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Debernardi Cárcamo, Italo. "El comprender y la mundaneidad del mundo." Hermenéutica Intercultural, no. 30 (December 14, 2018): 193. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.30.1821.

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Abstract:
El comprender y la mundaneidad del mundoUnderstanding and worldliness of the worldO compreender e a mundanidade do mundo ResumenSe analiza el comprender en cuanto modo existencial fundamental de la aperturidad del Dasein. Para ello se examina la determinación heideggeriana del fenómeno del mundo y del estar-en-el-mundo. El trabajo muestra la originalidad del proyecto de fenomenología hermenéutica de Heidegger en cuanto superación de los supuestos metafísicos modernos de la fenomenología husserliana. AbstractThe paper analyzes understanding as fundamental existential way of Dasein’s disclosedness. For that, it examines the Heideggerian determination of the phenomenon of the world and of Being-in-the-world. It shows the originality of Heidegger’s project of hermeneutic phenomenology in overcoming the modern metaphysical assumptions of Husserlian phenomenology. ResumoAnalisa-se o compreender quanto modo existencial fundamental da aberturidade do Dasein. Para aquilo, examina-se a determinação heideggeriana do fenômeno do mundo e do estar-no-mundo. O trabalho mostra a originalidade do projeto de fenomenologia hermenêutica de Heidegger na medida em que ultrapassa os supostos metafísicos modernos da fenomenologia husserliana.
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Spíndola, Thelma. "A fenomenologia e a enfermagem: algumas reflexões." Revista da Escola de Enfermagem da USP 31, no. 3 (December 1997): 403–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62341997000300004.

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Abstract:
O estudo apresenta a fenomenologia e seus princípios. Aponta as idéias fundamentais da fenomenologia existencial traduzidas pelo pensamento de Maurice Merleau-Ponty e procura correlacionar esta linha filosófica com a enfermagem.
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Gasparoni, Caroline Lisian, Luciane Rocha Ferreira Pielke, and Luiz Augusto Passos. "A Fenomenologia Existencial: um método de análise desde a existência nua e crua." Reflexão e Ação 27, no. 3 (September 3, 2019): 208–19. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v27i3.11313.

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Abstract:
Este ensaio trata da Fenomenologia enquanto abordagem metodológica que articula o engajamento entre existência e prática pesquisante. A discussão nasce do diálogo entre duas experiências: uma Dissertação de Mestrado e uma Tese de Doutorado em Educação. A Fenomenologia em Merleau-Ponty enquanto método de análise exige uma constante postura hermenêutica, respeitando os três momentos para constituição do método: o da constatação, o da análise e interpretação e o das proposições. Com Rezende (1990), Giovedi (2006), Passos (2010), Di Clemente (2011) e Simone de Beauvoir (1970) trazemos uma visão da Fenomenologia Existencial. O enfoque (des)colonial se dá a partir de Grasfoguel (2011) e Fanon (1968). Consideramos que a dimensão dialógica e dialética existencial merleaupontyana se radicaliza nas (inter)relações que estabelece, na percepção da realidade polissêmica que assume: sem receitas, sem sínteses; com a intencionalidade encarnada nas totalidades; uma epistemologia das possibilidades.
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Silva, Ellen Fernanda Gomes, and Carmem Lúcia Brito Tavares Barreto. "Corpo e infertilidade masculina: diálogos a partir da fenomenologia existencial." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 8, no. 2 (September 13, 2017): 65. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2017v8n2p65.

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Abstract:
Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado sobre a experiência de homens inférteis. O foco desta reflexão é apontar as repercussões existenciais dos procedimentos técnicos exercidos sobre o corpo dos homens diagnosticados como inférteis. Como instrumento de acesso à experiência foi utilizada a entrevista narrativa com uma pergunta disparadora, que foi gravada, transcrita e analisada segundo a Hermenêutica Filosófica de Gadamer. Os resultados apontaram para dificuldades vividas durante a submissão aos procedimentos de Reprodução Assistida, os quais levaram a experiências de desconforto, bem como de desesperança frente à burocracia e morosidade dos serviços. Em tal cenário, os interlocutores narraram sua vivência frente aos procedimentos técnicos, experiências que podem ser compreendidas com realce de duas dimensões: o reconhecimento da validade do protocolo adotado para a Reprodução Assistida e a hegemonia do discurso científico e suas repercussões na compreensão do corpo masculino enquanto matéria-prima a ser explorada.
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Maia, Mário S. F. "Fenomenologia existencial na pesquisa institucional brasileira: o “caso” Nelson Saldanha." Aufklärung: journal of philosophy 6, no. 3 (December 1, 2019): 111–24. http://dx.doi.org/10.18012/arf.2019.46819.

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Daker, Maurício Viotti. "Um clássico entre nós: Augusto Luiz Nobre de Melo." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 1, no. 1 (October 17, 2012): 135–48. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v1i1.1046.

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Abstract:
Nobre de Melo vivenciou época em que aspectos conceituais e filosóficos enriqueciam de modo marcante a psiquiatria, mostrando especial apreço pela fenomenologia e análise existencial. É autor do tratado “Psiquiatria”, de cerca de mil páginas, dentre elas quase trezentas sobre os fundamentos conceituais da psicologia, psicopatologia e psiquiatria. Faremos leituras introdutórias do tópico “Ciência e Filosofia” e do capítulo “Fenomenologia e Análise Existencial em Psicopatologia”. Neste serão focadas as ideias de Husserl e de Heidegger, assim como abordados os conceitos de compreender e explicar, e mencionados os métodos fenomenológicos em psiquiatria.
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Kahlmeyer-Mertens, Roberto Saraiva. "O ELEMENTO EXISTENCIAL DA HERMENÊUTICA DE GADAMER." Sapere Aude 6, no. 12 (January 1, 2016): 444. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p444.

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Abstract:
O tema do presente artigo é a influência decisiva da filosofia existencial na hermenêutica de Hans-Georg Gadamer. Temos o objetivo de evidenciar como o elemento existencial se encontra presente e ativo na hermenêutica filosófica de nosso autor alemão. Assumimos como problema teórico a seguinte pergunta: Como o componente existencial participa da hermenêutica de Gadamer? Como subproblema, nós indagaremos sobre a influência da analítica existencial de Martin Heidegger na síntese autoral de Gadamer. Para responder esses problemas, pretendemos sustentar que a ideia de compreensão, em Hans-Georg Gadamer, traz influências da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. Dizendo em outras palavras, pretendemos indicar como a compreensão concebida por Heidegger e Gadamer já é compreensão existencial. No intuito de validar a hipótese de que Gadamer constrói sua hermenêutica filosófica se valendo de posições fundamentalmente fenomenológicas e existenciais, apresentaremos notas de sua formação, uma análise preliminar dos contextos existenciais apoiados nas noções de compreensão e interpretação e, por fim, um aprofundamento dessas noções com base no assim chamado “paradigma textual”. Para desenvolver essa pesquisa essencialmente teórica, usaremos a metodologia pesquisa bibliográfica, servindo-nos prioritariamente das obras Ser e tempo, de Heidegger, e Verdade e método, de Gadamer, além, é claro, da bibliografia autorizada sobre o tema.
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Costa, Maira Maria da, and Rosina Forteski. "O constrangimento do ser e a alienação existencial como hipóteses Fenomenológico-Existenciais para o ato de suicidar-se." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 2, no. 1 (October 17, 2013): 42–56. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v2i1.1028.

