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Espírito Santo, Anderson Luis do, Edgar Aparecido Da Costa, and Alejandro Gabriel Benedetti. "A FEIRA LIVRE DE CORUMBÁ/MS NA FRONTEIRA BRASIL-BOLÍVIA." Boletim de Geografia 35, no. 3 (September 8, 2017): 93. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v35i3.28099.

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Abstract:
O propósito deste artigo é discutir a participação dos bolivianos nas feiras livres da cidade de Corumbá-MS na perspectiva de construção histórica da feira. Para tanto, foram realizados levantamentos bibliográficos, seguida de entrevistas utilizando um roteiro semiestruturado. Também ocorreram conversas informais com pessoas que residem a bastante tempo na cidade para levantar informações da história das feiras livres, utilizando a técnica do tipo bola de neve. Também foi realizado um censo da feira livre, computando todos os feirantes por barraca (contagem a partir da observação empírica). A partir da organização das informações coletadas é possível afirmar que os bolivianos têm uma participação histórica nas feiras livres da cidade de Corumbá-MS. Contudo, sua atuação como feirante é frequentemente questionada pelo Estado (na figura do governo municipal) a partir das pressões da associação dos comerciantes locais.
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Ferreira, Luiz Paulo, and Roberto Ortiz Paixão. "UMA CONTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA AOS ESTUDOS DAS FEIRAS LIVRES NO ESPAÇO URBANO DE CAMPO GRANDE/MS." OKARA: Geografia em debate 11, no. 2 (December 27, 2017): 295. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n2.31814.

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Abstract:
Resumo: O presente trabalho analisou as implicações socioambientais das feiras livres na geografia urbana de Campo Grande - MS, tendo como recorte mais detido a feira livre do bairro Coophavila II, região urbana da Lagoa. Pretendeu-se (re)conhecer e apreender de forma mais circunstanciada os desdobramentos dessa atividade comercial, enfatizando as relações sociais entre moradores, feirantes e usuários, bem como aspectos ambientais e de circulação, associados à atividade em questão, para, ao final, propor diretrizes e/ou alternativas para a gestão urbana desses espaços. Analisou-se a infraestrutura técnica e social instalada nas feiras de ruas com as feiras em locais específicos. Foi adotado como procedimentos gerais, o levantamento de fontes secundárias, documentos governamentais e fontes eletrônicas, complementados ainda com pesquisa quantitativa e qualitativa, com questionários abertos e fechados aplicados a feirantes, usuários e moradores locais. Os resultados apontaram que no entendimento dos moradores as feiras de rua apresentam problemas para a sua circulação, já os feirantes um problema na atividade é o apoio do poder público e da parte dos usuários as feiras livres seriam melhores desenvolvidas em locais específicos, entre outros aspectos. Palavras-Chave: Campo Grande; Coophavila II; Feiras Livres; Espaços Urbanos.
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Mendes, Paula Graziela. "FEIRAS LIVRES E SEU PAPEL NA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO." Revista Tocantinense de Geografia 10, no. 20 (February 2, 2021): 84–103. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v10n20p84-103.

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Abstract:
As feiras livres são fenômenos caracterizados por serem mercados periódicos realizados ao ar livre, geralmente em espaços públicos. São elementos importantes no abastecimento urbano como também em questões culturais e sociais sendo realizadas periodicamente em diversos bairros da cidade. Neste contexto é importante verificar: quais são os impactos das feiras livres no espaço público da cidade de Montes Claros? Este trabalho tem como recorte de pesquisa a feira que ocorre na Praça Doutor Chaves em que o objetivo central é refletir sobre o seu papel na organização do espaço urbano tendo como foco as mudanças sociais, políticas e econômicas.
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Brandão, Antônio A., Cândido A. Costa, Flávia M. Galizoni, Thâmara FM Cavalcante, and Ágatha C. Neves. "Perfil socioeconômico dos consumidores de hortaliças em feiras livres na microrregião de Januária." Horticultura Brasileira 33, no. 1 (March 2015): 119–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620150000100019.

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Abstract:
Os consumidores cada vez mais estão buscando uma alimentação saudável e diversificada, elevando a procura por hortaliças. As hortaliças são encontradas em vários segmentos de mercado, como sacolões, supermercados e também nas feiras livres. Poucas informações existem a respeito da importância das feiras no cotidiano do consumidor que compra hortaliças na região do norte de Minas Gerais. Diante disso o objetivo deste trabalho foi analisar características socioeconômicas de consumidores de hortaliças em feiras livres, nas cidades de Chapada Gaúcha, Itacarambi, Januária e Manga na microrregião de Januária, norte de Minas Gerais. Foram aplicados ao todo 107 questionários nos municípios, de acordo com o volume de pessoas que frequentaram cada feira na respectiva ocasião. Observa-se que a maior parte dos consumidores são mulheres, não aposentados e com idade inferior a 54 anos sendo que em Chapada Gaúcha essa frequência chega a 100%. As pessoas vão à feira semanalmente e a maioria relatou comprar hortaliças somente nas feiras por valorizarem qualidade e tradição; o preço como critério de escolha apresentou pouca influência. A maioria dos consumidores em Itacarambi e Januária, afirmaram gastar mais de R$ 30,00 por ida à feira e em Manga e Chapada Gaúcha gastam entre R$ 10,00 e R$ 20,00. As mulheres foram responsáveis pela compra de hortaliças nas feiras estudadas. A oferta de produtos sem uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos gera confiança e fidelização dos consumidores. Há direcionamento na preferência pela compra de algumas espécies na feira livre. Espécies como brócolis e couve-flor foram lembradas por parte dos entrevistados e não são encontradas nas feiras da região com freqüência, indicando oportunidades de diversificação da produção.
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Jesus, Taise Bomfim de, Thaise Do Nascimento Santos, and Carlos Eduardo Veiga de Carvalho. "ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, no. 2 (April 27, 2018): 159. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018159-179.

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Abstract:
As feiras livres são apontadas como um dos principais espaços de comercialização varejista de pescado (fonte de alimento de alto valor nutritivo), devido as variadas formas de apresentação que o produto é disponibilizado para a venda. O município de Feira de Santana-BA, referência comercial da região, possui o Centro de Abastecimento e populares feiras livres distribuídas pela cidade, onde é comercializado o pescado em grandes quantidades. O objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento sobre a origem e comercialização de pescados em feiras livres de Feira de Santana. A metodologia foi baseada em visitas as feiras livres e levantamento de informações com os feirantes de pescado através da aplicação de entrevistas estruturadas. Os resultados identificaram quatro tipos de pescado comercializados nas feiras: Peixes de água doce, Peixes de água salgada, Crustáceos e Mariscos. As espécies mais comercializadas são as tilápias (Oreochromis niloticus), corvinas (Micropogonias furnieri) e camarões (Litopenaeus vannamei). A origem do pescado variou em função do tipo deste, uma parte (crustáceos e mariscos) é originado da produção pesqueira de municípios da Baía de Todos os Santos (BTS), e os demais são importados de outras cidades da Bahia e/ou da região sul e sudeste do Brasil. Os crustáceos e moluscos são os principais organismos comercializados nas feiras e advindos da Baía de Todos os Santos, o que potencializa a necessidade de controle e critérios para o consumo dessas espécies devido ao seu maior potencial na bioacumulação por contaminantes orgânicos e inorgânicos.
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Viturino da Silva, Danielle, and Janice Rodrigues Placeres Borges. "As feiras-livres da agricultura familiar em Arapiraca, Alagoas, Brasil." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 40, no. 1 (December 3, 2020): 84–101. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2020.v40.642.

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Abstract:
A feira-livre caracteriza-se como importante espaço de comercialização que vem resistindo aos padrões do sistema agroalimentar contemporâneo. Assim, tendo em vista a importância desse canal de comercialização, este trabalho teve como objetivo analisar o potencial de impacto socioeconômico das duas feiras-livres na agricultura familiar, localizadas em Arapiraca, Alagoas. Para isso, a pesquisa foi realizada em três etapas, sendo elas: i) revisão bibliográfica, com ênfase em três temáticas, agricultura familiar, circuito curto e feira-livre, ii) utilização de dados secundários para realização de um resgate histórico do município Arapiraca, Alagoas, e iii) pesquisa de campo, com realização de entrevistas, aplicação de questionário fechado e observações in loco. A partir disso, verificou-se que as duas feiras caracterizadas como universo de estudo desta pesquisa qualificam-se com papel importante dentro do contexto socioeconômico dos agricultores familiares participantes, por possibilitar maior retorno financeiro através da venda direta e exclusão da participação dos atravessadores nas vendas. Além disso, o grupo de produtores orgânicos evidenciou a satisfação em saber que vendem produtos saudáveis, sem uso de agrotóxicos. Por fim, pode-se dizer que a gestão municipal vem sendo um dos principais incentivadores para a continuidade e manutenção das duas feiras, visto que disponibilizam as barracas, transporte para levar os produtos até as feiras e assistência técnica nas propriedades.
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Araujo, Alexandro Moura, and Eduardo Magalhães Ribeiro. "Feiras e desenvolvimento: impactos de feiras livres do comércio urbano no Jequitinhonha." Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento 7, no. 2 (May 29, 2018): 300. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v7n2.6849.

