sequelas temporárias ou permanentes, até invalidez e óbito. Dada a relevância do tema, este trabalho tem como objetivo descrever o perfil dos pacientes vítimas de acidente de trânsito atendidos no serviço de urgência e emergência do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, um hospital de referência na cidade de Natal, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, incluindo 10.377 pacientes vítimas de acidente de trânsito, atendidos no período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Os resultados indicam que a maioria das vítimas era do sexo masculino (76,7%); as motocicletas são o tipo de veículo mais envolvido em acidentes (74,2%) e a faixa etária com maior incidência foi a de 21 a 30 anos (33,93%). Os principais diagnósticos foram: escoriação e corte (25,5%); contusão, entorse e luxação (23%); fraturas (21,1%); trauma crânio-encefálico (13,9%) e politraumatismo (8,8%). Os resultados estão de acordo com outros estudos da literatura nacional. Como conclusão geral, há a necessidade de aplicação urgente de ações preventivas e de controle voltadas, principalmente, aos jovens do sexo masculino condutores de motocicletas.
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Deslandes, Suely Ferreira, and Cosme Marcelo Furtado Passos da Silva. "Análise da morbidade hospitalar por acidentes de trânsito em hospitais públicos do Rio de Janeiro, RJ, Brasil." Revista de Saúde Pública 34, no. 4 (August 2000): 367–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102000000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudo descritivo da morbidade por acidentes de trânsito (atropelamentos, colisões e outros) em hospitais, tendo como objetivo a caracterização das vítimas, dos diferentes agravos sofridos e do atendimento prestado. MÉTODOS: Foram estudados dois hospitais municipais do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Definiram-se como acidentes de trânsito os eventos: atropelamentos, colisões e "outros acidentes de trânsito". A coleta de dados referiu-se ao atendimento dos meses de maio (Hospital 1) e junho (Hospital 2) de 1996 e foi realizada por sete equipes que se revezaram em plantões de 12 horas ao longo de todo período estudado, perfazendo 24 horas/dia de coleta. As causas declaradas pelos pacientes ou, na impossibilidade deste, pelo socorrista ou acompanhante, foram a fonte de classificação dos eventos. RESULTADOS: Foram atendidos 320 casos no Hospital 1 e 290 no Hospital 2. Em ambos os hospitais, os homens foram os mais atingidos (69,3%) e a faixa etária mais afetada foi a de 20 a 39 anos (60,5% no Hospital 1 e 47,5% no Hospital 2). Dos 610 casos, a maioria foi devido a atropelamentos (49,3%), seguidos pelas colisões (35,6%) e "outros acidentes" (15,1%). CONCLUSÕES: A análise da distribuição dos casos e do tipo de atendimento demandado corrobora a sugestão de uma melhor organização das equipes, maior rigor no registro hospitalar e os aspectos que deveriam ser mais enfatizados nas campanhas de prevenção.
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Marín-León, Leticia, Ana Paula Belon, Marilisa Berti de Azevedo Barros, Solange Duarte de Mattos Almeida, and Maria Cristina Restitutti. "Tendência dos acidentes de trânsito em Campinas, São Paulo, Brasil: importância crescente dos motociclistas." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 1 (January 2012): 39–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012000100005.

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Abstract:
Com o objetivo de descrever a tendência de ocorrência de acidentes de trânsito, sua mortalidade, tipo de veículo envolvido, tamanho da frota e perfil das vítimas em Campinas, São Paulo, Brasil, entre 1995 e 2008, foram estimadas taxas de motorização e ocorrência de acidentes, letalidade, mortalidade proporcional, taxas de mortalidade e razões entre taxas. A frota de motocicletas cresceu 241%. Apesar da queda da letalidade dos acidentes de ocupantes de motos entre 2000 e 2008, esta categoria representou 49,3% do total de acidentes fatais em vias públicas em 2008. As motos foram responsáveis pelas maiores taxas de atropelamento (66,7 atropelados/mil acidentes) e de atropelamentos seguidos de morte (4 óbitos/mil acidentes). Os homens mantiveram risco de morrer no trânsito muito superior ao das mulheres. Nos atropelamentos, predominaram elevadas taxas de mortalidade em idosos; entre os ocupantes de veículos, os mais atingidos foram os de 15 a 29 anos. Na faixa de 15 a 39 anos, entre 2006 e 2008, quase 80% eram ocupantes de moto. Ações pluri-institucionais devem priorizar a prevenção de acidentes entre motociclistas.
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Zerbini, Talita, Adriana De Almeida Campos Ridolfi, Ana Cláudia Camargo Gonçalves da Silva, and Lys Esther Rocha. "Trânsito como fator estressor para os trabalhadores." Saúde, Ética & Justiça 14, no. 2 (December 7, 2009): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v14i2p77-83.

