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Ortiz, Jair, Alex Veneziano Oliveira Junior, and José Luis Amim Zabeu. "Medida da área do canal vertebral lombar em diferentes faixas etárias." Coluna/Columna 8, no. 1 (March 2009): 68–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000100013.

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Abstract:
OBJETIVO: medir as dimensões do canal vertebral lombar por meio de tomografia computadorizada, de modo a comparar os valores das diferentes faixas etárias e determinação da possível diferença entre elas. MÉTODOS: a área do canal vertebral lombar foi medida em 78 indivíduos, divididos em oito grupos etários, com dados obtidos de exames de tomografia computadorizada do abdômen. As medidas foram realizadas nos cortes axiais nas vértebras L1, L3 e L5 ao nível da região trans-pedicular. Utilizado o método estatístico de ANOVA (análise de variância) com análise de diferentes "p-value" para cada grupo estudado. RESULTADOS: as medidas para L1 produziram um "p-value" de 0,586 para a faixa etária e um "p-value" de 0,003 para o sexo. Portanto, não há diferença entre as faixas etárias e há diferença entre os sexos, sendo maior no sexo masculino. Para L3, o "p-value" da faixa etária foi de 0,258 e para o sexo de 0,062; no caso de L5, o "p-value" para a faixa etária foi de 0,279 e para o sexo de 0,003. CONCLUSÃO: não foi observada diferença estatística da área do canal vertebral lombar nos níveis L1, L3 e L5 nas diferentes faixas etárias. No entanto o diâmetro no sexo masculino foi maior com diferença estatística.
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Marques, Mariane Souza, Emanoelle Aparecida Palangani, Ana Laura Faria Vieira, and Paulo Sérgio Belini. "BRONQUITE NO PARANÁ-BRASIL ANÁLISE SOBRE INCIDÊNCIA DE INTERNAÇÃO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 019–20. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.019-020.

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Abstract:
A bronquite é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação ao fluxo de ar nos pulmões causados por significativa exposição a partículas ou gases nocivos, principalmente a fumaça do cigarro. O presente estudo avaliou a incidência de internações de bronquite entre as faixas etárias 10 a 14 anos e 15 a 19 anos nos anos de 2014 a 2019, assim como, a predominância entre sexo e raça no estado do Paraná. Houve coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de internações, sexo e raça comparando entre as faixas etárias de 10 a 14 anos e 15 a 19 anos. Em consideração ao número de internações referentes a bronquite entre 10 a 14 anos em relação ao Paraná no espaço temporal de 2014 (89) a 2019 (40) houve redução de 55,05% dos casos, já analisando a faixa etária de 15-19 anos em 2014 (102) a 2019 (50) houve redução de 50,98%. A análise dos sexos na faixa etária de 10 a 14 anos, o sexo masculino em 2014 (43) a 2019 (21) diminuiu em 51,16%; o sexo feminino, na mesma faixa etária, em 2014 (46) a 2019 (19) houve redução em 58,69%. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos para o sexo masculino no espaço temporal de 2014 (44) a 2019 (24) temos redução de 45,45%; analisando o sexo feminino, na mesma faixa etária, e no espaço temporal de 2014 (58) a 2019 (26), temos a redução de 55,17%. Analisando as raças na faixa etária de 10 a 14 anos; a raça branca, no espaço temporal de 2014 (63) a 2019 (21), apresentou redução em 66,66%; a raça preta no espaço temporal de 2014 apresentou 2 casos, enquanto 2019 não houve casos; a raça parda, no espaço temporal de 2014 (6) a 2019 (20), houve aumento em 233%; a raça amarela, de 2014 a 2019 não houve casos; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos; a raça branca em 2014 (69) a 2019 (30), apresentou redução em 56,52%; a raça preta no espaço temporal de 2014 a 2019 não apresentou casos; a raça parda no espaço temporal de 2014 (9) a 2019 (3), apresentou redução em 66,66%; a raça amarela permaneceu com 1 caso em 2014 a 2019; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Com base na análise dos dados do DATASUS referente ao conteúdo de internações, pode se concluir que no período de 2014 a 2019 houve redução em mais de 50% dos casos tanto na faixa-etária de 10 a 14 anos, quanto de 15 a 19 anos, sendo a redução de 55,05% e 50,98%, respectivamente. Além disso, em ambas as faixas etárias o sexo feminino foi o que apresentou maior redução dos casos. Por fim, concluiu-se também que entre as raças, na faixa etária de 10 a 14 anos, a parda apresentou um aumento de casos, totalizando 20 casos, enquanto que na faixa etária de 15 a 19 anos, a raça parda foi a que apresentou maior redução (66,66%).
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Palangani, Emanoelle Aparecida, Patricia Dias Rabelo, Jéssica Almeida Dall’Asta, Sandro Artur Veit Bublit, and Rafaela Silva Waltrick. "NEOPLASIA MALIGNA DO ENCÉFALO NO PARANÁ-BRASIL,INCIDÊNCIA SOBRE INTERNAÇÕES E ÓBITOS." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 055–56. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.055-056.

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Abstract:
A neoplasia maligna do encéfalo, é um tipo de tumor cerebral, sendo uma porção de células anormais originadas dentro do tecido cerebral. As complicações dessa condição dependem da localização do tumor. Algumas delas podem se formar na presença de outro câncer não diagnosticado. Nesse estudo foi feito a avaliação da incidência de internações e óbitos de neoplasia maligna do encéfalo no estado do Paraná-Brasil, entre as faixas etárias 50 a 80 anos e mais, na faixa temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância entre os sexos. Houve a coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo de tempo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão analisou-se os conteúdos de internação e óbitos, nas faixas etárias de 50 a 80 anos e mais, além dos sexos, foi realizado cálculo de extremos. Em consideração ao número de internações da neoplasia maligna do encéfalo na faixa de 50 a 59 anos, o sexo masculino apresenta, entre 2014 (68) e 2019 (128), aumento em 88,24%, o sexo feminino entre 2014 (92) e 2019 (138), teve aumento de 50%; analisando a idade de 60 a 69 anos no sexo masculino entre 2014 (84) e 2019 (144), ha aumento em 71,43%, já o sexo feminino, entre 2014 (75) e 2019 (145) aumentou 93,33%; a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino, apresenta entre 2014 (53) e 2019 (64), aumento em 20,74%, já o sexo feminino, nessa faixa etária, entre 2014 (44) e 2019 (82) apresentou aumento em 86,36%. A faixa etária 80 e mais, no sexo masculino, em 2014 (12) e no ano de 2019 (15), aumentou em 25% Analisando o sexo feminino, nessa faixa etária, entre 2014 (14) e 2019 (23) ha um aumento em 64,29%. Sobre a análise de óbitos entre a faixa etária de 50 a 59 anos, o sexo masculino apresenta entre 2014 (15) e 2019 (22) aumento em 46,67%; enquanto, o sexo feminino na mesma faixa etária, entre 2014 (20) e 2019 (17) diminuiu em 15%. Na próxima faixa etária, de 60 a 69 anos, analisando o sexo masculino, entre 2014 (19) e 2019 (21) apresentou aumento em 10,53%. No sexo feminino, na mesma faixa etária, 2014 (18) até 2019 (19) aumentou 5,56%. Assim, entre 70 e 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (15) e 2019 (12), diminuiu 20% e no sexo feminino, nesta faixa etária o ano de 2014 (9) e 2019 (11), aumentam em 22,22%. Enquanto a faixa etária de 80 anos e mais, no sexo masculino em 2014 (4) e 2019 (5) verificou-se um aumento em 25%; sobre o sexo feminino, essa idade não apresenta, entre 2014 (3) e 2019 (3), alteração. Conclui-se, que em ambos os sexos, no período de 2014 a 2019, em todas as faixas etárias houve aumento nas porcentagens de internação por neoplasias malignas de encéfalo. Em relação ao óbito pela doença, o maior percentual de aumento foi visto no sexo masculino entre 50 a 59 anos, reduzindo o numero de óbitos desse sexo apenas entre 70 e 79 anos. Comparando os sexos, as mulheres apresentaram menor taxa de aumento de óbito que os homens, reduzindo entre 50 a 59 anos e se mantendo constante na população com 80 anos e mais, enquanto que no sexo masculino a única redução de óbitos foi entre 70 a 79 anos.
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Moraes, Edgar N., and Ênio R. P. Pedroso. "Tétano no Brasil: doença do idoso?" Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, no. 3 (June 2000): 271–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000300006.

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Abstract:
No Brasil, a distribuição etária do tétano é pouco estudada. Neste trabalho foi analisada a evolução histórica do coeficiente de mortalidade por tétano no Brasil, entre 1980 e 1991, e estabelecida a distribuição dos casos pela faixa etária, tendo por base o Sistema de Informações de Mortalidade. Os coeficientes de mortalidade por faixa etária foram calculados conforme os dados fornecidos pela FUNASA-CENEPI, DATASUS e IBGE. Utilizou-se o teste qui-quadrado para comparar os coeficientes de mortalidade para as diversas faixas etárias, por ano e região do país. Houve declínio dos coeficientes de mortalidade em todas as faixas etárias, exceto nos idosos. Nas regiões Norte e Sul houve aumento do coeficiente de mortalidade nos idosos. No Brasil, o tétano vem apresentando comportamento epidemiológico semelhante ao observado nos países desenvolvidos, onde os idosos representam o principal grupo de risco para adoecer e morrer da doença.
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Herold, Sara Canuto, Patricia Dias Rabelo, Carolina Barranco Larcher, Jéssica Almeira Dall'Asta, and Paulo Sergio Belini. "PNEUMONIA NO ESTADO DO PARANÁ-BRASIL UMA ANALISE SOBRE INCIDENCIA DE INTERNAÇÃO, TAXA DE MORTALIDADE E ÓBITO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 072–73. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.072-073.