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Abstract:
Na sociedade atual, na qual a morte é um tabu e deve ser evitada, o suicídio é visto como uma violação de normas sociais. Ao julgar o suicida como transgressor e negar a possibilidade da morte, há uma condenação absoluta à vida, o fato de escolher morrer é uma conduta que recebe reprovação. Este artigo se propõe a elaborar uma compreensão do fenômeno suicídio, considerando o ser na sociedade e a alienação das possibilidades de existência autêntica do homem, embasando-se no pensamento de Heidegger e Sartre. Conclui-se que a Fenomenologia Existencial busca compreender o suicídio a partir do indivíduo, de sua existência, de suas relações no mundo. A aproximação compreensiva do ato de suicidar-se, aqui representada pelo enfoque Fenomenológico-Existencial, é uma maneira legítima de desvelar o fenômeno.
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Silva, Ezir George, Joaquim José Jacinto Escola, and Ferdinand Röhr. "FENOMENOLOGIA EXISTENCIAL DA MORTE: DA COMUNHÃO A ETERNIZAÇÃO DO SER AMADO." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 8, no. 18 (December 29, 2017): 307. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2017.v8n18.p307-325.

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Abstract:
A proposta inscreve-se nos debates sobre Filosofia, Ciências da Religião e Formação Humana. Seu objetivo é analisar, à luz das contribuições Filosóficas e Metafísicas de Gabriel Marcel, o modo como a Fenomenologia existencial da morte se desvela entre a comunhão e a eternização do ser amado. Neste sentido, procuramos problematizar as diferenças entre as concepções de Martin Heidegger e Karl Jaspers, por compreender que elas representam as reflexões que reconhecem o conceito de transcendência como o princípio que caracteriza a vida humana e suas respectivas relações numa determinada época. Trataremos sobre a metafísica da morte, da decisão existencial à eternização do ser, o fascínio da morte, o “ser-para-a-morte”, em Martin Heidegger, da minha morte à tua morte. Falaremos sobre a morte como situação-limite, em Karl Jaspers, a morte do ser amado. Veremos como a meditação sobre a morte dos seres que amamos abre, definitivamente, a grande via que permite a compreensão deste mistério em Marcel, enquanto fulcro existencial e fundamento daquilo que o Ser é no mais íntimo de sua condição humana. Pretendemos por um lado, interrogar sobre as diversas concepções acerca da morte e, por outro lado, equacionar as possibilidades da busca por um sentido formativo para existência humana. Recorremos a estas inquietações, no âmbito de uma sociedade marcada pelo primado da cultura da barbárie sobre o humano e da reprodução de saberes sobre o pensar e o fazer sócio-religioso.
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Schiller, Soter. "A QUESTÃO “HOMEM” COMO PROBLEMA FUNDAMENTAL DA FILOSOFIA NA PERSPECTIVA DE MAX SCHELER." Basilíade - Revista de Filosofia 1, no. 2 (July 21, 2019): 23–35. http://dx.doi.org/10.35357/2596-092x.v1n2p23-35/2019.

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Abstract:
Antropologia Filosófica hoje: uma proposta de resgatar a identidade do homem, no contexto cultural contemporâneo. Da fenomenologia da vida para a fenomenologia do “espírito” que, no pensamento de Scheler, identifica a essencialidade do homem. As peculiaridades do “espírito”: o “poder de objetivação”, de “ideação”, a “pura atualidade”, liberdade e autonomia existencial, a consciência do absoluto.
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Macedocouto, Graco Silva, and Almir Ferreira da Silva Junior. "Solidão: do patológico ao ontológico." Estudos e Pesquisas em Psicologia 17, no. 1 (July 9, 2018): 07–24. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2017.34762.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo é problematizar o fenômeno da solidão enquanto experiência significativa, no horizonte de nossas relações sociais e afetivas, considerando a legitimidade de sua significação patológica, bem como a primazia de sua ressignificação ontológica. Destaca-se o caráter ontológico da solidão em oposição ao seu horizonte hermenêutico técnico-científico e biomédico destacando os limites desta abordagem, no tocante à compreensão existencial do fenômeno da solidão. Explicita-se a dimensão ontológica da solidão a partir da fenomenologia de Heidegger ressaltando os fundamentos de uma analítica existencial e a reflexão da solidão enquanto tonalidade afetiva que constituem o ser humano enquanto ser-no-mundo e com-os-outros. Problematiza-se a insuficiência da concepção patológica da solidão para compreendê-la enquanto experiência existencial originária e que se estabelece no horizonte de nossa temporalidade, a partir dos existenciais do ser-com e da tonalidade afetiva da angústia. Ressalta-se a proximidade entre a angústia e a solidão enquanto isolamento existencial, e a importância de se estabelecer junto à angústia e à solidão o que Heidegger denomina de pensamento meditante para a abertura de novos sentidos que permitam o resgate da responsabilização de nossos projetos existenciais, nossa singularização e liberdade.
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Hebeche, Luiz. "O escândalo da cruz. Da fenomenologia existencial. À gramática da faticidade." Veritas (Porto Alegre) 50, no. 2 (July 1, 2004): 284. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.2.34568.

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Weyh, Katyana Martins. "A FENOMENOLOGIA EXISTENCIAL DE HEIDEGGER E A CRÍTICA ÀS CIÊNCIAS POSITIVAS." Em Curso 2 (2015): 1–6. http://dx.doi.org/10.4322/201511241644.

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Reis, Aysla Kalliny dos, Jovânia Marques de Oliveira e. Silva, Isabel Comassetto, and Valdecyr Herdy Alves. "Ser-mulher em abortamento: um estudo à luz da fenomenologia existencial." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 16, 2021): e47010817486. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17486.

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Abstract:
Objetivo: Desvelar a vivência do ser-mulher em abortamento. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. Realizada com dez mulheres em Maceió – Alagoas. Os depoimentos foram obtidos por meio da entrevista fenomenológica. Resultados: A partir da análise das entrevistas emergiram quatro unidades de significação: Ser-mulher vivenciando a perda; Ser-mulher vivenciando a dor; Ser-mulher vivenciando a tristeza pela perda, Ser-mulher vivenciando o temor pelo outro. Conclusão: A realização desse estudo permitiu a constatação da necessidade de estratégias que vão além do cuidado imediato inerente a intercorrência obstétrica do abortamento. Fazem-se necessárias intervenções nos aspectos biopsicossociais, não cabendo aos profissionais a atribuição de juízo de valor, mas sim a compreensão do vivido por cada mulher, bem como um cuidado baseado numa atitude de empatia e acolhimento.
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EVANGELISTA, Paulo. "A Fundamentação Metafísica da Psicologia Humanista à Luz da Fenomenologia Existencial." PHENOMENOLOGICAL STUDIES - Revista da Abordagem Gestáltica 26, no. 2 (2020): 208–19. http://dx.doi.org/10.18065/2020v26n2.8.