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Abstract:
<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>Contexto: Segundo dados do IBGE (2007), São Paulo tem cerca de 5 milhões de veículos e os</p></span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">congestionamentos de trânsito constituem fatos corriqueiros. O stress afeta o motorista em três níveis diferentes: </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">afetivo, cognitivo e físico. Objetivo: Verificar se os indivíduos que necessitam de maior atenção no trânsito (motoristas) ficam mais estressados do que aqueles que enfrentam o trânsito passivamente como passageiros. Metodologia: </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">Estudo Observacional Transversal com 39 (3,9%) dos trabalhadores ativos de uma Empresa de Sistemas Automotivos da Grande São Paulo com 1000 funcionários. Os dados foram colhidos por meio de dois questionários, sendo o primeiro relacionado a questões gerais sobre o trânsito e o segundo, a aplicação da LSS (lista de sintomas de stress). </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">Resultados e discussão: A maioria dos funcionários é do sexo feminino, tem idade superior a 30 anos e ganha entre </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">R$ 415,0 e R$1.245,0 por mês. A maioria utiliza apenas um meio de transporte para se deslocar para o trabalho, o ônibus fretado. Dentre os entrevistados, os que utilizavam este meio eram os que despendiam menor tempo total </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">no deslocamento para o trabalho. A maioria dos funcionários da área administrativa, de maior faixa salarial, atribuiu </span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">uma nota superior a 5 (em escala de 0 a 10) ao stress causado pelo trânsito, em contraste aos da área de produção. Conclusão: Na amostra estudada o tempo de deslocamento para o trabalho depende primordialmente do tipo de transporte utilizado pelo trabalhador, sendo o carro o principal responsável pelo maior stress dos funcionários.</span></span>
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Carvalho Farias, Felipe, Tarcísia Domingos de Araújo Sousa, Jéssica Emanuela Mendes Morato, Maria Sonja Oliveira de Oliveira, Roberto Bezerra da Silva, Fernanda da Mata Vasconcelos Silva, and Emanuela Batista Ferreira e Pereira. "Fatores de risco para amputação em vítimas de acidentes de trânsito." Saúde Coletiva (Barueri), no. 55 (September 3, 2020): 2897–914. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2020v10i55p2897-2914.

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Abstract:
Objetivo: Analisar os fatores de risco para amputação traumática em vítimas de acidentes de trânsito. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, realizado num hospital quaternário de referência em traumas, na cidade de Recife-PE. A população foi composta por indivíduos vítimas de acidentes de trânsito, internadas no setor de traumatologia adulto e submetidos à cirurgia de amputação. A amostra não probabilística, por conveniência foi composta por 70 pacientes submetidos à cirurgia de amputação durante o período de julho de 2014 a junho de 2018. Resultados: A maioria era do sexo masculino (82,9%); na faixa etária de 18 a 39 anos (62,9%); solteiro (60%), o tipo de acidente mais frequente foi a queda de moto com 34,3%; 60% era o condutor e 27,1% pedestre; 11,4% não utilizava equipamento de segurança; e 11,4% fizeram uso de bebida alcóolica. As lesões de natureza mais frequente corresponderam a traumatismos múltiplos (48,6%); 42,8% ficaram internados menos de 30 dias (42,8%); 14,3% foram internados na UTI e permaneceram de 1 a 84 dias; o tipo de amputação mais frequente (57,1%) foi a transfemoral, 27,1% transtibial e os demais 15,7% foram de outros tipos. Conclusão: Os achados do estudo no que concerne aos fatores de risco para amputação traumática não mostraram associação significativa, mas contribuem para investigar os fatores de risco para amputação em um serviço de referência de alta complexidade.
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Da Silva, Patrick Leonardo Nogueira, Amanda Gesiele Pereira Santos, Priscila Karolline Rodrigues Cruz, Jucimere Fagundes Durães Rocha, Isabelle Ramalho Ferreira, and Vanessa Ferreira Da Silva. "Morbimortalidade de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas: uma revisão de literatura." Journal of Health & Biological Sciences 6, no. 4 (October 9, 2018): 437. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i4.1718.p437-448.2018.