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Abstract:
A pneumonia é uma infecção que se instala nos pulmões, provocada pela penetração de um agente infeccioso ou irritante. A maioria dos acometidos não apresenta complicações, apesar de haver casos que podem progredir para um quadro grave, podendo chegar a óbito. A evolução se difere em relação com a virulência do agente infeccioso e/ou ao estado de imunidade do hospedeiro. O objetivo dessa pesquisa é avaliar a incidência de internações, taxa de mortalidade e óbito por pneumonia entre as faixas etárias de 50 a mais de 80 anos, entre 2014 a 2019, estado do Paraná. A coleta e análise de dados do DATASUS, referente à pneumonia, foi realizada no estado do Paraná, nas faixas etárias de 50-59 anos; 60-69 anos; 70 a 79 anos e 80 anos e mais. Nesse estudo analisamos se houve redução ou aumento na porcentagem com o passar do tempo, sendo analisado as internações por ano assim como a taxa de mortalidade referente aos quadros de pneumonia. Em consideração ao número de internações referentes a pneumonia, na faixa etária entre 50 a 59 anos no Paraná, entre 2014 (3.995) e 2019 (4.000) ocorreu um aumento de 0,12%. Na faixa etária de 60 a 69 anos em 2014 (5.292) e 2019 (5.872) ocorreu redução, 10,98%. Entre 70 e 79 anos no período de 2014 (7.224) e 2019 (7.532) verificou-se um aumento de 4,26% nas internações. Por fim, ao analisar a população de 80 anos e mais, nos anos de 2014 (7.010) a 2019 (8.433) observou-se um aumento de 20,30%. Quando falamos em número de taxa de mortalidade na faixa etária entre 50 a 59 entre 2014 (5,81) e 2019 (5,70) ocorreu uma redução de 1,89%. Na faixa etária de 60 a 69 anos no período 2014 (8,31) a 2019 (8,11) há aumento de 2,41%. Entre a faixa etária de 70-79, no período de 2014 (10,89) a 2019 (10,91) temos aumento de 0,18%. Por fim, na faixa etária de 80 anos e mais, no período de 2014 (17,72) a 2019 (18,10) houve aumento de 2,15%. Analisando o número de óbitos na faixa etária dos 50 a 59 anos no período de 2014 (232) e 2019 (228) constando uma redução de 1,72%. Entre a faixa etária de 60 a 69 no período de 2014 (440) a 2019 (476) ocorreu um aumento de 8,18%. Já na faixa etária dos 70 a 79 anos entre os anos de 2014 (787) e 2019 (822) houve um aumento de 4,45%. A última faixa etária analisada de indivíduos acima dos 80 anos, teve um aumento nos anos de 2014 (1242) e 2019 (1526) de 22,87%. Sendo assim, de acordo com os dados apresentados é possível notar que em relação as internações, taxa de mortalidade e óbitos por ano foi observado um aumento de 2014 a 2019, porém ocorreu uma redução na taxa de mortalidade dos anos de 2014 a 2019 dentro da faixa etária dos 50 a 59 com uma redução de 1,89%. Contudo, é evidente que a população de maior alvo desta infecção é a população idosa.
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Mendonça, Juliana Guimarães de, Maria José Bezerra Guimarães, Vilma Guimarães de Mendonça, José Luiz Portugal, and Carolina Guimarães de Mendonça. "Perfil das internações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 3 (March 2019): 907–16. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018243.02152017.

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Abstract:
Resumo No Brasil, a distribuição das unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP), causas de admissão, custos despendidos e forma como se presta a assistência ainda são pouco conhecidos. Com o objetivo de descrever o perfil das internações por faixa etária em UTIP do SUS de Pernambuco, em 2010, realizou-se um estudo transversal, com o universo das 1.915 internações nas seis UTIP do estado, captadas no Sistema de Informação Hospitalar. As variáveis foram comparadas por faixa etária. Predominaram internações no sexo masculino (58,1%), na faixa etária de um a quatro anos (32,5%), unidades filantrópicas (64,1%), UTIP tipo III (59,2%) e por neoplasias (28,9%). A permanência média foi de 14,4 dias e o custo médio de R$ 6.674,80. A distância média entre o município de residência e o da UTIP variou de 8,7 a 486,5 km. Ocorreram 207 óbitos (10,8/100 internações), 30% por doenças infectoparasitárias. Identificaram-se diferenças entre as faixas etárias (p < 0,05), exceto quanto ao sexo. Concluindo, em Pernambuco, as internações em UTIP apresentam diferenças no acesso geográfico e nas características sociodemográficas, da admissão e causas de internação e óbito entre faixas etárias.
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Glória, Yasmin Alves Leão, Letícia Pessota Hanauer, Fernanda Marafiga Wiethan, Letícia Arruda Nóro, and Helena Bolli Mota. "O uso das conjunções por crianças com desenvolvimento típico de linguagem." CoDAS 28, no. 3 (July 4, 2016): 221–25. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015107.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Verificar o uso das conjunções na fala espontânea de crianças de três anos de idade com desenvolvimento típico de linguagem, residentes do município de Santa Maria - RS. Métodos Participaram da pesquisa 45 crianças, com idades entre 3:0;0 e 3:11;29 (anos:meses;dias), do banco de dados do Centro de Estudos de Linguagem e Fala (CELF). Foi transcrita a fala espontânea de cada sujeito. Em seguida, foram feitas as análises das amostras identificando os tipos de conjunções de cada faixa etária. As amostras foram analisadas estatisticamente, analisando-se o número e o tipo de conjunções empregadas em cada faixa etária e comparando-as entre si. Resultados Os dados indicaram que quanto maior a faixa etária da criança, maior o número dos tipos de conjunções utilizadas por elas. Quanto à comparação entre as faixas etárias, houve diferença estatística na comparação entre os números médios de conjunções por faixa etária, assim como para conjunções aditivas e para conjunções subordinativas. Conclusão Aos três anos de idade, a criança já apresenta o uso gramatical das conjunções. No começo, aparecem as conjunções coordenativas aditivas, adversativas e explicativas, e aos 3:6, as conjunções mais complexas, como as subordinativas.
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Pinto, Lélia Lessa Teixeira, Saulo Sacramento Meira, Ícaro José Santos Ribeiro, Adriana Alves Nery, and Cezar Augusto Casotti. "Tendência de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no Brasil no período de 2004 a 2014." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 66, no. 4 (October 2017): 203–10. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000172.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Analisar as tendências de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente segundo as faixas etárias e regiões do Brasil. Métodos Trata-se de um estudo epidemiológico, de desenho ecológico do tipo série temporal, utilizando dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade relacionada aos óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente ocorridos no período de 2004 a 2014. Resultados A análise de tendência indicou crescimento dos coeficientes de mortalidade, sendo que a curva do Brasil acentuou a elevação (R2 = 0,678). A região Sudeste mostrou a maior inclinação de reta (R2 = 0,960), sendo superior mesmo a tendência observada no Brasil. Os coeficientes de mortalidade segundo faixas etárias evidenciaram tendência crescente para a faixa de 10 a 19 anos (R2 = 0,429). No grupo etário de 20 a 29 anos no período analisado, não houve tendência de crescimento. Entretanto, houve incremento do número de óbitos a partir do ano de 2010. Procedeu-se avaliação desse grupo no período de 2010-2014, sendo assim evidenciada tendência crescente para a referida faixa (R2 = 0,927). Conclusão Os resultados apontam o crescimento dos coeficientes de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no Brasil e em todas as suas regiões, sendo o grupo etário mais vulnerável o de 10 a 19 anos, seguido da faixa etária de 20 a 59 anos e de maiores de 60 anos.
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Jesus, Adriana Almeida, João Bosco Oliveira, Maria Odete Esteves Hilário, Maria Teresa R. A. Terreri, Erika Fujihira, Mariana Watase, Magda Carneiro-Sampaio, and Clovis Artur Almeida Silva. "Síndromes autoinflamatórias hereditárias na faixa etária pediátrica." Jornal de Pediatria 86, no. 5 (October 2010): 353–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572010000500003.

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Schoen-Ferreira, Teresa H., Márcia R. F. Marteleto, Élide Medeiros, Mauro Fisberg, and Maria Aznar-Farias. "Levantamento de enurese noturna no município de São Paulo." Journal of Human Growth and Development 17, no. 2 (August 1, 2007): 31. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19830.

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Abstract:
O presente trabalho faz um breve histórico do estado atual sobre o estudo da enurese, fornecendo critérios diagnósticos. Trata-se de um trabalho de levantamento da presença da enurese noturna em crianças e adolescentes do município de São Paulo, tendo participado 670 pais ou responsáveis por crianças e adolescentes de 4 a 18 anos, com o objetivo de fornecer subsídios a pediatras e educadores para melhor atenderem à população enurética. O instrumento utilizado foi o "Child Behavior Checklist" - CBCL. Foram encontrados casos de enurese em todas as faixas etárias. Na faixa etária não considerada EN pelo DSM IV, foram encontrados níveis mais elevados do que os encontrados na literatura. Quanto às diferenças entre gêneros foi encontrado que na faixa etária de 4 a 5 anos os índices de EN são mais altos nas meninas, havendo uma inversão nas faixas etárias mais velhas, predominando significativamente o sexo masculino.
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Melo, Renato de Souza, Polyanna Waleska A. da Silva, Rafael Miranda Tassitano, Carla Fabiana S. T. Macky, and Lícia Vasconcelos C. da Silva. "Avaliação do equilíbrio corporal e da marcha: estudo comparativo entre surdos e ouvintes em idade escolar." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 3 (September 2012): 385–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000300012.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio corporal e a marcha de escolares surdos e ouvintes e comparar os dados entre os grupos, considerando o sexo e a faixa etária da amostra. MÉTODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 44 escolares surdos e 44 ouvintes, na faixa etária de sete a 17 anos. A avaliação do equilíbrio e das características da marcha foi realizada por meio da Escala de Equilíbrio e Mobilidade de Tinetti, e a velocidade da marcha, pelo teste Timed Up and Go. Para a análise dos dados foram utilizadas duas abordagens estatísticas: para o equilíbrio (teste t de Student) e para a marcha (teste do qui-quadrado ou exato de Fisher). RESULTADOS: A avaliação do equilíbrio não demonstrou diferenças significativas entre os grupos, os sexos e as faixas etárias, apesar de os escolares surdos apresentarem menor desempenho clínico nas categorias avaliadas. Na avaliação das características da marcha, os resultados apontaram diferenças significativas entre os grupos (p<0,001), os sexos (p<0,001) e todas as faixas etárias: 7-10 anos (p=0,022) e 11 - 17 anos (p<0,001). Com relação à velocidade da marcha, os resultados demonstraram diferenças entre os grupos apenas para o sexo feminino (p=0,027) e na faixa etária entre 7 - 10 anos anos (p<0,001). CONCLUSÕES: Escolares surdos apresentaram alterações na marcha e maior risco para quedas quando comparados aos ouvintes.
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Soares, Maurícia Brochado Oliveira, Darlene Mara dos Santos Tavares, Flávia Aparecida Dias, Marina Aleixo Diniz, and Sônia Geib. "Morbidades, capacidade funcional e qualidade de vida de mulheres idosas." Escola Anna Nery 14, no. 4 (December 2010): 705–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000400008.

