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Journal articles on the topic 'Fermentação anaeróbia'

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Gonçalves, Fernanda da Silva, and Antonio Ricardo dos Santos Ramalho. "Biodigestão anaeróbia da manipueira gerada na casa de farinha no município de Branquinha/AL, Brasil." Diversitas Journal 6, no. 1 (January 24, 2021): 36–47. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1408.

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Abstract:
RESUMO: A manipueira é um dos resíduos gerados no processamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz) durante a produção de farinha, sendo esse subproduto potencialmente tóxico devido à presença de ácido cianídrico (HCN). Para reduzir esse composto químico, levando em conta os riscos do descarte irregular no solo e curso d’água, a manipueira pode ser tratada a partir da fermentação ou digestão anaeróbia por um determinado período. O objetivo do trabalho foi avaliar o biodigestor de sistema descontínuo (batelada) como possível alternativa de reaproveitamento deste resíduo líquido, além de analisar a possibilidade de produzir biogás para contribuir com o desenvolvimento sustentável dos pequenos produtores do Assentamento Eldorado dos Carajás, Branquinha, AL. Foram realizadas coletas e análises com intuito de averiguar o comportamento da manipueira quando sujeita ao processo anaeróbio, considerando as variáveis temperatura e pH (acidez e alcalinidade) antes e após o confinamento do material residual no biodigestor. O modelo tipo batelada apresentou resultados satisfatórios quanto ao desempenho e viabilidade econômica, pois todos os materiais utilizados são de custo mínimo e de fácil manuseio. É necessário o aprimoramento de fontes alternativas para destinar e tratar os resíduos gerados nas casas de farinha do estado de Alagoas. PALAVRAS-CHAVE: Resíduo líquido da mandioca, Fermentação, Fontes alternativas.
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Silva, Claudionor De Oliveira, Odorico Konrad, Nélia Henriques Callado, Munique Marder, and Liz Geise Santos de Araujo. "Resíduos sólidos orgânicos domésticos como substrato potencial para produção de biogás." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 2 (February 27, 2020): 204–12. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.002.0022.

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Abstract:
O processo de digestão anaeróbia é uma alternativa de tratamento de materiais orgânicos e produção de energia renovável. A qualidade do biogás é dependente do tipo de substrato inoculado em reatores anaeróbios. Resíduos sólidos orgânicos domésticos apresentam quantidade de matéria orgânica volátil satisfatória para a produção de biogás. Foram identificados junto às empresas de coleta, os roteiros dos caminhões que fazem a coleta de lixo em Maceió. Selecionados os bairros e os caminhões que fazem o roteiro e a coleta de resíduos destes bairros, foi dado início ao levantamento de dados de gravimetria no aterro sanitário. Identificar o potencial de produção de biogás deste resíduo é necessário para buscar outra logística de destinação e reduzir a disposição em aterro sanitário. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial bioquímico de biogás (PBB) e metano (PBM) dos resíduos sólidos orgânicos de origem doméstica (resíduos novos-RN), proveniente do aterro sanitário de Maceió, Alagoas. O ensaio de digestão anaeróbia foi realizado no Sistema Automatizado de Medição de Biogás (SAMB) no Centro de Pesquisa em Energia e Tecnologias Sustentáveis – CPETS/TECNOVATES - Univates/RS. O teste de PBB e PBM foi realizado pelo método padrão de fermentação, descrito na normativa alemã VDI 4630. Foram inoculadas uma triplicata de inóculo como branco (IN), uma triplicata com celulose microcristalina como amostra padrão (CM) e a triplicata com o resíduo sólido orgânico doméstico como substrato (RSOD). A qualidade do biogás foi avaliada por sensor específico de medição de metano e por cromatografia gasosa. O resultado do ensaio de digestão anaeróbia mostra que o RSOD apresenta PBB de 817,70 ± 13,43 m³. tonSV-1 com alto teor de metano (percentual máximo de metano de 75,15 %). Além disso, o período incubação do substrato foi de 17 dias, isso mostra a facilidade dos microrganismos assimilarem este substrato. Considerando os resultados obtidos, destaca-se que o RSOD apresenta potencial energético para uso como substrato em biodigestores anaeróbios.
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Zempulski, Denise Aparecida, Karen Andressa Pelle Viar, Larissa Delallo Martins Lampa, Josiane Peternela, Camila Cardoso, Mônica Lady Fiorese, and Salah Din Mahmud Hasan. "PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS POR FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DE MANIPUEIRA E DE PERMEADO DE SORO DE QUEIJO." Engevista 16, no. 4 (May 8, 2014): 431. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v16i4.537.

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Abstract:
A manipueira, resíduo do processamento industrial da mandioca e o permeado de soro de queijo, proveniente da indústria de processamento do soro de leite são resíduos líquidos problemáticos por possuírem elevada carga poluente e potencial tóxico de grande impacto ambiental.A aplicação destes resíduos em bioprocessos na forma de substratos em processos fermentativos para aobtenção de compostos de interesse comercial tem sido foco de muitos estudos, além de uma ajuda para solucionar o problema da poluição nos processos de agroindustrialização. O objetivo deste trabalhoé o estudo da biodigestão anaeróbia da manipueira e do permeado de soro de queijo para fins de produção de ácidos graxos voláteis (AGVs).As fermentações foram conduzidas a 30ºC, 80 rpm, utilizando como inoculo o lodo ativado de dejeto suíno proveniente de biodigestor em funcionamento. Foram feitos testes de ausência de luminosidade (fermentação escura). Para a manipueira, as concentrações de 29 g.L-1 de glicose e 3,21 g.L-1 de alcalinidade resultaram em maior produção de AGV (1941,4 mg.L-1 em 23 h). Para o permeado de soro de queijo os níveis que apresentaram melhor resultado foram 45 g.L-1 de glicose e 10,26 g.L-1 de alcalinidade, resultando em 4115,16 mg.L-1 de AGVs em 41h,evidenciando o uso do permeado de soro de queijo e da manipueira na biodigestão anaeróbica como uma boa alternativa de aproveitamento dos resíduos e agregação de valor ao produzir AGVs.
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Pereira, Vinicius, Jose Mario Ferreira Junior, Gustavo Aristides Santana Martinez, and Celia Regina Tomachuk. "AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE COLUNAS PARA REMEDIAÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA NÃO DIGERIDA." HOLOS 8 (January 13, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.2688.

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Abstract:
O biogás é produto de reações de biomassa e constitui um combustível gasoso em temperatura ambiente, com conteúdo energético elevado comparável aos combustíveis de origem fósseis e semelhante ao gás natural. Devido a seu poder energético pode ser utilizado para geração de energia elétrica, térmica ou mecânica, levando a redução dos custos de produção. O processo de biodigestão anaeróbia consiste em metabolizar substâncias orgânicas complexas produzindo metano, dióxido de carbono, gases em menor quantidade (sulfídrico e hidrogênio) e material celular. Como subproduto da produção de metano, o dióxido de carbono é o que apresenta maior quantidade, e por ser um gás não-inflamável, pode ser definido como um subproduto indesejável da produção de biogás. Este trabalho teve como objetivo separar o dióxido de carbono, produzido na fermentação anaeróbica, por precipitação em reação com hidróxido de bário; o produto gerado é o carbonato de bário, o qual é tóxico e utilizado por diferentes indústrias. O processo adotado objetiva encontrar uma metodologia e aproveitar economicamente o dióxido de carbono gerado em biodigestores diminuindo o efeito estufa provocado pela emissão do mesmo no meio ambiente.
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Orrico, Ana C. A., Jorge de Lucas Júnior, and Marco A. P. Orrico Júnior. "Caracterização e biodigestão anaeróbia dos dejetos de caprinos." Engenharia Agrícola 27, no. 3 (December 2007): 639–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000400006.

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Abstract:
Quantificar e caracterizar os dejetos gerados por cabras Saanen em quatro categorias de idade e alimentadas com três dietas e na seqüência, e promover a biodigestão anaeróbia dos dejetos constituíram os objetivos deste trabalho. Para a produção de dejetos, foram utilizadas 36 cabras Saanen, com idades entre 2 e 4 (C1), 4 e 8 (C2), 8 e 12 (C3) e acima de 12 meses (C4), alimentadas com as dietas 1 (D1: 80% volumoso (Vol) e 20% concentrado (Con)); 2 (D2: 60% Vol e 40% Con) e 3 (D3: 40% Vol e 20% Con). Foram quantificadas as produções diárias de fezes e urina e seus teores em N, P, K, Ca, Mg, Na, Fe, Cu, Zn e Mn. Com a mistura das fezes e urina de todas as categorias, separadas segundo as dietas, foram abastecidos biodigestores batelada, com capacidade para 4 L de substrato em fermentação. A C1 apresentou menor (P<0,05) excreção de fezes (164,1 g de MS (massa seca)/animal por dia) e o menor consumo de alimento (362,2g MS (massa seca)/animal por dia). As maiores concentrações de N, P, K, Ca, Mg e K ocorreram nas fezes e urina geradas por cabras da C4 e alimentadas pela D3. O substrato preparado com dejetos oriundos da D3 apresentou 45% de redução nos teores de sólidos voláteis (SV). Os substratos preparados com dejetos obtidos de animais alimentados com a D3 produziram mais biogás (P<0,01) por kg de sólidos totais e SV adicionados.
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Orrico Júnior, Marco A. P., Ana C. A. Orrico, and Jorge de Lucas Júnior. "Biodigestão anaeróbia dos resíduos da produção avícola: cama de frangos e carcaças." Engenharia Agrícola 30, no. 3 (June 2010): 546–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162010000300018.

