Academic literature on the topic 'Faixa Etária'
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Journal articles on the topic "Faixa Etária"
Ortiz, Jair, Alex Veneziano Oliveira Junior, and José Luis Amim Zabeu. "Medida da área do canal vertebral lombar em diferentes faixas etárias." Coluna/Columna 8, no. 1 (March 2009): 68–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000100013.
Full textMarques, Mariane Souza, Emanoelle Aparecida Palangani, Ana Laura Faria Vieira, and Paulo Sérgio Belini. "BRONQUITE NO PARANÁ-BRASIL ANÁLISE SOBRE INCIDÊNCIA DE INTERNAÇÃO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 019–20. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.019-020.
Full textPalangani, Emanoelle Aparecida, Patricia Dias Rabelo, Jéssica Almeida Dall’Asta, Sandro Artur Veit Bublit, and Rafaela Silva Waltrick. "NEOPLASIA MALIGNA DO ENCÉFALO NO PARANÁ-BRASIL,INCIDÊNCIA SOBRE INTERNAÇÕES E ÓBITOS." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 055–56. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.055-056.
Full textMoraes, Edgar N., and Ênio R. P. Pedroso. "Tétano no Brasil: doença do idoso?" Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, no. 3 (June 2000): 271–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000300006.
Full textHerold, Sara Canuto, Patricia Dias Rabelo, Carolina Barranco Larcher, Jéssica Almeira Dall'Asta, and Paulo Sergio Belini. "PNEUMONIA NO ESTADO DO PARANÁ-BRASIL UMA ANALISE SOBRE INCIDENCIA DE INTERNAÇÃO, TAXA DE MORTALIDADE E ÓBITO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 072–73. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.072-073.
Full textMendonça, Juliana Guimarães de, Maria José Bezerra Guimarães, Vilma Guimarães de Mendonça, José Luiz Portugal, and Carolina Guimarães de Mendonça. "Perfil das internações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 3 (March 2019): 907–16. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018243.02152017.
Full textGlória, Yasmin Alves Leão, Letícia Pessota Hanauer, Fernanda Marafiga Wiethan, Letícia Arruda Nóro, and Helena Bolli Mota. "O uso das conjunções por crianças com desenvolvimento típico de linguagem." CoDAS 28, no. 3 (July 4, 2016): 221–25. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015107.
Full textPinto, Lélia Lessa Teixeira, Saulo Sacramento Meira, Ícaro José Santos Ribeiro, Adriana Alves Nery, and Cezar Augusto Casotti. "Tendência de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no Brasil no período de 2004 a 2014." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 66, no. 4 (October 2017): 203–10. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000172.
Full textJesus, Adriana Almeida, João Bosco Oliveira, Maria Odete Esteves Hilário, Maria Teresa R. A. Terreri, Erika Fujihira, Mariana Watase, Magda Carneiro-Sampaio, and Clovis Artur Almeida Silva. "Síndromes autoinflamatórias hereditárias na faixa etária pediátrica." Jornal de Pediatria 86, no. 5 (October 2010): 353–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572010000500003.
Full textSchoen-Ferreira, Teresa H., Márcia R. F. Marteleto, Élide Medeiros, Mauro Fisberg, and Maria Aznar-Farias. "Levantamento de enurese noturna no município de São Paulo." Journal of Human Growth and Development 17, no. 2 (August 1, 2007): 31. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19830.
Full textDissertations / Theses on the topic "Faixa Etária"
Carvalho, Ticiana Sirqueira. "Perfil epidemiológico das dislipidemias : enfoque no sexo e faixa etária." Universidade Federal de Sergipe, 2015. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3243.
Full textDislipidemias são modificações no metabolismo dos lipídios que desencadeiam alterações nas concentrações das lipoproteínas plasmáticas, favorecendo o desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas. Estudos epidemiológicos demonstram que essas estão associadas às doenças cardiovasculares, representando a principal causa de mortalidade entre adultos. O perfil lipídico é considerado um importante preditor do risco de doença cardiovascular (DCV), sendo uma importante ferramenta no planejamento de políticas públicas de saúde mais eficazes. Pode ser obtido através da utilização criteriosa de banco de dados, como os lipidogramas realizados em laboratórios de análises clínicas. Taxas elevadas de triglicerídeos (TG), colesterol total (CT) e colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-c) aumentam as chances de desenvolvimento de DCVs. Sua revisão de literatura foi trasformada em um artigo de revisão sistemática. Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar a associação entre o valor dos parâmetros do perfil lipídico entre os sexos e a faixa etária, na população de uma cidade no Brasil. Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico, retrospectivo e longitudinal, baseado em dados coletados no período de 2003 a 2013, em um laboratório na cidade de Aracaju, Sergipe. Foram excluídos da amostra os exames que se apresentaram incompletos ou com informações omitidas. Esta pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da instituição de ensino e teve a anuência do coordenador do laboratório onde foi desenvolvida. O perfil lipídico foi determinado utilizando-se os seguintes marcadores: CT; colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-c); LDL-c e TG. A análise estatística foi realizada por meio de medidas de tendência central e variância. A inferencial foi realizada pelo teste t de Student e o valor de p foi < 0,05. A amostra foi do tipo intencional, composta por 63.396 indivíduos, sendo 24.425 do sexo masculino e 38.971 do sexo feminino, com idade média de 42,02 ± 17,38 anos. O valor médio de CT, HDL-c, LDL-c e TG foi de, respectivamente, 193,39 ± 43,62 mg / dl, 48,80 ± 11,24 mg / dl, 118,35 ± 36.75mg / dl e 131,28 ± 82.21mg/dl. Entre os gêneros, observaram-se diferenças estatisticamente significativas entre CT, HDL-c, LDL-c e TG. Com relação à idade, houve diferenças significativas entre os valores pesquisados, tendo um pico entre 40-59 anos. Pôde-se inferir que as mulheres têm taxas mais elevadas de CT e LDL-c; enquanto os homens têm baixo HDL-C e níveis elevados de TG, o que os predispõe ao desenvolvimento da síndrome metabólica.
