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Barroso, Nathalia Nascimento, and Imaculada Maria Guimarães Kangussu. "ANGELA DAVIS, AS MULAS DO MUNDO E A MÚSICA: POR UM NOVO PARADIGMA." Revista Ideação 1, no. 42 (December 17, 2020): 187. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i42.5203.

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Abstract:
Resumo: O presente artigo deseja apresentar possibilidades de mudanças de paradigma a partir da proposta da filósofa americana Angela Davis de considerar as mulheres negras como o mais elevado padrão de medida da humanidade. Ilustramos esta proposta contemporânea com a investigação realizada pela autora em Blues Legacies and Black Feminism. Gertrude “Ma” Rainey, Bessie Smith e Billie Holiday (1998), onde fica claro como o blues, através da música, influenciou a práxis do universo feminino. Tendo como objetivo a ampla delineação da mulher que permeia as obras da autora, vamos mostrar como se constrói a afirmação do sujeito feminino negro ao longo da história, salientando como a interseccionalidade é imprescindível quando o tema é o feminismo. Em outras palavras, é necessária e fundamental a análise de aproximações e distanciamentos existentes entre as pautas levantadas pelas teorias do feminismo, trazendo à baila a importância de se pensar gênero, raça e classe como intricados e não separados entre si.Palavras chave: Feminismo Negro, Gênero, Raça, Mudança de paradigma.Keywords: Black Feminism, Genre, Race, Changing of Paradigma.
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2

Pinheiro, Cristiano Max Pereira, Rosana Vaz Silveira, Daniele Peletti De Souza, and Ester Quaresma Da Silva. "Chora não coleguinha: uma análise da influência da formação discursiva do movimento feminista em músicas da dupla Simone & Simaria." PragMATIZES, no. 15 (November 12, 2018): 48. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i15.27263.

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Abstract:
O presente artigo analisa o discurso das letras de músicas da dupla sertaneja Simone & Simaria. A importância do tema se dá na medida em que há uma crescente participação de mulheres no meio musical, como o sertanejo, abordando assuntos envolvendo discursos ditos feministas. O objetivo geral é analisar a formação discursiva das letras e sua associação com o movimento feminista, conforme divulgado pelas cantoras em suas entrevistas na mídia. A base teórica compõe-se de autores que expressam sobre o Feminismo, sobre o gênero musical do sertanejo e a análise do discurso. O estudo apoia-se no método qualitativo por meio de pesquisa bibliográfica e Análise do Discurso nas letras de músicas. A análise consiste na associação da música Chora Boy de Simone & Simaria com o discurso feminista, em meio aos trabalhos da dupla. Com isso, foi possível perceber que apesar da música Chora Boy contar com aspectos discursivos da formação discursiva do Feminismo, ela possui trechos que reforçam a submissão feminina.
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3

Cortez, Otilia. "Música, parodia y feminismo." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 109 (December 13, 2017): 473–81. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i109.3454.

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Abstract:
Las canciones populares han expresado tradicionalmente una gama de sentimientos humanos, entre ellos, los vinculados a las relaciones de pareja. En el caso que se estudia en estas líneas, una canción del compositor nicaragüense Carlos Mejía Godoy, se ejemplifica cómo las canciones populares proporcionan una visión crítica de las relaciones entre mujeres y hombres.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 109, 2006: 473-481
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Nicolete, Jamilly Nicácio, and Carol Freitas. "Pró-feminismo e não violência contra a mulher nas letras do Emicida." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (January 19, 2021): 2067–85. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p2067.

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Abstract:
Recentemente o machismo presente nas letras de músicas se tornou tema para um importante debate sobre a percepção da incitação à violência, à manutenção dos estereótipos de gênero, apologia ao estupro, assédio sexual e reprodução das desigualdades. São exemplos, projetos como o Música Machista Popular Brasileira (MMPB), uma clara referência à MPB (Música Popular Brasileira), criado em 2018 e estudos como de Claro e Pereira, que analisam o Sexismo nas letras de rap: a sedimentação do machismo pela música; o de Silva e Lage, sobre Músicas que violentam a mulher: representações machistas nas letras do forró estilizado ou o artigo escrito por Verunschk, que analisa a identidade e machismo no forró pé de serra e no forró eletrônico. No MMPB, letras de Funks, Sertanejo (universitário) e até MPB tiveram seus trechos analisados e até reescritos. No entanto, existem músicos que escancaram as desigualdades em suas letras, que reivindicam lugar de fala e, que fazem um movimento pró-feminista, tema pouco tratado em textos e eventos que permeiam os estudos de gênero, mas que apresenta uma importante marca de diferenciação entre homem feminista e pró-feminismo, visto que um movimento idealizado e protagonizado por mulheres não precisa (e não pode) ter homens como figura central. O objetivo principal deste artigo, que lançou mão de diferentes referências bibliográficas relativas aos estudos de gênero, é refletir acerca das letras das músicas do rapper, cantor e compositor brasileiro, Emicida, refletindo sobre gênero enquanto uma perspectiva bidimensional fraseriana. Buscamos, ainda, identificar as consequências negativas desse machismo musical para a formação das futuras gerações, uma vez que mantém a percepção patriarcal e exclui de um espaço acessível à população o debate sobre temas feministas. Músicas como Mãe, Ooorra, e as canções do álbum mais recente do artista, AmarElo, problematizam a assimetria entre os gêneros no Brasil, temas ligados à desigualdade racial, bem como a postura de resistência frente ao momento em que os direitos humanos no país estão ameaçados.
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5

Monteiro da Silva, Eliana. "A contribuição das compositoras brasileiras à canção e ao feminismo." Revista Música 19, no. 1 (July 3, 2019): 300–309. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v19i1.158378.

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Abstract:
Nesta entrevista concedida a Eliana Monteiro da Silva, a historiadora Carô Murgel narra sua trajetória como pesquisadora das compositoras de Música Popular Brasileira, iniciando por sua atuação como cantora, enveredando pelos estudos de História e História Cultural, até mergulhar no universo da canção e da catalogação de mais de 7.500 autoras de letras e músicas, que viveram entre os século XIX e XXI.
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Rodríguez Castellanos, María Fernanda. "Desarrollo de la mujer en el ámbito musical a través del tiempo y breve historia del feminismo." MAGOTZI Boletín Científico de Artes del IA 8, no. 16 (July 5, 2020): 48–54. http://dx.doi.org/10.29057/ia.v8i16.4893.

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Abstract:
El presente trabajo trata de englobar brevemente la historia del feminismo y del feminismo en la música, una historia que se ha visto protagonizada por el varón y que ha dejado a las féminas en segundo plano, olvidadas, desprovistas de derechos que ahora nos podrían parecer inherentes a cualquiera sólo por el hecho de ser humano, derechos que, sin embargo, antes de los movimientos feministas que se mencionarán a continuación, no eran respetados. Así mismo se explica cómo la mujer músico no podía desenvolverse libremente en este ambiente opresor y cómo aún en la actualidad existe violencia de género en el ámbito artístico.
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Cleveston Gelain, Gabriela, Milene Migliano, and Pedro De Assis Pereira Scudeller. "Experiências de uma Riot Grrrl: Kathleen Hanna, feminismo, DIY e cultura remix." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 2, no. 2 (November 10, 2020): 152–88. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.104017.