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Abstract:
O propósito deste trabalho foi avaliar a produção de biogás, bem como os potenciais de produção e a qualidade do biofertilizante obtido com a biodigestão anaeróbia dos resíduos cama de frangos e carcaças de aves pré-compostados. Para tanto, foram pré-compostados cama de frango e carcaças de aves mortas em uma composteira durante um período de 60 dias, período necessário para que ocorresse decomposição prévia das carcaças e assim fosse possível manipular o material para abastecer os biodigestores. Após este período, o material foi utilizado para abastecer os biodigestores batelada de campo com capacidade de 60 litros de material em fermentação. Para o processo de biodigestão anaeróbia, foram efetuadas análises dos teores de sólidos totais (ST), sólidos voláteis (SV), composição química do efluente, potenciais de produção, além do número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes no afluente e efluente. Os potenciais médios de produção de biogás foram: 0,073; 0,152 e 0,141m³.kg-1 de material, SV e ST adicionados, respectivamente. Foram observadas reduções acima de 99% no NMP de coliformes totais e termotolerantes, sendo observado NMP de 3,7 x 10(5) g-1 no início e 7,45 x 10² g-1 no final.
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Andrade, W. R., C. A. N. Xavier, F. O. C. G. Coca, L. D. O. Arruda, and T. M. B. Santos. "Produção de biogás por dejetos de ruminantes e monogástricos co-digeridos com manipueira." Archivos de Zootecnia 65, no. 251 (September 15, 2016): 375. http://dx.doi.org/10.21071/az.v65i251.699.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o uso de manipueira na co-digestão anaeróbia com dejetos de animais monogástricos e ruminantes, por meio de parâmetros de monitoramento do processo e da produção de biogás. Foram utilizados oito biodigestores semicontínuos com volume útil de 7,8 L de substrato em fermentação operados com tempo de retenção hidráulica de 30 dias. Realizou-se análises de pH, nitrogênio amoniacal, alcalinidade parcial (AP), sólidos totais (ST), sólidos voláteis (SV), e rendimento do biogás (m3 kg SVadicionados-1). Os valores de pH e concentrações de AP apresentaram-se na faixa ideal para a ocorrência do processo de digestão, de 6,0 a 8,0 e acima de 1.200 mg·L-1, respectivamente. Durante o processo não houve risco de falência por concentrações de nitrogênio amoniacal. As produções médias de biogás acumuladas semanais foram de 0,00676, 0,1167, 0,01515 e 0,01856 m3, respectivamente para substratos formados por dejetos de bovinos de leite, ovinos, aves e/ou suínos codigeridos com manipueira. Os rendimentos para os respectivos substratos foram 0,122, 0,275, 0,535 e 0,843 m3 kg SVadicionados-1. Maiores produções de biogás são obtidas na co-digestão anaeróbia de dejetos de suínos com 10 % (volume/volume) de manipueira.
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Dos Santos, Leandro Duarte, Sérgio Fernando Mayerle, Jorge Manuel Rodrigues Tavares, and Sandro Luis Schlindwein. "OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE COLETA, TRANSPORTE E TRANSFORMAÇÃO DE DEJETOS SUINÍCOLAS EM BIOFERTILIZANTE E BIOGÁS." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 3 (September 30, 2020): 883. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e32020883-910.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo propor e otimizar um modelo matemático para avaliar a viabilidade econômica da cadeia de suprimento de dejetos da suinocultura para geração de biogás e biofertilizante. Para o processo de modelagem foram utilizadas equações encontradas em trabalhos que retratavam a fermentação anaeróbia dos dejetos suinícolas, além de expressões relativas ao seu transporte. O modelo foi aplicado para um estudo de caso compreendendo a região de Tupandi – RS, composta por 82 propriedades e uma unidade central de processamento de dejetos, onde os biodigestores seriam supostamente implantados. A solução ótima do modelo indicou que a atividade de transformação dos dejetos em biogás e biofertilizante, para o estudo em questão, é viável economicamente.
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Amorim, Ana C., Jorge de Lucas Júnior, and Kléber T. Resende. "Biodigestão anaeróbia de dejetos de caprinos obtidos nas diferentes estações do ano." Engenharia Agrícola 24, no. 1 (April 2004): 16–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162004000100003.

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Abstract:
Foram utilizados dejetos produzidos por caprinos, em diferentes estádios fisiológicos e submetidos ao mesmo regime alimentar, nas quatro estações do ano. O objetivo foi avaliar o efeito das estações do ano sobre a digestão anaeróbia de resíduos de caprinos em biodigestores modelo batelada com volume útil de 60 L de substrato em fermentação e mantidos sob temperatura ambiente. Foram avaliadas as produções de biogás, as reduções de sólidos voláteis (SV), os potenciais de produção (m³ de biogás/kg de substrato, de estrume, de sólidos totais (ST) ou sólidos voláteis), os números mais prováveis de coliformes totais e fecais, e a composição do biogás. As reduções de SV foram de 38; 34; 33 e 39% para o verão, outono, inverno e primavera, respectivamente. Os totais de biogás produzidos foram de 1,06 m³ no verão, 0,88 m³ no outono, 0,88 m³ no inverno e 0,99 m³ na primavera, e os potenciais de produção médios foram de 0,02 m³ de biogás/kg de substrato e 0,2 m³ de biogás/kg de estrume para todas as estações. As reduções médias de coliformes totais e fecais foram de 99,99% em todas as estações, e os teores máximos de CH4 no biogás foram 88,3; 84,6; 80,6 e 79,2%, para o verão, outono, inverno e primavera, respectivamente.
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Machado, N. S., J. N. Silva, M. V. M. Oliveira, and J. M. Costa. "Avaliação do Conjunto Motor Gerador Monofásico Alimentado com Biogás Purificado da Fermentação Anaeróbia de Dejetos de Suínos." Revista Engenharia na Agricultura - REVENG 22, no. 4 (August 31, 2014): 317–30. http://dx.doi.org/10.13083/1414-3984.v22n04a04.

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Nadaleti, Willian Cézar, Vitor Alves Lourenço, Guilherme Pereira Schoeler, Renan De Freitas Santos, Marcela Da Silva Afonso, Bruno Müller Vieira, Diuliana Leandro, Anaís França de Matos Oliveira, and Ivanna Franck Koschier. "Produção de metano via codigestão anaeróbia de efluentes das indústrias de arroz parboilizado e laticínios." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, no. 1 (June 20, 2019): 146–56. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.001.0012.

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Abstract:
As indústrias de processamento de arroz e laticínios geram efluentes com grande potencial poluidor que requerem modelos alternativos de tratamento. Nesse sentido, a codigestão anaeróbia surge como processo de tratamento preliminar capaz de fornecer energia limpa durante seus processos de fermentação. O objetivo deste estudo, foi avaliar a melhor proporção de mistura dos substratos e inóculo para elevar a eficiência da produção de metano via codigestão anaeróbia com lodo da indústria de arroz (inóculo) e efluente das indústrias de laticínios e arroz parboilizado (substratos), gerados no Rio Grande do Sul, por meio de delineamento experimental com arranjo fatorial 2³, quantificando o metano gerado, através de um sistema desenvolvido com base no deslocamento de fluidos, e análises pH e Demanda Química de Oxigênio. O experimento ocorreu em batelada, à 35°C por 252 horas. A maior produção de metano, 1,50 dm³, ocorreu no biodigestor que recebeu 40% de efluente de arroz, 20% efluente de laticínios e 30% de inóculo. Quanto a remoção de Demanda Química de Oxigênio (DQO), os biodigestores que removeram maiores cargas de DQO foram, em sua maioria, os mesmos que produziram maiores volumes de metano, com remoções de até 76,74%. Todos os pontos apresentaram acidez em suas amostras de entrada e neutralidade nas de saída. Quanto ao sistema de quantificação de gases desenvolvido no estudo, o mesmo apresentou alta eficácia, com baixo desvio padrão e coeficiente de variação.
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Orrico, Ana Carolina Amorim, Marco Antonio Previdelli Orrico Junior, and Jorge de Lucas Junior. "Biodigestão anaeróbia dos dejetos de cabritos Saanen alimentados com dietas com diferentes proporções volumoso e concentrado." Revista Brasileira de Zootecnia 40, no. 2 (February 2011): 448–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011000200029.

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Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da idade do animal e da proporção de volumoso nas dietas sobre a biodigestão anaeróbia dos dejetos de cabritos Saanen. Foram utilizadas as fezes produzidas por cabritos Saanen aos 90, 120 e 150 dias de idade e alimentados com dietas de três relações volumoso:concentrado (80:20, 60:40 e 40:60), representando as dietas 1, 2 e 3, respectivamente. Utilizaram-se biodigestores tipo batelada de bancada com capacidade para 12 litros de substrato em fermentação e 8% de sólidos totais iniciais para determinação das produções e dos potenciais de produção de biogás e metano, da redução de sólidos voláteis e quantificação dos teores de minerais no afluente e efluente. As maiores reduções de sólidos voláteis foram observadas nos substratos preparados com as fezes de cabritos aos 150 dias alimentados com a dieta com relação volumoso:concentrado de 40:60. Os melhores rendimentos de substrato ou fezes foram obtidos com os dejetos dos cabritos de 120 e 150 dias de idade alimentados com a dieta com relação volumoso:concentrado 40:60. As maiores concentrações de minerais nos biodigestores foram observadas para as fezes de cabritos de 150 dias de idade alimentados com a dieta com relação volumoso:concentrado 40:60. A biodigestão anaeróbia é eficiente na remoção de coliformes nos dejetos de caprinos, proporcionando efluentes com no máximo 4,3 × 10² coliformes totais termotolerantes por grama de material.
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Farias, Romildo Marques de, Marco Antonio Previdelli Orrico Junior, Ana Carolina Amorim Orrico, Rodrigo Garófallo Garcia, Stanley Ribeiro Centurion, and Alexandre Rodrigo Mendes Fernandes. "Biodigestão anaeróbia de dejetos de poedeiras coletados após diferentes períodos de acúmulo." Ciência Rural 42, no. 6 (June 5, 2012): 1089–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000031.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi avaliar a interferência do tempo de acúmulo sobre o desempenho do processo de biodigestão anaeróbia de dejetos de aves de postura. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos que constaram de 1, 8, 15 e 22 dias de acúmulo dos dejetos, efetuando-se cinco repetições por tratamento, totalizando assim 20 biodigestores. Foram utilizados biodigestores do tipo batelada de bancada com capacidade útil para 3 litros de substrato em fermentação. A eficiência do processo de biodigestão foi avaliada pelas reduções de sólidos totais (ST), sólidos voláteis (SV), número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes, além das produções e dos potenciais de produção de biogás. Foram observadas reduções significativas dos conteúdos de SV presentes nos dejetos de aves à medida que se aumentaram os dias de acúmulo, sendo observados teores de SV (em % dos ST) de 97,1 e 75,6% no primeiro e após 22 dias de acúmulo, respectivamente. A redução de SV contribuiu para reduzir a produção e os potenciais de produção do biogás à medida que se aumentaram os dias de acúmulo, sendo observada redução de 37,2% no potencial de produção de biogás kg de SV-1 entre o menor e maior período de acúmulo, ou seja, 6,81 litros de biogás a menos por dia de acúmulo para cada kg de SV adicionado. Também foram observadas reduções de 100% no NMP de coliformes totais e termotolerantes ao final do processo, independente do tratamento testado. O tempo de estocagem contribui para reduzir os potenciais de produção de biogás dos dejetos de aves de postura.
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Da Silva, Inara Amoroso. "Hidrogênio: Combustível do Futuro." Ensaios e Ciência: C. Biológicas, Agrárias e da Saúde 20, no. 2 (August 5, 2016): 122. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2016v20n2p122-126.

