To see the other types of publications on this topic, follow the link: Febre Q.

Journal articles on the topic 'Febre Q'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 16 journal articles for your research on the topic 'Febre Q.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Valobdás, Narendra B., Esmailyn Castillo Santana, Cristiane da Cruz Lamas, Claudio Esteban Bautista Branagan, Thaisa V. L. Lole, and Fabião A. Meque. "FEBRE Q EM PACIENTE HIV." Brazilian Journal of Infectious Diseases 25 (January 2021): 101336. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjid.2020.101336.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Simões, Sandra, Arsénio Santos, Teresa Vaio, Sara Leitão, Rui M. Santos, and Nascimento Costa. "Tuberculose miliar e febre Q em doente imunocompetente." Revista Portuguesa de Pneumologia (English Edition) 15, no. 2 (March 2009): 325–29. http://dx.doi.org/10.1016/s2173-5115(09)70114-9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Simões, Sandra, Arsénio Santos, Teresa Vaio, Sara Leitão, Rui M. Santos, and Nascimento Costa. "Tuberculose miliar e febre Q em doente imunocompetente." Revista Portuguesa de Pneumologia 15, no. 2 (March 2009): 325–29. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30136-7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Siciliano, Rinaldo Focaccia, Henrique Barbosa Ribeiro, Remo Holanda de Mendonça Furtado, Jussara Bianchi Castelli, Roney Orismar Sampaio, Fabiana Cristina Pereira dos Santos, Silvia Colombo, Max Grinberg, and Tânia Mara Varejão Strabelli. "Endocardite por Coxiella burnetii (febre Q): doença rara ou pouco diagnosticada? Relato de caso." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41, no. 4 (August 2008): 409–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822008000400017.

Full text
Abstract:
A febre Q é uma zoonose de distribuição mundial causada por Coxiella burnetii, sendo raros os registros da doença no Brasil. Estudos soroepidemiológicos mostraram uma freqüência relativamente elevada de anticorpos contra Coxiella burnetii em populações com exposição ocupacional. Em humanos, pode se manifestar clinicamente como doença aguda ou crônica, sendo que a endocardite é a forma crônica mais freqüente da febre Q e de maior morbi-mortalidade. Relatamos um caso grave de endocardite por Coxiella burnetii adquirida no Brasil com desfecho fatal, apesar de antibioticoterapia adequada e tratamento cirúrgico valvar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Damasceno, Iangla Araujo de Melo, and Ricardo Consigliero Guerra. "Coxiella burnetii e a febre Q no Brasil, uma questão de saúde pública." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 12 (December 2018): 4231–39. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182312.27772016.

Full text
Abstract:
Resumo A Febre Q é uma zoonose de ampla distribuição mundial, apesar dos poucos relatos associados a sua ocorrência no Brasil. “Coxiella burnetii”, agente etiológico da Febre Q, é um cocobacilo gram-negativo, parasita intracelular obrigatório da ordem Legionellales. O microrganismo geralmente está presente na urina e fezes de animais infectados, podendo ser encontrado em grande quantidade nos restos placentários de animais nascidos a termo ou produtos de aborto. A inalação de células bacterianas suspensas no ar ou aerossóis contaminados é a forma mais comum de entrar em contato com a bactéria. A febre Q é uma doença autolimitada e, geralmente, evolui de forma benigna. Nos casos onde a doença evolui de forma crônica, a endocardite é a manifestação mais frequente. O diagnóstico clínico é difícil, visto que os sintomas assemelham-se a várias outras doenças. Nos casos confirmados a antibioticoterapia é o tratamento indicado. Diante da sintomatologia pouco específica e dificuldade de diagnóstico, acredita-se que no Brasil a doença seja mais comum do que se pensa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Mascarenhas, Rodolfo dos Santos. "História da saúde pública no Estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 40, no. 1 (February 2006): 3–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000100002.