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Abstract:
As feiras livres do Jequitinhonha possuem uma grande importância regional. As feiras livres além de serem capazes de suprir com qualidade a alimentação da população local, também contribuem com a economia local. As rendas geradas pelas feiras possuem como principal destino o comércio urbano. Esse tipo de indicador econômico passa muitas vezes despercebido dos órgãos municipais, sendo alvo de pouca atenção e incentivos. Assim, essa pesquisa, por meio de uma abordagem qualitativa, objetivou detectar os impactos que as feiras provocam no comércio urbano, tendo a participação de 41 feirantes e 40 estabelecimentos no comércio. Existe uma relação de comercialização nas feiras livres, ocorrendo em três agentes: feirantes agricultores, que se abastecem no comércio urbano ao fim das feiras; consumidores e comerciantes, que adquirem produtos das feiras. Além disso, percebeu-se que feirantes são solidários, sendo que além de comercializarem produtos de terceiros, também destinam alguns de seus excedentes de feiras para doações no urbano.
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Gerhard, Felipe, Verónica Peñaloza, and Fátima Regina Ney Matos. "Resiliência em feiras livres: uma análise sob a ótica sistêmica." Revista Organizações em Contexto 15, no. 29 (February 4, 2019): 69. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v15n29p69-96.

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Abstract:
O processo de resiliência das feiras livres, exemplos de sistemaO processo de resiliência das feiras livres, exemplos de sistemas de varejo urbano, lhes permitiu sobreviver ao desenvolvimento das civilizações desde o surgimento das primeiras vilas até as cidades atuais. As feiras vêm acompanhando o processo de evolução das práticas de comércio, bem como, das relações sociais. Esta pesquisa objetiva analisar o processo de resiliência desses sistemas de varejo. A análise será feita por meio das lentes teóricas da Teoria Geral dos Sistemas. Para tal, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa e de caráter exploratório na Feira dos Pássaros, o mercado alternativo mais popular da cidade de Fortaleza-CE. Foram utilizadas como fonte de coleta a observação participante e a entrevista semiestruturada. Como resultado, destaca-se que, embora os feirantes não se entendam como responsáveis pelo desenvolvimento da feira, o processo de resiliência é constituído por fatores que transcendem a visão mercadológica tradicional. As perspectivas social e cultural, as quais são compostas por valores intangíveis que destoam do racionalismo econômico clássico, também são responsáveis pela construção do ambiente e imagem das feiras livres, constituídas por um amálgama de valores, práticas e lógicas entrelaçadas, capazes de erigir e orientar o seu cotidiano.s de varejo urbano, as permitiu sobreviver ao desenvolvimento das civilizações desde o surgimento das primeiras vilas até às cidades atuais. As feiras vêm acompanhando o processo de evolução das práticas de comércio, bem como das relações sociais. Esta pesquisa objetiva analisar o processo de resiliência desses sistemas de varejo. A análise será feita por meio das lentes teóricas da Teoria Geral dos Sistemas. Para tal, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa e de caráter exploratório na Feira dos Pássaros, o mercado alternativo mais popular da cidade de Fortaleza-CE. Foram utilizadas como fonte de coleta a observação participante e a entrevista semi-estruturada. Como resultado, destaca-se que, embora os feirantes não se entendam como responsáveis pelo desenvolvimento da feira, o processo de resiliência é constituído por fatores que transcendem a visão mercadológica tradicional. As perspectivas social e cultural, as quais são compostas por valores intangíveis que destoam do racionalismo econômico clássico, também são responsáveis pela construção do ambiente e imagem das feiras livres, constituídas por um amálgama de valores, práticas e lógicas entrelaçadas, capazes de erigir e orientar o seu cotidiano.
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Carvalho, A. F., D. M. Silva, S. S. Azevedo, R. M. Piatti, M. E. Genovez, and E. Scarcelli. "Detecção dos genes da toxina citoletal distensiva em estirpes de Campylobacter jejuni isoladas de carcaças de frangos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 5 (October 2010): 1054–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000500006.

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Abstract:
Foram analisadas 80 amostras de sobrecoxas de frangos de corte resfriados provenientes de feiras livres e hipermercados do município de São Paulo, SP. Treze estirpes de Campylobacter spp. foram isoladas em 10 (12,5%) sobrecoxas, sendo cinco amostras originárias de feiras livres e cinco de hipermercados. Onze estirpes foram identificadas como Campylobacter jejuni e duas como Campylobacter coli. As 11 estirpes foram confirmadas como C. jejuni pela PCR do gene da hipuricase (hip), e destas, quatro (36,4%) apresentaram os três genes (cdtA, cdtB e cdtC) codificantes da toxina citoletal distensiva pela multiplex-PCR, sendo três estirpes provenientes de hipermercados e uma de feira livre. Observou-se a presença de estirpes virulentas de C. jejuni, portadoras do complexo de genes cdt, nas amostras de frango resfriado, não só na linha de abate, mas até o ponto final da cadeia de distribuição, nos dois principais centros de venda a varejo.
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Araujo, Alexandro Moura, and Eduardo Magalhães Ribeiro. "FEIRAS DO VALE: o destino de excedentes produtivos em feiras livres do Jequitinhonha, Minas Gerais." Revista de Administração de Roraima - RARR 7, no. 2 (February 1, 2018): 221. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v7i2.4521.

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Abstract:
Feiras que são trocas econômicas, trocas de relações, trocas de solidariedade. O objetivo deste trabalho foi analisar a importância que a feira representa para a economia municipal. Percebe-se que durante os fins de feiras livres é recorrente haver sobras de vários produtos, este estudo visou também descobrir para quais fins são destinados os excedentes. Para a realização da pesquisa sucedeu-se a aplicação de questionários aos feirantes e aos comerciantes locais. Foi observado que as feiras pesquisadas possuem dinâmicas diferentes quanto às formas de comercialização, em relação ás suas estratégias. O excedente produtivo aos fins das feiras pode estar relacionado a um conjunto de fatores, dentre eles a decisão da quantidade a ser comercializada pelos feirantes, além da sazonalidade produtiva, que faz com que uma grande parcela de feirantes comercialize alguns produtos similares, principalmente na época das chuvas. Porém, observou-se que os feirantes dão destinos distintos aos produtos que não são vendidos até o final das feiras, ocorrendo principalmente doações às escolas e igrejas, principalmente os produtos de maior perecibilidade, como as hortaliças.
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Cruz, Maria Sirlene da, Eduardo Magalhães Ribeiro, Miguel Ângelo Perondi, Daniel Coelho de Oliveira, and Heloísa de Moura Costa. "Agricultura familiar, feiras livres e feirantes do Alto Jequitinhonha." Revista Campo-Território 15, no. 35 Abr. (June 10, 2020): 90–120. http://dx.doi.org/10.14393/rct153504.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar a comercialização da produção da agricultura familiar nas feiras livres de cinco municípios do Alto Jequitinhonha, Minas Gerais. O estudo se baseou em consulta à literatura e bancos de dados, e em pesquisa de campo com feirantes. Os resultados indicam que feiras livres geram parte importante das rendas desses municípios e dos agricultores, e que a diversidade de produtos ofertados nas feiras contribui para manter hábitos alimentares territorializados, reunindo segurança e soberania alimentar. No entanto, existem desafios constantes: prédios dos mercados municipais, transporte, rodovias e abastecimento de água carecem de ações e cuidados públicos. Assim, investimentos pontuais e regulares poderiam contribuir para estimular esses circuitos de negócios que valorizam os atributos produtivos do território. Palavras chaves: Feiras livres. Agricultura familiar. Comercialização agrícola. Vale do Jequitinhonha.
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Ramos, Camila Irigonhé, Denise Petrucci Gigante, Eliana Gomes Bender, and Inaê Dutra Valério. "Feiras livres de Pelotas/RS: uma análise sob a perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional." Ágora 21, no. 1 (July 16, 2019): 55–65. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v21i1.13088.

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Abstract:
Dado a importância de se conhecer a disponibilidade e o consumo de frutas, legumes e vegetais, o presente trabalho objetivou caracterizar as feiras-livres, os feirantes e os alimentos comercializados na cidade de Pelotas/RS. Trata-se de um estudo transversal realizados com todos os feirantes que comercializavam frutas, vegetais e/ou verduras na cidade de Pelotas. A coleta ocorreu entre fevereiro a agosto de 2014 e incluiu produtores e revendedores advindos de feiras convencionais e ecológicas. Dos 37 locais de feiras, 34 eram convencionais (92%) e três (8%) eram ecológicas. Quanto ao local de permanência das feiras, 80% se dava na zona central da cidade (81%). Em relação aos 125 comercializantes participantes, a maioria era do sexo masculino (65%), com idade maior que 60 anos (26%), cor de pele branca (98%) e com baixo nível escolar (entre 5 a 8 anos) (44%). A maior parte dos legumes e verduras, como alface (34%) e abóbora (29%), eram produzida pelos feirantes, todavia alimentos consumidos no dia a dia, como batata rosa (34%) e cebola (34%), eram, na maior parte dos casos, revendidos. Constatou-se que a maior disponibilidade dos produtos advindos das feiras se dá na zona central da cidade, distanciando o acesso ao produto da população que vive em distritos mais afastados. É preciso que ações legislativas por parte do município sejam feitas para incentivar a manutenção, a permanência e a propagação das feiras livres ao redor da cidade.
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Pavan, Daiane, and Silvio Santos Junior. "SOCIODEMOGRAFIA DOS AGRICULTORES FAMILIARES: CONTRIBUIÇÕES DA FEIRA LIVRE PARA SUSTENTAÇÃO DO SISTEMA." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 10, no. 3 (September 4, 2017): 653. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2017v10n3p653-671.