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Abstract:
Por meio dos fragmentos de narrativas da trajetória da musicista e ativista Kathleen Hanna, pioneira do movimento Riot Grrrl, remontamos, a partir do documentário The Punk Singer, a terceira onda do movimento feminista, evidenciando a interseccionalidade e protagonismo juvenil. Através de fanzines, arte, colagens, letras de música, performances e formação de bandas a partir de uma filosofia punk do it yourself (DIY), salientamos a ampla contribuição de Hanna para o feminismo contemporâneo ao desafiar um cenário opressor dentro do movimento punk, estimulando o surgimento de outras iniciativas feministas, rebeldes e riot grrrls. Sua prática e performance artística são abordadas pelo viés das culturas DIY e remix, potencializando partilhas do sensível e politicidades no engajamento de subjetividades que superam a contenção dos imaginários vigentes.Palavras-chave: Feminismo. Riot Grrrl. Kathleen Hanna. Cultura remix. Imaginário político. AbstractThrough fragments of narratives gathered from the documentary The Punk Singer, based on the life and career of musician and activist Kathleen Hanna, pioneer of the Riot Grrrl movement, we refer to the third wave of the feminist movement, by demonstrating the dimensions of intersectionality and youth protagonism within her work. Ranging from fanzines, art, collages and lyric-making to performance and music groups based on a punk "do it yourself" (DIY) philosophy, we highlight Hanna's broad contribution to contemporary feminism by challenging an oppressive scenario within the punk movement, and by stimulating the emergence of other feminist, rebel and riot grrrls initiatives. Her artistic practice and performance are analyzed through the bias of DIY and remix cultures, thus potentializing distributions of the sensible and politicities in the engagement of subjectivities that surpass the containment of current imaginaries.Keywords: Feminism. Riot Grrrl. Kathleen Hanna. Remix culture. Political imaginary.
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Santos, Thais Fernandes. "Feminismo e política na música erudita no Brasil." Revista Música 19, no. 1 (July 3, 2019): 220–40. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v19i1.158102.

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Abstract:
Este estudo busca discutir a representação das mulheres em posições de destaque na música erudita brasileira. Para tanto, verificamos e contabilizamos o número de mulheres regentes, solistas e compositoras convidadas pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), durante as duas fases da orquestra: antes e durante a gestão de Marin Alsop, única mulher a assumir o cargo de regente titular e diretora artística da instituição. Acreditamos que trabalhos quantitativos sobre o papel das mulheres em áreas específicas podem contribuir para a discussão sobre a reprodução da hierarquia do conhecimento e a representatividade feminina. Os resultados apresentados no estudo são significativos e apontam para a diferença de gênero em relação às funções de prestígio, expressando, assim, a estrutura dos saberes e a inserção das mulheres no campo político das instituições. A discussão apresentada nesta pesquisa exploratória aponta para a necessidade de aprofundamento na temática do feminismo e da política, buscando avançar o conhecimento na área.
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Maria Pereira do Sacramento, Sandra, and Vanessa Roma Da Silva. "O feminismo na música “Por mais 3 horas” de Marília Mendonça." Letras Escreve 9, no. 1 (January 16, 2020): 177. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2019v9n1.p177-184.

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Abstract:
<p>O presente artigo busca compreender a construção do discurso feminista na canção <em>Por Mais 3 Horas</em> interpretada por Marília Mendonça, considerando o gênero sertanejo como um dos mais populares e influentes no Brasil. A música em questão, aborda, em primeiro plano, o tema relacionamento casual sem intenção de matrimônio. A análise da mesma objetiva verificar a emancipação feminina contida na canção como forma de romper com o modelo patriarcal ainda vigente. Esse estudo é relevante para repensarmos de que forma a mulher é representada pela música sertaneja no atual cenário brasileiro.</p>
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Araujo, Denise Castilhos de, and Bianca Lopes. "Feminismo na música: uma análise do videoclipe "Run The World (Girls)", de Beyoncé." Revista Ártemis 24, no. 1 (January 12, 2018): 179. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.31612.

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Abstract:
Este artigo discute a presença de signos visuais que remetem ao feminismo, no videoclipe “Run The World (Girls)”, da cantora Beyoncé. Para tanto, discute-se a história da mulher, a imagem como forma de linguagem, o surgimento do videoclipe e a carreira de Beyoncé. Os métodos de pesquisa utilizados neste estudo são documental e bibliográfico, e a observação e análise de um documentário da cantora, bem como de um videoclipe que é objeto deste estudo. Para discorrer sobre a história da mulher, utiiza-se Alves e Pitanguy (1985), Robles (2006) e Sarti (2004), para falar sobre os tipos de feminismo, Heywood (2010), Nye (1998), Nicholson (2010) e Garcia e Miranda (2012). Com o intuito de discutir a imagem como forma de linguagem, utiliza-se Dondis (1997), Aumont (1993) e Deleuze (1983). A análise é baseada na semiótica de Joly (1996) e Santaella (1983), com auxílio de Chevalier (1999), Mondro (2008) e Farina (2006). Através da análise de imagem das figuras do videoclipe foi possível identificar signos utilizados por Beyoncé para discutir feminismo com o público.
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Muñoz García, Rebeca. "Reseña Libro. Ropa Música Chicos." Cuestiones de género: de la igualdad y la diferencia, no. 13 (June 19, 2018): 449. http://dx.doi.org/10.18002/cg.v0i13.5373.

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Abstract:
<p><strong>Ropa música chicos</strong></p><p>Autora: Viv Albertine.</p><p>Barcelona: Editorial Anagrama, 2017.</p><p>Título original: Clothes Music Boys.</p><p>Londres: Faber and Faber, 2014.</p><p>Autobiografía de la guitarrista, compositora y, más recientemente, cantante de <em>punk</em> inglesa Viv Albertine desde su etapa en la <em>all-female-band</em> <em>las</em> <em>Slits</em> hasta el desarrollo de su carrera individual con “<em>Confessions of a MILF” y “The Vermilion Border”.</em> Una experiencia marcada por el hecho de ser mujer en un mundo esencialmente masculino donde la música se empezó a concebir como reclamo y reivindicación, una herramienta imprescindible para cambiar el mundo y romper las reglas establecidas. Este relato visibiliza así, el papel que las mujeres músicas tuvieron en la instauración de unas nuevas reglas del juego y que abanderaron, desde sus experiencias musicales, la Segunda Ola del feminismo cuestionando las normas patriarcales que guiaban el destino de sus vidas.</p>
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García Gil, Desirée, and Consuelo Pérez Colodrero. "Monográfico: Música y Educación: Una mirada femenina." Revista Electrónica de LEEME, no. 44 (December 4, 2019): 85. http://dx.doi.org/10.7203/leeme.44.16208.

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Abstract:
Resulta evidente que cualquier experiencia musical transmite significados relacionados con el género, de tal suerte que, desde la creación a la percepción, pasando por la interpretación, el aprendizaje y la enseñanza, todos los procesos musicales producen ideologías y transmiten connotaciones derivadas de esta perspectiva. La exploración de las relaciones de género a través de música, no obstante, no irrumpió en la investigación hasta la década de 1970, particularmente en el ámbito anglosajón, donde un reducido pero relevante número de especialistas, generalmente activistas del Feminismo, introdujo esta novedosa categoría de estudio como complemento y oposición al tipo de aproximación que sobre el hecho musical se estaba realizando por aquel entonces.
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Marafon, Giovanna, Yohanna Gomes de Souza Almeida, Andrea Chiesorin Nunes, and Giordana Moreira Medeiros. "O perigo da escrita: Michel Foucault, bell hooks e uma pesquisa feminista - inspirações que nos afetam." Revista Interinstitucional Artes de Educar 6, no. 3 (September 22, 2020): 914–34. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2020.54578.