Oliveira, Catarina da Silva. "Conceções dos estudantes universitários acerca das relações amorosas na sua faixa etária." Master's thesis, Universidade de Évora, 2013. http://hdl.handle.net/10174/10734.
Full textBALABAN, Geni. "Efeito protetor do aleitamento materno contra o sobrepeso na faixa etária pré-escolar." Universidade Federal de Pernambuco, 2005. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8951.
Full textObjetivo: Investigar se o aleitamento materno apresenta um efeito protetor contra o sobrepeso na faixa etária pré escolar. Método: Realizou-se uma revisão da literatura sobre a hipótese de que o aleitamento materno teria um efeito protetor contra o sobrepeso, a plausibilidade biológica dessa hipótese e os mecanismos potencialmente envolvidos. Foram realizados também um estudo de corte transversal e um estudo de caso controle com crianças de 2 a 6 anos a fim de testar essa hipótese e de identificar outros fatores que poderiam interferir nessa associação. Sobrepeso foi definido como índice de massa corporal (IMC) para idade e sexo igual ou superior ao percentil 85. A principal exposição analisada foi o desmame precoce, definido como aleitamento materno exclusivo ou predominante por menos de 4 meses. Resultados: O desmame precoce mostrou-se um fator de risco significante para o sobrepeso no estudo de corte transversal e na análise univariada do estudo de caso controle (OR= 1,69; IC 95%: 1,10-2,60; p=0,02), mas não na análise multivariada (OR= 1,42; IC 95%: 0,86-2,34; p=0,17). Sobrepeso materno, peso de nascimento ≥ 3.500g e sedentarismo foram os principais fatores de risco para o sobrepeso na análise multivariada. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o possível efeito protetor do aleitamento materno contra o sobrepeso em pré escolares, se existente, é de menor magnitude que os fatores genéticos e outros fatores ambientais. Medidas preventivas contra o sobrepeso devem enfatizar o aumento da atividade física entre crianças e adolescentes
Modelli, Inês Cristina dos Santos. "Prevalência da doença celíaca em crianças desnutridas, na faixa etária de 12 a 36 meses." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/8368.
Full textSubmitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-06-07T19:36:34Z No. of bitstreams: 1 2009_InesCristinadosSantosModelli.pdf: 2141845 bytes, checksum: 8bc13bc2d81014a95734cd754d96ead6 (MD5)
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O diagnóstico correto da doença celíaca (DC) em crianças que vivem em condições socioeconômicas desfavoráveis é frequentemente dificultado pela presença usual de causas outras para os clássicos sintomas da DC. Objetivo: determinar a prevalência de DC em grupo de crianças com idades compreendidas entre 12 e 36 meses, utilizando a pesquisa de anticorpos antigliadina da classe da imunoglobulina A (IgA-AGA) e antigliadina da classe da imunoglobulina G (IgG-AGA), antiendomísio (IgA-EMA) e antitransglutaminase recombinante humana (IgA-tTG) como método de rastreamento. Métodos: foram incluídas no estudo 214 crianças (114 meninos), com 12 a 36 meses de idade, todas em uso de dieta contendo glúten. Em todos os soros foi pesquisada a presença de anticorpos IgG e IgA-AGA, IgA-EMA e IgA-tTG humana. Biopsia jejunal foi sugerida e efetuada em todas as crianças com resultados positivos em um ou mais testes sorológicos, excetuando-se as crianças em que o IgG-AGA tinha sido o único teste positivo. Nesta última situação, efetuou-se genotipagem para identificação de possíveis alelos HLA predisponentes por meio do método de reação em cadeia da polimerase (PCR). Para confirmação do diagnóstico a genotipagem dos alelos HLA também foi efetuada nas crianças identificadas como celíacas com base em testes sorológicos positivos e resultado da biopsia jejunal compatível. Resultados: Em 131 crianças os resultados dos testes sorológicos foram normais. Dez crianças mostraram aumento de IgGAGA e IgA-AGA, porém suas biópsias intestinais foram normais. Em 68 crianças foi exclusivamente detectada a presença de anticorpos anti-IgG-AGA. Em dez destas, por terem apresentado presença de alelos HLA predisponentes, foi realizada biopsia jejunal que revelou mucosa sem alterações. Todos os testes sorológicos foram positivos em quatro crianças. Os testes igG e IgA-AGA e IgA-tTG foram positivos numa quinta criança que, no entanto, apresentou teste IgA-EMA negativo. A biopsia jejunal destas cinco crianças revelou lesões de mucosa típicas e compatíveis com o diagnóstico de DC. Conclusões: prevalência de 2.3% foi encontrada entre crianças de 12 a 36 meses de idade, não previamente diagnosticadas como celíacas. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT
Background: The correct diagnosis of celiac disease (CD) in environmentally deprived children is frequently hindered by the common presence of other causes for the classical CD symptoms: malnutrition, failure to thrive and frequent diarrheas. Objectives: To determine the prevalence of CD in a group of 12 to 36 month-old children using immunoglobulin antibodies against gliadin (IgG and IgA-AGA), against endomysium (IgA-EMA), and against human tissue transglutaminase (IgA-tTG) as screening method. Methods: A total of 214 children (114 boys), aged 12 to 36 months, on gluten-containing diet, were admitted to the study. IgG and IgA-AGA, IgA-tTG and IgA-EMA tests were performed in all sera. Biopsy was obtained from all children showing positive result in one or more of the serologic tests, excluding those in which IgG-AGA had been the only positive result. In those cases, polymerase chain reaction (PCR) HLA genotyping for the identification of CD predisposing alleles was applied. HLA genotyping was also performed to confirm the diagnosis in children identified as celiac by means of positive serologic testing and compatible biopsy results. Results: Normal results were obtained in 131 children. Ten children showed increased levels of IgA-AGA and IgG-AGA but their intestinal biopsies were normal. 68 children showed increased IgG-AGA. Ten children out of 68 identified as positive exclusively on the IgGAGA test disclosed the presence of CD predisposing alleles on PCR and underwent jejunal biopsy with normal results. All serologic tests were positive in four children. A fifth child showed positive IgG and IgA-AGA and IgA-tTG results but disclosed a negative IgA-EMA test. Jejunal biopsy of these five children revealed characteristic lesions of CD. Conclusion: A prevalence of 2.3% was found among symptomatic 12- to 36-month-old children that had not been previously diagnosed as celiac.
Imoto, Renata Robl. "Influência da suplementação de vitamina D na gravidade da dermatite atópica na faixa etária pediátrica." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/48728.
Full textCoorientador: Prof. Dr. Nelson Augusto Rosário Filho
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 11/10/2016
Inclui referências : f. 98-115
Resumo: Introdução: A dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória da pele, de caráter recidivante e crônico. O diagnóstico é clínico e a gravidade da doença pode ser avaliada por um índice de pontuação, o SCORAD. Existem evidências de que baixos níveis sanguíneos de vitamina D (VD) em pacientes com DA estão relacionados com maior gravidade da doença. Assim a sua suplementação seria uma possibilidade terapêutica. Objetivo: Avaliar a influência da suplementação de VD na gravidade da DA. Métodos: Estudo do tipo antes e depois, com coleta de dados prospectiva, com menores de 14 anos, atendidos entre janeiro de 2014 e janeiro de 2016. A gravidade da doença foi determinada pelo índice SCORAD e classificada como leve (pontuação < 25), moderada (? 25 à ? 50) ou grave (> 50). Os valores séricos de VD foram classificados como: suficientes (? 30 ng/mL), insuficientes (29 a 21 ng/mL) e deficientes (? 20 ng/mL). Participantes com deficiência receberam 50.000 UI de VD por semana, durante 4 semanas; enquanto os com insuficiência receberam 15.000 UI por semana, durante 4 semanas. A dose de manutenção da medicação, para todos os indivíduos com níveis inadequados foi de 15.000 UI por semana, durante 2 meses, totalizando 3 meses de tratamento. Todos foram submetidos ao teste cutâneo alérgico de leitura imediata. Após a suplementação vitamínica, os participantes foram reavaliados clínica e laboratorialmente. As variáveis categóricas foram tratadas com distribuição de frequências. Utilizado teste exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson e Qui-quadrado de Pearson para tendências lineares e o teste de regressão logística multivariada. O nível de significância mínimo adotado foi de 5%. Resultados: Cento e cinquenta e dois participantes preencheram os critérios de inclusão, dos quais 89 (58,5%) eram meninas. As avaliações ocorreram em todas as estações do ano. Quarenta e duas (27,6%) crianças usavam filtro solar diariamente. Foi diagnosticada DA leve, moderada e grave em 90 (59,2%), 36 (23,6%) e 26 (17,2%) participantes, respectivamente. A deficiência de VD ocorreu em 50 participantes (32,9%), níveis insuficientes de VD foram encontrados em 66 (43,4%), e em 36 (23,7%) crianças os níveis de VD foram suficientes. Os níveis médios de VD foram respectivamente de 24,9 ± 6,3 ng/mL na DA leve, 23,8 ± 7,5 ng/mL na moderada e 22,4 ± 8,4 ng/mL na grave. Os participantes com níveis vitamínicos suficientes apresentavam valores de SCORAD mais baixos, ou seja, tinham menor gravidade da DA (p<0,01). Cento e dezesseis participantes (76,3%) com níveis insuficientes e deficientes de VD, receberam suplementação da vitamina e após 3 meses de suplementação os valores de VD desse grupo foram significativamente mais elevados (35,9 ng/mL) em comparação com os níveis iniciais (23,7 ng/mL; p<0,001). Ao mesmo tempo, foi observada uma redução no índice SCORAD (19,4 antes da suplementação versus 12,3 após a suplementação; p<0,001). Crianças do sexo feminino tiveram menor resposta (p=0,02) com a suplementação de VD na diminuição da gravidade da DA. O teste cutâneo alérgico de leitura imediata foi positivo em 55 casos (36,1%). A sensibilização alérgica presente não teve relação estatística com a gravidade da DA (p=0,56). Conclusões: Níveis de VD foram deficientes ou insuficientes em 76,3% das crianças. Os participantes com níveis vitamínicos suficientes tinham DA mais leve, pelo SCORAD. Houve melhora dos níveis séricos de VD dos participantes com DA após a suplementação vitamínica e a suplementação de VD promoveu melhora da gravidade da DA. A sensibilização alérgica não teve relação com os níveis séricos de VD ou com a gravidade da doença. Palavras-chave: Dermatite atópica, vitamina D, hipersensibilidade.