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Abstract:
Nas últimas décadas, a agricultura familiar assumiu importância estratégica para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, a partir da década de 1990, a classe passou a ser reconhecida e programas institucionais foram desenvolvidos. Neste contexto o município de Chapecó (SC), na tentativa de mitigar o êxodo rural o poder público, agricultores e consumidores, em 1998, criaram as feiras livres, nas quais os agricultores tiveram a oportunidade de comercializar seus produtos diretamente aos consumidores. Assim, esta pesquisa teve como objetivo geral analisar as características sociodemográficas do feirante e identificar as contribuições das feiras livre de Chapecó (SC) para o fortalecimento da agricultura familiar. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa de caráter descritivo, sendo a coleta de dados realizada por meio de entrevista semiestruturada, com 12 famílias de agricultores feirantes, bem como a observação não participativa nas feiras livres. A interpretação dos dados ocorreu mediante a análise narrativa. Os achados revelam que as propriedades se caracterizam como minifúndios, com uma força de trabalho envelhecida e número de integrantes reduzido. Revelou também que as feiras livres representam uma alternativa para diversificação de renda e produção, acesso aos mercados e permanência na atividade rural.
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Soares, Juliana Mikaelly Dias, Marianne Louise Marinho Mendes, and Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias. "FEIRAS LIVRES: AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA E DO COMÉRCIO." Revista Baiana de Saúde Pública 38, no. 2 (October 2, 2014): 318–26. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2014.v38.n2.a581.

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Abstract:
Falhas múltiplas peculiares como instalações precárias, exposição e armazenamento inadequado dos alimentos, higiene precária e manipulação inadequada podem repercutir negativamente nas condições de saúde dos consumidores de feiras livres. O objetivo deste trabalho foi observar e avaliar feiras livres realizando uma avaliação da estrutura física e do comércio realizado. Trata-se de um estudo etnográfico de observação da infraestrutura das instalações, forma de exposição e armazenamento dos gêneros alimentícios comercializados e dos manipuladores, em feiras da cidade de Petrolina-PE, e da avaliação do comércio desde a abordagem inicial até a atividade de orientação e conscientização. Constatou-se que as feiras apresentam irregularidades quanto à infraestrutura e à forma de exposição, armazenamento e manipulação dos alimentos. Além da falta de preocupação ou desinteresse dos comerciantes em se conhecer os princípios higiênico-sanitários e, conseguintemente, contribuir para a prevenção da saúde dos consumidores. Dessa forma, deve-se promover programas de capacitação e reciclagem para os feirantes de aperfeiçoamento constante a fim de assegurar que as normas e princípios higiênico-sanitários sejam respeitados.
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Adorno, Wantiê Teles, Glêndara Aparecida de Souza Martins, Silvana Marques Filgueiras Teixeira, Kássio Renê Dias Wanderley, and Denise Gomes Alves. "Evaluation of security and hygiene of workers in open market in Palmas – Tocantins." Segurança Alimentar e Nutricional 20, no. 2 (February 11, 2015): 290. http://dx.doi.org/10.20396/san.v20i2.8634604.

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Abstract:
As feiras apresentam graves problemas como falta de higiene, má estrutura das barracas, falta de segurança e desorganização. Tais problemas colocam em risco a sobrevivência da feira, uma vez que contrariam a legislação sanitária. O presente trabalho tem como objetivo mapear os riscos ambientais existentes nas feiras livres mais frequentadas na cidade de Palmas – TO, bem como estabelecer as medidas de controle necessárias à manutenção da saúde e segurança dos trabalhadores e consumidores. O trabalho foi realizado em duas feiras, sendo uma na região sul e região norte. Foram realizadas avaliações qualitativas in loco, utilizando a avaliação em segurança do trabalho para feiras livres. Para estudo quantitativo procedeu-se a medição do nível de ruído, temperatura e iluminância. Os problemas enfrentados pelos feirantes são as temperaturas elevadas, instalações elétricas de má qualidade, aliados ao cansaço físico, psicológico, estresse por efeito do nível elevado de ruído, dor nas pernas e costas, o que coloca em risco à segurança física e psicológica do trabalhador. Constatando-se a necessidade de investimentos do poder público, direcionados a melhorias na estrutura física das feiras. Como mudança de layout, modernização das instalações, agindo na redução de acidentes e incidentes nestes ambientes ocupacionais, e na prevenção de toxinfecções alimentares.
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Medeiros, Felipe Silva, Gabriela Braga de Sá, Maysa Kevia linhares Dantas, and Maria Das Graças Veloso Marinho de Almeida. "Plantas medicinais comercializadas na feira livre do município de Patos, Paraíba." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, no. 1 (January 1, 2019): 150. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i1.5448.

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Abstract:
Nas regiões mais pobres e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, as plantas medicinais são comercializadas em feiras livres e mercados populares e também podendo ser encontradas em quintais residenciais e dentro das matas próximas as casas. Frente ao exposto, objetivou-se realizar um levantamento etnobotânico na feira livre e mercado municipal de Patos, Paraíba. A pesquisa ocorreu durante o mês de julho de 2017, por meio de visitas as feiras livres e entrevistas utilizando questionários do tipo semiestruturados aplicados aos comerciantes de plantas medicinais. Foram entrevistados ao total 9 raizeiros. Observou-se um total de 36 plantas medicinais comercializadas. As plantas mais citadas foram cajueiro e aroeira ambas com (13,89%) e barbatimão (11,77%). Os raizeiros e erveiros possuem uma grande importância social e econômica nas cidades, devido a maior facilidade de acesso ao tratamento de doenças. como também é fonte de renda desses comerciantes. Verificou-se que os raizeiros e erveiros que atuam no Mercado Central de Patos, possuem uma riqueza de conhecimentos sobre plantas medicinais e seus usos como também foi encontrada uma diversidade de espécies comercializadas.
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Moura Araujo, Alexandro, and Eduardo Magalhães Ribeiro. "Feiras, feirantes e abastecimento: uma revisão da bibliografia brasileira sobre comercialização nas feiras livres." Estudos Sociedade e Agricultura 26, no. 3 (October 1, 2018): 561. http://dx.doi.org/10.36920/esa-v26n3-4.

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Redin, Ezequiel, and Bruna Saldanha Vogelei. "AS FAMÍLIAS RURAIS NAS FEIRAS LIVRES: ESPAÇOS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades 45, no. 249 (August 6, 2020): 111. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2020.n249.p111-136.

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Abstract:
<div><p>O trabalho objetiva analisar e compreender os motivos que conduzem as famílias rurais a comercializar seus produtos na feira livre, além de identificar o perfil socioeconômico das famílias feirantes, a produção e suas relações de comercialização e consumo em Santa Maria, RS. Para isso utilizou-se um roteiro semiestruturado que foi aplicado na feira da Tancredo Neves e na feira da Praça Roque Gonzales em Santa Maria, RS. A pesquisa revelou que os agricultores escolhem as feiras livres por constituir-se um canal flexível e pouco burocrático onde conseguem maior preço pelo produto ao comparado com os estabelecidos pelo mercado tradicional. As famílias rurais feirantes possuem uma renda residual relevante, dadas as restrições no tamanho da propriedade, sendo que a feira representa um complemento na renda familiar, demostrando a importância deste canal para a reprodução econômica da família e também para o desenvolvimento rural do município de Santa Maria, RS.</p></div>
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Silva, Mateus Anselmo da, Pedro Henrique Barbosa Vargas, Adriana Lau da Silva Martins, and Kamila de Oliveira do Nascimento. "Avaliação do controle de qualidade das frutas e hortaliças comercializadas na feira livre de Valença/RJ." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 6, 2020): e1109119346. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9346.