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Abstract:
Neste texto, problematizamos a relação afetiva com a escrita a partir da entrevista “O belo perigo”, em que Michel Foucault conversou com Claude Bonnefoy. A entrevista inspirou nossa escrita de uma pesquisa em educação, relacionando-a também com bell hooks. Convocamos o campo da pesquisa feminista, voltado a investigar a produção de um coletivo de mulheres, na Baixada Fluminense, que é produzido com a música e com o audiovisual, visando a uma educação antissexista. Na fruição de episódios audiovisuais com bandas de roque, que entrevistam produtoras e musicistas, percebemos uma estética e conteúdos sobre feminismo, racismo, resistências e criações das mulheres na arte e na cultura, por meio dos quais buscamos dar corpo a uma “arte da escrita”, continente da pesquisa em educação.
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Maritan, Monique Luca. "CENA E SUBVERSÃO NO CARNAVAL: O MARACATU RURAL E A RECENTE PRESENÇA FEMININA NESSA EXPRESSÃO ARTÍSTICA." Arte da Cena (Art on Stage) 3, no. 2 (December 30, 2017): 031. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v3i2.47743.

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Abstract:
ResumoO presente artigo busca analisar os elementos que compõem a expressão artística popular do Maracatu Rural, majoritariamente presente no município de Nazaré da Mata – Pernambuco, tendo como principal ponto de análise o Coração Nazareno, grupo exclusivamente feminino. Além de constatar o caráter singular contido na presença feminina em uma manifestação tipicamente masculina, a investigação vem revelando que há uma grande carga de elementos cênicos nessa livre expressão popular, que lança mão, além de recursos teatrais básicos (personagens/ figuras, figurinos, máscaras, música e dança, entre outros), dos elementos conceituais que abarcam a ideia de performance, configurando assim uma expressão tradicional popular e carnavalesca que utiliza-se de um corpo cênico no momento do encontro com o público. Palavras-chave: Maracatu Rural; Cultura Popular; Carnaval; Feminismo.
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Prado, Bruna Queiroz. "Gritos femininos." Música Popular em Revista 4, no. 2 (December 21, 2017): 56–78. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v4i2.13053.

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Abstract:
O presente trabalho analisa a performance de três importantes intérpretes da MPB – Maria Bethânia, Elis Regina e Elza Soares – e sua ressonância sobre público e críticos especializados em dois contextos marcados por intensos conflitos e mudanças no campo artístico, político e intelectual. Busca, por meio desta, inserir-se em uma reflexão sobre gênero e feminismo, tratando mais especificamente da atuação das mulheres no campo da música popular e da política brasileira.
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Santos, Camilla Ramos dos, and Marlúcia Mendes da Rocha. "Sexo, transgressão e feminismo negro: a linguagem erótica de Baco Exu do Blues." Tabuleiro de Letras 13, no. 2 (December 26, 2019): 24. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v13i2.7425.

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Abstract:
Misógina e racista, a sociedade brasileira impõe a solidão e a objetificação da mulher negra, sendo necessário um feminismo específico para agenciar as suas demandas. Da mesma forma que a Música Popular Brasileira reforçou estereótipos da afrodescendência, a partir de discursos empoderadores, oferece uma gama de enunciados que desautorizam a sua subalternidade e humilhação. As composições crítico-eróticas do rapper baiano Baco Exu do Blues sensualizam a mulher negra ao lado de um homem negro, detentor de uma visão que compartilha a observância dos valores e tradições de matriz africana. Nesse contexto, há representações do corpo negro que recuperam a sua ancestralidade, fora dos tabus ocidentais, onde a sexualidade pode ser experimentada em sua plenitude de prazer, encontrando convergência com a fala do feminismo negro. A moral sexual que disciplina e reprime o sexo é transgredida por Baco, que enuncia o amor, admiração e o desejo pela afro-brasileira.
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Echeto, Víctor Silva, and Rodrigo Browne Sartori. "Las ciudades invisibles: heterotopías nómadas y postpatriarcado." Revista Estudos Feministas 17, no. 2 (August 2009): 335–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2009000200003.

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Abstract:
Muchas ciudades se pueden encontrar en una ciudad: algunas visibles y otras invisibles, pero todas ellas se producen en lo heterotópico del espacio otro (heterogéneo y nómada). Diversas formas de imaginar las ciudades (desde la literatura, el cine, la música) permiten transgredir las ciudades postpatriarcales, desde una concepción del feminismo nómada, rizomática y transversal, y responderles creativa y estéticamente a las ciudades que se han ido diseñando bajo el alero del capitalismo tardío: homogéneas, (in)diferentes, no lugarizadas, machistas (sin identidad, ni relaciones, ni historias). Frente a ellas, sin duda, surge y brota la figura de las ciudades otras, de la multiplicidad de las diferencias y las singularidades, de lo dejado de lado: los estudios de género y la reivindicación que ellos hacen (ciudades sexuales y nómadas), ciudades diferentes, ambiguas, ambivalentes, excéntricas, deseantes y heterotópicas (de espacios heterogéneos, cambiantes y fracturados).
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Muñoz, Ana. "La revista Feminal: paradigma de las publicaciones feministas españolas de principios del siglo XX." El Futuro del Pasado 3 (June 1, 2012): 91–105. http://dx.doi.org/10.14201/fdp.24715.

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Abstract:
La revista Feminal se publicó como suplemento del periódico La Ilustració Catalana desde abril de 1907 hasta diciembre de 1917. La importancia de esta publicación estriba en ser la primera, en Barcelona, que trata cuestiones de relevancia para la historia del feminismo español como la reivindicación del derecho al voto. En la globalidad de la revista se aprecia, de forma explícita, el interés de su directora por aumentar la cultura de la mujer y el repertorio musical no es ajeno a este objetivo: en él se pueden apreciar diversas intenciones de Carmen Karr como el fomento de la autoría femenina, la creación de un vínculo entre autoras e intérpretes femeninas y la plasmación en la música de un determinado pensamiento cultural. El repertorio musical de la revista consigue crear una relación vinculante compartida por los participantes de la performance, configurándose una determinada identidad social femenina.
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Facchini, Regina. ""Não faz mal pensar que não se está só": estilo, produção cultural e feminismo entre as minas do rock em São Paulo." Cadernos Pagu, no. 36 (June 2011): 117–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332011000100006.

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Abstract:
Este artigo procura contribuir para a compreensão das diversas formas assumidas pelo ativismo político no Brasil contemporâneo, enfocando especificamente a intersecção entre política e estilo no feminismo das minas do rock. Para tanto, recupera material fruto de pesquisa etnográfica realizada entre 2004 e 2007 na cena paulistana do rock de mina. A análise propõe considerar o caráter espetacular do estilo como forma de "dar-se a ver" e comunicar-se, assim como tomar em conta as múltiplas relações de poder nas quais se inscreve o que é comunicado. Desse modo, sugere pensar os estilos como operadores de diferenças, levando em conta que não são produzidos por sujeitos pré-dados, que agem de forma inteiramente consciente em relação aos efeitos provocados por dada composição de aparência, atitude e música. Ao contrário, considera que os sujeitos se constituem no processo de citar e deslocar normas sociais e que isso pode se dar no processo de composição de um estilo.
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Cordero, Oihana. "Entrevista a Azucena Vieites." Revista SOBRE 2 (July 6, 2016): 172–80. http://dx.doi.org/10.30827/5056.