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Abstract:
A poluição atmosférica e o aquecimento global vêm alavancando a busca por combustíveis limpos e renováveis. Neste sentido, pesquisas vêm sendo desenvolvidas utilizando o hidrogênio gasoso como combustível para automóveis, já que sua combustão libera mais energia/massa que qualquer outro combustível, produzindo água como subproduto. O hidrogênio pode ser produzido de três formas distintas, duas delas inviáveis do ponto de vista ambiental, e uma terceira, considerada metodologia limpa. A primeira é por meio da reforma do gás natural, procedimento dependente do petróleo. A segunda, menos poluente, por eletrólise da água, necessitando, no entanto, de uma grande quantidade de energia, sendo viável apenas por energia solar ou eólica. A terceira, a produção biológica de hidrogênio pela fermentação anaeróbia (ausência de oxigênio) do consumo de carboidratos adquiridos de resíduos e efluentes, considerados disfunções ambientais e econômicas. Assim, tem-se acombinação da produção de um combustível limpo com o tratamento de resíduos e efluentes.
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Machado, Neiton Silva, Jadir Nogueira da Silva, Marcus Vinícius Morais de Oliveira, and José Márcio Costa. "AVALIAÇÃO DO CONJUNTO MOTOR GERADOR MONOFÁSICO ALIMENTADO COM BIOGÁS PURIFICADO DA FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DE DEJETOS DE SUÍNOS - DOI: 10.13083/1414-3984.v22n04a04." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 22, no. 4 (August 26, 2014): 317–30. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v22i4.424.

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Abstract:
A geração de energia elétrica a partir de dejetos orgânicos da agropecuária ainda é muito incipiente no Brasil. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica da utilização de um conjunto motor gerador, monofásico de 30 kVA, para geração de energia elétrica, por meio da combustão do biogás purificado. Utilizaram-se três processos físicos e químicos de remoção do sulfeto de hidrogênio: Filtragem via úmida (0,1 m3 de H2O mais 20 kg de CaO e 10 kg de carvão vegetal); filtragem via seca (50 kg de arame liso recozido no 06 e 10 kg de carvão vegetal); filtragem em série (filtragem via úmida seguido da filtragem via seca) com os recheios dos filtros nas mesmas proporções. Avaliou-se o desempenho do conjunto motor gerador em função do tempo de funcionamento. Com base nos resultados, pode-se concluir que os sistemas de filtragem, em média, reduziram as emissões de CH4 e SO2 do conjunto motor gerador e mantiveram constantes as emissões de H2S. A filtragem via úmida com hidróxido de cálcio possibilitou o maior rendimento teórico e observado do conjunto motor gerador, que foi de 29% e 12%, respectivamente.
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Villela Jr., Luiz V. E., Jairo A. C. de Araújo, José C. Barbosa, and Luiz R. B. Perez. "Substrato e solução nutritiva desenvolvidos a partir de efluente de biodigestor para cultivo do meloeiro." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 2 (April 2007): 152–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000200004.

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Abstract:
Buscando a sustentabilidade em uma pequena propriedade agrícola visou-se com o presente estudo, ao aproveitamento do efluente de biodigestor proveniente da fermentação anaeróbia de estrume bovino, no cultivo sem solo do meloeiro. O experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, Brasil, localizado na Latitude 21º 15- 22" S e Longitude 48º 18- 58" W. Cultivou-se o meloeiro (Cucumis melo L. cv. Bonus nº 2) em substrato, com semeadura realizada em outubro de 2003 e se utilizou delineamento experimental em blocos casualisados com 16 tratamentos e 5 repetições, em esquema fatorial 4 x 4 (4 substratos e 4 soluções nutritivas). Os 4 substratos se compunham de diferentes proporções da mistura entre a parte sólida do efluente de biodigestor e a areia grossa lavada; as 4 soluções nutritivas foram compostas pela parte líquida do efluente de biodigestor (biofertilizante) em substituição a adubos minerais hidrossolúveis. A adição do efluente à areia proporcionou crescimento vegetativo mais rápido, maior precocidade na colheita, frutos mais pesados e maior produtividade à cultura do meloeiro. Adubos minerais hidrossolúveis utilizados no cultivo de plantas em substrato podem ser parcialmente substituídos pelo biofertilizante estudado.
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Orrico Júnior, Marco A. P., Ana C. A. Orrico, and Jorge de Lucas Júnior. "Produção animal e o meio ambiente: uma comparação entre potencial de emissão de metano dos dejetos e a quantidade de alimento produzido." Engenharia Agrícola 31, no. 2 (April 2011): 399–410. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162011000200020.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi efetuar a comparação das principais espécies de interesse agropecuário, em relação à eficiência de conversão das dietas em produtos de origem animal (carne ou ovo), produção de resíduo e potencial de emissão de metano, a partir da fermentação dos resíduos. Para isso, foram selecionadas cinco espécies de animais durante a fase de produção: 1) suínos, do nascimento ao abate (peso vivo (PV) final de 90 kg) ; 2) bovinos, do desmame ao abate (PV: 520 kg); 3) caprinos, do desmame ao abate (PV: 30 kg); 4) aves, durante toda a fase de postura (14,7 kg de ovos); 5) frango de corte, do nascimento ao abate (PV: 3,1 kg). Para a estimativa dos parâmetros propostos, foram medidos os dados do desempenho e efetuou-se a biodigestão anaeróbia dos dejetos produzidos pelos animais. De maneira geral, os dejetos dos ruminantes apresentaram altas concentrações de fibra e baixos potenciais de produção de biogás; no entanto, o menor desempenho destes animais na conversão do alimento em produto e a maior produção de dejetos fizeram com que eles apresentassem maiores produções de metano por kg de alimento produzido.
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Machado, Neiton Silva, Jadir Nogueira da Silva, Marcus Vinícius Moraes de Oliveira, José Márcio Costa, and Alisson Carraro Borges. "REMOÇÃO DO SULFETO DE HIDROGÊNIO DO BIOGÁS DA FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DE DEJETOS DE SUÍNOS UTILIZANDO ÓXIDO DE FERRO, HIDRÓXIDO DE CÁLCIO E CARVÃO VEGETAL." ENERGIA NA AGRICULTURA 30, no. 4 (December 30, 2015): 344. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2015v30n4p344-356.

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Brasil, Carolina Litchina, Júlia De Souza Silveira Valente, Caroline Quintana Braga, Camila Corrêa Pereira, Fabio Pereira Leivas Leite, Ana Munoz Vianna, Daniela Isabel Brayer Pereira, and Carlos Eduardo Wayne Nogueira. "FERMENTAÇÃO ANAERÓBICA DO COLOSTRO EQUINO." Science And Animal Health 7, no. 1 (December 11, 2019): 54. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v7i1.14748.

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Abstract:
O colostro equino fornece imunoglobulinas, nutrientes e fatores de crescimento essenciais à imunidade e sobrevivência do potro neonato. No entanto, em inúmeros casos a ingestão do colostro pelo neonato não ocorre de forma natural, sendo necessário o aleitamento artificial. Todavia, métodos de preservação do colostro têm gerado resultados controversos. O objetivo deste estudo foi elaborar uma técnica de fermentação anaeróbica do colostro equino a fim de preservar a qualidade do produto e avaliar in vitro a manutenção dos constituintes colostrais. Foram verificadas as propriedades microbiológicas e físicas e a concentração de analitos, Ca, K, Mg, e Na do colostro in natura e em distintos períodos de fermentação anaeróbica. A avaliação do pH no decorrer da fermentação demonstrou redução condizente com processo fermentativo. Nos distintos períodos de fermentação, foi observada manutenção das concentrações dos analitos e dos níveis de imunoglobulinas. Os resultados deste estudo evidenciam que a silagem do colostro equino mantém as propriedades avaliadas, podendo ser utilizado como método alternativo para elaboração de um banco de colostro.
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Altoé Filete, Cristhiane, Luiz Henrique Bozzi Pimenta de Sousa, Rogério Carvalho Guarçoni, Dério Brioschi Junior, João Paulo Pereira Marcate, Aldemar Polonini Moreli, Taís Rizzo Moreira, Willian Dos Santos Gomes, Evandro De Andrade Siqueira, and Lucas Louzada Pereira. "FERMENTAÇÃO ANAERÓBICA NO CAFÉ ARÁBICA E SEU IMPACTO NO PERFIL SENSORIAL." Revista Ifes Ciência 6, no. 3 (December 23, 2020): 112–23. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v6i3.859.

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Abstract:
Os microrganismos atuam diretamente na qualidade da bebida do café, seja pela degradação de compostos presentes nos grãos ou pela excreção de metabólitos que difundem para o interior dos frutos. Portanto, o conhecimento dos microrganismos e seu papel na fermentação é de grande importância para se obter um produto de qualidade. A fermentação é utilizada para remover a camada de mucilagem aderida ao pergaminho do grão, com o potencial de melhoria da qualidade do café. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade global do café em função de diferentes processamentos e tempos de fermentação. Para este estudo foram utilizados cafés cereja descascado e cafés cerejas naturais com fermentação espontânea e fermentações induzidas, nas quais foram inoculadas levedura e bactéria em tempos diferentes de fermentação. O estudo evidenciou que o uso de culturas starters durante a fermentação do café contribuiu para a obtenção de uma bebida de qualidade com características sensoriais aceitas pelos provadores, indicando que levedura Saccharomyces Cerevisae em ambiente anaeróbico e sem adição de água, melhorou significativamente a qualidade sensorial da bebida.
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Alves, Enrique Anastacio, Carolina Augusto de Souza, Rodrigo Barros Rocha, Lucas Louzada Pereira, Poliana Perrut de Lima, and João Luis Resende Lourenço. "EFEITO DA FERMENTAÇÃO SOBRE QUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVADO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL." Revista Ifes Ciência 6, no. 3 (December 23, 2020): 159–70. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v6i3.875.