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Abstract:
As feiras livres se destacam por comercializarem produtos in natura de origem animal e vegetal, na maioria das vezes livres de agrotóxicos. No entanto, a não aplicação das boas práticas previstas pelas legislações que garantem a qualidade e a segurança do alimento, podem interferir nas características sensoriais do produto oferecido, e atrelado a esses fatores as feiras livres podem oferecer alimentos com a qualidade reduzida, resultando em desperdícios, prejuízos monetários e depósitos desses resíduos no meio ambiente. Este artigo tem como objetivo, avaliar o controle de qualidade no comércio de frutas e hortaliças comercializadas na Feira Livre de Valença/RJ. Tratou-se de um estudo observacional descritivo, baseado nas Resoluções RDC n° 216/2004, RDC n° 275/2002, Portaria MS n° 326/1997, e Portaria MS n° 1428/1993. Foi possível observar, que os feirantes possuíam o mínimo de conhecimento sobre as boas práticas, higienização e conservação dos vegetais que eles ofereciam para venda, e ainda de como deveria ser feito o descarte correto das frutas e hortaliças comercializadas. Foi verificado que parte do lixo produzido na feira, correspondiam aos alimentos não comercializados no local. Logo, o conhecimento sobre os pontos citados acima resultam na oferta de alimentos com qualidade para venda, gerando diminuição de desperdícios de alimentos e prejuízos financeiros aos feirantes. Frente a essa questão ao final do trabalho, foi desenvolvido uma cartilha com todas essas informações que foram distribuídas, como forma de conscientização e oferta de conhecimento aos feirantes.
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Da Cruz Matos, Johnata, Lorena Raice Souza Benvindo, Thayrine Oliveira Silva, and Luíza Marly Freitas de Carvalho. "Condições higienico sanitarias de feiras livres: uma revisão integrativa." Revista Eletronica Gestão & Saúde 6, no. 3 (July 16, 2015): 2884. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v6i3.22420.

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Abstract:
O objetivo do estudo é realizar um levantamento da literatura sobre as condições higiênico-sanitárias de feiras livres no Brasil a partir da análise de artigos publicados em revistas indexadas. Nesse sentido, este estudo é delineado como uma revisão integrativa da literatura, sendo realizada uma busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando os descritores em saúde: Condições sanitárias; Manipulação de alimentos, e Higiene dos alimentos de modo a encontrar 14 artigos que se enquadraram no critério de inclusão do estudo. Após a categorização dos artigos foi possível constatar que na maioria das feiras livres avaliadas, as condições higiênicas de comercialização dos produtos alimentícios são insatisfatórias, constituindo-se um importante vetor no processo de contaminação e proliferação de doenças de origem alimentar. A maior dificuldade encontrada nas feiras é que a há uma necessidade de realizar medidas corretivas a fim de reduzir os riscos nos ambientes em que esses alimentos são comercializados. Descritores: Condições sanitárias; Manipulação de alimentos; Higiene dos alimentos.
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Antério, Djavan, and Pierre Normando Gomes-da-Silva. "Relação sociocultural dos brinquedos artesanais vendidos em feiras livres." Educação & Realidade 37, no. 3 (December 2012): 923–41. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-62362012000300012.

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Abstract:
A pesquisa objetivou analisar o significado sociocultural dos brinquedos artesanais vendidos em feiras livres. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritiva, de campo. Os Sujeitos participantes foram vendedores de brinquedos artesanais das feiras livres das cidades de Campina Grande e João Pessoa, principais no Estado da Paraíba. Utilizou-se da entrevista semiestruturada e da observação direta com registro em diário de campo. Concluiu-se que os brinquedos artesanais apresentam importantes significados para os feirantes vendedores desses objetos, principalmente no que se refere ao período de infância vivida, ao significado intergeracional somado à história cultural do brinquedo e à realidade educacional dos Sujeitos.
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Cardozo, Stanislau Parreira, Iolanda Aparecida Nunes, Maria Auxiliadora Andrade, and Valéria de Sá Jayme. "Aspectos da produção de galinha caipira e sua comercialização em feiras." Interação 21, no. 1 (March 30, 2021): 47–63. http://dx.doi.org/10.53660/inter-100-s124-p47-63.

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Abstract:
A inserção das galinhas na alimentação brasileira remonta à chegada dos portugueses no início do século XVI, possibilitando sua instalação e permanência. O tipo de produção caipira, perdura até os dias de hoje mesmo sofrendo grande pressão pela indústria avícola para o seu desaparecimento. Dessa forma o sistema extensivo foi obrigado a se desenvolver e se adaptar. Um fator que tem contribuído positivamente para sua permanência é a comercialização em feiras livres; que também é um segmento mercadológico que se sustenta na diversidade de produtos ofertados. Dessa forma o objetivo dessa revisão foi abordar diversos aspectos da produção de galinhas caipiras e sua comercialização em feiras. Para a realização da pesquisa foram utilizadas diversas fontes de informação como artigos, livros, legislação nacional e internacional. O estudo permitiu verificar que o sucesso de produção e comercialização de galinha caipira está diretamente relacionado à existência das feiras livres, não obstante há que se considerar o potencial epidemiológico desse tipo de produto, indicando uma necessidade de acompanhamento técnico e qualificação do pequeno produtor.
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Maranhão, Renata De Sousa, and Thiago Augusto Nogueira de Queiroz. "OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA NA FEIRA LIVRE DO MERCADO CENTRAL DE CEARÁ-MIRIM – RN." GEOCONEXÕES 1 (June 16, 2016): 31. http://dx.doi.org/10.15628/geoconexoes.2016.4722.

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Abstract:
O atual período técnico-científico-informacional é caracterizado pela existência de elementos do circuito superior da economia urbana. Contraditoriamente, neste período há objetos geográficos do circuito inferior, tais como, os mercados públicos e as feiras livres. Este artigo tem como objetivo mostrar a importância cultural e econômica da feira livre do Mercado Central de Ceará-Mirim e os conflitos políticos que a envolvem. Para tal fim, utilizamos como procedimentos metodológicos, pesquisa bibliográfica, entrevistas, observações e registro fotográficos. Os resultados mostraram a predominância de elementos do circuito inferior da economia urbana na feira livre, algumas características do circuito superior, diversos fluxos locais, regionais e nacionais de pessoas e mercadorias, além de conflitos entre feirantes, consumidores e Estado que envolve a desorganização, a insalubridade e a insegurança da feira livre.
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Tonin, Samuel Tadeu, Deyze Cristina Lucas, Amanda Fabres Oliveira Radunz, Ítalo Kael Gilson, Jacir Dal Magro, Marjana Radunz, Amanda Raquel Bizollo, and André Luiz Radunz. "FEIRAS LIVRES: UM ESTUDO DE CASO RELACIONADO À DISPONIBILIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES." Revista Acta Ambiental Catarinense 17, no. 1 (March 25, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24021/raac.v17i1.5266.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a organização social das feiras livres frente a disponibilidade de mudas e partes secas vegetais de plantas medicinais, aromáticas e condimentares (MAC), ofertadas aos consumidores em feiras livres do município de Chapecó-SC. Os dados foram coletados visualmente através de visitas às feiras livres, em dois diferentes momentos. Os resultados demonstram que as feiras livres do município estão disposta em 10 espaços distintos dentro da área urbana, totalizando 16 momentos de realização distribuídos entre os dias da semana. De maneira geral, os espaços ofertam diversos produtos aos consumidores, entre os quais estão as espécies MAC tano na forma de mudas quanto de partes secas, esta última representando, em média, 72% do total. A oferta da maioria das espécies não foi influenciada pela data de avaliação, sendo as mais recorrentes a Ruta graveolens, Matricaria chamomilla, Rosmarinus officinalis, Aloysia citriodora, Mentha pulegium, Plectranthus barbatus, Citrus sinensis, Mikania glomerata, Helichysum italicum, Mentha sp., Artemisia absinthium, Salvia officinalis, Ocimum basilicum, Origanum majorana, Achyrocline satureioides, Malva sylvestris, sendo encontradas tanto em mudas como partes secas.
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Silva Machado, Simone, Lethicya Lucas Pires da Silva, and Angel José Vieira Blanco. "Avaliação das condições higiênico-sanitárias do comércio de hortaliças em feiras livres do município de Inhumas - GO." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 21, 2021): 201–10. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8811.

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Abstract:
Atualmente a segurança alimentar é vista como uma questão de grande importância, sendo um dos principais desafios da atualidade a oferta de alimentos livres de agentes que podem oferecer risco à saúde do consumidor. O consumo de hortaliças contaminadas pode ocasionar prejuízos relevantes à saúde pública, devido desde a problemas na produção até a falta de preparo por parte dos manipuladores de alimentos, ocasionando maus hábitos de higiene e práticas inadequadas. A comercialização de produtos alimentícios na maioria das feiras livres é, geralmente, considerada de higiene insatisfatória, constituindo-se em um importante vetor no processo de contaminação e proliferação de enfermidades de origem alimentar. O objetivo desse estudo foi avaliar o perfil higiênico-sanitário dos estabelecimentos e manipuladores que comercializam hortaliças em feiras livres do município de Inhumas - GO. Foi elaborado um roteiro de inspeção baseado na lista de verificação contida nas determinações da RDC nº 216/04, RDC nº 275/02 e na Portaria SVS/MS nº 326/1997, todas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Saúde. Verificou-se com os resultados que todas as feiras avaliadas apresentaram um baixo atendimento aos itens analisados, o maior valor apresentado de conformidades aos itens foi de 33,3%. Concluiu-se que as feiras-livres estudadas não se adequam as conformidades necessárias para a segurança alimentar. Ademais, faz-se necessário o auxílio dos órgãos governamentais para melhorar a infraestrutura geral das feiras-livres.
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Soares, Juliana Mikaelly Dias, Marianne Louise Marinho Mendes, and Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias. "Feiras livres: avaliação da estrutura física e do comércio." Revista Baiana Saúde Pública 38, no. 2 (June 1, 2014): 318–26. http://dx.doi.org/10.5327/z0100-0233-2014380200007.