Abstract: Introduction: Atopic dermatitis (AD) is an inflammatory skin disease, with a recurrent and chronic nature. Diagnosis is clinical and the disease severity can be assessed by a scoring index, SCORAD. There is evidence that low blood levels of vitamin D (VD) in patients with AD are related to greater severity of the disease. Thus, the supplementation would be a therapy option. Objective: To assess the influence of VD supplementation on the severity of AD. Methods: study type before and after, with prospective data collection, with children under 14 evaluated between January 2014 and January 2016. The severity of the disease was determined by the SCORAD index and was classified as mild (score <25), moderate (? 25 à ? 50) and severe (> 50). Serum VD values were classified as sufficient (? 30 ng/mL), insufficient (29-21ng/ml) and deficient (? 20 ng/mL). Participants with deficient levels received 50,000 IU of VD per week for 4 weeks; while those with insufficient levels received 15,000 IU per week, for 4 weeks. The maintenance dose for all subjects with inadequate levels was 15,000 IU per week for 2 months, a total treatment of 3 months. All participants underwent skin prick allergy test. After vitamin supplementation, participants were reevaluated both clinically and with new laboratory levels. Categorical variables were treated with frequency distribution. Fisher's exact test, chi-square test, chi-square test for linear trends and multivariate logistic regression test were used. The minimum level of significance was 5%. Results: One hundred and fifty-two participants met the inclusion criteria, of which 89 (58.5%) were girls. Assessments occurred in all seasons. Forty-two (27.6%) children used sunscreen daily. AD was diagnosed as mild, moderate and severe in 90 (59.2%), 36 (23.6%) and 26 (17.2%) participants, respectively. VD deficiency occurred in 50 subjects (32.9%), insufficient levels were found in 66 (43.4%), and 36 (23.7%) children had sufficient levels. Mean levels of VD were respectively 24.9 ± 6.3 ng/ml in mild AD, 23.8 ± 7.5 ng/ml in moderate and 22.4 ± 8.4 ng/ml in severe. Participants with sufficient vitamin levels had lower SCORAD values, therefore less severe AD (p<0.01). One hundred and sixteen participants (76.3%) with insufficient and deficient levels of VD received the vitamin, and, after 3 months of supplementation, the VD values of this group were significantly higher (35.9 ng/mL) compared to baseline levels (23.7 ng/ml; p <0.001). At the same time, a decrease in the SCORAD index (19.4 before supplementation versus 12.3 after; p <0.001) was observed. Female children had lower response to supplementation of VD in reducing the severity of AD (p = 0.02). The skin prick allergy test was positive in 55 cases (36.1%). Allergic sensitization was not statistically related to the severity of AD (p = 0.56). Conclusions: VD levels were deficient or insufficient in 76.3% of children. Participants with sufficient vitamin levels had milder AD by SCORAD. Vitamin D supplementation led to an increase in serum VD levels in the participants, as well as to an improvement in AD severity. Allergic sensitization was not related to serum levels of VD or the severity of the disease. Keywords: atopic dermatitis, vitamin D, hypersensitivity.