Full text
Abstract:
Estuda-se a história, através da evolução dos serviços estaduais de saúde pública em São Paulo, desde 1891 até o presente. Dois vultos se destacam: Emílio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emílio Ribas conseguiu debelar no fim do século passado surtos epidêmicos de febre amarela, febre tifóide, varíola e cólera e, na Capital, malária. Prova, em um grupo de voluntários, no qual foi o primeiro, a transmissão, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experiência norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butantã, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Serviço Sanitário do Estado, introduzindo o centro de saúde, a educação sanitária, a visitação domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistência médica, odontológica, alimentar e social do operário. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Saúde Pública e da Assistência Social cujo primeiro titular foi o Dr. José Q. Guimarães. Deu-se ênfase à implantação de campanhas de erradicação ou controle de doenças transmissíveis (malária, chagas, poliomielite, variola, etc.) e à reforma total da Secretaria da Saúde iniciada em 1970.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Meurer, Igor Rosa, Marcio Roberto Silva, Marcos Vinícius Ferreira Silva, Ana Íris de Lima Duré, Talita Émile Ribeiro Adelino, Alana Vitor Barbosa da Costa, Chislene Pereira Vanelli, Tatiana Rozental, Elba Regina Sampaio de Lemos, and José Otávio do Amaral Corrêa. "FATORES ASSOCIADOS À CIRCULAÇÃO DE COXIELLA BURNETII, AGENTE ETIOLÓGICO DA FEBRE Q, NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL." Brazilian Journal of Infectious Diseases 25 (January 2021): 101421. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjid.2020.101421.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fagundes, N., M. Labruna, and T. Ueno. "Pesquisa de Coxiella Burnetii em propriedades rurais no Estado de São Paulo após surto de febre Q em trabalhadores de um frigorífico - resultados preliminares." O Biológico 80, Suplemento (2018): 0. http://dx.doi.org/10.31368/1980-6221r00382018.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Pleşca, Claudia-Elena, Larisa Miftode, Ileana Traci, Isabela Ioana Loghin, and Egidia Gabriela Miftode. "ENDOCARDITA INFECŢIOASĂ CU COXIELLA BURNETII." Romanian Journal of Infectious Diseases 20, no. 4 (December 31, 2017): 209–11. http://dx.doi.org/10.37897/rjid.2017.4.7.

Full text
Abstract:
Febra Q este o antropozoonoză determinată de patogenul Coxiella burnetii, o bacterie gram-negativă obligatoriu intracelulară. Apariţia infecţiei la specia umană se realizează prin inhalarea de aerosoli sau praf contaminat de la animalele domestice infectate (ovine, bovine, caprine) şi mai rar prin ingestie de lapte nepasteurizat, muşcătură de căpuşă sau interuman. Endocardul este unul dintre situsurile principale de localizare a infecţiei, mai ales în contextul unei evoluţii de lungă durată a bolii, iar decompensarea cardiacă duce frecvent la deces în absenţa unui diagnostic corect şi a unui tratament corespunzător (1). Vom prezenta cazul unui pacient de sex masculin, în vârstă de 37 de ani, fără antecedente personale patologice cunoscute, care se internează în Spitalul Clinic de Boli Infecţioase „Sfânta Parascheva“ din Iaşi acuzând tuse productivă, astenie marcată, dispnee la eforturi medii şi dureri la nivelul articulaţiei scapulohumerale stângi, cu iradiere în membrul superior stâng. Examenul clinic a obiectivat hipocratism digital, suflu sistolo-diastolic pe toată aria precordială şi hepatosplenomegalie, iar examenele de laborator au evidenţiat prezenţa sindromului inflamator, colestază şi hepatocitoliză. Ecocardiografic se vizualizează o formaţiune hiperecogenă la nivelul valvei aortice, precum şi disfuncţie valvulară severă. Se stabileşte diagnosticul de endocardită infecţioasă pe valvă aortică şi se instituie antibioterapia de primo-intenţie constând în tripla asociere cefotaxim, amikacină şi vancomicină. Hemoculturile recoltate la internare au fost negative, în schimb, pozitivarea testelor serologice de fază I, respectiv II pt C. burnetii au impus remanierea terapiei cu doxiciclină şi cotrimoxazol începând cu a zecea zi de spitalizare, cu evoluţie ulterioară favorabilă. Particularitatea cazului a vizat manifestările clinice atipice, absenţa febrei şi a contextului epidemiologic sugestiv pentru febră Q.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Gehrke, Flávia de Sousa, Michelle Alves Tavares Visinho, Jorge Luís Pinto, Alípio Carmo, Francisco Sandro Menezes-Rodrigues, and Fernando Luís Affonso Fonseca. "Análise espacial dos casos de dengue e correlação com dados pluviométricos em São Paulo no período de 2015 a 2016." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 9 (November 13, 2020): 264–75. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v9i0.2292.