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Alves, Juliana Tourrucôo. "Feiras livres: campo fértil para a gestão da comunicação." Comunicação & Educação 16, no. 2 (December 30, 2012): 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v16i2p81-90.

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Barbosa, Francielson da Silva, Sâmia Caroline Melo Araújo, Cledinaldo Borges Leal, and Etielle Barroso de Andrade. "Plantas medicinais comercializadas em feiras livres do Estado do Piauí, nordeste do Brasil." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 27, 2021): e25910917948. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17948.

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Abstract:
A etnobotânica estuda as relações homem-natureza, buscando informações sobre os usos de plantas e propriedades medicinais. Neste contexto, as feiras livres desempenham um importante papel organizacional e cultural, garantindo a preservação dos costumes e características que a representa. Este trabalho buscou identificar as principais plantas medicinais comercializadas por feirantes livres em três cidades da região do Sudeste Piauiense. A partir de questionário semiestruturado e entrevistas com feirantes nas feiras livres nas cidades de Jaicós, Paulistana e Picos. Foram identificadas 169 espécies de plantas pertencentes a 100 famílias e 11 etnoespécies. A família com maior representatividade foi Fabaceae. A casca foi a parte com maior índice de comercialização em duas das três cidades. As espécies com importância relativa foram endro, copaíba e pixuri. Houve maior semelhança entre as feiras livres de Paulistana e Picos. Todos os estimadores de riqueza apontaram números acima dos registrados para as três cidades, sendo esperado para a cidade de Picos um acréscimo de pelo menos 38 espécies.
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Rocha, Francisco Angelo Gurgel da, Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Nilma Dias Leão Costa, Roberto Pereira da Silva, Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga, Leonardo De Almeida Marciano, Eduarda Denyse Medeiros de Pontes, and Joyce Azevêdo Bezerra de Souza. "CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS COMERCIANTES DE PLANTAS MEDICINAIS DE CURRAIS NOVOS/RN." HOLOS 4 (September 22, 2013): 87. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1485.

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Abstract:
As feiras livres são espaços dinâmicos, essenciais à integração socioeconômica entre comunidades, em especial nas cidades de pequeno porte. Dentre os produtos disponíveis, encontram-se as plantas medicinais, importantes recursos terapêuticos para a parcela mais carente da população. Objetivamos determinar as características socioeconômicas e culturais dos comerciantes de plantas medicinais em Currais Novos/RN. A atividade é predominantemente exercida por homens, de baixo poder aquisitivo e escolaridade. O comércio de plantas medicinais é a principal fonte de renda para 67,0% dos entrevistados e os dados apontam tendência à extinção da atividade na feira livre de Currais Novos.
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Ayres, Eduardo Charles Barbosa, Vanessa Fonseca Ayres, and Eduardo Magalhães Ribeiro. "Dimensionamento e caracterização dos agricultores nas feiras livres no baixo Jequitinhonha/MG." Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG 2, no. 2 (December 12, 2020): 65–81. http://dx.doi.org/10.46636/recital.v2i2.107.

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Abstract:
As feiras livres fazem parte da cultura do Vale do Jequitinhonha, constituindo importante canal de comercialização dos produtos da agricultura familiar, e espaço de relações sociais e identidade cultura. A pesquisa foi realizada de julho a dezembro de 2016, objetivando dimensionar e caracterizar as feiras livres no Território da Cidadania do Baixo Jequitinhonha, MG, e mapear ações de incentivo. Para coleta de dados foi utilizada planilha, e para entrevista com representantes de instituições foi utilizado roteiro de conversa. A equipe de pesquisa foi composta por professores e estudantes do IFNMG e UFMG, e profissionais da Cáritas Diocesana de Almenara. Foram contabilizados 1.590 pontos de venda, sendo 45% ocupados por agricultores, com relevante participação das mulheres. O tamanho das feiras variou de 5 a 372 pontos de venda, com grande número de agricultores ocupando pontos no chão ou situações improvisadas. As principais iniciativas de apoio são a aquisição de bancas e barracas, e transporte feirante. Conclui-se que as feiras livres apresentam realidades diferentes de tamanho, infraestrutura, oferta, apoio ao feirante e presença de agricultor, indicando necessidade de atuação regional, para fortalecimento da comercialização e da agricultura familiar. PDF - Clique aqui para acessar o artigo
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LIMA, I. E. O., L. A. M. NASCIMENTO, and M. S. SILVA. "Comercialização de Plantas Medicinais no Município de Arapiraca-AL." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 18, no. 2 (June 2016): 462–72. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/15_201.

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Abstract:
RESUMO O comércio de plantas medicinais em feiras livres faz parte da cultura de muitas cidades da região Nordeste do Brasil. Objetivou-se com esta pesquisa verificar a existência de padrões de comercialização de plantas medicinais nas feiras livres do município de Arapiraca-AL. A metodologia incluiu a realização de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a vendedores de plantas medicinais, sendo estas gravadas em áudio após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, as técnicas da observação direta, “bola de neve” e lista livre. Os informantes indicaram 42 plantas medicinais, tendo Fabaceae com maior destaque em número de espécies. Do total de espécies identificadas, a maior parte é nativa (82%) e o hábito predominante é o arbóreo. Este estudo revelou que a produção e comercialização de plantas medicinais possuem um padrão local, com as plantas adquiridas através de terceiros, não havendo um padrão mínimo de qualidade, sendo necessária a implantação de políticas públicas voltadas a capacitação destes profissionais, agregando valor ao saber popular sobre plantas medicinais.
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Alves, Carlos Antonio Belarmino, Simone da Silva, Nathalia Anastácia Louize da Alustau Belarmino, Ramon Santos Souza, Danielli Rodrigues da Silva, Paulo Roberto Rodrigues Alves, and Guilherme Muniz Nunes. "Comercialização de plantas medicinais: um estudo etnobotânico na feira livre do Município de Guarabira, Paraíba, nordeste do Brasil." Gaia Scientia 10, no. 4 (2016): 390–507. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a31.