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Abstract:
Os objetivos foram comparar entre as faixas etárias: o estado conjugal, a escolaridade, a renda, o número de morbidades e de incapacidade funcional e os escores de qualidade de vida de mulheres idosas. Trata-se de um estudo de base populacional, transversal, realizado com 1.339 mulheres idosas. Utilizaram-se os instrumentos estruturados Older Americans Resources and Services,WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Para a comparação entre as variáveis categóricas foi utilizado o teste qui-quadrado e, para as numéricas, ANOVA-F, Bonferroni e Tamhane's de acordo com a homogeneidade das variâncias (p<0,05). A comparação entre os grupos evidenciou que, quanto maior a faixa etária, menor a escolaridade e maior o número de incapacidade funcional. A maior faixa etária esteve associada a menores escores de qualidade de vida no domínio físico e facetas funcionamento dos sentidos e participação social. É mister analisar as características das mulheres idosas tendo em vista as especificidades nas diversas faixas etárias.
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Pelisari, Giovana Parra, Gabriel Henrique Azeredo, Mariana Domingos Gonçales, Cláudia Cristina Batista Evangelista Coimbra, and Gustavo Bacelar Peraro. "ANÁLISE DA ENXAQUECA E OUTRAS SÍNDROMES DE ALGIAS CEFÁLICAS EM ADULTOS 40 A 69 ANOS NO BRASIL POR REGIÃO/UNIDADE DA FEDERAÇÃO, NO PERÍODO DE AGOSTO DE 2016 A AGOSTO DE 2020." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 001–2. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.001-002.

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Abstract:
A enxaqueca ou migrânea, é familiarmente conhecida como dor de cabeça, e esta é a forma mais comum da queixa da maioria da população. A enxaqueca é uma crise de cefaleia moderada a intensa, que geralmente apresenta uma forma latejante, unilateral, e comumente acompanhadade náuseas, vômitos, de uma irresistência à luz, ruído e cheiros. A enxaqueca é um estado de cefaléia crônica primária. Pode ser determinada como uma resposta neurovascular normal que ocorre em organismos suscetíveis. Clinicamente, pode se manifestar por dores de cabeça repetidas e relacionadas a um gatilho. Nessa continuidade, o estudo tem por finalidade analisar o número de óbitos e taxa de mortalidade decorrente de enxaquecas e outras síndromes de algias cefálicas, contrapondo as faixas etárias entre 40 a 69 anos, em ambos os sexos, no intervalo de agosto de 2016 a agosto de 2020, dentre as Regiões/Unidades da Federação. Para isso, adotou-se um estudo epidemiológico analítico, sendo os dados retirados do DATASUS, dando importância ao sexo, faixa etária, óbito e taxa de mortalidade. No intervalo em foco, verificou-se 198 óbitos, sendo um total de 88 óbitos masculinos e 110 óbitos femininos, tendo ambos os sexos maior incidência na Região Nordeste. Na faixa etária descrita entre 40-49 anos apresentou em ambos os sexos os maiores casos de óbitos novamente na Região Nordeste, porém, o maior caso de óbitos foi o sexo feminino, contabilizando 19 mortes nessa região. A faixa etária de 50-59 anos novamente apresentou o maior caso de óbitos na Região Nordeste, contando com um total de 29 óbitos, contemplando os dois sexos analisados. Na última faixa etária analisada, 50-59, teve novamente o maior número de óbitos a Região Nordeste.Especificamente na cidade de Pernambuco, em ambos os sexos estudados, encontrou-se o maior número de óbitos, porém, a maior prevalência da taxa de mortalidade, incluindo todas as faixas etárias e ambos os sexos pesquisados, foi encontrada no Amazonas. Assim, conclui-se, que a Região Nordeste apresenta os maiores números de óbitos, sendo o sexo feminino o mais acometido, tendo um decréscimo da faixa etária 40-49 anos para 50-59, porém, houve um acréscimo para a faixa etária de 60-69 anos. Pelo fato de não ter ainda exames específicos para confirmação da doença, o seu diagnóstico não é rápido, porém há muitos tratamentos eficazes, sendo esse adaptado a cada caso. Para tanto, imperfeições na realização de providências necessitam ser corrigidas, fazendo-se essencial a pesquisa de novos métodos para identificar mais rapidamente e de forma certeira a enxaqueca.
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Ribeiro, Thaisnara Hassan, Camila Laiana Magri, and Aliny de Lima Santos. "HOSPITALIZAÇÕES POR DIABETES MELLITUS EM ADULTOS E RELAÇÃO COM EXPANSÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NO PARANÁ." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 323–31. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p323-331.

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Abstract:
Estudo com objetivo de analisar os coeficientes de hospitalização por diabetes mellitus no Estado do Paraná no período de 2005-2015 e contextualizar com estimativa da cobertura por equipes da Estratégia Saúde da Família no mesmo estado e período. Estudo ecológico, de séries temporais que analisou as internações entre 2005 e 2015 obtidas no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. As taxas foram calculadas e analisadas segundo sexo e faixa etária. Houve quedas consideráveis em todas as faixas etárias estudadas e em ambos os sexos, com destaque para quedas mais expressivas nas mulheres, apresentando maior redução na variação percentual (-43,8%) quando comparadas aos homens (-22,9%). Constatou-se também que quanto maior a faixa etária, maiores os coeficientes de hospitalização.
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Oliveira, Juliana, José Marcelino Bandim, and José Eulálio Cabral Filho. "Transtornos depressivos em crianças com leucemia linfoide aguda e com insuficiência renal crônica terminal: estudo de série de casos." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 58, no. 3 (2009): 212–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852009000300013.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a presença de transtornos depressivos em crianças portadoras de leucemia linfoide aguda (LLA) e insuficiência renal crônica terminal (IRCT) atendidas no IMIP. MÉTODO: Estudo descritivo do tipo série de casos, composto por 52 crianças entre 8 e 15 anos portadoras de LLA e de IRCT. RESULTADOS: Três (5,8%) casos preenchiam os critérios para episódio depressivo maior (EDM), sendo dois portadores de IRCT e um portador de LLA. Oito (15,4%) preenchiam os critérios para transtorno distímico (TD), todos eles portadores de IRCT. A associação entre faixa etária e EDM não foi significativa (p=0,327). Entretanto, a faixa etária foi significante em relação ao TD (p=0,014), todos os seus portadores tinham entre 12 e 15 anos de idade. A associação entre os transtornos depressivos e o tempo de evolução da doença de base não foi significante. Contudo, observou-se uma tendência a quanto maior o tempo de evolução da doença de base, maior a associação com o TD. CONCLUSÃO: A frequência de EDM ficou dentro da faixa encontrada na literatura para escolares saudáveis, entretanto, a de TD foi mais alta. Não foram encontradas diferenças significantes entre as faixas etárias no diagnóstico de EDM. Porém, corroborando a literatura, a faixa etária maior prevaleceu em relação ao TD.
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Patah, Luciane Kalil, and Noemi Takiuchi. "Prevalência das alterações fonológicas e uso dos processos fonológicos em escolares aos 7 anos." Revista CEFAC 10, no. 2 (2008): 158–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000200004.

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Abstract:
OBJETIVO: verificar a prevalência de alterações na aquisição do sistema fonológico, quanto ao sexo e faixa etária e identificar os processos fonológicos mais utilizados pelos escolares com alterações fonológicas. MÉTODOS: análise de registros de triagens fonoaudiológicas realizadas em 1076 alunos do 1º ano do ciclo I, com idades entre 7;0 e 7;11 anos, divididos em 4 grupos de acordo com a faixa etária. RESULTADOS: a prevalência encontrada foi de 8,27%. Das crianças alteradas, 77% eram do sexo masculino. Comparando os grupos por faixa etária, o índice de alterações variou de 6,99% a 10,11%, não havendo diferenças estatisticamente significantes. Os cinco processos fonológicos mais utilizados entre as crianças com alteração fonológica foram, em ordem decrescente: Simplificação do Encontro Consonantal (60,67%), Simplificação de Líquidas (47,19%), Ensurdecimento de Fricativas (22,47%), Ensurdecimento de Plosivas (19,1%) e Eliminação de Consoante Final (11,53%). Houve diferença quanto ao uso dos processos comparando-se os sexos. CONCLUSÃO: a alta prevalência dos transtornos fonológicos em crianças de 7 anos de idade aponta a necessidade de programas de prevenção mais precoces. A ocorrência das alterações fonológicas foi maior no sexo masculino, com significância estatística. Comparando-se as faixas etárias abordadas, o índice de alteração não diminuiu conforme o aumento da faixa etária. Há diferenças entre os sexos, não somente quanto à prevalência da alteração como em relação ao uso dos processos, sendo os Processos de Ensurdecimento mais freqüentemente utilizados por crianças do sexo feminino.
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Weigert, Liese Loureiro, Adriane Ribeiro Teixeira, Lúcia Bencke Geyer, Christina Matzembacher Bittar, Claudia Schweiger, Bruna Macagnin Seimetz, Nathany Lima Ruschel, Joziane Moraes Lima, and Sérgio Saldanha Menna Barreto. "Limiares auditivos em frequências altas e emissões otoacústicas em pacientes com anemia falciforme." Research, Society and Development 10, no. 4 (March 28, 2021): e0510413627. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13627.

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Abstract:
Objetivo: Verificar limiares auditivos em frequências convencionais e altas frequências e presença de emissões otoacústicas por produto de distorção em pacientes falcêmicos, analisando a variável faixa etária. Método: Coorte observacional, prospectivo, analítico, de fins diagnósticos. Realizada audiometria convencional, audiometria em frequências altas (AAF) e emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD) em pacientes portadores da doença. Resultados: Foram avaliados 38 pacientes, sendo 16 (42,1%) na faixa etária de 7 a 20 anos de idade e 22 (57,9 %), de 21 a 35 anos. A alteração auditiva na audiometria convencional foi de 6,3% na faixa etária de 7 a 20 anos e 13, 6%, entre 21 e 35 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as faixas etárias (p=0,624). Na AAF, alteração em 25% das crianças e adolescentes e em 68,2% dos adultos. Os adultos apresentaram maior perda auditiva (p=0,021). Não houve diferença significativa na comparação das medidas de relação sinal/ruído das EOAPD entre as orelhas, tanto na amostra total quanto por faixa etária (p>0,05). Não houve associação significativa entre os resultados das alterações das EOAPD e a perda auditiva em frequências ultra-altas tanto nas crianças e adolescentes (p=0,250) quanto nos adultos (p=0,121). Na comparação entre as sensibilidades dos exames AAF e EOAPD, houve diferença significativa entre eles somente nos adultos (p=0,004). Conclusões: Os adultos com maior duração da exposição à doença apresentaram elevação dos limiares em AAF, bem como alteração das EOAPD.
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Costa, Jackson M. L., Ivelise Theresa A. Balby, Eduardo José S. Rocha, Antonio Rafael da Silva, José Manuel M. Rebêlo, Luiz Alves Ferreira, Mônica Elinor A. Gama, Maria dos Remédios F. C. Branco, Marcelo N. Burattini, and Nivaldo de Jesus S. Soares. "Estudo comparativo da leishmaniose tegumentar americana em crianças e adolescentes procedentes das áreas endêmicas de Buriticupu (Maranhão) e Corte de Pedra (Bahia), Brasil." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 31, no. 3 (June 1998): 279–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821998000300005.