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Abstract:
This article aims to indicate the metaphysical ontology underlying American Humanistic Psychology in order to correct a misunderstanding present in the published literature that the Third Force in Psychology in existential phenomenological. To do so, it rebuilds the historical context in which the Humanistic Psychology appears in the USA and the questions it tries to answer, emphasizing its position relative to scientific knowledge. Next, it shows the confusion between humanistic and existential-phenomenological psychologies in the scientific literature. The third step is to expose in Martin Heidegger's oeuvre, Being and Time, the requirements of existential phenomenology, in order to evaluate the Rogerian ontology according to them. Carl Roger's psychology is indicated as paradigmatic Third Force Psychology. It concludes that Humanistic Psychology is not existential phenomenological because it substantivizes human existence.
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Couto, Maria Laura de Oliveira, and Édio Raniere. "A busca da autenticidade da experiência em um personagem de Hermann Hesse." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 3, no. 2 (October 17, 2014): 57–72. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v3i2.1023.

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Abstract:
O presente trabalho consiste em uma análise compreensiva do personagem Sidarta, protagonista do famoso romance de Hermann Hesse. Teve como principal objetivo a produção de uma hermenêutica sobre os quatro eixos existenciais – tempo; espaço; outro; obra– em Sidarta. Como resultado, encontra-se no personagem em questão uma problematização entre autenticidade e inautenticidade. Trata-se de uma descrição analítica fundamentada pela fenomenologia existencial, na qual se recorre à literatura universal como possibilidade de compreensão do fenômeno humano.
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Baltazar Bernal, Obdulia, and Jesús Zavala Ruiz. "El turismo rural como experiencia significativa y su estudio desde la fenomenologia existencial." Revista Mexicana de Ciencias Agrícolas 6, no. 6 (November 28, 2017): 1387. http://dx.doi.org/10.29312/remexca.v6i6.584.

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Abstract:
El turismo rural es una moda ante la crisis del turismo masivo, estandarizado de sol y playa que no tiene una definición consensuada mundialmente porque lo rural tiene variadas significaciones. Primero, se hace un análisis etimológico del término “turismo rural”, se propone una definición ampliada para el contexto mexicano como “turismo ranchero” y se exhibe un concepto multidimensional: económico, gerencial y fenomenológico. Luego, se esboza un marco de referencia desde una perspectiva fenomenológico-existencial para el estudio de la experiencia turística como la dimensión simbólica del turismo rural y se sugiere usar el concepto “autenticidad existencial” como eje. Finalmente, se incluye un estudio de caso sobre el fracaso en la construcción de una “experiencia memorable” (o significativa) durante un viaje de fin de semana al pueblo mágico de Cuetzalan, Puebla, México. Se usó la reconstrucción del viaje de una pareja urbana, cuatro años después, a partir de una entrevista. Se concluyó que: 1) la fenomenología existencial y el concepto de “autenticidad existencial” son útiles para el estudio de la experiencia turística y el diseño de las ofertas turísticas; 2) el marco de referencia esbozado se puede usar para estudiar a los demás actores sociales involucrados; y 3) el logro de una “experiencia turística memorable” no depende de las características objetivas de la oferta turística, sino del estado existencial del turista y de su involucramiento auténtico con los lugares, los servicios y las personas como un todo, y por lo tanto, de su capacidad de construir significados trascendentes, más allá de lo instrumental.
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Jost, Maria Clara. "Fenomenologia das motivações do adolescente em conflito com a lei." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 1 (March 2010): 099–108. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000100012.

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Abstract:
Este trabalho visa a avaliar as motivações mobilizadoras do comportamento do adolescente em conflito com a lei, adotando o conceito interativo do ato infracional. Entrevistas, individuais e semi-estruturadas, foram realizadas com adolescentes do sexo masculino, privados de liberdade. Os conteúdos obtidos foram organizados em núcleos temáticos, analisados fenomenologicamente e articulados às motivações subjacentes. Os resultados revelaram uma ambivalência vivencial que corrompe as subjetividades e fragmenta os relacionamentos intersubjetivos, forjando angústia existencial. Essa angústia se expressa em ações contra si mesmo e a sociedade. Pontua-se a necessidade de intervenções psicossociais que considerem o problema não somente a partir dos determinismos simbólicos e culturais que o engendram, mas que também incluam a busca de respostas desses adolescentes ao seu sofrimento humanístico-existencial.
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Feijoo, Ana Maria Lopez Calvo de. "Bases do pensamento fenomenológico e existencial em William James." Psicologia: Ciência e Profissão 33, no. 4 (2013): 840–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932013000400006.

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Abstract:
Neste artigo, temos por objetivo investigar os fundamentos e as bases do pensamento fenomenológico e existencial advindos da Psicologia de William James no que diz respeito à noção de consciência, método e prática clínica. Para tanto, analisamos algumas obras de James e dividimos as suas propostas em três momentos distintos: pragmatismo, funcionalismo e empirismo. Por meio das elaborações em cada um desses momentos, tentamos esclarecer os pontos de encontro e os pontos de desencontro com os pensamentos fenomenológico e existencial. Concluímos que o ponto de encontro diz respeito à tentativa de não objetivação da consciência. Quanto ao desencontro, consideramos que James ainda toma a consciência como objeto da Psicologia e que a fenomenologia e as perspectivas existenciais se afastam da ideia de objeto, uma vez que não consideram a consciência contraposta ao mundo. Outro desencontro apresenta-se na acentuada divergência entre James e o pensamento fenomenológico e existencial no que se refere ao método e à prática bem como aos objetivos da clínica.
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Peixoto, Adão José. "A fenomenologia existencial e a perspectiva histórica no personalismo de Emmanuel Mounier." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 3, no. 2 (March 9, 2016): 113–22. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v3i2.12516.

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Abstract:
Este texto procura apresentar a fenomenologia existencial praticada pelo pensamento personalista de Emannuel Mounier no seu esforço de elaboração de uma antropologia da pessoa que, inserida na história real, responde a um apelo de transcendência. Por isso, Mounier foi um pensador mais preocupado com a significação da existência humana, do ser pessoal, do que com a tecnicidade do processo epistêmico. Essa exigência epistemológica significa, no personalismo, a tentativa de elaboração de uma fenomenologia da existência, em que a pessoa é referência. A existência humana é o ponto de partida e o postulado fundamental do personalismo. A pessoa não é entendida pelo personalismo como uma realidade desvinculada do mundo, mas como uma realidade historicamente encarnada. A condição de ser “situado”, isto é, encarnado no seu tempo, na sua história, intervindo nela e transformando-a continuamente, é a forma pela qual o homem se realiza como pessoa, pois o que fundamentalmente o caracteriza como tal é a sua capacidade de romper os determinismos e afirmar a sua personalidade.
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Sodelli, Marcelo. "Temporalidade, Uso de drogas e Fenomenologia." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 8, no. 2 (October 17, 2019): 35–52. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v8i2.953.