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Abstract:
A comercialização e o uso de plantas medicinais são conhecidos e discutidos no Brasil e no mundo. Essa prática atende a uma diversidade populacional, entre eles o consumidor individual, vendedores de feiras livres, casa de produtos, mercados e em ervanários. Sendo assim, a importância do estudo versa sobre os saberes e práticas tradicionais estão intrinsicamente relacionados aos recursos naturais, como parte integrante da reprodução cultural e econômica disseminadas pelos raizeiros comerciantes de feiras livres. A pesquisa objetiva analisar a comercialização de plantas e produtos medicinais pelos raizeiros da feira livre do município de Guarabira-PB, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com (09) nove raizeiros comerciantes de plantas medicinais da feira livre de Guarabira-PB, entre eles (04) quatro mulheres e (05) cinco homens. Aplicou-se também o cálculo do Índice de Importância Relativa (IR), para o obter as espécies que se destacaramse no estudo. O levantamento etnobotânico realizado das plantas comercializadas pelos raizeiros do mercado público de Guarabira-PB, identificou-se 85 plantas “in natura” comercializadas secas, distribuídas em 44 famílias botânicas, totalizando 246 citações de uso curativo e preventivo de diversas enfermidades. Encontra-se em destaque as plantas que se utiliza a casca, das espécies lenhosas como: Aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão), Barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville), Caju roxo (Anacardium occidentale L., Cumaru (Amburana cearensis (Allemão) A. C. Sm.), Mulungu (Erythrina verna). As Famílias Botânicas mais representativas em número de espécies citadas foram: Fabaceae (23%), Lamiaceae (19%), etc. As plantas citadas na pesquisa são espécies conhecidas popularmente e cientificamente como é o caso da camomila (Matricaria Chamomilla L.), Boldo (Plectranthus barbatus Andrews), Alecrim (Rosmarinus officinalis). Considerando o cálculo da Importância Relativa IR, as espécies que apresentaram os maiores valores foi o Anil estrelado (Illicium verum Hocker) IR 2, sendo uma das espécies mais versátil. As feiras livres tornam-se um espaço de convivência social e de grande importância cultural, que retrata a diversidade enraizada na cultural Nordestina, de uma riqueza cultural e diversidade dos povos e comunidades locais. Além de ser um ponto de encontro no qual agrupa-se produtos alimentícios, vestimentas, bebidas típicas de determinados locais, artefatos de loiças, além de cultivar um vasto arsenal de plantas que marca a medicina popular tradicional. Portanto, os raizeiros desempenham um importante papel socioeconômico nas cidades, pois utilização de espécies medicinais reduz e, muitas vezes chegam a eliminar gastos com medicamentos farmacêuticos. E importante que todo esse conhecimento tradicional seja resguardado e repassado por gerações.
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Silva, Gustavo Pinto da, Julio Cesar Paris, Tarcísio Samborski, and Andrea Cristina Döor. "Perfil e percepções dos feirantes em relação a feira livre dos municípios de São Pedro do Sul (RS) e Santo Augusto (RS)." Revista Monografias Ambientais 13, no. 2 (March 14, 2014): 3203–12. http://dx.doi.org/10.5902/2236130812654.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar e compreender como se manifestam as cadeias curtas de abastecimento através das feiras livres, as relações com outros mercados, o perfil socioeconômico e percepções dos feirantes em relação a feira e sua participação em São Pedro do Sul (RS) e Santo Augusto (RS). A coleta de dados ocorreu no mês de outubro de 2013 por meio da técnica de entrevista estruturada. A tabulação e análise dos dados foi realizada através do software SPSS Statistics Versão 22.0. Os resultados mostram que os feirantes possuem idade média de 39,5 anos em Santo Augusto e 55,45 anos em São Pedro do Sul. A maioria utiliza mão de obra familiar e uma área média de produção de 12,75 hectares em São Pedro do Sul e 10,17 hectares em Santo Augusto. Além da feira livre os agricultores possuem outras formas de participação nos mercados, mas caracterizadas como de cadeias curtas de abastecimento. Verificou-se que os feirantes valorizam atributos diferentes tanto em relação a condição geral da feira livre, como em relação ao seu próprio preparo para a participação nesses espaços de comercialização. Conclui-se que há similitudes no aspecto organizacional entre as feiras, são empreendimentos familiares que apresentam dificuldades de sucessão e possibilitaram o acesso dessas famílias a comercialização e o aprendizado para conquistarem outros mercados.
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Nascimento, Adriely Sá Menezes do, Fernanda Oliveira dos Santos, Natália da Conceição Lima, Denise Maria Santos, Gabriela Gomes Ramos, Amanda de Lira Freitas, and Maria José de Holanda Leite. "Comercialização socioeconômica de cucurbitáceas nas feiras livres de São Luís - MA." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 27, 2021): e20010615687. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15687.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi caracterizar a comercialização das cucurbitáceas nas feiras livres de São Luís-MA, para fornecer informações sobre os atributos dessas hortaliças e as limitações na comercialização delas, e também traçar um perfil socioeconômico dos feirantes. A pesquisa foi realizada em cinco feiras livres situadas em cinco bairros da cidade (Cidade Operária, Cohab, João Paulo, Angelim e Mangueirão), a coleta de dados foi realizada por meio de questionários semiestruturados. A tabulação dos dados foi realizada no programa Microsoft Excel para análise e interpretação dos resultados. A partir dos resultados constatou-se que os homens têm mais participação (58%) na venda de cucurbitáceas e as mulheres (42%); em relação a renda 8% recebem menos que um salário mínimo por mês, 52% recebem até três salários e 10% mais que três salários. No que diz respeito a produção constatou-se que 65% não produzem as cucurbitáceas que comercializam, sendo 40% fornecidas por outros estados, apesar do Maranhão ser autossuficiente na produção da maioria das cucurbitáceas consumidas pela sua população. A presença mais marcante nas feiras foram Cucumis anguria L. e Cucumis sativus var. sativus L. Grande parte ficam expostas nas feiras em torno de 1 a 24 horas, após esse período quando não vendidas elas podem gerar perdas. Dentre os principais problemas na comercialização, o mais citado foi a concorrência que pode estar atrelada ao preço e a baixa variedade dos produtos. Observou que 48% dos feirantes possuem baixo conhecimento técnico. Sendo necessário investimentos em cursos básicos de comercialização para os feirantes afim de orientá-los na escolha das melhores estratégias de comercialização e romper essa limitação.
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Freitas, Helena Borges, Viviane Aparecida Goulart, Daniella Reis Fernandes Teles, and Fernando Lourenço Pereira. "O ABANDONO DE ANIMAIS: LEVANTAMENTO DE POPULAÇÕES CANINAS EM FEIRAS LIVRES NO MUNICIPIO DE UBERABA, MINAS GERAIS." Nucleus 17, no. 2 (October 30, 2020): 223–40. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.3536.

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Abstract:
As ruas das cidades estão cada vez mais repletas de animais abandonados. A falta de apreço e respeito de algumas pessoas por um animal, na maioria das vezes, é demonstrada pelo abandono e maus tratos. O presente trabalho registra o número de animais abandonados e as condições em que se encontram. As observações foram feitas em quatro feiras livres na cidade de Uberaba – MG, entre março a setembro de 2015. Foram utilizados métodos de pesquisas bibliográficas, mapeamento, fotografias e fichas de observação. Oitenta e nove cães foram registrados, sendo 81% machos, 97% já adultos e 59% de porte médio. A maioria dos animais abandonados se encontrava na feira do bairro Abadia (38%). 61% dos animais estavam magros e uma pequena quantidade com ferimentos. A relevância desse trabalho envolve tanto questões relacionadas à saúde pública quanto ao bem estar animal, visto que a sociedade e poder público têm o dever de amenizar os problemas relacionados aos maus tratos de animais, conforme previsto em legislação específica.
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Pereira, Rubens Alves. "Painel do Vasto Sertão." Revista Légua & Meia 1, no. 1 (May 11, 2017): 123. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v1i1.1720.

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Abstract:
Em 10 de janeiro de 1977, por um decreto municipal, foi extinta a Feira-Livre que se estendia pela principal avenida, a Getúlio Vargas, e ruas e praças do centro de Feira de Santana, cidade que traz no nome e na própria origem amarca desse tradicional comércio de rua. Quando extinta, já se caracterizava como uma das maiores feiras livres do interior do Nordeste, atraindo milhares de pessoas da zona rural e das mais diversas cidades da região, com seuscomerciantes, lavradores, vaqueiros, cordelistas, cantadores, biscateiros, donas-de-casa e um sem-número de tipos populares que faziam daquelagrande feira um evento único não apenas em termos comerciais, como também na articulação de uma dinâmica sociocultural das mais ricas e complexas no universo popular. Lênio Braga, sensível a essa realidade, busca sobretudo no espírito da feira livre a variedade de tipos e textos, de tratos e trocas que irão alimentar os vastos registros culturais e os diversos regimesexpressivos e simbólicos do seu mural.
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Silveira Porto, Gil Carlos. "Origem, permanência e significados das feiras livres no início do século XXI." Anekumene, no. 10 (September 11, 2015): 42–51. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2015.num10.8015.

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Abstract:
As feiras livres (ou mercados periódicos) continuam presentes na paisagem de muitas cidades brasileiras. Geralmente se espacializam em ruas, esquinas e praças, acontecem aos sábados e domingos e fazem parte das práticas sociais e da memória de muitos brasileiros. Neste artigo discuto diferentes dimensões desse fenômeno, buscando compreender o que as torna tão importantes para os moradores de cinco municípios situados no interior da Bahia/Brasil. As feiras resultam da necessidade de compra e venda dos agentes que as produzem, da organização temporal da sociedade local e das decisões individuais desses mesmos agentes. Além disso, tornam-se lugares de múltiplos significados onde são compartilhados projetos, alegrias, tristezas e acontecimentos da vida cotidiana. O texto é parte de uma pesquisa concluída, cujos caminhos metodológicos se deram por meio da observação detalhada das feiras, da aplicação de questionário e do desenvolvimento de entrevistas com seus utentes.
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Machado, Wendell Ramon Barbosa, Rodrigo Mendes de Carvalho, and Acácio Figueiredo Neto. "AVALIAÇÃO DAS PERDAS DE MANGA NO MERCADO VAREJISTA DO VALE DO SÃO FRANCISCO." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 10, Ed.esp. (May 9, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2017v10ned.esp.p75-90.

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Abstract:
O atual trabalho teve como alvo realizar levantamento das perdas das variedades de manga no mercado varejista da região do Vale do São Francisco, bem como suas causas e providências a serem tomadas. Para tal análise, foram feitas pesquisas, visitações e aplicação de entrevistas nos canais varejistas (supermercado, hortifrúti e feira livre). Os resultados evidenciaram que a perda de manga, semanalmente, corresponde em média 14% da variedade Tommy Atkins, 7% da Rosa, 12% da variedade Palmer, 17% da Espada e 14% de outras variedades encontradas (Keit, Kent e Handen). Os hortifrútis, por serem os principais mercados varejistas, são predominantes também como o canal que mais perde (15,88% das suas variedades de manga adquiridas). Os canais varejistas referiram-se diferentemente dos principais causadores de perdas de manga. Para os supermercados e as feiras livres foi identificada a excessiva manipulação do fruto por parte do cliente como o principal causador de perda (33,33% para os supermercados e 46,43% para as feiras). Já para os hortifrútis, a rápida maturação da fruta foi a principal causa, cerca de 58,62%. O controle de compra, a educação dos clientes e a melhoria dos locais de armazenamento são ajustes prioritários a serem tomados conforme cada rede varejista. Sendo assim, considera-se que a os canais mais tradicionais da região do Vale do São Francisco necessitam desenvolver melhor sua distribuição de manga para os clientes, a fim de reduzir as perdas de qualidade e também monetárias.
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Costa Neta, Clotilde De Morais, Ana Karoline Viana Martins, Deucleiton Jardim Amorim, Marcelo De Sousa da Silva, Lusiane De Sousa Ferreira, Maria Das Dores Cardoso Silva, Isabela Cristina Gomes Pires, and Edmilson Igor Bernardo Almeida. "Perdas pós-colheita e destinação final de frutas em segmentos comerciais de Teresina (PI)." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 3 (April 2, 2020): 440–53. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.003.0034.