Full text
Abstract:
O vírus da dengue é um arbovírus da família dos flavivírus. Há quatro tipos de vírus: DEN (1, 2, 3 e 4), sendo o DEN3 o mais grave. É transmitido pelo Aedes aegypti. As formas clínicas são: a Dengue Clássica, Dengue com Complicações e a Febre Hemorrágica da Dengue. O Brasil é responsável por 70% dos casos da doença nas Américas. O objetivo deste trabalho foram demarcar as localidades que apresentam o maior número de casos de dengue correlacionando com dados pluviométricos no estado de São Paulo no período de 2015 a 2016. A prevalência foi calculada nos munícipios que registraram os maiores números de casos associados aos índices pluviométricos. Para edição de mapas foi utilizado o programa Q GIS 2.18. O estado de São Paulo foi o que apresentou o maior número de casos no país no período de 2015 a 2016 (1.688.688). As maiores prevalências relacionadas com os dados pluviométricos foram registradas em Onda Verde (17.989,9/1445,9mm); São Paulo (17.965,9/1819,4mm); Rio Claro (10.804,7/1435,0mm); Catanduva (8.915,2); Sorocaba (8.815,6/1476,3mm) e Campinas (5.766,2/1793,5mm). Os municípios com os maiores números de casos registrados foram: Onda Verde, São Paulo, Rio Claro, Catanduva, Sorocaba e Campinas. A associação entre a pluviosidade e sorotipo viral provavelmente colaboraram para a elevada prevalência da doença em 2015. Naquele ano a região Sudeste apresentou uma crise hídrica e as pessoas armazenaram água das chuvas em recipientes improvisados aumentando assim a oferta de criadouros do mosquito. Desta forma é muito importante que ocorra o incremento das políticas públicas de prevenção e a conscientização da população ao respeito de medidas para prevenção de criadouros do mosquito vetor. Palavras Chaves: Dengue. Aedes aegypti. Prevalência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Nascimento, Victor Alves, Jovânia Alves Oliveira, Mariana Nunes Godoi Moreira, Jader Bueno de Oliveira, Vinicius Rafael Gonzaga, and Marcela Filié Haddad. "Características clínicas e efeitos do Covid-19 nos pacientes idosos: uma revisão integrativa." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (December 20, 2020): 617–22. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.5268.