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Abstract:
Azucena Vieites es una artista involucrada en la edición, el activismo y las prácticas feministas. Desde principios de los años noventa desarrolla una obra en la que la filosofía Do It Yourself y las políticas queer laten detrás de cada creación. En solitario y en compañía, con Erreakzioa-Reacción, Viei- tes no solo encuentra su particular modo de transitar el museo y las instituciones del arte, también propone talleres y seminarios clave, como lo fueron Sólo para tus ojos: el factor fe- minista en relación a las artes visuales (1997) y Mutaciones del feminismo: genealogías y prácticas artísticas (2005). Desde la pedagogía –dentro y fuera de la universidad– nuestra entrevistada nos propone nuevas formas de mirar la realidad que nos rodea, nos hace ver la cultura visual y la música desde otros prismas, nos sugiere realidades ocultas para la mirada hegemónica. En esta entrevista nos desvela sus inquietudes, sus referentes y sus métodos de trabajo.
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Peruzzo, Renato Gonçalves, and Sandra Maria Pereira do Sacramento. "“Liberté, égalité, Beyoncé”: o feminismo em músicas pop internacional." Revista Ártemis 28, no. 1 (December 17, 2019): 136–48. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.47850.

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Abstract:
Propomos discutir criticamente a presença de contextos e propostas feministas nas letras de músicas pop internacional das cantoras Ariana Grande, Marina & the Diamonds, Dua Lipa, principalmente em músicas da cantora Beyoncé, abarcando questões sobre feminismos e feminismo negro.
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Nogueira, Isabel, Tania Mello Neiva, and Camila Durães Zerbinatti. "Reflexões sobre sociabilidades digitais e “outras” e ciberfeminismos em três iniciativas na música." Revista Música 19, no. 1 (July 3, 2019): 255–77. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v19i1.158127.

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Abstract:
Esta pesquisa apresenta reflexões sobre experiências de ciberfeminismos no campo da música, através de um recorte que focaliza três experiências de atuações feministas nas redes digitais (mas não circunscritas à elas): Sonora Ciclo/ Festival Internacional de Compositoras, Rede / Grupo Sonora – músicas e feminismos, e, #HearAllComposers. O objetivo é contribuir para considerações sobre fenômenos de atuação, articulação e organização feministas em redes digitais no campo musical, verificando a hipótese de possíveis estratégias de enfrentamento ao sexismo, ao machismo e ao patriarcalismo na música, e, também, contra racismo, etarismo, classismo, LGBTTQIfobia e capacitismo quando perspectivas interseccionais estão presentes, a partir de referenciais teóricos que versam sobre ciberfeminismos, feminismos-em-rede e ativismos digitais feministas. A pesquisa emprega metodologia qualitativa, realiza estudos bibliográficos e documentais introdutórios, aborda literatura correlata, e, apresenta descrições e coleta preliminar de dados e informações das iniciativas escolhidas.
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Silva, Fernando Seiji da, Luciana Duarte Novais Silva, Solon Quintão Henriques Júnior, Jairo da Silva Custódio Júnior, Ana Paula Espindula, Leonardo Augusto Lombardi, and Ricardo Luiz Smith. "Avaliação da modulação autonômica mediante estímulo musical em indivíduos musicalizados e não musicalizados." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 26, 2021): e30410917874. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17874.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca em estímulos musicais em indivíduos musicalizados (GM) e não musicalizados (GNM). Foram avaliados 96 voluntários. Quatro músicas diferentes (M1, M2, M3 e M4) foram executadas. A análise dos dados foi feita no domínio do tempo pelos índices de RMSSD (raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos da variabilidade da frequência cardíaca consecutivos. Este parâmetro fornece uma quantificação das variações abruptas da variabilidade) e pNN50 (NN50: quantidade absoluta (contagem) de intervalos NN que diferem mais de 50ms em relação ao intervalo anterior - pNN50: porcentagem de NN50 em relação à quantidade total de intervalos NN), e no domínio da frequência pelos índices de baixa frequência - LF (atividade simpática), alta frequência - HF (atividade parassimpática) e LF/HF (balanço simpático-vagal). Resultados: O GM apresentou menor atividade parassimpática durante a exposição a diferentes tipos de música, independente do sexo (p<0,05). Porém, durante a execução da M3, foram observados valores maiores de BF no grupo feminino (p<0,05). No grupo masculino foram encontrados aumento na banda BF e na relação BF/AF durante a execução de música excitatória e sedativa (p<0,05). No GNM, os resultados foram semelhantes entre os diferentes tipos de música, confirmados por comparação específica entre grupos onde houve diferenças significativas entre eles (p<0,05), exceto no BF durante o M3, com valores menores para o GNM. Conclui-se que o estímulo músical provocou alteração da VFC nos individuos avaliados.
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Paula, Patricia Amorim de. "A presença feminina na docência e nos palcos do Rio de Janeiro oitocentista." Leitura: Teoria & Prática 37, no. 77 (December 31, 2019): 65–81. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2019v37n77p65-81.

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Abstract:
Este estudo propõe um exame histórico-sociológico sobre o trabalho musical feminino nos anos 1808 a 1899 e sua contribuição para a formação das novas gerações de músicos e musicistas brasileiros. Para tanto, faz uso de pesquisa documental, tendo como fontes: jornais, biografias, dicionários e enciclopédias de música, obras literárias, cartas, obras de história da música e também do Brasil, entre outros documentos relevantes à temática. A questão que motiva esta análise é: por que a música ocupou lugar central na educação feminina oitocentista no Rio de Janeiro? A partir dela anuncia-se como o ensino de música passou a fazer parte do plano de estudos para uma educação feminina e como o trabalho das professoras estrangeiras e brasileiras de piano e de canto tornou-se fundamental para essa realização.
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Quental, Sávia Leticia Menuzzo, Maria Francisca Colella-Santos, and Christiane Marques do Couto. "Percepção de fala no ruído em músicos." Audiology - Communication Research 19, no. 2 (April 2014): 130–37. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-64312014000200006.

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Abstract:
Objetivo Verificar se o estudo de música pode aprimorar a habilidade de compreensão de fala em presença de ruído. Métodos Participaram deste estudo 43 sujeitos de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 33 anos, distribuídos em três grupos: o Grupo de Músicos, composto por 15 sujeitos com estudo formal de música; o Grupo de Intermediários, composto por 13 sujeitos com estudo informal de música e o Grupo de Não Músicos, composto por 15 sujeitos sem experiência musical. Todos os sujeitos encontravam-se dentro dos padrões de normalidade para limiares auditivos e condições de orelhas externa e média. Aplicou-se o teste de compreensão de fala no ruído, Hearing in Noise Test, na versão Português do Brasil. Os resultados foram analisados estatisticamente, pelos métodos ANOVA e Qui-quadrado. Resultados Todos os grupos encontraram-se dentro dos valores de normatização do teste. Não houve diferença significativa na análise dos grupos entre si. Na comparação dos resultados, de acordo com o gênero dos participantes, a única diferença observada foi entre os integrantes do gênero feminino dos grupos de Músicos e Intermediários, com melhor desempenho do grupo de Intermediários. Conclusão A experiência musical não influencia no desempenho, em relação à percepção de fala no ruído.
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Nogueira, Isabel, and Tania Mello Neiva. "Mujeres en la música experimental y colectivos feministas en estudios sonoros en Brasil." ESCENA. Revista de las artes 78, no. 1 (June 27, 2018): 98. http://dx.doi.org/10.15517/es.v78i1.33793.