Catisani, Fernanda. "Frequência fundamental em um grupo de crianças mineiras na faixa etária entre 8 e 10 anos." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/12280.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
INTRODUCTION: the age group in between 8 and 10 years of age is responsible for the highest incidence of voice disorders. Thus, it is important to attempt to find a pattern for acoustic parameters of children s voices, since these parameters may aid in the diagnosis of vocal disorders. AIM: to investigate the fundamental frequency (f0) values in a group of children from Minas Gerais, of both sexes, in between 8 and 10 years of age, without vocal disorder, as perceived through perceptual-auditory assessment. METHODS: in this study, 251 children of both sexes, in between 8 and 10 years of age were recorded. Of these, 43 were excluded from the study as they presented vocal disorders according to evaluation by the GRBASI scale, and 9 others were excluded for being considered outliers by statistical analysis. The final sample in this study was composed of 199 children, 104 boys and 95 girls. The material recorded for analysis was: sustained vowels [a, ε, i], chained speech (counting) and story-telling (semi-directed speech) from a children s book without words. The story-telling allowed for f0 assessment through the repetition of the word /amarelo/, with the selection of 6 periodic pulses of the segment [a]. Acoustic analysis was performed using software PRAAT 4.7 (version 5.0). RESULTS: the overall sample showed f0 values of 235.51 Hz, 233.92 Hz for the boys and 237.25 Hz for the girls. When stratifying ages 8, 9 and 10 the results for the boys in each age group were, respectively, 242.20 Hz, 236.72 Hz and 225.88 Hz. For the girls the results were 241.61 Hz for the 8-year olds, 233.88 Hz for 9 and 238.63 Hz for 10- year olds. There was no statistically significant difference between sex and age. However, when comparing ages within the same sex, there was a statistically significant difference between boys aged 8 and 10. Moreover, it was observed that girls have higher f0 values than boys, and that there is a decrease in f0 as age progresses in both sexes. The results were in agreement with the mean values found in national and international Literature, which are 236 Hz and 237 Hz. CONCLUSION: in the studied group of children, the expected f0 values were obtained for each age group. There were no statistically significant values of differences between sexes and age groups. However, there was a reduction in f0 values with the increase in age
IINTRODUÇÃO: a faixa etária, entre 8 e 10 anos, é responsável pela maior incidência de alterações vocais. Dessa maneira, é importante a busca de uma padronização para os parâmetros acústicos da voz infantil, uma vez que esses podem auxiliar no diagnóstico da alteração de voz. OBJETIVO: investigar os valores da freqüência fundamental (f0) em um grupo de crianças mineiras, de ambos os sexos, nas faixas etárias entre 8 e 10 anos, sem alteração vocal percebida auditivamente. MÉTODOS: foram gravadas 251 crianças, de ambos os sexos, entre 8 e 10 anos de idade. Das quais foram excluídas: 43 por apresentarem alteração vocal, segundo a escala GRBASI e 9 por serem consideradas sujeitos outliers conforme a estatística. A amostra do estudo foi composta por 199 crianças, 104 meninos e 95 meninas. Para análise foi gravado: vogais [a, ε, i] sustentadas, fala encadeada (contagem) e narração (fala semi-dirigida) de um livro infantil sem texto. A narração permitiu aferição da f0 por meio da repetição do vocábulo /amarelo/, com a seleção de 6 pulsos periódicos do segmento [a]. Para a análise acústica foi utilizado o software PRAAT 4.7 (versão 5,0). RESULTADOS: a amostra geral apresentou valores da f0 de 235,51 Hz, 233,92 Hz para meninos e 237,25 Hz para meninas. Ao estratificar as idades, 8, 9 e 10 anos, das crianças, os meninos apresentaram, para cada faixa etária, respectivamente 242,20 Hz, 236,72 Hz e 225,88 Hz. Nas meninas foram encontrados 241,61 Hz para 8 anos, 233,88 Hz para 9 e 238,63 Hz para 10. Não houve diferença estatisticamente significante da f0 em relação ao sexo e a idade. Entretanto, ao se comparar as idades no mesmo sexo, verificou-se a ocorrência de diferença estatisticamente significante no sexo masculino para as faixas etárias de 8 e 10 anos. Também, foi possível constatar, que as meninas apresentaram valores de f0 mais elevados que os meninos. Assim como, o decréscimo de f0 com o aumento da idade em ambos os sexos. Os resultados foram condizentes com a média encontrada na literatura nacional e internacional de 236 Hz e 237 Hz. CONCLUSÃO: no grupo pesquisado de crianças, foram obtidos valores esperados de f0 para cada faixa etária. Não foram encontrados valores, estatisticamente significantes, entre os sexos e as idades. Embora, tenha sido verificada a redução dos valores da freqüência fundamental com o aumento da idade
Melo, Clayton Levy Lima de. "Finanças comportamentais : um estudo da influência da faixa etária, gênero e ocupação na aversão à perda." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/1957.
Full textSubmitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-08T18:02:13Z No. of bitstreams: 1 2008_ClaytonLevyLimadeMelo.pdf: 551759 bytes, checksum: b44b6a7da129127e04947e0df70ac82f (MD5)
Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-16T12:43:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_ClaytonLevyLimadeMelo.pdf: 551759 bytes, checksum: b44b6a7da129127e04947e0df70ac82f (MD5)
Made available in DSpace on 2009-10-16T12:43:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_ClaytonLevyLimadeMelo.pdf: 551759 bytes, checksum: b44b6a7da129127e04947e0df70ac82f (MD5) Previous issue date: 2008-06-30
Este estudo tem por principal objetivo verificar se o gênero, a idade e a ocupação exercem influência no nível de aversão à perda. Os resultados obtidos baseiam-se em dados coletados por meio de questionários aplicados a 91 profissionais e 425 estudantes da área contábil da cidade do Natal, RN. Os problemas utilizados nessa pesquisa baseiam-se no questionário desenvolvido por Kahneman e Tversky em 1979, quando identificaram o fenômeno da aversão à perda. A análise dos resultados foi dividida em três estudos, denominados conforme seu objetivo. No Estudo I – Análise de Estudantes e Profissionais x Gênero o objetivo foi verificar se o gênero influencia o nível de aversão à perda dos pesquisados. No Estudo II – Análise de Estudantes e Profissionais x Idade o objetivo foi conhecer se a faixa etária influencia o nível de aversão à perda. Já o grupo denominado Estudo III – Análise Estudantes x Profissionais verificou se a ocupação dos respondentes exerce influência no nível de aversão à perda. Os resultados dos três estudos mostram indícios de influência da idade, do gênero e da ocupação, tanto em estudantes quanto em profissionais da área contábil, no nível de aversão à perda. Porém, ao se tomar por base a quantidade de problemas utilizados no questionário de pesquisa, pode-se concluir que essas três variáveis não exercem influência significativa no nível de aversão à perda dos pesquisados. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study has as its main goal to verify if the gender and age make any influence at loss aversion level. The results taken are based in collected data through questionnaire applied to 91 professionals and 425 students from the accounting area of Natal, RN. The problems used in this research were based in the work developed by Kahneman and Tversky in 1979, when they identified the phenomenon of loss aversion. The analysis of the results was divided in three studies, nominated according to its goal. In Study I – Professionals and Students Analysis versus Gender – the goal was to verify if the gender makes any influence in their loss aversion. In Study II – Professionals and Students Analysis versus Age – the goal was to be able to know if the age range makes any influence in the loss aversion. In the so-called Study III – Students Analysis versus Professionals Analysis – the occupation of the questioned was verified as making any influence in their loss aversion. The results of those three studies showed indications that both gender and age as such as occupation made influenced on both professionals and students at their loss aversion level. However, when the quantity of problems used in the questionnaire is taken as a base, it may be concluded that those three factors make no significant influence at loss aversion level of the questioned.
Rodrigues, Paulo Jorge Ferreira. "Padrões rítmicos de locomoção de crianças com três, quatro e cinco anos em situação de dança com música gravada." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012. http://hdl.handle.net/10362/8065.
Full textO ensino da música contempla a realização de actividades de movimento para promover o desenvolvimento rítmico. No entanto, os estudos sobre música e movimento são ainda inconclusivos sobre a caracterização do comportamento rítmico-locomotor de crianças em idade pré-escolar. Com este estudo pretendemos (i) identificar o repertório locomotor utilizado pelas crianças quando dançam com música gravada e (ii) caracterizar as estruturas rítmicas dos padrões de locomoção e a sua utilização em frases de movimento. O estudo apresenta uma abordagem descritiva, exploratória e transversal do comportamento rítmico-locomotor. A recolha de dados decorreu em contexto de jardimde- infância, segundo condições controladas de observação. A amostra de conveniência foi constituída por crianças com três, quatro e cinco anos (n=102) equitativamente distribuídas por idade e género. As crianças foram gravadas em vídeo durante uma actividade lúdica de reacção locomotora a cinco excertos musicais gravados. As crianças realizaram a actividade em trio ou a solo. Para o tratamento da informação fizemos protocolos descritivos do comportamento rítmico-locomotor e construímos indicadores de observação. Utilizámos procedimentos de observação sistemática e recorremos ao programa informático The Observer para a codificação e análise do movimento das crianças. Definimos o conceito de fluxo rítmico-locomotor como indicador da velocidade da locomoção da criança em relação à música. A análise de 510 sequências de movimento permitiu-nos hierarquizar as acções locomotoras utilizadas pelas crianças: andar (52%), correr (18.1%), saltitar (10.5%), saltar (8.1%), galopar (3.6%) e marchar (2.6%). As acções andar e correr apresentaram uma correlação negativa com a idade, enquanto que as acções saltitar e saltar apresentaram uma correlação positiva com a idade. As crianças revelaram plasticidade rítmica e capacidade de adaptação locomotora aos diferentes estímulos musicais, com tendência para apresentar padrões locomotores com estruturas rítmicas regulares nas músicas mais rápidas (144, 136, 178 ou 147 pulsações por minuto) e irregulares na música mais lenta (87 pulsações por minuto). As frases de movimento apresentaram combinações de padrões rítmicos muito diversificadas em todas as idades. Identificouse e descreveu-se cinco tipos de frases de movimento com diferentes níveis de complexidade rítmico-locomotora. Registou-se uma diminuição estatisticamente significativa do tempo de latência e do fluxo rítmico-locomotor em função do aumento da idade. Verificou-se ainda uma tendência estatisticamente significativa para os rapazes serem ligeiramente mais rápidos na locomoção. Foi estruturada uma metodologia de recolha de informação e definidos procedimentos de codificação e análise rítmico-locomotora que podem ser utilizados noutros trabalhos. Terá particular interesse a realização de estudos que dêem continuidade à análise do comportamento rítmico-locomotor segundo temáticas relacionadas com o tempo de latência e com o fluxo rítmico-locomotor na infância. As características de comportamento rítmico-locomotor identificadas terão relevância para a tomada de decisões de carácter educativo.
Mauricio, Herika de Arruda. "A Saúde Bucal do Povo Indígena Xukuru do Ororubá na Faixa Etária de 10 a 14 anos." Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, 2012. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10420.