Full text
Abstract:
Introdução: A COVID-19 tornou-se uma emergência de saúde pública no ano de 2020, sendo caracterizada como pandemia no mês de março. Os idosos compõem o grupo de risco dessa doença. Objetivo: Avaliar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre os idosos. Material e Método: A busca pelos artigos foi realizada através da plataforma Pubmed, com a inclusão de 17 estudos. Resultados: Os resultados ressaltaram a prevalência da doença entre a população idosa, e evidenciaram que esse grupo apresenta sintomas atípicos e com duração ligeiramente mais longa desde o início da sintomatologia até a sua admissão, tornando-se mais difícil a identificação da infecção de forma precoce. As manifestações clínicas mais relatadas foram: febre, tosse, produção de escarro, diarreia, fadiga, pneumonia e lesão cardíaca aguda. Também se observa que comorbidades, como hipertensão e doença pulmonar obstrutiva crônica, levam a uma disfunção cardíaca e pulmonar devido a mudanças fisiológicas e anatômicas dos pulmões, agravando o quadro clínico dos pacientes. Os exames de imagem se mostraram grandes aliados ao diagnóstico das alterações pulmonares decorrentes da infecção, além da realização do exame RT-PCR. Conclusão: Os idosos compõem o grupo de risco da COVID-19, sendo indivíduos com comorbidades os mais susceptíveis à agravamentos clínicos. Há necessidades em seguir as recomendações da OMS por não haver um tratamento específico destinado a essa patologia. Descritores: Infecções por Coronavírus; Idoso; Diagnóstico Clínico. Referências World Health Organization [homepage internet]. Pandemia de doença por coronavirus (COVID-19) [acesso em 19 nov 2020]. Disponível em: http: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019?gclid=CjwKCAiAzN j9BRBDEiwAPsL0d-MtvP29HNfG_fKThMRyfZF5ZAhTrrwKXEDh74AOZlY7ddRjJ_su0 hoCK3EQAvD_BwE. Organização Pan-Americana de Saúde [homepage na internet]. Folha informativa COVID-19 - Escritório da OPAS e da OMS no Brasil [acesso em: 19 nov. 2020]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Painel Coronavirus Brasil [acesso em: 19 nov. 2020]. Disponível em: http:https://covid.saude.gov.br/. Liu K, Zhang W, Yang Y, Zhang J, Li Y, Chen Y. Respiratory rehabilitation in elderly patients with COVID-19: A randomized controlled study. Complement The Clin Pract. 2020:101166. Lee JY, Kim HA, Huh K, Hyun M, Rhee J-Y, Jang S, et al. Risk Factors for Mortality and Respiratory Support in Elderly Patients Hospitalized with COVID-19 in Korea. J Korean Med Sci. 2020;35(23) Nikpouraghdam M, Farahani AJ, Alishiri G, Heydari S, Ebrahimnia M, Samadinia H, et al. Epidemiological characteristics of coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients in IRAN: A single center study. J Clin Virol. 2020; 127:104378. Zheng Y, Xu H, Yang M, Zeng Y, Chen H, Liu R, et al. Epidemiological characteristics and clinical features of 32 critical and 67 noncritical cases of COVID-19 in Chengdu. J Clin Virol. 2020;127:104366. Porcheddu R, Serra C, Kelvin D, Kelvin N, Rubino S. Similarity in case fatality rates (CFR) of COVID-19/SARS-COV-2 in Italy and China. J Infect Dev Ctries. 2020;14(02):125-8. Buckner FS, McCulloch DJ, Atluri V, Blain M, McGuffin SA, Nalla AK, et al. Clinical Features and Outcomes of 105 Hospitalized patients with COVID-19 in Seattle, Washington. Clin Infect Dis. 2020;71(16):2167-73. Liu K, Fang Y-Y, Deng Y, Liu W, Wang M-F, Ma J-P, et al. Clinical characteristics of novel coronavirus cases in tertiary hospitals in Hubei Province. Chin Med J. 2020;133(9):1025-31. Zhao M, Wang M, Zhang J, Gu J, Zhang P, Xu Y, et al. Comparison of clinical characteristics and outcomes of patients with coronavirus disease 2019 at different ages. Aging (Albany NY). 2020;12(11):10070. Wang L, He W, Yu X, Hu D, Bao M, Liu H, et al. Coronavirus disease 2019 in elderly patients: Characteristics and prognostic factors based on 4-week follow-up. J Infect. 