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Abstract:
O presente artigo tem o objetivo de compreender o fenômeno do uso de drogas a partir da singularidade da temporalidade humana possuindo como sustentação teórica a perspectiva filosófica do pensamento fenomenológico-hermenêutico de Martin Heidegger. Para tanto, iniciaremos esta investigação desenvolvendo uma breve introdução sobre a analítica existencial de Heidegger presente na obra Ser e tempo. Em seguida, abordaremos a relação do ser humano com as drogas buscando uma aproximação com a noção de temporalidade. Por fim, apresentaremos alguns desdobramentos em relação ao manejo clínico, ressaltando o fracasso da exclusividade da abstinência como o objetivo mais importante na clínica da dependência, meta esta defendida pela postura proibicionista.
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Prieto Bento Dourado, Maira. "A fenomenologia como possibilidade epistemológica de uma crítica às teorias do desenvolvimento infantil." Revista Mosaico 11, no. 1 (June 16, 2020): 47–53. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v11i1.2078.

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Abstract:
O presente artigo propõe fundamentar epistemologicamente a necessidade do pensamento crítico em relação às teorias do desenvolvimento humano utilizadas pela psicologia. Aqui procuramos introduzir uma crítica a partir da fenomenologia e de elementos que caminham na contramão do modo hegemônico de pensar a ciência sobre a vida humana. A doutrina fundamentada em Husserl e Heidegger aponta o empenho em problematizar o modo de fazer ciência hegemônico de suas épocas, apresentando a fenomenologia como um caminho possível para romper com o positivismo e com os imperativos da ciência moderna. A psicologia Fenomenológico-Existencial absorveu essa cadeia de críticas: oposição ao pressuposto de um sujeito (reduzido), seja como aparato psíquico, seja comportamental. Nesse sentido a postura da nos permite explorar propostas de investigação que cultivam novos caminhos para alcançar novos resultados que reconhecem o desenvolvimento infantil e humano num curso não-linear, porém progressivo dos ciclos da vida, no qual não existe a obrigatoriedade de se passar por todos os ciclos. Palavras-chave: desenvolvimento infantil; fenomenologia; epistemologia; Heidegger; Psicologia Fenomenológico-Existencial
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Carmo, Ísis Nery do. "Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial." Griot : Revista de Filosofia 8, no. 2 (December 15, 2013): 118–26. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v8i2.565.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. Desse modo, afirmamos que Heidegger, radicalizando, constrói uma interrogação que desloca o objeto da fenomenologia do campo da consciência para a existência, deixando a teoria do conhecimento, na qual se inseria Husserl, indo em direção de uma ontologia. Para tal, percorreremos por alguns conceitos centrais das Investigações Lógicas, passando em seguida para a análise dos poucos fragmentos onde Heidegger explicita a sua relação com a obra husserliana.
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Barbosa, Maisa Damaso. "Um olhar clínico diante do alcoolista: a fenomenologia existencial e suas contribuições." Revista Sítio Novo 1 (October 19, 2017): 158. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2017.v1.i0.158-167p.

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Abstract:
<p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span>O presente estudo visa analisar e compreender o olhar da psicologia clínica diante do caso de sujeitos dependentes do álcool, delimitando de que maneira a psicoterapia individual possa ser uma ferramenta potente e que auxilie no tratamento da dependência. Por considerar-se o homem como ser biopsicossocial, a abordagem escolhida foi a fenomenologia existencial, suas formas de interpretação e compreensão dos fatores externos e internos que levaram ao abuso de álcool, bem como compreensão de como a abordagem fenomenológica e suas teorias e métodos podem contribuir para a evolução terapêutica e a autonomia dessas pessoas.</span></span></span></p><p align="justify"><span style="color: #00000a;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><strong>Termos para indexação: </strong></span></span></span><span style="color: #00000a;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span>a</span></span></span><span style="color: #00000a;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span>lcoolista, fenomenologia-existencial, psicologia cl</span></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span>ínica</span></span></p><p lang="en-US" align="center"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><strong>A clinical view on the alcoholic: existential phenomenology and its contributions</strong></span></span></p><p lang="en-US" align="justify"><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">This study aims to analyze and understand the look of clinical psychology, on the case of alcohol-dependent subjects, delimiting that way, individual psychotherapy can be a powerful tool that helps in the treatment of addiction. By this, consider man as a biopsychosocial, the approach chosen was the existential phenomenology their ways of interpretation and understanding of external and internal factors that led to alcohol abuse, and how the phenomenological approach and his theories and methods can contribute to the therapeutic evolution and autonomy of these people.</span></span></span></p><p><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span lang="en-US"><strong>Index terms</strong></span></span></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span lang="en-US"><strong>: </strong></span></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span lang="en-US">a</span></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span><span lang="en-US">lcoholism, existential phenomenology, clinical psychology</span></span></span></p>
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Feijoo, Ana Maria Lopez Calvo de, and Cristine Monteiro Mattar. "A desconstrução da psicossomática na análise existencial de Heidegger e Boss." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 18, no. 4 (December 2015): 651–62. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n4p651.5.

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Abstract:
O presente artigo coloca em questão a compreensão tradicional da psicossomática por meio da dicotomia soma e psique e a relação de causalidade presente nessa tradição para, então, mediante uma perspectiva crítica, propor outra compreensão, com base na fenomenologia-hermenêutica de Heidegger e a Daseinsanálise de Boss. Este coloca, ainda, em questão a denominação psicossomática que mantém a dualidade da qual se pretende libertar.
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Sousa, Daniel. "O mundo do texto e a psicoterapia fenomenológico-existencial." Análise Psicológica 22, no. 4 (December 6, 2012): 691–704. http://dx.doi.org/10.14417/ap.268.

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Abstract:
A fenomenologia hermenêutica tal como proposta por Paul Ricoeur é objecto de análise, em particular, a sua raiz heideggeriana e a noção de mundo do texto. Dois problemas são colocados ao terapeuta; o afastamento do modelo dialogal e a recusa da hermenêutica de uma psicologia do sujeito. O paradigma textual é então exposto em analogia com a acção humana, englobando uma resposta à problemática entre explicação e compreensão. Os contributos do autor são colocados em discussão com uma psicologia de cariz cultural, defendida por Jerome Bruner, e, com o campo psicoterapêutico, nomeadamente, com as abordagens fenomenológico-existenciais.
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Danelon, Márcio, and Romana Valente Pinho. "Apresentação do Dossiê Fenomenologia e Educação." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 34, no. 71 (February 17, 2021): 483–87. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v34n71a2020-59345.