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Abstract:
Este trabajo es parte de un proyecto en curso sobre una posible cartografía de las compositoras, productoras y creadoras de música experimental y arte sonoro en Brasil. Tiene por objetivo presentar y discutir, de forma inicial, los procesos de formación e intercambio de las redes de creación sonora experimental de mujeres y colectivos feministas en Brasil, desde el punto de la escucha de las autoras de este artículo. Desde las epistemologías feministas, pensamos los feminismos como un lente para ver el mundo, buscando una forma de pensar que sea disruptiva en su manera de comprender lo que se quiere estudiar. Buscamos presentar festivales, espacios, colectivos, grupos y redes donde se teje y se realimenta la práctica musical feminista y de mujeres en Brasil, para luego traer un listado inicial de artistas.
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Coelho, Mayara Pacheco, Marcos Vieira Silva, and Marília Novais da Mata Machado. ""Sempre tivemos mulheres nos cantos e nas cordas": uma pesquisa sobre o lugar feminino nas corporações musicais." Fractal : Revista de Psicologia 26, no. 1 (April 2014): 107–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922014000100009.

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Abstract:
O presente artigo insere-se em projeto de pesquisa-intervenção sobre a música e suas articulações identitárias nas corporações musicais da região dos Campos das Vertentes, em especial São João del-Rei e cidades vizinhas. Nessa região, a música tem papel significativo na formação da identidade cultural dos cidadãos e na história dos municípios. O recorte atual apresenta uma investigação sobre determinações de gênero, visando conhecer como se dá a participação de musicistas nas bandas e orquestras da região. Para tanto, utilizou-se a análise arqueológica do discurso, a fim de contrapor falas de musicistas às falas de músicos das corporações e, também, às falas masculinas presentes na filosofia e ao discurso utópico sobre a mulher. Observou-se que as diferenças de gênero tradicionais conservam-se encobertas no cotidiano das corporações musicais. Entretanto, observou-se também que as musicistas começam a ser reconhecidas nas corporações e, sobretudo, reconhecem-se como capazes de, nelas, alçarem voos.
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De Alcântara, Moacir Oliveira. "Tão bonita quanto imoral: identidade anarcopunk feminina na cena paulistana." Em Tempo de Histórias 1, no. 33 (March 17, 2019): 24–46. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v1i33.23551.

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Abstract:
Uma movimentação cultural punk de forte inclinação ao anarquismo surgiu na década de 1990 na cidade de São Paulo, o chamado anarcopunk, em que atuou expressivo contingente de mulheres e no qual houve, em consequência de sua politização, a fomentação da militância feminista e de perspectivas pró-feminismos. Tais aspectos estão expressos em letras de músicas de duas das bandas que compunham o cenário anarcopunk e, posteriormente, raw punk na capital paulista: Pós-Guerra e Luta Armada. Partiremos da apreciação do cenário no qual se inseriam as bandas citadas, objetivando a investigação de alguns aspectos do contexto histórico em que essas bandas atuaram, pensando a identidade punk feminina que se apresenta em duas canções selecionadas.
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Ferreira, Gisele Martins. "(DES)CONSTRUÇÃO DO SEXISMO ATRAVÉS DE MÚSICA E LITERATURA." Diversidade e Educação 6, no. 2 (February 7, 2019): 196–201. http://dx.doi.org/10.14295/de.v6i2.8476.

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Abstract:
Devido a grande diferença social dos gêneros, as pessoas do sexo feminino são submetidas a diversos preconceitos baseados na supremacia masculina. O objetivo do presente trabalhos é apresentar uma metodologia de problematização do tema com base em uma vivência escolar satisfatória. O tema foi discutido através de músicas populares, com letras misóginas, biografias de personalidades femininas de impacto no seu tempo e textos da literatura de diversos gêneros. Posteriormente, a percepção das/os educandas/os foi exposta por meio de charges e poemas. Concluiu-se que a problematização do sexismo através de abordagens cotidianas auxilia na percepção do silenciamento feminino.
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Campos Fonseca, Susan. "Uncanny Valley Project, una intervención ciberfeminista en la X Bienal Centroamericana." LiminaR Estudios Sociales y Humanísticos 15, no. 2 (July 1, 2017): 15–34. http://dx.doi.org/10.29043/liminar.v15i2.527.

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Abstract:
Se reflexiona sobre la intervención ciberfeminista Uncanny Valley Project en la X Sonora de la Bienal Centroamericana (2016). Se analiza desde una "proximidad crítica, corporal y feminista", bajo la hipótesis del uncanny valley de Masahiro Mori, para exponer cómo ésta actúa sobre un presente en crisis, junto con la música electrónica en tanto vía para construer cuerpos de invención e innovación. Además, se explora la performatividad y la estética robótica practicadas por humanos dedicados a la música electrónica. El resultado permite identificar el fenómeno dentro de la música electrónica costarricense y darle visibilidad en el contexto centroamericano.
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Purificação, Marcelo Máximo, Maria Filomena Rodrigues Teixeira, Elisângela Maura Catarino, Maria Luzia Da Silva Santana, Katielly Vila verde Araújo Soares, and Vanessa Alves Pereira. "Pedagogia do Corpo: O Fenômeno Jojô Todynho Corpo Gordo no Funk - “Que Tiro Foi Esse, Que Tá um Arraso?” / Body Pedagogy: The Phenomenon Jojô Todynho Body Fat on Funk - “What's That Shot, What is a Damn?”." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 52 (October 30, 2020): 913–23. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2769.

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Abstract:
Resumo: Este texto, produzido no âmbito da disciplina Pedagogia do Corpo do Programa de Pós-Graduação em Educação (Doutorado) da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA, e da pesquisa desenvolvida no eixo temático: Formação de Professores - Identidade e Gênero, vinculada ao Grupo de Pesquisa NEPEM/CNPq/UNIFIMES e a Escola Superior de Educação de Coimbra –ESEC - tem como objetivo problematizar, no viés da Pedagogia do Corpo - o Corpo Gordo no Funk-, visto a partir da perspectiva da cultura e da lupa teórica dos estudos culturais. Reflete sobre o fenômeno Jojô Todynho – funkeira, gorda e preta, cujo estilo e música caíram no gosto popular, arrebatando milhares de seguidores. É um texto de cunho qualitativo, ancorado no aporte bibliográfico. Como resultado, foi possível perceber indícios da autorepresentação feminina e da ressignificação do discurso feminista na figura Jojô Todynho, as representações do corpo feminino no funk, assim como questões de raça e classes sociais.
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Duarte, Fernando Lacerda Simões. "O feminino e a música católica: entre práticas e representações * The feminine and the catholic music: between practices and representations." História e Cultura 7, no. 1 (June 30, 2018): 50. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v7i1.2282.

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Abstract:
Efeminado e feminino foram expressões recorrentes em documentos e escritos teológicos que procuraram disciplinar as práticas musicais na Igreja Católica Romana, caracterizando a degeneração do caráter por meio da música. Busca-se compreender neste trabalho as raízes desta representação, bem como a presença ou ausência feminina nas práticas musicais no Brasil. Os dados obtidos em pesquisa bibliográfica e documental foram analisados a partir dos referenciais de memória e identidade em Joël Candau, bem como de práticas e representações, em Roger Chartier. Os resultados apontam para tentativas de silenciamento do feminino na música religiosa literal e simbolicamente. Por outro lado, a presença de mulheres nas práticas musicais no Brasil foi recorrente, conforme revelam documentos musicais recolhidos a diversos acervos.
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Satler, Lara Lima, Luciene De Oliveira Dias, and Renata De Lima Silva. "Empoderamento feminino e a cena-digital da música preta brasileira." Esferas, no. 19 (February 8, 2021): 138. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i19.12872.

