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  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters

Academic literature on the topic 'Família - Península Ibérica'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 1 February 2022

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Journal articles on the topic "Família - Península Ibérica"

1

Tavares de Barros, Fernando Hélio, Grasiela Veloso dos Santos Heidmann, and Neusa Inês Philippsen. "Nomes de famílias de origens portuguesa e espanhola em lápides do cemitério de Iguatu- PR." Domínios de Lingu@gem 14, no. 4 (May 15, 2020): 1245–72. http://dx.doi.org/10.14393/dl44-v14n4a2020-7.

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Abstract:
O Estado do Paraná, em particular sua região oeste, foi uma fronteira agrícola que atraiu (i)migrantes de diversas origens. Uma maneira de visualizar essa história de ocupação humana é através da paisagem linguística. Este trabalho tem como foco o estudo da Antroponímia de origem ibérica no município de Iguatu – PR por meio da paisagem linguística cemiterial. Para tanto, foram selecionadas 21 iconografias, constituídas por lápides de cemitério, nas quais foram identificados 27 nomes de família. Por meio da consulta de fontes lexicográficas (MACHADO, 1984, 1977; GUÉRIOS, 1973; NUNES; KREMER, 1999; TIBÓN, 1986, 2001; LEITE DE VASCONCELOS, 1928, 1931 etc.) foi possível expor as descrições etimológicas existentes de cada antropônimo estudado e os aspectos históricos de seu uso na história da língua. A maioria dos nomes analisados possui uma relação com a história e a natureza física ou humana da Península Ibérica.
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2

Santana, Jorge Alves. "Aspectos intergeracionais da família marrana e o caso dos “abafadores” no conto “Alma-Grande”, de Miguel Torga." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 9, no. 17 (November 25, 2015): 192–208. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.9.17.192-208.

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Abstract:
Contextos diaspóricos funcionam como dispositivos produtores de subjetivações múltiplas e heterogêneas. No caso das famílias marranas da Península Ibérica, tais quadros psicossociais, que também perfazem a diáspora, são alegorizados por narrativas literárias, como ocorre em O Alma-Grande, de Miguel Torga. Nesse quadro ficcional, com lastros factuais, refletiremos sobre o campo existencial de um abafador e as negociações multiculturais e intergeracionais feitas entre tal personagem e certo núcleo familiar, no qual a infância é colocada em perspectiva central. Essas negociações ocorrem na tentativa de se preservar certa rostidade e, ao mesmo tempo, deslocar tradições para a dimensão das identidades transversais.
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3

Tonello Levy, Daniela. "Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro." Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, no. 16 (May 13, 2021): 60–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8051.cllh.2018.171491.

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Abstract:
Judeus Sefaraditas, descendentes dos convertidos em 1497, foram os pioneiros na descoberta do ouro e diamantes na América portuguesa. A instituição do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição, trouxe drásticas consequências para a vida Ibérica, que a longo prazo arruinaram o comércio português, fazendo emigrar do Reino os mais prestigiosos elementos, prejudicando por muitos anos a produção nacional, destruindo famílias e negócios. A cultura judaica, florescente na Península Ibérica até o século XV, apagou-se, e Portugal submergiu nas trevas da ignorância. Em São Paulo, os cristãos novos estiveram entre os desbravadores do sertão brasileiro, ultrapassando os limites do Tratado de Tordesilhas. Os habitantes da então inóspita Vila de São Paulo de Piratininga eram considerados inimigos da Espanha, por suas incursões ao sertão em busca de oportunidades econômicas. No interior, lutaram contra às Missões jesuíticas, a vida selvagem, fome, sede e finalmente se tornaram os primeiros a encontrar ouro no Brasil. Foram os primeiros a abrir estradas e fundar as vilas do ouro. Um marrano, Garcia Rodrigues Paes, foi o responsável pela construção do “Caminho do comércio” que encurtava a distância entre o Rio de janeiro, principal porto e a Vila de Ouro Preto. Os sefaraditas acreditavam estar seguros, nas montanhas e no interior do Brasil, mas a Inquisição formou uma rede de espiões encarregados de espionar e prender os cristãos novos.
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4

Tonello Levy, Daniela. "Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro." Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, no. 16 (May 13, 2021): 60–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.cllh.2018.171491.