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Abstract:
Analisou-se o comportamento da LTA em crianças e adolescentes na faixa etária de 0-15 anos, provenientes das áreas endêmicas de Buriticupu (MA) e Corte de Pedra (BA). Nestas regiões, foram cadastrados 214 pacientes no periodo de 1982 a 1993, sendo 78 (36,4%) oriundos de Corte de Pedra e 136 (63,6%) de Buriticupu. Em Corte de Pedra a faixa etária predominante foi de 0-5 anos com 29 (37,2%) casos. Destes, 62% pertenciam ao sexo masculino. Na região de Buriticupu, 88 (64,7%) casos ocorreram na faixa etária de 11-15 anos, sendo 73,8% do sexo masculino. Nas regiões estudadas, houve predomínio da cor parda com 65,4% em Corte de Pedra, e 75% em Buriticupu. Vinte e seis (33,3%) crianças provenientes de Corte de Pedra eram lavradores, sendo o sexo masculino maioria (57,7%), existindo diferença estatística significante (c2 = 11,21 p = 0,05). Vinte e um (80,8%) casos da ocupação lavrador pertenciam a faixa etária de 11-15 anos. Em Buriticupu 37,5% das crianças eram estudantes, destes 30,2% foram lavradores, todos do sexo masculino (c2 = 32,3 p = 0,05). A maioria dos lavradores, 39 (44,3%) casos eram da faixa etária de 11-15 anos. Tanto em Buriticupu como Corte de Pedra houve predomínio da lesão única, 57,7% e 53,7% dos casos, respectivamente. A duração das lesões destacou-se no período de 1 a 3 meses, com 54 (69,2%) casos em Corte de Pedra e 83 (61%) em Buriticupu (c2 = 11,82 p = 0,05). Quanto a localização das lesões, observou-se que nas duas regiões estudadas os MMII foram predominantes com 58,9% em Corte de Pedra e 77,2% em Buriticupu (c2 = 27,9 p = 0,05), havendo maior ocorrência de lesão ulcerada nas duas regiões. IDRM foi positiva em 61 (78,2%) crianças provenientes de Corte de Pedra, não havendo diferença estatística significativa entre as faixas etárias e a positividade do teste (c2 = 0,0669 p = 0,05).
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Corrêa, Rosangela da Silveira, Ruffo Freitas-Júnior, João Emílio Peixoto, Danielle Cristina Netto Rodrigues, Maria Eugênia da Fonseca Lemos, Lucy Aparecida Parreira Marins, and Érika Aparecida da Silveira. "Estimativas da cobertura mamográfica no Estado de Goiás, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 27, no. 9 (September 2011): 1757–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2011000900009.

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Abstract:
Este estudo transversal objetivou estimar a cobertura da mamografia no Estado de Goiás, Brasil, descrevendo sua oferta, demanda e variações para as diversas faixas etárias, tendo como unidades de observação 98 serviços de mamografia. Foram estimados as frequências de realização da mamografia por faixa etária e tipo de sistema de saúde, bem como o número de exames necessários para a cobertura de 70% e 100% da população-alvo. Foi avaliada a associação entre a realização da mamografia, a distribuição geográfica dos mamógrafos, o tipo de atendimento e a faixa etária. As estimativas de cobertura total para 100% das mulheres nas faixas etárias de 40-69 anos e de 50-69 anos foram de 61% e 66%, tendo o Sistema Único de Saúde contribuído com 13% e 14%, respectivamente. Para atingir 70% de cobertura, seria necessário realizar 43.424 mamografias adicionais. Todas as associações apresentaram diferença estatística significativa (p < 0,001). Conclui-se que a cobertura da mamografia está distribuída de maneira desigual no Estado de Goiás e o número de exames realizados é inferior ao necessário.
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Rose Junior, Dante De, and Esdras Guerreiro Vasconcellos. "Competitive trait-anxiety and track and field: a study with young athletes." Revista Paulista de Educação Física 11, no. 2 (December 20, 1997): 148. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1997.138565.

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Abstract:
A ansiedade-traço competitiva (ATC) é uma característica psicológica relativamente estável onde o atleta percebe certos estímulos do meio competitivo como ameaçadores ou não e a eles responde com níveis variados de ansiedade-estado. A forma como o atleta interpreta esses estímulos pode variar de acordo com o tipo de esporte, idade e sexo. O objetivo deste estudo foi o de identificar os níveis de ansiedade-traço competitiva em atletas na faixa etária de 10 a 16 anos, praticantes de atletismo e compará-los em função de variáveis como o sexo e as diferentes faixas etárias. O estudo foi realizado com 81 meninos e 83 meninas divididos em três faixas etárias (até 12 anos; até 14 anos e até 16 anos), com participação em pelo menos, uma competição oficial. O instrumento utilizado foi o Sport Competition Anxiety Test (SCAT). Os resultados mostraram que: as atletas tiveram níveis de ATC significantemente maiores que os meninos, principalmente na faixa etária de 14 a 16 anos; não houve diferenças estatisticamente significantes entre as diferentes faixas etárias dentro do mesmo sexo. Pode-se concluir que, apesar das diferenças estatisticamente significantes, os níveis de ATC podem ser considerados moderados, não diferindo de resultados de estudos realizados por outros autores no Brasil e também em outros países
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Lima, Álisson Thiago, Rafaela Pequeno Reis Sousa, Severino Matheus Pedrosa Santos Clemente, Murilo Áquila de Oliveira Viana, Érika Porto, Jossaria Pereira de Sousa, Denise Nóbrega Diniz, and Andreza Cristina de Lima Targino Massoni. "Perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes: uma análise das notificações compulsórias no Estado da Paraíba." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 20, 2020): e1359108421. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8421.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes no estado da Paraíba. O estudo possuiu caráter descritivo, retrospectivo, quantitativo e documental. Utilizaram-se as informações contidas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), registradas no estado da Paraíba, entre os anos de 2009 e 2017, envolvendo a faixa etária de 0 a 19 anos e disponíveis no TabNet - Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras. As variáveis utilizadas foram: ano do registro, idade e sexo da vítima, tipo de violência perpetrada, local de ocorrência do fato e tipo de vínculo com o agressor. Constatou-se que o sexo e a faixa etária da vítima estiveram associados (p<0,001) com as características da violência. Crianças e adolescentes do sexo feminino estiveram mais suscetíveis à violência sexual (20,1%), quando comparadas ao sexo masculino (2%), sendo o principal agressor o/a (ex)namorado(a) ou (ex)cônjuge (21,6%). Em relação à faixa etária, até os 10 anos de idade, a negligência (75%) foi o tipo de violência mais frequente, tendo como agressores pais e/ou mães (28,4%) na sua própria residência (77,6%). Na faixa etária de 10 a 19 anos, a violência mais comum foi a física (63,6%), em via pública (42,5%), e cometida por amigos (21,9%) ou desconhecidos (37,4%). Concluiu-se que as notificações estiveram associadas ao sexo masculino (54,6%), nas faixas etárias de 15 a 19 (38,3%) e 1 a 4 anos (24,2%), havendo o predomínio da violência física (42,6%), cometida por um desconhecido (32,1%), na residência da vítima (51%).
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Silveira, Elena Caires. "Perfil das internações por encefalite viral no Brasil em 2018 por unidade da federação, sexo e faixa etária." Medicina (Ribeirão Preto) 53, no. 3 (October 14, 2020): 268–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i3p268-274.

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Abstract:
Introdução: A encefalite viral é uma condição com altas taxas de morbimortalidade, e um melhor entendimento de sua epidemiologia pode colaborar para a construção de estratégias de prevenção e controle. Diante disso, este estudo se propôs a traçar um perfil epidemiológico para a encefalite viral no Brasil no ano de 2018 a partir de dados de internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Estudo ecológico de análise espacial. Os dados estudados foram relativos às internações hospitalares por encefalite viral no SUS em 2018, estratificadas por unidade da federação (UF), sexo e faixa etária. A distribuição geográfica foi abordada exploratoriamente, já as variáveis sexo e faixa etária foram abordadas analiticamente. Resultados: Foram registradas 2075 internações, com taxa de 0,99/105 habitantes. As taxas para cada UF foram representadas a partir de um mapa colorimétrico, enquanto as taxas para cada sexo e faixa etária foram representadas em uma tabela comparativa univariada. Discussão: Observou-se ampla variação numérica das taxas de internação dentre as UF, sendo Pernambuco o estado com maior incidência (4,13/105 habitantes) e Paraíba o estado com menor (0,29/105 habitantes). Foi constatada associação significativa com risco de internação hospitalar por encefalite viral para o sexo masculino e para as faixas etárias de 1 a 4 anos (RR: 3,28) e menores de 1 ano (RR: 6,02). Conclusão: UF, gênero e faixa etária foram determinantes importantes da taxa de internação hospitalar por encefalite viral. Todavia, carecem de estudos atuais no Brasil e no mundo para a melhor caracterização da epidemiologia da encefalite viral.
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Damasceno, Marta Maria Coelho, Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Dalva Damasceno Oliveira, Natália Ponte Nogueira, Iana de Almeida Siqueira, and Suyanne Freire de Macêdo. "Sobrepeso em adolescentes de escolas públicas: desempenho de três critérios diagnósticos." Acta Paulista de Enfermagem 22, no. 2 (2009): 198–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar as diferentes prevalências de sobrepeso em nível clínico e populacional em um grupo de adolescentes brasileiros, segundo os três critérios antropométricoutilizados em práticas assistenciais. MÉTODOS: Estudo transversal com 720 alunos de escolas públicas de Fortaleza, situados entre 14 e 19 anos. Calculou-se o índice de massa corporal, classificando os sujeitos como possuidores ou não de sobrepeso, segundo cada critério. RESULTADOS: Observou-se que, para todas as faixas etárias, houve discordância entre os três critérios. A maior delas de 13,3%, na faixa etária de 16 anos, para os homens; e de 12,5%, na faixa etária de 14 anos, para as mulheres. CONCLUSÃO: Uma estratégia para identificar sobrepeso seria adotar dois critérios que permitam, simultaneamente, englobar o maior número de adolescentes com indicativos de sobrepeso e extrair, dentre estes, aqueles com indicadores mais evidentes deste problema.
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Santos, Germana Maria dos, Manoel Felipe Nunes da Rocha, Monalis Fernanda Soares Silva, and Juliana Temóteo da Silva. "Perfil de mortalidade hospitalar por causas externas no Estado de Pernambuco: um estudo epidemiológico." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 13, 2021): e69101220121. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20121.