2020;80(6):639-45. Guo T, Shen Q, Guo W, He W, Li J, Zhang Y, et al. Clinical Characteristics of Elderly Patients with COVID-19 in Hunan Province, China: A Multicenter, Retrospective Study. Gerontol. 2020:1-9. Ward CF, Figiel GS, McDonald WM. Altered Mental Status as a Novel Initial Clinical Presentation for COVID-19 Infection in the Am J Geriatr Psychiatry. 2020;28(8):808-11. Liu K, Chen Y, Lin R, Han K. Clinical features of COVID-19 in elderly patients: A comparison with young and middle-aged patients. J Infect. 2020;80(6):e-14-8. Li T, Zhang Y, Gong C, Wang J, Liu B, Shi L, et al. Prevalence of malnutrition and analysis of related factors in elderly patients with COVID-19 in Wuhan, China. Eur J Clin Nutr. 2020:1-5. Niu S, Tian S, Lou J, Kang X, Zhang L, Lian H, et al. Clinical characteristics of older patients infected with COVID-19: A descriptive study. Arch Gerontol Geriatr. 2020;89:104058. Fatyga E, Dzięgielewska-Gęsiak S, Wierzgoń A, Stołtny D, Muc-Wierzgoń M. The coronavirus disease 2019 pandemic: telemedicine in elderly patients with type 2 diabetes. Pol Arch int Med. 2020;130(5):452-54. Li P, Chen L, Liu Z, Pan J, Zhou D, Wang H, et al. Clinical Features and Short-term Outcomes of Elderly Patients With COVID-19. Int J Infect Dis. 2020;97:245-50. Kumar A, Kubota Y, Chernov M, Kasuya H. Potential Role of Zinc Supplementation in Prophylaxis and Treatment of COVID-19. Med Hypotheses. 2020;144:109848.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Dowell, J., R. Taub, C. Lan, Y. Xie, F. Dunphy, V. Blake, and H. Kindler. "A multicenter phase II study of pemetrexed (P), cisplatin (C), and bevacizumab (B) in patients (pts) with advanced malignant mesothelioma (MM)." Journal of Clinical Oncology 27, no. 15_suppl (May 20, 2009): 7578. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2009.27.15_suppl.7578.

Full text
Abstract:
7578 Background: Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a key growth factor for MM. In pre-clinical models, anti-VEGF antibodies inhibit MM proliferation. Standard chemotherapy for MM, pemetrexed + cisplatin, yields a response rate of 41%, progression-free survival (PFS) of 5.7 months (mo) and median overall survival (OS) of 12.1 mo. We added the anti-VEGF antibody B to PC in an ongoing phase II multi-center study in MM pts. Methods: Eligible pts have unresectable, histologically-confirmed MM, no prior chemotherapy, and PS 0–1. Pts receive C 75 mg/m2, P 500 mg/m2 and B 15 mg/kg Q21 days for 6 cycles, then B Q21 days until progression. CT scans are obtained Q 2 cycles. Primary endpoint: Progression-fere survival (PFS). Correlative studies include IHC for the VEGF/KDR complex and PCR for simian virus 40 (sv40) T antigen. Results: 43 pts enrolled at 4 centers from 3/06 to 12/08; currently, 34 are evaluable for PFS and 36 for toxicity. Pt characteristics: male 88%; median age 66 (range 24–81); histology: epithelial 62%, sarcomatoid 15%, biphasic 20%, unknown 3%; site of origin: pleural 85%, peritoneal 12%, tunica vaginalis 3%; PS 0 32%, PS 1 68%; thrombocytosis (>400) 32%. Cycles administered 229 (median 4, range 1–18). Grade 3/4 toxicity (%pts): neutropenia 8%; anemia 0%; thrombocytopenia 3%; thrombosis 11%; hypertension 8%; vomiting 8%; mucositis 6%; CVA 3%; proteinuria 0%; perforation 0%. Partial response: 41%, stable disease: 35%. Median PFS: 5.6 mo (95% CI: 4.1, 7.2). Median OS 11.5 mo (95% CI: 9.4, 24). Conclusions: These data suggest that the addition of B to PC does not improve PFS when compared with historical controls of PC in advanced MM pts. Correlative studies evaluating the VEGF/KDR complex and sv40 T antigen are pending. [Table: see text]
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Lemgruber Xavier Mattoso Pavie, Pedro, Camila De Carvalho Gallo Pereira, and Fabíola Fernandes dos Santos Castro. "Prevalência de endocardite infecciosa por Coxiella burnetti em válvulas cardíacas humanas congeladas em um hospital de referência em Brasília." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa 4, no. 1 (November 28, 2019). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n1.2018.6400.