Full textFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
Introdução: Este trabalho busca difundir conhecimento acerca das condições de saúde bucal de povos indígenas no Brasil, especialmente na região nordeste e no Estado de Pernambuco. A partir do povo Xukuru do Ororubá, que constitui o maior contingente populacional étnico indígena no Estado de Pernambuco, realizou-se um estudo epidemiológico buscando melhor compreender a configuração do padrão de saúde bucal. Objetivo: Analisar a ausência de cárie e fatores associados do povo indígena Xukuru do Ororubá na faixa etária de 10 a 14 anos. Método: Trata-se de um estudo de corte transversal de base populacional, desenvolvido nos limites da Terra Indígena Xukuru no período de janeiro a março de 2010. Foram realizados exames bucais em um total de 233 indígenas da faixa etária de 10 a 14 anos. Os dados coletados foram estruturados no software Epi-Info versão 3.4 (2007), sendo utilizado o programa estatístico SPSS 13.0(R) para análise descritiva dos dados. Posteriormente, no sentido de medir o efeito dos fatores associados à ausência de cárie, foram testados modelos log-lineares de Poisson multiníveis com o auxílio do programa estatístico MLwiN 2.02(R). Resultados: Os exames bucais realizados identificaram Índice CPO-D médio de 2,38 (±2,62). Entre todos os indivíduos examinados, 26,61 por cento apresentaram-se livres de cárie. A análise múltipla revelou associação das variáveis menor média de habitantes por domicílio nas aldeias, menor número de moradores por domicílio, maior renda per capita, menor idade, sexo feminino, saber ler e escrever, maior satisfação com os dentes/boca, não deixar de dormir devido a problemas bucais, nunca ter ido ao dentista, não ocorrência de dor de dente e não necessitar de tratamento odontológico com a ausência de cárie. Conclusão: O estudo possibilitou quantificar a força de associação dos aspectos contextuais e individuais sobre a saúde bucal do povo indígena Xukuru do Ororubá
Cardim, Luciana Lobato. "Definição de população alvo para vacina contra dengue no Brasil: contribuições da modelagem matemática." Instituto de Sapude Coletiva da Universidade Federal da Bahia, 2015. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21638.
Full textApproved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5)
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Com o objetivo de aportar subsídios que auxiliem os gestores de Saúde Pública a definirem faixa etária prioritária e cobertura de vacinação mínima necessária para reduzir a força de transmissão do vírus do dengue em grandes centros urbanos do Brasil, que apresentaram elevada incidência desta doença, realizou-se estudo com dois modelos matemáticos alimentados com dados de dengue provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, registrados entre 2001 e 2011. Visando identificar a existência de padrão na distribuição etária do dengue no Brasil e municípios selecionados para o estudo, realizou-se, inicialmente, estudo ecológico de agregados espaciais e de série temporal, cujas unidades de análise foram municípios e ano calendário. Calculou-se (2001 a 2011) taxas de incidência de dengue por 100.000 habitantes acumulada e ano a ano; global e segundo faixas etárias estratificadas: a) menor de 1 ano; b) 1–4 anos; c) com intervalos de cinco anos até 59 e; d) 60 anos e mais. Visando estimar a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o risco de ocorrência de epidemias de dengue de grande magnitude nas cidades selecionadas, formulou-se um modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, em que se estimou, para cada município, o número básico de reprodução (R0), total e por faixa etária, a partir da força de infecção, na fase inicial da epidemia de maior magnitude. Identificou-se a faixa etária para qual o R0 assumia valores acima de um (1) e ajustou-se o parâmetro correspondente à proporção de pessoas vacinadas, considerando-se a eficácia vacinal de 60% e 90%, de modo a obter a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade. Visando estimar a faixa etária prioritária para vacinação contra dengue, aplicou-se um modelo matemático etário de equações a derivadas parciais, cuja idade ótima foi obtida através de métodos de integração e derivadas numéricas (regra do trapézio e diferenças finitas) dos casos de dengue. Houve grande variação na distribuição etária das incidências anuais de dengue em cada cidade e, da mesma forma, entre as cidades estudadas. O maior risco acumulado de ser acometido por dengue no Brasil como um todo, em Fortaleza e no Rio de Janeiro foi em crianças nas faixas etárias de 1 a 4 anos (4.909,7/100.000 habitantes), menor de um ano (8.784,9/100.000 habitantes) e de 10 a 14 anos (9.469,8/100.000 habitantes), respectivamente. Em Natal, Ribeirão Preto, Campo Grande e Goiânia a maior incidência acumulada foi na faixa etária de 25 a 29 anos (variando de 14.988,0/100.000 habitantes a 17.713,2/100.000 habitantes). Em Manaus a faixa etária de 55 a 59 anos (7.174,0/100.000 habitantes) foi a de maior risco. Nos três municípios (Fortaleza, Goiânia e Manaus) em que se aplicou o modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, o R0 foi superior a um (1), na faixa etária de 1 a 9 anos. Ao considerar uma eficácia vacinal de 60%, observou-se que seria necessário vacinar, semanalmente, 2,6%; 2,1% e; 1,9% dos indivíduos com idade entre 1 e 9 anos residentes em Fortaleza, Goiânia e Manaus, respectivamente. Ao considerar eficácia vacinal de 90%, a vacinação semanal de 1,7% das crianças de 1 a 9 anos de Fortaleza; de 1,5% das crianças de Goiânia e de; 1,3% das crianças de Manaus seria suficiente para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade e, consequentemente, reduzir o risco da ocorrência de epidemias de grande magnitude. Ao se aplicar o modelo matemático etário de equações a derivadas parciais observou-se que, apesar da grande variação entre as faixas etárias indicadas como prioritárias para utilização do imunógeno entre as cidades e entre os anos estudados, as crianças menores de 15 anos deveriam ser alvo para vacinação contra esta doença, caso houvesse um imunógeno disponível e seguro para uso em massa. A heterogeneidade da distribuição etária da ocorrência do dengue no Brasil ao longo do tempo e, principalmente, nos seus espaços urbanos, é um indicativo da complexidade dos fatores de risco envolvidos na dinâmica de transmissão da doença e que possivelmente terá relevância nas decisões para definição de populações alvo para vacinação contra dengue. Considera-se que modelos matemáticos passíveis de serem alimentados com dados de notificação compulsória registrados nos sistemas oficiais de notificação, podem se constituir em valiosos instrumentos para auxiliar a definição de faixa etária a ser priorizada para vacinação contra dengue em um país com dimensão continental e diversidade epidemiológica como o Brasil.