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Abstract:
Durante o processamento do café, por via úmida ou seca, ocorrem processos fermentativos. Estes, podem ser naturais ou induzidos e influenciam a qualidade de bebida. O objetivo desse trabalho foi testar o efeito de métodos de fermentação anaeróbica sobre a qualidade de bebida do Robusta Amazônico (Coffea canephora) produzido no estado Rondônia. A pesquisa foi realizada em propriedade rural localizada no município de Novo Horizonte do Oeste - RO, utilizando o clone 25, amplamente cultivados na região. O estudo se baseou em dois experimentos conduzidos em delineamento de parcelas subdividas para quantificação dos efeitos da fermentação por maceração semicarbônica e da fermentação com inoculação de levedura, considerando os frutos íntegros ou despolpados. Os cafés foram avaliados de acordo com a metodologia Protocolo de degustação de Robustas Finos- PDRF. Não foi observada diferença significativa nas notas de qualidade de bebida entre os tratamentos, indicando que a fermentação e o processamento natural têm potencial para produção de bebida fina. Os procedimentos de pós-colheita foram realizados de forma adequada considerando as estimativas do coeficiente de variação experimental e a nota média de qualidade da bebida. Apesar de não ter sido observada diferenças significativas nas notas finais de qualidade da bebida, observa-se expressiva diferença nos descritores de qualidade sensorial, entre os tratamentos fermentados e naturais. O agrupamento a partir dos descritores da análise sensorial indica a formação de dois grupos distintos, formados por tratamentos de processamento fermentado e natural. Os processos de fermentação induzida, via Maceração semicarbônica por 20 dias, se destacaram dos demais, sendo caracterizada como bebida de aspectos frutado, doce e caramelo
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Monteiro, Brenda M., Ariel B. Berti, Jeiveison G. S. S. Maia, and João B. V. Bastos. "Avaliação Técnico-Econômica da Produção de Ácido-Succínico Via Fermentação Anaeróbica." Revista Processos Químicos 12, no. 24 (July 2, 2018): 51–63. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v12i24.463.

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Abstract:
O ácido succínico é uma molécula em evidência no cenário mundial por seu potencial para se tornar um building block renovável, no entanto estudos envolvendo avaliações técnico-econômicas de sua produção ainda são escassos na literatura. O presente estudo utiliza uma metodologia desenvolvida e aplicada pelo Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos, que estima os custos de capital e operacional de plantas industriais a partir de simulação computacional para estimar um preço mínimo de venda considerando uma taxa de retorno para o capital investido. A metodologia se mostrou eficiente uma vez que preço estimado ficou próximo ao preço praticado no mercado.
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Furlong, John, and Terezinha Padilha. "Viabilidade de ovos de nematódeos gastrintestinais de bovinos após passagem em biodigestor anaeróbio." Ciência Rural 26, no. 2 (August 1996): 269–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781996000200017.

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Abstract:
Em um estudo realizado no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL) da EMBRAPA, em Coronel Pacheco, Zona da Mata de Minas Gerais, utilizou-se um biodigestor modelo indiano, com o objetivo de estimar o efeito inativante da fermentação anaeróbica em ovos de nematódeos gastrintestinais de bovinos. Amostras de fezes foram contidas em cilindros metálicos telados com malha de 22m e submersas no biodigestor por períodos de 7, 14, 21, 28, 42 e 56 dias. Os resultados do número de larvas recuperadas foi comparado com amostras padrão, submetidas a condições ótimas para o desenvolvimento dos ovos. Somente foram conseguidos níveis de motivação de ovos maiores que 80%, em amostras retidas por períodos superiores a 30 dias. Os efluentes de biodigestores podem veicular contaminação para culturas e pastagens fornecidas verdes, especialmente os oriundos de biodigestores mesofílicos operados com períodos de retenção menores que 30 dias.
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Góes-Favoni, Silvana Pedroso de, Anne Caroline Cardoso Monteiro, Claudia Dorta, Mariele Gonçalves Crippa, and Elke Shigematsu. "Fermentação alcoólica na produção de etanol e os fatores determinantes do rendimento." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 4 (May 23, 2018): 285–96. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.004.0023.

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Abstract:
A obtenção de etanol, realizada através de processos fermentativos está sujeita a diversas situações de estresse sofridas pelo micro-organismo e pode acarretar em redução da produção etanólica e prejuízo da eficiência industrial. Considerando que o Brasil é o primeiro produtor mundial de etanol combustível bem como de sua matéria prima, a cana de açúcar, o objetivo deste trabalho foi o estudo, através de revisões de literatura, das principais etapas do processo industrial e da bioquímica da fermentação, além de avaliar alguns fatores interferentes do processo de produção de etanol nas indústrias brasileiras. No Brasil, o método mais utilizado é o de batelada alimentada com reciclo de células, conhecido como Melle-Boinot que, além de produtivo expõem as leveduras a menor grau de estresse. Leveduras do gênero Saccharomyces são as mais empregadas pelas usinas brasileiras, sendo capazes de metabolizar a sacarose da cana de açúcar e produzir quando em meio anaeróbio, etanol e gás carbônico. Fatores como temperatura, pH, concentração alcoólica e presença de sulfito relacionam-se diretamente com o desempenho da levedura e sua viabilidade, que sendo prejudicada, pode favorecer contaminações. Problemas na viabilidade bem como as contaminações podem por sua vez acarretar baixa produtividade e diminuição da qualidade do produto final. Assim, o conhecimento das bases científicas que regem o processo fermentativo nas diferentes fases do processo industrial pode contribuir para a redução de problemas e aumento da produção.
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Santos, Ana PG, Thales VA Viana, Geocleber G. Sousa, Laís M. Gomes-do-Ó, Benito M. Azevedo, and Ailton M. Santos. "Produtividade e qualidade de frutos do meloeiro em função de tipos e doses de biofertilizantes." Horticultura Brasileira 32, no. 4 (December 2014): 409–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620140000400007.

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Abstract:
O melão (Cucumis melo) apresenta elevados gastos com adubos minerais, evidenciando a possibilidade da utilização de produtos alternativos como os biofertilizantes. Este experimento teve como objetivo avaliar a produtividade e a pós-colheita da cultura do melão cultivar Mirage seguimento Harper, submetida a doses e tipos de biofertilizantes na presença e ausência de adubação mineral. O delineamento experimental foi em blocos casualizados no arranjo fatorial 4×2+2, referentes a quatro doses de biofertilizantes (0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 L/semana), dois tipos de biofertilizantes líquidos (misto de fermentação aeróbica e bovino simples de fermentação anaeróbica) com dois tratamentos adicionais: controle e adubação mineral recomendada. As variáveis analisadas foram produtividade, massa média de frutos, diâmetro de frutos, sólidos solúveis, acidez titulável, firmeza, espessura da polpa e cavidade da polpa. O biofertilizante misto mostrou-se mais eficiente do que o bovino na maioria das variáveis analisadas. A maior produtividade do meloeiro (32,62 t/ha) foi alcançada com a dose de 1,08 L/planta/semana para o biofertilizante misto e com 1,41 L/planta/semana para o bovino (25,87 t/ha). O biofertilizante misto e bovino com a dose 2,0 L/planta/semana foi melhor que o controle e a adubação mineral para espessura e cavidade de polpa.
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Gutierrez, L. E., A. V. K. O. Annicchino, and L. Lucatti. "Capacidade fermentativa de Saccharomyces cerevisiae enriquecida com ácidos graxos." Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 47, no. 2 (1990): 575–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761990000200017.

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Abstract:
Levedura de panificaçao (Saccharomyces cerevisiae) foi obtida anaerobicamente (sem e com adição dos ácidos graxos palmítico, oleico e linoleico) e aerobicamente e utilizada em ensaios de fermentação com 14% e 16% de sacarose a 32°C. Não houve diferenças significativas, quanto a viabilidade celular, entre os tratamentos das leveduras com ácido oleico, ácido linoleico e aerobicamente (as quais foram ricas em palmitoleico e oleico). As leveduras enriquecidas com ácido palmítico e anaeróbicas apresentaram maior redução na viabilidade do que com ácidos graxos insaturados. Foi observado um aumento na produção de ácido pirúvico e uma redução nos álcoois superiores com a redução da viabilidade celular.
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Fava, Luisa, Verônica Schmidt, and Andrea Pinto. "Desenvolvimento de produto gorduroso a base de fermentado anaeróbico de leite colostral ovino." Higiene Alimentar 2020, no. 01 (2020): 68–76. http://dx.doi.org/10.37585/ha2020.01desenvolvimento.

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Villela Junior, Luiz Vitor E., Jairo Augusto C. Araújo, and Thiago Leandro Factor. "Comportamento do meloeiro em cultivo sem solo com a utilização de biofertilizante." Horticultura Brasileira 21, no. 2 (June 2003): 154–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362003000200006.

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Abstract:
O reaproveitamento de nutrientes após a fermentação de resíduos orgânicos em biodigestor, associado à técnica do cultivo hidropônico, é uma alternativa para reduzir custos na agricultura, além de contribuir no menor consumo das reservas naturais de nutrientes do planeta. Com esse enfoque, estudou-se o comportamento da cultura do meloeiro usando a técnica hidropônica e efluente de biodigestor proveniente da fermentação anaeróbica de estrume bovino. Cultivou-se o meloeiro (Cucumis melo L. 'Bônus 2') em condições de ambiente protegido. O delineamento estatístico utilizado foi de blocos casualizados, com 4 tratamentos (cultivo hidropônico em sistema fechado tipo NFT com uso de solução nutritiva organo-mineral; cultivo hidropônico em sistema fechado tipo NFT com uso de solução nutritiva 100% mineral; cultivo em sistema aberto, com substrato e solução nutritiva organo-mineral e cultivo em sistema aberto, com substrato e solução nutritiva 100% mineral) e 6 repetições. Foram realizadas avaliações quanto a altura de plantas aos 50; 56; 63; 70 e 77 dias após a semeadura; tempo de colheita; peso de frutos e produtividade. As melhores respostas foram observadas no cultivo hidropônico em sistema fechado tipo NFT com uso de solução nutritiva 100% mineral. A substituição parcial de adubos minerais por biofertilizante, se mostrou viável para os tratamentos em sistema aberto (com substrato), constituindo-se em masi uma alternativa aos horticultores.
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Brito, Maria Aparecida Vasconcelos Paiva, Glênia Maria de Magalhães Campos, and José Renaldi Feitosa Brito. "ESQUEMA SIMPLIFICADO PARA IDENTIFICAÇÃO DE ESTAFILOCOCOS COAGULASE-POSITIVOS ISOLADOS DE MASTITE BOVINA." Ciência Rural 32, no. 1 (February 2002): 79–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000100014.

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Abstract:
Os testes de produção de acetoína, determinação da atividade da enzima b-galactosidase e utilização anaeróbica do manitol em conjunto com a susceptibilidade à acriflavina foram avaliados para diferenciação de amostras de Staphylococcus coagulase-positivas (SCP) isoladas de mastite bovina. As amostras foram classificadas no gênero Staphylococcus por meio da sensibilidade a furazolidona, resistência à bacitracina, produção de ácido em aerobiose a partir de glicerol na presença de 0,4mg m<IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a14img01.gif">-1 de eritromicina e catalase, e foram positivas no teste de coagulase do plasma de coelho em tubos. A susceptibilidade à acriflavina foi testada em placas de ágar Baird Parker e ágar P com 7,0mg m<IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a14img01.gif">-1 de acriflavina. Como controle dos testes, foram incluídas cinco amostras coagulase-negativas de S. hyicus isoladas de leite bovino e identificadas pelo sistema API Staph e a amostra de S. aureus ATCC 29213. Trinta e oito das 49 amostras de SCP foram identificadas como S. aureus e 11 como S. hyicus, não sendo identificada nenhuma como S. intermedius. O sistema API Staph foi empregado para confirmar a identificação das amostras coagulase-positivas de S. hyicus, sete amostras de S. aureus negativas no teste de produção de acetoína e quatro negativas na fermentação anaeróbica do manitol. Todas as amostras de S. aureus foram resistentes a acriflavina, enquanto as de S. hyicus foram sensíveis. Concluiu-se que a sensibilidade a acriflavina pode ser empregada juntamente com os testes de coagulase e produção de acetoína na diferenciação de SCP isolados de mastite bovina.
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Ferreira, L. S., C. M. M. Bittar, J. T. Silva, M. C. Soares, C. E. Oltramari, G. G. O. Nápoles, and M. R. Paula. "Desempenho e parâmetros sanguíneos de bezerros leiteiros que receberam sucedâneo lácteo ou silagem de colostro." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 5 (October 2013): 1357–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500013.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho e os parâmetros sanguíneos de bezerros que consumiram colostro bovino fermentado sob condições anaeróbias. Após o nascimento, 18 bezerros da raça Holandês foram alojados em abrigos individuais e passaram a receber 4L da dieta líquida, sucedâneo lácteo ou silagem de colostro, divididos em duas refeições. O consumo de concentrado inicial e o escore fecal foram registrados diariamente, enquanto a pesagem e as colheitas de amostras de sangue para a determinação das concentrações plasmáticas de glicose, nitrogênio ureico, ácidos graxos livres, β-hidroxibutirato e proteínas totais séricas foram realizadas semanalmente. Os animais alimentados com silagem de colostro apresentaram menores consumo de concentrado, ganho de peso diário e peso vivo. Todos os parâmetros sanguíneos avaliados foram afetados pelos tratamentos, exceto a concentração plasmática de proteínas totais. O escore fecal foi afetado pelos tratamentos durante a segunda semana de vida, com animais alimentados com silagem de colostro apresentando fezes anormais e secas. O fornecimento de silagem de colostro como dieta líquida exclusiva não resultou em desempenho animal adequado, não sendo uma boa alternativa de substituto de leite.
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Luna, Lorena, David Hernández, Hilda V. Silva, Mario A. Cobos, Sergio S. González, César Cortez, René Pinto, Efrén Ramírez, Juan M. Pinos, and Juan M. Vargas. "Isolation, biochemical characterization and phylogeny of a cellulose-degrading ruminal bacterium." Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias 32, no. 2 (May 17, 2019): 117–25. http://dx.doi.org/10.17533/udea.rccp.v32n2a05.

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Abstract:
Background: The isolation of cellulolytic bacteria, which hydrolyze cellulose to cellobiose and glucose, can provide useful information about rumen diversity. Objective: To identify and characterize a microorganism capable of hydrolyzing cellulose, isolated from a cow rumen. Methods: Anaerobic culture techniques were used for isolating cellulose-degrading rumen bacteria. Congo red staining was used to evaluate β-D-glucanase activity, and carbohydrate fermentation pattern was obtained with the kit API 50CHB/E. DNA extraction was performed and the 16S rDNA gene was amplified using 8F (5'-AGA GTT TGA TCC TGG CTC AG-3'), and 1492R (5' GGT TAC CTT GTT ACG ACT T 3') primers. The phylogenetic tree was reconstructed with the algorithm of maximum parsimony (bootstrap 5000), and 16S rDNA sequence was deposited in the NCBI database (accession number: KM094184). Results: The isolated bacterium showed cellulolytic activity detected with Congo red; besides, glycerol, ribose, xylose, sucrose, galactose and glucose were fermented by this bacterium. However, biochemical tests did not identify the bacteria because no match was found at database of API WEB Software. The phylogenetic inference indicated that this bacterium belongs to Shigella genus, with 98% maximal identity respect to the other taxonomic species. Conclusions: Phylogenetic analysis of 16S rRNA genes showed that the rumen isolated bacterium was a member of the genus Shigella, which, under mesophilic conditions, is an interesting candidate for obtaining oligosaccharides from lignocellulosic biomass.Keywords: cellulolytic, fermentation, monophyletic, rumen, Shigella. Resumen Antecedentes: El aislamiento de las bacterias celulolíticas, que hidrolizan la celulosa a celobiosa y glucosa, proporciona valiosa información sobre la diversidad del rumen,. Objetivo: Identificar y caracterizar un microorganismo capaz de hidrolizar celulosa, aislado de un rumen vacuno. Métodos: Se utilizaron técnicas de cultivo anaeróbico para aislar bacterias ruminales que degradan celulosa. La tinción con rojo Congo se usó para evaluar la actividad β-D-glucanasa y el patrón de fermentación de carbohidratos se obtuvo con el kit API 50CHB/E. Se realizó la extracción de DNA y se amplificó el gen de 16S rDNA utilizando los cebadores 8F (5'-AGA GTT TGA TCC TGG CTC AG-3'), y 1492R (5' GGT TAC CTT GTT ACG ACT T 3'). El árbol filogenético se reconstruyó con el algoritmo de máxima parsimonia (replicas 5000) y la secuencia 16S rDNA se depositó en la base de datos del NCBI (número de acceso: KM094184). Resultados: La bacteria aislada mostró actividad celulolítica detectada con la tinción de rojo Congo; además, esta bacteria fermenta glicerol, ribosa, xilosa, sacarosa, galactosa y glucosa. Sin embargo, las pruebas bioquímicas no permitieron identificar a la bacteria aislada, por no encontrar coincidencias en la base de datos del software API WEB. La inferencia filogenética indicó que esta bacteria pertenece al género Shigella, con 98% de identidad máxima respecto a las otras especies taxonómicas. Conclusiones: El análisis filogenético del gen 16S rRNA mostró que la bacteria aislada del rumen es un miembro del género Shigella que, en condiciones mesófilas, es un candidato interesante para obtener oligosacáridos a partir de biomasa lignocelulósica.Palabras clave: celulolítica, fermentación, monofilético, rumen, Shigella. ResumoAntecedentes: As bactérias celulolíticas hidrolizam a celulosa em celobiose e glicose, e o isolamento desses microrganismos fornece informações sobre a diversidade do rúmen. Objetivo: Identificar e caracterizar um microorganismo isolada do rúmen de uma vaca, com capacidade para hidrolisar a celulose. Métodos: Técnicas de cultura anaeróbica foram utilizadas para isolar bactérias ruminais que degradam a celulose. A atividade β-D-glucanase foi mostrada utilizando mancha de vermelho Congo, e o padrão de fermentação de carbohidratos foi obtida com o kit API 50CHB/E. A extracção foi realizada de DNA e amplificou-se os genes 16S rDNA utilizando os iniciadores 8F (AGA GTT TGA 5'-TCC TGG CTC AG-3'), e 1492R (5' CTT GGT TAC GTT ACG TCA T 3'). A árvore filogenética foi reconstruída com o algoritmo de máxima parcimônia (réplicas 5000). A sequência de rDNA 16S foi depositada no banco de dados do NCBI (número de acesso: KM094184). Resultados: O isolado mostrou uma atividade celulolítica com coloração vermelho Congo; además esta bactéria fermentação de glicerol, ribose, xilose, sacarose, galactose e glicose. No entanto, com as provas bioquímicas não se identificou a bactérias isolada, já que não se encontrou na base de dados do software API WEB. A inferência filogenética indicou que esta bactéria pertence ao género Shigella, com 98% de identidade de máximo respeito para outras espécies taxonômicas. Conclusão: A análise filogenética do gene 16S rRNA mostrou as bactérias isoladas do ambiente ruminal como um membro do género Shigella, que condições mesofilicas é um candidato atraente para obter oligossacarídeos da biomassa lignocelulósica.Palavras-chave: celulolítica, fermentação, monofilético, rúmen, Shigella.
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Sediyama, Maria Aparecida Nogueira, Marlei Rosa dos Santos, Sanzio Mollica Vidigal, Luís Tarcísio Salgado, Marinalva Woods Pedrosa, and Luciano Luís Jacob. "Produtividade e estado nutricional do quiabeiro em função da densidade populacional e do biofertilizante suíno." Bragantia 68, no. 4 (2009): 913–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052009000400011.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e o estado nutricional do quiabeiro 'Santa Cruz', cultivado em sistema orgânico, em função de populações de plantas e doses de biofertilizante suíno. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Oratórios (MG), no período de 16/10/2007 a 22/2/2008. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema fatorial 2 x 5, sendo duas populações de plantas e cinco doses de biofertilizante, obtido pela fermentação anaeróbica de dejeto líquido de suíno. As populações foram 23.809 e 35.714 plantas ha-1, obtidas no espaçamento de 1,4 x 0,30 m com uma planta por cova e 1,4 x 0,40 m com duas plantas por cova. As doses de biofertilizante foram: 0; 6; 12; 24 e 48 m³ ha-1, sendo 80% aplicado no sulco de plantio, 15 dias antes do transplante, e 20% em cobertura, aos 30 dias após o transplante das mudas. Avaliaram-se teor foliar de nutrientes, índice SPAD, altura de plantas, número de hastes e produção de frutos comerciais e não comerciais. A aplicação do biofertilizante suíno proporcionou plantas com bom estado nutricional. O índice SPAD correlacionou positivamente com teores foliares de N, sendo as maiores concentrações obtidas nas maiores doses de biofertilizante, especialmente na menor população de plantas. O número e a produção de frutos comerciais por planta foram maiores quando se utilizou menor população de plantas. A maior produtividade obtida na população de 35.714 plantas ha-1 foi 31,23 t ha-1 e na população de 23.809 plantas ha-1 foi 21,90 t ha-1, ambas alcançadas com a maior dose de biofertilizante aplicada. A maior produtividade comercial de frutos de quiabo foi obtida na maior população de plantas.
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Garcia, Renata Porto Alegre, Maitê de Moraes Vieira, and Dayxiele Bolico Soares. "Desempenho animal, análise econômica e digestibilidade em coelhos na fase de crescimento suplementados com silagem." Pubvet 15, no. 5 (May 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n05a811.1-9.

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Abstract:
A utilização de forrageiras é uma possibilidade na redução do custo alimentar na criação de coelhos devido a fisiologia digestiva desse animal. São poucos os estudos com uso de silagem na alimentação de coelhos. A silagem é a forragem conservada pela fermentação anaeróbica. Os objetivos desse trabalho foram avaliar o desempenho animal, analisar a viabilidade econômica e avaliar a digestibilidade em coelhos suplementados com diferentes tipos de silagem. O experimento foi conduzido no IFRS, Campus Ibirubá, em 2017. Os coelhos foram desmamados aos trinta dias de vida, adaptados a dieta e avaliados dos 58 aos 100 dias de idade. A unidade experimental foi de um coelho por gaiola. Foram utilizados quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos foram dieta basal (DB), dieta basal mais suplementação de silagem de aveia (DB+SA), dieta basal mais suplementação de silagem de milho (DB+SM) e dieta basal mais suplementação de silagem de sorgo (DB+SS). A dieta basal e as silagens foram ofertadas ad libitum durante todo o período experimental. Na variável de desempenho analisou-se consumo diário de ração (CDR), consumo diário de silagem (CDS), ganho médio diário (GMD) e conversão alimentar. Na análise econômica foi calculado o custo total da alimentação e viabilidade. Analisou-se o coeficiente de digestibilidade da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), energia bruta (EB), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN). O CDR (g/dia) foi maior (P<0,01) e a conversão alimentar melhor (P<0,01) nos animais que receberam o tratamento com DB. O CDS foi maior no tratamento com DB+SM (P<0,01), 53 g/dia. Já o menor CDS foi no tratamento com DB+SA (32 g/dia). A viabilidade econômica foi melhor utilizando silagem de aveia na suplementação. Houve diferença (P<0,05) no coeficiente de digestibilidade de matéria seca (CDMS), sendo o tratamento com DB e DB+SS com os maiores coeficientes (0,601 e 0,599 respectivamente). A suplementação com silagem alterou a digestibilidade da MS, EB, FDN, FDA. O tratamento com DB (0,613), DB+SM (0,606) e DB+SS (0,611) não diferiram quanto a digestibilidade da EB. O menor coeficiente de digestibilidade da FDA foi da DB (0,127) e o maior da DB+SS (0,737). O uso de silagem de aveia, milho e sorgo na alimentação não altera o desempenho de coelhos na fase de crescimento sendo viável o uso na alimentação.
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Praciano, Aline Castro, Daniel Albiero, Orlando de Moraes Possuelo, Lucas Fernando Araújo Dos Santos, and Leonardo de Almeida Monteiro. "CONTRIBUIÇÃO DE BIODIGESTORES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR." ENERGIA NA AGRICULTURA 35, no. 1 (March 20, 2020): 95–106. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2020v35n1p95-106.

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CONTRIBUIÇÃO DE BIODIGESTORES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR ALINE CASTRO PRACIANO1, DANIEL ALBIERO2, ORLANDO DE MORAES POSSUELO3, LUCAS FERNANDO ARAÚJO DOS SANTOS4, LEONARDO DE ALMEIDA MONTEIRO5 1 Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI, Bloco 804, CEP: 60450-760, Fortaleza, Ceará, Brasil, alinecastro.praciano@gmail.com 2 Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI, Bloco 804, CEP: 60450-760, Fortaleza, Ceará, Brasil, daniel.albiero@gmail.com 3 Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI, Bloco 804, CEP: 60450-760, Fortaleza, Ceará, Brasil, orlandopossuelo@gmail.com 4 Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI, Bloco 804, CEP: 60450-760, Fortaleza, Ceará, Brasil, santos@alu.ufc.br 5Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI, Bloco 804, CEP: 60450-760, Fortaleza, Ceará, Brasil, aiveca@ufc.br RESUMO: O setor agrícola e pecuário é responsável por cerca de 58% do lixo do mundo, boa parte desse material é orgânico, acarretando em um âmbito com grande potencial para a produção de biogás, já que é gerado a partir da fermentação anaeróbica de matéria orgânica. O uso de biodigestores na agricultura pode trazer diversos benefícios ao ambiente, promovendo a redução da emissão dos gases do efeito estufa e do saneamento rural, evitando a contaminação do solo e de aquífero, além de estimular o manejo adequado dos dejetos dos animais de produção. O uso desse combustível no meio rural pode gerar fonte de renda e desenvolvimento para a agricultura familiar. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção diária de biogás a partir de esterco bovino em um biodigestor tubular de PVC (Policloreto de Polivinila). O biogás gerado foi convertido em energia elétrica e térmica, através do uso de um motogerador de 1200 W e um fogão de duas chamas, respectivamente. Foram avaliados o consumo de uma motobomba, lâmpadas LED (Light Emitting Diode) e de um fogão de duas chamas. Também foi realizada a análise química de macronutrientes, pH e condutividade elétrica do biofertilizante gerado. Utilizou-se 75 kg de esterco bovino para gerar 2,836 m³ de biogás, após 20 dias de retenção hidráulica. O consumo de biogás para bombear 1 m³ de água com uma motobomba de 1/3 CV foi de 0,134 m³, para funcionar uma lâmpada LED de 24 W foi de 0,072 m³h-1, um conjunto de duas lâmpadas LED de 12 W e 16 W foi de 0,089 m³h-1 e um conjunto de três lâmpadas LED de 12 W, 16 W e 24 W foi de 0,112 m³h-1 e para funcionar um fogão de duas chamas foi de 0,135 m³h-1. O biofertilizante analisado possui concentrações de 0,60 gL-1 de N, 0,05 gL-1 de P, 0,11 gL-1 de P2O2, 0,30 gL-1 de K, 0,36 gL-1 de K2O, 0,09 gL-1 de Ca, 0,26 gL-1 de Mg, 44,12 mgL-1 de Fe, 0,01 mgL-1 de Cu, 1,78 mgL-1 de Zn, 40,35 mgL-1 de Mn, pH de 7,9 e Condutividade Elétrica de 3,97 dSm-1. O uso do biogás no período analisado possibilitou o uso de motobomba, lâmpadas de LED e gás para fogão de forma alternativa, podendo gerar economia financeira para o agricultor familiar que aderir ao sistema. Palavras-chaves: esterco bovino, biogás, energia renovável. BIODIGESTORS CONTRIBUTION ON FAMILY FARMING AGRICULTURE ABSTRACT: The agricultural and livestock sector is responsible for an average of 58% of the world waste, much of this material is organic and has great potential for biogas production, since biogas is generated from an aerobic fermentation of organic matter. The use of biodigesters in agriculture provide several benefits to the environment, promoting the reduction of green house gas emissions and rural sanitation, avoiding soil and aquifer contamination, stimulating the proper management of farm animal waste. The use of this fuel in rural areas can provide a source of income and development for family agriculture. Therefore, the objective of this research was to assess the daily production of biogas from cattle manure in a PVC (Polyvinyl Chloride) tubular biodigester. The produced biogas was converted into electric and thermal energy through a 1200 W motor-generator and a two-flame stove, respectively. The consumption of biogas to operate a motor-pump, LED (Light Emitting Diode) lamps and a two-flame stove were evaluated. Chemical analysis of macronutrients, pH and electrical conductivity of the generated biofertilizer was also performed. 75 kg of cattle manure was used to generate 2.836 m³ of biogas, after 20 days of hydraulic retention. The consumption of biogas to pump 1 m³ of water with a motor-pump of 1/3 HP was 0.134 m³, to operate a 24 W LED lamp was 0.072 m³h-1, a set of two LED lamps with 12 W and 16 W was 0.089 m³h-1, a set of three LED lamps with 12 W, 16 W and 24 W was 0.112 m³h-1 and to operate a two flame stove was 0.135 m³h-1. The analyzed biofertilizer has concentrations of 0.60 gL-1 of N, 0.05 gL-1 of P, 0.11 gL-1 of P2O2, 0.30 gL-1 of K, 0.36 gL-1 of K2O, 0,09 gL-1 Ca, 0.26 gL-1 Mg, 44.12 mgL-1 Fe, 0.01 mgL-1 Cu, 1.78 mgL-1 Zn, 40.35 mgL-1 Mn, pH 7.9 and Electrical Conductivity 3.97 dSm-1. The use of biogas in the analyzed period enabled the use of motor pumps, LED lamps and gas for stoves in an alternative way, which could generate financial savings for the family farmer who uses the system. Keywords: cattle manure, biogas, renewable energy.
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Silva, Ariovaldo Jose da, Camille Marques Lourenco da Silva, Gustavo de Souza Novaes, and Julia Pietrosanto Teixeira. "Digestão anaeróbia de manipueira visando à produção de butanol." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (February 20, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2620181407.

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Avaliou-se a fermentação da manipueira, em reatores anaeróbios de bateladas, utilizando um consórcio anaeróbio de lodo de bovinocultura que foi submetido a um pré-tratamento ácido/térmico para eliminar micro-organismos indesejáveis, visando a produção de ácidos orgânicos e butanol.
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FILHO, WALDEMAR GASTONI VENTURINI, LUCIANA TREVISAN BRUNELLI, JULIANO TONIATO, TOSHIO NOJIMOTO, and FERNANDO VALADARES NOVAES. "MÉTODO SIMPLES PARA QUANTIFICAR O METABOLISMO AERÓBIO E ANAERÓBIO DE LEVEDURA ALCOÓLICA." Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos 31, no. 2 (December 20, 2013). http://dx.doi.org/10.5380/cep.v31i2.34845.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o metabolismo aeróbio (respiração) e anaeróbio (fermentação alcoólica) de levedura, durante a fermentação de mostos de melaço e de caldo de cana por meio de método estequiométrico. O experimento foi conduzido com três tratamentos (teor de sólidos solúveis dos mostos) e três repetições, perfazendo nove parcelas experimentais para cada tipo de matéria-prima (melaço ou caldo de cana). Diluiu-se o melaço com água para produzir mostos com 10, 20 e 30 °Brix, enquanto que o teor de sólidos solúveis do caldo foi corrigido com água ou açúcar cristal com o mesmo propósito. Os mostos foram inoculados com levedura seca de panificação (100 g/L) e fermentados à temperatura ambiente. Foram determinadas as massas de CO2 e de etanol produzidos durante o processo fermentativo para quantificar estequiometricamente o açúcar metabolizado (fermentado e respirado) pela levedura. Os resultados mostraram que a levedura catabolizou o açúcar, durante o processo fermentativo, tanto por via aeróbia como pela anaeróbia com prevalência dessa última. A taxa de fermentação no mosto de melaço ficou entre 80,02 % (10 °Brix) e 91,58 % (30 °Brix), enquanto no mosto de caldo de cana esses valores foram de 83,17 % (10 °Brix) e 89,16 % (30 °Brix) indicando a presença do efeito Crabtree.
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Santos, Kenia Gabriela dos, Eduardo De Rossi, Cristie Luis Kugelmeier, Caroline Monique Tietz, and Helton José Alvez. "Fermentação anaeróbia: Uma alternativa para a produção de hidrogênio." Revista Brasileira de Energias Renováveis 2, no. 2 (October 11, 2013). http://dx.doi.org/10.5380/rber.v2i2.33806.

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O demanda energética e busca a pelo desenvolvimento constantemente em ascensão, tem sido enfrentada de diferentes formas por cada país. O hidrogênio pode ser uma das formas de atender a esta demanda, pode ser resultante de um processo biológico, promovendo desenvolvimento sustentável, contribuindo para o tratamento de resíduos e geração de um biocombustível. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sobre o processo biológico fermentativo que vem sendo estudado como uma alternativa para a produção de H2. Neste trabalho, foram avaliados estudos de produção de biohidrogênio com relação a alguns parâmetros do processo como, temperatura, potencial hidrogeniônico, substrato e inóculos. O biohidrogênio é um biocombustível que vem sendo estudado principalmente em países tropicais ou que já possuam uma boa tecnologia de biodigestores pré-estabelecida. Conclui-se que o método biológico tem se mostrado muito atrativo, pois o uso de resíduos para a produção de biohidrogênio, a longo prazo, tornará o processo viável economicamente e ambientalmente, facilitando o acesso a este biocombustível.
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De Sousa, Geocleber Gomes, Thales Vinícius De Araújo Viana, Mário De Oliveira Rebouças Neto, Giovana Lopes Da Silva, Benito Moreira De Azevedo, and Fellype Rodrigo Barroso Costa. "Características agronômicas do girassol irrigado com águas salinas em substratos com fertilizantes orgânicos." Revista Agrogeoambiental 9, no. 1 (April 12, 2017). http://dx.doi.org/10.18406/2316-1817v9n12017920.

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As plantas respondem diferenciadamente aos efeitos dos sais nas distintas fases do seu ciclo. No entanto, o uso de condicionantes orgânicos pode atenuar o efeito do estresse salino sobre o crescimento das plantas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse salino no crescimento inicial de plantas de girassol cultivadas em substratos com diferentes fertilizantes orgânicos. O trabalho foi conduzido na área experimental da Estação Agrometeorológica da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no período de setembro a novembro de 2013. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 4 x 2, referente aos substratos (S1 = areia + arisco + composto orgânico; S2 = areia + arisco + biofertilizante de caranguejo; S3 = areia + arisco + biofertilizante bovino de fermentação aeróbia; S4 = areia + arisco + biofertilizante bovino de fermentação anaeróbia), com duas condutividades elétricas da água de irrigação (0,8 e 5,0 dS m-1), com 5 repetições. Foram analisadas as seguintes variáveis: número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e altura de plantas, matéria seca da parte aérea, da raiz e total. O S3 e o S4 proporcionam maior altura de planta e área foliar nas plantas irrigadas com água de baixa salinidade. As plantas cultivadas com o S3 e S4 apresentaram maiores valores em número de folhas, diâmetro do caule, matéria seca da parte aérea, da raiz e total.Palavras-chave: Helianthusannuus L. Estresse salino. Condicionantes orgânicos.
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Kretzer, Stéfano Gomes, Alberto Kazushi Nagaoka, Thiago Ezio Moreira, Igor Luiz Rigoni Gonzaga De Moraes, and Fernando Cesar Bauer. "Produção de biogás com diferentes resíduos orgânicos de restaurante universitário." Revista Brasileira de Energias Renováveis 5, no. 4 (November 23, 2016). http://dx.doi.org/10.5380/rber.v5i4.48415.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou avaliar o uso de diferentes resíduos orgânicos provindos de restaurante universitário (RU), no processo de biodigestão anaeróbia. O experimento foi conduzido no Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos meses de junho e julho de 2015, totalizando 43 dias. Considerou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 tratamentos (T1: arroz, T2: beterraba + alface, T3: feijão e T4: arroz+beterraba+alface+feijão) e 3 repetições. Todos os tratamentos receberam 500g de resíduo in natura, de acordo com seu teor de umidade, 1000g de água e 150g de inóculo de esterco bovino. Monitorou-se, antes, durante e depois do processo de fermentação as temperaturas internas dos biodigestores, temperatura interna e externa da caixa, onde os biodigestores ficaram contidos e a produção de biogás. Analisou-se o pH, os teores de carbono orgânico e nitrogênio total dos resíduos e a massa do biofertilizante. Observou-se que o tratamento T1 iniciou a produção de biogás a partir do sétimo dia, o tratamento T3 teve maior produção de biogás, enquanto os tratamentos T2 e T4 não produziram biogás. O tratamento T1 apresentou maior redução do teor de carbono orgânico e maior acréscimo do teor de nitrogênio total. Concluiu-se que as condições de temperatura dos biodigestores e os tipos de resíduos orgânicos afetam o desempenho da biodigestão anaeróbia, o arroz e feijão são potenciais resíduos orgânicos para produção de biogás e biofertilizante.
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Wedderhoff Herrmann, Henrique. "BIOGÁS COMO ALTERNATIVA ENERGÉTICA PARA RESÍDUOS INDUSTRIAIS." Revista Brasileira de Energias Renováveis 4, no. 3 (November 25, 2015). http://dx.doi.org/10.5380/rber.v4i3.41704.

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Abstract:
O glicerol bruto é o principal coproduto da geração do biodiesel, o qual contém impurezas que inviabilizam seu uso comercial direto, o que gera problemas econômicos e ambientais. Este glicerol pode ser transformado biologicamente por microorganismos a partir da fermentação anaeróbica, em que liberam como resultado de seu metabolismo gases como metano CH4(g), principal composto do biogás. As indústrias de papel e celulose (IPC) produzem uma série de resíduos após o processamento químico, físico ou mecânico da madeira, os quais apresentam diversos açúcares, e, assim como o glicerol bruto, podem ser assimilados por microorganismos em fermentação, gerando produtos semelhantes e de alto valor agregado. O objetivo deste trabalho é produzir biogás para uso energético, a partir da fermentação anaeróbica da glicerina bruta e de resíduos de biomassa das IPC pela bactéria Escherichia coli. Para a fermentação anaeróbica prepararam-se amostras a partir de um planejamento experimental multivariado 22 com ponto central para cada meio estudado. Após 72 h de fermentação, registrou-se por um detector de gases a produção de CH4(g). As melhores condições para produção de CH4(g) foram nas amostras com 5 mL de E. coli e 30% de resíduos da IPC. Foi possível produzir biogás a partir da fermentação anaeróbica da glicerina bruta e de resíduos da IPC pela E. coli, caracterizando-se como alternativa energética de aproveitamento desses subprodutos.
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Silva, Paula Grazyella Coelho. "PURIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EXTRAÍDAS DA POLPA DE MAÇÃ VERDE (MALUS DOMESTICA) E PROSPECÇÃO DA SUA UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE BEBIDAS FERMENTADAS." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2447.

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Abstract:
A fermentação alcoólica é um processo anaeróbico que se inicia devido à ação das leveduras que usam os açúcares do mosto para seu crescimento e multiplicação, dando como resultado a formação de álcool e anidro carbônico. Enquanto existe oxigênio no mosto, a levedura cresce e se multiplica. Quando este acaba começa a produção de álcool e CO2 (Santos et al., 2008). Durante a fermentação alcoólica também são produzidos outros metabólitos fermentativos e biomassa. Sua produção sempre é pequena quando comparada com a quantidade de açúcares convertidos em etanol e gás carbônico (Barre et al., 2000).Na fermentação alcoólica, o crescimento celular está diretamente relacionado com a formação do produto, que é o álcool. Desta forma, tanto o crescimento da levedura como a formação do álcool são influenciados pelas condições que o meio oferece (Santos et al., 2008). A fermentação alcoólica constitui uma das etapas mais importantes para elaboração de vinhos e bebidas fermentadas, podendo ser conduzida com várias leveduras. Mesmo que, em maior ou em menor quantidade, possa intervir certo número de espécies e inclusive de gêneros de leveduras, o papel principal é desempenhado pela Saccharomyces cerevisiae (Barre et al., 2000).Objetivando a melhoria no processamento de cervejas e vinhos pelo processo intermitente, mais conhecido como batelada, utilizando-se como adjunto fermentativo a suplementação nutricional a partir de frutas, o presente trabalho visa obter condições para compor um setor de modelagem matemático-estatístico capaz de aperfeiçoar as condições de produção e ao mesmo tempo diversificar produtos fermentados provenientes de frutos climatéricos, utilizando-se o programa de software Cadmo desenvolvido pelo Professor Ailton Bispo. Portanto, o presente trabalho propõe avaliar as diferentes condições de suplementação nutricional do mosto cervejeiro frutado de Maçã Verde (Malus domestica), de acordo com as condições de fermentação padrão
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Weber, Nelson Cristiano, Carlos Alexandre Oelke, Eduardo Bohrer De Azevedo, Alcides Adalberto Bairros Ramos, Jean Carlos F. Fresinghelli, and João Carlos Pozzatti Winckler. "EFEITO DA ADIÇÃO DE CASCA DE ARROZ NA DECOMPOSIÇÃO ANAERÓBICA DE DEJETOS SUÍNOS SOBRE OS TEORES DE MACRO E MICRONUTRIENTES." Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável 7, no. 1 (May 17, 2017). http://dx.doi.org/10.21206/rbas.v7i1.389.

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Abstract:
A suinocultura tem se intensificado nos últimos anos, e com ela, a preocupação com os impactos ambientais, principalmente associados ao manejo e uso dos dejetos. Tal fato instiga a investigação de usosalternativos para tais resíduos, seja na geração de energia menos poluente ou utilização na agricultura, associando seu uso a outros resíduos, como a casca de arroz. Assim, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o processo de fermentação dos dejetos suínos, misturados ou não à casca de arroz, e o efeito deste processo na composição química de macro e micronutrientes, bem como seu potencial uso como adubo orgânico. O tratamento umfoi constituído de 1,56 m3 dejetos suínos, e o tratamento dois por 1,1 m3 de dejetos suínos e 0,46 m3 de casca de arroz, que foram distribuídos em 10 tanques (composteiras) com dimensões de 1,0 m (altura) x 2,0 m (comprimento) x 1,0 m (largura). O delineamento foi inteiramente ao acaso, com dois fatores (com e sem casca) e tempode fermentação (0, 125 e >267 dias). Os dejetos apresentaram concentração de sólidos totais menores que 2% no inicio do experimento, a adição de casca de arroz somente influenciou a relação carbono (C): nitrogênio (N), onde apresentou elevação da relação devido principalmente aos compostos orgânicos da casca. Os teoresde macro e micronutrientes foram aumentados até o período de 125 dias, podendo ser observado a mineralização dos nutrientes e maior disponibilidade para as plantas, porém, no período superior aos 267 dias, houve redução em torno de 75% destes nutrientes, indicando menor disponibilidade e perda de qualidade química do composto.O período de armazenagem de 125 dias é o que demonstra conferir os melhores resultados, embora o teor de umidade elevado permita sua utilização somente como fertilizante orgânico fluido.
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Lauretti, Leonardo Chatagnier Borges, Glaucia Maria Pastore, Ana Paula Pereira, Verônica Ortiz Alvarenga, and Anderson de Souza Sant'Ana. "Avaliação da atividade prebiótica do amido da fruta-do-lobo (Solanum lycocarpum)." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (February 11, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018812.

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À fruta-do-lobo têm sido atribuídas muitas propriedades terapêuticas, principalmente hipocolesterolêmicas e hipoglicemiantes. Estudos relataram que isto se deve aos constituintes químicos presentes no amido da lobeira verde, em especial o amido resistente. Este resiste à digestão no intestino delgado e se torna substrato para a fermentação pelas bactérias anaeróbicas do cólon, tendo como produto principalmente os ácidos graxos de cadeia curta, que entram no sangue e promovem melhora de algumas funções fisiológicas nos seres humanos, tais como redução dos níveis de glicose sanguínea. Logo, o amido da fruta-do-lobo pode ser considerado um potencial agente prebiótico.Visto que estudos sobre os compostos bioativos da lobeira e do seu amido ainda são escassos, este trabalho teve por objetivo a caracterização do amido da fruta do lobo e avaliação da sua atividade prebiótica.Foram realizados os seguintes tópicos: 1) coleta das frutas e identificação da espécie; 2) determinação da composição centesimal da fruta, bem como de seu amido; 3) caracterização físico-química da fruta, 4) extração do amido; 5) identificação e quantificação de mono, di e oligossacarídeos; 6) identificação dos compostos orgânicos voláteis; 7) seleção dos micro-organismos; 8) avaliação da atividade prebiótica.
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GANDRA, E. A., J. A. SILVA, M. R. P. MACEDO, M. R. ARAÚJO, M. M. MATA, and W. P. SILVA. "BIOCHEMICAL DIFFERENTIATION AMONG S. aureus, S. Intermedius AND S. hyicus ISOLATED FROM BOVINES WITH SUBCLINICAL MASTITIS." Archives of Veterinary Science 10, no. 1 (June 30, 2005). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v10i1.4088.

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Abstract:
Staphylococcus aureus é, entre as espécies de estafilococos, a mais relacionada a infecções em animais e humanos, bem como a doenças de origem alimentar. Entretanto, S. intermedius e S. hyicus, duas espécies com características morfológicas muito similares a S. aureus, também podem causar doenças, bem como produzir enterotoxinas em alimentos, tornando importante a diferenciação entre essas três espécies de estafilococos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de oito técnicas bioquímicas com relação à sua capacidade para distinguir entre S. aureus, S. intermedius e S. hyicus. Para isso, 65 cepas, previamente identificadas em nível de espécie através de técnicas moleculares, foram submetidas aos testes de produção de pigmentos carotenóides, atividade hemolítica em ágar sangue, produção de b- galactosidase, produção de acetoína, atividade lipolítica em polisorbato, fermentação aeróbica da maltose, fermentação anaeróbica do manitol e crescimento em ágar Baird-Paker e ágar P suplementados com acriflavina. Verificou-se que os testes de sensibilidade a acriflavina e de produção de b- galactosidase apresentaram bom poder discriminatório, demonstrando serem os melhores testes bioquímicos para a diferenciação entre essas três espécies de estafilococos. Abstract Among staphylococcus species, Staphylococcus aureus is the one mostly related to animal and human infections, as well as food diseases. However, S. intermedius and S. hyicus, two species with very similar morphological characteristics to S. aureus, can also cause diseases as well as produce enterotoxins in food, what makes important the differentiation of these three species. The aim of this work was to study the efficiency of eight biochemical techniques regarding their capacity to distinguish among S. aureus, S. intermedius and S. hyicus. For that purpose, sixty five strains, previously identified at species level through molecular techniques, were submitted to the tests of carotenoid pigments production, hemolytic activity in blood agar, b- galactosidase production, acetoin production, lipolytic activity in polysorbate, maltose aerobic fermentation, manitol anaerobic fermentation and growth in Baird-Parker and P agar supplemented with acriflavine. It was verified that tests of sensitivity to acriflavine and b-galactosidase production display good distinguishing properties, constituting as a whole, the best biochemical tests for the identification of these three staphylococcus species.
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Mateus Mitterer Pernlochner, João Henrique Ferrari, Andressa Fernanda Campos, Nicole Trevisani, Isabela Fonseca, and Anderson Correa Gonçalves. "SILAGENS DE TRIGO BRS PASTOREIO COM DIFERENTES DOSES DE INOCULANTE MICROBIANO." Anais da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI) - e-ISSN 2316-7165 1, no. 13 (December 2, 2020). http://dx.doi.org/10.21166/micti.v1i1.1584.

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Abstract:
A conservação de forragem na forma de silagem é uma técnica de intensificação da produção de ruminantes que visa a obtenção de alimento para a época de escassez de forragem. O trabalho objetivou avaliar diferentes doses de um inoculante microbiano comercial na silagem de trigo BRS Pastoreio. O trigo foi colhido e picado para elaboração de quatro unidades, de 250 kg cada, para a inoculação. Os tratamentos consistiram em doses de inoculante microbiano comercial: silagem de trigo BRS Pastoreio sem inoculante (controle); silagem de trigo BRS Pastoreio com 0,5g do inoculante/t; silagem de trigo BRS Pastoreio com 1,0g do inoculante/t e silagem de trigo BRS Pastoreio com 1,5g do inoculante/t, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições,totalizando 16 unidades experimentais. Foram avaliadas as concentrações de matéria seca (MS, %), pH e populações de bactérias ácido láticas (BAL, log10 ufc/g) e leveduras (LEV,log10 ufc/g) tanto na forragem, no momento da ensilagem quanto na abertura, realizada 105 dias de armazenamento anaeróbico, além da densidade (kg de massa verde/m³), produção de gás (PG, % de MS) e produção de efluente (PE, kg/t de massa verde ensilada). Não houve diferença significativa (P>0,05) na concentração de MS inicial das silagens. O pH inicial também não foi alterado (P>0,05). Nas avaliações iniciais, a população de BAL apresentou efeito quadrático (P=0,044). A concentração de inoculante aplicada no momento da ensilagem já demonstrou um ligeiro aumento nessa população, o que indica a funcionalidade doinoculante. Na abertura, observou efeito linear crescente para o valor de MS (P=0,031), demonstrando que o inoculante promove uma maior recuperação de MS final. O pH final também diminuiu com o aumento das doses, devido a maior taxa de fermentação e possível acúmulo de ácidos graxos voláteis de cadeia curta. Não foram observados efeitossignificativos para a densidade e produção de efluente (P>0,05), atingindo valores médios de 262,5 kg de massa verde/m³ e 16,5 kg/t de massa verde ensilada. Esse resultado ocorreu devido a concentração inicial de MS não ter diferenciado entre as silagens e com tamanho de partículas similares. Ocorreu um aumento quadrático (P=0,021) para a PG com o aumento da dose do inoculante microbiano. Como houve uma aceleração nas taxas fermentativas devidoao aumento da população microbiana inicial (inclusão do inoculante microbiano) deve ter acarretado também aumento na produção de gás. Com isso, conclui-se que o aumento na dose do inoculante microbiano comercial atua diretamente na fermentação da silagem, promovendo modificações no perfil microbiano da silagem, com melhoras na fermentação comparados ao não uso do mesmo. Doses entre 0,5 e 1,0 g de inoculante/t podem ser recomentadas.
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