Full text
Abstract:
oxiella burnetii é uma bactéria de morfologia cocobacilo, gram negativa,estritamente intracelular, do gênero Rickettsia causadora de zoonoses emmamíferos. Ela está envolvida na patogênese da febre Q e, na maioria das vezes,desencadeia um quadro agudo que tende a ser subclínico (60% dos casos) ouautolimitado. Sabe-se que a febre Q está associada a 5% das ocorrências destaafecção cardíaca, como também está entre as principais causadoras de endocarditecom cultura bacteriana negativa. O diagnóstico da endocardite passa por cultura desangue, excisão de tecido da válvula cardíaca ou dos êmbolos; PCR e sorologia.Para se confirmar o diagnóstico é necessário que haja a detecção microbiana porcultura ou PCR com um perfil sorológico correspondente e, ainda, ausência deindícios de infecção. O objetivo desse trabalho foi verificar a prevalência deendocardites por Coxiella burnetii dentre endocardites com culturas negativas emválvulas cardíacas humanas congeladas em um hospital de referência em Brasília.Foram selecionadas 50 amostras de valvas cardíacas humanas que se encontramcongeladas a 20º C negativos, acondicionadas em frascos individuais estéreis, noInstituto de Cardiologia do Distrito Federal- ICDF, as quais se utilizou metodologiacom princípios moleculares de detecção. O material genético foi extraído a partirde aproximadamente 100 mg de tecido originário de valvas cardíacas que foramcolocadas em tubos plásticos de 1,5 mL e macerados mecanicamente com pistilo devidro durante 2 minutos. O tampão de extração utilizado foi 10 mM Tris-HCl pH8,0, 1 mM EDTA pH 8,0 e 0,3% Triton X-100 sendo posteriormente usados fenol/clorofórmio/álcool isoamílico (25:24:1) no processo de extração do DNA. Emseguida, realizou-se nested-PCR com consequente amplificação do materialgenético. Foram analisadas dez amostras de válvulas cardíacas. A extração de DNAproduziu, em média, 40 ng/ul de DNA total. Esses DNA`s foram então diluídos eusados nas reações de nested-PCR. A primeira reação de PCR gerou um fragmentode tamanho esperado de 485 pb. Submetendo-se essas amostras ao segundo ciclode PCR obteve-se um fragmento de tamanho esperado de 260 pb. Das 10 amostrasde DNA testadas, 6 amostras de válvulas cardíacas foram identificadas comopositivas para a presença de DNA da bacteria Coxiella burnetti. As demais amostrasnão resultaram em amplificação, sendo consideradas como negativas quanto àpresença do DNA dessa bacteria. Em conclusão, a suspeita dos pesquisadores seconfirmou pelos resultados obtidos gerando esperança com a expectativa deresultados futuros nas demais amostras congeladas disponíveis (40). Devido aoatraso da entrega dos materiais por parte do UniCEUB, os autores darãocontinuidade às pesquisas por meio do PIC 2019/2020 aprovado com o título de “ENDOCARDITE INFECCIOSA POR COXIELLA BURNETTI EM VÁLVULAS CARDÍACASHUMANAS CONGELADAS EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM BRASÍLIA APÓS SUADETECÇÃO: CONTINUAÇÃO DE UMA LINHA DE PESQUISA”
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Lemgruber Xavier Mattoso Pavie, Pedro, Camila De Carvalho Gallo Pereira, and Fabíola Fernandes dos Santos Castro. "Endocardite infecciosa por coxiella burnetti em válvulas cardíacas humanas congeladas em um hospital de referência em Brasília após sua detecção: continuação de uma linha de pesquisa." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, April 29, 2021. http://dx.doi.org/10.5102/pic.n0.2019.7612.