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Abstract:
Objetivo: Descrever e analisar a mortalidade hospitalar por causas externas em vítimas maiores de 1 ano, no estado de Pernambuco, entre 2015 e 2019. Metodologia: Estudo epidemiológico, descritivo de série histórica, com base nos casos de óbitos notificados ao SIH / SUS do o estado de Pernambuco; com um corte de 5 anos (2015 a 2019). Foram analisadas as seguintes variáveis: grande grupo de causas, categorias de causas, faixa etária, sexo e grupo de causas. Resultados: O número de óbitos no período de 2015 a 2019 incluiu 269 651 casos, sendo 72,80% homens e 27,20% mulheres. O maior número de casos notificados foi observado em indivíduos entre 20 e 29 anos, representando 18,25% do total. Em relação à incidência de óbitos entre os sexos, houve um crescimento considerável em 2017, passando de 55,19 / 1000 para 59,43 / 1000 habitantes. A causa de morte mais prevalente em todas as faixas etárias foi a exposição a outros fatores específicos, com maior incidência afetando a faixa etária entre 20 e 59 anos, representando 56,75% do total de óbitos nessa faixa etária. Conclusão: Conforme apontado acima, há necessidade de atualização do SIH, melhorando as notificações na rede privada de atenção hospitalar, resultando em um número mais confiável na amostra coletada e evitando também o aumento da subnotificação.
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Sodrê, Liana Gonçalves Pontes. "Desenvolvimento motor da mão dominante nos movimentos identificados como responsáveis pela produção escrita." Psicologia Escolar e Educacional 4, no. 2 (December 2000): 21–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572000000200003.

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Abstract:
O presente trabalho é um estudo do desenvolvimento motor da mão dominante, nos 16 movimentos identificados como responsáveis pela reprodução da escrita manuscrita. Utilizou-se uma amostra de 256 crianças, de ambos os sexos, de duas categorias socioeconômicas, de três anos e meio a sete anos. As crianças foram distribuídas em 8 faixas etárias, em intervalos de seis meses, de modo que, em cada faixa etária, ficasse assegurado o mesmo número de meninos e meninas, das duas categorias socioeconômicas estudadas. Os resultados indicam que 50% das crianças da categoria socioeconômica alta foram capazes de reproduzir todos os movimentos e que, para as da categoria baixa, o índice de reprodução foi de 40%. Quatro movimentos foram responsáveis pelas dificuldades de reprodução das crianças das duas categorias, o que permite identificá-los como movimentos críticos para esta faixa etária. As meninas, tal como em estudo piloto anterior, apresentaram maior freqüência de reprodução que os meninos, especialmente as da categoria socioeconômica alta. Estudos são sugeridos no propósito de acompanhar, em faixas etárias anteriores e iguais, o processo inicial de reprodução dos mesmos, mediante o estudo de casos exemplares.
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OLIVEIRA, G. F., and F. S. MARTINS. "ESTUDO PILOTO: A REALIZAÇÃO VARIÁVEL DO DITONGO /ow/ EM AMOSTRA DE FALA DA PRAÇA 14 DE JANEIRO EM MANAUS (AM)." Muitas Vozes 09, no. 01 (2020): 94–112. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i1.0006.

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Abstract:
Este artigo é de cunho sociolinguístico (LABOV, 2008 [1972]) e tem como objetivo investigar a realização variável do ditongo /ow/ em amostra de fala da Praça 14 de Janeiro, em Manaus (AM). O corpus foi retirado de um banco de dados formado de seis entrevistas sociolinguísticas com informantes divididos em três faixas etárias: 18 a 35 anos, 36 a 55 e 56 em diante, sendo um homem e uma mulher para cada faixa, todos com 4 a 8 anos de escolarização. Para a análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005), em que foram controladas as variáveis linguísticas “posição do ditongo na palavra”, “tonicidade”, “classe gramatical” e “contexto seguinte”; e as variáveis sociais “sexo”e “faixa etária”. Os resultados mostraram que a monotongação do ditongo /ow/ ainda não se efetivou em nossa amostra de fala, uma vez que ocorreu em 65,1% dos dados, estando em variação com a sua manutenção (34,9%). Das variáveis controladas, que mostraram atuar na redução do ditongo, o programa selecionou, conforme ordem de relevância, “faixa etária”, “contexto seguinte”, “sexo” e “tonicidade”.
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Rizzetti, Danize Aparecida, Guilherme De Freitas Teodósio, Renato Saraiva Juchem, and Giulia Alessandra Wiggers. "PREVALÊNCIA DE ASMA EM ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA/RS." Saúde (Santa Maria) 42, no. 1 (June 30, 2016): 137. http://dx.doi.org/10.5902/2236583420359.

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Abstract:
Este estudo objetiva estimar a prevalência de sintomas de asma e de provável asma em escolares de Uruguaiana, estado do Rio Grande do Sul, e relacioná-los com possíveis fatores de risco. Para isso, participaram do estudo 391 crianças e adolescentes nas faixas etárias de 6-7 e 13-14 anos, tanto do gênero feminino quanto masculino, cujos responsáveis preencheram corretamente o questionário ISAAC fase I aplicado durante o período de janeiro a novembro de 2015. A prevalência de asma relacionada aos sintomas e fatores de risco na população escolar de Uruguaiana foi de 15%, correspondendo 19% na faixa etária de 6-7 anos e 12% na faixa etária de 13-14 anos. Não houve relação estabelecida entre prevalência de sintomas asmáticos e fatores ambientais. Conclui-se que a prevalência de sintomas asmáticos e de provável asma é similar as outras cidades do RS. Descritores: Asma; Escolares; Questionário ISAAC.
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Motta, Andréa Rodrigues, Cibele Comini César, Silvana Bommarito, and Brasília Maria Chiari. "Força axial de língua em diferentes faixas etárias." Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 23, no. 3 (September 2011): 201–5. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912011000300004.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a força axial máxima, força axial média, a energia acumulada pela língua e o tempo gasto para alcançar a força máxima de língua, em diferentes faixas etárias. MÉTODOS: Foram analisados os prontuários referentes a 92 indivíduos, alunos, funcionários e visitantes de uma universidade, sendo 29 (32,6%) homens e 63 (67,4%) mulheres, com idades entre 14 e 53 anos de idade, que foram divididos em quatro grupos etários: 14 a 18 anos, 19 a 23 anos, 24 a 28 anos e 29 a 53 anos. Cada indivíduo foi submetido à avaliação clínica e instrumental de língua, sendo esta última realizada por meio do FORLING. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Em relação à força média, à força máxima e à energia acumulada pela língua não foram observadas diferenças entre os grupos. Quanto ao tempo empregado para alcançar a força máxima de língua, os maiores valores foram encontrados na faixa etária entre 14 e 18 anos (4,5 s) e os menores entre 19 e 23 anos (3,1 s), havendo diferença entre os grupos (p=0,001). CONCLUSÃO: Apenas o tempo médio gasto para se alcançar a força máxima da língua sofre influência da faixa etária, indicando que os adolescentes não são capazes de atingir a força máxima lingual de maneira tão rápida quanto os adultos jovens.
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Alexandre, Patrícia Daniele de, Bárbara Costa Beber, and Roberta Freitas Dias. "Erros Residuais de Fala – estudo preliminar sobre características dos sistemas fonético/fonológico em falantes do Português Brasileiro." Distúrbios da Comunicação 32, no. 4 (November 25, 2020): 649–57. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2020v32i4p649-657.

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Abstract:
Introdução: Erros residuais de Fala podem ser caracterizados como resquícios de um importante atraso de fala pregresso. Objetivo: Apresentar dados preliminares, relativos ao sistema fonético/fonológico de um grupo de sujeitos com Erros Residuais de Fala. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, realizado a partir de um levantamento de dados de prontuários de 39 sujeitos com Erros Residuais de Fala, com idade igual ou superior a nove anos. Foram analisadas informações como alterações segmentais de fala, caracterizadas por distorções e processos fonológicos, idade e sexo. As variáveis foram organizadas em uma planilha do Excel e submetidas à análise estatística. Resultados: A amostra ficou formada predominantemente por meninos, na faixa etária dos nove e dez anos. Notou-se maior ocorrência de processos fonológicos envolvendo os fonemas fricativos /ʃ/ e /ʒ/, a líquida /r/ e redução de encontro consonantal. Em relação ao sistema fonético, identificaram-se, principalmente, distorções envolvendo os fones [r], [s] e [X]. Observou-se diferença estatisticamente significante, para a redução de encontro consonantal, envolvendo o fonema /l/ pelo sexo feminino e substituição do fonema /s/ entre as faixas etárias, com porcentagem de erros maior para a faixa etária dos 11-12 anos. Conclusão: Os Erros Residuais de Fala ocorreram em maior porcentagem na faixa etária dos nove e dez anos, em meninos. Tais erros podem ser caracterizados por processos fonológicos e/ou distorções fonéticas, envolvendo fricativas e líquidas.
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Moura, Erly Catarina de, Ana Magaly Santos, and Cláudio Evair Pacheco. "Anemia ferropriva em escolares de Campinas, São Paulo: prevalência, sensibilidade e especificidade de testes laboratoriais." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 1, no. 2 (August 2001): 123–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292001000200005.

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Abstract:
OBJETIVOS: determinar a prevalência de anemia ferropriva em escolares e identificar a sensibilidade e a especificidade dos testes laboratoriais, especificamente hemoglobina e hematócrito, no diagnóstico desta deficiência, considerando a ferritina sérica como padrão. MÉTODOS: o estudo abrangeu 365 alunos no município de Campinas, São Paulo, entre 7 e 14 anos de idade. Foram considerados anêmicos os escolares com valores de hemoglobina abaixo de 11,5 g/dl na faixa etária de 5 £ 8 anos, 11,9g/dl na faixa etária de 8 £ 12 anos; e 12,5g/dl na faixa etária de 12 £ 15 anos para o sexo masculino e 11,8g/dl para o feminino. Quanto ao hematócrito, os cortes foram em 34,5%, 35,4%, 37,3% e 35,7%, respectivamente para as mesmas faixas etárias e sexo. Para a ferritina sérica,15mg/dl. RESULTADOS: encontrou-se anemia em 12,4%, 7,5% e 19,3% dos escolares, respectivamente para os valores de hemoglobina, hematócrito e ferritina. A prevalência de anemia ferropriva foi igual a 19,3%, conforme o padrão ferritina. O teste da hemoglobina apresentou sensibilidade de 12,9% e especificidade de 87,7% no diagnóstico da anemia ferropriva, enquanto que o do hematócrito apresentou sensibilidade de 8,6% e especificidade de 92,8%. CONCLUSÕES: estes valores apontam para o problema do diagnóstico da anemia ferropriva, muitas vezes baseado apenas nos indicadores laboratoriais de baixo custo. É necessário readequar os procedimentos diagnósticos em uso, principalmente na rede básica de saúde.
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Pinto, Liana Wernersbach, and Simone Gonçalves de Assis. "Estudo descritivo das tentativas de suicídio na população idosa brasileira, 2000 – 2014." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 6 (June 2015): 1681–92. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015206.03532015.