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Abstract:
Em uma articulação entre comunicação, antropologia e performances culturais realiza-se uma discussão sobre a atuação de cantoras negras (cis e trans). Para tanto, seleciona-se três cantoras, Karol Conka, Linn da Quebrada e Ludmilla e a partir de um videoclipe de cada uma, problematiza-se a sexualização/erotismo do corpo feminino e negro no limiar entre a liberdade e as amarras do patriarcado. Nesta análise, toma-se a plataforma do YouTube, com ambiente digital de performance mediada.
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Casadei, Eliza Bachega. "O punk não é só para o seu namorado." Música Popular em Revista 1, no. 2 (July 15, 2013): 197–214. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v1i2.12889.

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Abstract:
O movimento Riot Grrrl surgiu em meados dos anos 90 e é constituído por garotas que usam o rock como instrumento da luta política feminista. Além de utilizar a música como elemento identitário e político central, esse movimento também é caracterizado pela constituição de uma esfera pública alternativa (formada por fanzines, blogs e e-zines) que funciona tanto como um modo de divulgar as suas músicas quanto como disparadores de mecanismos de identificação em relação às suas causas políticas. O objetivo do presente trabalho é estudar os instrumentos que estas bandas feministas – que se afastam dos movimentos políticos feministas tradicionais – utilizam para criar identificação com o seu público, principalmente a partir de uma pesquisa empírica dos e-zines publicados por estas bandas e pela ação comunicativa de suas líderes nas redes sociais. É possível notar que, a despeito de outros mecanismos de identificação, é o testemunho que funciona como elo de sociabilização que marca a esfera pública alternativa composta pelas publicações feitas pelas Riot Grrrls. O testemunho funciona como um poderoso agenciador das identidades coletivas, uma vez que está pressuposto no reconhecimento de um mundo em comum, alocando a identidade enquanto ato performativo.
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Romero Pereira, Avelino. "A música de braço com a moda: mulheres compositoras na imprensa feminina (Rio de Janeiro, 1852-1902)." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 14, no. 29 (August 3, 2020): 102–21. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v14i29.1139.

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Abstract:
O artigo apresenta um levantamento dos contatos entre música e moda na imprensa feminina do Rio de Janeiro oitocentista, tomando-se o teatro e os salões como espaços privilegiados em que a música era o elemento mediador das relações de sociabi-lidade das elites e das camadas médias de então. Foca-se o protagonismo feminino pela identificação de mulheres que compuseram e publicaram partituras nos suplementos mu-sicais das revistas. As “danças da moda” frequentam essas páginas, em cujas edições os suplementos musicais alternam-se com a ilustração de figurinos: a música de braço com a moda, ambas compartilhadas com as leitoras como objetos a serem consumidos e re-produzidos. A análise enfatiza escritos sobre música publicados n’O Jornal das Senhoras (1852-1855) e os concursos para compositoras realizados pel’A Estação em 1902, entre outras situações e fontes.
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Silva, Fernanda Cristina da Costa, Adriana Paiva Camargo Saraiva, Rômulo Pinheiro Santos, Maiara Goudim de Melo, Sandra dos Santos Tavares, Joaquim Henrique Ribeiro Pereira, and Anny Karoliny Nascimento Carvalho. "Efeitos da intervenção musical no nível de ansiedade de pacientes em tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial do sudeste do Pará." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 9 (September 25, 2020): e4331. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4331.2020.

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Abstract:
Objetivo: Investigar os efeitos da intervenção musical no nível de ansiedade de pacientes em tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do sudeste do Pará. Métodos: Estudo quase-experimental, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, envolvendo 10 pacientes do CAPS contando com aplicação de Inventário de Ansiedade, antes e após sessões de intervenção musical. O repertório musical de 10 músicas contou com mensagens positivas e melodias suaves, majoritariamente. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com auxílio do software IBM SPSS Statistics. Resultados: A maior proporção dos pacientes tem entre 29 e 36 anos (40%), sexo feminino (70%), Ensino Fundamental Incompleto (30,0%), Ensino Médio Completo (30,0%), são solteiros (60,0%), tem depressão (40,0%), fazem tratamento há pelo menos 6 anos (40,0%), toma remédios controlados (90%) e não possui outro problema de saúde (60%). Houve redução significativa no nível de ansiedade médio, que passou de 48,60 para 39,30 (p=0.0001). Conclusão: A intervenção musical mostrou que pode auxiliar na diminuição da ansiedade de modo significativo em pacientes portadores de transtorno mental. Este estudo é pioneiro no CAPS em questão e a música deve ser estimulada em outros centros.
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Kommers, Michelle Jalousie, Rosilene Andrade Silva Rodrigues, Graciele Gomes, Arturo Alejandro Zavala, Waleria Christiane Rezende Fett, and Carlos Alexandre Fett. "A música nas aulas de body combat™ melhora o estado de ânimo de adolescentes." Journal of Physical Education 30, no. 1 (December 3, 2018): 3009. http://dx.doi.org/10.4025/jphyseduc.v30i1.3009.

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Abstract:
O objetivo é analisar o efeito da prática de aula sem música e com música do programa body combat™ sobre os estados de ânimo de 29 adolescentes, 18 do sexo feminino e 11 do sexo masculino, com faixa etária de 12 a 15 anos. Foi utilizado o questionário Lista de Estados de Ânimo-Reduzida e Ilustrada (LEA-RI) composto por 14 adjetivos (7 variáveis positivas e 7 negativas), aplicado antes e depois das aulas de body combat™, na primeira semana sem música, e na segunda semana com música. Utilizou-se teste de Shapiro-Wilk, de McNemar e teste χ² para verificar a associação das variáveis com significância de p< 0,05, isto é, a 10%, 5% e 1%, com intervalo de confiança de 90, 95 e 99%, respectivamente. Na aula com música os sentimentos positivos: “feliz/alegre” (p=0,0001), “espiritual” (p<0,001), “ativo/energético” (p=0,0263), “leve” (p<0,001), aumentaram. Nas variáveis dos sentimentos negativos: “triste” (p=0,0008), “desagradável” (p=0,0013), “tímido” (p=0,0001) e “com medo” (0,0001), diminuíram. Nas aulas com e sem música o adjetivo “cansado” (p=0,0001) e (p=0,0020) aumentou respectivamente. Constatou-se que o body combat™, aplicado com música, aumentou significativamente os sentimentos positivos e redução dos negativos, sendo recurso motivacional para a adesão ao exercício físico.
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Da Silva Santos, Fabiano Rodirgo, and Sheila Dálio. "“Sublime feminino” em Cecília Meireles." Revista Texto Poético 15, no. 28 (October 15, 2019): 401. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2019n28a619.

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Abstract:
Este estudo visa abordar as relações entre a representação feminina e o sublime, por meio da comparação entre dois momentos da poesia de Cecília Meireles: sua obra inaugural, Espectros (1919), e sua produção madura, representada por Viagem (1939), Vaga Música (1942) e Mar Absoluto e Outros Poemas (1945). Sensível às influências simbolistas e da tradição romântica, Cecília Meireles cria um sistema de imagens que orbitam em torno de figuras femininas envoltas em melancolia e fatalidade e delineadas a partir de convenções sublimes. Daí ser possível depreender na poesia ceciliana um motivo reincidente que aqui convencionamos denominar “sublime feminino”.
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Ribeiro, Arilda Ines Miranda, and Jéssica Kurak Ponciano. "O discurso patriarcal através da música popular brasileira." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 4, no. 1 (August 15, 2018): 9–24. http://dx.doi.org/10.33027/2447-780x.2018.v4.n1.02.p9.