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Abstract:
Introdução: a motocicleta é o veículo que configura maior vulnerabilidade ao condutor durante o seu percurso. Pode causar lesões, sequelas e a morte do indivíduo. Essa detém o maior índice de mortalidade em acidentes de trânsito quando comparada a outros veículos. Objetivo: realizar uma revisão da literatura científica sobre a morbimortalidade dos acidentes de trânsito envolvendo motocicletas. Método: trata-se de um estudo descritivo, exploratório, realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, sendo estas: LILACS, BDENF e SCIELO. Utilizou-se um formulário como instrumento de coleta de dados. Resultados: a amostra deste estudo foi composta por 17 artigos publicados durante o período de 2010 a 2015. Os principais resultados evidenciam que a taxa de mortalidade por acidente de motocicletas no Brasil aumentou 800%, variando de 0,5 para 4,5/100.000 habitantes entre 1996 e 2009, um aumento médio anual de 19%. Ocorreu um aumento significativo da mortalidade por acidente de motocicleta no Brasil entre 1996 e 2009. Esse período caracterizou-se por milhões de pessoas migrando da faixa da pobreza, ascendendo social e economicamente, adquirindo seu primeiro veículo, muitas vezes, uma motocicleta. Esse quadro revelou-se com maior expressão nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Considerações finais: consideram-se como vulneráveis, em nosso sistema viário, não somente os ocupantes de automóveis, mas também motocicletas, ciclistas e pedestres, levando em consideração o aumento constante de tais acidentes. Entre esses, os motociclistas ocupam papel de destaque, frente à morbidade e à mortalidade ocorridas nos acidentes de trânsito.
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Pincelli, Ana Lúcia Piedade Sodero Martins, Fernando Seixas, and Ricardo Nunes. "Compactação e fertilidade do solo após colheita do eucalipto utilizando Feller Buncher e Skidder." CERNE 20, no. 2 (June 2014): 191–98. http://dx.doi.org/10.1590/01047760.201420021414.

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Abstract:
Analisou-se, nesse estudo, o impacto do tráfego do "Feller Buncher" e "Skidder" nas operações de colheita em áreas de eucalipto no município de Mogi Guaçu, quanto à compactação e fertilização em faixa de solo próxima ao carreador, durante o ciclo de crescimento da floresta. Observou-se que houve um incremento na compactação causada pelo trânsito de máquinas, na camada superficial do solo (0-10 cm), na área recém-colhida de eucalipto. Os solos das áreas de estudo com eucalipto de 1,4 e 6,05 anos de idade apresentaram boas condições de fertilidade, destacando-se a área com eucalipto mais velho, cuja decomposição dos resíduos florestais contribuiu, possivelmente, para tal fertilidade.
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Leitão, Pablo De Almeida, Italla Maria Pinheiro Bezerra, Edige Felipe De Sousa Santos, Silmara De Lira Ribeiro, Jéssica Miwa Takasu, Juliana Spat Carlesso, Marcelo Ferraz Campos, and Luiz Carlos De Abreu. "Mortalidade por acidentes de trânsito, antes e após redução da velocidade média de veículos automotores na cidade de SãoPaulo, Brasil, no período de 2010 a 2016." Journal of Human Growth and Development 29, no. 1 (May 6, 2019): 83–92. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.157755.