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Abstract:
Este artigo descreve as taxas de internação por tentativas de suicídio entre idosos brasileiros e discute as fragilidades dos dados dos sistemas de informação. Empregaram-se dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA). Analisou-se: (1) a evolução temporal das taxas segundo faixa etária (1-9; 10-19; 20-39; 40-59 e 60 ou mais anos), entre 2000 e 2014, por região; (2) as taxas trienais de internação segundo o sexo e faixas etárias 60-69, 70-79 e 80 ou mais anos, por região e unidade da federação; (3) as taxas de internação para idosos dos dois sistemas de informação. Quanto à evolução temporal, observou-se taxas mais elevadas na região Norte, e mais baixas no Nordeste. A análise segundo faixa etária e sexo mostrou taxas mais elevadas para os homens idosos das três faixas etárias investigadas. A comparação das taxas obtidas a partir dos dois sistemas mostrou um aumento gradativo daquelas oriundas do VIVA. A partir de 2012, observou-se que as taxas obtidas a partir do VIVA foram mais elevadas para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Destaca-se a necessidade de aprimoramento da informação sobre morbidade hospitalar e dos dados provenientes da notificação compulsória da violência.
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Valle, Luana Carolina Pinheiro do, Rita de Cássia Melão de Morais, and Thyago José Arruda Pacheco. "Morbi-mortalidade de crianças por causas externas, Distrito Federal, 2015-2019: estudo de correlação." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 8, 2021): e202101018725. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18725.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a correlação das internações hospitalares e óbitos pediátricos por causas externas com faixas etárias, sexo, mês e ano de ocorrência, no Distrito Federal de 2015 a 2019. Método: Estudo ecológico com análise de dados secundários, das causas externas do Sistema de Informações Hospitalares e Mortalidade, do DATASUS, na faixa etária de um a nove anos. Resultados: No período analisado ocorreram 6597 internações e 147 óbitos no Distrito Federal na faixa etária estudada. As crianças de um a quatro anos apresentaram maiores riscos de sofrerem envenenamentos, sufocamentos e afogamentos, enquanto de cinco a nove anos maiores riscos de sofrerem acidentes de transporte. As quedas constituíram a maior parte das internações; e afogamentos e acidentes de transporte maiores causas de óbitos. O sexo masculino foi o mais susceptível a sofrer quaisquer incidentes (p< 0,001). Os resultados foram inconclusivos acerca da raça/cor e análise dos meses não revelou maiores riscos (p=0,6643). Conclusões: Os acidentes nas duas faixas etárias apresentam perfis bem distintos. A maioria das crianças acidentadas continua pertencendo ao sexo masculino. O perigo dos afogamentos, atropelamentos e acidentes de trânsito resultarem mais frequentemente em óbitos enfatiza a gravidade desses incidentes, e, portanto, a maior necessidade de prevenção destes.
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Souza, E. S., N. L. B. Bhering, A. Neto, T. Germary, S. O. Morais, and K. Martinho. "A relação dos fatores decorrentes do envelhecimento na Biomecânica em indivíduos adultos e idosos." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 69. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.395.

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Abstract:
A biomecânica aborda fatores que isoladamente determinam quais os músculos são recrutados para realização de um determinado movimento. A postura é considerada a base dos movimentos, e o controle contra a tração da gravidade exigem a plena atuação da musculatura. As alterações na fisiologia do idoso afeta o equilibrio, a força e a visão, alterando a sua marcha e levando o individuo a queda. Fatores como idade, sexo, doenças, uso de medicamentos, prejuízo da capacidade funcional e fraqueza muscular têm sido apontados pela literatura como predisponentes de quedas em maior grau. Este estudo tem como objetivo analisar dados presente na base de dados pública DATASUS/TabNet, procurando identificar os principais fatores e modificações na biomecânica que levaram o risco de queda no período de janeiro 2008 a maio de 2016 no estado de Minas Gerais. Por meio da análise de correspondência por variável canônica, os dados obtidos estão sendo analisados entre as faixas etárias de: 20-39, 40-59, 60-69 70-79 e de 80+. A população total do estudo presente na base de dados foi de 13.661.545. Os fatores escolhidos estão em conformidade com o CID 10: W01 - Queda no mesmo nível, escorregão, tropeção ou passos em falsos (traspés). Estes foram relacionados com o índice de morbidade hospitalar do SUS por causas externas. Na faixa etária de 20-29 com a população de 3.485.826 foi apontado um índice de 11.045 internações, isto é, uma proporção de 0,31% de quedas. Na faixa etária de 30 a 39 a população de 3.053.332 e tendo 10.413 internações, a proporção é de 0,34% de quedas. Na faixa etária de 40 a 49 a população é de 2.703.589 com 9.904 internações, proporção de 0,36% de quedas. Na faixa etária de 50 a 59 a população é de 2.081.174 com 9.610 internações, proporção de 0,46% de quedas. Na faixa etária de 60 a 69 a população é de 1.272.322 com 6.826 internações, proporção de 0,53% de quedas. Na faixa etária de 70 a 79 a população é de 731.610 e com 5.976 internações, uma proporção de 0,81% de quedas. Já na faixa etária acima de 80 anos a população é de 333.692 com 5.975 internações uma proporção de 1,7% de quedas. As quedas estão associadas ao equilíbrio e a marcha, sendo que o envelhecimento afeta claramente o índice de hospitalização por motivo de quedas. Estudos envolvendo análises das variáveis biomecânicas e da atividade muscular em idosos que sofrem uma queda durante a marcha, são indispensáveis para o entendimento da relação entre estes fatores ao longo do tempo de vida. Portanto, é necessária uma investigação profunda sobre as modificações e assim auxiliar a elaboração de políticas públicas e programas de reabilitação especifica para prevenir ou mitigar as quedas na população idosa.
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Silva, Tatiana Rocha, and Denise Brandão de Oliveira e. Britto. "Variações semânticas nos enunciados de crianças em processo de desenvolvimento da linguagem oral: estudo preliminar." Revista CEFAC 15, no. 6 (December 2013): 1654–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013000600029.

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Abstract:
OBJETIVO: analisar as variações semânticas do enunciado de crianças em processo de desenvolvimento da linguagem. MÉTODOS: participaram deste estudo 10 crianças em processo de desenvolvimento da linguagem, entre três e quatro anos, e sem queixa e/ou alterações auditivas e cognitivas. A coleta de dados foi realizada por meio de observação e registro, em áudio e vídeo, de situações de interação lúdica. RESULTADOS: nos enunciados das crianças na faixa etária de 3 anos, observou-se que houve maior ocorrência da superextensão apenas em relação à subextensão (p=0,039) e que houve tendência a maior ocorrência quando comparada com a proximidade fonológica (p=0,053), dêitico (p=0,053) e relação de contiguidade (p=0,083). Nos enunciados das crianças na faixa etária de 4 anos, houve maior ocorrência da perífrase em relação à subextensão (p=0,012) e proximidade fonológica (p=0,012). Não houve diferença entre as variações semânticas estudadas entre as faixas etárias de 3 e 4 anos. CONCLUSÃO: as variações semânticas mais frequentes foram a superextensão e a perífrase.
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Pires, Sueli Luciano, Rubens José Gagliardi, and Milton Luiz Gorzoni. "Estudo das freqüências dos principais fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico em idosos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 62, no. 3b (September 2004): 844–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2004000500020.

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Abstract:
Foram estudados retrospectivamente 262 pacientes com diagnóstico clínico de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) permanente, com idade igual ou superior a 60 anos, selecionados dos 1015 registros da Liga de Aterosclerose da Clínica Neurológica da ISCMSP, de 1990 a 2002. O estudo focalizou as freqüências dos fatores de risco modificáveis para AVCi nesta população idosa, considerando-se sexo e faixa etária dos pacientes. Os resultados evidenciaram que a hipertenção arterial sistêmica é significativamente freqüente (87,8%) entre pacientes idosos com AVCi, independentemente do sexo e da faixa etária. Tabagismo (46,9%) e etilismo (35,1%) revelaram-se fatores de riscos modificáveis freqüentes especialmente entre os homens. As cardiopatias (27,0%), o Diabete Melito (19,9%) e as dislipidemias (15,6%) também se revelaram fatores de risco modificáveis freqüentes em pacientes idosos com AVCi, em ambos os sexos e em ambas as faixas etárias estudadas (60 a 70 anos e mais que 71 anos). Foi relativamente baixa a freqüência de hiperuricemia nesta amostra.
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Vale, Liana Gama do, and Heloisa Moulin de Alencar. "Generosidade versus interesse próprio: juízos morais de crianças e adolescentes." Psicologia: Teoria e Pesquisa 24, no. 4 (December 2008): 423–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722008000400005.

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Abstract:
Este estudo investigou, em contexto psicogenético, que lugar a generosidade ocupa no universo moral de crianças e adolescentes em contraposição à satisfação de um interesse próprio. Foram entrevistados, individualmente, 30 alunos de uma escola pública de Vitória-ES, os quais foram divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (7, 10 e 13 anos). Foi utilizada uma história-dilema que trazia um conflito entre a possibilidade de manifestar a generosidade e a oportunidade de satisfazer um interesse próprio. Em todas as faixas etárias pesquisadas, a maioria dos participantes optou pela generosidade em detrimento da satisfação do próprio interesse. A porcentagem dessa resposta na faixa etária de 10 anos, contudo, foi inferior às porcentagens nas demais idades estudadas. Pode-se afirmar, portanto, que a generosidade faz parte do universo moral infantil e adolescente. Este trabalho contribui para a expansão do campo de pesquisas sobre a moralidade e oferece importantes subsídios para propostas de educação moral que contemplem virtudes como a generosidade.
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Silva, Vilmar Carneiro da, Carlos Vinicius Carrera do Nascimento, Francisco Cezar Aquino de Moraes, Ellen Sabrinna dos Remédio Passos, Joao Victor Filgueiras Mota, Fernando Rocha Pessoa, Yasmim Carmine Brito da Silva, Wesley dos Santos Ramos, Leonardo Barbosa Duarte, and Davi Gabriel Barbosa. "Perfil epidemiológico dos casos de afogamentos no norte do Brasil, com ênfase no estado do Pará de 2010 a 2019." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 6, 2021): e111101016706. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.16706.