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Abstract:
A fenomenologia nasceu como teoria do conhecimento. Kant, antes mesmo de Husserl, foi o primeiro a encampar o uso do termo “fenômeno” em suas investigações acerca dos limites e possibilidades do conhecimento. Das reflexões kantianas acerca do dualismo entre fenômeno e noumenon, nasceu sua teoria do conhecimento, posteriormente classificada de criticismo. Assim, é no campo da gnosiologia que o termo fenômeno debuta na cena filosófica. A apropriação do termo fenômeno por Husserl se deu em seu profícuo projeto filosófico de resolução da querela entre racionalistas e empiristas, bem como do enfrentamento da problemática das diferenças, limites e possibilidades do conhecimento científico (entendido enquanto filosofia) e do conhecimento psicológico de um objeto, este tema de muito maior complexidade e fôlego filosófico. Em outras palavras, o enfrentamento do intrincado dualismo entre coisa real e coisa psicológica, o conhecimento do objeto real e o conhecimento psicológico do objeto. Dessas questões nasceu a proposta de Husserl de um método fenomenológico que asseguraria meios de superar essa traiçoeira armadilha que levaram muitas teorias do conhecimento a misturar o objeto real e o objeto psicológico. A fenomenologia deixou um legado de grande monta para as pesquisas na área da educação. A literatura é vasta, profícua e sedimentada no uso do método fenomenológico na interpretação de dados colhidos em pesquisas qualitativas. Aqui, o uso dos conceitos fenomenológicos na metodologia de pesquisa permite ao pesquisador apropriar-se do objeto investigado naquilo que ele tem de específico, bem como aferir as particularidades e movimentos típicos de um objeto de pesquisa que é vivo e pulsante como a educação. Além disso, também é sedimentada a contribuição da fenomenologia para a Psicologia. Ora, as reflexões inaugurares de Husserl se debruçaram sobre o tema da consciência, em específico, da consciência posicional – aquela que se lança sobre o mundo e se debruça sobre algo visado. Assim, há que se considerar Husserl um psicólogo e, por decorrência, que a Psicologia, há de se considerar também, possuir pés fincados na fenomenologia. Não obstante isso, fenomenologia ainda é um campo aberto para outros temas afetos à educação. Refiro-me, em particular, as contribuições da fenomenologia para as reflexões em torno de uma antropologia existencial e de uma ética existencial. Refletir sobre o que o homem é, enquanto ser vivido em meio ao mundo, e que este homem é único, com um êthos (modo de vida) singular, são campos de investigações fundamentais para a educação. De fato, aferir que a criança tem uma historicidade própria e irrepetível, que ela é uma singularidade em meio ao mundo e, por fim, que o mundo da vida (lebenswelt) é o universo em que ela se apresenta enquanto pessoa, permitem entender os processos educativos desde um lugar não homogêneo, mas singular e diverso. Ao contrário disso, partir do entendimento de que a criança possui características iguais ou similares entre si e que a aprendizagem segue um padrão de desenvolvimento, são armadilhas típicas que as pesquisas na área da educação se tornam reféns, para não dizer multiplicadoras. Os tão decantados bordões típicos da área da Educação, tais como: “cada criança aprende de um jeito”, “cada criança se desenvolve de forma particular”, “cada criança vem para a escola com um universo cultural próprio”, encontram na fenomenologia aspectos conceituais que permitem uma leitura e interpretação profícuas acerca dessas máximas. Se “[...] a educação tem haver com o nascimento, com o fato de que constantemente nascem seres humanos no mundo”[1], então é sobre a antropologia e a ética da existência que a educação encontra um campo dialógico importante, mas ainda incipiente e em aberto. De fato, são poucas as investigações no campo da educação fundamentadas numa antropologia existencial - aquela que concebe o humano enquanto singularidade -, e numa ética da existência – aquela que concebe modos de vida singulares. Se cada ser que nasce é único e é esse ser que torna possível a educação, então uma antropologia existencial e uma ética da existência emergem como teorias afetas à educação. É, enfim, nesse campo, profícuo e em aberto, que este dossiê propõe apresentar contribuições para as pesquisas na área da educação e da fenomenologia. [...] [1] ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 223.
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Batista, Gustavo Silvano, and Leonardo Henrique Morais Martins. "A FENOMENOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA COMO HERMENÊUTICA DA SALA DE AULA." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 34 (November 12, 2020): 127–39. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35136.

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Abstract:
O presente artigo pretende discutir o ensino de filosofia a partir das reflexões de Martin Heidegger, ressaltando seu caráter fenomenológico. Neste sentido, ao tratar a relação entre ensino e aprendizado no horizonte da sala de aula, buscamos compreender a relação entre docente e discente como um caminho existencial no qual todo conhecimento é possível de ser aprendido, Ã medida que a própria compreensão hermenêutica se dá nas atitudes reflexivas docente e discente. Assim, compreendemos a sala de aula como um ambiente especialmente hermenêutico, pois possibilita o questionamento filosófico para além da transmissão de conhecimentos filosóficos historicamente estabelecidos, abrindo espaço para uma reflexão mais fundamental e, por essa razão, existencial.
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Gonçalves, Paulo Sérgio Lopes, and Márcio Luiz Fernandes. "Fenomenologia da Religião: teoria e aplicação." Reflexão 45 (June 10, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a4953.

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Abstract:
A sentença nietzscheniana da “morte de Deus” (NIETZSCHE, 1993, p. 121) constitui um marco fundamental para o advento de processos de compreensão e intepretação acerca da religião e da própria questão de Deus. Visualizava-se, de um lado, que a religião teria chegado ao seu limite e estaria fadada ao desaparecimento; que a questão de Deus, fundamentada no teocentrismo medieval e já reconfigurada pelos deísmos modernos, perderia a sua relevância; e que o ateísmo contemporâneo seria hegemônico. De outro lado, essa sentença era compreendida não só como uma crítica à metafísica teísta que configurou a revelação divina como isenta de historicidade e da realidade existencial do ser humano, mas também como uma crítica à própria ciência moderna, que emergia positivistamente e com caráter messiânico para trazer ordem e progresso à humanidade (GONÇALVES, 2018).
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Fernandes, Marcos Aurélio. "Fenomenologia e teologia em Martin Heidegger." Reflexão 40, no. 1 (September 4, 2015): 95. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v40n1a3234.

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Abstract:
O presente estudo visa apresentar e comentar o texto “Fenomenologia e teologia” de Martin Heidegger, numa interpretação fenomenológica e ontológico-existencial. Parte de indicações que Heidegger dá a respeito da importância da teologia na proveniência e no porvir de seu pensar. O comentário procura interpretar os passos dados por Heidegger no referido texto. Primeiramente, procura apreender como o relacionamento de filosofia e teologia é impostado, a saber, como de duas ciências, uma ontológica e outra ôntica. Depois, tenta compreender a positividade e a cientificidade da teologia. Por fim, a partir daí, entender como a teologia está relacionada com a filosofia, ou seja, não no tocante à sua positividade, mas no tocante à sua cientificidade, enquanto uma ciência ôntica depende de uma ciência ontológica na compreensão de seus conceitos fundamentais. Palavras-chave: Ciência. Fé. Fenomenologia. Filosofia. Teologia.
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Reis, Róbson Ramos dos. "Um sobretudo de argila: afetividade e normatividade na fenomenologia do corpo." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10, no. 1 (April 30, 2019): 124. http://dx.doi.org/10.5902/2179378637901.

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Abstract:
No presente artigo, examino o problema da normatividade na relação com a dimensão ancestral das possibilidades legadas pelos mortos. Seguindo o projeto de uma fenomenologia da espectralidade, apresentado por Hans Ruin, esboço uma interpretação de algumas indicações formais, presentes na analítica existencial de Ser e Tempo, a respeito da atmosfera (Stimmung) do ser-com-os-mortos. O sentimento existencial que manifesta uma sintonia já ocorrida com o âmbito da ancestralidade é o respeito (Ehrfurcht): respeito para com as possibilidades que podem ser retomadas no modo da réplica a uma herança. Da análise desse sentimento, resulta que a dimensão ancestral oferece a matéria da individuação histórica, mas não contém a medida da adequada resposta às possibilidades legadas. Concluo ressaltando que o aspecto autonoético do sentimento de respeito em relação às possibilidades ancestrais revela o abandono e a vulnerabilidade dos vivos em face a uma dimensão que comanda sem abrigar em si mesma uma medida da justa resposta.
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Santos, Elionésia Marta dos, and Catarina Aparecida Sales. "Familiares enlutados: compreensão fenomenológica existencial de suas vivências." Texto & Contexto - Enfermagem 20, spe (2011): 214–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072011000500027.