Full text
Abstract:
Coxiella burnetii é uma bactéria de morfologia cocobacilo, gram negativa, estritamente intracelular, do gênero Rickettsia causadora de zoonoses em mamíferos. Está envolvida na patogênese da febre Q e, na maioria das vezes, desencadeia um quadro agudo que tende a ser subclínico (60% dos casos) ou autolimitado. Sabe-se que a febre Q está associada a 5% das ocorrências desta afecção cardíaca, como também está entre as principais causadoras de endocardite com cultura bacteriana negativa. O diagnóstico da endocardite passa por cultura de sangue, excisão de tecido da válvula cardíaca ou dos êmbolos, PCR e sorologia. Para se confirmar o diagnóstico é necessário que haja a detecção microbiana por cultura ou PCR com um perfil sorológico correspondente e, ainda, ausência de indícios de infecção. O objetivo desse trabalho foi verificar a prevalência de endocardites por Coxiella burnetii dentre endocardites com culturas negativas em válvulas cardíacas humanas congeladas em um hospital de referência em Brasília. Inicialmente, foram selecionadas novas 25 amostras de valvas cardíacas humanas, além das 20 anteriormente processadas, que se encontram congeladas a 20º C negativos, acondicionadas em frascos individuais estéreis, no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal-ICDF, nas quais se utilizou metodologia com princípios moleculares de detecção desenvolvida no PIC 2018/2019. O material genético é extraído a partir de aproximadamente 200 mg de tecido originário de valvas cardíacas que são colocadas em tubos plásticos de 1,5 mL e macerados mecanicamente com pistilo de vidro durante 2 minutos. O tampão de extração utilizado é 10 mM Tris-HCl pH 8,0, 1 mM EDTA pH 8,0 e 0,3% Triton X-100 sendo posteriormente usados fenol/ clorofórmio/álcool isoamílico (25:24:1) no processo de extração do DNA. Em seguida, realiza-se nested-PCR com consequente amplificação do material genético. A extração de DNA produz, em média, 40 ng/ul de DNA total. Esses DNA`s são então diluídos e usados nas reações de nested-PCR. A primeira reação de PCR gera fragmentos de tamanho esperado de 485 pb. Submetendo-se as amostras ao segundo ciclo de PCR deve-se obter fragmentos de tamanho esperado de 260 pb. Das 20 amostras de DNA testadas (incluídas as mesmas do PIC 2018-2019), 7 amostras de válvulas cardíacas foram identificadas como positivas para a presença de DNA da bactéria Coxiella burnetti. As demais amostras não resultaram em amplificação, sendo consideradas como negativas quanto à presença do DNA dessa bactéria. Em conclusão, a suspeita dos pesquisadores se confirmou pelos resultados obtidos gerando esperança com a expectativa de resultados futuros nas demais amostras congeladas disponíveis. No segundo semestre de 2019, as 20 amostras incialmente preparadas, contando as do PIC 2018-2019, foram analisadas, os materiais solicitados e novas bibliografias buscadas. Em 2020, não foi possível o preparo de novas valvas, que estão congeladas, e nem a realização das pesquisas, já que que os laboratórios do UniCEUB permanecem sem acesso e o funcionamento do laboratório da EMBRAPA está restrito e sobrecarregado com outras demandas, devido ao período paralisado pelo isolamento social. Infelizmente, não foi possível concluir a pesquisa da maneira esperada, mesmo havendo os materiais comprados e as valvas disponíveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Panuccio, A., M. Gramegna, R. Casati, L. Paganardi, A. Bellasio, P. Biagiola, E. Lazzaro, A. Marrone, and D. Pasquali. "FEBBRE Q: STORIA DI UN'EPIDEMIA." Microbiologia Medica 19, no. 2 (June 30, 2004). http://dx.doi.org/10.4081/mm.2004.3753.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Rodrigues, Matheus Francisco Barros, Layla Louise de Amorim Rocha, Rimsky Coelho Lopes da Rocha, Rodrigo da Franca Acioly, Daniel do Carmo Carvalho, Dennis Dinelly de Souza, and Cristofe Coelho Lopes da Rocha. "Cuidados especiais na área de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial frente à COVID-19." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 4 (October 6, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i4.5030.