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Abstract:
O presente artigo pretende realizar uma discussão preliminar acerca das representações femininas contidas em canções brasileiras de diferentes gêneros musicais que popularizaram-se no país, em meados do século XX. Subsidiada pela teoria feminista, as reflexões pretendem analisar as seguintes músicas contidas no cancioneiro local popular: “Morocha”, de Mauro Ferreira e Roberto S. Ferreira; “Mulher Indigesta”, de Noel Rosa; “Cabocla Tereza”, de João Pacífico; “Me Lambe”, da banda Raimundos e “Mulheres Vulgares”, dos Racionais Mc’s explicitando os discursos patriarcais à elas relacionados, a fim de comprovar que a cultura patriarcal se naturaliza através da cultura musical no Brasil. Neste sentido, cada música eleita para a análise pertence a um gênero musical distinto, fato que corrobora com a prerrogativa de que a misoginia perpassa por todos os estilos musicais, que expressam culturas plurais e distintas. Cada uma das canções avaliadas trazem uma perspectiva diferente sobre a imagem feminina, entretanto, possuem em comum o fato de depreciarem a mulher, colocando-a em uma posição de inferioridade em relação ao homem. A visão androcêntrica reiterada e propalada através do cancioneiro popular, perpetua uma cultura de exclusão e violência contra as mulheres, neste sentido, propõem-se através destas discussões, contribuir para a desconstrução de uma visão estereotipada e convencionalista dos papéis de gênero.
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Díaz Fernández, Silvia. "Subversión, postfeminismo y masculinidad en la música de Bad Bunny." Investigaciones Feministas 12, no. 2 (June 18, 2021): 663–76. http://dx.doi.org/10.5209/infe.74211.

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Abstract:
Introducción. El género musical reggaetón se ha convertido en un fenómeno internacional en los últimos años. Con canciones con mensajes feministas y vídeos que rompen con la normatividad de género, el nuevo reggaetón se distancia de sus inicios masculinistas y hegemónicos. Sin embargo, esta renovación de imagen feminista reggaetonera viene también acompañada por letras misóginas y videos sexistas. Objetivos. El propósito de este trabajo es analizar este complicado y contradictorio panorama utilizando el concepto de Rosalind Gill ‘sensibilidad postfeminista’. La idea de ‘sensibilidad postfeminista’ permite el estudio analítico del entrelazado de sentimientos feministas y antifeministas en la cultura popular. Metodología. Para explorarlo, este trabajo se centra en la figura de Bad Bunny. El objetivo es examinar los discursos postfeministas que enmarcan su música con una metodología de análisis crítico del discurso de una selección de 5 canciones y vídeos del artista. En este corpus se analizan en profundidad los elementos de sensibilidad postfeminista que apuntalan su música y la construcción y representación de hombres/masculinidades en relación a mujeres/feminidades. Resultados. Como resultados del análisis, en su música y persona se encuentran: 1) una subversión de género; 2) una deconstrucción de la masculinidad hegemónica; y 3) una representación de la mujer como sujeto empoderado con agencia sexual. Esto viene de la mano de una reiteración de valores machistas y masculinistas. Conclusiones y discusión. Una masculinidad postfeminista representada por Bad Bunny emerge hibridizando valores hegemónicos, al mismo tiempo que incorpora ideas feministas en su discurso. A pesar del aparente giro feminista del género, aún queda un poso misógino que sigue enmarcando la música reggaetonera. Sin embargo, cabe destacar que la incorporación de ideas progresistas en las letras y vídeos puede simbolizar una oportunidad de transformación en el reggaetón
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Almeida, Tereza Virginia de. "Corpos em tensão: feminino, masculino e barroco no espetáculo Bach." Revista Estudos Feministas 11, no. 1 (June 2003): 137–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2003000100008.

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Abstract:
Em 1996, a Companhia de Dança Corpo de Belo Horizonte apresentou o espetáculo Bach. A música, a coreografia e os elementos visuais como cenário e figurino se combinam de forma a revisitar a estética barroca. Neste contexto, os corpos dos bailarinos exercem função central ao inscrever estados de tensão comuns ao barroco, principalmente na forma como performatizam a relação entre os gêneros.
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Pimentel, Carlos Eduardo, Valdiney V. Gouveia, and Viviany Silva Pessoa. "Escala de Preferência Musical: construção e comprovação da sua estrutura fatorial." Psico-USF 12, no. 2 (December 2007): 145–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000200003.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi construir e conhecer os parâmetros psicométricos de uma escala para medir a preferência musical de jovens. Participaram da pesquisa 480 estudantes do ensino médio, majoritariamente do sexo feminino (55,1%) e solteiros (95,8%), com idades variando de 13 a 28 anos (M=16,2; DP=1,60). Estes responderam à Escala de Preferência Musical, além de perguntas demográficas. A amostra foi dividida aleatoriamente em duas de igual tamanho, procurando conhecer a estrutura fatorial da escala (n1) e logo testá-la (n2). Os resultados de uma análise de componentes principais com a primeira amostra revelaram uma estrutura multifatorial, composta por quatro componentes de estilos musicais: música de massa, música alternativa, música refinada e música convencional, com índices de precisão satisfatórios e explicando mais da metade da variância total. Uma análise fatorial confirmatória (ML) foi realizada com a segunda amostra, testando a estrutura previamente observada. Os resultados razoavelmente apóiam tal estrutura. Conclui-se que esta é uma medida adequada para fins de pesquisa, sendo útil quando o propósito for conhecer a preferência musical dos adolescentes. Por outro lado, apontam-se limitações e sugestões para melhorar os parâmetros dessa medida.
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Dravet, Florence Marie, and Leandro Bessa Oliveira. "Novas imagens da pombagira na cultura pop: símbolos, mitos e estereótipos em circulação." Comunicação Mídia e Consumo 12, no. 35 (December 8, 2015): 49. http://dx.doi.org/10.18568/1983-7070.123549-70.

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Abstract:
Como o arquétipo da mulher selvagem sobrevive e ressurge dentro de construções estereotipadas do feminino na cultura pop contemporânea, especialmente, na música e nos videoclipes? Para tratar desse arquétipo, partimos da figura brasileira da pombagira, símbolo de uma força feminina livre, selvagem, sensual e sexual<strong>.</strong> De acordo com a teoria de Warburg (2012), símbolos fortes ressurgem na arte devido ao caráter recorrente do pathos, que ele denomina <em>pathosformel</em>. Mostraremos, com o estudo de três figuras do feminino do star system mediático como um feminino livre, embora tenha sido devastado por séculos de falocentrismo, está ressurgindo e se manifestando na cultura pop.
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Rosa, Robervaldo Linhares. "História e gênero em capas e contracapas de partituras para piano." Revista Eletrônica História em Reflexão 14, no. 28 (October 15, 2020): 209–31. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v14i28.12361.