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Abstract:
Introdução: Os acidentes de trânsito representam um relevante problema global de saúde pública e estão associados a fatores comportamentais, segurança dos veículos e precariedade do espaço urbano. Configuram-se como importantes causas de morbidade e mortalidade devido ao número crescente de veículos, mudanças no estilo de vida e comportamentos de risco na população geral. Objetivo: Analisar a mortalidade por acidentes de Trânsito, notificados no município de São Paulo, Brasil, antes e após redução da velocidade média de veículos automotores. Método: Trata-se de estudo de séries temporais com microdados oficiais do Sistema de Informação sobre Mortalidade. Os dados foram coletados por local de ocorrência e de residência para o município de São Paulo, SP, Brasil. A fonte de dados foi a Declaração de Óbito. Dados da população foram obtidos por intermédio de estimativas realizadas pela fundação SEADE para os anos intercensitários e para 2010, coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Brasil (IBGE). Dados dos óbitos por acidentes de Trânsito foram coletados usando a décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (V00- V89) pelo total da população e foram estratificadas em grupos de idades (<10 anos, 10-19 anos, 20-49 anos, 50 anos e mais), município (São Paulo) e anos do calendário (2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016). Foram calculadas as taxas de mortalidade brutas e padronizadas, por sexo e faixa etária. Foram utilizadas as medidas de mortalidade para construção de séries temporais através do modelo de regressão de Prais-Winsten. Todas as análises foram efetuadas no programa estatístico Stata 14.0. Resultados: Foram notificados 7,288 óbitos por acidentes de Trânsito ocorridos na cidade de São Paulo de residentes da capital do estado, durante o período 2010 a 2016. A maior proporção de óbitos ocorreu entre indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20-49 anos, cor da pele branca, estado civil solteiro, entre 4 e 7 anos de estudo. 72.55% dos óbitos ocorreram dentro de hospitais e/ou outros estabelecimentos de saúde. Os óbitos variaram de 1,200 em 2010 para 779 em 2016. A mortalidade padronizada por acidentes de Trânsito entre 2010 e 2016 variou de 10.04 para 6.29 por 100 mil habitantes. Conclusão: Observou-se diminuição dos óbitos relacionados aos acidentes de trânsito em indivíduos acima de 20 anos. Após redução da velocidade média de veículos automotores na cidade de São Paulo, o declínio da mortalidade por acidentes de trânsito foi mais acentuado entre indivíduos com 50 anos ou mais, com diferenças para homens e mulheres.
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Gazolli, Lucas, and Lilia Márcia De Alvarenga Lourete. "MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: A IMPLANTAÇÃO DA LINHA VERDE EM VITÓRIA – ES." Revista Ifes Ciência 6, no. 4 (December 28, 2020): 257–73. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v6i4.984.

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Abstract:
O presente trabalho tem o objetivo de analisar os impactos socioambientais decorrentes da Linha Verde, faixa exclusiva de ônibus, implantada no município de Vitória–ES, em 2018. As faixas exclusivas de ônibus são uma forma de dar prioridade ao transporte coletivo nas vias e, por serem de simples de implantação e baixo custo, são utilizadas em várias cidades no mundo todo. Os resultados obtidos com elas são benéficos tanto para a mobilidade urbana quanto para o meio ambiente. Para atender ao objetivo principal, foram propostos os seguintes objetivos específicos: conhecer o projeto municipal de implantação da Linha Verde; verificar se a funcionalidade da mesma está de acordo com o planejado; comparar os resultados com os obtidos em outras cidades brasileiras que utilizaram o mesmo recurso. Por uma perspectiva metodológica qualitativa, o desenvolvimento deste trabalho se deu a partir de dados levantados na Secretaria de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana de Vitória (SETRAN) e de uma extensa revisão bibliográfica a respeito de mobilidade urbana sustentável e das faixas exclusivas. Como resultados, pode-se observar que a Linha Verde atende ao que foi proposto pois, ao priorizar o transporte coletivo, faz com que a velocidade dos ônibus aumente e, consequentemente, o tempo de viagem dos usuários diminui, melhorando a qualidade de vida dos mesmos.
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Sampaio, Bernardo Pires, Leonardo De Lima Rosas, Vanessa Brito Miguel Couto, Roberto Almeida Rego de Souza, Ana Lúcia de Camargo Corrêa, Kadja De Morais Correia, Ana Carla Santana Costa, et al. "Álcool e direção: uma abordagem preventiva entre clientes de bares." Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 20, no. 1 (April 27, 2018): 18. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2018v20i1a5.