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Abstract:
Objetivou-se neste estudo compreender os sentimentos de pessoas que experienciam o luto pela morte de um ente por câncer. Estudo de caráter qualitativo, à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger, realizada de abril a junho de 2009. Seis depoentes foram selecionados junto aos arquivos do Programa de Assistência e Internamento Domiciliar, do município de Cascavel-PR. Os familiares foram inquiridos com a questão: "como você está vivenciando a morte de seu familiar"? Da análise emergiram três temáticas existenciais: Angustiando-se perante a possibilidade de morte iminente; Descobrindo sua própria finitude e; Experenciando a temporalidade de estar-no-mundo enlutado. Conclui-se que o enfermeiro deve caminhar ao lado do enlutado, uma vez que este necessita sentir-se apoiado em todo o processo, pois existir-no-mundo enlutado significa trilhar um caminho para sobreviver à ausência de um ente amado e encontrar um novo sentido para a existência
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Pereira, Claudinei. "Da logicização do mundo ao mundo pré-dado:." Trilhas Filosóficas 12, no. 2 (March 28, 2020): 25–41. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i2.295.

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Abstract:
Este artigo expõe a fenomenologia como análise do mundo da vida como mundo pré-dado, isto é, mundo pré-significativo, entendo-o assim como condição ontológica existencial. Faz uma análise existencial a partir dá obra A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental. Apresentar algumas críticas segundo E. Husserl sobre o universo minimizante ao qual se estabelece dentro do contexto de uma caracterização cientifica de mundo, em que Husserl afirma que o mundo da vida não se enquadra dentro de um contexto formal estabelecido, mas o mesmo é entendido como dinâmico, intencional, experiencial e vivencial. Ademais, destaca alguns aspectos do método fenomenológico como meio para a experiência ontológica transcendental. Deste modo, busca evidenciar uma maior compreensão epistemológica da teoria husserliana do mundo da vida tendo contato direto de suas obras. Conclusivamente, expõe como Husserl apresenta sua crítica à visão científica de mundo, propondo de outro modo, a visão experiencial de uma ontologia transcendental.
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Feijoo, Ana Maria Lopez Calvo de, and Vanessa da Cunha Magnan. "Análise da escolha profissional: uma proposta fenomenológico-existencial." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 2 (2012): 356–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000200007.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo mostrar a possibilidade de uma práxis em Psicologia, anteriormente denominada orientação vocacional, acontecer a partir da perspectiva fenomenológico-existencial, que recebe a denominação análise da escolha profissional. Duas temáticas presentes na análise da escolha profissional são análise e escolha, em substituição aos termos orientação e vocação da proposta de orientação vocacional. Essa prática aponta o caráter de determinação da escolha pela vocação e uma atuação que orienta a conhecer a verdade acerca do caminho a seguir. Os termos análise e escolha são relevantes para marcar o que está em questão em uma análise da escolha, que tem como fundamentos a fenomenologia, a hermenêutica e a analítica da existência. A prática da análise da escolha profissional será relatada em meio a fragmentos de relatos clínicos. Por fim, apresentaremos alguns trechos do poeta Rilke em Cartas a um Jovem Poeta, para assim poder mostrar elementos de uma análise que muito se aproxima daquela por nós proposta.
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Sanches, Luciane Maximiliano, and Magali Roseira Boemer. "O convivio com a dor: um enfoque existencial." Revista da Escola de Enfermagem da USP 36, no. 4 (December 2002): 386–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342002000400013.

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Abstract:
No cotidiano de um hospital, em meu sendo-enfermeira, cuidando de pacientes com dor, essa mostrou-se a mim para além de uma esfera biológica, inserindo-se em uma dimensão existencial. Deste conviver, algo me inquietou e senti necessidade de compreender essas pessoas em situação de dor passando a questionar: como a pessoa compreende a sua dor? Qual o significado de vivenciar situações dolorosas em sua cronicidade? . Na tentativa de encontrar um caminho para tal compreensão, busquei por algumas idéias da fenomenologia. Foram realizadas entrevistas individuais, fundamentada na questão norteadora: "Como vem sendo para o (a) senhor (a) o convívio com a dor? Conte-me sobre isto". Após análise, pude compreender que a dor é uma forma de estreitamento do horizonte de possibilidades, de transformações na existência. Não é somente o corpo físico que se encontra doente, mas a vida em suas várias dimensões ficam afetadas, fundamentalmente no que se refere ao mundo familiar, do trabalho e da auto-relação.
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Ferreira, Rafael Bastos. "GEOGRAFIA EXISTENCIALISTA: NOTAS PARA UMA FENOMENOLOGIA DA HUMANIDADE." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 29 (December 6, 2013): 157. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v29i0.30636.

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Abstract:
Emerge nas últimas décadas no pensamento geográfico estudos voltados a decifrar fielmente as emoções, os significados e as representações que “contemplam” a condição existencial do homem-no-mundo. Este trabalho tem sido feito – especialmente – através dos geógrafos humanistas a partir de um sorteio teórico fundamentado na fenomenologia e no existencialismo. Com efeito, não economizaram um pensamento livre e engajado, para buscar geograficidades sobre uma geografia vivida em ato. Sem dúvida, foram eles quem melhor protagonizaram uma relação consistente entre Geografia e Filosofia; entre Geografia e Literatura. Aqui objetivamos apreender as proposições a partir de uma perspectiva existencialista, trabalhos que neste sentido não são muitos e ficando a cargo de poucos geógrafos.
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Castro, Fernando Gastal de, André Diogo Resende, and Mariana Gabriel. "Contribuições da Psicanálise Existencial à Prática Clínica: Indicações Teóricas e Metodológicas." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 4 (December 17, 2020): 1331–48. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.56664.

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Abstract:
Tem-se como objetivo desse artigo aportar contribuições teóricas e metodológicas da psicanálise existencial à prática clínica a partir do existencialismo e da fenomenologia de Jean-Paul Sartre. Em um primeiro momento, esboçaremos os contornos principais da psicanálise existencial em comparação com a perspectiva freudiana, focando nos conceitos de desejo, projeto, repressão e situação, sustentando a psicanálise existencial como uma clínica de situações. Em um momento seguinte, nos dedicamos à exposição de um caso clínico, com a finalidade de tornar mais concreta as contribuições metodológicas do método progressivo-regressivo e da reflexão purificadora. Buscaremos mostrar, nesse sentido, a pertinência de uma perspectiva metodológica que alcance o vivido singular, atravessado pelas múltiplas formas de violências do universo social produtoras de situações traumáticas, bem como as possibilidades de metamorfose do projeto existencial. Em nossas considerações finais, destacamos os desafios de uma prática clínica em se ocupar da dialética entre o universo social, no qual recrudescem formas de violência, e a singularidade do projeto existencial em luta contra suas determinações e desejoso por transformar-se.
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Mastro, Fabiana Del. "A INFLUÊNCIA HUSSERLIANA EM A TRANSCENDÊNCIA DO EGO E A FUNDAMENTAÇÃO PRÁTICA DA OBRA SARTREANA." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 31 (July 20, 2020): 214–30. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n31.p214-230.