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Abstract:
Introdução: Este trabalho teve o intuito de identificar o perfil epidemiológico das vítimas de afogamento do Estado do Pará entre o ano de 2010 a 2019. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos óbitos por afogamento no estado do Pará no período de 2010 a 2019. Métodos: Análise dos dados obtidos através da plataforma online do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSus). Resultados: No período, foram registrados 3.144 óbitos por afogamento e submersão acidentais, desses, 82,6% eram do sexo masculino e autodeclarados pardos (82,54%). A faixa etária com maior número de casos foi de 20 a 29 anos seguida pela faixa etária de 1 a 4 anos. Os municípios que registraram maior número de mortes foram Belém, Marabá e Santarém. Conclusão: Há necessidade de maiores discussões sobre o assunto, pois dados sobre a caracterização do perfil epidemiológico das vítimas de afogamento permitirá ações preventivas específicas para determinadas faixas etárias em localidades e populações onde estes números são mais expressivos.
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Lazarini, Flaviane Mello, Regina Melchior, Alberto Durán González, and Tiemi Matsuo. "Tendência da epidemia de casos de aids no Sul do Brasil no período de 1986 a 2008." Revista de Saúde Pública 46, no. 6 (December 2012): 960–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102013005000003.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever a tendência dos casos de aids por sexo e faixa etária de 1986 a 2008. MÉTODOS: Foi analisada a tendência da aids por faixa etária e por sexo, em Londrina, PR, em dois períodos: 1986-1995 e 1996-2008. Dentre os modelos polinomiais, o de primeiro grau explicou melhor a tendência da epidemia da aids nos dois períodos. Foram calculadas as taxas de incidência para homens que fazem sexo com homens (HSH), usuários de drogas injetáveis (UDI), homens heterossexuais e mulheres. RESULTADOS: No primeiro período, de 1986 a 1995, houve incremento das taxas de incidência em quase todas as faixas etárias e crescimento da epidemia em ambos os sexos (p < 0,001), mais acentuado em homens de 14 a 39 anos. O segundo período (1996-2008) não apresentou incremento estatístico positivo ou negativo, indicando estabilização da epidemia. Verificou-se que ocorreu queda significativa na faixa de 14 a 29 anos no sexo masculino, com incremento de 0,88 no primeiro período e 0,87 no segundo. Mulheres de 50 anos e mais apresentaram aumento significativo (p = 0,019). Os grupos UDI e HSH predominaram como categorias de exposição e HSH ultrapassou UDI no último triênio do estudo. A partir de 2000, a taxa de incidência entre mulheres de 15 a 49 anos superou a de homens heterossexuais. CONCLUSÕES: Houve queda nas taxas de incidência nas faixas etárias mais jovens e estabilização nas demais idades. O aumento da proporção de mulheres e do predomínio de HSH entre as categorias de exposição aponta para necessidade de estratégias diferenciadas para atingir grupos com características diversas.
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De Mendonça, Ana Maria Santos, Crislaini Da Silva Dias, and Alan Jardel De Oliveira. "Monotongação de ditongos nasais finais átonos em Maceió/AL." Letrônica 10, no. 1 (December 27, 2017): 265. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.1.25057.

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Abstract:
Os ditongos nasais em sílaba átona final são passíveis de redução. Uma palavra como ‘jovem’ pode ser pronunciada como [ ], [v ], [i] ou []. Com base na sociolinguística variacionista, analisa-se o processo de monotongação dos ditongos nasais átonos finais em Maceió/ AL. Para tanto, foram analisados dados de fala espontânea de 36 informantes estratificados por sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Todos os dados foram submetidos à análise acústica. Para a análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão multinível, tendo os indivíduos como nível mais agregado. Conclui-se que há interação entre as variáveis sociais sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Entre os homens, a monotongação é diretamente proporcional à idade; entre as mulheres, a faixa etária intermediária realiza mais o processo. Nessa faixa, a escolaridade não é significativa. Nas demais faixas, menos escolarizados monotongam mais. Em relação às variáveis linguísticas, conclui-se que a monotongação é diretamente proporcional ao tamanho da palavra e que o processo é mais frequente no ditongo [ ]. O processo é inibido em final de enunciados.
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Costa, Tiago Rocha Alves, Gislaine Cristina Vagetti, Thiago Silva Piola, Michael Pereira da Silva, Ana Beatriz Pacífico, Rodrigo Bozza, Valdomiro Oliveira, and Wagner de Campos. "Comparação da percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do Método Pilates." Cadernos Saúde Coletiva 26, no. 3 (September 17, 2018): 261–69. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800030393.

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Resumo Introdução O processo de envelhecimento ocasiona redução da função física podendo o indivíduo ter uma diminuição na percepção da qualidade de vida. Sendo assim, realizar atividade física regular pode ser um fator favorável a uma melhor percepção de qualidade de vida. Objetivo comparar a percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do método Pilates. Método as idosas foram separadas em grupo Pilates (n = 60), ginástica (n = 63) e não praticantes de atividades físicas regulares (n = 62) e pelas faixas etárias de 60 a 64,9 anos e 70 a 74,9 anos. A percepção da qualidade de vida foi estimada pelo questionário WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF. A distribuição dos dados foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk, além disso, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney e correção de Bonferroni. Resultados para a faixa etária de 60 a 64,9 anos avaliada pelo questionário WHOQOL-OLD, as idosas que não praticavam atividade física regular apresentaram uma melhor percepção no domínio de participação social do que o grupo da ginástica. Para a faixa etária de 70 a 74,9 anos, avaliada pelo mesmo questionário, o grupo de Pilates apresentou melhores percepções na maioria dos domínios de qualidade de vida. Conclusão o grupo das idosas praticantes do Método Pilates apresentou os maiores escores na maioria dos domínios de qualidade de vida para a faixa etária de 70 a 74,9 anos.
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Reed, Diane. "RESILIENT EDUCATIONAL LEADERS IN TURBULENT TIMES: APPLYING THE LEADER RESILIENCE PROFILE ® TO ASSESS RESILIENCY IN RELATIONSHIP TO GENDER AND AGE." Periferia 10, no. 2 (July 10, 2018): 119–34. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2018.34777.

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Abstract:
Mulheres líderes em todo o mundo enfrentam um desafio comum: tempos extremamente turbulentos, que desafiam até mesmo as/os líderes mais habilidosas(os). O artigo começa com uma breve visão geral do significado da resiliência da(o) líder e descreve o ciclo de resiliência que todas(os) as/os líderes experimentam quando ocorrem as adversidades. São cinco as fases do ciclo de resiliência discutidas: condições normais, fase de deterioração, fase de adaptação, fase de recuperação e fase de crescimento. Em seguida, o artigo traça o desenvolvimento dos dados revisados do Leader Resilience Profile® (LRP) que comparam e contrastam a resiliência da(o) líder por gênero e idade. Os resultados mostram claramente que a resiliência aumenta de forma confiável com a idade. Os participantes na faixa etária acima de 60 anos, em comparação com todas as outras faixas etárias combinadas, tiveram escores de resiliência significativamente mais altos. Na faixa etária de 20 a 29 anos, os homens apresentavam uma resistência mais alta do que as mulheres. Não houve diferenças de gênero confiáveis na resiliência nas outras categorias de idade. Os resultados são baseados em uma amostra relativamente pequena. Pesquisas adicionais devem ser conduzidas em amostras maiores em cada faixa etária. O artigo conclui abordando duas questões: Como a LRP pode ser usada em todos os países para avaliar a resiliência das mulheres líderes e como a LRP pode ser aplicada para desenvolver oportunidades de crescimento profissional para fortalecer a resiliência das mulheres líderes.
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Rodrigues, Vitória Dolci, Kamila Bolotário, Nathália de Carvalho Balan, Raphaela Montalvão Morais, Taís Lorrane Mendes Silva, and Vanessa Sarto Soares Bergamasco. "RASTREIO DO CÂNCER DE COLO UTERINO NO ESTADO DO PARANÁ: INDAGAÇÕES SOBRE A FAIXA ETÁRIA PRECONIZADA." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 086–87. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.086-087.

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Abstract:
Desde 1998 o Brasil implantou o Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo para mulheres entre 25 a 64 anos para aprimorar o diagnóstico do câncer cervical uterino e reduzir o índice de mortalidade pela doença. O rastreamento do câncer cervical do útero é realizado pelo exame citopatológico do colo do útero (teste Papanicolau), disponível nas unidades básicas de saúde do Sistema Único de Saúde e na rede privada. A idade de início do rastreamento tem sido questionada, já que a mulher tem iniciado sua vida sexual mais cedo, em média com 14,9 anos. Além disso, é importante avaliar se pacientes entre 20 a 29 anos diagnosticadas com carcinoma de colo uterino apresentam progressão mais rápida,analisando fatores clínicos, critérios anatomopatológicos, desenvolvimento da doença e expressão de biomarcadores. Este estudo visa analisar se existe a necessidade de realizar rastreamento na faixa etária abaixo dos 25 anos, devido à sexarca mais precoce e à exposição ao vírus do HPV, com base nos dados epidemiológicos no período de 2018 a 2019 no Estado do Paraná. Os bancos de dados utilizados foram o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) por meio do Sistema deInformação do Câncer (SISCAN). A população em estudo corresponde a mulheres com faixa etária entre 20 e 39 anos do estado do Paraná, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019. Achados dos resultados mostram que foram realizados 514.598 exames de rastreamento para câncer de colo uterino entre 2018 e 2019 e desses, 108.730 (21.2%) exames estavam com resultado alterado. Na faixa etária entre 20 a 24 anos, dos 119.427 exames, 21.904 (18,34%) estavam alterados. Desses resultados alterados, 10 ou 0.04% das mulheres tinham câncer e 2 delas foram à óbito. Na faixa etária entre 25 a 30 anos, foram realizados 126.073 exames, desses 25.553 (20.26%) estavam alterados. Desses resultados de exame alterados, 23 (0.09%)eram câncer de colo uterino e 6 foram à óbito. Na faixa etária entre 30 a 34 anos realizou-se 128.563 e 28.137 (21.88%) resultados estavam alterados. Desses, 54 (0.19%) eram câncer de colo e 22 pacientes foram à óbito. Na faixa etária entre 35 a 39 anos foram realizados 140.535 exames e desses, 33.136 (23.57%) tinham resultado alterado. Dos resultados alterados, 74 (0.22%) eram câncer de colo uterino, com 30 óbitos devido a essa patologia. A média das porcentagens de exames alterados em relação ao total de exames realizados em cada faixa etária é de 21.02%, com desvio padrão de 2.68. Conclui-se que a incidência de exames de rastreio para câncer de colo uterino com resultados alterados é de 21% (DP 2,68%). Entre 20 a 24 anos é necessária coleta de muitos exames para evitar um pequeno número de óbitos, diferente das outras faixas etárias. Esses dados reforçam os estudos já existente na literatura,que mostram a lenta evolução das lesões precursoras relacionadas ao HPV na abaixo dos 25 anos e alta taxa de regressão espontânea da mesma.
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Damiani, Durval, Dulce Rondina Guedes, Daniel Damiani, Vaê Dichtchekenian, José Rodrigues Coelho Neto, Andréa Trevas Maciel-Guerra, Gil Guerra-Júnior, Maricilda Palandi de Mello, and Nuvarte Setian. "Homem XX: relato de três casos na faixa etária pediátrica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 1 (February 2005): 79–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000100010.