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Abstract:
Objetivo: Identificar em clientes de bares atitudes de risco e conscientizá-los dos perigos desses comportamentos via abordagem preventiva. Método: Trabalho prospectivo de caráter descritivo realizado com 119 clientes de bares entrevistados randomicamente em maio de 2016, em Ilhéus, Bahia. Usou-se questionário semiestruturado acerca das variáveis: sexo, etnia, idade, grau de escolaridade, hábito de usar cinto de segurança, consumo de álcool no momento da entrevista, responsabilidade pela condução veicular no período da realização da entrevista, hábito de dirigir alcoolizado, histórico de acidente de trânsito sob efeito de bebidas alcoólicas e local de residência. Durante a realização do questionário foi promovida uma abordagem preventiva sobre os riscos de dirigir alcoolizado e sem cinto de segurança. Resultados: Predominaram indivíduos do sexo masculinos (54%), caucasianos (41%), com idade média de 27 anos, cuja faixa etária entre 25 a 34 anos compôs mais da metade da amostra (53%), e cursando ensino superior (48%). Grande parte dos entrevistados usava cinto de segurança enquanto motoristas (77%) ou como passageiros (73%). Prevaleceram entrevistados que estavam fazendo consumo de bebidas alcoólicas (74%), com predomínio daqueles que não iriam conduzir veículos após a saída do estabelecimento (58%). Preponderaram motoristas que têm hábito de dirigir sob influência de álcool (65%), dentre os quais parcela importante já se envolveu em acidente de trânsito em decorrência de tal prática (18%). A maioria dos entrevistados residia em Ilhéus (72%). Conclusão: Dirigir alcoolizado ainda é uma prática corriqueira. Contudo, os entrevistados se mostraram receptivos a intervenções preventivas acerca de acidentes de trânsito.
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Barbosa, Isabella Lima, Luciene Miranda de Andrade, Joselany Afio Caetano, Maria Alzete De Lima, Luiza Jane Eyre de Souza Vieira, and Samira Valentim Gama Lira. "FATORES DESENCADEANTES AO TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO EM UM HOSPITAL DE EMERGÊNCIA MUNICIPAL." Revista Baiana de Saúde Pública 34, no. 2 (August 30, 2011): 240. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2010.v34.n2.a31.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo identificar fatores desencadeantes, comprometimentos clínicos e/ou neurológicos de pacientes admitidos em um hospital público municipal. Optou-se pela abordagem quantitativa, retrospectiva de natureza documental, investigando uma amostra de 1.205 pacientes admitidos entre janeiro e dezembro de 2006. A coleta de dados deu-se com base em um formulário semiestruturado e estes foram organizados, codificados e analisados no Epi-Info. Os resultados evidenciaram a prevalência do sexo masculino (80,2%), faixa etária entre 15 e 24 anos (23,2%), procedência do interior (50,4%), o acidente de trânsito (60,2%) como principais responsáveis pelo TCE, ocorrendo em via pública (45,1%), nos horários de 12 as 18 (34,3%) e aos domingos (24,9%). Nestas casuísticas, o socorro foi realizado por leigos em 70,9%, o tempo resposta para o atendimento foi superior a 3 horas em 39,4%, e 53,4% permaneceram inconscientes após o acidente. O tempo de permanência hospitalar foi menor que 24 horas em 25,6% dos casos, a alta melhorada ocorreu em 85,6% dessas admissões. O trabalho reafirma as ocorrências de acidentes de trânsito como a maior causa dos atendimentos/internações no setor saúde. Aproximar-se da epidemiologia desse grave problema é imprescindível para a reformulação de políticas públicas com enfoque preventivo e educativo.
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De Souza e Silva, Douglas, Adriana Ribeiro Oliveira, Daniela Fagundes De Oliveira, Marcela Messeder Dias, Jéssica Oliveira Lobo, Tássia Nery Faustino, and Magno Conceição Das Merces. "Internamentos por acidentes de transporte em um hospital público baiano." Enfermagem Brasil 17, no. 1 (April 3, 2018): 4. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i1.2238.