Full text
Abstract:
A organização mundial de saúde definiu o surto do novo coronavírus como uma emergência de saúde pública de interesse internacional. A média de idade da ocorrência da doença ocasionada pelo vírus está na faixa de 49 a 59 anos. Os sintomas da infecção da COVID-19 incluem febre, tosse e doença respiratória aguda. Muitos procedimentos bucomaxilofaciais hospitalares produzem aerossóis e gotículas contaminados por sangue, bactérias e vírus. O objetivo desse estudo é reunir recomendações de órgãos de saúde e artigos científicos para orientação do cirurgião quanto aos procedimentos de atendimento e tratamentos em cirurgia bucomaxilofacial. A finalidade é prevenir a transmissão da Covid-19 durante o tratamento de paciente em situação de urgência e emergência. A metodologia utilizou as orientações do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial, além de recomendações e dados epidemiológicos de órgãos de saúde nacionais e internacionais e artigos científicos publicados. Os cirurgiões bucomaxilofaciais, por natureza correm alto risco de exposição a doenças infecciosas. O surgimento da COVID-19 impôs novos desafios quanto a compreensão da transmissão do vírus por meio de gotículas de saliva e aerossóis.Descritores: Infecções por Coronavirus; Emergências; Procedimentos Cirúrgicos Bucais.ReferênciasGuo H, Zhou Y, Liu X, Tan J. The impact of the COVID-19 epidemic on the utilization of emergency dental services. J Dent Sci. 2020;10.1016/j.jds.2020.02.002.Ge ZY, Yang LM, Xia JJ, Fu XH, Zhang YZ. Possible aerosol transmission of COVID-19 and special precautions in dentistry. J Zhejiang Univ Sci B. 2020;21(5):361-68. Rodrigues MFB, Rocha LLDA, Acioly RDF, Souza DDD, Carvalho DDC, Rocha RCLD, Rocha CCLD. Special precautions in oral and maxillofacial surgeries regarding COVID-19 transmission. Preprints 2020, 2020050135 (doi: 10.20944/preprints202005.0135.v1).Meng L, Hua F, Bian Z. Coronavirus Disease 2019 (COVID-19): Emerging and Future Challenges for Dental and Oral Medicine. J Dent Res. 2020;99(5):481-87.Sabino-Silva R, Jardim ACG, Siqueira WL. Coronavirus COVID-19 impacts to dentistry and potential salivary diagnosis. Clin Oral Investig. 2020;24(4):1619-21. Tuñas ITC, Silva ET, Santiago SBS, Maia KD, Silva-Júnior GO. Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19): Uma abordagem preventiva para Odontologia. Rev Bras Odontol. 2020;77(1):1-6.Spagnuolo G, De Vito D, Rengo S, Tatullo M. COVID-19 Outbreak: An Overview on Dentistry. Int J Environ Res Public Health. 2020;17(6):2094.Yang Y, Lu Q, Liu M, Wang Y, Zhang A, Jalali N et al. Epidemiological and clinical features of the 2019 novel coronavirus outbreak in China. medRxiv 2020. doi: https://doi.org/ 10.1101/2020.02.10.20021675.To KKW, Tsang OTY, Leung WS, Tam AR, Wu TC, Lung DC et al. Temporal profiles of viral load in posterior oropharyngeal saliva samples and serum antibody responses during infection by SARS-CoV-2: an observational cohort study. Lancet Infect Dis. 2020;20(5):565-74.Wang WK, Chen SY, Liu IJ, Chen YC, Chen HL, Yang CF et al. Detection of SARS-associated coronavirus in throat wash and saliva in early diagnosis. Emerg Infect Dis. 2004;10(7):1213-19.Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Conselho Federal de Odontologgia. Recomendações A, para atendimento odontológico COVID C. Comitê de Odontologia AMIB/CFO de enfrentamento ao COVID-19 Departamento de Odontologia AMIB–1 Atualização 25/03/2020. São Paulo: AMIB; 2020.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Orientações para Serviços de Saúde: Medidas de Prevenção e Controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo Coronavírus (SARS-COV-2). Brasília: ANVISA; 2020.Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. COVID-19 - Guia de Práticas em CTBMF. Disponível em: https://www.bucomaxilo.org.br/site/noticiasdetalhes.php?cod=344amp;q=COVID19%2B%20%2BGuia%2Bde%2BPr%C3%A1ticas%2Bem%2BCTBMFamp;bsc=ativar. Acesso em: 07 de abr. de 2020.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography