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Journal articles on the topic 'Feridas'

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Alves, Anselmo Queiroz, Rubens Pedro Lorena Silva, Alexandre José da Silva Góes, Mariza Severina de Lima Silva, Antonio Gomes de Castro Neto, Flávio Ferreira da Silva, Antonio José Alves, and Valdemiro Amaro da Silva Junior. "Comparação de quatro métodos para avaliação morfométrica de feridas." Research, Society and Development 11, no. 5 (April 2, 2022): e17611528187. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28187.

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Abstract:
A medição de feridas para documentar o processo de cicatrização tem um papel importante no manejo de feridas. Câmeras digitais em smartphones estão disponíveis fáceis de usar e tirar fotos de feridas tem se tornado uma rotina. A análise de imagens digitais com software apropriado fornece uma ferramenta rápida, limpa e fácil de usar para medir a área da ferida. Um conjunto de 160 fotos digitais de feridas em ratos foi a base deste estudo. As fotografias digitais foram feitas colocando uma régua ao lado da ferida em paralelo com a pele saudável e visualizadas com os softwares Image Tool, ImageJ e AutoCaD®. A medição da área da ferida foi realizada e foi realizado teste t de Student pareado e Análise de Componentes Principais (PCA) para comparar a técnica manual em régua e todos os softwares de medição de feridas. Em conclusão, a técnica manual em régua superestimou o tamanho da ferida e o software Image Tools forneceu uma medição melhor, mais rápida e precisa da área da ferida. Este software pode ser usado rotineiramente para documentar o processo de cicatrização de feridas.
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2

Carvalho, Evanilda Souza de Santana, Mirian Santos Paiva, and Elena Casado Aparício. "Corpos estranhos, mas não esquecidos: representações de mulheres e homens sobre seus corpos feridos." Revista Brasileira de Enfermagem 66, no. 1 (February 2013): 90–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672013000100014.

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Abstract:
Estudo qualitativo, cujo objetivo foi apreender e analisar as representações sobre o corpo ferido, e em que foram colhidos, através da entrevista em profundidade, depoimentos de dezoito adultos, feridos crônicos, usuários de ambulatório de cuidado a pessoas com feridas de um hospital público na cidade de Salvador-BA. A partir da Análise de Conteúdo Temática, emergiram as seguintes categorias relativas ao corpo ferido: é um estranho que promove sofrimento; é constantemente vigiado; é rejeitado; é prisioneiro; está vulnerável à violência; exige cuidado especial e, é um corpo em luto. Essas representações firmam-se em imagens negativas e de sofrimento, e evidenciam que o corpo ferido, muito diferente do corpo idealizado, promove sentimentos contraditórios e autodepreciativos. Os resultados revelaram que as pessoas com feridas crônicas estranham seus próprios corpos, experimentam sentimentos negativos acerca de sua imagem, e mobilizam alternativas de autocuidado e de apresentação pessoal, distintas das acionadas antes da cronificação.
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Trindade, Lilian Cristine Teixeira, Maria de Lourdes Pessole Biondo-Simões, Cláudia Paraguaçu Pupo Sampaio, Rogério Estevam Farias, Rodrigo Jardim Pierin, and Miguel Chomiski Netto. "Avaliação do uso tópico do metronidazol no processo de cicatrização de feridas: um estudo experimental." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 5 (October 2010): 358–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a ação do metronidazol em solução a 4%, tópico, em feridas com cicatrização por segunda intenção em ratos. MÉTODOS: Fez-se feridas circulares com dois centímetros de diâmetro no dorso de ratos e estudou-se a cicatrização em 3, 7, 14 e 21 dias. A contração da ferida e a epitelização periférica foram avaliadas por planimetria digital e os miofibroblastos pela imunoistoquímica com a-SMA. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos em relação à contração ferida. Nas feridas tratadas com metronidazol a epitelização periférica precoce foi evidente no 3°dia (p<0,001) e não houve diferenças nos demais períodos. No grupo controle, o número de miofibroblastos foi maior no 7° dia (p=0,003) e no 14° dia (p=0,001), e no grupo experimento, foi sugestivamente maior no 3° dia (p=0,06). CONCLUSÃO: O metronidazol, solução a 4%, na dose de 50mg/kg/dia, aplicado de forma tópica nas feridas com cicatrização por segunda intenção, facilita a epitelização periférica precoce, não interfere na contração da ferida e atrasa o aparecimento dos miofibroblastos.
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4

Santos, Ivan Felismino Charas dos, Sara Luisa Sousa Grosso, Otilia Bata Bambo, André Paulo Nhambirre, José Manuel Mota Cardoso, Elizabeth Moreira dos Santos Schmidt, and Renata Bezerra Marujo. "Mel e açúcar mascavo na cicatrização de feridas." Ciência Rural 42, no. 12 (December 2012): 2219–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012001200018.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo comparar a eficácia do mel e do açúcar mascavo na cicatrização de feridas induzidas cirurgicamente na pele de cobaias, para avaliar o tempo de cicatrização, as variações macroscópicas e microscópicas do tecido cicatricial, a contração das feridas e o grau de contaminação. Quinze cobaias da raça Abissínia, machos inteiros, de seis meses de idade e pesando entre 500 a 850 gramas, foram divididas em três grupos com cinco animais cada, nos quais foram induzidas, cirurgicamente, três feridas em cada animal com dimensão de 1,5cm² e distância entre elas de 1,5cm, na região dorsal. A ferida F1 foi tratada diariamente com mel, a ferida F2 com solução salina 0,9% (controle) e a ferida F3 com o açúcar mascavo. A eutanásia foi realizada no Grupo 1 ao sétimo dia após a cirurgia, no Grupo 2 ao décimo quarto dia e no Grupo 3 no vigésimo primeiro dia após a cirurgia, sendo as biópsias encaminhadas para avaliação histopatológica. Foram também realizados swabs das feridas em todos os grupos no terceiro e sétimo dias após a cirurgia e as amostras enviadas para a cultura e isolamento bacteriano. Concluiu-se que as feridas tratadas com o mel cicatrizaram mais rápido em relação às tratadas com o açúcar mascavo, demonstrando a maior propriedade cicatrizante do mel em relação ao açúcar mascavo.
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Oliveira, A. F., J. S. Batista, E. S. Paiva, A. E. Silva, Y. J. M. D. Farias, C. A. R. Damasceno, P. D. Brito, S. A. C. Queiroz, C. M. F. Rodrigues, and C. I. A. Freitas. "Avaliação da atividade cicatrizante do jucá (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea) em lesões cutâneas de caprinos." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12, no. 3 (September 2010): 302–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722010000300007.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi demonstrar os efeitos do tratamento tópico do jucá (Caesalpinia ferrea) em feridas cutâneas. Quinze caprinos machos sem raça definida foram divididos em 3 grupos de acordo com o pós-cirúrgico (7º, 14º e 21º dias). As feridas experimentais foram tratadas com a pomada composta pela casca da Caesalpinia ferrea em pó misturada com a vaselina estéril e as do grupo controle apenas com a vaselina esterilizada. A aplicação diária da pomada e da vaselina estéril foi realizada sobre ferida circular padronizada de 16 cm² de área na região torácica de cada animal. As avaliações das feridas foram feitas do ponto de vista clínico, bacteriológico, morfométrico e histopatológico nos períodos pré-determinados (7º, 14º e 21º dias). Morfometricamente, as feridas do controle apresentaram áreas cirúrgicas menores e grau de contração maior que as do grupo tratado, entretanto, histologicamente, houve completa epitelização das feridas tratadas no 21º dia, enquanto que as feridas do grupo controle necessitavam de mais tempo para resolução do processo cicatricial. No exame microbiológico realizado no momento da produção da ferida, não se observou crescimento bacteriano e no momento das biópsias, identificou-se a presença de bactérias da família Enterobacteriaceae e Staphylococcus aureus, sendo que a partir do 14º dia observou-se Staphylococcus aureus apenas no grupo controle. A utilização tópica da pomada de Caesalpinia ferrea apresentou eficiência significativa no auxílio da reparação cicatricial de feridas cutâneas de caprinos.
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Bellenzani, Maria Célia Ramos, Júlia Maria Matera, and Márcia Regina Giacóia. "[NO TITLE AVAILABLE]." Acta Cirurgica Brasileira 13, no. 4 (October 1998): 237–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501998000400007.

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Abstract:
Este trabalho avalia o efeito do pericárdio homólogo como curativo biológico no tratamento de feridas cutâneas na região distal dos membros em eqüinos. Cinco animais foram operados sob anestesia geral, criando-se uma ferida circular em cada metacarpo. A ferida do membro esquerdo recebeu aplicação de um curativo sintético semi-oclusivo e a ferida contralateral foi coberta com um fragmento de pericárdio conservado em glicerina a 98%, fixado às margens da ferida com cianoacrilato. As trocas de curativo e coleta de dados foram realizadas a cada 72 horas, até o descolamento espontâneo do pericárdio. Avaliou-se as características do tecido de granulação, o comportamento do pericárdio e a variação de área das feridas, determinada por análise computadorizada de imagens. Realizou-se estudo anátomo-patológico e análise estatística não-paramétrica. Observou-se efeito benéfico do pericárdio sobre o tecido de granulação, porém concluiu-se que a oclusão permanente é inadequada para tratamento de feridas exsudativas.
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Beretta, Luiza de Lima, Mauro Leonardo Salvador Caldeira dos Santos, Willian Alves Dos Santos, Patrícia Claro Fuly, and Lina Marcia Miguéis Berardinelli. "Resiliência no processo do cuidado aos pacientes com feridas tumorais malignas: revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 4 (March 20, 2020): e117942922. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2922.

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Abstract:
A assistência ao paciente com feridas tumorais consiste em tarefa complexa; a resiliência confere adaptabilidade para o manejo nos diversos contextos. O objetivo foi verificar a resiliência no processo do cuidar aos pacientes com feridas tumorais malignas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE, COCHRANE, CINAHL e SCOPUS (2003-2019) com a questão norteadora: Como ocorre a resiliência na dinâmica do cuidado a pacientes com feridas tumorais malignas? Identificaram-se dezessete evidências científicas, sendo elaboradas três categorias de discussão: 1) Resiliência do paciente com ferida tumoral maligna; 2) Resiliência do familiar e/ou cuidador informal no processo do cuidar ao paciente com ferida tumoral maligna; 3) Resiliência da equipe multidisciplinar no processo do cuidar ao paciente com ferida tumoral maligna. Conclui-se que o estigma, a mudança da imagem corporal, a imprevisibilidade e descontrole do odor e do exsudato e a constante evidência de possuir uma doença incurável permite a prática de múltiplas estratégias de enfrentamento por parte dos atores envolvidos no cuidado, culminando em uma melhor vivência. Assim, deve-se considerar os aspectos psicossociais na práxis da enfermagem oncológica no cuidado de pacientes com feridas tumorais malignas.
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Dos Santos, Taiane Lima, Adriane do Nascimento Borges da Silva, Márcia Beatriz Viana de Sousa, Maria do Perpétuo Socorro Costa, Jania Cristina Rodrigues da Rocha, Márcia Gardenia Pereira de Holanda, Cleuson Vieira Costa, et al. "Terapia por pressão negativa no tratamento de feridas." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 31 (October 7, 2019): e1231. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1231.2019.

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Abstract:
Objetivo: Buscar na literatura cientifica evidências sobre uso da terapia por pressão negativa no tratamento de feridas. Metodologia: O estudo refere-se a uma revisão integrativa da literatura, a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed da National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde através da associação dos seguintes descritores: Ferimentos e lesões, lesões, técnicas de fechamento de ferimentos. Foram inclusos no estudo os artigos primários, disponíveis em sua totalidade, publicados nos últimos 5 anos, em qualquer idioma que atendessem a temática do estudo e excluído da pesquisa os capítulos de livros, resumos, textos incompletos, teses, dissertações e relatos técnicos. Resultado: A terapia por pressão negativa é um método terapêutico eficaz no tratamento das feridas crônicas e agudas, complexas e infectadas. O método permitindo maior controle sobre o ambiente da ferida reduzindo o edema, removendo exsudato e material infeccioso, além de possibilitar a utilização de soluções tópicas diretamente nos tecidos afetados, criando assim um ambiente favorável para a cicatrização de feridas por dá estimulação da formação de tecido de granulação e perfusão. Conclusão: Conclui-se que a terapia por pressão negativa revolucionou o tratamento de feridas, em especial ao tratamento das feridas mais complexas por ajudar a reduzir o tempo de fechamento da ferida e o tempo de permanência hospitalar.
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Medeiros, Aldo da Cunha, Tertuliano Aires Neto, Antônio Medeiros Dantas Filho, Francisco Edilson Leite Pinto Jr, Raquel Araújo Costa Uchôa, and Mariana Rêgo de Carvalho. "Infecção hospitalar em pacientes cirúrgicos de Hospital Universitário." Acta Cirurgica Brasileira 18, suppl 1 (2003): 15–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000700003.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. MÉTODOS: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. RESULTADOS: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpas-contaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado.
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Benedet, Silvana Alves, Susan Benilde Back, and Cilene Fernandes. "Atuação em um grupo interdisciplinar de cuidado de pessoas com feridas: um relato de experiência." Revista Eletronica Gestão & Saúde 2, no. 2 (October 19, 2011): 243. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v2i2.24275.

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Abstract:
Trata de um relato de experiência que contempla o cotidiano de duas enfermeiras atuantes em uma clínica cirúrgica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, enquanto pertencentes ao Grupo Interdisciplinar de Cuidados de Pessoas com Feridas (GICPF). Tem como objetivo divulgar o GICPF e a vivência diária na assistência a pessoas com feridas. O grupo destina-se a planejar, disseminar conhecimentos e assistir pessoas com feridas contribuindo para melhorar a qualidade de vida e reduzir o tempo de internação. Através da participação no Grupo verificou-se maior aceitação às novas terapias tópicas, ampliando a concepção do cuidado de pessoas com ferida.
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Passadouro, Rui, Anabela Sousa, Cristina Santos, Helena Costa, and Isabel Craveiro. "Características e Prevalência em Cuidados de Saúde Primários das Feridas Crónicas." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 74, no. 1 (April 29, 2016): 45–51. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.74.1.514.

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Abstract:
Introdução: As feridas são um problema de saúde pública, com forte impacto na qualidade de vida. Consideram-se crónicas as que evoluem durante mais de seis semanas. As feridas crónicas mais frequentes são as de pressão, as vasculares e as de origem diabética, sendo as venosas cerca de 80% das vasculares. O presente estudo tem como objetivo caracterizar as feridas crónicas dos doentes da área de influência do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Litoral (ACeS PL).Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, com uma componente analítica, e transversal, com uma amostra de conveniência constituída pelos doentes com ferida crónica, identificados pelos profissionais de enfermagem, quer no domicílio, quer nas salas de tratamento dos centros de saúde.Resultados: A prevalência de feridas crónicas na população estudada é 0,84/1000, sendo 1,01/1000 no sexo masculino e 0,69/1000 no feminino (p < 0,05). Os doentes com mais de 80 anos apresentam uma prevalência de 5,68/1000, que é mais elevada relativamente aos mais novos (p < 0,05). Em relação ao tipo de feridas, as de causa vascular são as mais frequentes (36%) e, destas, 77,7% são de origem venosa.Discussão e Conclusão: A taxa de prevalência de ferida crónica é ligeiramente inferior à encontrada noutros estudos que utilizam a mesma metodologia, sendo mais elevada nos homens e nas idades mais avançadas. Considera-se excessiva a proporção de úlceras de pressão das categorias III e IV, verificando-se algumas inconformidades no diagnóstico e tratamento das mesmas. Por isso, foi sugerida a criação de um grupo multidisciplinar de consultadoria e formação em feridas no serviço de saúde.
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Cavalcante, Agueda Maria Ruiz Zimmer, Ariana Moreira, Kétila Barros de Azevedo, Luciano Ramos de Lima, and Wanessa De Kássia Alves Melo Coimbra. "Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada identificado em idosos na Estratégia de Saúde da Família." Revista Eletrônica de Enfermagem 12, no. 4 (December 31, 2010): 727–35. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i4.8425.

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Abstract:
doi: 10.5216/ree.v12i4.8425 A exposição da pele a agentes agressivos implica no aparecimento de feridas que comprometem o bem estar. Em idosos, pode levar ao adoecimento e instalação de agravos que reduzirão a qualidade de vida. A avaliação do enfermeiro ao portador de feridas revela-se essencial e visa promover condições de adequada cicatrização dos tecidos. Este estudo objetivou identificar a ocorrência de integridade tissular prejudicada, os tipos de feridas mais frequentes e os produtos utilizados para o tratamento. Estudo descritivo, quantitativo, realizado em 2009, com 27 idosos portadores de integridade tissular prejudicada, cadastrados em estratégias de saúde da família de um município do interior de Goiás. Foram realizadas consultas de enfermagem com avaliação do estado de saúde e da ferida. Mediante análise dos dados identificou-se que 74,0% dos idosos eram do sexo feminino, 70,3% tinham entre 60 a 69 anos e 33,3% eram casados. O tipo de ferida mais frequente foi a úlcera venosa (66,6%). Os participantes apresentaram até três patologias associadas, sendo que 66,6% eram portadores de diabetes e 55,5% de insuficiência venosa. O AGE consistiu no produto mais utilizado pelos indivíduos. A avaliação criteriosa do enfermeiro contribui para um planejamento coerente com as necessidades da população e atuação segura do enfermeiro. Descritores: Diagnóstico de enfermagem; Idoso; Cicatrização de feridas.
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Souza, Juliany Alves de, Francisco Ermerson Ferreira Bezerra, José Bruno Landim Gonçalves, Maria Francicarla Nascimento Moura, Luís Carlos Estrela Ramos, Naianne Araújo Felix, Eduardo Santiago Beltrão, and Sheila Nogueira Ribeiro Knupp. "AVALIAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS EM JUMENTOS TRATADAS COM POMADA À BASE DE EXTRATO DE AMEIXA-BRAVA A 10%." Revista de Agroecologia no Semiárido 4, no. 2 (November 13, 2020): 10. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i2.4315.

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Abstract:
<p><span style="font-size: medium;">: Objetivou-se com este trabalho avaliar feridas cutâneas em jumentos tratadas com pomada à base de <em>Ximenia americana</em> (ameixa-brava) 10%. Foram utilizados sete asininos adultos, machos, da raça nordestina. Os mesmo animais foram submetidos a dois tipos de tratamentos distintos, o tratado e o controle, utilizando-se uma ferida em cada hemitórax. Foram avaliados parâmetros macroscópicos e medidas das áreas das feridas. Também foi calculado o percentual de contração das feridas. Durante a inspeção dos parâmetros macroscópicos, não foi observada diferença entre os grupos. Na avaliação do percentual de contração das feridas o grupo tratado mostrou uma discreta maior contração. A partir dos resultados obtidos conclui-se que a pomada à base de extrato de ameixa-brava a 10% não demonstrou capacidade de acelerar o processo cicatricial.</span></p>
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Martins, Edivaldo Aparecido Nunes, Mariana Sachi Invernizzi, Maria Gabriela Nogueira Campos, Piter Aparecido Teodoro, Marcelo Bittencourt Contieri, and Luís Claudio Lopes Correia da Silva. "Emprego de membrana de quitosana em feridas cutâneas induzidas experimentalmente em equinos." Ciência Rural 43, no. 10 (October 2013): 1824–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013001000015.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da membrana (filme) de quitosana no processo de reparação de feridas cutâneas distais em equinos. Foram induzidas feridas cutâneas nas regiões metacarpianas e metatarsianas de quatro equinos adultos. No grupo tratado, oito feridas foram recobertas com membrana de quitosana e, no grupo controle, apenas higienização com solução de cloreto de sódio 0,9%. No período experimental, foram avaliados o diâmetro da ferida, formação de tecido de granulação exuberante, tipo de exsudato que a recobria, análise histológica, bem como as características da membrana de quitosana (plasticidade durante manipulação e presença ou ausência da membrana a cada troca). A membrana de quitosana não interferiu no tempo de cicatrização, podendo servir como material de recobrimento de feridas cutâneas, potencialmente com vantagens, se for empregada como meio condutor de substâncias que interfiram positivamente no processo cicatricial, abrindo campo para novos estudos.
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Moura, José Pedro Gomes, Lethicia Barreto Brandão, and Ana Rita Pinheiro Barcessat. "Estudo da Terapia Fotodinâmica (PDT) no reparo de lesões teciduais: estudo de casos clínicos." Estação Científica (UNIFAP) 8, no. 1 (January 30, 2018): 103. http://dx.doi.org/10.18468/estcien.2018v8n1.p103-110.

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Abstract:
A Terapia Fotodinâmica (PDT) é uma modalidade terapêutica utilizada com a finalidade de redução microbiana e tumoral. Trata-se da combinação de um fotosensibilizador com radiação eletromagnética ao oxigênio tecidual, gerando alto efeito citotóxico local, levando a célula ou o microorganismo à morte. O objetivo desta pesquisa avaliar a evolução clínica de feridas humanas tratadas e não tratadas com a PDT. Para este estudo foram utilizados dezesseis indivíduos com duas feridas cada, sendo cada um dividido em dois grupos: 1) grupo PDT: tratado uma de suas feridas com a PDT e; 2) grupo controle: tratado sua outra ferida com terapia convencional com solução fisiológica (0,9%). As lesões de ambos grupos receberam igual cobertura com alginato de prata, sendo fotografadas e mensuradas em dois períodos para avaliar cicatrização. Cem por cento das lesões tratadas com PDT apresentou redução em sua área e melhora clínica, enquanto que no grupo controle houve setenta por cento de redução das lesões. A evolução clínica das feridas foi mais favorável naquelas nas quais utilizou-se PDT tanto no que concerne à redução da área quanto à redução da sensibilidade dolorosa, mostrando-se a terapia fotodinâmica como útil, eficaz e promissora no tratamento de feridas.
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Ribeiro, G., C. B. Martins, M. A. G. Silva, V. P. Borges, and J. C. Lacerda Neto. "Uso tópico de ketanserina na cicatrização de feridas cutâneas induzidas em equinos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, no. 1 (February 2009): 144–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000100020.

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Abstract:
Estudou-se a eficácia do uso tópico de ketanserina como promotor da cicatrização de feridas cutâneas induzidas em equinos. As feridas foram produzidas em ambos os metâmeros na região da garupa de oito cavalos adultos, em formato quadrangular, medindo cinco centímetros de lado. Aleatoriamente um dos metâmeros foi escolhido como tratado, permanecendo o contralateral como controle. As lesões do grupocontrole foram lavadas somente com água e detergente neutro e no grupo tratado foi realizado o mesmo procedimento seguido de aplicação tópica de ketanserina. A evolução macroscópica e microscópica do processo cicatricial foi avaliada e a área de cada ferida determinada no decorrer do período experimental. Não foram verificadas diferenças significativas entre as feridas do grupo-controle e do grupo tratado com ketanserina durante 56 dias de avaliação.
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Alves, Diego Felipe Sampaio, Francisco das Chagas Cabral Júnior, Pedro Paulo de Arruda Câmara Cabral, Ruy Medeiros de Oliveira Junior, Amália Cínthia Meneses do Rego, and Aldo Cunha Medeiros. "Efeitos da aplicação tópica do mel de Melipona subnitida em feridas infectadas de ratos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 3 (June 2008): 188–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000300010.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar efeitos do uso tópico do mel da abelha silvestre Melipona subnitida na evolução de feridas infectadas de pele. MÉTODO: Ratos Wistar foram distribuídos aleatoriamente em grupos de 6, anestesiados com tiopental sódico 20mg/Kg IP e cetamina 30mg/Kg IM e submetidos a exérese de segmento de 1 cm² de pele total do dorso. Os ratos do grupo C (não infectado) foram tratados com solução salina sobre a ferida diariamente e no grupo MEL (não infectado) as feridas foram tratadas com mel uma vez por dia. Nos grupos C/I e MEL/I as feridas foram inoculadas com solução polimicrobiana. Culturas foram feitas 24 horas após. Caracterizada a infecção, as feridas foram tratadas com solução salina e mel, respectivamente. No terceiro dia de tratamento foi feita nova cultura. Após epitelização foi contado o tempo de cicatrização e as feridas foram biopsiadas para histopatologia e dosagem de TNF-α, IL-1β e IL-6 no tecido. RESULTADOS: O tempo médio de cicatrização do grupo MEL/I foi menor que nos demais grupos (P<0,05). Verificou-se que a densidade de colágeno, leucócitos, fibroblastos e dosagem de citocinas (especialmente TNF) foi maior no grupo infectado e tratado com mel que nos demais grupos. Houve significante redução de bactérias Gram-negativas e positivas nas feridas após o tratamento com mel. CONCLUSÃO: O uso tópico de mel de Melipona subnitida em feridas infectadas da pele de ratos estimulou a resposta imunológica, reduziu a infecção e o tempo de cicatrização.
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Tolfo, Gladis Ramos, Paula Michele Lohmann, Arlete Eli Kunz da Costa, and Camila Marchese. "Atuação do enfermeiro no cuidado de feridas crônicas na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 7 (May 23, 2020): e489974393. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4393.

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Abstract:
Para definição de ferida tem-se qualquer rompimento da estrutura e das funções normais do tegumento e cicatrização, bem como uma série de eventos que iniciam em decorrência do trauma. O tratamento das feridas crônicas e, o interesse pelos cuidados com as perdas de continuidade do tegumento cutâneo vem crescendo exponencialmente desde a antiguidade, e a Atenção Primária à Saúde (APS) tem sido a porta de entrada destes usuários. O objetivo do estudo foi descrever a forma de tratamento das feridas crônicas na APS e a atuação do enfermeiro por meio de uma revisão da literatura, com base nas seguintes questões norteadoras: como é realizado o tratamento das feridas crônicas na APS? Qual o papel do enfermeiro nesse cuidado? Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo revisão integrativa da literatura. Os resultados do estudo revelaram que o cuidado de enfermagem no contexto do tratamento de feridas necessita de atenção uma vez que os profissionais referem insegurança com este tema, ao mesmo tempo em que há falta de conhecimento científico e habilidade técnica. Conclui-se evidente a necessidade de ampliação de conhecimentos que vislumbrem a atualização profissional e de assistência especializada em feridas crônicas neste contexto de saúde, na mesma forma que envolva toda rede de atenção à saúde.
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Rocha, Eurides Regina Costa Soares, and Francisco Adalberto do Nascimento Paz. "Efeitos do ácido hialurônico no tratamento de feridas de pacientes com pé diabético." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 29, 2021): e24610615623. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15623.

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Abstract:
Objetivou-se nesse estudo avaliar com base nas evidências científicas a ação do ácido hialurônico no tratamento de feridas de pacientes com pé diabético. Foi realizado um estudo de revisão integrativa da literatura que utilizou como base de dados as plataformas: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). Foram utilizados os descritores: “Ácido hialurônico”, “Tratamento”, “Cicatrização de feridas”. No total foram obtidos 685 artigos, que após serem submetidos aos critérios de inclusão e exclusão, restaram 144 para avaliar os resumos. Após análise dos resumos, 10 artigos foram selecionados no estudo. Os resultados do estudo evidenciaram que o ácido hialurônico se mostrou bastante eficaz na maioria dos artigos selecionados, demonstrando rapidez na cicatrização de feridas, aumento da granulação do tecido e revitalização da ferida, melhora no suprimento de sangue até o local da ferida, produção de queratinócitos, redução de alguns sinais clínicos como: secreção, purulência, odor e nível de exsudato, demonstrando boa capacidade de absorção de água e taxa de cura completa. Conclui-se que a utilização do HA em feridas diabéticas configura uma importante ferramenta para minimizar internações relacionadas a condição de diabetes, reduzindo altos índices de amputação de membros inferiores, sobretudo os estudos não demonstram contraindicações severas e nem efeitos maléficos que condissessem repercussões negativas ao seu uso, favorecendo a cicatrização e cura em curto período de tempo.
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Rodrigues, D. F., F. F. Mendes, L. B. Menezes, W. L. Carvalho, S. Sá, J. A. Silva, L. A. Souza, and L. A. F. Silva. "Tratamento de feridas excisionais de coelhos com extrato de barbatimão associado a células mononucleares autólogas da medula óssea." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (October 2017): 1243–50. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9301.

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RESUMO Objetivou-se com este estudo avaliar o processo de cicatrização de feridas de coelhos tratadas com extrato de barbatimão (S. adstringens) associado a células mononucleares autólogas da medula óssea (CMMO). Utilizaram-se 20 coelhos, distribuídos em quatro grupos: B, extrato de barbatimão; CB, CMMO com extrato de barbatimão; CS, CMMO com solução fisiológica; S, solução fisiológica. Foi avaliada a presença de crosta, hiperemia, secreção, hemorragia, reepitelização, área da ferida e tempo de cicatrização. No terceiro, sétimo, 14º e 21º dias pós-operatório, realizou-se a biópsia das feridas e avaliaram-se os indicadores dos processos de inflamação e de reparo, com destaque para o colágeno, na coloração picrosírius, bem como de proliferação celular, na coloração AgNOR. Houve maior deposição de fibras colágenas nos grupos B e CB (P=0,00003) e formação de crostas mais espessas no sétimo dia, com fibras colágenas mais organizadas no 21º dia. Conclui-se que o barbatimão estimula a produção de fibras colágenas e promove a formação de crostas mais espessas sobre a ferida na fase inicial da cicatrização e, na fase de remodelação, favorece a orientação das fibras colágenas. Além disso, a associação desse fitoterápico com CMMO não estimula a cicatrização de feridas.
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Valente, F. S., N. Franco, M. P. Rosa, E. Degregori, C. L. Lhamas, A. O. Andrades, S. B. Vidor, et al. "Células-tronco mesenquimais de origem adiposa na fase de proliferação do processo de cicatrização de queimaduras frias." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 72, no. 2 (April 2020): 396–404. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10855.

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RESUMO A criocirurgia tem sido utilizada no tratamento de diferentes enfermidades de sistemas e órgãos. Contudo, são relatados efeitos adversos, como cicatrização lenta, cicatrizes extensas, disfunção estética e funcional. As lesões que ocorrem naturalmente pela exposição ao frio extremo, comumente, resultam em gangrena. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência das células-tronco mesenquimais de origem adiposa (ADSCs) na fase de proliferação da cicatrização de feridas cutâneas. Por meio da aplicação do nitrogênio líquido pela técnica do spray aberto, realizou-se a indução de uma ferida, de aproximadamente 15mm de diâmetro, na região dorsal de cada rato. A ferida recebeu o tratamento de acordo com o grupo ao qual pertencia: 1) aplicação das ADSCs no 15º dia (grupo tratado); 2) aplicação da solução cloreto de sódio 0,9% no 15º dia (grupo sham); 3) nenhuma intervenção até o momento da eutanásia (grupo controle). O grupo tratado com as ADSCs apresentou as maiores taxas de contração média das feridas e obteve diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo sham quanto à neovascularização. A terapia com as ADSCs proporcionou uma relevante evolução clínica das feridas, podendo ser constatada ao final do período de avaliação por cicatrizes mais estreitas e compridas.
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Oliveira, Matheus Isaac Almeida de, Raquel de Aguiar Leal Silva, Alcione Matos de Abreu, Vera Lúcia Freitas, and Hellen Roehrs. "Cuidados de enfermagem à ferida oncológica: conhecimento de enfermeiros residentes." Research, Society and Development 11, no. 5 (April 15, 2022): e54111528477. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28477.

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Abstract:
Objetivo: descrever o conhecimento dos residentes de enfermagem sobre avaliação e o cuidado de enfermagem ao paciente com ferida oncológica. Método: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, de corte transversal. A pesquisa foi realizada com 67 residentes de enfermagem do primeiro e segundo ano. Para obtenção dos dados foi enviado formulário eletrônico semi-estruturado, composto por perguntas sobre aspectos sociais, cognitivos, experiências pregressas e conhecimentos específicos sobre cuidados com feridas oncológicas. Resultados: A maior parte dos residentes já cuidou de pacientes com feridas oncológicas e apontou insegurança e dificuldade em cuidar de uma pessoa com ferida oncológica. Apesar de parte desses profissionais terem procurado cursos para capacitação, estes, em sua maior parte, não abordavam a temática. Conclusão: o estudo evidenciou a necessidade do preenchimento das lacunas de conhecimento dos residentes, que se encontram entre o papel de estudantes e de profissionais. Por isso, é importante que os cursos de graduação, instituições de saúde, reconheçam a importância da temática e que abordem o seu desenvolvimento com seus profissionais e estudantes para a melhoria da qualidade na assistência aos pacientes com feridas oncológicas.
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Santos, Taiane Lima dos, Bruna Carla Pinheiro Ferreira Costa, Cleuson Vieira Costa, Edilene Bispo Gomes, Laynara Suellem dos Santos Ripardo, Odileia Borges Quaresma, Odemar Raimundo Gonçalves Baena Junior, Silvio Douglas Medeiros Costa, Simone Ribeiro Vieira, and Silvia Maria dos Santos Sousa. "Importância da laserterapia no tratamento de feridas." Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 15 (October 26, 2021): e9078. http://dx.doi.org/10.25248/reaenf.e9078.2021.

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Abstract:
Objetivo: Buscar na literatura científica evidências quanto aos benefícios da laserterapia no tratamento de feridas. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca dos estudos foi realizada nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), acessados através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A mostra final foi composta por 12 artigo condizentes com a questão desta pesquisa. Resultados: Pode-se observar que a maioria dos estudos incluídos nesta revisão teve uma abordagem quantitativo (9/75%); e houve prevalência de revisão sistemática (9/75%). Todos os artigos estavam no idioma português (12/100%) e foram realizados no Brasil (12/100%). Houve prevalência dos estudos publicados no ano 2021 (6/50%). A análise dos estudos possibilitou evidenciar que o processo de bioestimulação provocada pela laserterapia ocorrem em nível molecular promovendo os principais efeitos fisiológicos que favorece a cicatrização da ferida, tais como a ação anti-inflamatória, neoangiogênese, proliferação epitelial e de fibroblastos, síntese e deposição de colágeno, revascularização e contração da ferida. Considerações finais: A laserterapia é um forte aliado no tratamento de feridas, pois este por meio de um processo celular acelera a cicatrização das feridas.
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Nunes, Jefferson Torres, Karinne Sousa de Araújo, and Prisco Medeiros de Melo Neto. "Estudo histológico da cicatrização de feridas cutâneas utilizando o leite colostro." ConScientiae Saúde 11, no. 3 (September 26, 2012): 377–82. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n3.2730.

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Abstract:
Introdução: O leite colostro é produzido após o parto e é usado na medicina popular na inflamação e cicatrização de tecidos. Objetivo: Analisar a cicatrização de feridas cutâneas tratadas com leite colostro. Métodos: Utilizaram-se 45 ratos Wistar. Confeccionou-se uma ferida de 2 cm de diâmetro no dorso dos animais, os quais, em seguida, foram distribuídos em dois grupos. A ferida dos ratos do grupo I foi tratada com solução salina 0,9%; e a dos animais do grupo II, com o leite colostro. Após a eutanásia, em quatro, sete e quatorze dias pós-cirurgia, as amostras de pele foram submetidas à análise histológica. Resultados: O grupo tratado com colostro apresentou formação de tecido de granulação mais maduro, com maior deposição de colágeno, reepitelização parcial da área da ferida e aceleração do processo inflamatório, quando comparado ao tratado com solução salina. Conclusão: O leite colostro otimizou o processo de reparação de feridas cutâneas experimentais.
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Greca, Fernando Hintz, Zacarias Alves Souza Filho, Celso Fernando Ribeiro Araújo, João Calos Dominges Repka, Eduardo Pradi Adam, and Alessandra Leite. "Correlação entre a tração de afastadores e o risco de isquemia e infecção de feridas cirúrgicas: estudo experimental em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 12, no. 1 (March 1997): 62–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501997000100009.

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Abstract:
Verificou-se o grau de isquemia produzido pela tração dos afastadores, bem como determinou-se o índice de infecção nas feridas limpas e contaminadas quando submetidas a trações conhecidas e progressivas. Foram utilizados 104 ratos machos da cepa Wistar com peso entre 180 e 190 gr, sendo que 40 animais foram utilizados para a determinação da isquemia provocada por afastadores e 64 para estudo da correlação do emprego de afastadores com infecção. Para a análise da isquemia produzida por afastadores sobre a ferida cirúrgica, os 40 ratos foram divididos em 4 grupos: T0, T1, T2, T3. Para o estudo do risco de infecção produzido por afastadores sobre a ferida cirúrgica, 64 ratos foram divididos em oito grupos: C0, C1, C2, C3, L0, L1, L2 e L3. Todos animais foram submetidos a laparotomia paramediana, conservando-se íntegro o peritônio. A ferida foi então submetida a tração por afastadores. A tração empregada foi de 0Kgf nos grupos T0, L0, C0; 0,062Kgf nos grupos T1, L1 e C1; 0,125Kgf nos grupos T2, L2 e C2 e 0,25Kgf nos grupos T3, L3 e C3. Nos grupos T0, Tl, T2 e T3 injetou-se o corante azul de Evans e após 1 hora foram retirados fragmentos da ferida, com posterior extração do corante e análise espectrofotocolorimétrica, que serviu para avaliar indiretamente o grau de isquemia da ferida. Nos grupos CO, Cl, C2 eC3 foi inoculado na ferida uma solução contendo 10(5) Stafilococcus aureus l ml. As feridas nos grupos C0, C1, C2, C3, L0, L1, L2 e L3 foram suturadas e os animais sacrificados após sete dias para análise bacteriológica das amostras. Verificou-se que nos grupos T1, T2, T3 o grau de isquemia aumentou a medida que se usava maior tração, fato este comprovado pela diminuição progressiva da concentração tissular do corante azul de Evans (p<0,05). Nos animais do grupo L0, L1, L2 não houve crescimento de colônias. No grupo L3 houve crescimento em 50% das amostras (p<0,05). No grupo C1, C2, C3 houve positividade em 100% das amostras em 24hs de incubação, nos grupos CO 37,5% no mesmo período (p<0,05). Concluiu-se que o uso de tração produz importante redução no aporte sanguíneo. Em feridas limpas, os afastadores aumentam o índice de infecção quando feita trações excessivas, enquanto que em feridas contaminadas, uma pequena força de tração foi capaz de aumentar significativamente os índices de infecção.
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Greca, Fernando Hintz, Zacarias Alves Souza Filho, Juan Vilela Capriotti, and Romão Youssef. "Hemostasia e infecção." Acta Cirurgica Brasileira 12, no. 4 (December 1997): 249–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501997000400007.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo relacionar o fio cirúrgico e sua natureza, na gênese das infecções da ferida operatória, bem como verificar se o uso do cautério propicia maiores índices de infecção. Foram utilizados 78 ratos Wistar, com peso corporal entre 180 e 250 gramas. Após anestesia geral, quatro incisões foram realizadas no dorso do animal. Para a realização da hemostasia e ao mesmo tempo síntese do plano músculo-aponeurótico, foram utilizados três tipos de fio: Poliglactina, Algodão, Categute simples. Na quarta incisão foi utilizado cautério. Os animais foram divididos em grupos de acordo com os procedimentos no plano músculo-aponeurótico: GI - utilizou-se fios e cautério. GII - inoculou-se bactérias. GIII - utilizou-se fio, cautério e inoculou-se bactérias. Uma semana após, material foi colhido das feridas cirúrgicas para realização de culturas. O grupo GI (n=10), nenhuma das culturas destas feridas desenvolveu crescimento de microorganismos. O grupo II (n=20), 35 % infectaram. No grupo III (n=48), verificou-se a presença de 69,8 % feridas infectadas. Concluimos que o fio é importante fator na gênese de infecção de feridas independente de suas características e que o uso abusivo do cautério propiciou os maiores índices de infecção.
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Santuzzi, Cíntia Helena, Hygor Franca Buss, Diego França Pedrosa, Martha Oliveira Vieira Moniz Freire, Breno Valentim Nogueira, and Washington Luiz Silva Gonçalves. "Uso combinado da laserterapia de baixa potência e da inibição da ciclooxigenase-2 na reepitelização de ferida incisional em pele de camundongos: um estudo pré-clínico." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 2 (April 2011): 278–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000200011.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A laserterapia de baixa potência e os inibidores seletivos da ciclooxigenase-2 (ICOX2) vem sendo muito utilizados para modular a resposta inflamatória, entretanto, os seus efeitos na reepitelização de feridas não são bem compreendidos. OBJETIVO: Avaliar os efeitos isolados e combinados da laserterapia de baixa potência e da ICOX2 na reepitelização de ferida incisional na pele de camundongos. MÉTODO: Foi induzida uma ferida de 1 cm no dorso de cada camundongo, que foram divididos em quatro grupos (N=20): Controle, Laserterapia, Tratados com celecoxib e Terapia conjugada. Os animais dos grupos celecoxib e Terapia conjugada foram tratados com celecoxib por 10 dias antes da incisão cutânea. As feridas experimentais foram irradiadas com laserterapia de baixa potência He-Ne (632nm, dose: 4J/cm2) em varredura, por 12 segundos durante três dias consecutivos nos grupos Laserterapia e Terapia conjugada. Os animais foram sacrificados no 3º dia de pós-operatório. Amostras das feridas foram coletadas e coradas (Tricromio de Masson) para análise histomorfométrica. RESULTADOS: Tanto o grupo Laserterapia, quanto o grupo celecoxib, mostrou aumento da reepitelização cutânea em relação ao grupo Controle, entretanto, o grupo Terapia conjugada não apresentou diferenças. Quanto à queratinização o grupo Laserterapia e Terapia conjugada apresentaram redução dos queratinócitos, comparados com o grupo Controle. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que o uso da laserterapia de baixa potência e da ICOX2 isoladamente aumentam as células epiteliais, mas somente a laserterapia de baixa potência reduziu os queratinócitos cutâneos. O tratamento conjugado restabelece a reepitelização inata e dimunui a queratinização, embora ocorra uma acelerada contração da ferida com melhora na organização da ferida na pele de camundongos.
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De Souza, Camilla Alves, Gláucia Bohusch, Leticia Lourenço, and Thamires Simão Marques. "Relato de experiência: cuidados de enfermagem relacionados à epitelização de feridas." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 34. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.360.

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Abstract:
A atenção básica no município do Rio de Janeiro vem trazendo uma melhoria na assistência às pessoas com doenças crônicas não transmissíveis através de ações de promoção da saúde, vigilância em saúde, prevenção de doenças e assistência à população. A Diabetes mellitus, síndrome que leva ao metabolismo imperfeito de carboidratos, lipídios e proteínas detém destaque nas Unidades de Saúde da cidade. Isso por que, uma de suas complicações, a neuropatia diabética é o principal fator causal de ulcerações e amputações, que além dos gastos com recursos hospitalares, envolve psicológico do usuário. Objetivo do estudo é relatar a experiência dos cuidados de enfermagem na sala de curativos frente à úlcera em coto oriundo da amputação de metatarsos esquerdo. O estudo contribui para o ensino, na formação de profissionais de saúde, gerando uma reflexão sobre a implementação de ações para a realização sistemática de avaliação de feridas. Para a prática, contribui dando maior visibilidade às ações que proporcionam êxito no acompanhamento de feridas podendo, assim, fazer com que a equipe reconheça a importância de planejar de forma consciente ações e seus possíveis efeitos sobre aqueles que as vivenciam. Já para a pesquisa o estudo contribui gerando futuras investigações sobre a cicatrização de feridas em usuários portadores de diabetes. Relato de experiência de natureza qualitativa e caráter exploratório. Com o início do Programa de Residência de Enfermagem em Saúde da Família, a sistematização da avaliação de feridas e a realização de curativos semanalmente, foi possível proporcionar a cicatrização da ferida do usuário, idoso, que convivia com a ferida há oito anos após amputação de metatarsos. Pode-se concluir que o sucesso no manejo de feridas requer o planejamento da assistência, avaliação e tratamento elegendo o melhor tipo de cobertura para a realização de curativo. Sendo fundamental que o usuário receba orientações sobre sua patologia e sobre a realização de curativo em domicílio para que compreenda que é corresponsável pelo alcance dos resultados esperados durante o tratamento.
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Cardinelli, Camila Castanho, Luis Phillipe Nagem Lopes, Karina Chamma Di Piero, and Zaida Maria Faria de Freitas. "Instrumentos para avaliação de feridas: scoping review." Research, Society and Development 10, no. 11 (August 25, 2021): e144101119246. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19246.

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Abstract:
Este estudo buscou identificar e descrever os principais instrumentos utilizados para análise de feridas, além de levantar sua validação e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Trata-se de uma revisão de escopo elaborada segundo o método proposto pelo Joanna Briggs Institute. As bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), MEDLINE (sob a interface do Pubmed), Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Scielo foram consultadas a fim de identificar estudos que utilizaram pelo menos um instrumento validado para a avaliação de feridas até janeiro de 2021. A literatura cinzenta foi verificada através do Google Scholar. A estratégia de busca foi desenvolvida utilizando Descritores em Saúde (DeCS) e termos MeSH como cicatrização, estudo de avaliação e avaliação em enfermagem. Os estudos foram incluídos independente do desenho utilizado, apenas estudos que não relatassem o uso de algum instrumento para avaliação de feridas, ou estudos envolvendo modelos pré-clínicos foram excluídos. Dois revisores selecionaram os artigos de forma independente. Os instrumentos encontrados foram descritos e categorizados após a calibração dos revisores. 51 instrumentos para avaliação de feridas foram encontrados em um total de 110 estudos selecionados. Esses instrumentos envolveram diferentes abordagens na prática clínica (cicatrização, infecção, dor provocada pela ferida, etc). No entanto, apenas oito (15,7%) foram adaptados transculturalmente para utilização na língua portuguesa. Este estudo sugere que mais instrumentos sejam desenvolvidos e adaptados para a língua portuguesa do Brasil, a fim de que o diagnóstico e tratamento de feridas possam ser mais precisos.
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Silva, Ana Paula Rodrigues, Jéssika Costa da Silva, Rafael Martins Barbosa Campos, and Alcione Matos de Abreu. "O uso do Ácido Hialurônico para a cicatrização de feridas: revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 11, no. 5 (April 17, 2022): e58711528581. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28581.

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Abstract:
O Ácido Hialurônico (AH) pode ser uma opção para o tratamento de feridas de diversas etiologias. Objetivo: conhecer as evidências científicas sobre o uso do Ácido Hialurônico na cicatrização de feridas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada em março de 2021, nas bases de dados da BVS, como SCIELO, LILACS e PUBLIC MEDLINE, utilizando a estratégia PICO, o P= Pacientes com feridas; I= Aplicação do ácido hialurônico em ferida; C= Sulfadiazina, e outros produtos para cicatrização; O= Cicatrização. Os critérios de inclusão relacionados foram: artigos e teses publicados na íntegra pertinentes ao tema nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola, de acesso público e online, publicados entre os anos de 2011 a 2021. Resultados: Não foram encontradas evidências científicas sobre a efetividade do uso isolado do AH no processo de cicatrização das feridas, o que há produzido na literatura são publicações sobre o seu uso associado a outras coberturas, como a sulfadiazina de prata para o tratamento de feridas como as queimaduras, porém, notou-se falta de padronização quanto ao seu protocolo clinico de uso. Conclusão: Destaca-se que é necessária uma padronização do uso clinico do AH para o tratamento de lesões, e a condução de estudos com alto rigor metodológico para que possa ser comprovada a sua efetividade. É importante ressaltar que a utilização do Ácido Hialurônico a 0,2% em creme, quando associado a outra cobertura não apresentou nenhum efeito adverso ou efeito colateral em nenhum dos estudos avaliados.
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Sérvio, Elisgardênia Maria Lima, Karinne Sousa de Araújo, Lyon Richardson da Silva Nascimento, Charllyton Luis Sena da Costa, Liana Martha Soares Mendes, Antônio Luis Martins Maia Filho, and Ísidra Manoela Sousa Portela Santos. "Cicatrização de feridas com a utilização do extrato de Chenopodium ambrosioides (mastruz) e cobertura secundária estéril de gaze em ratos." ConScientiae Saúde 10, no. 3 (September 30, 2011): 441–48. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v10i3.2664.

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Abstract:
Introdução: O mastruz (Chenopodium ambrosioides) é considerado uma das plantas mais utilizada na medicina popular. Objetivos: Verificar a cicatrização de feridas cutâneas tratadas com o mastruz com e sem cobertura. Métodos: Foram utilizados 45 ratos Wistar, divididos em três grupos. As feridas dos animais foram tratadas, como segue: no grupo 1, com solução salina 0,9%; no grupo 2, com o extrato do mastruz, e no 3, com o extrato do mastruz e recobertas com curativo. As lesões foram avaliadas no 4º, 7º e 14º dia pós-operatório. Resultados: Houve maior contração da ferida nos animais tratados com mastruz sem cobertura no 4º e 7º dia. No 14º dia, não houve diferença significativa da contração das áreas lesionadas e os achados histológicos exibiram moderada inflamação, maior organização da matriz e reepitelização parcial das lesões de todos os grupos. Conclusão: O extrato aquoso da planta Chenopodium ambrosioides (mastruz) favoreceu a cicatrização de feridas cutâneas abertas em ratos.
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Poletti, Nadia Antomia Aparecida, Maria Helena Larcher Caliri, Cléa D. Soares Rodrigues Simão, Karen Bárbara Juliani, and Vivian Ellen Tácito. "Feridas malignas: uma revisão de literatura." Revista Brasileira de Cancerologia 48, no. 3 (September 30, 2002): 411–17. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2002v48n3.2217.

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Abstract:
O presente trabalho é uma revisão de literatura, no qual foram analisados doze artigos contendo definição, características e os cuidados com as feridas malignas cutâneas. O objetivo foi identificar na literatura quais aspectos estão sendo abordados sobre estas lesões, decorrentes da infiltração de células malignas através do epitélio alterando a integridade epidérmica. Essas feridas possuem características próprias, que são a hemorragia, o odor, infecção e exudato. Os apósitos utilizados no tratamento tópico incluem o metronidazol gel, alginato de cálcio, carvão ativado e hidrogel. Constatamos que, muitas vezes, o tratamento não leva à cicatrização da ferida, uma vez que esta depende do câncer primário. Porém, a cicatrização não é a principal meta do cuidado, mas o controle dos sintomas, visando a uma melhor qualidade de vida aos portadores destas lesões.
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Gomes, Karla Katariny Nitão Loureiro Benedito, Edson Yuzur Yasojima, Cilene Aparecida de Souza Melo, Mariseth Carvalho de Andrade, Hugo Santana dos Santos Junior, Beatriz Santos Araújo Silva, and Natália Moreira Santos. "Validação de livro educativo: Tecnologia educacional para o ensino de feridas." Research, Society and Development 10, no. 13 (October 9, 2021): e162101320935. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20935.

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Abstract:
Objetivo: construir e validar um livro sobre ensino de feridas, classificação, avalição e tratamento de feridas, a fim de torná-lo uma tecnologia educacional em saúde para ser utilizada por estudantes e profissionais da saúde. Metodologia: Trata-se de um desenvolvimento metodológico para validação de um livro sobre ferida. A amostra do estudo foi composta por juízes especialistas, necessário no processo de validação pela importância do julgamento do conteúdo específico e temático do livro. Para a análise quantitativa dos dados, foi realizado o cálculo do Índice de Validade de Conteúdo (IVC) e para avaliar o questionário usado nesse estudo foi utilizado o coeficiente de alfa de Cronbach. Resultados: O instrumento foi considerado validado pelos juízes, demonstrando consistência interna desejável com coeficiente alfa de Cronbach de 0,95 o qual se trata de um importante instrumento quando se objetiva medir construto único por meio de múltiplos itens, sendo que o livro apresentou IVC global de 0,99 com excelente nível de concordância, podendo-se inferir que a ferramenta é representativa do conteúdo a ser abordado sobre o ensino de enfermagem em relação à ferida. Conclusão: o livro configurando-se em uma tecnologia educacional válida para ser usada no ensino de avaliação e tratamento de feridas no ensino de enfermagem, a fim de proporcionar um processo de aprendizagem significativo e efetivo para os discentes.
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Araujo, Anderson Luiz, Fernanda Almeida Teixeira, Tracy Ferreira Lacerda, Mayra Cunha Flecher, Vinicius Ricardo Cuña Souza, and Clarisse Simões Coelho. "Effects of topical application of pure and ozonized andiroba oil on experimentally induced wounds in horses." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, no. 1 (May 19, 2017): 66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.113776.

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Abstract:
Este trabalho realizou uma avaliação clínica e histopatológica da aplicação tópica do óleo de andiroba (Carapa guianensis Aublet), puro e ozonizado, no processo de cicatrização de feridas em cinco equinos saudáveis. Oito feridas de 6,25 cm2 foram induzidas cirurgicamente, quatro de cada lado da região lombar, craniais em relação à região sacral. Em três animais, o lado esquerdo foi destinado à avaliação macroscópica e mensuração de área, enquanto o lado direito foi destinado à análise histopatológica. Nos outros dois animais, as avaliações foram invertidas. O tratamento tópico foi iniciado 12 horas após a indução cirúrgica e foi mantido diariamente até a completa cicatrização das feridas. Foram usados, sequencialmente e bilateralmente, no sentido craniocaudal: solução salina (GC), solução salina ozonizada (GO), óleo de andiroba puro (GAP) e óleo de andiroba ozonizado (GAO). Aleatoriamente, a sequência de tratamentos foi modificada. As análises macroscópicas e microscópicas foram realizadas 3, 7, 14 e 21 dias após a cirurgia, e o tempo total para cicatrização registrado. A contração da ferida foi de 67,75% para GC, 65,26% para GO, 67,91% para GAP, e 69,84% para GAO. A avaliação histopatológica demonstrou que as feridas tratadas com GAO e GAP apresentaram uma avançada epitelização, proliferação fibroblástica e deposição de colágeno, moderada proliferação vascular e presença de infiltrados de células polimorfonucleares (PMN) e discreta proliferação de células mononucleares (MN). Foi possível concluir que todos os tratamentos usados foram benéficos perante o grupo de controle, mostrando que as versões pura e ozonizada do óleo de andiroba representam alternativas terapêuticas ao tratamento de feridas em equinos.
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Falcão, Suyiene Cordeiro, Silvia Limongi Lopes, Antônio Roberto de Barros Coelho, and Edvaldo Lopes de Almeida. "Pele de Rana Catesbeiana como curativo biológico oclusivo no tratamento de feridas cutâneas produzidas em cães: Alterações macroscópicas e microscópicas resultantes da interação desses tecidos. Estudo preliminar." Acta Cirurgica Brasileira 17, no. 3 (May 2002): 151–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000300002.

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Abstract:
Objetivo: Investigar o efeito da pele de rã como curativo oclusivo em feridas cutâneas. Métodos: Quinze cães mestiços, de ambos os sexos, pesando 9,45 ± 2,62kg, sob anestesia geral, foram submetidos a 34 lesões cutâneas quadradas, com 400mm² de área, localizadas nas regiões toracodorsal direita e esquerda. Nas 17 lesões da região toracodorsal direita, após descongelamento, peles de Rana catesbeiana preservadas em solução de NaCl e glicerol sob temperatura de --4ºC foram empregadas como curativo oclusivo (Grupo Teste). As 17 lesões da região toracodorsal esquerda foram tratadas com gaze umedecida em solução de NaCl a 0,9% (Grupo Controle). As freqüências de feridas cicatrizadas (FC) e não cicatrizadas (FNC) e a incidência de destruição de peles de rã foram analisadas. Cinco séries de amostras de peles de rã foram examinadas histologicamente até o aparecimento de destruição. Características histológicas do processo inflamatório das feridas foram avaliadas através dos percentuais de intensidade de Polimorfonucleares (PPMN), Mononucleares (PM) e Infiltrado Linforreticular (PIL). O testes t de Student bicaudal e qui-quadrado (chi²) foram aplicados quando indicados. Resultados: 1) Não houve diferenças significativas nas freqüências de FC e FNC entre os Grupos estudados; 2) Houve incidência de destruição de peles de 31,00%, limitada à área de contato com a ferida; tendência para aumento da incidência de destruição durante o período de estudo foi sugerida; 3) As alterações histológicas das peles de rã, caracterizadas por infiltrado constituído sobretudo por mononucleares, bem como por destruição das camadas de Malpighi e subjacentes, foram observadas na área de contato com a ferida canina; 4) Os valores do PPMN não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Prevalência do PM e exclusividade do PIL no Grupo Teste foram verificadas. Conclusão: A pele de rã não é efetiva no tratamento de feridas caninas e a rejeição foi sugerida como um fator causal.
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Ghaffar, Sumaya Abdul, Carolina Minelli Martines, Andreas Reckmann Steiner, Raphael Vilela Braga, Samuel Terra Gallafrio, and Rolf Gemperli. "O papel da Cirurgia Plástica no tratamento de feridas complexas – Infecção de esternotomia por KPC: relato de caso." Revista de Medicina 96, no. 1 (March 20, 2017): 54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i1p54-57.

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Abstract:
Introdução. Um dos grandes objetivos da Liga Acadêmica de Cirurgia Plástica é a desmistificação da especialidade junto aos acadêmicos, mostrando que a atuação da mesma vai muito além da estética do paciente. A cirurgia reconstrutora procura a restauração da funcionalidade além da estética e, quando envolve o tratamento de feridas complexas, contribui significativamente para a diminuição da morbimortalidade dos pacientes e melhora da qualidade de vida dos mesmos O tórax é local de risco e a infecção de uma esternotomia pode ter evolução rápida e devastadora para mediastinite. Apresentação do caso. Homem de 60 anos, hipertenso, ex tabagista e ex etilista submetido a revascularização miocárdica completa eletiva em 2015, evoluiu em 14ºPO com hiperemia de cicatriz de esternotomia, submetido a ampla antibioticoterapia sem melhora. Foi avaliado pela Cirurgia Plástica conforme protocolo do hospital e indicada abordagem cirúrgica pela mesma, com desbridamento amplo e instalação de terapia por pressão negativa; a cultura do fragmento esternal identificou KPC multirresistente, bactéria de difícil tratamento. Após 3 abordagens cirúrgicas, com 2 trocas de terapia por pressão negativa (TPPN) e extensa antibioticoterapia, a evolução do paciente foi favorável. Discussão e Conclusão. O tratamento de feridas operatórias infectadas vai além da ampla antibioticoterapia, é necessária a abordagem da ferida com desbridamento, porém o por si só não é o suficiente e o fechamento de uma ferida infectada tem consequências desastrosas. A TPPN permitiu uma grande revolução no tratamento de feridas, pois cria um ambiente suficientemente seco que dificulta a proliferação bacteriana e favorece a cicatrização local como um todo. A abordagem de feridas pela Cirurgia Plástica é um grande exemplo de área de atuação que vai além da preocupação estética – tem-se uma importante diminuição de mortalidade e morbidade para os pacientes.
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Lopes de Almeida, Gabriela, José William Araújo do Nascimento, Marcos Antônio De Oliveira Souza, Barbara Gabriela Galdino dos Santos, Geicianfran Da Silva Lima Roque, and Isabel Cristina Ramos Vieira Santos. "Termo adequado para feridas resultantes de processos oncológicos: uma revisão integrativa." Nursing (São Paulo) 23, no. 267 (August 25, 2020): 4478–85. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2020v23i267p4478-4485.

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Abstract:
Objetivo: Identificar o termo adequado para as feridas resultantes de processos oncológicos a partir das evidências da literatura. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da evidência científica. Uma busca foi realizada nos bancos de dados: LILACS, MEDLINE, Scielo e IBECS sobre artigos publicados no período de 2007 a 2019. Resultados: Foram incluídos 18 artigos com desenho de estudos mais frequentes sendo o transversal (n:06). 5 termos foram encontrados, sendo o mais utilizado, “ferida maligna” (n:08). Dentre as características definidoras das feridas, as mais frequentes foram: mau odor (n:18), exsudato (n:17) e dor (n:17). Quanto à causa destas lesões, a maior frequência dos artigos (n:10) apresentaram a infiltração da pele por câncer primário ou metástase. Conclusão: Apesar de vários termos serem empregados para estas lesões, a causa e as características definidoras são as mesmas. O termo “ferida maligna” foi identificado como mais adequado, tanto pela frequência de uso como pela semântica.
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Marchesini, Bruna Fuhr, and Silene Bazi Ribeiro. "Efeito da ozonioterapia na cicatrização de feridas." Fisioterapia Brasil 21, no. 3 (June 6, 2020): 281. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i3.2931.

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Abstract:
Introdução: Nos últimos anos, a prevalência de feridas crônicas tem aumentado devido ao crescimento da expectativa de vida, ao aumento das doenças crônicas e das comorbidades. O fisioterapeuta desempenha um papel importante no processo de cicatrização destas feridas, através de recursos capazes de acelerar o reparo tecidual, em destaque à ozonioterapia. O ozônio age como agente terapêutico, proporcionando benefícios à restauração tecidual, além do efeito antimicrobiano, bactericida e fungicida. Objetivo: Verificar o efeito da ozonioterapia na cicatrização de uma ferida crônica em um paciente com diabetes mellitus. Métodos: O participante foi submetido a uma avaliação e a coleta de material microbiológico antes e após o tratamento com ozônio. Foram realizadas 15 sessões de ozonioterapia, que ocorreram três vezes por semana com uma duração de 10 minutos. Resultados: No presente estudo foi encontrada a bactéria multirresistente Pseudomonas aeruginosa e obteve-se uma redução de 99% de unidades formadoras de colônias e houve uma diminuição de 45,5cm² da lesão tecidual. Conclusão: O processo de cicatrização foi quantificado pela área total da lesão tratada e, neste aspecto, a ozonioterapia demonstrou um resultado positivo, acarretando a redução da ferida. No entanto, o número de amostra foi insuficiente para obter um resultado estatisticamente significativo.Palavras-chave: ozônio, ferimentos e lesões, cicatrização, Fisioterapia.
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Garros, Inaldo de Castro, Antonio Carlos L. Campos, Elizabeth Milla Tâmbara, Sérgio Bernardo Tenório, Orlando Jorge Martins Torres, Miguel Ângelo Agulham, Allan Cezar Faria Araújo, Paola Maria Brolin Santis-Isolan, Rohnelt Machado de Oliveira, and Elaine Cristina de Moraes Arruda. "Extrato de Passiflora edulis na cicatrização de feridas cutâneas abertas em ratos: estudo morfológico e histológico." Acta Cirurgica Brasileira 21, suppl 3 (2006): 55–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502006000900009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Nas regiões interioranas do Brasil o cataplasma feito com folhas de Passiflora edulis tem sido usado pela população como cicatrizante, para tratar infecções e inflamações cutâneas, sem a comprovação científica dos seus potenciais benefícios. OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de feridas abertas em ratos com a aplicação tópica de extrato hidroalcoólico de Passiflora edulis. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos da linhagem Wistar, machos, adultos, divididos em dois grupos: o grupo Passiflora e o grupo Controle. Os animais do primeiro grupo foram tratados com o extrato de Passiflora edulis, e os do segundo grupo, com água destilada. A aplicação diária do extrato e da água destilada foi realizada sobre ferida circular padronizada de 2cm de diâmetro na região dorsal de cada animal. A avaliação da ferida foi feita do ponto de vista macro e microscópico nos períodos pré-determinados (7º, 14º e 21º dias). Fez-se a análise macroscópica da evolução do aspecto da lesão e medida da retração cicatricial da ferida, por planimetria digital. O estudo histológico em lâminas coradas pela Hematoxilina-Eosina e Tricômico de Masson considerou os parâmetros de elementos celulares inflamatórios incluindo colagenização e reepitelização. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as áreas cirúrgicas das feridas tratadas com Passiflora edulis e o grupo Controle; entretanto, histologicamente houve colagenização significantemente maior no 14º dia de pós-operatório nos animais do grupo Passiflora (p = 0,012). CONCLUSÕES: O uso tópico do extrato de Passiflora edulis não apresenta macroscopicamente efeito significativo na cicatrização de feridas na pele de ratos; entretanto microscopicamente apresenta aumento da proliferação fibroblástica no 7º dia e colagenização maior no 14º dia de pós-operatório.
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Costa, Cleuson Vieira, Diego João de Lima Arrais, Elilma Andrade Ferreira, Erliene Lopes Gomes, Jefferson de Andrade Andrade, Rafael Eduardo Gurgel de Medeiros, Silvani Pereira dos Santos, Suellen Patrícia Sales da Costa Loureiro, Simone Ribeiro Vieira, and Sara Maria da Costa Negrão. "O uso da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de feridas." Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 17 (March 10, 2022): e9870. http://dx.doi.org/10.25248/reaenf.e9870.2022.

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Abstract:
Objetivo: Buscar na literatura cientifica evidencias acerca do uso da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de feridas. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Consultou-se por meio de descritores as bases de dados PubMed da National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saude (BVS), utilizou-se os seguintes descritores: Oxigenoterapia, Oxigenação Hiperbárica, Cicatrização, Ferida, Tratamento. Foram incluídos no estudo as pesquisas primárias, que estivessem disponíveis em sua totalidade, que foram publicados em até 5 anos, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram excluídos os capítulos de livros dissertações, resumos e textos incompletos. Resultados: Ao final 18 artigos atenderam a questão norteadora e forma adicionados ao estudo. Evidenciou-se que a oxigenoterapia hiperbáricas favorece a chegada de concentrações adequadas de oxigênio em tecidos pouco vascularizados, fato este que colabora para a angiogênese e o crescimento de fibroblastos, estimulando a atividade anti-inflamatória e favorecendo o processo de cicatrização das feridas. Considerações finais: O presente estudo possibilitou identificar a eficácia da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento das feridas.
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Cavazana, William César, Maria de Lourdes Pessole Biondo Simões, Sergio Ossamu Yoshii, Ciomar Aparecida Bersani Amado, and Roberto Kenji Nakamura Cuman. "Açúcar (sacarose) e triglicerídeos de cadeia média com ácidos graxos essenciais no tratamento de feridas cutâneas: estudo experimental em ratos." Anais Brasileiros de Dermatologia 84, no. 3 (July 2009): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000300003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: Na última década, as indicações de uso tópico de compostos com ácidos graxos essenciais (AGE-TG) para o tratamento de feridas aumentaram no Brasil, e houve declínio das indicações do açúcar. OBJETIVOS: Estudar o efeito da aplicação de solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, de açúcar e de AGE-TG sobre feridas experimentalmente induzidas em ratos. MÉTODOS: Foi induzida uma ferida de 400 mm2 no dorso de cada rato Wistar, constituindo três grupos tratados separadamente com solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, açúcar e AGE-TG. Todos os animais receberam curativo oclusivo sobre a lesão, trocado a cada 24 horas. As aferições realizadas em quatro momentos consistiram na determinação do percentual de redução das áreas das feridas, da reação inflamatória celular, da ordenação do colágeno e da densidade de colágeno dos tipos I e III nas cicatrizes. RESULTADOS: A cicatrização ocorreu igualmente nos grupos estudados, mas o açúcar modulou positivamente a reação inflamatória entre o 7º e 14º dias. No 20º dia, não houve diferenças na quantidade de colágeno dos tipos I e III entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: As feridas cicatrizaram nos três grupos. O grupo açúcar apresentou uma modulação positiva da resposta inflamatória celular. Não houve diferenças na quantidade de colágeno dos tipos I e III ao final do experimento nos grupos tratados.
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Waidman, Maria Angélica Pagliarini, Sheila Cristina Rocha, Juliana Landi Correa, Adriano Brischiliari, and Sonia Silva Marcon. "O cotidiano do indivíduo com ferida crônica e sua saúde mental." Texto & Contexto - Enfermagem 20, no. 4 (December 2011): 691–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072011000400007.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar como está a saúde mental das pessoas acometidas por ferida crônica. Pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, realizada no período de agosto de 2008 a março de 2009, a qual utilizou a entrevista como técnica para a coleta de dados. Participaram seis portadores de feridas crônicas em acompanhamento pelo Ambulatório de Especialidades de um Hospital Público. Para análise dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Os resultados demonstram que há perda da autoestima, dor, déficit na qualidade do sono, inaptidão para o trabalho, vergonha e constrangimento para se relacionar socialmente, levando à propensão de problemas de ordem emocional. Concluímos que o portador de feridas crônicas apresenta propensão a desenvolver problemas que colocam em risco sua saúde mental.
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Iwashita, Marina Keiko Pieroni, Jair Rodini Engracia Filho, Gustavo da Silva Claudiano, Jefferson Yunis Aguinaga, Rodrigo Otavio de Almeida Ozório, and Julieta Rodini Engrácia de Moraes. "Efeitos da suplementação com vitamina E na cicatrização de feridas induzidas em Oreochromis niloticus." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 58 (October 5, 2021): e182254. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2021.182254.

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Abstract:
No presente estudo, o efeito da suplementação com vitamina E de 450 mg / kg de dieta foi avaliado no processo de cicatrização induzida de feridas em tilápias do Nilo, Oreochromis niloticus. Os peixes foram distribuídos em 18 tanques (N=10), sendo 9 tanques com dieta não suplementada e os outros 9 tanques suplementados com 450 mg de vitamina E por 60 dias. Posteriormente, os peixes foram anestesiados e a epiderme e derme foram removidas cirurgicamente. Nos tempos pré- determinado de 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a ferida foi analisado a taxa de retração cicatricial, a aparência das feridas e a histomorfometria das células mucosas, dos cromatóforos, das células inflamatórias, a revascularização, a presença de fibroblastos, de fibras de colágeno e escamas. A taxa de retração da ferida foi significativamente maior nos peixes suplementados. As maiores concentrações de células inflamatórias, mucosas e cromatóforos, bem como a produção e organização das fibras de colágeno, resultaram em uma maior taxa de retração. Concluímos que a dieta de suplementação melhora aspectos específicos do processo de cicatrização cutânea em peixes de tilápia do Nilo.
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Sampaio, Cláudia Paraguaçu Pupo, Maria de Lourdes Pessole Biondo-Simões, Lilian Cristine Teixeira Trindade, Rogério Estevam Farias, Rodrigo Jardim Pierin, and Rafael César Martins. "Alterações inflamatórias provocadas pelo metronidazol em feridas: estudo experimental em ratos." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 3 (September 2009): 232–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009000300008.

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Abstract:
CONTEXTO: Cerca de 2,7% da população brasileira tem úlceras crônicas nos pés e nas pernas, porcentagem que chega a 10% nos diabéticos e que representa a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil. Isso demonstra a necessidade de se encontrar um produto de baixo custo que favoreça a cicatrização dessas feridas. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do metronidazol na cicatrização de feridas por segunda intenção. MÉTODOS: Utilizaram-se 80 ratos machos, em cujos dorsos se produziu uma ferida, distribuindo-se, os animais, em dois grupos de 40. Os ratos do grupo-controle tiveram suas feridas tratadas com solução de NaCl 0,9%, e os pertencentes ao grupo-experimento, com metronidazol 4%. No terceiro, sétimo, 14º e 21º dias, avaliou-se o processo cicatricial por parâmetros macroscópicos, histológicos e imunoistoquímicos. RESULTADOS: A concentração de colágeno foi maior nas cicatrizes dos animais do grupo-experimento em todos os tempos examinados. A concentração de colágeno do tipo I também foi significante no sétimo dia (p = 0,020) e no 21º dia (p = 0,016). O colágeno tipo III mostrou concentração semelhante nos tempos iniciais e apresentou-se com maior concentração no 21º dia (p = 0,005). A angiogênese, avaliada pelo anti-CD34, demonstrou maior número de vasos, no grupo-experimento, com diferença significante no terceiro dia (p < 0,001) e no 14º dia (p = 0,003). CONCLUSÃO: O metronidazol contribui para a cicatrização de feridas por segunda intenção, estimulando a produção de colágeno e a angiogênese.
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Coltro, Pedro Soler, Marcus Castro Ferreira, Bernardo Pinheiro de Senna Nogueira Batista, Hugo Alberto Nakamoto, Dimas André Milcheski, and Paulo Tuma Júnior. "Atuação da cirurgia plástica no tratamento de feridas complexas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 6 (December 2011): 381–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000600003.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar a atuação da Cirurgia Plástica no tratamento das feridas complexas em hospital terciário, analisando suas características, tipos de lesões e condutas adotadas, com ênfase no tratamento cirúrgico. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos pacientes com feridas complexas atendidos pela Cirurgia Plástica em hospital terciário, através dos pedidos de consulta, em um período de cinco anos (2006 a 2010). A coleta dos dados foi obtida a partir de atendimentos realizados, avaliações seriadas e registros do prontuário médico. RESULTADOS: Foram atendidos 1927 pacientes (32 consultas/mês), com média de idade de 46,3 anos, predominando o sexo masculino (62%). As especialidades cirúrgicas solicitaram 1076 consultas (56%) e as clínicas, 851 (44%). A distribuição por tipo de ferida demonstrou predomínio das úlceras por pressão (635/33%), das feridas traumáticas (570/30%), cirúrgicas complicadas (305/16%) e necrotizantes (196/10%), sendo o restante representado por vasculite (83/4%), úlceras venosas (79/4%), diabéticas (41/2%) e pós-radiação (18/1%). O tratamento foi operatório em 1382 pacientes (72%) e não-operatório em 545 casos (28%). Nos pacientes operados, realizaram-se 3029 operações, predominando os desbridamentos (1988/65%) e enxertias de pele (619/21%) associadas ou não com a terapia por pressão negativa (vácuo), seguido pelos retalhos pediculados (237/8%), reimplantes digitais (81/3%), retalhos microcirúrgicos (66/2%) e outros procedimentos (38/1%). CONCLUSÃO: O cirurgião plástico demonstrou ter importante atuação no tratamento das feridas complexas por adotar o tratamento cirúrgico mais precocemente, colaborando para a efetiva resolução dos casos.
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Milcheski, Dimas André, Marcus Castro Ferreira, Hugo Alberto Nakamoto, Diego Daniel Pereira, Bernardo Nogueira Batista, and Paulo Tuma Jr. "Uso da terapia por pressão subatmosférica em feridas traumáticas agudas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 5 (October 2013): 392–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000500008.

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OBJETIVO: avaliar a experiência com o emprego de terapia por pressão subatmosférica no tratamento das lesões traumáticas agudas das partes moles, em especial nos membros. MÉTODOS: cento e setenta e oito pacientes com feridas traumáticas foram tratados pelo Centro de Feridas Complexas no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011 e, submetidos à terapia por pressão subatmosférica. RESULTADOS: dos 178 pacientes submetidos à terapia por pressão subatmosférica, 129 (72,5%) eram do sexo masculino e 49 (27,5%) apresentavam idade entre 18 e 40 anos. Os ferimentos descolantes nos membros foram o tipo de ferida traumática mais comum, sendo responsáveis pela internação de 83 (46,6%) pacientes. O tempo médio de internação hospitalar foi 17,5 dias. Foram realizados 509 procedimentos cirúrgicos (média de 2,9 por paciente). A terapia por pressão subatmosférica foi utilizada em 287 procedimentos, sendo 209 (72,8%) sobre feridas traumáticas e 78 (27,2%) sobre enxertos de pele. O número de trocas de terapia por pressão negativa por paciente foi 1,6 e o tempo médio de utilização foi 8,5 dias por paciente. CONCLUSÃO: os resultados foram considerados satisfatórios, diminuindo consideravelmente a morbidade e o tempo de cicatrização dessas lesões em comparação com tratamentos anteriormente executados como curativos. A terapia por pressão subatmosférica é um método útil no tratamento de feridas agudas traumáticas, atuando como ponte entre o tratamento de urgência e a cobertura cutânea definitiva destas lesões, em comparação com métodos mais tradicionais da cirurgia plástica.
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Hölzlsauer, Guilherme Machado, Hudson Felipe Porto de Abreu, Daniele Amaro Pereira, and Andréa Cristina Scarpa Bosso Holzlsauer. "Uso de acupuntura, moxabustão, açúcar e rifamicina em ferida aberta de cão: Relato de caso." Pubvet 15, no. 9 (September 2021): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n09a912.1-6.

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Abstract:
A cicatrização de feridas cutâneas em cães é um processo visto rotineiramente. Atualmente, vários métodos de tratamento e cicatrização de feridas por segunda intenção têm sido estudados, de forma a obter uma cicatrização rápida e de qualidade, inclusive métodos alternativos de tratamento de feridas. Um cão andarilho foi atendido no Hospital Veterinário da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva, com sinais clínicos de acidente aracnídeo. Ao exame clínico observou-se que o membro pélvico direito se apresentava edemaciado e ulcerado. Após atendimento ambulatorial, o animal permaneceu internado durante dois dias e recebeu tratamento suporte com solução fisiológica a 0,9% associada à vitamina B12 e glicose 50%; ceftriaxona, hidrocortisona e morfina. O animal continuou a ser cuidado no canil da mesma instituição, sendo feitos curativos diários durante 3 semanas e tratamento integrativo com Medicina Veterinária Tradicional Chinesa, com o uso de acupuntura e moxabustão indireta. Tais curativos eram constituídos de açúcar cristal misturado à rifamicina e bandagens não aderentes, pela manhã e à tarde, após as sessões de acupuntura e moxabustão indireta, que perduravam 10 minutos. Ao final das 3 semanas de tratamento a ferida apresentou regressão total, fechando-se por completo.
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Laureano, André, and Ana Maria Rodrigues. "CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 3 (September 28, 2011): 355. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.3.71.

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Abstract:
A cicatrização de feridas constitui um processo complexo e coordenado, envolvendo a interacção entre células e vários sistemas mensageiros. Este processo pode dividir-se em 3 fases: inflamatória, proliferativa e de remo- delação. O mecanismo exacto das feridas crónicas permanece ainda por esclarecer. Os avanços recentes da biologia molecular permitiram identificar moléculas que evidenciaram novos mecanismos fisiopatológicos das feridas crónicas, assim como possíveis alvos terapêuticos. Este artigo tem como objectivo uma revisão dos mecanismos envolvidos na cicatrização, pilar fundamental para a compreensão e abordagem de doentes com feridas crónicas, prática corrente em Dermatologia.PALAVRAS-CHAVE – Cicatrização; Factores de Crescimento; Matriz Extra-celular; Integrinas; Feridas Crónicas.
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Campos, Antonio Carlos Ligocki, Alessandra Borges-Branco, and Anne Karoline Groth. "Cicatrização de feridas." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 1 (March 2007): 51–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000100010.

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INTRODUÇÃO: A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos que culminam com a reconstituição tecidual. O processo cicatricial é comum a todas as feridas, independe do agente que a causou. O processo de cicatrização é dividido didaticamente em três fases: inflamatória, proliferação ou granulação e remodelamento ou maturação. O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e também é o principal componente da matriz extracelular dos tecidos. Estrutura-se numa rede densa e dinâmica resultante da sua constante deposição e reabsorção. O tecido cicatricial é resultado da interação entre sua síntese, fixação e degradação. Existem várias maneiras de avaliar a cicatrização das feridas. Os métodos mais utilizados atualmente são a tensiometria, a densitometria e morfometria do colágeno, a imunoistoquímica e, mais recentemente, a dosagem de fatores de crescimento. MÉTODOS: Foram revisadas todas as dissertações de mestrado e teses de doutorado realizadas na linha de pesquisa "Cicatrização de órgãos e tecidos" do programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica da Universidade Federal do Paraná. Foi realizada, também, revisão atualizada da literatura internacional no Pubmed e nacional. CONCLUSÃO: A cicatrização é um processo complexo, que começou a ser entendido em maior amplitude nos últimos anos. Recentes pesquisas têm sido direcionadas para atuar na modulação da cicatrização a nível molecular, na tentativa de evitar completamente cicatrizes patológicas.
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Busanello-Costa, Márcia, Ana Claudia Muniz Rennó, Cintia Cristina Santi Martignago, Carla Roberta Tim, Tania Maria Quintal Muniz, Carolina Carla Cruz Marcelino, and Lívia Assis. "Benefícios do Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) associado a terapia de fotobiomodulação a LED no reparo tecidual de feridas cutâneas." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 29, 2020): e9909109369. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9369.

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Abstract:
Ferida cutânea pode ser definida como a perda da continuidade do tegumento e devido a alta incidência de cronicidade da mesma, gera significativo impacto clínico e socioeconômico ao sistema de saúde. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) e a terapia de fotobiomodulação (PBMT) a Diodo Emissor de Luz (LED) tem mostrado ser estratégias terapêuticas promissoras e com bons resultados para o reparo da pele. Desta forma, o objetivo deste estudo é proporcionar, através de uma revisão narrativa, uma compreensão das evidências atuais disponíveis sobre a importância do EGF e da PBMT a LED no reparo tecidual de feridas cutâneas. As buscas foram realizadas nas bases de dados bibliográficas do PubMed/MEDLINE, Biblioteca virtual da saúde (BVS), Web of Science e SciELO. As evidências encontradas neste estudo relatam que tanto o EGF como a PBMT a LED são eficazes em reduzir o processo inflamatório, aumentar o número de fibroblastos, deposição de colágeno, formação de novos vasos sanguíneos e na área do tecido semelhante à derme, assim como estimular a reepitelização da ferida. Assim, podemos concluir que o EGF e a PBMT a LED são eficazes na modulação do processo inflamatório e estimular de fatores que otimizaram o reparo da ferida, podendo ser recursos promissores no tratamento clínico de feridas cutâneas.
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