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Fonoaudiologia no primeiro ciclo de vida. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460121.
Full textdos Santos Chaves, Lígia Gizely, and Ricardo Figueiredo Pinto. Estudo do perfil socioeconômico, estado nutricional, nível de mercúrio e desenvolvimento motor em crianças da Ilha de Cotijuba, Pará / Brasil. Edited by Robson Antonio Tavares Costa, Carlos Gomes de Carvalho Leitão, and Carla Sandra Carneiro Afonso. Conhecimento e ciência, 2019. http://dx.doi.org/10.20872/estudodoperfilsocieconomico.
Full textVila Nova De Vasconcelos, Kaythy Jhullianny. PERFIL MOTOR DE ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA SEMEC NO BAIRRO DA TERRA FIRME (BELÉM – PA). Conhecimento e ciência, 2019. http://dx.doi.org/10.20872/perfilmotordeescolares.
Full textZózimo, Elaine. Jequitibá: A árvore mais antiga do Brasil. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-271-1.
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Full textSodré, Évila Fernanda L. de Melo. "PREVENÇÃO DE QUEDAS NA FAIXA ETÁRIA IDOSA - PROJETO DE INTERVENÇÃO." In Projeto de intervenção em saúde na comunidade: o ensino durante a pandemia, edited by Amanda Aguiar Martins Nunes, Fernanda Caroline de Sousa Ribeiro, Isabella Siqueira Ferreira, Julia Henrique Sabino, Paulo André Dias da Silva, Raiza Pontes Aood, and Wagner Wilson Santos de Souza, 148–55. Editora Itacaiúnas, 2021. http://dx.doi.org/10.36599/itac-ed1.104.
Full textEURÍDICE, ALENCASTRO, NANTES ANTÔNIO, HENZ ALINE, SHIOTA CRISTINA, and SILVA ISABEL. ": (RE) APROVEITAMENTO DE ALIMENTOS: UMA NOVA VISÃO DE SAÚDE PARA COLETIVIDADE DA TERCEIRA IDADE." In PERSPECTIVAS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NA SOCIEDADE 5.0: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMOR, 344–47. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2020. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-07-2.344-347.
Full textMaia Mendonça da Costa, Ana Cláudia, Lara Gomes Nery, Gabriela Ramos Ribeiro, Rodolfo Lopes Vaz, Júlia Cândido Carvalho, and Jalsi Tacon Arruda. "ANÁLISE DO PERFIL DE NASCIDOS VIVOS E A FAIXA ETÁRIA MATERNA." In Science e saúde: CIÊNCIA E ATUALIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE, VOLUME 3. Editora e-Publicar, 2021. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c202118225232.
Full textFONSECA, LUIZA GABRIELA DE ARAUJO. "MORTALIDADE POR QUEDAS NO BRASIL – UM ESTUDO LONGITUDINAL." In Envelhecimento baseado em evidências: Tendências e Inovações. Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/vii.cieh.2020.01.051.
Full textPEREIRA, HERONIDES DOS SANTOS, JANIELLE SILVA MARINHO DE ARAÚJO, PATRÍCIA MARIA DE FREITAS E. SILVA, and ÍTALO FREITAS PEREIRA. "CARACTERIZAÇÃO DAS DERMATOFITOSES DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB." In Envelhecimento baseado em evidências: Tendências e Inovações. Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/vii.cieh.2020.01.035.
Full textCorreia, José Edson de Barros. "A IDENTIDADE DE MENINOS E SUA RELAÇÃO COM A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DE P4 E O SUCESSO ESCOLAR: PARTE I." In Multiplicidades Linguísticas: Artes, Hibridismo e Sociedade, 111–23. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060609.
Full textCorreia, José Edson de Barros. "A IDENTIDADE DE MENINOS E SUA RELAÇÃO COM A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DE P4 E O SUCESSO ESCOLAR: PARTE II." In Multiplicidades Linguísticas: Artes, Hibridismo e Sociedade, 124–39. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060610.
Full textDe Almeida, Isaac Leandro, Ana Maria Resende Junqueira, and Cleidson Nogueira Dias. "PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE HORTALIÇAS CONVENCIONAIS: O EFEITO DA ESCOLARIDADE, RENDA E FAIXA ETÁRIA." In Biodiversidade, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200100116.
Full textBENEDITA DA SILVA, JUCILEY, and NELSON ANTUNES DE MOURA. "ENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTIFICA COM AUXÍLIO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS SÉRIES INICIAIS DA ESCOLARIZAÇÃO." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.242.
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