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Abstract:
Introdução: As causas externas de morbimortalidade vêm ocupando lugar de destaque na lista de agravos no mundo. Há ênfase para os acidentes de trânsito que representam uma grande parcela dos casos. Objetivo: Descrever o perfil dos internamentos por acidentes de transporte no Hospital Geral do Estado (HGE), localizado em Salvador, Bahia, Brasil, no ano de 2016. Material e métodos: Estudo transversal, descritivo, com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS), disponibilizados eletronicamente no portal eletrônico do Departamento de Informática do SUS. Foram incluídos os internamentos segundo a Classificação Internacional de Doenças, com o grupo de causas compreendidas com o código V01 a V99. Utilizaram-se as variáveis para análise: sexo, faixa etária, raça/cor e óbitos. Os dados foram tabulados e analisados com o Microsoft Office Excel, com cálculos das frequências absolutas e relativas. Resultados: Ocorreram 2.103 internações decorrentes de acidentes de transporte. Destes, 86,1% foram do sexo masculino e a maior concentração foi de adultos jovens de 20 a 49 anos (70,8%), 64,6% dos internamentos acometeram motociclistas, 2,6% dos casos evoluíram para óbito, destes 51,8% envolveram motociclistas. Conclusão: O perfil analisado foi constituído em sua maioria por homens, adultos jovens, e acidentes envolvendo motociclistas, sendo esta causa com a maior mortalidade.Palavras-chave: acidentes de trânsito, motocicletas, hospitalização, epidemiologia.
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Pedroso Júnior, José Leozir, Marco Aurélio Blaz Vasques, Rogério Bonfante Moraes, Carlos Alberto de Arruda Júnior, Diogo Loureiro de Freitas, and Rafael Sacchetti. "Estudo epidemiológico dos traumatismos faciais em Cacoal, Rondônia." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 2 (July 8, 2019): 30–35. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.2.030-035.oar.

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Abstract:
Introdução: a face é uma região que, frequentemente, é alvo de traumatismos das mais variadas etiologias, os quais, quando não identificados e tratados, podem levar a graves sequelas funcionais, emocionais e estéticas. A literatura médica referencia os acidentes de trânsito e a violência urbana como seus principais causadores. Objetivo: levantar o perfil epidemiológico dos traumas de face na região de Cacoal/RO, a qual não apresenta nenhum estudo sobre esse assunto. Métodos: foi realizado um estudo retrospectivo dos prontuários de 414 pacientes com diagnóstico de fratura facial. Foram considerados a idade, o sexo, ossos faciais fraturados, tratamento e a causa do acidente. Resultados: o sexo masculino predominou, com 79,7% dos casos; a faixa etária mais atingida foi a de 18 a 39 anos, com 63,2% dos casos. Os acidentes de trânsito com motocicletas foram o principal responsável pelos traumatismos (51,9%), e o osso mais acometido foi a mandíbula, em 41,48% dos casos. Conclusão: por meio desse estudo, foi possível observar a importância da coleta de dados sobre o perfil epidemiológico da população, e sugere-se uma pesquisa contínua, para dar suporte e orientação às políticas públicas de educação populacional, bem como à prevenção dos traumas, influenciando positivamente na saúde da população.
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Andrade, Marcus José da Hora, Ana Grasiela da Silva Limoeiro, Caio Cesar Souza, Wayne Martins Nascimento, and David Costa Moreira. "Estudo Epidemiológico de fraturas faciais em uma sub-população brasileira." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 7, 2021): e27910514937. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14937.

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Abstract:
As lesões faciais, incluindo-se nestas as fraturas dos ossos que a compõem, assumem um papel de destaque nos atendimentos a pacientes politraumatizados nas emergências gerais, levando por muitas vezes a graves sequelas psico-motoras e sociais aos acometidos. Objetivo: Realizar um levantamento dos dados epidemiológicos de vítimas de traumas bucomaxilofaciais, atendidas no Hospital de base Luís Eduardo Magalhães em Itabuna/BA. Métodos: Foram utilizados 118 prontuários totalizando 147 fraturas. Os dados analizados foram: gênero, idade, cidade na qual o paciente reside, etiologia da fratura e sua localização, sendo tabulados, organizados e descritos com a utilização do programa Microsoft Excel e Word (versão 2016). Resultados: Observou-se uma predominância masculina (76,27%), e a faixa etária mais prevalente foi entre 24 e 34 anos, sendo 32 a idade que mais se repertiu e 47,5 anos a média das idades. A mandíbula foi o osso mais afetado, o que representou 34,01%, tendo os acidentes motociclísticos como principal etiologia e Itabuna a cidade com mais pacientes. Conclusão: Sendo os adultos jovens os pacientes mais afetados e os acidentes de trânsito, principalmente os motociclísticos, como principal etiologia, nota-se que tais fraturas poderiam ser evitadas com o incremento de mais medidas educativas no trânsito e uma maior punição aos motoristas imprudentes torna-se imprescincível na dimunuição de tal patologia.
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Nardoto, Emanuella Maria Lopes, Jackeline Maria Tavares Diniz, and Carlos Eduardo Gouvêa da Cunha. "Perfil da vítima atendida pelo serviço pré-hospitalar aéreo de Pernambuco." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 1 (March 2011): 237–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000100033.