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Abstract:
As perdas pós-colheita representam alto custo ao setor comercial e ocasionam impactos ambientais negativos. A destinação ambientalmente inadequada de resíduos orgânicos é uma questão problemática no Brasil, onde mais de 50% dos seus resíduos totais são com estas características e menos de 2% destes são reciclados por meio de compostagem. Há escassez de informações sobre perdas pós-colheita e destinação de resíduos orgânicos para vários estados brasileiros, notadamente o Piauí. Desse modo, objetivou-se realizar um levantamento do perfil socioeconômico, cenário de comercialização, perdas pós-colheita, descarte e destinação final de frutas em segmentos comerciais de Teresina (PI). Para isto, realizaram-se entrevistas em 10 supermercados, 20 estabelecimentos da Ceasa e 40 feirantes de duas feiras livres, através de um questionário composto por 40 perguntas objetivas. Constatou-se que o cenário de comercialização apresenta frutas oriundas de outros estados (95%), principalmente do Ceará, escoadas em vias asfaltadas através de caminhões de carga coberta com lona. Essas ficam geralmente de 1 a 5 dias expostas para comercialização, com escassos/ausentes investimentos para conservação. Os supermercados ofertam entre 157 e 2450 kg semana-1; Ceasa, 1 e 364 kg semana-1; feiras livres, 2 e 450 kg semana-1. As perdas altas foram expressivas nos três segmentos: feiras livres (91%), supermercados (64%) e Ceasa (45%). Para frutas climatéricas, mamão ‘Formosa’ é o mais perdido nos supermercados (16%), ao passo que abacate na Ceasa (15%) e goiaba nas feiras livres (37%). Entre as frutas não-climatéricas, a uva verde é a mais perdida, com destaque à ocorrência em feiras livres (26%). Essas perdas são descartadas separadamente de outros resíduos, destacadamente em supermercados (100%). A grande parte desses resíduos orgânicos (55 a 60%) apresenta destinação final ambientalmente inadequada, pois são encaminhados para o aterro controlado independente do segmento estudado. Há necessidade de melhor capacitação e conscientização dos comerciantes quanto à adoção de boas práticas pós-colheita, gerenciamento da atividade comercial e educação ambiental, como forma de reduzir prejuízos financeiros e impactos ambientais.
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Carvalho, Francislene de Fátima, and Selma de Fátima Grossi. "A IMPORTÂNCIA DAS FEIRAS LIVRES E SEUS IMPACTOS NA AGRICULTURA FAMILIAR." Revista Interface Tecnológica 16, no. 2 (December 26, 2019): 226–34. http://dx.doi.org/10.31510/infa.v16i2.665.

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Abstract:
A agricultura familiar tem como objetivo em seu sistema de produção a diversificação de cultura que permite aos produtores a obtenção de alimentos e renda os doze meses do ano. Esse segmento de produção é significativo devido a sua função ambiental, econômica e social tornando-se imprescindível para produtores familiares, pois é por meio desta que ocorre a venda e agregação do valor no produto. Como valor agregado refere-se aos produtos derivados da sua produção original, como doces, verduras lavadas e embaladas, produtos artesanais e utensílios que contribuíram com a renda da família. Os produtores rurais deparam com inúmeras dificuldades nesse elo. Sendo assim, a escolha do canal de distribuição para a venda dos produtos pelos produtores familiares, passa a ser, um fator essencial para a estratégia de comercialização. Nesse contexto, uma das alternativas de comercialização que os produtores familiares estão abraçando são as feiras-livres.
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PEREIRA, AMANDA, ANANDA BRITO, and RAFAELA DA MOTA. "MICROBIOLOGIA DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO EM FEIRAS LIVRES EM SANTARÉM-PA." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 21, 2021): 197–200. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8920.

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Abstract:
O queijo tipo coalho é um alimento obtido através da coagulação do leite, normalmente é produzido de forma artesanal em propriedades rurais por pessoas não capacitadas, está forma de produção sem os devidos cuidados e sem a aplicação de boas práticas de fabricação favorece o crescimento de microrganismos indesejáveis. O objetivo do presente estudo foi de avaliar a microbiologia do queijo tipo coalho produzido em propriedades rurais e comercializado em feiras livres em Santarém, estado do Pará. Foram coletadas 15 amostras de queijo coalho, e encaminhadas ao laboratório de microbiologia do Centro Universitário da Amazônia. As análises foram realizadas no período de Janeiro a Julho de 2019. Foi utilizada a técnica dos tubos múltiplos para a determinação do número mais provável de coliformes totais, coliformes termotolerantes, contagem de Staphylococcus coagulase positiva e a determinação da presença de Salmonella sp. Foi identificada a presença de coliformes totais em todas as amostras, de coliformes termotolerantes em 10 amostras, houve o crescimento de Staphylococcus em todas as amostras, no entanto, apenas 5 apresentaram valores acima do que a legislação permite, e ausência total de Salmonella sp. Conclui-se que as amostras obtidas encontravam-se improprias para o consumo, evidenciou condições de higiene inadequadas, apresentando elevada contaminação por microrganismos e fora dos parâmetros definidos pela legislação vigente o que pode causar danos à saúde do consumidor.
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Martins de Paiva, Maykon Jhuly, Eduardo Sousa Dos Anjos, Raimundo Ferreira Costa, and Abraham Damian Giraldo Zuniga. "AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO EM FEIRAS LIVRES DE PALMAS-TO." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 5, no. 4 (December 30, 2018): 117–23. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652201854p117.

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Abstract:
As feiras livres são ambientes com características populares que comercializam produtos de origem vegetal e animal, na maioria dos casos sem controle do serviço de vigilância sanitária local. Os alimentos ficam expostos ao ar livre em condições adversas, em contato com possíveis contaminantes. O Brasil apresenta uma grande variedade de rios navegáveis, estes por sua vez são grandes produtores de pescado. O peixe e seus derivados são altamente consumidas pela população. No entanto o pescado quando armazenado de forma incorreta pode ser um potencial transmissor de DTA (Doenças transmitidas por alimentos). Já que sua deterioração pode ser acelerada. O objetivo deste trabalho é avaliar as condições higiênico-sanitárias da comercialização de pescado nas feiras livres de Palmas-TO. Na realização dessa pesquisa foi analisado e aplicado chek list e a avaliação dos aspectos sanitários foi realizada através de roteiro baseado na RDC nº 216 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Os resultados obtidos no trabalho demonstram problemas na maioria dos boxes de venda do pescado, em equipamentos, utensílios, local de armazenamento e higiene dos manipuladores. Diante disso é possível concluir que a venda de pescado em feiras de Palmas não atendem as condições mínimas de boas práticas de manipulação e higienização, o que pode colocar em risco a saúde dos consumidores, sendo considerado um problema grave de saúde pública.
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Macedo, Daiane Soares, Maredith Luzia Martins, and Márcia Lopes Weber. "Identificação das condições higiênico-sanitárias na comercialização de peixes em feiras livres na zona sul de São Paulo." Life Style 2, no. 1 (June 2, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.19141/2237-3756/lifestyle.v1.n1.p23-30.

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Abstract:
<p>A região metropolitana de São Paulo é o maior centro consumidor de pescado do país. As feiras livres são um importante mecanismo popular de abastecimento deste produto e estão presentes na maioria dos bairros do município de São Paulo. O objetivo do estudo foi identificar as condições higiênico-sanitárias da comercialização de peixes em feiras livres de três bairros da zona sul do município de São Paulo/SP. A pesquisa foi realizada em 11 barracas de comércio de peixes de 10 feiras livres, em 3 bairros da zona sul de São Paulo/SP. Os dados foram coletados no verão de 2012. Eles foram obtidos por meio de <em>checklist</em> elaborado em conformidade com a legislação municipal referente às feiras livres, e foi preenchido por observação. Para análise da adequação das barracas de peixe, os itens em estudo foram organizados em 3 grupos: transporte e ambiente, comercialização e produto. A adequação obtida pelas barracas de peixe no grupo transporte e ambiente, comercialização e produto foram 45%, 30% e 28%, respectivamente. Os resultados obtidos mostraram que a legislação não está sendo cumprida, pois todas as barracas de peixe apresentaram adequação inferior a 50% nos 3 grupos de itens em estudo. Considerando que o peixe é um alimento de fácil deterioração, a inobservância de condições higiênico-sanitárias adequadas coloca em risco a saúde do consumidor deste produto. Os dados obtidos indicam a necessidade de conscientização dos feirantes acerca dos cuidados higiênico-sanitários recomendados para barracas, manipuladores e para os peixes, evitando possíveis riscos à saúde dos consumidores.</p>
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Marques, Nadine Piller Albino, Natália Ruza Ribeiro, Brenda Xavier Martins, Isabel Cristina Soares Campos, Priscila Cintra Figueiredo, and Mirella Lima Binoti. "Perfil dos organizadores e sua visão sobre as feiras livres de Juiz de Fora, Minas Gerais." Segurança Alimentar e Nutricional 26 (May 21, 2019): e019017. http://dx.doi.org/10.20396/san.v26i0.8651274.