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Abstract:
A partir de 3 imagens de capa e contracapas de partituras para piano do final do século XIX e início do XX, todas relacionadas ao universo feminino, engendra-se uma cadeia de relações sócio-histórica e culturais com o fito de apreender o papel do piano e da música nesse recorte temporal em que sobressaem questões de gênero e de representações.
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Noleto, Rafael da Silva. ""Eu sou uma fruta 'gogóia', eu sou uma moça": Gal Costa e o Tropicalismo no feminino." Per Musi, no. 30 (December 2014): 64–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-75992014000200009.

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Abstract:
Este artigo tem como principal objetivo discutir o fenômeno da performance musical a partir de uma imbricação de conceitos pertinentes à música, à antropologia e aos estudos de gênero e sexualidade. Defendendo a ideia de que a cantora Gal Costa desenvolveu um discurso performático - vocal e corporal - devidamente afinado aos propósitos tropicalistas, analiso as possibilidades de uso do corpo para a produção de imagens performáticas que incitam ao debate acerca das possíveis intersecções entre música, erotismo e sexualidade. Ao dialogar com a obra de autores como Clifford Geertz, Terence Turner, Mary Douglas, Marcel Mauss, Judith Butler e George Bataille, pretendo contribuir com uma revisão crítica do Tropicalismo na qual a interpretação musical e as técnicas corporais ocupam o centro da discussão. A intenção é propor uma problematização das subjetividades envolvidas no processo de construção performática que é fabricado no corpo do cantor.
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Sabino, Isabel. "If I didn´t care, one more kiss [Re-edit_ 2019’s “Ela (e o espaço da pintura)”]." Revista Farol, no. 21 (December 12, 2019): 110–22. http://dx.doi.org/10.47456/rf.v1i21.30849.

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Abstract:
O texto de 2019 intitulado “Ela (e o espaço da pintura)”, produzido num processo criativo paralelo destinado a uma exposição de pintura, incide sobre teoria da arte contemporânea, filme, personagens femininas, literatura, poesia, música e, especialmente, sobre espaço pictórico sob a perspectiva do feminino. Agora, é aqui reeditado, elegendo uma das pinturas realizadas, já exposta, e uma canção nela subjacente como sintomática da perspectiva de confinamento pela crise pandémica.
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Gonçalves, Renato. "O discurso homoerótico feminino na canção e a ditadura militar brasileira." Opiniães, no. 15 (December 27, 2019): 136–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.164261.

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Abstract:
No presente artigo, analisamos o discurso homoerótico feminino na canção brasileira em relação à ditadura militar a partir do processo censório do fonograma “O Sorvete” (1974), da cantora, compositora e instrumentista assumidamente lésbica Tuca (1944 - 1978). Após o resgate da questão homoerótica na música brasileira e da trajetória da artista, discutimos as práticas da censura musical e as estratégias de defesa do discurso homoerótico feminino, além de esmiuçarmos o erotismo contido na obra de Tuca. Como resultados, levantamos questionamentos acerca do direcionamento conservador da ditadura militar, a elevação da subjetividade e do homoerotismo à categoria política no cenário pós-1968 e a invisibilidade de Tuca dentro da historiografia oficial da canção popular-comercial brasileira.
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Fernandes, Cíntia Sanmartin, and Micaeal Herschmann. "Música, sons e dissensos: a potência poética feminina nas ruas do Rio." MATRIZes 14, no. 2 (December 31, 2020): 163–79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i2p163-179.

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Abstract:
Nesse artigo busca-se repensar a vitalidade e capacidade movente das músicas e sons rimados na cena do slam e do hip hop feminino, que potencializam estética e politicamente experiências artivistas na cidade do Rio de Janeiro, elaborando territorialidades e dissensos significativos. Parte-se do pressuposto de que esses atores vêm descontruindo os discursos e as práticas associadas aos gêneros, os quais são naturalizados no cotidiano, especialmente o de mulheres pobres e negras do país. Assim, analisa-se a atuação dessas redes que se engajam no “mundo da rima feminina carioca” – que participam das Batalha das Musas e do Slam das Minas –, os quais vêm não só construindo heterotopias potentes, mas também reinserindo várias temáticas na pauta do dia, tais como: cidadania, gênero, pós-gênero, racismo, machismo, heteronormatividade e violência.
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Ganem, Addisseny De Carvalho, Tamyres Tomaz Paiva, Carlos Eduardo Pimentel, Jaqueline Gomes Cavalcanti, and Isabella Leandra Silva Santos. "Personalidade e bem-estar subjetivo: o papel mediador do coping através de ouvir música." Psicologia Argumento 38, no. 102 (September 29, 2020): 669. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.38.102.ao04.

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Abstract:
O presente estudo objetivou analisar se o coping através de ouvir música é capaz de mediar a relação entre personalidade e o bem estar subjetivo. Contou-se com a participação de 255 estudantes universitários, com idade média de 25,1 anos (DP = 7,49), majoritariamente do sexo feminino (71,4%). Foram utilizadas quatro escalas: a Escala Reduzida de Avaliação da Personalidade, a Escala de Coping através de Ouvir Música, a Escala de Afetos Positivos e Negativos (EAPN), e Escala de Satisfação com a Vida (ESV). Os resultados indicaram que dependendo da organização da personalidade do sujeito, ele será capaz de reconduzir suas experiências a partir das suas estratégias de enfrentamento, diante das situações e com isso sentirá ou mais afetos positivos ou negativos. Ademais, o coping serviu como mediador da relação entre personalidade e os afetos, mostrando-se como um elemento crucial para promoção do bem-estar do indivíduo.
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Miranda, Maria Luiza De Jesus, Maria Regina C. Souza Godeli, and Silene Sumire Okuma. "The effects of aerobic exerc ise with music upon mood states in the elderl y." Revista Paulista de Educação Física 10, no. 2 (December 20, 1996): 172. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138547.

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Abstract:
Considerando-se a necessidade de maior quantidade de pesquisas sobre a população idosa brasileira, este estudo procurou investigar as alterações nos estados de ânimo em indivíduos idosos, como resultado de atividade física aeróbia com música. Utilizada na atividade motora, a música pode beneficiar o esforço, a motivação, agindo como um elemento de distração do desconforto (Gfeller, 1988). A música pode, ainda, alterar estados emocionais de idosos (Souza, Camacho & Tavares, 1985). A amostra foi composta por 27 sujeitos, dos quais 22 do sexo feminino e cinco do sexo masculino, com idade média de 69,8 anos (a = 4,19), divididos em grupos experimental e controle. Os indivíduos participaram de uma sessão de atividades físicas constituída de exercícios aeróbios, de intensidade moderada, com duração de 45 minutos, sendo que para o grupo experimental a sessão era com música. O instrumento utilizado para avaliar os estados de ânimo foi o POMS - “Profíle of Mood States” (McNair, Lorr, & Droppleman, 1992) aplicado antes e depois da sessão de atividades. Na comparação dos resultados pré e pós exercício aeróbio para cada grupo de sujeitos, o grupo experimental apresentou diminuição estatisticamente significante nos escores de Raiva (t = 2,46; p = 0,01) e Depressão (t = 2,41; p = 0,01) e aumento em Vigor (t = 3,54; p = 0,001), enquanto o grupo controle apresentou diminuição significante nos escores de Raiva (t = 2,85; p = 0,007) e Tensão (t = 1,99; p = 0,03). As comparações entre os grupos indicaram diferenças significantes no pré-teste na escala de vigor (t = 1,75; p = 0,045), e no pós-teste na escala de tensão (t = 2,09; p = 0,023). Os resultados foram discutidos em termos das contribuições, tanto específicas quanto interativas, da atividade física e da música nas mudanças encontradas
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