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Abstract:
Este artigo propõe analisar A transcendência do ego em dois movimentos. Tem-se por objetivo, primeiramente, circunscrever a influência da fenomenologia husserliana sobre as premissas da obra. Para tanto, faz-se necessário uma exposição anterior, que delineie os conceitos da filosofia de Husserl que foram absorvidos por Sartre. Em seguida, o artigo pretende investigar por quais razões o desenvolvimento da obra produz acentos discordantes e distanciamentos importantes entre os dois filósofos. Por fim, como consequência deste segundo movimento, espera-se que ao fim do artigo se tenha explicitado o caráter prático (ou já existencial) da fundamentação da fenomenologia sartreana.
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Costa, Benhur Pinós da. "AS GEOGRAFIAS DAS LUTAS POR RECONHECIMENTOS SOCIAIS: A FENOMENOLOGIA E O PROBLEMA DA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE HOMOSSEXUAL NO ESPAÇO INTERDITO E NAS MICROTERRITORIALIDADES." Espaço e Cultura, no. 48 (March 29, 2021): 104–36. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58736.

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Abstract:
O texto desenvolve uma leitura geográfica das lutas por reconhecimento de pessoas nas quais suas vontades (involuntárias) são estigmatizadas socialmente. Critica as constituições das identidades pelas limitações das multiplicidades de sentimentos e vontades humanas. Concentra sua análise na produção da identidade homossexual como dispositivo de elaboração e legitimação dos privilégios sociais das pessoas cisgêneros e heterossexuais. Desenvolve uma fenomenologia das constituições dos espíritos subjetivos, efetivos e absolutos relativos aos problemas existenciais de pessoas homossexuais. Nesta perspectiva, desenvolve uma geografia existencial de pessoas constituídas pelas identidades sociais estigmatizadas em um debate sobre a produção do “espaço interdito” às homossexualidades e das “microterritorialidades” como pressupostos geográficos potencializadores das lutas por reconhecimento social.
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Hebeche, Luiz. "HEIDEGGER E OS INDÍCIOS FORMAIS." Veritas (Porto Alegre) 46, no. 4 (July 26, 2019): 571. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2001.4.35033.

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Abstract:
O artigo retoma a noção do jovem Heidegger de “indícios formais” de forma a mostrar como ela é concebida no modelo do solipsismo existencial. Trata-se, em última análise, de contornar a dificuldade metodológica inerente à fenomenologia em articular o principial (prinzipiell) da vida fática através do uso cotidiano da linguagem.
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Grison, Leonardo. "Repersonalização do direito privado e fenomenologia hermenêutica." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 2, no. 4 (September 30, 2008): 174–87. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v2i4.518.

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Abstract:
A presente pesquisa tem seu foco na repersonalização do direito privado. A repersonalização surgiu na doutrina após a segunda guerra mundial. Devido a todasatrocidades que ocorreram à pessoa humana, durante a guerra, a doutrina focou sua preocupação na pessoa humana, e nos valores inerentes à pessoa. Após a escola histórica alemã, e a tradição francesa, com o Código de Napoleão, nosso sistema jurídico se focou no conceito de “relação jurídica”. Contra esta visão technicista do direito, surgiu o discurso da repersonalização. O princípio da dignidade da pessoa humana impõe o dever de tratar a pessoa humana como um fim em si mesma, nunca como instrumento para outro fim. Porém, nada disso surtirá efeito se adotarmos uma concepção abstrata da pessoa humana. Contrapondo-se a isso, apresenta-se a fenomenologia hermenêutica de Martin Heidegger, que considera a pessoa em sua situação existencial, ontológica e histórica.
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Tada, Elton V. Sadao. "O ATEÍSMO METODOLÓGICO: Teologia e hermenêutica existencial." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 8, no. 11 (March 6, 2015): 151. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v8i11.190.

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Abstract:
Resumo: O presente trabalho busca apontar o ateísmo metodológico como intersecção entre existencialismo, hermenêutica e religião. Para tanto, são apresentadas noções do existencialismo e de sua relação com os estudos teológicos e de religião bem como as particularidades da hermenêutica existencialista. O artigo analisa noções de Jean-Paul Sartre, Paul Tillich, Martin Heidegger e John Caputo sobre o existencialismo, a hermenêutica e a religião, sendo elas problematizadas no fim do estudo a partir das reflexões do filósofo brasileiro Benedito Nunes. Tendo como base as referências estudadas faz-se por fim o questionamento sobre os posicionamentos a serem adotados atualmente acerca da relação entre existencialismo, hermenêutica e religião. Palavras-chave: Existencialismo. Hermenêutica. Teologia. Estudos de Religião. Fenomenologia. Abstract: This paper aims to point out methodological atheism as an intersection between existentialism, hermeneutics and religion. In order to do that, it presents concepts of existentialism and its relationship both with theological studies and religion and existentialist hermeneutics. The paper analyses Jean-Paul Sartre, Paul Tillich, Martin Heidegger and John Caputo concepts of existentialism, hermeneutics and religion. It also problematizes them from the point of view of the Brazilian philosopher Benedito Nunes. Finally, basing on the presented references, it challenged positions assumed related to existentialism, hermeneutics and religion. Keywords: Existentialism. Hermeneutics. Theology. Religious Studies. Phenomenology.
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Sodelli, Marcelo. "A abordagem proibicionista em desconstrução: compreensão fenomenológica existencial do uso de drogas." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 3 (May 2010): 637–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000300005.

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Abstract:
O presente artigo pretende, por meio do pensamento da fenomenologia existencial, desconstruir o modelo proibicionista ao uso de drogas. Ao compreender o homem como um ser inacabado, sempre entregue ao seu próprio cuidado, o estudo caminhará na direção de demonstrar a incompatibilidade dos objetivos proibicionistas com o modo singular de ser do homem. Demonstraremos que é a própria condição existencial do homem que gera o que nomearemos como "vulnerabilidade existencial", condição esta impossível de ser modificada. Com efeito, argumentaremos que qualquer abordagem preventiva que tenha como princípio fundamental erradicar o uso de drogas já estaria fadada ao fracasso. Fundamentando-nos ainda neste posicionamento, rejeitaremos a compreensão proibicionista que o "uso de drogas" é sempre e invariavelmente um comportamento desviante (patologia). Por fim, o estudo aponta para a importância do desenvolvimento de uma nova abordagem preventiva que absorva de modo integral a singularidade da condição humana (vulnerabilidade existencial), rompendo definitivamente com os preceitos proibicionistas, a saber, a abordagem de redução de danos.
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Sadala, Maria Lúcia Araújo. "A alteridade: o outro como critério." Revista da Escola de Enfermagem da USP 33, no. 4 (December 1999): 355–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62341999000400005.

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Abstract:
Este estudo é um convite à reflexão a respeito de como o critério da alteridade - o outro como referência para os valores éticos e morais - torna-se necessário para pensar as práticas de assistência à saúde, e como transforma tais práticas, remetendo às questões da Bioética. Foi utilizada como referência a Fenomenologia Existencial.
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Cipullo, Marcos Alberto Taddeo, and Débora Cândido de Azevedo. "A perspectiva fenomenológico-existencial na compreensão das técnicas projetivas no psicodiagnóstico infantil." Psicologia em Revista 24, no. 1 (December 21, 2018): 139–57. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2018v24n1p139-157.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir a possibilidade de um olhar fenomenológico-existencial aos testes projetivos, amplamente usados como instrumentos de avaliação psicológica e psicodiagnóstico. Inicialmente, o conceito de projeção é mapeado em suas diversas definições, começando pela concepção psicanalítica (que, classicamente, é entendida como “a oficial” e dá suporte às leituras e interpretações dos resultados obtidos com base no traçado e nas histórias contadas pelo testando). Em seguida, serão mostradas outras perspectivas do termo, com base na visão de autores do âmbito da fenomenologia existencial, como Sartre e Merleau-Ponty. Ao longo do texto, serão feitas algumas propostas de entendimento das provas gráficas com uma metodologia fenomenológico-existencial (como exemplo, a maiêutica socrática), que não trabalha com base em critérios prévios de análise, mas entende a fundamental participação do sujeito na “doação de significados” e na devolutiva dos resultados, momento em que a análise se completa.
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Gotto, Tommy Akira. "A possibilidade do diálogo inter-religioso entre cristãos e budistas na fenomenologia crítica de Paul Tillich." Reflexão 40, no. 2 (November 10, 2015): 223. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v40n2a3313.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é destacar como Paul Tillich (1886-1965) elaborou, metodologicamente, o diálogo inter-religioso em sua teologia e filosofia. Apesar do autor ter desenvolvido uma metodologia própria em sua teologia – tal como o método de correlação e o círculo teológico – encontra-se, também, no desenvolvimento desta a fenomenologia de Edmund Husserl e de Martin Heidegger e sua aplicabilidade na investigação da experiência religiosa. No entanto, segundo Tommy A. Goto, a fenomenologia presente no pensamento de Tillich não é nem a pura de Husserl, nem a hermenêutica desenvolvida posteriormente por Heidegger, mas sim uma “fenomenologia crítica”. Esta se resume na união de ambos os elementos fenomenológicos, ou seja, o intuitivo-descritivo da fenomenologia husserliana e o crítico-existencial da heideggeriana. É a partir dessa “fenomenologia crítica” que se dá a possibilidade do diálogo inter-religioso entre o cristianismo e as religiões não cristãs, tal como o budismo japonês. Para explicitar essa possibilidade, destacar-se-á como exemplo o diálogo que Paul Tillich desenvolveu com os budistas após a sua viagem ao Japão, e que apresentou sob a forma de “Conferências de Bampton” no outono de 1961. Nesse texto, Tillich analisa um possível diálogo entre o budismo e o cristianismo, deixando claro como se pode realizar um encontro inter-religioso baseado numa metodologia teológico-filosófica.Palavras-chave: Fenomenologia da religião. Método fenomenológico. Teologia.
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Ragusa, Pedro. "Arqueologia do saber de Michel Foucault em perspectiva: da fenomenologia existencial para a epistemologia conceitual." Revista de Ciências Humanas 53 (July 8, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2019.e66800.

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Abstract:
O objetivo central desse artigo será mostrar a trajetória de ruptura do pensamento e dos escritos de Foucault com a fenomenologia, e a posterior aproximação durante a realização de sua pesquisa arqueológica da epistemologia, para, fazer desta a sua principal referência teórico-metodológica e temática em seus escritos dos anos sessenta. Dessa maneira, cumpre com esse estudo mostrar como a arqueologia do saber como perspectiva teórica-metodológica de Michel Foucault para uma história dos saberes alinhada a Epistemologia, correspondeu a um ponto de chegada para seu pensamento e suas pesquisas.
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ARMANI, CARLOS HENRIQUE. "HISTORIA E FENOMENOLOGIA EXISTENCIAL DO CORPO: UMA CONTRIBUIÇÃO TEÓRICA À HUMANIZAÇÃO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE." Atenea (Concepción), no. 514 (December 2016): 65–78. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-04622016000200065.

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De Castro, Alberto. "Introduction to Giorgi's existential phenomenological research method." Revista Pesquisa Qualitativa 6, no. 11 (August 1, 2018): 136. http://dx.doi.org/10.33361/rpq.2018.v.6.n.11.228.

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Abstract:
Abstract: This article offers a brief introduction to the theoretical bases on which Amededo Giorgi supports his research work with a phenomenological existential approach. In the same way, it shows the different steps followed by that author in order to analyze the collected data in a research.Keywords: Phenomenological approach; Phenomenology; Qualitative research; Ideographic analysis. Introdução ao método de pesquisa fenomenológica existencial de GiorgiResumo: Este artigo oferece uma breve introdução às bases teórias sobre as quais Amededo Giorgi apóia seu trabalho de pesquisa com uma abordagem existencial fenomenológica. Da mesma forma, mostra os diferentes passos seguidos por esse autor, a fim de analisar os dados coletados em uma pesquisa.Palavras-chave: Abordagem fenomenológica; Fenomenologia; Pesquisa Qualitativa; Análise Ideográfica.
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Violin, Mara Rúbia, and Catarina Aparecida Sales. "Experiências cotidianas de pessoas colostomizadas por câncer: enfoque existencial." Revista Eletrônica de Enfermagem 12, no. 2 (July 5, 2010): 278–86. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i2.5590.

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Abstract:
A convivência com o estoma exige da pessoa colostomizada a adoção de inúmeras medidas de adaptação e reajustamento às atividades diárias. Neste sentido, este estudo tem como objetivo compreender as vivências de pessoas colostomizadas por câncer, ou seja, desvelar o seu existir-no-mundo com estoma e utilizando-se de um dispositivo para seus excrementos. A fenomenologia existencial de Martin Heidegger possibilitou a apreensão dos momentos vividos por esses Seres. Foram entrevistadas duas pessoas (um casal), no período de janeiro a abril de 2008. Os depoentes são residentes na região Norte do Paraná e as entrevistas foram realizadas em seus domicílios. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Maringá. A questão norteadora da pesquisa foi: O que mudou na sua vida após a cirurgia da confecção do estoma? Na interpretação dos discursos emergiram alguns sentimentos convergentes, os quais suscitaram a temática existencial: a temporalidade de existir-no-mundo colostomizado. A análise desvelou que ser-colostomizado-por-câncer é ter o seu modo de ser-no-mundo influenciado por modificações físicas, emocionais e sociais, sendo necessário transcender as restrições impostas pela doença para poder vislumbrar novas possibilidades de continuar existindo-no-mundo. Descritores: Estomas cirúrgicos; Colostomia; Acontecimentos que mudam a vida; Cuidados de enfermagem.
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