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Abstract:
Judeus Sefaraditas, descendentes dos convertidos em 1497, foram os pioneiros na descoberta do ouro e diamantes na América portuguesa. A instituição do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição, trouxe drásticas consequências para a vida Ibérica, que a longo prazo arruinaram o comércio português, fazendo emigrar do Reino os mais prestigiosos elementos, prejudicando por muitos anos a produção nacional, destruindo famílias e negócios. A cultura judaica, florescente na Península Ibérica até o século XV, apagou-se, e Portugal submergiu nas trevas da ignorância. Em São Paulo, os cristãos novos estiveram entre os desbravadores do sertão brasileiro, ultrapassando os limites do Tratado de Tordesilhas. Os habitantes da então inóspita Vila de São Paulo de Piratininga eram considerados inimigos da Espanha, por suas incursões ao sertão em busca de oportunidades econômicas. No interior, lutaram contra às Missões jesuíticas, a vida selvagem, fome, sede e finalmente se tornaram os primeiros a encontrar ouro no Brasil. Foram os primeiros a abrir estradas e fundar as vilas do ouro. Um marrano, Garcia Rodrigues Paes, foi o responsável pela construção do “Caminho do comércio” que encurtava a distância entre o Rio de janeiro, principal porto e a Vila de Ouro Preto. Os sefaraditas acreditavam estar seguros, nas montanhas e no interior do Brasil, mas a Inquisição formou uma rede de espiões encarregados de espionar e prender os cristãos novos.
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5

Matias de Souza, Neila. "Narrativas mitológicas e o papel da mulger na constituição da nobreza portuguesa através do Livro de Linhagens do Conde D. Pedro." BRATHAIR - REVISTA DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS 19, no. 2 (December 9, 2020). http://dx.doi.org/10.18817/brathair.v19i2.2284.

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Abstract:
Uma das peculiaridades do Livro de Linhagens do Conde D. Pedro é exatamente o fato de ele não ser exclusivamente uma genealogia. Esta característica por si só faz desta espécie de “crônica da memória nobre medieva” de Portugal uma das fontes mais ricas e interessantes no que diz respeito ao conhecimento da aristocracia. O livro contém narrativas diversas de cunho variados, desde narrativas históricas, passando por anedotas e narrativas de fundo mítico. Estas últimas revelam-se de fundamental importância para compreender as estratégias e recursos utilizados pela nobreza para afirmar o seu poder. Em sua maioria, são textos curtos, mas embebidos de simbolismos, como não poderia deixar de ser, pelas suas constituições internas, que tendem a explicar a origem de uma linhagem de renome. Estas histórias não são exclusivas da nobreza portuguesa, as de fundo mítico então parecem reportar a outras congêneres que circulavam em grande parte da Europa, compondo um fundo cultural comum. São páginas sobre famílias de toda a Península Ibérica, galegas, castelhanas, navarras e portuguesas. Pretendemos aqui analisar como essas narrativas, através do papel da mulher, construíram uma legitimidade de fundo mítico para a aristocracia.
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Dissertations / Theses on the topic "Família - Península Ibérica"

1

Fernandes, Maria de Lurdes Correia. "Espelhos, cartas e guias : casamento e espiritualidade na Península Ibérica : 1450-1700." Tese, Porto : Instituto de Cultura Portuguesa, 1995. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000045384.

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2

Fernandes, Maria de Lurdes Correia. "Espelhos, cartas e guias : casamento e espiritualidade na Península Ibérica : 1450-1700." Doctoral thesis, Porto : Instituto de Cultura Portuguesa, 1995. http://hdl.handle.net/10216/7041.

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Books on the topic "Família - Península Ibérica"

1

Hernández Franco, Juan, and Mafalda Soares da Cunha, eds. Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5319.

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Book chapters on the topic "Família - Península Ibérica"

1

Rodrigues, José Damião. "Família e clero em Portugal." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 103–27. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5352.

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2

Costa, Leonor Freire. "Comércio e família em Portugal, Séculos XVI-XVIII." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 153–72. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5361.

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3

Soares da Cunha, Mafalda, and Juan Hernández Franco. "Famílias e práticas sociais. Entre modelos comuns e percursos específicos." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 7–12. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5328.

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4

Soares da Cunha, Mafalda, and Juan Hernández Franco. "Las familias y las prácticas sociales. Entre los modelos comunes y los caminos específicos." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 13–18. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5331.

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5

Franco, Juan Hernández. "Familias portuguesas en la España Moderna." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 21–43. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5337.

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6

Cunha, Mafalda Soares da, and Nuno Gonçalo Monteiro. "Aristocracia, poder e família em Portugal, séculos XV-XVIII." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 47–75. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5343.

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7

Hernán, David García. "Familia, política y aristocracia en el Antiguo Régimen." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 77–99. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5346.

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8

López, Antonio Irigoyen. "Aproximación historiográfica a las relaciones entre clero y familia en la España Moderna." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 129–49. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5355.

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9

Sola-Corbacho, Juan Carlos. "Familia y comercio en España y Portugal (1500-1800)." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 173–89. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5364.

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10

Brito, Pedro de. "As elites locais e suas famílias no Portugal Moderno." In Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica, 193–216. Publicações do Cidehus, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.5370.

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