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Abstract:
Estudo do tipo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa sobre o perfil da vítima atendida pelo serviço pré-hospitalar aéreo de Pernambuco. As ocorrências foram avaliadas no período de agosto de 2007 a julho de 2008, correspondentes ao primeiro ano de funcionamento do hangar no Recife. Nesse período, foram estudados 283 fichas de ocorrências, com média de 23 atendimentos mensais. Dos vôos, 66% foram de resgate, com 11 minutos de tempo-resposta. Quanto à causa do atendimento, 79% foram por causas externas, na sua maioria de acidentes de trânsito. Prevaleceu o sexo masculino com faixa etária mediana de 34 anos. O resgate dessas vítimas graves deve ser realizado de forma rápida e eficaz, por isso analisou-se a relação da gravidade da vítima com o tempo-resposta.
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Kuriyama, Gisele Sayuri, Josino Costa Moreira, and Célia Regina Sousa da Silva. "Exposição ocupacional ao dióxido de nitrogênio (NO2) em policiais de trânsito na cidade do Rio de Janeiro." Cadernos de Saúde Pública 13, no. 4 (October 1997): 677–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1997000400010.

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Abstract:
A fim de se avaliarem os níveis de exposição ocupacional ao NO2, policiais de trânsito que trabalham em 11 cruzamentos de importantes vias de tráfego na zona urbana da cidade do Rio de Janeiro foram monitorados durante sua jornada de trabalho, por três dias consecutivos, no período entre 16 a 18/08/94. As amostras de ar foram coletadas por meio do uso de amostradores passivos tipo badge e analisados espectrofotometricamente a 545 nm, após diazotação (ácido sulfanílico) e acoplamento com dicloridrato de N-naftiletilenodiamina. Os resultados obtidos situaram-se na faixa de 13,3 a 193,6 µg/m³ (média 107,3 desvio padrão 40,1). Esses resultados sugerem que, embora os níveis de concentração de NO2 encontrados não sejam muito elevados, a exposição aos mesmos, a longo prazo, pode induzir o surgimento de alterações em parâmetros bioquímicos e estruturais, que poderão levar a doenças pulmonares crônicas, mesmo que atualmente não tenham sido observados sintomas clínicos relevantes.
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Gaudêncio, Talita Guerra, and Gustavo de Moura Leão. "A Epidemiologia do Traumatismo Crânio- Encefálico:." Revista Neurociências 21, no. 3 (September 30, 2013): 427–34. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8261.

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Abstract:
Introdução. O trauma tem sido motivo de grande discussão na atua­lidade, sendo uma das principais causas de morbimortalidade e é des­crita como um problema de saúde pública para alguns autores, pois afeta principalmente a faixa etária ativa da população. O principal trauma e o que causa mais vítimas é o trauma craniano. Objetivo. Este estudo teve o objetivo de analisar pesquisas sobre a epidemiolo­gia do Traumatismo crânio-encefálico (TCE) no Brasil. Método. Foi realizado uma revisão da literatura nas bases de dados SCIELO, USP, LILACS, ABEN, RBTI, UFRN, ACM e ACS, com artigos publicados entre 2002 e 2011. Resultados. A análise mostrou predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida é entre 21 e 60 anos e a maioria sofreu queda. Mais de 50% das vítimas de acidente de trânsito que tiveram TCE não faziam o uso de EPI. Em relação à gravidade do trauma, detectaram-se dois extremos, a maior quantidade era de TCE leve e em seguida TCE grave. Na tomografia computadorizada encontrou-se uma predominância nos hematomas subgaleais seguidos de fraturas. Conclusão. Concluiu-se que os estudos sobre a epidemio­logia do TCE são muito importantes para que haja uma melhoria no atendimento pré e intra-hospitalar e em campanhas educativas mais eficientes.
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