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Abstract:
As feiras livres são canais de comercialização de produtos oriundos, em sua maioria, da agricultura familiar e possuem estreita relação com a Segurança Alimentar e Nutricional. Foi realizado um estudo descritivo transversal, por meio de entrevistas com os organizadores das feiras livres da cidade de Juiz de Fora, avaliando variáveis socioeconômicas, demográficas e satisfação com o trabalho. Os dados foram tabulados e descritos por meio de frequências. Todos os participantes eram do gênero masculino com idade (média) de 55 anos (±9,2 anos), casados e residentes da cidade. A maioria cursou 1o a 3o grau do ensino médio; possui renda familiar média de mais de 5 salários; estão satisfeitos com a função que exercem e tempo de trabalho maior que 5 anos. Relataram a existência de apoio dos órgãos superiores; boa receptividade dos consumidores e feirantes; importância de sua função; dificuldades e respectivas melhorias. As feiras livres contam com uma equipe para sua organização e gestão que depende de apoio para o bom desenvolvimento dos projetos. Por meio do presente trabalho, percebe-se o quão importante é o acesso ao conhecimento, para que se possa promover as ações de Segurança Alimentar e Nutricional.
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Maioli-Azevedo, Veronica, and Viviane Stern da Fonseca-Kruel. "Plantas medicinais e ritualísticas vendidas em feiras livres no Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil: estudo de caso nas zonas Norte e Sul." Acta Botanica Brasilica 21, no. 2 (June 2007): 263–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000200002.

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Abstract:
O Município do Rio de Janeiro (RJ) possui 210 feiras livres cadastradas pela Prefeitura, destas 33 localizam-se nas zonas Norte e Sul do RJ. O presente estudo teve como objetivos conhecer as plantas medicinais e/ou ritualísticas vendidas em feiras livres no RJ, verificando suas indicações terapêuticas, posologia e procedência, valorizando o conhecimento empírico agregado dos erveiros e suas histórias de vida. Realizou-se 60 entrevistas semi-estruturadas e técnicas de observação direta e participante a 54 erveiros em 33 feiras livres. Relacionou-se 106 espécies vegetais distribuídas em 92 gêneros e 49 famílias; sendo 61 destas associadas exclusivamente ao uso medicinal, 19 ao uso ritualístico e 19 ao uso medicinal-ritual. Foram identificados múltiplos usos em duas espécies utilizadas como ritual-alimentar e quatro espécies medicinal-alimentar. As famílias mais representativas foram Asteraceae (18 espécies) e Lamiaceae (11 espécies). Em relação à procedência, 14% dos erveiros informaram que as espécies vendidas são cultivadas, 20% extraem da mata e 66% adquirem as plantas em grandes mercados do Município. Estas informações poderão subsidiar atividades que possam contribuir para melhor orientação sobre as plantas medicinais e/ou ritualísticas mais vendidas no RJ.
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Santos, Maria Vanda dos, and Joelma Cristina dos Santos. "A CONFIGURAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NA FEIRA DO SINDICATO EM ITUIUTABA-MG." Brazilian Geographical Journal 11, no. 1 (August 31, 2020): 19–37. http://dx.doi.org/10.14393/bgj-v11n1-a2020-56741.

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Abstract:
A agricultura familiar está vinculada à família, à terra e ao trabalho, com características próprias de acordo com a região e localidade. Neste artigo, pretende-se discutir as relações socioeconômicas e culturais vivenciadas por agricultores familiares que comercializam sua produção em uma feira livre na cidade de Ituiutaba-MG. Organizada pelo sindicato dos trabalhadores rurais do município, é popularmente conhecida como a “Feira do Sindicato”. Assim, pretende-se discutir a importância da feira para esses agricultores e para o município de Ituiutaba - MG. Para alcançar os objetivos propostos foi realizada pesquisa bibliográfica sobre a agricultura familiar no Brasil e sobre as feiras livres, levantamento de dados de fonte primária, com entrevistas junto ao presidente do sindicato e a feirantes, expondo suas vivências e experiências, a partir desse espaço laboral. A partir dos argumentos apresentados pelos entrevistados, em sintonia com a teorização de pesquisadores que tratam sobre a temática, elaboramos o presente artigo.
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Magalhães, Karolyne Lima, Leonardo Leandro de Vasconcelos, Juliane Döering Gasparin Carvalho, Milena Lidiani Bomfim de Melo, and Ana Paula Colares de Andrade. "Comercialização de produtos cárneos em feiras livres na cidade de Fortaleza (CE): avaliação das conformidades de acordo com a legislação." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 1, 2020): e3969108739. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8739.

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Abstract:
Este trabalho avaliou as condições de higiene de produtos cárneos vendidos em feiras livres de Fortaleza (CE). As feiras escolhidas podem ser consideradas de médio porte e ocorrem em local fixo. Para a avaliação, utilizou-se um check list adaptado da Portaria n° 31, de 2005; os critérios avaliados foram: manipuladores, acondicionamento do produto, abastecimento de água, manejo de resíduos, instrumentos e utensílios utilizados, higienização do ambiente, presença de objetos em desuso, manejo dos resíduos e a origem e qualidade de matéria-prima utilizada. Para compor o perfil dos permissionários, a escolaridade e o tempo atuando como feirante foi incluso no check list. Após obtenção dos dados, os estabelecimentos foram classificados em grupos, de acordo com o percentual de conformidades. O nível de escolaridade dos permissionários foi semelhante entre as feiras avaliadas. A maior parte foi caracterizada sem escolaridade ou não quis responder, 62% e 66% nas feiras 1 e 2, respectivamente. O tempo de atuação como comerciante de produtos cárneos variou de 2 a 25 anos. Apenas 12 bancas aceitaram participar; sendo quatro para cada categoria de carne (bovina, aves e pescados). De acordo com a Portaria n° 31/05, as feiras foram enquadradas no grupo 03, apresentando percentual de conformidades menor que 50%. Constatou-se que as feiras livres avaliadas atuam em condições que comprometem a qualidade dos produtos cárneos comercializados e podem colocar em risco a saúde dos consumidores. Sugere-se maior fiscalização dos órgãos competentes, campanhas de promoção à saúde para minimizar riscos e favorecer a conscientização entre feirantes e consumidores.
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Morais, Francilene Araújo de, Fábio De Oliveira Lucena, and Silvio Popadiuk. "Compartilhamento de conhecimentos em uma feira livre: reflexões sobre os relacionamentos entre feirantes e fregueses." Revista Brasileira de Administração Científica 7, no. 3 (November 30, 2016): 267–82. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.003.0019.

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Abstract:
As feiras livres são espaços destinados tanto ao comércio quanto ao lazer e encontros, tornando-se ambientes propícios ao compartilhamento de conhecimentos. Apesar da sua riqueza para estudos organizacionais, não têm havido pesquisas que tratem do compartilhamento de conhecimento em tais contextos. Neste sentido, o objetivo da pesquisa foi investigar como os feirantes compartilham conhecimentos entre si e com os fregueses, destacando a natureza dos relacionamentos entre os mesmos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, através de entrevistas semiestruturadas, com feirantes e fregueses da Feira Livre de Campina Grande-PB. Os resultados apresentaram alguns exemplos de compartilhamento de conhecimentos, além de indicar que os relacionamentos são permeados por amizade, lealdade e confiança entre feirantes e fregueses. Já, entre os próprios feirantes, verificou-se distanciamento, polidez e deslealdade.
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Silva, J. R. P., A. F. S. Coelho, and J. M. Peluzio. "Qualidade Microbiológica de Alimentos à Base de Milho Comercializados em Feiras Livres." Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais 18, no. 2 (June 30, 2016): 161–66. http://dx.doi.org/10.15871/1517-8595/rbpa.v18n2p161-166.

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Oliveira, D. M., B. C. B. Novaes, V. B. Lucena, T. S. Souza, N. C. L. Barros, S. S. Dias, D. L. Silva, and R. S. Correa. "Perfil Parasitológico do Cheiro Verde Comercializado em Feiras Livres de Imperatriz-MA." Biota Amazônia 6, no. 2 (June 30, 2016): 123–26. http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n2p123-126.

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