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Abstract:
São apresentados três pacientes com a condição clínica conhecida como "homem XX", rara na faixa etária pediátrica, caracterizada por um fenótipo masculino (em geral não associado a ambigüidade genital), testículos, porém cariótipo 46,XX. O diagnóstico costuma ser feito no adulto devido à esterilidade; na faixa etária pediátrica, ele é feito nos casos com ambigüidade genital ou ginecomastia. Na maioria dos pacientes é detectado o gene SRY (Sex-determining Region of the Y chromosome), o que explica a diferenciação testicular, porém em 20% dos casos ele está ausente, o que torna evidente que a determinação gonadal é um processo dependente de múltiplos genes e fatores de transcrição. O diagnóstico de apenas 3 casos em dois serviços de referência num período de quase 30 anos indica sua raridade entre os casos de anomalias da diferenciação sexual.
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Kirchner, Débora, Angélica Nau, Giovana Silva, Luciana Ribeiro, Sabine Truppel, Danielle Yamamoto, and Mário Vieira. "CRISE CELÍACA NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA – RELATO DE DOIS CASOS." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 1024. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.1024.

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Fernandes, Cecilía Corrêa, Elvina Gabriela Ramos, Gabriela Simões Alencar, Isabela Morais Machado Sales, Melanie Monteiro Rodrigues, Natália Fonseca Ribeiro, and Geraldo Edson Guerra Júnior. "Manifestações clínicas do sarampo com ênfase na faixa etária infantil." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 2 (2020): 3033–36. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n2-142.

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Oliveira, Alan Jardel de, and Dariana Nunes dos Santos. "Concordância verbal no português brasileiro em Maceió/AL, Brasil." Diversitas Journal 5, no. 4 (October 28, 2020): 3180–95. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-1377.

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Abstract:
RESUMO: Neste artigo analisamos a concordância verbal no português brasileiro falado na zona urbana de Maceió/AL, tomando como base os pressupostos teóricos e metodológicos da Teoria Sociolinguística Variacionista, de William Labov (2008 [1972]) com o objetivo de descrever e analisar o padrão de concordância dos falantes maceioenses. Para tanto, utilizamos dados do projeto Portal – Variação Linguística no Português Alagoano, com entrevistas gravadas e transcritas ortograficamente de 36 colaboradores, homens e mulheres de três faixas etárias e três níveis de escolaridade. Foram selecionadas como variáveis sociais ‘gênero’, ‘faixa etária’ e ‘escolaridade’; e como variáveis linguísticas ‘posição do sujeito em relação ao verbo’, ‘elementos intervenientes entre sujeito e verbo’ e ‘natureza do sujeito’. Concluímos que a concordância verbal em Maceió é diretamente proporcional à escolaridade e que há interação entre as variáveis gênero e faixa etária. Do ponto de vista linguístico, o processo é favorecido pela 1ª pessoa do plural e desfavorecido pela 3ª pessoa do plural. As variáveis ‘posição do sujeito’ e ‘elementos intervenientes’ não foram estatisticamente significativas. PALAVRAS-CHAVE: variação linguística, sintaxe, variedade alagoana.
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Melo, Renato de Souza, Andrea Lemos, Maria Cristina Falcão Raposo, and Karla Mônica Ferraz. "Desempenho do equilíbrio dinâmico de escolares ouvintes e com perda auditiva sensorioneural." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 6 (December 2014): 442–46. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601713.

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Abstract:
Introdução: O equilíbrio corporal humano é regulado pela atuação sensorial do sistema vestibular, situado na orelha interna. Crianças com perda auditiva sensorioneural podem apresentar alterações no sistema vestibular e, consequentemente, no equilíbrio corporal, em decorrência da lesão na orelha interna.Objetivos: Avaliar o equilíbrio dinâmico em escolares ouvintes e com perda auditiva sensorioneural e comparar os dados entre os grupos considerando os sexos e as faixas etárias.Métodos: Estudo de corte transversal, que avaliou 96 escolares, sendo 48 ouvintes e 48 com perda auditiva sensorioneural, de ambos os sexos, na faixa etária entre sete e 18 anos. A avaliação do equilíbrio dinâmico foi realizada por meio do teste de Babinski-Weil e do teste de Fukuda. Para a análise dos dados foi utilizado o teste do qui-quadrado de Pearson, tendo em vista a distribuição de normalidade dos dados.Resultados: Os escolares com perda auditiva apresentaram maior ocorrência de alterações no equilíbrio dinâmico comparado aos ouvintes: teste de Babinski-Weil e teste de Fukuda: (p<0,001). A mesma diferença foi observada quando os voluntários foram agrupados pelos sexos: feminino e masculino: teste de Babinski-Weil e teste de Fukuda: (p<0,001). Estratificando-se pelas faixas etárias, os resultados apontaram diferenças, entre todos os grupos etários avaliados: teste de Babinski-Weil: sete a 14 anos: (p<0,001) e 15-18 anos: (p= 0,004), teste de Fukuda: sete a 18 anos: (p<0,001).Conclusão: Os escolares com perda auditiva apresentaram maior ocorrência de alterações no equilíbrio dinâmico que os ouvintes do mesmo sexo e faixa etária.
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Machado, Barbara Cristina Zanandréa, Ana Paula Magalhães Medeiros, and Cláudia Maria de Felício. "Limites de movimentos mandibulares em crianças." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 21, no. 3 (September 2009): 189–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872009000300002.

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Abstract:
TEMA: a determinação dos limites de movimentos mandibulares é um importante procedimento na avaliação do estado funcional do sistema estomatognático, porém poucos são os estudos que focalizam os parâmetros de normalidade ou desvios em crianças. Objetivos: definir as médias dos limites de movimentos mandibulares em crianças brasileiras de 6 a 12 anos de idade; verificar diferenças entre os gêneros, em cada faixa etária, e entre as faixas etária de 6 a 8 anos, 8:1 a 10 anos e 10:1 a 12 anos de idade. MÉTODO: participaram 240 crianças, escolares do interior do Estado de São Paulo. Com o auxílio de um paquímetro digital foram mensuradas a máxima abertura mandibular, a protrusão, a excursão lateral direita e esquerda e o desvio da linha média, quando presente. O teste T Student, a Análise de variância e o pós-teste Tukey foram considerados significantes para p < 0,05. RESULTADOS: as médias das medidas da amostra foram: máxima abertura mandibular 44,51 mm, excursão lateral direita 7,71mm, excursão lateral esquerda 7,92 mm e a protrusão 7,45 mm. Não houve diferença estatística entre os gêneros. Houve aumento gradual nos limites dos movimentos mandibulares com o aumento da faixa etária, com diferenças significantes principalmente entre as faixas etárias de 6 - 8 anos e 10:1-12 anos. CONCLUSÃO: durante a infância os limites de movimentos mandibulares aumentam e a idade deve ser considerada na análise desses dados para maior precisão no diagnóstico.
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Boeck, Eloisa Marcantonio, Karina Eiras Dela Coleta Pizzol, Natalia Navarro, Nayara Mariani Chiozzini, and Ana Lígia Rozato Foschini. "Prevalência de maloclusão em escolares de 5 a 12 anos de rede municipal de ensino de Araraquara." Revista CEFAC 15, no. 5 (October 16, 2012): 1270–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000090.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar a prevalência de maloclusões em escolares na faixa etária de cinco a 12 anos, matriculadas em escolas municipais de Araraquara. MÉTODO: com base no número total de crianças (7235) realizou-se o cálculo da amostragem, envolvendo sete escolas, num total de 3380 crianças. Um estudo piloto e a calibração dos examinadores precederam o início da pesquisa. Foram excluídas 1934 crianças da amostra por não atenderem aos critérios de inclusão. Na avaliação clínica, foram analisados, as relações inter-arcos nos sentidos transversal, vertical e sagital, a relação intra-arcos, o perfil e padrão de crescimento, a presença de assimetria, além de hábitos deletérios. RESULTADOS: da amostragem total (1446), 80,29% apresentou maloclusão, sendo mais prevalente no gênero feminino (81,34%) e na faixa etária de nove a 12 anos (82,52%). A relação dentária mais prevalente foi a de Classe I (63,27%), o padrão facial mais encontrado foi o Padrão I (92,87%). As alterações oclusais inter-arcos mais encontradas foram a mordida profunda e a mordida aberta, as alterações intra-arcos predominantes foram os diastemas e as giroversões. De acordo com o Teste Qui-quadrado não houve significância entre maloclusão e as variáveis: presença de hábito, assimetria, diastemas e padrão facial. Houve diferença estatisticamente significante na prevalência das variáveis: mordida aberta, mordida profunda, diastemas e dos hábitos de sucção (dedo, chupeta, mamadeira) e onicofagia quando comparada as duas faixas etárias estudadas. CONCLUSÃO: as maloclusões acometem a maior parte das crianças nessa faixa etária, tendo origem predominantemente dentária e com pouco ou nenhum comprometimento facial, evidenciando a necessidade da intervenção precoce.
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Schoen, Teresa Helena, and Maria Sylvia S. Vitalle. "Tenho medo de quê?" Revista Paulista de Pediatria 30, no. 1 (2012): 72–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000100011.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar se adolescentes de ambos os sexos referem o medo como uma emoção presente e quais são as causas mais comuns de medo. MÉTODOS: Estudo descritivo, prospectivo, de corte transversal, com determinação da amostra por conveniência, que envolveu a análise de questionários aplicados aos adolescentes atendidos entre 2004 e 2006 em um ambulatório de Medicina do Adolescente. Os adolescentes responderam na sala de espera o Youth Self Report (YSR) - instrumento de triagem para problemas de comportamento. Foram analisadas as respostas ao item 29 - "tenho medo de animais, situações ou lugares, sem incluir a escola. Quais?" O teste do qui-quadrado foi utilizado para verificar a associação entre as faixas etárias (10-12, 13-15 e 16-19 anos) e sexo com o item 29 do YSR. RESULTADOS: Avaliaram-se 323 protocolos, 184 (57%) eram do sexo feminino. A emoção medo foi predominante no sexo feminino (p=0,009). Houve uma associação significante entre as respostas ao item 29 e a faixa etária, em que os mais velhos assinalaram mais a opção "frequentemente presente" do que os mais novos (p=0,048). Os motivos de medo foram diversos, mas os animais predominaram. CONCLUSÕES: A emoção medo esteve mais associada ao sexo feminino e a faixa etária dos adolescentes mais velhos. A educação, a cultura e a preservação da espécie podem estar influenciando a presença de medo nas mulheres. Diferentemente da literatura, os mais velhos relataram mais terem medo, talvez devido à maior consciência desta emoção ou pelas expectativas da faixa etária.
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